Lesões dos Tecidos Moles
Traumatismos em Atletas
Patinação
Equipamentos Esportivos
Ferimentos e Lesões
Neoplasias de Tecidos Moles
Entorses e Distensões
Malformações Vasculares
Fraturas da Tíbia
Luxações
Ligamentos Articulares
Infecções dos Tecidos Moles
Sarcoma
Traumatismos Encefálicos
Traumatismo por Reperfusão
Serviço Hospitalar de Emergência
Resultado do Tratamento
Traumatismos da Medula Espinal
Fatores de Tempo
Lesão Pulmonar
Lesão de tecidos moles se refere a um dano ou trauma sofrido por tecidos corporais que não são ossos, articulações ou nervos. Geralmente, isso inclui músculos, tendões, ligamentos, tecido adiposo, fáscia, e outras estruturas moles do corpo. Essas lesões podem variar de pequenas contusões e distensões a desgarros graves ou fraturas de osso e tecido mole. Lesões de tecidos moles geralmente ocorrem como resultado de um traumatismo agudo, como em um acidente automobilístico ou uma queda, mas também podem ser causadas por esforços repetitivos ou overuse injuries. Os sintomas mais comuns incluem dor, inchaço, rigidez, hematomas e limitação do movimento. O tratamento depende da gravidade da lesão e pode incluir repouso, gelo, compressão, elevação (RICE), fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou, em casos graves, cirurgia.
Traumatismos faciais referem-se a lesões físicas ou danos causados às estruturas faciais devido a um traumatismo agudo, como resultado de acidentes, quedas, agressões ou atividades esportivas. Esses traumatismos podem variar em gravidade, desde contusões e cortes leves até fraturas ósseas graves, danos a tecidos moles, como músculos, tendões e ligamentos, e lesões nos órgãos dos sentidos, como olhos, ouvido e dentes. Alguns sintomas comuns de traumatismos faciais incluem sangramento, hematomas, inchaço, dor, rigidez facial, dificuldade em mastigar ou engolir, visão dupla ou outros problemas visuais, e desequilíbrio auditivo. O tratamento desses traumatismos depende da sua gravidade e pode incluir medidas conservadoras, como repouso, gelo, compressa e elevação (RICE), além de medicamentos para o controle da dor e inflamação, ou procedimentos cirúrgicos mais invasivos para reparar fraturas ósseas ou lesões nos tecidos moles. Em casos graves, essas lesões podem resultar em desfigurações faciais permanentes ou outras complicações de longo prazo, como problemas na visão ou audição. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato após sofrer um traumatismo facial para garantir a melhor chance de recuperação e minimizar os riscos de complicações futuras.
Traumatismos em atletas se referem a lesões físicas que ocorrem como resultado direto de um evento traumático ou impacto durante a prática esportiva. Esses traumatismos podem ser classificados em dois tipos principais: contusão e ferimentos por esforço excessivo.
1. Contusões: São lesões causadas por um impacto direto, como chocar com outro jogador, uma queda ou batida contra algum objeto rígido. As contusões podem variar em gravidade, desde moretagens e hematomas leves até fraturas ósseas e lesões cerebrais graves.
2. Ferimentos por esforço excessivo: Esses tipos de traumatismos ocorrem quando um atleta exerce força excessiva sobre um músculo, tendão ou ligamento, geralmente devido a overexertion, falta de aquecimento adequado ou técnicas inadequadas. Exemplos comuns incluem distensões e torções de ligamentos, tendinites e bursites.
Além disso, os traumatismos em atletas também podem incluir lesões cerebrais traumáticas leves (LCT), conhecidas como "commotions cerebrais", que ocorrem quando um atleta recebe um impacto na cabeça ou no pescoço, resultando em sintomas como tontura, confusão, perda de memória e problemas de equilíbrio.
A prevenção e o tratamento adequados dos traumatismos em atletas envolvem a utilização de equipamentos de proteção adequados, treinamento adequado em técnicas seguras, aquecimento e stretching antes da prática esportiva, alongamento e fortalecimento muscular para prevenir lesões por esforço excessivo, e o reconhecimento e tratamento imediatos de qualquer sinal de lesão.
De acordo com a medicina, patinagem refere-se a um estado de desgaste ou deterioração superficial que ocorre em um órgão, tecido ou superfície do corpo devido ao processo natural de envelhecimento ou como resultado de doenças, lesões ou uso prolongado. É comumente usado para descrever a alteração da aparência e textura da pele, especialmente no rosto, onde as rugas e manchas pigmentadas podem aparecer como resultado do envelhecimento e exposição ao sol. Em um nível mais geral, o termo também pode se referir a qualquer superfície desgastada ou desbotada, como os dentes amarelados ou a artrose em uma articulação.
Equipamento esportivo é qualquer item ou dispositivo usado por atletas, jogadores ou participantes em atividades físicas e desportivas para ajudar no treinamento, proteção, melhoria do desempenho ou facilitação da prática do esporte. Esses equipamentos podem incluir roupas especiais, calçados, protetores, dispositivos tecnológicos e outros itens relacionados à prática de um esporte ou atividade física. Alguns exemplos comuns de equipamentos esportivos são: chuteiras de futebol, tênis, roupas de treino, capacetes de futebol americano, protetores bucais para hóquei no gelo, bastões de hóquei, bolas de diferentes tipos (futebol, basquete, vôlei, etc.), além de equipamentos tecnológicos como relógios inteligentes e rastreadores de atividade física.
De acordo com a medicina, "ferimentos e lesões" referem-se a danos ou harmas causados ao corpo por meio de traumas físicos, como acidentes, queda, colisão, violência ou outras formas de força externa. Esses eventos podem resultar em diferentes tipos e graus de ferimentos e lesões, que variam de moretons e cortes leves a fraturas ósseas graves, lacerações e contusões, ou mesmo danos internos a órgãos e tecidos.
Alguns exemplos comuns de ferimentos e lesões incluem:
* Contusões (ou moretons): quando os músculos e tecidos moles são esmagados ou magoados, geralmente por um impacto forte ou choque.
* Cortes e lacerações: quando a pele é cortada ou ferida por objetos afiados ou cortantes.
* Fraturas ósseas: quando os ossos se quebram ou se fracturam, geralmente devido a forças excessivas ou traumáticas.
* Distensões e torções: quando músculos, tendões ou ligamentos sofrem danos por estiramento excessivo ou movimentos bruscos.
* Luxações: quando as articulações saem de seu alinhamento normal, geralmente devido a traumas ou forças excessivas.
* Lesões cerebrais traumáticas (LCT): quando o cérebro sofre danos por impacto ou aceleração violenta, como em acidentes de carro ou queda.
* Queimaduras: quando a pele e outros tecidos são danificados ou destruídos por exposição a calor, fogo, produtos químicos ou radiação.
O tratamento para ferimentos e lesões depende do tipo e gravidade da lesão, e pode incluir medidas de primeiros socorros, como imobilização, compressão ou elevação, além de cuidados médicos adicionais, como cirurgia, fisioterapia ou reabilitação.
Neoplasia de tecidos moles é um termo geral usado para descrever crescimentos anormais e não cancerosos (benignos) de tecidos moles do corpo, como gordura, musculatura lisa, vasos sanguíneos, nervos e outras estruturas semelhantes. Esses tumores geralmente crescem lentamente e podem causar sintomas se exercer pressão sobre órgãos ou tecidos adjacentes. Em contraste com neoplasias malignas (câncer), as neoplasias benignas de tecidos moles raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, em alguns casos, eles podem causar problemas se forem grandes o suficiente ou se localizarem em locais críticos. Alguns exemplos comuns de neoplasias de tecidos moles incluem lipomas (tumores do tecido adiposo), hemangiomas (tumores dos vasos sanguíneos) e neuromas (tumores dos nervos). O tratamento geralmente consiste em monitorar o crescimento do tumor ou removê-lo cirurgicamente, dependendo da localização, tamanho e sintomas associados.
Traumatismo de mão se refere a lesões físicas ou danos causados à mão devido a um evento traumático, como acidentes, ferimentos ou impactos violentos. Essas lesões podem variar em gravidade e complexidade, afetando diferentes estruturas anatômicas da mão, como os ossos, articulações, ligamentos, tendões, músculos, nervos e vasos sanguíneos. Alguns exemplos comuns de traumatismos de mão incluem fraturas, luxações, distensões, cortes, queimaduras e contusões. O tratamento dessas lesões dependerá da sua gravidade e pode variar desde cuidados em casa até cirurgia e fisioterapia especializada.
Entorse: Uma entorse é uma lesão nos ligamentos, os tecidos que conectam o osso a outro osso em uma articulação. As entorses geralmente ocorrem quando a articulação é forçada além de seu limite normal de movimento, causando estiramento ou desgarro parcial ou completo dos ligamentos. A gravidade da lesão pode variar de leve a grave dependendo do grau de danos aos ligamentos. Os sintomas comuns incluem dor, inflamação, rigidez e inchaço na articulação afetada. As entorses são mais comumente encontradas em tornozelos e joelhos.
Distensão: Uma distensão é uma lesão nos músculos ou tendões, os tecidos fibrosos que conectam o músculo ao osso. A distensão geralmente ocorre quando um músculo ou tendão é esticado além de seu limite normal de alongamento, resultando em micro-desgarros nos tecidos. Em casos graves, isso pode causar desgarro parcial ou completo dos músculos ou tendões. A gravidade da lesão pode variar de leve a grave dependendo do grau de danos aos tecidos. Os sintomas comuns incluem dor, rigidez, inflamação e inchaço no local afetado. As distensões são mais comumente encontradas em músculos e tendões das pernas, braços e tronco.
Malformações vasculares são anormalidades estruturais nos vasos sanguíneos que ocorrem durante o desenvolvimento fetal e podem afetar arterias, veias ou capilares. Essas anomalias podem variar de pequenas lesões cutâneas a grandes malformações que envolvem órgãos profundos.
Existem basicamente dois tipos de malformações vasculares: as malformações vasculares simples e as complexas ou associadas a síndromes. As malformações vasculares simples são geralmente compostas por um único tipo de vaso sanguíneo (arterial, venoso ou capilar) e podem ser classificadas como:
1. Malformação capilar: é a forma mais comum e geralmente afeta a pele e as mucosas. Essa malformação consiste em uma dilatação anormal dos capilares, resultando em lesões planas e de cor vermelha ou roxa.
2. Malformação venosa: caracteriza-se por veias dilatadas e tortuosas, geralmente localizadas na pele ou nas mucosas. Podem ser superficiais ou profundas e podem causar sintomas como dor, inchaço e aumento de volume.
3. Malformação arterial: é menos comum e geralmente afeta os bebês antes do nascimento. Essa malformação consiste em uma dilatação anormal das artérias, resultando em lesões nodulares e pulsáteis.
As malformações vasculares complexas ou associadas a síndromes podem envolver mais de um tipo de vaso sanguíneo e podem estar associadas a outras anormalidades congênitas ou geneticamente determinadas. Algumas síndromes comuns associadas à malformação vascular incluem a síndrome de Sturge-Weber, a síndrome de Klippel-Trenaunay e a síndrome de Parkes Weber.
O tratamento das malformações vasculares depende do tipo, tamanho, localização e sintomas associados. Os tratamentos podem incluir medicamentos, compressão elástica, terapia laser, embolização, cirurgia ou uma combinação desses métodos. O objetivo do tratamento é controlar os sintomas, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Trauma na perna refere-se a lesões físicas ou danos causados à perna devido a um evento traumático, como acidentes de carro, quedas, colisões desportivas ou violência. Estes traumatismos podem variar em gravidade, desde moretagens e contusões leves até fraturas ósseas graves, distensões e danos às artérias, veias e nervos. Os sintomas comuns de trauma na perna incluem dor, inflamação, rigidez, hematomas, incapacidade de suportar peso e comprometimento da circulação ou sensibilidade na região afetada. O tratamento depende da gravidade da lesão e pode variar de repouso, compressão, elevação e analgésicos a cirurgia e fisioterapia.
Traumatismo da coluna vertebral é um tipo de lesão física que ocorre quando a coluna é forçada além de seu limite normal de movimento. Isso pode resultar em estiramentos excessivos, compressões, torções ou rupturas dos tecidos moles e/ou ossos da coluna vertebral. Essas lesões podem variar de leves a graves e podem causar dor, rigidez, incapacidade funcional e, em alguns casos, danos permanentes à medula espinhal.
Os traumatismos da coluna vertebral geralmente são causados por acidentes de trânsito, queda de grande altura, esportes de contato ou atividades que envolvam movimentos bruscos e repetitivos da coluna. Além disso, a violência física, como agressões e tiros, também pode resultar em traumatismos da coluna vertebral.
Os sintomas de um traumatismo da coluna vertebral podem incluir dor na coluna, rigidez, fraqueza muscular, formigueiro ou entumecimento nas extremidades, perda de controle da bexiga ou intestino e dificuldade em respirar ou tossir. Em casos graves, uma pessoa com um traumatismo da coluna vertebral pode experimentar paralisia ou falta de sensibilidade abaixo do local da lesão.
O tratamento para traumatismos da coluna vertebral depende da gravidade e localização da lesão. Em casos leves, o repouso, a fisioterapia e os medicamentos anti-inflamatórios podem ser suficientes para aliviar a dor e promover a cura. No entanto, em casos graves, pode ser necessário cirurgia para estabilizar a coluna vertebral e prevenir danos adicionais à medula espinhal.
Em geral, é importante procurar atendimento médico imediatamente após sofrer um traumatismo da coluna vertebral, especialmente se houver sinais de lesão na medula espinhal, como fraqueza ou perda de sensibilidade nas extremidades. O tratamento precoce pode ajudar a minimizar os danos e promover uma recuperação mais rápida e completa.
Uma fratura da tíbia, ou fratura de perna, refere-se a um rompimento ósseo na tíbia, que é o osso alongado na parte inferior da perna. Essa fratura pode ocorrer em qualquer ponto ao longo da tíbia, mas é mais comum no terço médio e distal (perto do joelho). As causas mais comuns de fraturas da tíbia incluem acidentes automobilísticos, quedas, lesões desportivas e trauma direto na região da perna.
Os sinais e sintomas de uma fratura da tíbia geralmente incluem:
1. Dores agudas e intensas na região da perna
2. Inchaço, hematoma ou equimose na área afetada
3. Deformidade visível, como um osso que atravessa a pele (fratura exposta)
4. Perda de funcionalidade ou incapacidade de andar, correr ou flexionar o pé e/ou joelho
5. Fraqueza, entumecimento ou formigamento nos pés, indicando possível lesão no nervo peroneal
O tratamento para fraturas da tíbia depende da localização, tipo e gravidade da fratura, bem como da idade e saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui imobilização do osso ferido com um gesso ou órtese, além de possível cirurgia para realinhar e fixar o osso usando placas, parafusos ou clavijas. O processo de recuperação pode demorar vários meses, dependendo da complexidade da fratura e do comprometimento dos tecidos moles circundantes. Reabilitação fisioterápica é frequentemente necessária para ajudar o paciente a recuperar a força, flexibilidade e amplitude de movimento na perna.
Uma luxação é a separação completa das extremidades ósseas em uma articulação, na qual o revestimento articular (cápsula articular) é estirado além de seu limite normal e se desliga dos ossos. Isso geralmente ocorre devido a um trauma físico severo ou acidente que força as superfícies ósseas para fora da sua posição normal. A luxação pode ocorrer em qualquer articulação do corpo, mas é mais comum em ombros, cotovelos, joelhos e dedos. Os sintomas geralmente incluem dor intensa, inchaço, hematoma, incapacidade de mover a articulação e, às vezes, uma aparência deformada. O tratamento geralmente inclui redução imediata (colocação da articulação de volta em sua posição normal) seguida por repouso, imobilização, gelo, compressão e elevação (RICE) para ajudar a controlar o inchaço e a dor. Em alguns casos, cirurgia pode ser necessária para reparar tecidos danificados ou desalojados. Dependendo da gravidade e localização da luxação, complicações como lesões nervosas ou vasculares podem ocorrer.
Em termos médicos, "ligamentos articulares" referem-se a feixes densos e resistentes de tecido conjuntivo fibroso que conectam os ossos em uma articulação. Eles desempenham um papel crucial na estabilização das articulações, limitando o movimento excessivo e fornecendo suporte estrutural.
Existem diferentes tipos de ligamentos articulares localizados em diversas partes do corpo, cada um com funções específicas. Alguns deles são:
1. Ligamento colateral medial e lateral do joelho: fornece estabilidade ao joelho, limitando o movimento de lado a lado.
2. Ligamento cruzado anterior e posterior do joelho: controla o movimento frontal e traseiro do fêmur em relação à tíbia.
3. Ligamentos capsulares da articulação do ombro: fornece suporte adicional à cápsula articular do ombro.
4. Ligamento sacroilíaco: conecta o sacro ao ilíaco, ajudando a estabilizar a coluna vertebral e reduzir a mobilidade entre esses ossos.
5. Ligamentos da articulação do tornozelo: fornece suporte e limita o movimento excessivo no tornozelo.
Lesões nos ligamentos articulares podem ocorrer devido a traumas ou esforços repetitivos, resultando em dor, inchaço e instabilidade articular. Tratamento para essas lesões pode variar de repouso e fisioterapia até cirurgia reconstrutiva, dependendo da gravidade da lesão e do local afetado.
Em termos médicos, uma fratura óssea é uma ruptura completa ou parcial na integridade estrutural de um osso. Essa condição pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, dependendo da força da lesão e da resistência do osso afetado. As fraturas podem resultar de traumas agudos, como acidentes ou quedas, ou de processos patológicos que enfraquecem o osso, tais como osteoporose, câncer ósseo ou infecções.
Existem vários tipos de fraturas óseas, incluindo:
1. Fratura simples (ou fechada): Ocorre quando a pele permanece intacta e o osso fracturado não atravessa a superfície da pele.
2. Fratura complexa (ou aberta): Acontece quando o osso fracturado rompe a superfície da pele, expondo o tecido ósseo e aumentando o risco de infecção.
3. Fratura transversal: Ocorre quando a linha de fratura é quase perpendicular ao eixo longo do osso.
4. Fratura oblíqua: Acontece quando a linha de fratura forma um ângulo agudo com o eixo longo do osso.
5. Fratura espiral: Ocorre quando a linha de fratura gira em torno do eixo longo do osso, geralmente como resultado de uma torção ou torsão forte.
6. Fratura commina: Acontece quando o osso se quebra em três ou mais fragmentos.
7. Fratura incompleta (ou verde): Ocorre quando a fratura afeta apenas uma parte do perímetro ósseo, sem atravessar completamente o osso.
8. Fratura por estresse: Resulta de repetidas tensões e solicitações sobre um osso saudável, causando microfissuras que se acumulam ao longo do tempo, levando à fratura completa.
9. Fratura pathológica: Acontece quando o osso é enfraquecido por uma condição subjacente, como câncer ósseo ou osteoporose, resultando em fraturas mais fáceis e frequentes.
As infecções de tecidos moles referem-se a infecções que ocorrem em qualquer parte do corpo que contenha tecido mole, como músculos, fascia, tecido adiposo e outros tecidos conjuntivos. Essas infecções podem ser causadas por diferentes tipos de bactérias, fungos ou vírus. A infecção pode ocorrer como resultado de trauma, cirurgia, má-circulação sanguínea ou disseminação hematogênica.
Os sintomas comuns das infecções de tecidos moles incluem: rubor, dor, calor e inchaço na área afetada; pus ou secreção; febre; falta de apetite; fraqueza geral; e, em casos graves, confusão mental e baixa pressão arterial. O tratamento depende da causa subjacente da infecção e pode incluir antibióticos, antifúngicos ou medicamentos antivirais, drenagem quirúrgica do pus ou abcesso, e cuidados de suporte para manter a função vital. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de uma infecção de tecidos moles, pois o atraso no tratamento pode resultar em complicações graves, como sepse e danos permanentes aos tecidos.
Sarcoma é um termo geral que se refere a um tipo raro de câncer que se desenvolve em tecidos moles do corpo, como músculos, tendões, nervos, vasos sanguíneos, gordura e tecido conjuntivo. Existem mais de 70 subtipos diferentes de sarcoma, classificados de acordo com o tipo de célula em que se originam.
Os sarcomas podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas são mais comuns em membros superiores e inferiores, tronco, abdômen e retroperitoneu (área por trás do revestimento do abdômen). Eles também podem se desenvolver em órgãos internos, como fígado, pulmões e baço.
Os sinais e sintomas de sarcoma dependem do local e do tamanho da tumora. Em geral, os sintomas podem incluir:
* Um nódulo ou bola dolorosa ou indolor que cresce gradualmente no tempo
* Inchaço ou rigidez em uma parte do corpo
* Dor ou dificuldade em engolir ou respirar, dependendo da localização do sarcoma
* Perda de peso involuntária e falta de apetite
* Cansaço e fraqueza
O tratamento para sarcoma depende do tipo e estágio do câncer. Geralmente, o tratamento inclui cirurgia para remover a tumora, seguida por quimioterapia ou radioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. Em alguns casos, a terapia dirigida ou imunoterapia também pode ser usada como tratamento.
Embora o sarcoma seja uma forma rara de câncer, é importante procurar atendimento médico imediatamente se houver qualquer sinal ou sintoma preocupante. Um diagnóstico e tratamento precoces podem aumentar as chances de um melhor resultado clínico.
Traumatismo Encefálico (TE) é a lesão do cérebro resultante de trauma craniano, ou seja, um impacto adverso sobre o crânio que transmite força ao cérebro. Esses traumas podem ser classificados como fechados (quando não há penetração no crânio) ou penetrantes (quando há penetração no crânio e no cérebro por objetos ou projéteis).
Os TE podem causar diversas consequências clínicas, dependendo da localização, extensão e gravidade da lesão. Algumas das possíveis consequências incluem: contusões cerebrais (hemorragias e edema no cérebro), laceracões cerebrais (cortes ou rasgaduras no tecido cerebral), comprometimento da função neurológica, alterações cognitivas, convulsões, coma e morte.
Os traumatismos encefálicos podem ser classificados em leves, moderados ou graves, de acordo com a gravidade dos sintomas clínicos e os achados no exame físico e por imagens. Os TE leves geralmente não causam perda de consciência ou apenas por alguns minutos, enquanto que nos TE moderados e graves, a perda de consciência pode ser prolongada e associada a outros sinais de gravidade, como amnésia anterógrada, confusão, desorientação, alterações na fala, fraqueza muscular ou déficits neurológicos focais.
O tratamento dos TE depende da sua gravidade e pode incluir medidas de suporte às funções vitais, controle de edema cerebral, monitoramento da pressão intracraniana, cirurgia para remover hematomas ou outras lesões penetrantes, reabilitação multidisciplinar e tratamento das complicações associadas.
Traumatismo por Reperfusão é um termo utilizado em medicina para descrever a lesão tecidual que ocorre quando o fluxo sanguíneo é restaurado a um tecido que foi previamente privado de oxigênio e nutrientes, geralmente após um episódio de isquemia, como em uma obstrução arterial ou durante uma cirurgia de revascularização.
Este fenômeno é caracterizado por uma série de eventos bioquímicos e celulares que podem levar a danos teciduais adicionais, apesar do restabelecimento do fluxo sanguíneo. A lesão resulta da produção excessiva de espécies reativas de oxigênio (ERO) e outros radicais livres que ocorrem durante a reoxigenação dos tecidos isquêmicos, o que leva à ativação de vias inflamatórias e danos a proteínas, lipídios e DNA celulares.
Os sintomas e a gravidade do traumatismo por reperfusão podem variar dependendo da localização, extensão e duração da isquemia, bem como da rapidez e eficácia com que o fluxo sanguíneo é restaurado. Os tecidos mais susceptíveis a esse tipo de lesão incluem o cérebro, o coração, os rins e os membros.
O tratamento do traumatismo por reperfusão geralmente inclui medidas para prevenir ou minimizar a isquemia, como a revascularização imediata, além de terapias específicas para neutralizar os radicais livres e controlar a resposta inflamatória.
O Serviço Hospitalar de Emergência (SHE) é uma unidade hospitalar responsável por fornecer atendimento imediato e contínuo a pacientes com condições clínicas agudas graves, crônicas instáveis ou potencialmente vida- ou membro-ameaçadoras que necessitam de avaliação e tratamento imediatos.
O SHE é projetado para oferecer uma gama completa de serviços clínicos, diagnósticos e terapêuticos, incluindo triagem, estabilização, avaliação, tratamento e disposição dos pacientes. Além disso, o SHE pode fornecer cuidados pré-hospitalares, como atendimento médico de emergência fora do hospital, e pode trabalhar em estreita colaboração com serviços de resgate e ambulâncias para garantir uma transição suave no cuidado dos pacientes.
O SHE é geralmente equipado com recursos avançados, como equipamentos de monitoramento cardíaco, ventiladores mecânicos, desfibriladores e drogas vasoativas, para apoiar a manutenção da vida e o tratamento de emergências. Além disso, os profissionais de saúde que trabalham no SHE são altamente treinados e experientes em fornecer atendimento de emergência, incluindo médicos, enfermeiros, técnicos de emergência médica e outros especialistas.
O objetivo do SHE é garantir que os pacientes recebam o tratamento adequado e oportuno para suas condições clínicas, reduzindo o risco de complicações ou danos permanentes e aumentando as chances de uma recuperação completa.
'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.
Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.
A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.
Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.
Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.
Traumatismo da medula espinal é um tipo de lesão na coluna vertebral que causa danos à medula espinal, o feixe de nervos que transmite sinais entre o cérebro e o resto do corpo. Essas lesões geralmente resultam de traumas físicos graves, como acidentes de carro, queda de grande altura, ferimentos por arma de fogo ou esportes de contato.
Existem dois tipos principais de traumatismos da medula espinal: lesões completas e incompletas. Lesões completas causam perda total da função abaixo do local da lesão, enquanto lesões incompletas permitem algum grau de função abaixo do local da lesão.
Os sintomas de um traumatismo da medula espinal podem incluir perda de sensibilidade ou movimento abaixo do local da lesão, dor intensa, espasmos musculares, problemas respiratórios, perda de controle da bexiga e intestino, entre outros. O tratamento geralmente inclui cuidados médicos imediatos para estabilizar a coluna vertebral e prevenir danos adicionais, seguidos de fisioterapia, terapia ocupacional e outras formas de reabilitação à medida que a pessoa se recupera. No entanto, muitas vezes essas lesões resultam em deficiências permanentes.
'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:
1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.
2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.
3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.
4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.
5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.
6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.
7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.
8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.
9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.
10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.
Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.
Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.
Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.
No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.
Lesão pulmonar aguda (LPA) é um termo usado para descrever a lesão ou danos nos pulmões causados por diferentes fatores, como trauma físico, exposição a gases tóxicos ou infecções graves. A LPA pode resultar em dificuldade para respirar, tosse, dor no peito e outros sintomas.
Existem vários tipos de lesões pulmonares, incluindo:
1. Contusão pulmonar: é uma lesão nos pulmões causada por trauma físico, como um acidente de carro ou queda. A contusão pode causar hemorragia e edema nos pulmões, o que dificulta a respiração.
2. Pneumotórax: é uma condição em que o ar se accumula entre o pulmão e a parede do tórax, causando colapso parcial ou total do pulmão. O pneumotórax pode ser causado por trauma torácico ou por doenças pulmonares subjacentes.
3. Edema pulmonar: é uma acumulação excessiva de líquido nos pulmões, o que dificulta a respiração. O edema pulmonar pode ser causado por vários fatores, como insuficiência cardíaca congestiva, pneumonia grave ou intoxicação por gases tóxicos.
4. Lesão pulmonar associada à ventilação mecânica (LPV): é uma lesão nos pulmões causada pela ventilação mecânica (VM), que é usada em pacientes com insuficiência respiratória aguda. A LPV pode ocorrer quando a VM é usada de forma inadequada ou por um período prolongado, o que pode causar estresse e danos nos pulmões.
5. Lesão pulmonar devido a infecções: é uma lesão nos pulmões causada por infecções graves, como pneumonia bacteriana ou vírus. A lesão pulmonar pode ser causada por uma resposta inflamatória excessiva do corpo à infecção, que pode danificar os tecidos pulmonares.
O tratamento da lesão pulmonar depende da causa subjacente e pode incluir medidas de suporte respiratório, antibióticos, anti-inflamatórios e terapia de reabilitação respiratória. Em casos graves, a ventilação mecânica e outras intervenções podem ser necessárias para manter a vida do paciente.
Em medicina, a Escala de Gravidade do Ferimento é um sistema de classificação que mede o nível de severidade de um ferimento ou lesão física. Embora existam diferentes escalas para diferentes tipos de ferimentos, geralmente elas avaliam fatores como a extensão da lesão, a função perdida, a necessidade de intervenção médica e o potencial de complicações ou morte.
Por exemplo, na classificação dos traumatismos, a escala mais comumente usada é a Escala de Trauma Intracraniano (ETI), que mede a gravidade de lesões cerebrais traumáticas com base em sinais clínicos e resultados de exames de imagem. Outras escalas comuns incluem a Escala de Queimaduras, que classifica a extensão e a profundidade das queimaduras, e a Escala de Gravidade do Ferimento à Medula Espinal, que avalia a localização e a gravidade da lesão na medula espinal.
A utilização de escalas de gravidade dos ferimentos é importante em diversos cenários, como no triage de pacientes em situações de emergência, na tomada de decisões clínicas, na pesquisa e no monitoramento do desfecho dos pacientes. Além disso, essas escalas podem ajudar a padronizar a comunicação entre profissionais de saúde e a melhorar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes.
Plasma rico em plaquetas
Traumatismo dentário
Tecido mole
Cirurgia bucomaxilofacial
Hemofilia
Tumor glômico
Síndrome de Papillon-Lefevre
Unidade de terapia intensiva
Hemangioendotelioma kaposiforme
Dor miofascial em animais
Odontologia
Lesão do plexo braquial
Artrofibrose
Síndrome de Parkes Weber
The Lord of the Rings: The Rings of Power
Estupro masculino
Imagiologia médica
Bursite
Síndrome do bebê sacudido
Dzhokhar Tsarnaev
Tuiná
Fibromialgia
Mieloma múltiplo
Contusão muscular
Bouba
Contusão
Linfangioma
Bíceps
Luxação do ombro
Lipoma
Visão geral de entorses e outras lesões de tecidos moles - Lesões; intoxicação - Manuais MSD edição para profissionais
Lesões dos Tecidos Moles; Traumatismos dos Tecidos Moles
Plasma rico em plaquetas - Wikipedia
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Contusão, Hematomas, Tipo, Lesão, O que é Contusão
Ossos12
- Lesões de outros tecidos que não sejam ossos. (lookfordiagnosis.com)
- Contusões são lesões nos ossos, músculos e tecidos logo abaixo da pele podem causar hematomas . (portalsaofrancisco.com.br)
- Os ossos e tecidos moles podem se machucar. (portalsaofrancisco.com.br)
- Sarcomas são cânceres que se originam no tecido conectivo, como os ossos, músculos, gordura e tendões. (sarcomahelp.org)
- Subespecialidade que interpreta imagens radiológicas dos ossos, articulações e de tecidos moles associadas para o diagnóstico de lesões e doenças. (hospitalpuc-campinas.com.br)
- As estruturas mais densas, como os ossos, são capazes de absorver a maior parte da energia dos raios e aparecem em tom branco-acinzentado nas imagens, enquanto os tecidos moles, líquidos e ar permitem a passagem desses raios e aparecem em preto. (hospitalpuc-campinas.com.br)
- São lesões causadas pela interrupção sanguínea devido à pressão das proeminências dos ossos sobre os tecidos moles. (trimicilio.pt)
- O sarcoma é um tipo de tumor raro que pode envolver, a pele, ossos, órgãos internos e tecidos moles, como músculos, tendões e gordura, por exemplo. (fiqueconosco.com)
- Curcuma contribui para o normal funcionamento de ossos e articulações Muscle Repair GoldNutrition® Clinical é um suplemento inovador que combina uma série de extractos de plantas medicinais, enzimas, vitaminas e minerais, reconhecidos pela sua capacidade de diminuir a inflamação e facilitar a recuperação das lesões dos tecidos moles (tendões, ligamentos e músculos). (boa-saude.pt)
- A presidente da SPAMDE ( sociedade paulista de medicina esportiva) e membro da ABTP(Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé), Dra Ana Paula Simões , explica que pessoas que praticam esportes de forma regular e utilizam tênis falsificados podem desenvolver lesões no sistema músculo- esquelético ( ligamentos, tendões, músculos, ossos, articulações). (runnersbrasil.com)
- Osteopatas acreditam que o bem-estar de um indivíduo depende do bom funcionamento dos ossos, músculos, ligamentos e tecido conjuntivo. (fontedasaude.org)
- Normalmente a fratura dos ossos longos é decorrente de uma grande força e outras lesões ocorrem frequentemente com estes tipos de fraturas. (marcosbritto.com)
Pele10
- Lesão de abrasivos são resultado do contato brusco tecidos moles nas emergências, já que essas lesões po- da pele com superfícies planas ou áspe- causada por dem comprometer definitivamente a vida arma branca do ser humano, pois, quando mal aborda- ras, que acarreta, geralmente, a remoção - revisão de das, deixam sequelas, marginalizando o da camada mais superficial desse tecido. (bvs.br)
- Contusões de tecido mole causam descoloração da pele, pois os vasos sanguíneos podem sangrar diretamente sob a pele. (portalsaofrancisco.com.br)
- Corrigindo a postura, previnem-se deformidades, contraturas, lesões de pele (como as úlceras de decúbito). (bvs.br)
- Geralmente, o sarcoma de Kaposi se manifesta inicialmente na pele formando placas ou nódulos roxos, vermelhos ou marrons, que são chamados de lesões. (fiqueconosco.com)
- As lesões de pele do sarcoma de Kaposi aparecem nas pernas ou rosto, mas também podem aparecer em outras áreas do corpo. (fiqueconosco.com)
- Traumatismo de tecidos moles causado por um golpe ou um choque brusco contra um elemento sem ponta ou lâmina, ou seja, não provoca uma ferida na pele. (com.pt)
- Por exemplo, quando um pedestre é atingido pelo pára-choques de um carro em movimento, a tíbia quebrada pode se projetar através de um rasgo na pele e de outros tecidos moles. (marcosbritto.com)
- Apesar da pele não está lesada, internamente os tecidos moles ainda podem ter sido seriamente danificados. (marcosbritto.com)
- Embora geralmente protegidos contra trauma por tecidos moles circunjacentes, os ramos da artéria temporal superficial encontram-se próximos da superfície da pele em regiões faciais ósseas, determinando maior susceptibilidade a traumas 2 , 7 - 9 . (sanarmed.com)
- Um lipoma, por exemplo, é um tumor benigno de tecido gorduroso que surge por debaixo da pele. (bvs.br)
Ligamentos2
- A diferença básica entre estes três tipos de lesões é que a contusão acontece quando o trauma gera uma lesão nos tecidos moles, a entorse é quando ocorre um alongamento dos ligamentos e a luxação, a mais séria, ocorre quando o osso se desloca da articulação. (panvel.com)
- Esse tema traz como principal objetivo estudar o movimento humano em sua totalidade, especificando e especializando as estruturas que realizam os movimentos, tais como a musculatura, as estruturas ósseas, as articulações , os tecidos moles presentes nas articulações, as fáscias, tendões, ligamentos e demais estruturas que possam estar envolvidas com a execução do movimento em qualquer plano e eixo. (infoescola.com)
Partes10
- suturar quaisquer lacerações de partes moles. (wikipedia.org)
- No Brasil, médicos como a oncologista clínica Veridiana Camargo, especialista em sarcomas ósseos e de partes moles da clínica OncoStar e do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), explica a importância da campanha para os brasileiros. (ig.com.br)
- Veridiana disse que "80% dos casos de sarcoma são em adultos, acima dos 40 anos, geralmente em partes moles. (ig.com.br)
- Ferimentos são lesões resultantes sição da camada conjuntiva e de fibras de agressão sobre as partes moles, provo- nervosas proporciona uma ferida com cadas por um agente traumático, acarre- sensibilidade exacerbada, porém com tando dano tecidual, podendo ser superfi- prognóstico favorável. (bvs.br)
- Continha um grande componente predominante de partes moles, sólido e com pouca captação de contraste, além de componentes lipomatosos que se estendiam do segmento cervical supra-hióideo ao infra-hióideo. (medscape.com)
- Sarcoma de células claras de partes moles (não confundir com sarcoma de células claras renal) é um tipo de câncer primário raro, que afeta adultos jovens entre 20 e 40 anos de idade. (sarcomahelp.org)
- No entanto alguns tumores de partes moles se comportam tanto como malignos e benignos e são denominados intermediários. (fiqueconosco.com)
- O que é um sarcoma de partes moles? (fiqueconosco.com)
- Tumores de partes moles (ou tecidos moles ) são lesões que desenvolvem-se em tecidos não-ósseos com comportamento de maior ou menor agressividade. (fiqueconosco.com)
- A segunda e mais temerosa característica de células cancerosas consiste na capacidade de invadir os tecidos vizinhos e propagar-se para outras partes do corpo. (bvs.br)
Geralmente5
- apresenta-se como uma lesão em princípios básicos de tratamento dessas forma de ponto e pouco sangrante, que, lesões, para obter o melhor resultado pos- geralmente, não proporciona grandes da- sível, minimizando as sequelas estéticas nos superficiais, porém, em profundida- e funcionais. (bvs.br)
- Como no caso deste paciente, as lesões são inacessíveis à inspeção clínica e o diagnóstico geralmente depende de imagens com corte transverso. (medscape.com)
- São lesões região, são geralmente encontrados na região de relativamente incomuns na região de cabeça e supercílios. (bvsalud.org)
- Lesões mais graves que afetam o osso ou o músculo podem ser muito significativas, mas uma contusão simples e pequena geralmente é pouco preocupante. (portalsaofrancisco.com.br)
- Lesões cerebrais leves geralmente raramente causam sintomas. (menavista.com)
Conjuntivo2
- Tecidos conjuntivo musculoesquelé. (msdmanuals.com)
- Brasília - O sarcoma, um tipo de câncer que pode acometer os tecidos moles, como músculo, gordura, tecido conjuntivo ou ósseo, normalmente é diagnosticado tardiamente por falta de conhecimento sobre o tema. (ig.com.br)
Ligamento periodontal3
- O traumatismo dentário refere-se a trauma (lesão) nos dentes e / ou periodonto (gengiva, ligamento periodontal, osso alveolar) e tecidos moles próximos, como lábios, língua, etc. (wikipedia.org)
- O traumatismo dentário acontece quando existe uma lesão nos dentes ou nos tecidos ao seu redor (ligamento periodontal, gengiva e mucosa oral). (smileup.pt)
- Traumatismo no ligamento periodontal - lesões que afetam os tecidos moles e que dão suporte ao dente. (smileup.pt)
Periodontal1
- Abrange todos os atos cirúrgicos dentro da cavidade oral desde extrações simples, dentes inclusos, remoção de quistos, enxertos ósseos, elevação de seio maxilar, remoção de lesões de tecidos moles, cirurgia periodontal, entre outros. (cliniviseu.com)
Exame4
- Exame para algumas lesões. (msdmanuals.com)
- Conclusão: as lesões em tecido mole estão presentes em grande parte das crianças que sofrem traumatismo (51,41%), portanto, é necessário ressaltar a importância do exame e do tratamento dessas lesões. (bvsalud.org)
- Durante um exame dos tecidos moles e duros da boca, o dentista ou higienista dental anotará as condições e irregularidades. (colgate.com.br)
- O exame da cavidade oral não revelou massas ou lesões. (medscape.com)
Esportivas4
- Abordagem a lesões esportivas A participação nos esportes sempre apresenta risco de lesão. (msdmanuals.com)
- Profilaxia contra lesões esportivas. (mogamibrasil.com)
- Para incentivar a consistência nas definições e metodologia utilizadas, e para permitir a comparação de dados entre os estudos, grupos de pesquisa publicaram 11 declarações de consenso sobre a epidemiologia de lesões esportivas (e, eventualmente, doenças) específicas do esporte até o momento. (ifspt.org)
- Nosso objetivo era fortalecer ainda mais a consistência na coleta de dados, nas definições de lesões e nos relatórios de pesquisa através de um conjunto atualizado de recomendações para estudos de lesões e doenças esportivas, incluindo uma nova extensão da lista de verificação Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE). (ifspt.org)
Fraturas5
- escoriações, equimoses) acompanha todas as fraturas e lesões dos tecidos moles. (msdmanuals.com)
- pode-se lesar os nervos quando distendidos ou danificados por lesões associadas, como fraturas ou deslocamentos, ou por golpes penetrantes ou lesões por esmagamento. (msdmanuals.com)
- Existem 5 tipos diferentes de fraturas alveolares: Fratura comunicada da parede do alvéolo Fratura da parede da cavidade Fratura dento-alveolar (segmentar) Fratura da maxila: Fratura Le Fort, fratura zigomática, erupção orbital Fratura da mandíbula As lesões traumáticas envolvendo os alvéolos podem ser complicadas, pois não ocorrem de forma isolada, muitas vezes se apresentando juntamente com outros tipos de lesões do tecido dentário. (wikipedia.org)
- As fraturas dos arcos costais de 9 a 11 também estãoassociadas a lesões intra-abdominais. (medicinanet.com.br)
- A presença de duas ou mais fraturas em qualquer nível estáassociada com maior incidência de lesões internas do que com uma única fraturaisolada. (medicinanet.com.br)
Traumatismo4
- Objetivo: avaliar a prevalência de lesões de tecidos moles em crianças que sofreram traumatismo alveolodentário na dentição decídua, atendidas em um serviço especializado da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas. (bvsalud.org)
- Métodos: os dados coletados dos prontuários dos pacientes atendidos de 2002 a 2011 foram: idade, sexo, injúria em tecidos moles e severidade do traumatismo. (bvsalud.org)
- A presença de lesões em tecidos moles foi estatisticamente significante em relação à severidade do traumatismo (p≤0,001) e à idade da criança (p=0,004), no entanto, não foi observada diferença em relação ao sexo. (bvsalud.org)
- Traumatismo na coroa dentária - a lesão acontece na parte do dente visível e, dependendo da gravidade, pode apenas afetar o esmalte ou fratura que expõe o tecido pulpar. (smileup.pt)
Causadas2
- este trabalho abrange uma revisão sobre as lesões de tecidos moles causadas por arma branca. (bvs.br)
- Ferimentos apresentar um relato de caso clínico so- cortantes são resultado do deslizamento bre lesões de tecidos moles causadas por de objeto de superfície afiada sobre os tecidos, como facas, navalhas e lâminas. (bvs.br)
Traumatismos1
- Dentre os principais fatores de traumatismos dento alveolares, têm-se os acidentes automobilísticos, desportivos, agressões físicas, além das causas sem etiologia mecânica ou patológica Lesões dentais incluem: Infração de esmalte Fratura de esmalte Fratura esmalte-dentina Fratura de esmalte-dentina envolvendo exposição pulpar. (wikipedia.org)
Tipos2
- Às vezes as pessoas parecem ter tipos de contusão de tecidos moles regularmente. (portalsaofrancisco.com.br)
- A DOENÇA PODE OCORRER EM QUALQUER TECIDO DO CORPO Os tipos de câncer são agrupados em grandes categorias: os carcinomas, os sarcomas, as leucemias, os linfomas e mielomas e os tumores do sistema nervoso central. (bvs.br)
Comuns2
- Lesões musculoesqueléticas são comuns e variam muito em termos de mecanismo, gravidade e tratamento. (msdmanuals.com)
- As lesões mais comuns são lábios e gengivas. (wikipedia.org)
Corpo6
- Conforme envelhecemos, nosso corpo se torna mais fraco, o que pode atrapalhar a mobilidade e até mesmo provocar quedas e lesões. (panvel.com)
- Os lipossarcomas são um câncer raro e maligno do tecido adiposo que podem ocorrer em qualquer parte do corpo. (medscape.com)
- Uma contusão é lesão no músculo, osso ou tecido mole do corpo. (portalsaofrancisco.com.br)
- Devido ao seu aprofundamento, a cinesiologia é estudada em sua multidisciplinariedade, fazendo assim com que os movimentos executados pelo corpo humano sejam melhor compreendidos, buscando seus mecanismos de ação junto às forças internas e externas que atuam para tal execução, podendo assim entender as limitações de cada estrutura articular ou membro, assim como também pode-se ter a visão preventiva em relação a lesões. (infoescola.com)
- Os massoterapeutas são profissionais que usam o toque para manipular os músculos dos tecidos moles do corpo. (fontedasaude.org)
- Eles usam manipulação física, alongamento e massagem para aumentar a mobilidade das articulações, aliviar a tensão muscular, aumentar o suprimento de sangue para os tecidos e ajudar o corpo a se curar. (fontedasaude.org)
Musculares1
- Massagem Terapêutica é recomendada para tratamento de dores musculares, ela age removendo dores e tensões provocadas por lesões. (massagistacuritiba.com.br)
Incluindo1
- Eles tratam uma ampla gama de condições, incluindo doenças crônicas, lesões, distúrbios neurológicos e condições que limitam a capacidade de uma pessoa se mover e realizar atividades funcionais. (fontedasaude.org)
Sarcoma2
- A nomenclatura do tipo de sarcoma depende do tecido em que ele se originou. (ig.com.br)
- O sarcoma é um tipo de câncer que se desenvolve a partir de certos tecidos, como osso ou músculo. (fiqueconosco.com)
Sintomas1
- Doenças ou lesões cutâneas na área de utilização, especialmente com sintomas inflamatórios (aquecimento excessivo, inchaço ou vermelhidão). (mundolipedema.com.br)
Causam1
- Na maioria dos casos, os golpes causam lesões nos tecidos moles que envolvem danos na estrutura do tecido, causando dor e a rutura de capilares e vasos sanguíneos que iniciam o processo de cicatrização. (marnys.com)
Tumores3
- Os tumores benignos assemelham-se ao tecido do qual eles se originaram, crescendo lentamente e permanecendo localizados. (bvs.br)
- Os tumores malignos , por outro lado, não se parecem em nada com seu tecido de origem. (bvs.br)
- Os carcinomas são tumores malignos que se originam nas células epiteliais ou glandulares (adenocarcinoma) com forte tendência a invadir tecidos vizinhos. (bvs.br)
Danos1
- Os pacientes com condições inflama- tórias, tratados com o estímulo da migração de cargas elétricas nos locais de inflamação aguda ou crônica, apresentam melhora de seus quadros ao pre- venir "danos colaterais" para tecidos saudáveis nas proximidades de uma lesão. (bvsalud.org)
Qualquer1
- Esse registro incluirá lesões incipientes ou pré-cariosas em todos os dentes, bem como a observação de qualquer anomalia, como tubérculo de Carabelli. (colgate.com.br)
Causando2
- Acometem principalmente adultos jovens, durante a segunda e terceira décadas de vida, apresentando-se como lesões de crescimento lento, assintomático, que podem atingir grandes dimensões, causando distúrbios fonéticos, respiratórios, alimentares e estéticos de caráter importante. (bvsalud.org)
- Mexer no piercing com os lábios e a língua pode leva-lo à traumatizar gengivas, mucosas e o palato(céu da boca), causando lesões sérias e infecção. (artesaniaoral.com)
Entorses2
- Complicações graves de entorses, distensões e lesões no tendão são incomuns, mas podem causar disfunção permanente do membro. (msdmanuals.com)
- As lesões simples são tratadas em até cinco dias, enquanto as entorses mais graves podem levar até um mês para curar ou até demandar uma cirurgia. (panvel.com)
Devem ser1
- As feridas de tecido profundo devem ser reparadas em camadas com suturas reabsorvíveis. (wikipedia.org)
Novo tecido2
- Permite a troca de fluídos e absorção pelo organismo, contribuindo também para a proteção do novo tecido ósseo, formado em sítios, enxertados. (mpolachini.com)
- Se apenas uma célula cancerosa chega a um órgão apropriado para seu novo crescimento, ela expressa proteínas na superfície celular que permitem que se ligue e invada o novo tecido do indivíduo. (bvs.br)
Invadir tecidos1
- O tumor pode também interferir com o funcionamento dos tendões ou órgãos e invadir tecidos mais próximos. (sarcomahelp.org)
Traumas2
- A maioria das lesões musculoesqueléticas é resultante de traumas fechados, mas traumas penetrantes também podem lesionar estruturas musculoesqueléticas. (msdmanuals.com)
- Lesões em tecidos moles são comumente apresentadas em associação com traumas dentais. (wikipedia.org)
Ligamentares1
- Enfaixamento e compressão em lesões ligamentares, contusões, etc. (mogamibrasil.com)
Agudas1
- No caso de lesões agudas de tecidos moles, o cetoprofeno tópico pode ser mais eficaz do que piroxicam tópico ou diclofenaco tópico. (litoral-alentejano.com)
Esportes1
- Indicado para promover apoio e compressão suave em lesões de tecidos moles e profilaxia de lesões na prática de esportes. (mogamibrasil.com)
Potencialmente fatais2
- o uso de gelo é definitivamente recomendado, e quaisquer lesões na cabeça precisam ser tratadas como potencialmente fatais. (portalsaofrancisco.com.br)
- dssas infecções variam de pequenas lesões potencialmente fatais até sepse. (semioblog.website)
Sinais1
- O inchaço e a coloração roxa nos pés podem ser sinais de uma série de condições de saúde, desde problemas circulatórios até lesões. (drbrunoair.com.br)
Estresse2
- Os quiropráticos usam a manipulação da coluna vertebral e outros tratamentos alternativos para restaurar a mobilidade das articulações restritas por lesões nos tecidos ou estresse repetitivo. (fontedasaude.org)
- Eles aplicam vários graus de pressão e movimento para aliviar a dor, ajudar a curar lesões, melhorar a circulação, aliviar o estresse, aumentar o relaxamento e ajudar no bem-estar geral de seus clientes. (fontedasaude.org)
Sejam1
- Estima-se que 15 a 25% de todas as lesões musculoesqueléticas sejam deste tipo. (com.pt)
Ósseas1
- Estes cistos são considerados extensões intra-ósseas de ganglios dos tecidos moles locais. (med.br)
Envolvendo1
- Essas lesões podem ser simples, envolvendo apenas o esmalte, ou complexas levando até mesmo a perda definitiva do elemento dentário. (wikipedia.org)
Esmagamento1
- O agente causador da contusão provoca uma lesão por pressão intensa, através de um esmagamento e compressão dos tecidos. (com.pt)
Oral1
- Diagnóstico e, se possível, biópsia de lesões da cavidade oral para posterior tratamento de acordo com os resultados dos exames clínicos e laboratoriais. (cliniviseu.com)
Caso1
- No que diz respeito à paciente desse caso clínico, ela apresentava lesões de herpes zoster com rompimento da barreira cutânea, apesar do tratamento agressivo antiviral. (semioblog.website)