Subclasse de lâminas regulada pelo desenvolvimento possuindo um ponto isoelétrico neutro. Dissociam-se das membranas nucleares durante a mitose.
Subclasse de lâminas ubiquamente expressas possuindo um ponto isoelétrico ácido. São encontradas ligadas às membranas nucleares durante a mitose.
Proteínas da matriz nuclear que são componentes estruturais da LÂMINA NUCLEAR. São encontradas na maioria dos organismos multicelulares.
Rede de fibrilas que recobre toda a superfície interna do envelope nuclear e interliga os poros nucleares (PORO NUCLEAR).
Sistema de membranas do NÚCLEO CELULAR que envolve o nucleoplasma. Composto por duas membranas concêntricas, separadas pelo espaço perinuclear. As estruturas do envelope, por onde ele se comunica para o citoplasma, são denominadas poros nucleares (PORO NUCLEAR).
Condição congênita anormal, associada com defeitos no gene da LÂMINA DO TIPO A, caracterizada por envelhecimento precoce em crianças, nas quais ocorrem todas as alterações de senescência celular. Manifesta-se por aparecimento precoce de cabelos grisalhos, perda de cabelos, perda de audição (SURDEZ), CATARATA, ARTRITE, OSTEOPOROSE, DIABETES MELLITUS, atrofia da gordura subcutânea, hipoplasia esquelética, níveis elevados de ÁCIDO HIALURÔNICO urinário e ATEROSCLEROSE acelerada. Muitos dos indivíduos afetados desenvolvem tumores malignos, especialmente SARCOMAS.
Dois polipeptídeos bastante relacionados (peso molecular 7.000 Da) isolados da glândula tímica. Estes hormônios induzem a diferenciação de pró-timócitos a timócitos dentro do timo. Também provocam um atraso da transmissão neuromuscular in vivo e por isso se acredita que sejam os agentes responsáveis pela miastenia grave.
Grupo heterogêneo de distrofia muscular hereditária sem o envolvimento do sistema nervoso. Caracteriza-se por ATROFIA MUSCULAR, DEBILIDADE MUSCULAR, CONTRATURA dos cotovelos, TENDÃO DO CALCÂNEO e músculos cervicais posteriores, com ou sem características cardíacas. Há vários PADRÕES DE HERANÇA incluindo as mutações gênicas associadas ao CROMOSSOMO X autossômicas dominantes ou recessivas.
Proteínas encontradas no núcleo de uma célula. Não se deve confundir com NUCLEOPROTEÍNAS, que são proteínas conjugadas com ácidos nucleicos, que não estão necessariamente no núcleo.
Corpo, limitado por uma membrana, localizado no interior das células eucarióticas. Contém cromossomos e um ou mais nucléolos (NUCLÉOLO CELULAR). A membrana nuclear consiste de uma membrana dupla que se apresenta perfurada por certo número de poros; e a membrana mais externa continua-se com o RETÍCULO ENDOPLÁSMICO. Uma célula pode conter mais que um núcleo.
Conjunto de afecções heterogêneas resultante do deficiente METABOLISMO DOS LIPÍDEOS e caracterizado por atrofia do TECIDO ADIPOSO. Com frequência há redistribuição da gordura corporal resultando em definhamento da gordura periférica e da adiposidade central. Incluem a lipodistrofia generalizada, localizada, congênita ou adquirida.
Afecções hereditárias caracterizadas pela perda parcial de TECIDO ADIPOSO, confinado às extremidades, com depósitos de gordura normais ou aumentados na face, pescoço e tronco (tipo 1), ou confinados à perda da GORDURA SUBCUTÂNEA dos membros e tronco (tipo 2). O tipo 3 está associado a mutação no gene que codifica RECEPTORES ATIVADOS POR PROLIFERADOR DE PEROXISSOMO.
Alterações no organismo associadas com senescência, que ocorrem com uma frequência acelerada.
Estrutura básica residual do NÚCLEO CELULAR que mantém muitas características arquitetônicas totais do núcleo celular, incluindo a lâmina nuclear com estruturas complexas do PORO NUCLEAR, NUCLÉOLO CELULAR residual e uma extensa estrutura fibrogranular no interior do núcleo (Tradução livre do original: Advan. Enzyme Regul. 2002; 42: 39-52)
Modificação pós-translacional de proteínas por ligação de um isoprenoide ao resíduo de cisteína C-terminal. Os isoprenoides usados, difosfato de farnesila ou difosfato de geranilgeranila, são derivados da mesma via bioquímica que produz o colesterol.
Caspase de pró-domínio curto que desempenha um papel efetor na APOPTOSE. É ativada pelas CASPASES INICIADORAS, como a CASPASE 7, CASPASE 8 e CASPASE 10. Há algumas isoformas desta proteína devido ao múltiplo processamento alternativo de seu RNA MENSAGEIRO.
Qualidade de forma superficial ou contorno do NÚCLEO CELULAR.

Na anatomia da coluna vertebral, a "lamina tipo A" refere-se a parte posterior da lâmina, que é uma das partes do anel osso na forma de barco que forma a parede posterior de cada vértebra. A lâmina tipo A é a parte mais alta e alongada da lâmina, que se estende lateralmente desde o espinhoso processo (a projeção central da vértebra) até o ponto em que se une à faceta articular ou processo articulares superior e inferior. Essa região é frequentemente usada como referência em procedimentos cirúrgicos na coluna vertebral, especialmente em técnicas de laminectomia e laminoplastia. No entanto, a definição anatômica precisa pode variar ligeiramente dependendo da fonte ou contexto específico.

Na medicina, "lamina tipo B" não é um termo amplamente usado ou reconhecido. No entanto, em anatomia patológica, às vezes pode ser encontrada a expressão "padrão de lâmina tipo B" em referência a um aspecto histopatológico específico de depósitos de proteínas observados em alguns tecidos.

Este termo refere-se ao padrão de deposição de proteínos amiloidóides na membrana basal (lamina) dos vasos sanguíneos, particularmente nos glomérulos renais. A lâmina densa, uma camada da membrana basal, torna-se espessa e dispareta devido à deposição de proteínas anormais, geralmente a proteína serum amyloid A (SAA) associada a doenças inflamatórias crônicas.

No entanto, é importante notar que este termo pode não ser amplamente conhecido e seu uso pode variar em diferentes contextos médicos ou de pesquisa.

Em anatomia, as lâminas se referem a finas placas ou camadas de tecido que desempenham um papel na formação de estruturas maiores no corpo. Existem diferentes tipos de lâminas em diferentes partes do corpo.

Por exemplo, as lâminas durae são duas finas camadas de tecido conjuntivo denso que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Elas fornecem suporte estrutural e proteção a esses órgãos.

As lâminas basais, por outro lado, são camadas de tecido epitelial que se encontram na parte posterior do olho, entre a retina e a coroa vascular da úvea. Elas desempenham um papel importante no metabolismo e no suporte à retina.

Em resumo, as lâminas são finas placas ou camadas de tecido que desempenham funções estruturais e funcionais importantes em diferentes partes do corpo humano.

Em anatomia patológica, a lâmina nuclear é uma fina camada de material fibrilar e densamente empaquetado que circunda o núcleo de uma célula. Ela está localizada imediatamente por baixo da membrana nuclear externa e desempenha um papel importante na organização e estabilidade da cromatina, bem como no transporte de moléculas entre o núcleo e o citoplasma celular. A lâmina nuclear é composta principalmente de filamentos intermédios, especialmente a lâmina específica, que é uma proteína de tipo III de filamento intermediário. Alterações na estrutura ou composição da lâmina nuclear podem estar associadas a várias doenças genéticas e degenerativas.

Membrana nuclear é a estrutura que envolve o núcleo de células eucarióticas, controla o tráfego de moléculas entre o núcleo e o citoplasma e desempenha um papel importante na manutenção da integridade genômica. Ela é composta por duas membranas lipídicas semi-permeáveis, a membrana externa e a membrana interna, separadas por um espaço estreito chamado espaco perinuclear. As duas membranas são mantidas juntas por proteínas complexas e possuem poros nucleares que permitem o transporte seletivo de macromoléculas, como ARN e proteínas, entre o núcleo e o citoplasma. A membrana nuclear desempenha um papel crucial na regulação da expressão gênica, isolando o DNA do restante do citoplasma e permitindo que as células controlem a síntese de proteínas com precisão.

A progeria, também conhecida como síndrome de Hutchinson-Gilford, é uma doença genética extremamente rara que resulta em envelhecimento prematuro. A palavra "progeria" vem do grego e significa "antes da idade". Os indivíduos afetados apresentam sinais de envelhecimento significativos ainda na infância, como calvície, perda de tecido subcutâneo, rigidez articular, perda de dentes e aterosclerose.

A progeria é causada por mutações no gene LMNA, que codifica uma proteína chamada lamin A. Essas mutações levam à produção de uma forma anormal da proteína, chamada progerina, que se acumula na membrana nuclear das células e interfere com o processo normal de reparo do DNA, levando ao envelhecimento prematuro.

A esperança de vida média dos indivíduos com progeria é de aproximadamente 13 anos, com a maioria deles morrendo devido à complicações cardiovasculares associadas à aterosclerose acelerada. Atualmente, não existe cura para a doença e o tratamento se limita ao alívio dos sintomas e à prevenção de complicações.

Timopoietinas são fatores de crescimento hematopoiéticos que desempenham um papel crucial no desenvolvimento e manutenção dos timócitos, células précursoras dos linfócitos T, no timo. Existem dois tipos principais de timopoietinas: a timopoietina alfa (TPA) e a timopoietina beta (TPB).

A timopoietina alfa é produzida principalmente pelas células estromais do timo e estimula a proliferação, diferenciação e sobrevivência dos timócitos. Ela também desempenha um papel na regulação da maturação dos linfócitos T e no controle da resposta imune.

A timopoietina beta, por outro lado, é produzida principalmente pelos macrófagos e células dendríticas do timo e estimula a sobrevivência e diferenciação dos timócitos. Ela também desempenha um papel na regulação da resposta imune e na manutenção da homeostase do sistema imunológico.

As timopoietinas são importantes alvos terapêuticos em doenças hematológicas e imunológicas, como a anemia aplástica, a deficiência de linfócitos T e as doenças autoimunes. No entanto, o uso clínico das timopoietinas ainda está em fase de pesquisa e desenvolvimento.

A Distrofia Muscular de Emery-Dreifuss é uma doença genética e hereditária que causa debilidade e rigidez nos músculos. A condição afeta predominantemente os músculos do pescoço, ombros, braços e panturrilhas, mas também pode causar problemas cardíacos graves.

A doença é causada por mutações em genes que codificam proteínas estruturais importantes para a integridade dos músculos, como a lâmina nuclear e a emerina. Essas proteínas desempenham um papel crucial na manutenção da estabilidade do núcleo das células musculares.

Os sintomas geralmente começam na infância ou adolescência e incluem:

* Rigidez nos músculos do pescoço, ombros e panturrilhas
* Debilidade muscular que afeta predominantemente os músculos dos braços e pernas
* Contracturas articulares (curtamento permanente dos músculos e tendões) que limitam o movimento das articulações
* Anormalidades cardíacas, como bradicardia (batimentos cardíacos lentos), taquicardia (batimentos cardíacos rápidos) e arritmias (batimentos cardíacos irregulares)

A Distrofia Muscular de Emery-Dreifuss é uma doença progressiva, o que significa que os sintomas geralmente pioram ao longo do tempo. No entanto, a gravidade e a taxa de progressão da doença podem variar consideravelmente entre as pessoas afetadas.

O tratamento geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e prevenir complicações, como:

* Fisioterapia para manter a flexibilidade articular e fortalecer os músculos
* Cirurgia ortopédica para corrigir as contracturas articulares
* Dispositivos médicos, como marcapasso ou desfibrilador implantável, para gerenciar as anormalidades cardíacas
* Medicamentos para controlar as arritmias e prevenir a trombose (formação de coágulos sanguíneos)

Embora não exista cura para a Distrofia Muscular de Emery-Dreifuss, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.

Proteínas nucleares se referem a um grande grupo e diversificado de proteínas que estão presentes no núcleo das células e desempenham funções essenciais na regulação da organização e expressão gênica. Elas participam de uma variedade de processos celulares, incluindo a transcrição, tradução, reparo e embalagem do DNA. Algumas proteínas nucleares são capazes de se ligar diretamente ao DNA e desempenhar um papel na regulação da expressão gênica, enquanto outras podem estar envolvidas no processamento e modificação dos RNA mensageiros (mRNAs) após a transcrição.

Existem diferentes classes de proteínas nucleares, incluindo histonas, proteínas de ligação à cromatina, fatores de transcrição e proteínas envolvidas no processamento do RNA. As histonas são proteínas básicas que se associam ao DNA para formar a estrutura básica da cromatina, enquanto as proteínas de ligação à cromatina desempenham um papel na compactação e organização do DNA em níveis superiores.

Fatores de transcrição são proteínas que se ligam a elementos regulatórios específicos no DNA e controlam a transcrição gênica, enquanto as proteínas envolvidas no processamento do RNA desempenham um papel na maturação dos mRNAs, incluindo o corte e empalme de intrões e a adição de grupos metilo às extremidades 5' e 3' dos mRNAs.

Em resumo, as proteínas nucleares são um grupo heterogêneo de proteínas que desempenham funções cruciais na regulação da expressão gênica e no processamento do RNA no núcleo das células.

O núcleo celular é a estrutura membranosa e esférica localizada no centro da maioria das células eucariontes, que contém a maior parte do material genético da célula. Ele é delimitado por uma membrana nuclear dupla permeável a pequenas moléculas, chamada de envelope nuclear, que controla o tráfego de macromoléculas entre o núcleo e o citoplasma.

Dentro do núcleo, o material genético é organizado em cromossomos, que contêm DNA e proteínas histonas. O DNA contido nos cromossomos é transcrito em RNA mensageiro (mRNA) por enzimas chamadas RNA polimerases. O mRNA é então transportado para o citoplasma, onde é traduzido em proteínas pelos ribossomas.

Além disso, o núcleo celular também contém outros componentes importantes, como os nucleolos, que são responsáveis pela síntese e montagem de ribossomos, e as fibras nucleares, que fornecem suporte estrutural ao núcleo.

Lipodistrofia é uma condição médica em que ocorre a perda anormal ou redistribuição de gordura corporal. Essa perda de tecido adiposo pode afetar diferentes partes do corpo, dependendo do tipo específico de lipodistrofia. Existem vários tipos de lipodistrofias, incluindo:

1. Lipodistrofia parcial: Neste tipo, a perda de gordura ocorre em algumas partes do corpo, como abdômen, braços e face, enquanto outras áreas, como coxas e nádegas, podem ter quantidades excessivas de gordura.
2. Lipodistrofia total: Nesta forma rara, a perda de gordura ocorre em todo o corpo.
3. Lipodistrofia congênita generalizada: É uma condição genética rara que afeta crianças desde o nascimento e causa perda de gordura em todo o corpo, além de outros sintomas como atraso no crescimento, diabetes e problemas hepáticos.
4. Lipodistrofia adquirida generalizada: É uma forma menos comum de lipodistrofia que se desenvolve mais tarde na vida e também causa perda de gordura em todo o corpo, além de sintomas semelhantes à lipodistrofia congênita generalizada.

Além da perda ou redistribuição anormal de gordura, as pessoas com lipodistrofia podem apresentar outros sintomas, como diabetes, aterosclerose precoce, alterações no metabolismo dos lípidos e anomalias hormonais. A causa exata da lipodistrofia varia de acordo com o tipo específico, podendo ser resultado de fatores genéticos, autoimunes ou infecciosos. O tratamento geralmente inclui medidas para controlar os níveis de glicose e colesterol no sangue, além de dietas especiais e exercícios físicos regulares. Em alguns casos, a terapia de reposição hormonal pode ser necessária.

La lipodistrofia parcial familiar (LPF) é uma doença genética rara que afeta a distribuição de gordura no corpo. A condição é caracterizada por perda de gordura em algumas partes do corpo, combinada com aumento de gordura em outras áreas.

As pessoas com LPF frequentemente apresentam acúmulo excessivo de gordura na parte superior do corpo, incluindo o pescoço, o peito e o abdômen, enquanto a gordura é perdida em outras áreas, como as pernas, os braços e as nádegas. Isso pode resultar em um aspecto desproporcional do corpo.

A LPF também está associada a outros problemas de saúde, como resistência à insulina, diabetes tipo 2, dislipidemia (níveis anormais de gordura no sangue), e esteatose hepática não alcoólica (doença do fígado gorduroso). Além disso, as pessoas com LPF podem experimentar problemas metabólicos e inflamatórios.

A LPF é causada por mutações em genes específicos que desempenham um papel importante no desenvolvimento e no funcionamento dos tecidos adiposos. Existem diferentes tipos de LPF, cada um deles associado a uma mutação genética específica. A herança da doença pode ser autossômica dominante ou recessiva, dependendo do tipo de lipodistrofia parcial familiar em questão.

O diagnóstico de LPF geralmente é baseado na avaliação clínica, nos exames laboratoriais e na investigação genética. O tratamento da LPF geralmente inclui medidas dietéticas e exercícios regulares, além de medicamentos para controlar os níveis de glicose e lipídios no sangue e para reduzir a inflamação. Em alguns casos, pode ser necessária a intervenção cirúrgica para remover o excesso de tecido adiposo.

A "senilidade prematura" não é um termo médico amplamente utilizado ou reconhecido na comunidade médica atual. No passado, este termo foi às vezes usado para descrever indivíduos que apresentavam sinais de envelhecimento acelerado, como declínio cognitivo e físico, antes dos padrões normais da idade cronológica. No entanto, atualmente, os profissionais de saúde preferem utilizar termos mais precisos e descritivos para descrever esses sinais e sintomas, como "demência", "transtornos neurocognitivos" ou outras condições médicas específicas.

A demência precoce, um tipo de transtorno neurocognitivo, pode ser considerada quando uma pessoa desenvolve sintomas de declínio cognitivo significativo antes dos 65 anos de idade. Algumas causas conhecidas de demência precoce incluem doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose múltipla e outras condições médicas ou lesões cerebrais.

Em resumo, a "senilidade prematura" não é uma definição médica aceita ou utilizada atualmente. É recomendável que qualquer preocupação relacionada ao envelhecimento precoce ou declínio cognitivo seja abordada com um profissional de saúde, que pode fornecer uma avaliação adequada e diagnosticar condições específicas, se houver.

Em medicina e biologia, a matriz nuclear é uma estrutura fibrosa dentro do núcleo de uma célula que fornece suporte às fibrilas de DNA e participa na organização da cromatina. É composta principalmente de proteínas, incluindo lâminas e histonas, e é responsável por manter a integridade estrutural do núcleo e regular a expressão gênica. Alterações na matriz nuclear podem estar associadas a várias condições médicas, como doenças genéticas, câncer e o envelhecimento.

Protein prenylation refers to a post-translational modification of proteins, where a lipid group called farnesyl or geranylgeranyl is added to specific amino acids (usually cysteine) in the protein. This process is catalyzed by enzymes called prenyltransferases and plays an essential role in the localization, stability, and function of many proteins, particularly those involved in signal transduction pathways.

There are two main types of protein prenylation: farnesylation and geranylgeranylation. Farnesylation involves the addition of a 15-carbon farnesyl group to the cysteine residue, while geranylgeranylation adds a 20-carbon geranylgeranyl group. These lipid modifications facilitate the association of proteins with cell membranes and other cellular structures, allowing them to participate in various signaling cascades and regulatory processes.

Dysregulation of protein prenylation has been implicated in several diseases, including cancer, neurodegenerative disorders, and infectious diseases. Therefore, understanding the mechanisms and consequences of protein prenylation is crucial for developing novel therapeutic strategies to target these conditions.

A Caspase 6 é uma enzima proteolítica que pertence à família das caspases, as quais desempenham um papel fundamental no processo de apoptose ou morte celular programada. A Caspase 6 é ativada durante a apoptose e participa da degradação de proteínas estruturais e funcionais, levando à fragmentação do núcleo e citoplasma celulares e, finalmente, à morte da célula. A Caspase 6 é também conhecida como CED-3 homólogo-1 (CED-3H-1) ou protease associada a apoptose-1 (Apopain-1).

Na medicina e biologia, a "forma do núcleo celular" refere-se à aparência geral ou configuração do núcleo de uma célula, que é a estrutura central e principal onde o material genético (DNA) está armazenado. A forma do núcleo pode variar dependendo do tipo e função da célula. Em células saudáveis, o núcleo geralmente tem uma forma redonda ou ovóide com um contorno distinto. No entanto, em alguns casos, a forma do núcleo pode ser alterada devido a processos patológicos, como inflamação, infecção, estresse oxidativo ou exposição a toxinas. Alterações na forma do núcleo podem ser um sinal de danos celulares ou doença e são frequentemente usadas em análises clínicas e diagnósticos, especialmente em citopatologia.

No FAQ disponível com os "lamina tipo a"

No imagens disponível com os "lamina tipo a"