Lesão pulmonar causada por efeitos adversos da utilização de VENTILADORES MECÂNICOS. A alta frequência respiratória e o grande volume corrente produzidos por um ventilador mecânico pode causar ruptura dos alvéolos e EDEMA PULMONAR.
Dispositivos mecânicos usados para produzir ou auxiliar na ventilação pulmonar.
Lesão a qualquer compartimento do pulmão causada por agentes físicos, químicos ou biológicos, que caracteristicamente desencadeia uma reação inflamatória. Estas reações inflamatórias podem ser agudas e dominadas por NEUTRÓFILOS, ou crônicas e dominadas por LINFÓCITOS e MACRÓFAGOS.
Qualquer método de respiração artificial que emprega meios mecânicos ou não mecânicos para forçar a entrada e saída de ar dos pulmões. A respiração ou ventilação artificial é usada em indivíduos que sofreram parada respiratória ou têm INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA para aumentar sua captação de oxigênio (O2) e a liberação de dióxido de carbono (CO2).
Volume de ar inspirado ou expirado durante cada ciclo respiratório normal, tranquilo. As abreviações comuns são VVP (TV) ou V com VP (T) subscrito.
Síndrome caracterizada por INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA progressiva com risco de morte na ausência de PNEUMOPATIAS conhecidas, normalmente depois de um insulto sistêmico como cirurgia ou TRAUMA importante.
Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
Lesão no pulmão caracterizada por infiltrados pulmonares bilaterais (EDEMA PULMONAR) ricos em NEUTRÓFILOS e na ausência de INSUFICIÊNCIA CARDÍACA clínica. Isto pode representar um conjunto de lesões pulmonares, endoteliais e epiteliais, devido a inúmeros fatores (físicos, químicos ou biológicos).
Método de ventilação mecânica no qual é mantida uma pressão para aumentar o volume de gás que permanece nos pulmões até o final da expiração, reduzindo assim o desvio de sangue através dos pulmões e melhorando a troca gasosa.
Acúmulo excessivo de fluido extravascular no pulmão, uma indicação de uma doença ou distúrbio básico (subjacente) sério. O edema pulmonar impede a TROCA GASOSA PULMONAR eficiente nos ALVÉOLOS PULMONARES, e pode oferecer risco à vida.
Processos patológicos que envolvem qualquer parte do PULMÃO.
Fluido obtido pela irrigação do pulmão, incluindo os BRÔNQUIOS e os ALVÉOLOS PULMONARES. É geralmente utilizado para se avaliar o estado bioquímico, inflamatório ou infeccioso do pulmão.
Ação física ou mecânica dos PULMÕES, DIAFRAGMA, COSTELAS e PAREDE TORÁCICA durante a respiração. Inclui fluxo de ar, volume pulmonar, controles neural e reflexo, mecanorreceptores, padrões respiratórios, etc.
Propriedade dos capilares sanguíneos do ENDOTÉLIO que permite a troca seletiva de substâncias entre o sangue e os tecidos circunscritos e através de barreiras membranosas, como as BARREIRA SANGUE-AR, BARREIRA HEMATOAQUOSA, BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA, BARREIRA HEMATONEURAL, BARREIRA HEMATO-RETINIANA e BARREIRA HEMATOTESTICULAR. Moléculas lipossolúveis pequenas, como o dióxido de carbono e oxigênio deslocam-se livremente por difusão. A água e as moléculas hidrossolúveis não podem passar através das paredes do endotélio e dependem de poros microscópicos. Estes poros mostram áreas estreitas (JUNÇÕES ESTREITAS) que podem limitar o movimento de moléculas grandes.
Pequenas bolsas poliédricas localizadas ao longo das paredes dos sacos alveolares, ductos alveolares e bronquíolos terminais. A troca gasosa entre o ar alveolar e o sangue capilar pulmonar ocorre através das suas paredes.
Quimiocina CXC sintetizada por MONÓCITOS e NEUTRÓFILOS ativados. Possui especificidade para os RECEPTORES CXCR2.
Troca de OXIGÊNIO e DIÓXIDO DE CARBONO entre o ar alveolar e os capilares sanguíneos pulmonares que ocorre através da BARREIRA SANGUE-AR.
Traumatismos seguidos a alterações de pressão; incluem traumas á trompa de eustáquio, cavidade auditiva, pulmões e estômago.
Posição de um indivíduo deitado com o rosto voltado para baixo.
Força por unidade de área exercida pelo ar sobre qualquer superfície em contato com ele. Principalmente usado para artigos que tratem da pressão do ar em ambientes fechados.
Sistema de suporte ventilatório que utiliza frequências de 60-900 ciclos/min ou mais. Tem sido distinguido três tipos de sistemas com base na frequência, volume e sistema utilizado. São eles, ventilação com pressão positiva de alta frequência (VPPAF), VENTILAÇÃO EM JATOS DE ALTA FREQUÊNCIA (VJAF) e oscilação de alta frequência (OAF).
Capacidade dos PULMÕES em distender-se sob pressão, que é medida pelo volume pulmonar alterado por unidade de pressão alterada. Embora não seja claramente uma descrição completa das propriedades de volume e pressão do pulmão, assim mesmo é usado na prática como uma medida da rigidez comparativa do pulmão.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Medida de oxigênio e dióxido de carbono no sangue.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Difusão ou acúmulo de neutrófilos nos tecidos ou células em resposta a uma grande variedade de substâncias liberadas nos sítios de reações inflamatórias.
Aumento anormal na quantidade de oxigênio nos tecidos e órgãos.
Barreira entre o sangue capilar e o ar alveolar compreendendo o EPITÉLIO alveolar e o ENDOTÉLIO capilar com sua MEMBRANA BASAL aderente e citoplasma das CÉLULAS EPITELIAIS. As TROCAS GASOSAS PULMONARES ocorrem através desta membrana.
Proteínas, que não são anticorpos, secretadas por leucócitos inflamatórios e por células não leucocíticas que agem como mediadores intercelulares. As citocinas diferem dos hormônios clássicos no sentido de que elas são produzidas por vários tecidos ou tipos celulares e não por glândulas especializadas. Elas geralmente agem localmente de modo parácrino ou autócrino em vez de endócrino.
Incapacidade para proporcionar oxigênio adequado às células do organismo e para remover o excesso de dióxido de carbono. (Stedman, 25a ed)
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Circulação do SANGUE através do PULMÃO.
Condição puramente física que existe em qualquer material devido à distensão ou deformação por forças externas ou por expansão térmica não uniforme. É expresso quantitativamente em termos de força por área unitária.
Volume total de gás inspirado ou expirado por unidade de tempo, geralmente medido em litros por minuto.
Processo envolvendo a probabilidade usada em ensaios terapêuticos ou outra investigação que tem como objetivo alocar sujeitos experimentais, humanos ou animais, entre os grupos de tratamento e controle, ou entre grupos de tratamento. Pode também ser aplicado em experimentos em objetos inanimados.
Administração de medicamentos pela via respiratória. Abrange insuflação no trato respiratório.
Infecção do pulmão frequentemente acompanhada por inflamação.
Processo patológico caracterizado por lesão ou destruição de tecidos, causada por uma variedade de reações químicas e citológicas. Geralmente se manifesta por sinais típicos de dor, calor, rubor, edema e perda da função.
Tipo de estresse exercido uniformemente em todas as direções. Sua medida é a força exercida por unidade de área. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Medidas de vários processos envolvidos na respiração: inspiração, expiração, troca de oxigênio e dióxido de carbono, volume e deformação do pulmão, etc.
Leucócitos granulares que apresentam um núcleo composto de três a cinco lóbulos conectados por filamentos delgados de cromatina. O citoplasma contém grânulos finos e inconspícuos que sw coram com corantes neutros.
Citocina que estimula o crescimento e a diferenciação dos LINFÓCITOS B, também é um fator de crescimento para os HIBRIDOMAS e plasmacitomas. É produzido por muitas células diferentes, inclusive os LINFÓCITOS-T, MONÓCITOS e FIBROBLASTOS.
Danos infligidos no corpo como resultado direto ou indireto de uma força externa, com ou sem rompimento da continuidade estrutural.

Lesão Pulmonar Induzida por Ventilação Mecânica (LPVM) é uma complicação pulmonar associada ao uso de ventilação mecânica em pacientes com disfunção respiratória aguda. A LPVM ocorre quando pressões elevadas e/ou volumes tidais altos são aplicados aos pulmões durante a ventilação mecânica, levando a lesões nos alvéolos e nos tecidos circundantes. Isso pode resultar em inflamação, edema pulmonar, hemorragia e, finalmente, fibrose. Os sinais e sintomas da LPVM incluem hipoxemia refratária, rigidez pulmonar e infiltrados difusos nos raios-X de tórax. O tratamento geralmente inclui a redução da pressão e do volume tidal durante a ventilação mecânica, além do uso de medidas de suporte à oxigenação, como a posição prona e a terapia de oxigênio de alto fluxo.

Ventiladores mecânicos, também conhecidos como ventiladores ou respiradores controlados por máquina, são dispositivos médicos usados para fornecer assistência respiratória a pacientes que não podem respirar suficientemente por conta própria. Esses equipamentos são frequentemente utilizados em unidades de terapia intensiva (UTI) e em ambientes cirúrgicos.

Os ventiladores mecânicos trabalham fornecendo gases respiráveis, como oxigênio e ar, aos pulmões do paciente por meio de um tubo endotraqueal ou traqueostomia. Eles podem ser ajustados para variar a taxa de respiração, o volume tidal (quantidade de ar inspirada em cada respiro) e a fração de oxigênio inspirada (FiO2), entre outros parâmetros, de acordo com as necessidades do paciente.

Existem diferentes tipos de ventiladores mecânicos, incluindo ventiladores de volume controlado, pressão controlada e modos híbridos. Cada um desses modos tem suas indicações específicas e é selecionado com base na avaliação clínica do paciente.

A utilização adequada dos ventiladores mecânicos requer conhecimento profissional e experiência em mecânica respiratória, monitoramento frequente da condição do paciente e ajustes regulares do equipamento para garantir a segurança e o conforto do paciente.

Lesão pulmonar aguda (LPA) é um termo usado para descrever a lesão ou danos nos pulmões causados por diferentes fatores, como trauma físico, exposição a gases tóxicos ou infecções graves. A LPA pode resultar em dificuldade para respirar, tosse, dor no peito e outros sintomas.

Existem vários tipos de lesões pulmonares, incluindo:

1. Contusão pulmonar: é uma lesão nos pulmões causada por trauma físico, como um acidente de carro ou queda. A contusão pode causar hemorragia e edema nos pulmões, o que dificulta a respiração.
2. Pneumotórax: é uma condição em que o ar se accumula entre o pulmão e a parede do tórax, causando colapso parcial ou total do pulmão. O pneumotórax pode ser causado por trauma torácico ou por doenças pulmonares subjacentes.
3. Edema pulmonar: é uma acumulação excessiva de líquido nos pulmões, o que dificulta a respiração. O edema pulmonar pode ser causado por vários fatores, como insuficiência cardíaca congestiva, pneumonia grave ou intoxicação por gases tóxicos.
4. Lesão pulmonar associada à ventilação mecânica (LPV): é uma lesão nos pulmões causada pela ventilação mecânica (VM), que é usada em pacientes com insuficiência respiratória aguda. A LPV pode ocorrer quando a VM é usada de forma inadequada ou por um período prolongado, o que pode causar estresse e danos nos pulmões.
5. Lesão pulmonar devido a infecções: é uma lesão nos pulmões causada por infecções graves, como pneumonia bacteriana ou vírus. A lesão pulmonar pode ser causada por uma resposta inflamatória excessiva do corpo à infecção, que pode danificar os tecidos pulmonares.

O tratamento da lesão pulmonar depende da causa subjacente e pode incluir medidas de suporte respiratório, antibióticos, anti-inflamatórios e terapia de reabilitação respiratória. Em casos graves, a ventilação mecânica e outras intervenções podem ser necessárias para manter a vida do paciente.

Respiração Artificial é um procedimento de emergência que fornece oxigênio aos pulmões de uma pessoa quando ela parou de respirar por si mesma. Existem duas técnicas principais para realizar a respiração artificial: a ventilação com boca a boca e a ventilação com um dispositivo de barreira de proteção ou um ventilador manual (ambu-bag). O objetivo é fornecer uma ventilação adequada para manter a oxigenação dos tecidos e vitalidade dos órgãos vitais, até que a pessoa possa respirar por conta própria ou seja possível a utilização de outros métodos de suporte à vida. A respiração artificial é geralmente usada em conjunto com compressões torácicas (RCP) durante uma parada cardiorrespiratória.

Em termos médicos, o "Volume de Ventilação Pulmonar" (VVP) refere-se ao volume total de ar que é inalado e exhalado a partir dos pulmões durante um ciclo completo de respiração normal. Isto inclui tanto o ar que preenche os espaços aéreos nos pulmões (volume corrente) como o ar residual que permanece nos pulmões após uma expiração forçada máxima. Em adultos saudáveis, o VVP normalmente varia entre 400 a 700 mililitros de ar, dependendo do tamanho corporal e da idade. A medição do VVP pode ser útil em várias situações clínicas, como no diagnóstico e monitoramento de doenças pulmonares ou durante procedimentos médicos que exijam a ventilação mecânica dos pulmões.

A Síndrome do Desconforto Respiratório do Adulto (SDRA) é uma forma grave de lesão pulmonar aguda, caracterizada por inflamação generalizada dos pulmões e danos à sua barreira alvéolo-capilar. Isso leva a uma infiltração de fluido nos alvéolos, resultando em hipoxemia (baixos níveis de oxigênio no sangue) e dificuldade respiratória. A SDRA geralmente ocorre em pacientes gravemente enfermos, especialmente aqueles que sofreram trauma, pneumonia, sepse ou outras doenças graves. Os sintomas incluem falta de ar, baixa saturação de oxigênio no sangue, aumento da frequência respiratória e rigidez torácica. O tratamento geralmente inclui ventilação mecânica, terapia de suporte à vida e medicações para reduzir a inflamação.

De acordo com a definição médica, um pulmão é o órgão respiratório primário nos mamíferos, incluindo os seres humanos. Ele faz parte do sistema respiratório e está localizado no tórax, lateralmente à traquéia. Cada indivíduo possui dois pulmões, sendo o direito ligeiramente menor que o esquerdo, para acomodar o coração, que é situado deslocado para a esquerda.

Os pulmões são responsáveis por fornecer oxigênio ao sangue e eliminar dióxido de carbono do corpo através do processo de respiração. Eles são revestidos por pequenos sacos aéreos chamados alvéolos, que se enchem de ar durante a inspiração e se contraem durante a expiração. A membrana alveolar é extremamente fina e permite a difusão rápida de gases entre o ar e o sangue.

A estrutura do pulmão inclui também os bronquíolos, que são ramificações menores dos brônquios, e os vasos sanguíneos, que transportam o sangue para dentro e fora do pulmão. Além disso, o tecido conjuntivo conectivo chamado pleura envolve os pulmões e permite que eles se movimentem livremente durante a respiração.

Doenças pulmonares podem afetar a função respiratória e incluem asma, bronquite, pneumonia, câncer de pulmão, entre outras.

Lesão Pulmonar Aguda (LPA) é um termo usado para descrever uma variedade de condições que causam danos ao tecido pulmonar em um curto período de tempo, geralmente menos de 7 dias. Essa lesão resulta em dificuldades respiratórias e pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções (como pneumonia bacteriana ou vírus), inalação de substâncias nocivas (como fumaça ou vapores químicos), trauma físico e outras condições médicas.

A LPA pode levar a uma série de complicações, como insuficiência respiratória aguda, síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) e falha múltipla de órgãos. O tratamento geralmente inclui medidas de suporte, como oxigênio suplementar ou ventilação mecânica, além de tratamentos específicos para a causa subjacente da lesão pulmonar. A prognose varia dependendo da gravidade da lesão e da condição geral do paciente.

'Respiração com Pressão Positiva' é um termo usado em medicina para descrever um tipo de ventilação mecânica em que a pressão do ar fornecido ao paciente é mantida acima da pressão atmosférica, mesmo durante a expiração. Isso é geralmente alcançado por meio de um ventilador ou máquina de respiração que empurra o ar para os pulmões do paciente por meio de uma máscara facial ou tubo endotraqueal.

Existem vários tipos de respiração com pressão positiva, incluindo a ventilação mecânica invasiva (IMV), em que um tubo é inserido na traqueia do paciente, e a ventilação não invasiva (NIV), em que uma máscara facial ou nasal é usada. A pressão positiva pode ajudar a expandir os pulmões e facilitar a respiração, especialmente em pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica. No entanto, o uso prolongado de ventilação com pressão positiva também pode ter riscos, como danos nos tecidos dos pulmões e infecções.

Edema pulmonar é uma condição médica em que o tecido pulmonar se enche de líquido, geralmente devido à acumulação excessiva de fluido nos alvéolos (sacos de ar) dos pulmões. Isso pode causar dificuldade para respirar, tosse e falta de ar. O edema pulmonar pode ser classificado como cardiogênico (associado a insuficiência cardíaca congestiva) ou não cardiogênico (associado a outras condições, como pneumonia, lesão pulmonar aguda, sobrecarga de fluido ou altitude elevada). O tratamento depende da causa subjacente do edema pulmonar.

Pneumopatias são doenças ou condições que afetam o sistema respiratório e, especificamente, os pulmões. Essas perturbações podem ser classificadas em diversos tipos, dependendo de sua natureza e causas subjacentes. Algumas pneumopatias são infecto-contagiosas, como a pneumonia bacteriana ou viral, enquanto outras podem resultar de exposição a substâncias nocivas, como o asma ocupacional ou a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

Ainda, existem pneumopatias intersticiais, que envolvem inflamação e cicatrização dos tecidos pulmonares, reduzindo a capacidade respiratória. Algumas causas comuns de pneumopatias incluem tabagismo, poluição do ar, infecções, alergias e outros fatores ambientais ou genéticos.

Os sintomas mais comuns das pneumopatias são tosse, falta de ar, dor no peito, febre e produção de muco ou fleuma. O tratamento varia conforme o tipo e a gravidade da doença, podendo incluir medicamentos, terapia física, oxigênio suplementar ou, em casos graves, transplante pulmonar.

Líquido da Lavagem Broncoalveolar (LLBA) é um método diagnóstico utilizado em medicina para avaliar a saúde dos pulmões. Consiste na obtenção de uma amostra de líquido das vias aéreas distais do pulmão, mais especificamente dos sacos alveolares, por meio de um procedimento de lavagem com solução salina estéril. A análise deste líquido fornece informações importantes sobre o estado inflamatório e/ou infeccioso dos pulmões, permitindo identificar possíveis agentes infecciosos, células inflamatórias, proteínas e outros biomarcadores relevantes para o diagnóstico e monitoramento de doenças pulmonares, como pneumonia, fibrose pulmonar, doença pulmonar intersticial e asma grave, entre outras.

Mecânica Respiratória é um termo usado em medicina e fisiologia para se referir ao processo físico envolvido na ventilação dos pulmões, ou seja, a capacidade de inspirar (preencher os pulmões com ar) e expirar (expulsar o ar dos pulmões). Isso inclui a movimentação do diafragma e dos músculos intercostais para alterar o volume da cavidade torácica, o que resulta em variações de pressão que movem o ar para dentro e para fora dos pulmões. A mecânica respiratória pode ser avaliada clinicamente por meio de vários parâmetros, como a capacidade vital, a compliance pulmonar e a resistência das vias aéreas. Esses fatores são importantes na avaliação do funcionamento dos sistemas respiratório e musculoesquelético envolvidos no processo de respiração.

Em medicina, a permeabilidade capilar refere-se à capacidade dos capilares sanguíneos de permitir o movimento de fluidos e solutos (como gases, eletrólitos e outras moléculas) entre o sangue e os tecidos circundantes. Os capilares são pequenos vasos sanguíneos que formam a interface entre o sistema circulatório e os tecidos do corpo. Eles desempenham um papel crucial no intercâmbio de gases, nutrientes e resíduos metabólicos entre o sangue e as células dos tecidos.

A permeabilidade capilar é determinada pela estrutura e composição das paredes capilares. As paredes capilares são compostas por uma única camada de células endoteliais, que podem ser classificadas como contínua, fenestrada ou discontínua, dependendo do tipo e localização dos vasos. Essas diferentes estruturas influenciam a permeabilidade dos capilares à passagem de diferentes substâncias:

1. Capilares contínuos: Possuem uma única camada de células endoteliais sem aberturas ou poros visíveis. Esses capilares são predominantes na pele, músculos e nervos e têm baixa permeabilidade a moléculas grandes, como proteínas plasmáticas.
2. Capilares fenestrados: Possuem aberturas ou poros (chamados de "fenestrações") nas células endoteliais, o que permite a passagem rápida de fluidos e pequenas moléculas entre o sangue e os tecidos. Esses capilares são predominantes nos glomérulos renais, intestino delgado e outras mucosas e têm alta permeabilidade a moléculas pequenas, como água e glicose.
3. Capilares discontínuos: Possuem espaços entre as células endoteliais (chamados de "diaphragmas") que permitem a passagem de fluidos e moléculas maiores, como proteínas plasmáticas. Esses capilares são predominantes no cérebro e têm alta permeabilidade à passagem de substâncias neuroativas.

A permeabilidade dos capilares pode ser alterada por vários fatores, como inflamação, doenças e terapêuticas, o que pode levar a edema (acúmulo de líquido nos tecidos) ou a alterações na distribuição de substâncias no organismo. Portanto, é fundamental compreender as propriedades estruturais e funcionais dos capilares para desenvolver terapêuticas eficazes e minimizar os efeitos adversos.

Em medicina, "alvéolos pulmonares" se referem a pequenas sacoletas em forma de bolsa localizadas na extremidade dos bronquíolos, os mais finos ramos dos brônquios, no pulmão. Os alvéolos pulmonares são estruturas microscópicas revestidas por células simples e achatadas, chamadas de pneumócitos, que possuem numerosos vasos sanguíneos em seu interior.

A principal função dos alvéolos pulmonares é a realização do processo de hematose, ou seja, o intercâmbio gasoso entre o ar inspirado e o sangue circulante. Através da membrana alveolar-capilar, o oxigênio (O2) presente no ar inspirado difunde-se para o sangue, enquanto o dióxido de carbono (CO2), um produto do metabolismo celular, é expelido para o ar exalado.

Os alvéolos pulmonares são revestidos por uma fina camada de líquido surfactante, produzida pelas células alveolares tipo II, que reduz a tensão superficial e facilita a expansão e contração dos alvéolos durante a respiração. Essa fina membrana permite que ocorra uma difusão eficaz dos gases entre o ar e o sangue, garantindo assim a oxigenação adequada dos tecidos e órgãos do corpo.

CXCL2, também conhecida como Macrofage Inflammatory Protein-2 (MIP-2) em camundongos, é uma pequena proteína envolvida no processo de inflamação. Ela pertence à família das quimiocinas e é um potente atrator de neutrófilos, que são um tipo específico de glóbulos brancos que desempenham um papel crucial na resposta imune inata do corpo.

A CXCL2 é produzida por uma variedade de células, incluindo macrófagos, monócitos e células endoteliais, em resposta a estímulos inflamatórios, como infecções bacterianas ou lesões teciduais. Ela se une a receptores específicos localizados na superfície de neutrófilos, o que induz a migração desses glóbulos brancos para o local da inflamação, onde eles podem ajudar a combater a infecção ou ajudar no processo de reparo tecidual.

Em resumo, a CXCL2 é uma quimiocina importante envolvida na regulação da resposta imune inata, especialmente na atração e ativação de neutrófilos para o local de inflamação.

A troca gasosa pulmonar é um processo fisiológico fundamental que ocorre nos pulmões, responsável pela transferência de gases entre o ar alveolar e a corrente sanguínea. Este processo permite que o oxigênio (O2) seja absorvido pelo sangue enquanto o dióxido de carbono (CO2), um produto do metabolismo celular, é excretado.

Durante a inspiração, ar rico em oxigênio entra nos pulmões e difunde-se pelos bronquíolos e sacos alveolares. A membrana alveolar-capilar, uma barreira extremamente fina e perfurada por vasos sanguíneos capilares, permite que o oxigênio se difunda do ar alveolar para o sangue. O oxigênio se liga à hemoglobina presente nos glóbulos vermelhos, formando ooxihemoglobina, que é transportada pelos vasos sanguíneos para os tecidos periféricos.

Ao mesmo tempo, o dióxido de carbono produzido pelo metabolismo celular nos tecidos periféricos é transportado pelo sangue até os pulmões. No interior dos alvéolos, o CO2 se difunde da corrente sanguínea para o ar alveolar e é expirado durante a expiração.

Em resumo, a troca gasosa pulmonar é um processo vital que permite ao organismo obter oxigênio e eliminar dióxido de carbono, mantendo assim a homeostase dos gases no sangue e nos tecidos. Qualquer disfunção ou doença que afete este processo pode resultar em hipóxia (baixos níveis de oxigênio no sangue) ou hipercapnia (aumento de CO2 no sangue), com consequências graves para a saúde e, em casos extremos, até mesmo a morte.

Barotrauma é um tipo de lesão causada por diferenças na pressão entre o interior e o exterior de um órgão ou cavidade corporal. É comumente associado às atividades subaquáticas, como mergulho, em que as mudanças rápidas na pressão ambiente podem causar expansão ou contração dos gases dentro do corpo, resultando em lesões.

Os locais mais comuns para barotrauma incluem o ouvido médio, os pulmões e o sistema digestivo. No ouvido médio, a diferença de pressão pode causar dor, zumbido nos ouvidos ou mesmo danos à membrana timpânica. No pulmão, a lesão é chamada de síndrome de descompressão e pode ocorrer quando um mergulhador sobe rapidamente à superfície, fazendo com que os gases nos pulmões se expandam e causem rupturas nos alvéolos. No sistema digestivo, especialmente no estômago, a ingestão de ar em grande quantidade durante o mergulho pode causar distensão e dor abdominal.

A prevenção do barotrauma inclui técnicas adequadas de equalização da pressão, especialmente durante a descida e a subida, além de evitar a ascensão rápida à superfície. É importante também não manter a respiração em bolhas de ar, como as encontradas em balões ou em bebidas carbonatadas, durante o mergulho, para evitar a expansão dos gases dentro do corpo.

Decúbito ventral é um termo médico que se refere à posição de decúbito ou reclinada na qual a pessoa está deitada sobre o ventre, com o peito e o abdômen voltados para baixo. Também pode ser descrita como a posição em que a face é direcionada ao chão. É uma das três posições principais de decúbito, juntamente com decúbito dorsal (deitado sobre a parte de trás) e decúbito lateral (deitado de um lado). Em alguns contextos clínicos, a posição de decúbito ventral pode ser usada para fins terapêuticos ou para realizar procedimentos médicos específicos.

'Pressão do Ar' é um termo médico que se refere à força exercida pelo ar circundante sobre qualquer superfície. Em medicina, a pressão do ar é geralmente discutida em relação à fisiologia respiratória. A pressão atmosférica normal ao nível do mar é de cerca de 760 milímetros de mercúrio (mmHg), ou aproximadamente 101,3 kilopascal (kPa).

Ao inspirar, os músculos respiratórios trabalham para expandir os pulmões, reduzindo a pressão interna dos pulmões abaixo da pressão atmosférica, permitindo que o ar seja aspirado neles. Ao expirar, os músculos respiratórios relaxam, fazendo com que os pulmões recuem para seu tamanho normal e a pressão interna aumente acima da pressão atmosférica, forçando o ar a ser exalado.

Alterações na pressão do ar também podem afetar a fisiologia respiratória. Por exemplo, em altitudes mais elevadas, a pressão atmosférica é menor, o que pode levar a hipoxia (baixa concentração de oxigênio no sangue) se os indivíduos não adaptarem adequadamente às mudanças na pressão parcial de oxigênio. Em contraste, mergulhadores que descem a grandes profundidades podem experimentar aumento da pressão do ar ao redor deles, o que pode levar a barotrauma (lesões causadas por variações na pressão) se não forem equilibradas adequadamente.

Ventilação de Alta Frequência (VAF) é um tipo de ventilação mecânica que utiliza frequências respiratórias muito mais altas do que as utilizadas na ventilação convencional. A frequência respiratória durante a VAF geralmente é superior a 120 breaths per minute (bpm), enquanto que na ventilação convencional a frequência normalmente varia entre 12 e 20 bpm.

Existem três principais tipos de Ventilação de Alta Frequência: Ventilação de Alta Frequência Pressão Contínua (VAPC), Ventilação de Alta Frequência Fluxo Contínuo (VAFC) e Ventilação de Alta Frequência Oscilatória (VAFO).

A VAF pode ser usada em pacientes com diversas condições pulmonares graves, como síndrome de distress respiratório do adulto (SDRA), pneumonia severa, lesão pulmonar relacionada à aspiração e insuficiência respiratória aguda. A VAF pode ajudar a minimizar os danos ao tecido pulmonar, reduzindo o volume tidal e aumentando a frequência respiratória, o que pode resultar em uma melhor oxigenação e menor necessidade de ventilação mecânica convencional.

No entanto, é importante notar que a VAF não é adequada para todos os pacientes e seu uso deve ser individualizado, baseado na avaliação clínica do paciente e nos objetivos terapêuticos estabelecidos. Além disso, o manejo da VAF requer conhecimento especializado e experiência em sua utilização, sendo recomendada sua implementação em centros com equipes treinadas e experientes neste tipo de ventilação mecânica.

A complacência pulmonar, também conhecida como hiperextensibilidade ou hiperdistensibilidade do pulmão, é um termo usado para descrever a capacidade dos pulmões em se expandirem além do normal. Isso ocorre quando as estruturas que suportam os pulmões, como os ligamentos e tecido conjuntivo, perdem a sua elasticidade normal.

Em condições normais, os pulmões se expandem e contraem de forma elástica durante a respiração. No entanto, em indivíduos com complacência pulmonar, os pulmões podem se sobre-expandir, o que pode levar a uma série de problemas respiratórios.

A complacência pulmonar pode ser congênita ou adquirida. Algumas das causas mais comuns de complacência pulmonar adquirida incluem doenças pulmonares crônicas, como a fibrose cística e a emfisema, que podem danificar as estruturas de suporte dos pulmões ao longo do tempo.

Os sintomas da complacência pulmonar podem incluir falta de ar, tosse crônica, respiração rápida e superficial, fadiga e ansiedade. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como radiografias de tórax ou tomografias computadorizadas, que podem mostrar os sinais característicos da sobre-expansão dos pulmões.

O tratamento da complacência pulmonar geralmente se concentra em abordar as causas subjacentes e em aliviar os sintomas. Isso pode incluir medicamentos para abrir as vias aéreas, terapia de oxigênio, exercícios respiratórios e, em casos graves, transplante pulmonar.

C57BL/6J, ou simplesmente C57BL, é uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A designação "endogâmico" refere-se ao fato de que esta linhagem foi gerada por cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um genoma altamente uniforme e consistente. Isso é útil em pesquisas experimentais, pois minimiza a variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.

A linhagem C57BL é uma das mais amplamente utilizadas em pesquisas biomédicas, incluindo estudos de genética, imunologia, neurobiologia e oncologia, entre outros. Alguns dos principais organismos responsáveis pela manutenção e distribuição desta linhagem incluem o The Jackson Laboratory (EUA) e o Medical Research Council Harwell (Reino Unido).

Gasometria é um exame laboratorial que mede a quantidade e os tipos de gases no sangue, como o oxigênio (O2) e o dióxido de carbono (CO2). Também pode medir o pH do sangue, que reflete seu nível de acidez ou alcalinidade. A gasometria é frequentemente usada para avaliar a função pulmonar e a acidose ou alcalose metabólica em indivíduos com problemas respiratórios, renais ou metabólicos. O exame pode ser realizado em amostras de sangue arterial, venoso ou capilar. Os resultados da gasometria ajudam os médicos a diagnosticar e monitorar condições como asma, insuficiência respiratória, pneumonia, diabetes e problemas no fígado ou rins.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

A "infiltração de neutrófilos" é um termo usado em patologia e medicina que se refere à presença e acúmulo anormal de neutrófilos (um tipo de glóbulo branco) em tecidos ou órgãos do corpo. Essa infiltração geralmente ocorre em resposta a uma infecção, inflamação ou lesão tecidual, onde os neutrófilos são recrutados para o local para ajudar a combater a infecção ou promover a reparação tecidual. No entanto, em algumas condições patológicas, como doenças autoimunes e neoplasias, essa infiltração pode ser excessiva e contribuir para o dano tecidual e danos à saúde. Portanto, a análise de infiltrados inflamatórios e a identificação dos tipos de células presentes, como neutrófilos, são importantes na patologia clínica para ajudar a diagnosticar e monitorar doenças.

Hiperóxia é um termo médico que se refere a níveis excessivos de oxigênio no ambiente ou no corpo. Em termos ambientais, hiperóxia pode ocorrer quando há uma exposição prolongada a altas concentrações de oxigênio puro ou misturas gasosas com níveis elevados de oxigênio. Isto pode resultar em toxicidade por oxigênio e danos teciduais, particularmente nos pulmões e sistema nervoso central.

Em termos corporais, hiperóxia refere-se a um estado em que o corpo está exposto a níveis anormalmente altos de oxigênio no sangue. Isto pode ser causado por doenças pulmonares ou outras condições médicas que levam a uma maior absorção de oxigênio pelos pulmões do que o normal. Embora a hiperóxia corporal geralmente não seja tão perigosa quanto a exposição ambiental a altas concentrações de oxigênio, ela ainda pode causar efeitos adversos em alguns indivíduos, especialmente aqueles com doenças cardiovasculares subjacentes ou outras condições médicas.

Em resumo, hiperóxia é um termo médico que descreve um estado de exposição a níveis excessivos de oxigênio, o que pode resultar em toxicidade e danos teciduais se as concentrações forem suficientemente altas.

A barreira alveolocapilar é a estrutura anatômica e funcional que separa o ar nos pulmões do sangue no sistema circulatório. Ela consiste em uma camada fina de células epiteliais (pneumócitos) que revestem os alvéolos pulmonares, uma membrana basal e uma camada endotelial que reveste os capilares sanguíneos. A barreira é extremamente delicada e permeável a gases como o oxigênio e o dióxido de carbono, permitindo assim a difusão destes gases entre o ar nos pulmões e o sangue no sistema circulatório. Além disso, a barreira alveolocapilar também desempenha um papel importante na defesa do organismo contra patógenos e partículas inaladas, graças à presença de células imunes especializadas e de uma série de proteínas e mecanismos de defesa.

Sim, posso certamente ajudar com isso. Citocinas são moléculas de sinalização que desempenham um papel crucial na regulação da resposta imune e inflamatória do corpo. Elas são produzidas por uma variedade de células, incluindo células imunes como glóbulos brancos (leucócitos) e células endoteliais.

As citocinas podem ser classificadas em diferentes tipos com base em suas funções biológicas, mas geralmente são divididas em duas categorias principais: aquelas que estimulam a resposta imune (citocinas pró-inflamatórias) e aquelas que a inibem ou a encerram (citocinas anti-inflamatórias).

As citocinas pró-inflamatórias desencadeiam uma resposta inflamatória aguda, atraindo células imunes adicionais para o local da infecção ou lesão e aumentando a produção de outras moléculas de sinalização. Exemplos de citocinas pró-inflamatórias incluem interleucina-1 (IL-1), fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e interferon-gama (IFN-γ).

Por outro lado, as citocinas anti-inflamatórias desempenham um papel importante em regular a resposta imune e inflamatória, impedindo que ela se torne excessiva ou danosa. Elas também promovem a cicatrização e a reparação dos tecidos lesados. Exemplos de citocinas anti-inflamatórias incluem interleucina-4 (IL-4), interleucina-10 (IL-10) e transforming growth factor-beta (TGF-β).

Em resumo, as citocinas são moléculas importantes na regulação da resposta imune e inflamatória do corpo. Elas desempenham um papel crucial em coordenar a resposta do sistema imunológico à presença de patógenos ou lesões teciduais, bem como em regular a intensidade e a duração da resposta inflamatória.

Insuficiência Respiratória é um termo médico que descreve uma condição em que os pulmões não são capazes de fornecer ao corpo oxigênio suficiente ou remover dióxido de carbono suficiente. Isso pode ocorrer devido a várias causas, como doenças pulmonares, problemas no sistema respiratório ou outras condições médicas que afetam a capacidade dos pulmões de funcionar corretamente.

Existem dois tipos principais de insuficiência respiratória: hipóxica e hipercápnica. A insuficiência respiratória hipóxica ocorre quando os níveis de oxigênio no sangue são muito baixos, enquanto a insuficiência respiratória hipercâpnica ocorre quando os níveis de dióxido de carbono no sangue estão muito altos.

Os sintomas da insuficiência respiratória podem incluir falta de ar, respiração rápida ou superficial, fadiga, confusão e batimento cardíaco acelerado. O tratamento depende da causa subjacente da insuficiência respiratoria e pode incluir oxigênio suplementar, medicamentos, terapia de reabilitação pulmonar ou ventilação mecânica. Em casos graves, a insuficiência respiratória pode ser uma condição potencialmente letal e requer tratamento imediato.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

A circulação pulmonar é a parte do sistema cardiovascular responsável pelo intercâmbio gasoso entre o ar nos pulmões e o sangue no corpo. É o circuito que transporta a sangue desoxigenado dos tecidos periféricos para os pulmões, onde ele se oxigena e depois retorna ao coração para ser distribuído para todo o organismo.

O processo começa quando o sangue desoxigenado chega ao ventrículo direito do coração através da veia cava inferior e superior. Em seguida, o ventrículo direito contrae, forçando o sangue para os pulmões através da artéria pulmonar. No interior dos pulmões, a artéria pulmonar se divide em capilares pulmonares, que estão rodeados por alvéolos, pequenas sacadas onde ocorre a troca gasosa.

Ao nível dos alvéolos, o oxigênio do ar inspirado difunde para o sangue através da membrana alveolar-capilar, enquanto o dióxido de carbono do sangue difunde para o ar expirado. O sangue oxigenado é então recolhido pelas veias pulmonares e retorna ao coração, entrando no átrio esquerdo através da veia cava superior.

Finalmente, o átrio esquerdo contrae, forçando o sangue oxigenado para o ventrículo esquerdo, que o distribui para todo o organismo através da artéria aorta e de suas ramificações. Isso completa o ciclo da circulação pulmonar e garante a oxigenação adequada dos tecidos corporais.

Em termos médicos, estresse mecânico refere-se às forças aplicadas a um tecido, órgão ou estrutura do corpo que resultam em uma deformação ou alteração na sua forma, tamanho ou integridade. Pode ser causado por diferentes fatores, como pressão, tração, compressão, torção ou cisalhamento. O estresse mecânico pode levar a lesões ou doenças, dependendo da intensidade, duração e localização do estressor.

Existem diferentes tipos de estresse mecânico, tais como:

1. Estresse de tração: é o resultado da força aplicada que alonga ou estica o tecido.
2. Estresse de compressão: ocorre quando uma força é aplicada para comprimir ou reduzir o volume do tecido.
3. Estresse de cisalhamento: resulta da força aplicada paralelamente à superfície do tecido, fazendo com que ele se mova em direções opostas.
4. Estresse de torção: é o resultado da força aplicada para girar ou retorcer o tecido.

O estresse mecânico desempenha um papel importante no campo da biomecânica, que estuda as interações entre os sistemas mecânicos e vivos. A compreensão dos efeitos do estresse mecânico em diferentes tecidos e órgãos pode ajudar no desenvolvimento de terapias e tratamentos médicos, como próteses, implantes e outros dispositivos médicos.

Em termos médicos, ventilação pulmonar refere-se ao processo de preenchimento e esvaziamento dos pulmões, permitindo a troca adequada de gases entre o ar inspirado e a corrente sanguínea. Isto é fundamental para a manutenção da homeostase do óxido níveis de carbono e oxigénio no sangue.

A ventilação pulmonar é conseguida através do movimento dos músculos respiratórios, especialmente o diafragma e os músculos intercostais, que trabalham em conjunto para criar um gradiente de pressão entre o interior e o exterior dos pulmões. Durante a inspiração, esses músculos relaxam e encurtam, causando a expansão do tórax e diminuindo a pressão interna dos pulmões abaixo da pressão atmosférica, o que resulta no ar fluindo para os pulmões. Durante a expiração, esses músculos relaxam e alongam-se, aumentando a pressão interna dos pulmões acima da pressão atmosférica, levando ao esvaziamento dos pulmões e à expulsão do ar.

A ventilação pulmonar pode ser afetada por uma variedade de condições médicas, como doenças pulmonares, problemas neuromusculares e distúrbios da consciência, que podem resultar em hipoventilação ou hiperventilação. Nestes casos, a ventilação mecânica pode ser necessária para assegurar uma ventilação adequada e prevenir complicações graves, como a falha respiratória aguda.

Em estatística e análise de dados, a expressão "distribuição aleatória" refere-se à ocorrência de dados ou eventos que não seguem um padrão ou distribuição específica, mas sim uma distribuição probabilística. Isto significa que cada observação ou evento tem a mesma probabilidade de ocorrer em relação aos outros, e nenhum deles está pré-determinado ou influenciado por fatores externos previsíveis.

Em outras palavras, uma distribuição aleatória é um tipo de distribuição de probabilidade que atribui a cada possível resultado o mesmo nível de probabilidade. Isto contrasta com as distribuições não aleatórias, em que algumas observações ou eventos têm maior probabilidade de ocorrer do que outros.

A noção de distribuição aleatória é fundamental para a estatística e a análise de dados, pois muitos fenômenos naturais e sociais são influenciados por fatores complexos e interdependentes que podem ser difíceis ou impossíveis de prever com precisão. Nesses casos, a análise estatística pode ajudar a identificar padrões e tendências gerais, mesmo quando os dados individuais são incertos ou variáveis.

A administração por inalação é um método de entrega de medicamentos ou terapêuticas através do sistema respiratório, mais especificamente pelos pulmões. Este método permite que as drogas sejam absorvidas rapidamente no fluxo sanguíneo, geralmente resultando em um início de ação rápido e efeitos terapêuticos mais imediatos. Existem vários dispositivos médicos utilizados para facilitar a administração por inalação, tais como:

1. Inaladores pressurizados (MDI - Metered Dose Inhalers): São dispositivos portáteis que contém uma câmara com o medicamento dissolvido em um gás propelente. Quando ativado, o inalador libera uma dose métrica do fármaco como um aerossol, que é então inalado pelo paciente.
2. Inaladores a seco (DPI - Dry Powder Inhalers): Estes inaladores contêm o medicamento em pó e requerem a inspiração forçada do usuário para dispersar as partículas finas do fármaco, que são então inaladas.
3. Nebulizadores: São dispositivos que convertem soluções ou suspensões líquidas de medicamentos em pequenas gotículas (aerosol), que podem ser facilmente inaladas pelo paciente através de um tubo ou máscara conectada ao nebulizador.

A administração por inalação é comumente usada no tratamento de doenças respiratórias, como asma, DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), bronquite e outras condições que podem beneficiar-se da rápida absorção dos fármacos pelos pulmões. Além disso, este método de administração pode minimizar os efeitos colaterais sistêmicos associados à administração oral ou intravenosa de alguns medicamentos.

Pneumonia é uma infecção dos pulmões que pode ser causada por vários microrganismos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas. A doença inflama o tecido pulmonar, preenchendo-o com líquido ou pus, o que dificulta a respiração e oxigenação do sangue.

Existem diferentes tipos de pneumonia, dependendo da localização e extensão da infecção e do agente causador. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

1. Pneumonia bacteriana: Geralmente é causada pela bactéria Streptococcus pneumoniae (pneumococo) e ocorre quando a infecção alcança os sacos aéreos dos pulmões (alvéolos). Os sintomas podem incluir tosse com flema, febre, falta de ar, dor no peito e suores noturnos.
2. Pneumonia viral: É geralmente menos grave do que a pneumonia bacteriana e muitas vezes resolve por si só. Os vírus responsáveis ​​pela infecção incluem o vírus sincicial respiratório, influenza e parainfluenza. Os sintomas são semelhantes aos da pneumonia bacteriana, mas geralmente menos graves.
3. Pneumonia atípica: É causada por bactérias que não se comportam como as bactérias típicas que causam pneumonia, como Mycoplasma pneumoniae, Chlamydophila pneumoniae e Legionella pneumophila. Esses tipos de pneumonia geralmente ocorrem em indivíduos mais jovens e tendem a ser menos graves do que a pneumonia bacteriana. Os sintomas podem incluir febre alta, tosse seca, dor de garganta e dores corporais.
4. Pneumonia aspirativa: Ocorre quando um indivíduo inala líquidos ou alimentos no pulmão, resultando em infecção. Isso pode acontecer em pessoas com problemas de deglutição ou que estão intoxicadas. Os sintomas podem incluir tosse produtiva, febre e falta de ar.

O tratamento da pneumonia depende do tipo de infecção e da gravidade dos sintomas. Geralmente, antibióticos são usados ​​para tratar a pneumonia bacteriana e antivirais podem ser prescritos para a pneumonia viral. Repouso, hidratação e oxigênio suplementar também podem ser necessários, dependendo da gravidade dos sintomas. Em casos graves de pneumonia, hospitalização pode ser necessária.

A inflamação é um processo complexo e fundamental do sistema imune, que ocorre em resposta a estímulos lesivos ou patogênicos. É caracterizada por uma série de sinais e sintomas, incluindo rubor (vermelhidão), calor, tumefação (inchaço), dolor (dor) e functio laesa (perda de função).

A resposta inflamatória é desencadeada por fatores locais, como traumas, infecções ou substâncias tóxicas, que induzem a liberação de mediadores químicos pró-inflamatórios, tais como prostaglandinas, leucotrienos, histamina e citocinas. Estes mediadores promovem a vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular, o que resulta no fluxo de plasma sanguíneo e células do sistema imune para o local lesado.

As células do sistema imune, como neutrófilos, monócitos e linfócitos, desempenham um papel crucial na fase aguda da inflamação, através da fagocitose de agentes estranhos e patógenos, além de secretarem mais citocinas e enzimas que contribuem para a eliminação dos estímulos lesivos e iniciação do processo de reparação tecidual.

Em alguns casos, a resposta inflamatória pode ser excessiva ou persistente, levando ao desenvolvimento de doenças inflamatórias crônicas, como artrite reumatoide, psoríase e asma. Nesses casos, o tratamento geralmente visa controlar a resposta imune e reduzir os sintomas associados à inflamação.

Em termos médicos, pressão é definida como a força aplicada perpendicularmente sobre uma unidade de área. A unidade de medida mais comumente utilizada para expressar pressão no Sistema Internacional de Unidades (SI) é o pascal (Pa), que é equivalente a newton por metro quadrado (N/m²).

Existem vários tipos de pressões médicas, incluindo:

1. Pressão arterial: A força exercida pelos batimentos cardíacos contra as paredes das artérias. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em hectopascals (hPa).
2. Pressão intracraniana: A pressão que existe dentro do crânio. É medida em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em torrs (torr).
3. Pressão intraocular: A pressão que existe dentro do olho. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em hectopascals (hPa).
4. Pressão venosa central: A pressão da veia cava superior, geralmente medida no atrio direito do coração. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em centímetros de água (cmH2O).
5. Pressão parcial de gás: A pressão que um gás específico exerce sobre o fluido corporal, como no sangue ou nos pulmões. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em torrs (torr).

A pressão desempenha um papel crucial na fisiologia humana e na manutenção da homeostase. Desequilíbrios na pressão podem levar a diversas condições patológicas, como hipertensão arterial, hipotensão, edema cerebral ou glaucoma.

"Knockout mice" é um termo usado em biologia e genética para se referir a camundongos nos quais um ou mais genes foram desativados, ou "knockout", por meio de técnicas de engenharia genética. Isso permite que os cientistas estudem os efeitos desses genes específicos na função do organismo e no desenvolvimento de doenças. A definição médica de "knockout mice" refere-se a esses camundongos geneticamente modificados usados em pesquisas biomédicas para entender melhor as funções dos genes e seus papéis na doença e no desenvolvimento.

Os Testes de Função Respiratória (TFR) são um grupo de procedimentos diagnósticos utilizados para avaliar a capacidade pulmonar e a função respiratória. Eles fornecem informações quantitativas sobre as diferentes fases do processo respiratório, como a ventilação (ou seja, o fluxo de ar para dentro e para fora dos pulmões), a difusão (ou seja, a transferência de gás entre o ar alveolar e o sangue capilar) e a perfusão (ou seja, o fluxo sanguíneo pelos pulmões).

Existem diferentes tipos de TFR, incluindo:

1. Espirometria: É o teste mais comum de função respiratória, que mede a velocidade e o volume do ar exalado dos pulmões após uma inspiração máxima forçada. A espirometria é usada para diagnosticar e monitorar doenças pulmonares obstrutivas, como bronquite crônica e emphysema.
2. Teste de difusão do monóxido de carbono (DLCO): Este teste avalia a capacidade dos pulmões em transferirem o oxigênio do ar inspirado para o sangue. É útil no diagnóstico e monitoramento de doenças pulmonares restrictivas, como fibrose pulmonar.
3. Plethysmografia corporal: Este teste mede a capacidade total dos pulmões e é usado principalmente no diagnóstico e monitoramento de doenças pulmonares restrictivas.
4. Testes de exercício cardiopulmonar (CPET): Esses testes avaliam a resposta cardiovascular e respiratória ao exercício, fornecendo informações sobre a capacidade funcional do paciente e a causa de sua dispneia (falta de ar).

Os TFR são realizados por técnicos especialmente treinados em centros médicos ou hospitais e os resultados são interpretados por um médico especialista em pneumologia.

Neutrófilos são glóbulos brancos (leucócitos) que desempenham um papel crucial na defesa do corpo contra infecções. Eles são o tipo mais abundante de leucócitos no sangue humano, compondo aproximadamente 55% a 70% dos glóbulos brancos circulantes.

Neutrófilos são produzidos no sistema reticuloendotelial, especialmente na medula óssea. Eles têm um ciclo de vida curto, com uma vida média de aproximadamente 6 a 10 horas no sangue periférico e cerca de 1 a 4 dias nos tecidos.

Esses glóbulos brancos são especializados em combater infecções bacterianas e fúngicas, através da fagocitose (processo de engolir e destruir microorganismos). Eles possuem três mecanismos principais para realizar a fagocitose:

1. Quimiotaxia: capacidade de se mover em direção às fontes de substâncias químicas liberadas por células infectadas ou danificadas.
2. Fusão da membrana celular: processo no qual as vesículas citoplasmáticas (granulófilos) fundem-se com a membrana celular, libertando enzimas e espécies reativas de oxigênio para destruir microorganismos.
3. Degranulação: liberação de conteúdos dos grânulos citoplasmáticos, que contêm enzimas e outros componentes químicos capazes de matar microrganismos.

A neutropenia é uma condição em que o número de neutrófilos no sangue está reduzido, aumentando o risco de infecções. Por outro lado, um alto número de neutrófilos pode indicar a presença de infecção ou inflamação no corpo.

A interleucina-6 (IL-6) é uma citocina pro-inflamatória produzida por vários tipos de células, incluindo macrófagos, monócitos e células endoteliais. Ela desempenha um papel importante na resposta imune e inflamação aguda, sendo responsável por estimular a diferenciação e proliferação de linfócitos B e T, além de atuar como um mediador da febre. No entanto, níveis elevados e persistentes de IL-6 estão associados a diversas doenças inflamatórias crônicas, como artrite reumatoide, esclerose múltipla e alguns tipos de câncer.

De acordo com a medicina, "ferimentos e lesões" referem-se a danos ou harmas causados ao corpo por meio de traumas físicos, como acidentes, queda, colisão, violência ou outras formas de força externa. Esses eventos podem resultar em diferentes tipos e graus de ferimentos e lesões, que variam de moretons e cortes leves a fraturas ósseas graves, lacerações e contusões, ou mesmo danos internos a órgãos e tecidos.

Alguns exemplos comuns de ferimentos e lesões incluem:

* Contusões (ou moretons): quando os músculos e tecidos moles são esmagados ou magoados, geralmente por um impacto forte ou choque.
* Cortes e lacerações: quando a pele é cortada ou ferida por objetos afiados ou cortantes.
* Fraturas ósseas: quando os ossos se quebram ou se fracturam, geralmente devido a forças excessivas ou traumáticas.
* Distensões e torções: quando músculos, tendões ou ligamentos sofrem danos por estiramento excessivo ou movimentos bruscos.
* Luxações: quando as articulações saem de seu alinhamento normal, geralmente devido a traumas ou forças excessivas.
* Lesões cerebrais traumáticas (LCT): quando o cérebro sofre danos por impacto ou aceleração violenta, como em acidentes de carro ou queda.
* Queimaduras: quando a pele e outros tecidos são danificados ou destruídos por exposição a calor, fogo, produtos químicos ou radiação.

O tratamento para ferimentos e lesões depende do tipo e gravidade da lesão, e pode incluir medidas de primeiros socorros, como imobilização, compressão ou elevação, além de cuidados médicos adicionais, como cirurgia, fisioterapia ou reabilitação.

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Recomendações sobre o uso da Ventilação Não-Invasiva e Cânula Nasal de Alto Fluxo no tratamento da insuficiência respiratória ... aumentam o risco de Lesão Pulmonar Induzida pelo Paciente, a P-SILI (BROCHARD et al. 2017). ... Os autores também descrevem que o procedimento pode evitar a necessidade de intubação e ventilação mecânica, uma vez que pode ... O QUE É VENTILAÇÃO NÃO-INVASIVA (VNI). A Ventilação Não Invasiva (VNI) é definida como a oferta de suporte ventilatório com ...
... como aqueles observados após a ventilação mecânica prolongada, lesão térmica em vias aéreas, anastomose cirúrgica de vias ... Entretanto, os stents podem induzir uma rápida reação de corpo estranho, podem ficar entupidos com tampões de muco e podem ... Na avaliação da febre e de infiltrados em pacientes submetidos à ventilação mecânica, a aspiração de LBA que rende mais de 104 ... A presença de líquido pleural no sítio de extração da biópsia diminui o risco de lesão pulmonar, e, por isso, a escolha deste ...
... causando lesão pulmonar associada à ventilação mecânica Ventilação mecânica pode ser Não invasiva, envolvendo vários tipos de ... induzindo a entrada de ar nos pulmões.. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA … ... mecânica, porém neste presente estudo iremos enfocar a ventilação mecânica de modo controlado (CMV), visto que este é de ... cardiovasculares da ventilação mecânica são as mudanças de pressão que ocorrem dentro da parede torácica. Como a ventilação ...
Efeitos Da Ventilação Mecânica Não Invasiva Nos Distúrbios Ventilatórios, Expectativa De Vida E Condição Pulmonar Em Pacientes ... Recursos Terapêuticos que Auxiliam na Melhora da Qualidade de Vida do Idoso com Lesão por Pressão - Uma Revisão Sistemática As ... é de suma importância para a redução de lesões nasais induzidas pelo uso de CPAP. ... Efeitos Da Ventilação Mecânica Não Invasiva Nos Distúrbios Ventilatórios, Expectativa De Vida E Condição Pulmonar Em Pacientes ...
Sobreviventes após hospitalização por lesão pulmonar por Covid-19 podem persistir com dispneia e intolerância ao exercício com ... Ventilação não invasiva com pressão positiva para tratamento de disfunção erétil em homens com apneia obstrutiva do sono: ... Efeito do estímulo de vibração mecânica na laringe nos parâmetros perceptivo-auditivos, acústicos e laríngeos  Nascimento, ... Objetivo: Avaliar o papel da proteína anexina A1 (AnxA1) endógena em modelo de endometrite aguda induzida por ...
Crianças nascidas a pré-termo, que precisaram de intubação orotraqueal e de ventilação mecânica após o parto, apresentaram ... A lesão no esmalte aparece com um aspecto branco e opaco evidente ou visível após a secagem. Dependendo da atividade da lesão, ... Drogas antiepilépticas, como o ácido valproico e a oxcarbazepina, induzem à diminuição da densidade óssea, ao risco aumentado ... doença bronco-pulmonar leve/grave, hipoglicemia e gastrosquise34. ...
... à ventilação mecânica.. Em caso de necessidade de ventilação com bolsa-valva-máscara, deve-se selar corretamente a máscara, ... doença pulmonar crônica (por exemplo, doença pulmonar obstrutiva crônica e asma), doença renal crônica, doença hepática crônica ... Segundo Strabelli e Uip (2020), a incidência de lesão miocárdica é muito maior em pacientes graves, cerca de 13 vezes mais em ... As evidências disponíveis sugerem que a COVID-19 pode induzir várias manifestações clínicas gastrointestinais em pacientes com ...
No entanto, a maioria dos recém-nascidos não utilizou a ventilação mecânica (65,6%), fez uso de acesso venoso central (87,5%), ... à vasculatura pulmonar e provavelmente aumenta o risco de desenvolvimento de hipertensão pulmonar associada à DBP. Defendo a ... Relatamos um caso grave de EHI grave com discussão, cujo ultrassom craniano com 14 horas de vida mostrou grave lesão nos ... Especulamos que o estado pró-trombótico induzido pela infecção materna por SARS-CoV-2 pode ter desempenhado um papel ...
Pelo período prolongado de intubação a paciente desenvolveu pneumonia associada a Ventilação mecânica, evoluindo no 10 dia para ... A estimulação atrial induziu taquicardia atrial com padrão de BRE semelhante à taquicardia clínica. A angiotomografia de quatro ... INTRODUÇÃO: A distrofia muscular tipo cintura do quadril cursa com lesão progressiva e irreversível. Devido a fraqueza dos ... função biventricular preservada e hipertensão pulmonar importante. Submetida à cirurgia para troca da valva tricúspide e ...
O vidro colorido reduz a temperatura do ar na cabine de 1 a 1.6 °C. Um sistema mecânico de ventilação forçada com uma vazão de ... pode ser o maquinário que causa a lesão. Os incidentes de lesão de piloto extra ocorrem porque não há local seguro para uma ... Outros perigos incluem queimaduras e ferimentos induzidos pelo frio ou morte por perda de temperatura corporal após exposição ... A prevenção da disfunção pulmonar deve incluir uma avaliação do ambiente do trabalhador, programas de promoção da saúde ...
trabalho mecânico (watts), clo = isolamento térmico da roupa, = temperatura do ar. , = carga total de calor metabólico e ... No Armazém A, dos 38 selecionadores de tempo integral, 50% relataram pelo menos uma lesão nos últimos 12 meses e 18% dos ... Nesses casos, podemos falar em dose pulmonar e dose tireoidiana.. No entanto, também foram desenvolvidas outras unidades de ... precauções de saúde e segurança: remoção de fontes de ignição, fornecimento de ventilação suficiente, fornecimento de ...
Mecânica da ventilação. Transporte de oxigênio e dióxido de carbono. Volumes e capacidades pulmonares. ... A palpação som claro pulmonar.. *(26)Em casos de hemotórax, assinale como deve ser esperado o Frêmito Toracovocal (FTV) e a ... 22)Qual das citocinas abaixo podem ser utilizadas para diminuir a gravidade de doenças inflamatórias em que ocorre lesão ... Anticorpois podem de ligar aos microorganismos e induzir alterações conformacionais em moléculas do núcleo ...
Avaliação e Terapia Fonoaudiológica da Deglutição de Pacientes Adultos Traqueostomizados Dependentes de Ventilação Mecânica em ... lesão de massa benigna unilateral e lesão de massa benigna bilateral. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização Em Voz ... Estudo sobre o conhecimento de cuidadores de pacientes geriátricos sobre os riscos de aspiração pulmonar durante a alimentação. ... PAIR - Perda auditiva induzida pelo ruído: estudo em trabalhadores de uma indústria textil. (Aperfeiçoamento/Especialização em ...
  • O conhecimento proporciona proteção ao paciente dependente do ventilador, com menores taxas de mortalidade e lesões pulmonar induzida pela ventilação mecânica. (fisioteraloucos.com.br)
  • É definida com um dano pulmonar ocasionada ao paciente por estar no ventilador. (fisioteraloucos.com.br)
  • mas, geralmente, a ventilação mecânica deve ser considerada quando existem sinais clínicos ou laboratoriais de que o paciente não consegue manter as vias respiratórias desimpedidas, ou oxigenação ou ventilação adequada. (msdmanuals.com)
  • Entretanto, não se deve adiar a ventilação mecânica até que as condições do paciente sejam extremas. (msdmanuals.com)
  • Porém, mais estudos devem ser realizados para determinar quais valores abaixo de 1,5 e acima de 3,5 cmH2O podem ser respectivamente baixos ou excessivos em paciente submetidos a ventilação mecânica. (vmproplus.com)
  • 6 Embora esses pacientes possam se beneficiar com a transferência imediata para uma UTI, essa opção se encontra limitada pela superlotação e recursos escassos, fato que justifica a implementação de cuidados direcionados ao paciente em ventilação mecânica em EH. (sanarmed.com)
  • Os gases e vapores insuflados são usados para ajudar na ventilação e oxigenação de pacientes (como oxigênio e hélio), bem como para induzir, auxiliar ou prolongar anestesias (como óxido nitroso, xenônio e anestésicos voláteis ) No século 18, o enema de tabaco - insuflação de fumo de tabaco no reto - era um método comum para reanimar vítimas de afogamento. (wikipedia.org)
  • Em um cenário pós-pandemia, em que diversos pacientes estiveram sob ventilação mecânica, a área de atuação do médico intensivista sob o doente respiratório grave se tornou uma pauta importante. (cetrus.com.br)
  • Devido a influência do impulso respiratório e do esforço inspiratório no risco de lesão pulmonar e diafragmática e nas assincronias, o monitoramento desse parâmetro passa a ser crucial em pacientes mecanicamente ventilados. (vmproplus.com)
  • O padrão ouro para medir esforço inspiratório requer inserção de um cateter esofágico, o que não é feito em rotinas de pacientes em ventilação mecânica, porem ha outras formas para monitorização, como a pressão de oclusão das vias aéreas (P01). (vmproplus.com)
  • 1 Pacientes em estado crítico são admitidos nessas unidades e com frequência necessitam de intubação traqueal e ventilação mecânica invasiva (VMI). (sanarmed.com)
  • 2 Nos Estados Unidos, anualmente centenas de milhares de pacientes são submetidos à ventilação mecânica nas EH. (sanarmed.com)
  • 3 No Japão, 46,4% dos pacientes sob esse tipo de ventilação foram exclusivamente monitorados fora do ambiente de Terapia Intensiva. (sanarmed.com)
  • Como evolui no tempo a capacidade dos anticorpos induzirem nos pacientes a destruição das células infectadas pelo virus? (ibict.br)
  • 10:40h - 11:00h Desmame da Ventilação Mecânica Invasiva - O que há de novo? (iepsantacasasjc.com)
  • Um drive respiratório excessivo pode resultar em esforços respiratórios altos devido a assistência insuficiente levando a um estresse pulmonar excessivo (P-SILI) e lesão diafragmática induzida por carga (miotrauma). (vmproplus.com)
  • 09:30h - 09:50h Estabelecendo ventilação mecânica segura: prevenindo lesão pulmonar e miotrauma induzido pela ventilação. (iepsantacasasjc.com)
  • Para um dado volume, a pressão elástica é aumentada por maior rigidez dos pulmões (como na fibrose pulmonar) ou por curso restrito da parede torácica ou do diafragma (como em ascite tensa ou obesidade maciça). (msdmanuals.com)
  • A designação actual de hemossiderose pulmonar corresponde a situações em que se verifica hemorragia alveolar difusa (HAD) com acumulação de ferro nos macrófagos (na forma de hemossiderina), hemoptise, anemia ferropénica, subsequente fibrose pulmonar traduzida radiologicamente por infiltrados alveolares. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • Todas as medidas citadas minimizam o risco de VILI (lesão pulmonar induzida pela ventilação mecânica), pois mantém à aeração alveolar, minimizando a hiperdistensão das unidades funcionais e atelectotrauma. (pacientegrave.com)
  • Também é usado por mergulhadores em apneia para aumentar o volume pulmonar. (wikipedia.org)
  • Padrão respiratório (volume corrente e frequência respiratória): São influenciados pela mecânica respiratória, independente do estado do drive respiratório. (vmproplus.com)
  • Durante a oclusão, a pressão nas vias aéreas segue a pressão gerada pelos músculos respiratórios, e como não há deslocamento de volume, a mecânica respiratória não influencia a medida. (vmproplus.com)
  • Fornecer a dosagem apropriada do medicamento para induzir a inconsciência adequada aos objetivos clínicos é essencial para o atendimento seguro. (apsf.org)
  • Os objetivos do Sub-Estudo PURE SARS Cov2 são: identificar fatores de risco para a infecção por SARS-CoV-2, bem como determinar a relação entre SARS-CoV-2 e declínio na função pulmonar, risco futuro de doença pulmonar crônica, cardiovascular, renal, hospitalização e óbito. (hospitaloswaldocruz.org.br)
  • A SDRA (síndrome do desconforto respiratório agudo) é determinada por insuficiência respiratória aguda decorrente de lesão inflamatória difusa e comprometimento significativo da barreira alvéolo-capilar, com consequente aumento da permeabilidade vascular, disfunção do sistema surfactante e colapso pulmonar. (pacientegrave.com)
  • A ventilação mecânica substitui total ou parcialmente a ventilação espontânea e está indicada na insuficiência respiratória aguda (IRA) ou crônica agudizada. (sanarmed.com)
  • A insuflação-exsuflação mecânica simula uma tosse e auxilia na eliminação do muco das vias aéreas. (wikipedia.org)
  • A pressão positiva contínua nas vias aéreas é um modo de ventilação mecânica ou artificial em que a insuflação é usada como via de administração. (wikipedia.org)
  • A pressão expiratória final é mensurada na abertura das vias respiratórias (PaO), sendo rotineiramente exibida pelos respiradores mecânicos. (msdmanuals.com)
  • Na maioria dos casos a hemorragia alveolar difusa (HAD), com ou sem capilarite pulmonar, associa-se a uma grande variedade de entidades patológicas sintetizadas no Quadro 1. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • A ventilação mecânica é considerada elemento básico de suporte de vida nas unidades de terapia intensiva e emergências. (fisioteraloucos.com.br)
  • sobre o pulmão têm sido questionados.3 Seu emprego tem sido associado a maior biotrauma (comparada à ventilação convencional em posição prona) e com similar efeito sobre a oxigenação.4 A ventilação líquida não tem aplicação clínica. (scribd.com)
  • Contudo, pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM) tem sido atribuída à intubação nas EH e ao tempo de permanência nesse setor. (sanarmed.com)
  • Atingir esse objetivo requer que a hemodinâmica, a ventilação e a oxigenação sejam monitoradas e a maioria das declarações de monitorização existentes de todas as organizações profissionais revisadas pelo Comitê de Tecnologia da APSF incluem essa necessidade. (apsf.org)
  • Em ambas as formas verifica-se coloração acastanhada do tecido pulmonar pela presença de hemossiderina no interior dos macrófagos (aspecto identificado, quer por lavado broncoalveolar, quer por amostra de biopsia). (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • Na ventilação mecânica, o gradiente de pressão resulta da pressão aumentada (positiva) da fonte de ar. (msdmanuals.com)
  • Dessa maneira, o conhecimento sobre a ventilação mecânica é uma das exigências necessárias para ingressar nesse mercado de trabalho. (fisioteraloucos.com.br)
  • Clínica e fisiologicamente, a SDRA caracteriza-se por hipoxemia decorrente principalmente do aumento do shunt e redução da complacência pulmonar. (pacientegrave.com)
  • Serão também discutidas as estratégias ventilatórias que visam a proteção diafragmática, a proteção pulmonar e a sobrevida em ECMO- oxigenação por membrana extracorpórea e as mudanças da mecânica respiratória que ocorrem na posição prona e na hipertensão intra-abdominal (HIAhipertensão intra-abdominal) e os necessários ajustes dos parâmetros da VPMventilação pulmonar mecânica. (scribd.com)
  • modos básicos de VPM- ventilação pulmonar mecânica. (scribd.com)
  • Ou seja, evitar danos secundários ocasionados pela ventilação mecânica. (pacientegrave.com)
  • Frequentemente, é essencial obter amostras de biópsia para estabelecer um diagnóstico em casos de pacientes com doença pulmonar ou para determinar a extensão do envolvimento da doença. (medicinanet.com.br)
  • Verificar a efetividade da VNI na hipoventilação noturna e seu impacto na sobrevida e função pulmonar em pacientes com DMD. (interfisio.com.br)
  • As complicações cardiovasculares evidenciadas nos pacientes com COVID-19 resultam de vários mecanismos, que vão desde lesão direta pelo vírus até complicações secundárias à resposta inflamatória e trombótica desencadeada pela infecção. (med.br)
  • Lesão pulmonar causada por efeitos adversos da utilização de VENTILADORES MECÂNICOS . (bvsalud.org)
  • La alta frecuencia y volumen corriente producidos por un ventilador mecánico pueden causar ruptura alveolar y EDEMA PULMONAR. (bvsalud.org)
  • Todas as medidas citadas minimizam o risco de VILI (lesão pulmonar induzida pela ventilação mecânica), pois mantém à aeração alveolar, minimizando a hiperdistensão das unidades funcionais e atelectotrauma. (pacientegrave.com)
  • Os resultados mostraram que mesmo no nível mais alto de fluxo com 60 L/min, a dispersão do ar expirado era de 17 cm para o cenário pulmonar saudável e de apenas 4,8 cm em um cenário com alterações pulmonares. (trendmedical.com.br)
  • A escolha da técnica de imagem a ser utilizada depende da localização da lesão-alvo e da habilidade do cirurgião. (medicinanet.com.br)
  • Atualmente, existem diversos dispositivos usados com o objetivo de reduzir a pressão da pronga na região nasal, a atenção da equipe quanto ao posicionamento da pronga nasal, seu tamanho ideal e a utilização dos dispositivos preventivos existentes é de suma importância para a redução de lesões nasais induzidas pelo uso de CPAP. (interfisio.com.br)
  • Eles têm requisitos muito mais elevados, de tal forma que se em uso de leite materno, precisa de aditivação (50% aditivação é possível atender perfeitamente aos requisitos dos bebês pós-alta), além de que leite materno aditivado no pós-alta, melhora função pulmonar aos 6 anos com melhores parâmetros antropométricos no grupo especial de prematuros com peso abaixo de 1250g até 1 ano de vida e uma melhor função visual. (paulomargotto.com.br)
  • Daño pulmonar causado por efectos adversos del uso de VENTILADORES PULMONARES. (bvsalud.org)
  • Sobre a dispersão de partículas no ambiente, um estudo de bancada realizado com um manequim simulou um cenário sem alteração pulmonar e outro com alterações pulmonares graves. (trendmedical.com.br)
  • APOLs Mecanica dos Fluidos - Mecânica dos Fluidos rota 3, tema 2 Questão 3/5 - Mecânica dos Fluídos A pressão manométrica é definida como: Questão 1/5 - Mecânica dos Fluídos Nota: 20.0 A 1,4Nm B 11,54Nm Você acertou! (pizzeriagreta.pl)
  • O tratamento da dor de pescoço de origem mecânica por manipulação quiroprática na região torácica. (interfisio.com.br)