Conjunto de afecções heterogêneas resultante do deficiente METABOLISMO DOS LIPÍDEOS e caracterizado por atrofia do TECIDO ADIPOSO. Com frequência há redistribuição da gordura corporal resultando em definhamento da gordura periférica e da adiposidade central. Incluem a lipodistrofia generalizada, localizada, congênita ou adquirida.
Transtornos congênitos, geralmente autossômicos recessivos, caracterizados por falta grave generalizada de TECIDO ADIPOSO, RESISTÊNCIA À INSULINA extrema e HIPERTRIGLICERIDEMIA.
Metabolismo defeituoso acarretando uma distribuição irregular da gordura em pacientes infectados com HIV. A etiologia parece ser multifatorial e provavelmente envolve alguma combinação de alterações no metabolismo induzidas por infecção, efeitos diretos da terapia antirretroviral e fatores relacionados com o paciente.
Afecções hereditárias caracterizadas pela perda parcial de TECIDO ADIPOSO, confinado às extremidades, com depósitos de gordura normais ou aumentados na face, pescoço e tronco (tipo 1), ou confinados à perda da GORDURA SUBCUTÂNEA dos membros e tronco (tipo 2). O tipo 3 está associado a mutação no gene que codifica RECEPTORES ATIVADOS POR PROLIFERADOR DE PEROXISSOMO.
Tipo de diabetes mellitus caracterizado pela grave RESISTÊNCIA À INSULINA e LIPODISTROFIA. A lipodistrofia pode ser generalizada, parcial adquirida ou congênita (LIPODISTROFIA GENERALIZADA CONGÊNITA.
Subclasse de lâminas regulada pelo desenvolvimento possuindo um ponto isoelétrico neutro. Dissociam-se das membranas nucleares durante a mitose.
Tipo de melanose circunscrita constituída de uma verrucosidade veludosa de pigmentação marrom, ou papilomatose fina surgindo nas axilas e outras pregas do corpo. Ocorre em associação com transtornos endócrinos, malignidades subjacentes e administração de determinados medicamentos, ou como transtorno hereditário.
Subunidades heterotriméricas de proteína de ligação a GTP fortemente associadas com as SUBUNIDADES BETA DA PROTEÍNA DE LIGAÇÃO A GTP. Um dímero de subunidades beta e gama forma-se quando a SUBUNIDADE ALFA DA PROTEÍNA DE LIGAÇÃO A GTP se dissocia do complexo de proteínas heterotriméricas de ligação a GTP. O dímero beta-gama pode desempenhar um importante papel na transdução de sinal, interagindo com vários mensageiros secundários.
Enzima que catalisa a transferência do grupo acila da ACIL COA para o 1-acil-sn-glicerol 3-fosfato para gerar 1,2-diacil-sn-glicerol 3-fosfato. Esta enzima possui as subunidades alfa, beta, gama, delta e epsilon.
Afecção com formas congênitas e adquiridas que causa úlceras recorrentes nos dedos das mãos e pés. A forma congênita exibe um padrão de herança autossômica dominante e a forma adquirida é encontrada em pessoas que lidam com CLORETO DE VINIL. Quando a acro-osteólise é acompanhada por OSTEOPOROSE generalizada e deformações do crânio, é denominada SÍNDROME DE HAJDU-CHENEY.
Protocolo de medicação para pacientes com INFECÇÕES POR HIV que suprimem agressivamente a replicação do HIV. Estes protocolos geralmente envolvem a administração de três ou mais medicamentos diferentes, incluindo um inibidor de protease.
Tecido conjuntivo especializado composto por células gordurosas (ADIPÓCITOS). É o local de armazenamento de GORDURAS, geralmente na forma de TRIGLICERÍDEOS. Em mamíferos, existem dois tipos de tecido adiposo, a GORDURA BRANCA e a GORDURA MARROM. Suas distribuições relativas variam em diferentes espécies sendo que a maioria do tecido adiposo compreende o do tipo branco.
Análogo didesoxinucleosídeo que inibe a transcriptase reversa e tem atividade in vitro contra o HIV.
Incluem o espectro das infecções pelo vírus da imunodeficiência humana que vão desde o estado soropositivo assintomático, passando pelo complexo relação-AIDS até a síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS).
Redução da efetividade da INSULINA em diminuir a glicemia: há a necessidade do uso de 200 unidades ou mais de insulina por dia para impedir a HIPERGLICEMIA ou a CETOSE.
Condição congênita anormal, associada com defeitos no gene da LÂMINA DO TIPO A, caracterizada por envelhecimento precoce em crianças, nas quais ocorrem todas as alterações de senescência celular. Manifesta-se por aparecimento precoce de cabelos grisalhos, perda de cabelos, perda de audição (SURDEZ), CATARATA, ARTRITE, OSTEOPOROSE, DIABETES MELLITUS, atrofia da gordura subcutânea, hipoplasia esquelética, níveis elevados de ÁCIDO HIALURÔNICO urinário e ATEROSCLEROSE acelerada. Muitos dos indivíduos afetados desenvolvem tumores malignos, especialmente SARCOMAS.
Proteínas da matriz nuclear que são componentes estruturais da LÂMINA NUCLEAR. São encontradas na maioria dos organismos multicelulares.
Autoanticorpo IgG contra a C3 CONVERTASE DA VIA ALTERNATIVA DO COMPLEMENTO, encontrado no soro de pacientes com GLOMERULONEFRITE MESANGIOCAPILAR. A ligação deste autoanticorpo ao C3bBb estabiliza a enzima, reduzindo assim, as ações dos inativadores de C3b (FATOR H DO COMPLEMENTO, FATOR I DO COMPLEMENTO). Esta enzima anormalmente estabilizada induz uma ATIVAÇÃO DO COMPLEMENTO contínua e a geração de C3b, deste modo promovendo o agrupamento do COMPLEXO DE ATAQUE À MEMBRANA e a citólise subsequente.
Depósitos de TECIDO ADIPOSO por todo o corpo. O padrão de depósitos de gordura nas regiões do corpo é um indicador do estado de saúde. Excesso de GORDURA ABDOMINAL aumenta os riscos a saúde mais do que o excesso de gordura ao redor dos quadris ou coxas, embora a RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL seja frequentemente usada para determinar os riscos a saúde.
Hormônio peptídico de 16 kDa secretado por ADIPÓCITOS BRANCOS. A leptina serve como um sinal de retroalimentação de células adiposas ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL que regula a ingestão alimentar, equilíbrio energético, e armazenamento de gordura.
Situação de níveis elevados de TRIGLICERÍDEOS no sangue.
Termo geral usado para inflamação de tecido adiposo, normalmente da pele, caracterizada por nódulos subcutâneos avermelhados.
Quantidades relativas de vários componentes no corpo, tais como porcentagem de gordura corporal.
Grupo heterogêneo de distrofia muscular hereditária sem o envolvimento do sistema nervoso. Caracteriza-se por ATROFIA MUSCULAR, DEBILIDADE MUSCULAR, CONTRATURA dos cotovelos, TENDÃO DO CALCÂNEO e músculos cervicais posteriores, com ou sem características cardíacas. Há vários PADRÕES DE HERANÇA incluindo as mutações gênicas associadas ao CROMOSSOMO X autossômicas dominantes ou recessivas.
Inibidores da PROTEASE DE HIV, uma enzima requerida para a produção de proteínas necessárias para a montagem viral.
Encurtamento prolongado do músculo ou outro tecido mole ao redor de uma articulação, impedindo o movimento da articulação.
Fosfomonoesterase envolvida na síntese de triacilgliceróis. Catalisa a hidrólise de fosfatidatos com a formação de diacilgliceróis e ortofosfato. EC 3.1.3.4.
Usados para tratar a AIDS e/ou para deter a disseminação da infecção pelo HIV. Essa classificação não inclui os fármacos usados para tratar os sintomas da AIDS ou as infecções oportunistas a ela associadas.
Fator de transcrição nuclear. A heterodimerização com o RECEPTOR X RETINOIDE ALFA é importante para a regulação do metabolismo da GLUCOSE e para os PROCESSOS DE CRESCIMENTO CELULAR. É o alvo de TIAZOLIDINEDIONAS para o controle do DIABETES MELLITUS.
Células do corpo que geralmente armazenam GORDURAS na forma de TRIGLICERÍDEOS. Os ADIPÓCITOS BRANCOS são os tipos predominantes encontrados, na maioria das vezes, na cavidade abdominal e no tecido subcutâneo. Os ADIPÓCITOS MARRONS são células termogênicas que podem ser encontradas em recém-nascidos de algumas espécies e em mamíferos que hibernam.
Diferenciação dos pré-adipócitos nos ADIPÓCITOS maduros.
Sultanato na costa sudeste da península Arábica. Sua capital é Mascate. Antes do século XVI era governado por emires independentes, mas foi capturado e controlado pelos portugueses entre 1508 e 1648. Em 1741 foi recuperado por um descendente do imame do Iêmen. Depois de seu declínio no século XIX, tornou-se virtualmente uma dependência política e econômica dentro do Governo Britânico da Índia, retendo laços estreitos com a Grã-Bretanha através de tratado de 1939 a 1970 quando alcançou autonomia. O nome foi registrado por Pliny no século I d.C. como Omana, que dizem ser derivado do fundador do estado, Oman ben Ibrahim al-Halil.
Tecido gorduroso abaixo da pele em todo o corpo.
Menstruação anormalmente infrequente.
Processos fisiológicos na biossíntese (anabolismo) e degradação (catabolismo) de LIPÍDEOS.
Registro da descendência ou ancestralidade, particularmente de uma característica ou traço especial que identifica cada membro da família, suas relações e seu estado em relação a este traço ou característica.
Frutos do gênero de plantas da família ARECACEAE. A árvore é uma palmeira que produz grandes frutos comestíveis de casca rígida, dos quais também se obtêm óleo e fibra.
Tecido conjuntivo frouxo (localizado sob a DERME), que liga a PELE fracamente aos tecidos subjacentes. Pode conter uma camada (pad) de ADIPÓCITOS, que varia em número e tamanho, conforme a área do corpo e o estado nutricional, respectivamente.

Lipodistrofia é uma condição médica em que ocorre a perda anormal ou redistribuição de gordura corporal. Essa perda de tecido adiposo pode afetar diferentes partes do corpo, dependendo do tipo específico de lipodistrofia. Existem vários tipos de lipodistrofias, incluindo:

1. Lipodistrofia parcial: Neste tipo, a perda de gordura ocorre em algumas partes do corpo, como abdômen, braços e face, enquanto outras áreas, como coxas e nádegas, podem ter quantidades excessivas de gordura.
2. Lipodistrofia total: Nesta forma rara, a perda de gordura ocorre em todo o corpo.
3. Lipodistrofia congênita generalizada: É uma condição genética rara que afeta crianças desde o nascimento e causa perda de gordura em todo o corpo, além de outros sintomas como atraso no crescimento, diabetes e problemas hepáticos.
4. Lipodistrofia adquirida generalizada: É uma forma menos comum de lipodistrofia que se desenvolve mais tarde na vida e também causa perda de gordura em todo o corpo, além de sintomas semelhantes à lipodistrofia congênita generalizada.

Além da perda ou redistribuição anormal de gordura, as pessoas com lipodistrofia podem apresentar outros sintomas, como diabetes, aterosclerose precoce, alterações no metabolismo dos lípidos e anomalias hormonais. A causa exata da lipodistrofia varia de acordo com o tipo específico, podendo ser resultado de fatores genéticos, autoimunes ou infecciosos. O tratamento geralmente inclui medidas para controlar os níveis de glicose e colesterol no sangue, além de dietas especiais e exercícios físicos regulares. Em alguns casos, a terapia de reposição hormonal pode ser necessária.

A lipodistrofia generalizada congênita (LGC) é uma condição genética extremamente rara que afeta a distribuição de gordura no corpo. Nesta doença, os indivíduos falham em desenvolver tecido adiposo (gordura) normalmente em todo o corpo ou apresentam perda significativa de gordura em áreas específicas. Isso pode resultar em alterações na aparência, como extremidades magras e abdômen proeminente.

Existem vários tipos de LGC, cada um deles causado por mutações em diferentes genes. Essas mutações afetam a capacidade do corpo de desenvolver e manter tecido adiposo saudável. Além disso, as pessoas com LGC geralmente apresentam anomalias metabólicas graves, incluindo diabetes mellitus, hipertrigliceridemia (níveis elevados de triglicérides no sangue), resistência à insulina e aterosclerose precoce.

O tratamento da LGC geralmente inclui medidas dietéticas rigorosas, exercícios regulares, controle adequado da diabetes e outras condições metabólicas, além do uso de medicamentos para controlar os níveis de lipídios no sangue. Em alguns casos, a terapia de reposição de leptina pode ser benéfica. No entanto, devido à raridade da condição e à sua complexidade, o tratamento geralmente é gerenciado por um time multidisciplinar de especialistas, incluindo endocrinologistas, genetistas clínicos, nutricionistas e outros profissionais de saúde.

A Síndrome de Lipodistrofia Associada ao HIV é uma complicação metabólica que ocorre em alguns indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e tratados com terapias antirretrovirais altamente ativas (HAART). A síndrome se caracteriza por alterações na distribuição do tecido adiposo corporal, resultando em perda de gordura em algumas áreas (lipoatrofia) e acúmulo excessivo em outras (lipohipertrofia).

A lipoatrofia é mais comumente observada nas extremidades inferiores, face e braços, levando a um aspecto gaúcho. Já a lipohipertrofia geralmente ocorre no abdômen, pescoço e mamas, causando uma aparência de barriga protuberante e "colher de sopa" no pescoço. Além disso, esses indivíduos podem apresentar alterações metabólicas, como aumento dos níveis de gordura no sangue (dislipidemia), resistência à insulina e diabetes melito.

Embora ainda não seja completamente compreendida, acredita-se que a síndrome de lipodistrofia associada ao HIV possa ser resultado de uma combinação de fatores, incluindo os próprios medicamentos antirretrovirais, o próprio vírus HIV e fatores genéticos do hospedeiro. O tratamento geralmente inclui ajustes na terapia antirretroviral, exercícios físicos regulares, dieta saudável e, em alguns casos, uso de medicamentos para controlar as alterações metabólicas associadas.

La lipodistrofia parcial familiar (LPF) é uma doença genética rara que afeta a distribuição de gordura no corpo. A condição é caracterizada por perda de gordura em algumas partes do corpo, combinada com aumento de gordura em outras áreas.

As pessoas com LPF frequentemente apresentam acúmulo excessivo de gordura na parte superior do corpo, incluindo o pescoço, o peito e o abdômen, enquanto a gordura é perdida em outras áreas, como as pernas, os braços e as nádegas. Isso pode resultar em um aspecto desproporcional do corpo.

A LPF também está associada a outros problemas de saúde, como resistência à insulina, diabetes tipo 2, dislipidemia (níveis anormais de gordura no sangue), e esteatose hepática não alcoólica (doença do fígado gorduroso). Além disso, as pessoas com LPF podem experimentar problemas metabólicos e inflamatórios.

A LPF é causada por mutações em genes específicos que desempenham um papel importante no desenvolvimento e no funcionamento dos tecidos adiposos. Existem diferentes tipos de LPF, cada um deles associado a uma mutação genética específica. A herança da doença pode ser autossômica dominante ou recessiva, dependendo do tipo de lipodistrofia parcial familiar em questão.

O diagnóstico de LPF geralmente é baseado na avaliação clínica, nos exames laboratoriais e na investigação genética. O tratamento da LPF geralmente inclui medidas dietéticas e exercícios regulares, além de medicamentos para controlar os níveis de glicose e lipídios no sangue e para reduzir a inflamação. Em alguns casos, pode ser necessária a intervenção cirúrgica para remover o excesso de tecido adiposo.

A diabetes mellitus lipoatrófica, também conhecida como diabetes lipoatrófica ou lipodistrofia diabética, é uma complicação rara da diabetes mellitus que se caracteriza por um ou mais depósitos anormais de gordura (lipodistrofias) em diferentes partes do corpo. Essas áreas podem apresentar-se com falta de tecido adiposo (lipoatropia) ou com excesso de tecido adiposo (lipoidismo hipertrófico).

As causas da diabetes mellitus lipoatrófica ainda não são completamente compreendidas, mas acredita-se que possam estar relacionadas à disfunção dos adipócitos (células responsáveis pela armazenagem de gordura) e à resistência à insulina. Além disso, o uso prolongado de insulina injeções subcutâneas pode levar ao desenvolvimento de lipodistrofias em locais de injeção, especialmente se as técnicas de injeção forem inadequadas.

Os sintomas da diabetes mellitus lipoatrófica podem incluir:

* Depósitos anormais de gordura em diferentes partes do corpo, como abdômen, nádegas, coxas e braços
* Falta de tecido adiposo em outras áreas do corpo, como face, pescoço e extremidades superiores
* Resistência à insulina aumentada
* Desequilíbrios na glicose sanguínea
* Alterações na distribuição de gordura corporal

O tratamento da diabetes mellitus lipoatrófica geralmente inclui a otimização do controle da glicose sanguínea, a mudança para outros métodos de administração de insulina (como bombas de insulina ou injeções intramusculares) e a educação sobre técnicas adequadas de injeção. Em alguns casos, a cirurgia plástica pode ser considerada para corrigir as deformidades causadas pelos depósitos anormais de gordura.

Na anatomia da coluna vertebral, a "lamina tipo A" refere-se a parte posterior da lâmina, que é uma das partes do anel osso na forma de barco que forma a parede posterior de cada vértebra. A lâmina tipo A é a parte mais alta e alongada da lâmina, que se estende lateralmente desde o espinhoso processo (a projeção central da vértebra) até o ponto em que se une à faceta articular ou processo articulares superior e inferior. Essa região é frequentemente usada como referência em procedimentos cirúrgicos na coluna vertebral, especialmente em técnicas de laminectomia e laminoplastia. No entanto, a definição anatômica precisa pode variar ligeiramente dependendo da fonte ou contexto específico.

Acanthosis nigricans é uma condição cutânea caracterizada por manchas ou placas hiperpigmentadas e grossas, com aspecto escuro e veludoso, geralmente localizadas nas axilas, pescoço, virilha, região inguinal e encosto da parte interna dos cotovelos e joelhos. Essa condição é causada por um aumento no crescimento e na proliferação de queratinócitos (células da pele) e hiperplasia do tecido conjuntivo dérmico, o que leva ao engrossamento da pele nessas áreas.

A acantose nigricans pode ser associada a diversos fatores, como obesidade, diabetes mellitus, síndromes genéticas, uso de medicamentos e neoplasias (tumores malignos). Em alguns casos, essa condição pode ser um sinal de alerta para outras doenças subjacentes, especialmente quando ocorre em indivíduos sem fatores de risco conhecidos.

O tratamento da acantose nigricans geralmente se concentra na abordagem da condição subjacente que a está causando. Isso pode incluir perda de peso, controle adequado da diabetes, interrupção de medicamentos ou tratamento de neoplasias associadas. Além disso, cremes e loções retidoides, ácidos alfa hidróxi e antibióticos tópicos podem ser usados para melhorar a aparência da pele. Em casos graves ou refratários ao tratamento, terapia fotodinâmica ou cirurgia dermatológica podem ser consideradas.

A subunidade gama da proteína de ligação ao GTP, também conhecida como Gamma Subunit of GTP-Binding Proteins, é uma parte integral de vários tipos de proteínas que se ligam ao GTP (guanosina trifosfato). Estas proteínas desempenham um papel fundamental em diversos processos celulares, incluindo a regulação do ciclo celular, a transdução de sinal e o transporte intracelular.

A subunidade gama da proteína de ligação ao GTP é particularmente importante nas proteínas que pertencem à família das chamadas "proteínas de alongamento dos filamentos", como as subunidades gama das proteínas dos complexos G (que participam na regulação do tráfego de vesículas entre os compartimentos celulares) e as subunidades gama das proteínas dos complexos de transdução de sinal heterotrímeros (que desempenham um papel crucial no processo de transdução de sinal).

A ligação do GTP à subunidade gama induz uma mudança conformacional nesta proteína, o que permite a sua interação com outras moléculas e a ativação de diversos caminhos de sinalização. Após a hidrólise do GTP em GDP (guanosina difosfato), a subunidade gama volta à sua conformação original, o que geralmente resulta na desativação da proteína e no encerramento do caminho de sinalização.

1-Acilglicerol-3-Fosfato O-Aciltransferase, também conhecida como 1-glicerofosfoaciltransferase ou GPAT, é uma enzima que catalisa a reação de transferência de um grupo acila de um éster de acil-CoA para o grupo hidroxilo do carbono 1 da molécula de glicero-3-fosfato, resultando na formação de diacilglicerol-3-fosfato (DAG). A reação catalisada pela GPAT é a primeira etapa da biossíntese de lipídios complexos, como fosfolipídios e triglicérides.

A GPAT desempenha um papel importante na regulação do metabolismo lipídico e está presente em diferentes tecidos, incluindo o fígado, rins, intestino delgado e músculo esquelético. Além disso, a atividade da GPAT pode ser regulada por diversos fatores, como hormônios, citocinas e nutrientes, o que permite uma resposta flexível às mudanças no ambiente celular.

A deficiência ou alteração na atividade da GPAT pode estar associada a várias condições patológicas, como doenças metabólicas, cardiovasculares e neurodegenerativas. Portanto, o estudo da GPAT e sua regulação é de grande interesse para a compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos no metabolismo lipídico e na fisiopatologia de diversas doenças.

Acro-osteólise é um termo médico que se refere à dissolução ou destruição dos tecidos ósseos, geralmente nas extremidades dos dedos das mãos ou dos pés. É uma complicação associada a várias doenças, incluindo algumas formas graves de artrite, como a artrite reumatoide e a artrite psoriática, bem como certos tipos de câncer ósseo, como o mieloma múltiplo. Também pode ser visto em doenças sistêmicas como a histiocitose de células de Langerhans.

A acro-osteólise pode causar sinais e sintomas, tais como dor, rigidez, inchaço e alterações na cor da pele nos dedos afetados. Em casos graves, pode levar à deformidade dos dedos ou perda de função. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias, ressonâncias magnéticas ou tomografias computadorizadas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, fisioterapia, radioterapia ou cirurgia.

Highly Active Antiretroviral Therapy (HAART) é um regime de tratamento para o HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) que utiliza três ou mais drogas antirretrovirais de diferentes classes. O objetivo da HAART é suprimir a replicação do vírus HIV em níveis tão baixos quanto possível, prevenindo o desenvolvimento de resistência aos medicamentos e restaurando ou mantendo a função imunológica. Isso geralmente resulta em uma diminuição significativa da carga viral do HIV no sangue e um aumento do número de células CD4 (glóbulos brancos que desempenham um papel importante na resposta imune do corpo). A HAART não é uma cura para o HIV, mas pode ajudar as pessoas infectadas pelo vírus a viver uma vida longa e saudável. Também reduz o risco de transmissão do HIV.

Tecido adiposo, também conhecido como gordura corporal, é um tipo específico de tecido conjuntivo que está presente em todo o corpo de mamíferos, incluindo humanos. Ele é composto por células especializadas chamadas adipócitos, que armazenam energia em forma de glicerol e ácidos graxos. Existem dois tipos principais de tecido adiposo: branco e marrom. O tecido adiposo branco é o mais comum e está associado à reserva de energia, enquanto o tecido adiposo marrom tem um papel importante no processo de termogênese, gerando calor e ajudando a regular a temperatura corporal.

Além disso, o tecido adiposo também funciona como uma barreira protetora, isolando órgãos e tecidos vitais, além de secretar hormônios e outras substâncias que desempenham papéis importantes em diversos processos fisiológicos, tais como o metabolismo, a resposta imune e a reprodução. No entanto, um excesso de tecido adiposo, especialmente no tecido adiposo branco, pode levar ao desenvolvimento de obesidade e outras condições de saúde relacionadas, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer.

Estavudina é um fármaco antiviral que pertence à classe dos inibidores de transcriptase reversa análogos de nucleosídeos (NRTI). É usado no tratamento da infecção pelo vírus HIV (virus da imunodeficiência humana), em combinação com outros medicamentos antirretrovirais. A estavudina age inibindo a enzima transcriptase reversa do HIV, impedindo assim que o vírus se replique dentro das células humanas.

A estavudina é comercializada sob os nomes de marca Zerit e Stavir. É disponibilizado em forma de comprimidos para administração oral ou como solução injeções intravenosas. Os efeitos colaterais comuns da estavudina incluem náusea, vômito, diarreia, perda de apetite, dor de cabeça, sonolência, erupções cutâneas e fraqueza muscular. Alguns efeitos colaterais graves podem incluir neuropatia periférica (dano aos nervos que controlam os músculos e sentidos nas mãos e nos pés), acúmulo de gordura em determinadas partes do corpo, e danos ao fígado ou rim.

Como outros medicamentos antirretrovirais, a estavudina não é uma cura para a infecção pelo HIV, mas pode ajudar a controlar a replicação do vírus, ajudando assim a prevenir a progressão da doença e a redução do risco de complicações associadas à infecção pelo HIV.

A infecção por VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) é uma doença infecto-contagiosa causada pelo vírus do HIV. O vírus destrói os glóbulos brancos chamados linfócitos CD4, que são uma parte importante do sistema imunológico do corpo e ajudam a proteger contra infecções e doenças. Se o HIV não for tratado, pode levar ao desenvolvimento do SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), que é a fase avançada da infecção por VIH.

A infecção por VIH pode ser transmitida por contato com sangue, fluidos corporais infectados, incluindo sêmen, fluido vaginal, líquido pré-ejaculatório, leite materno e fluidos rectais, durante relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de agulhas contaminadas ou de outras formas de exposição a sangue infectado.

Os sintomas iniciais da infecção por VIH podem incluir febre, garganta inflamada, dores de cabeça, erupções cutâneas e fadiga. No entanto, muitas pessoas infectadas pelo vírus não apresentam sintomas iniciais ou os sintomas desaparecem após algumas semanas. A infecção por VIH pode ser diagnosticada por meio de testes de sangue que detectam a presença de anticorpos contra o vírus ou do próprio vírus em um exame de sangue.

Embora não exista cura para a infecção por VIH, os medicamentos antirretrovirais podem controlar a replicação do vírus e ajudar a prevenir a progressão da doença para o SIDA. Com o tratamento adequado, as pessoas infectadas pelo VIH podem viver uma vida longa e saudável. Além disso, a prevenção é fundamental para reduzir a transmissão do vírus, incluindo o uso de preservativos, a realização de testes regulares de VIH e a adoção de outras práticas sexuais seguras.

A resistência à insulina é um estado em que as células do corpo não respondem adequadamente à insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas que permite ao corpo utilizar o açúcar (glicose) da comida como energia. Nesta condição, o pâncreas tem de produzir níveis crescentes de insulina para manter os níveis normais de glicose no sangue, o que pode levar a níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia).

A resistência à insulina é um fator de risco importante para o desenvolvimento de diabetes do tipo 2, síndrome do ovário policístico e outras condições de saúde. Geralmente, a resistência à insulina começa a se desenvolver antes que as pessoas desenvolvam sintomas de diabetes, e é frequentemente associada a fatores como obesidade, falta de exercício físico, idade avançada e antecedentes familiares de diabetes.

Embora a resistência à insulina não possa ser completamente revertida, ela pode ser melhorada com mudanças no estilo de vida, como perda de peso, exercícios regulares e dieta saudável. Em alguns casos, medicamentos também podem ser prescritos para ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue.

A progeria, também conhecida como síndrome de Hutchinson-Gilford, é uma doença genética extremamente rara que resulta em envelhecimento prematuro. A palavra "progeria" vem do grego e significa "antes da idade". Os indivíduos afetados apresentam sinais de envelhecimento significativos ainda na infância, como calvície, perda de tecido subcutâneo, rigidez articular, perda de dentes e aterosclerose.

A progeria é causada por mutações no gene LMNA, que codifica uma proteína chamada lamin A. Essas mutações levam à produção de uma forma anormal da proteína, chamada progerina, que se acumula na membrana nuclear das células e interfere com o processo normal de reparo do DNA, levando ao envelhecimento prematuro.

A esperança de vida média dos indivíduos com progeria é de aproximadamente 13 anos, com a maioria deles morrendo devido à complicações cardiovasculares associadas à aterosclerose acelerada. Atualmente, não existe cura para a doença e o tratamento se limita ao alívio dos sintomas e à prevenção de complicações.

Em anatomia, as lâminas se referem a finas placas ou camadas de tecido que desempenham um papel na formação de estruturas maiores no corpo. Existem diferentes tipos de lâminas em diferentes partes do corpo.

Por exemplo, as lâminas durae são duas finas camadas de tecido conjuntivo denso que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Elas fornecem suporte estrutural e proteção a esses órgãos.

As lâminas basais, por outro lado, são camadas de tecido epitelial que se encontram na parte posterior do olho, entre a retina e a coroa vascular da úvea. Elas desempenham um papel importante no metabolismo e no suporte à retina.

Em resumo, as lâminas são finas placas ou camadas de tecido que desempenham funções estruturais e funcionais importantes em diferentes partes do corpo humano.

O Fator Nefrítico do Complemento 3, também conhecido como C3, é uma proteína importante no sistema do complemento, que desempenha um papel crucial na resposta imune inata e adaptativa. O C3 é ativado por diversos mecanismos, incluindo a via clássica, a via alternativa e a via do lecitina do complemento (LPC). Após a sua ativação, o C3 sofre uma série de cleavagens proteolíticas, resultando em fragmentos menores: C3a e C3b. O fragmento C3b pode se ligar a superfícies celulares e desencadear uma cascata de eventos que levam à formação do complexo de ataque à membrana (MAC), o que resulta na lise da célula alvo.

O déficit congênito em C3 é relativamente raro, mas pode predispor indivíduos a infecções bacterianas recorrentes e doenças glomerulares, como a nefropatia membranoproliferativa (NMP). Além disso, o C3 também está envolvido no processo de inflamação e na remoção de complexos imunes. Portanto, alterações no funcionamento do C3 podem contribuir para a patogênese de várias doenças autoimunes e inflamatórias.

A distribuição da gordura corporal refere-se à maneira como a gordura é armazenada e distribuída em diferentes partes do corpo. Existem dois tipos principais de gordura no corpo humano: a gordura subcutânea (que se encontra diretamente sob a pele) e a gordura visceral (que envolve órgãos internos e é encontrada em maior quantidade no abdômen).

A distribuição da gordura corporal pode variar consideravelmente entre indivíduos e é influenciada por fatores genéticos, hormonais e ambientais. Algumas pessoas tendem a armazenar mais gordura na região abdominal (conhecida como "perfil andróide" ou "maçã"), enquanto outras tendem a armazená-la mais nas coxas e nádegas ("perfil ginóide" ou "pêra").

Um excesso de gordura visceral, especialmente no abdômen, está associado a um maior risco de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, hipertensão arterial e outras condições de saúde. Portanto, é importante manter uma distribuição saudável de gordura corporal através de dieta equilibrada, exercício físico regular e estilo de vida saudável.

A leptina é um hormônio produzido principalmente pelas células adiposas (tecido adiposo) que desempenha um papel importante na regulação do apetite e dos gastos energéticos. Ele age no hipotálamo, no cérebro, enviando sinais de saciedade para o corpo, o que resulta em uma redução da ingestão de alimentos e um aumento do gasto calórico. A leptina também está envolvida em outras funções corporais, como a regulação do sistema imunológico, a reprodução e a neuroproteção. Os níveis anormais de leptina podem contribuir para o desenvolvimento de obesidade e outros distúrbios metabólicos.

Hipertrigliceridemia é um termo médico que se refere a níveis elevados de triglicérides no sangue. Os triglicérides são um tipo de gordura presente em nosso organismo, e sua função principal é fornecer energia à nossa células. No entanto, quando os níveis de triglicérides no sangue estão muito altos, isto pode aumentar o risco de desenvolver doenças cardiovasculares.

Os níveis normais de triglicérides no sangue costumam ser inferiores a 150 miligramas por decilitro (mg/dL). Hipertrigliceridemia é geralmente diagnosticada quando os níveis de triglicérides estão entre 150 e 199 mg/dL, enquanto que níveis superiores a 200 mg/dL são considerados altos.

A hipertrigliceridemia pode ser causada por diversos fatores, como obesidade, falta de exercício físico, dieta rica em carboidratos e gorduras saturadas, consumo excessivo de álcool, tabagismo, doenças hepáticas ou renais, hipotiroidismo e uso de determinados medicamentos. Em alguns casos, a hipertrigliceridemia pode ser hereditária.

Em geral, o tratamento da hipertrigliceridemia envolve alterações no estilo de vida, como adotar uma dieta equilibrada e reduzir o consumo de álcool e tabaco. Em casos graves ou quando os níveis de triglicérides continuam altos apesar das mudanças no estilo de vida, podem ser indicados medicamentos para controlar os níveis de gorduras no sangue.

A panicalculite é uma inflamação dos septos fibrosos que dividem os lóbulos adiposos do tecido subcutâneo. Pode afetar pessoas de todas as idades e ocorrer em qualquer parte do corpo, mas geralmente está localizada na região abdominal, nas pernas ou no torso. A causa exata da panicalculite ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a uma resposta autoimune anormal do corpo ou a uma infecção viral ou bacteriana.

Os sintomas mais comuns da panicalculite incluem:

* Inchaço e sensibilidade na região afetada
* Coceira
* Vermelhidão e calor na pele
* Dor intensa e inesperada que pode ser desencadeada por estresse emocional ou físico

Em casos graves, a panicalculite pode causar febre, falta de ar e complicações como úlceras cutâneas e cicatrizes. O diagnóstico geralmente é baseado em exames físicos, análises de sangue e imagens médicas, como ultrassom ou ressonância magnética. O tratamento pode incluir anti-inflamatórios não esteroides, corticosteroides, medicamentos imunossupressores ou terapia fisica, dependendo da gravidade e extensão da doença.

Em termos médicos, a composição corporal refere-se à distribuição e quantidade de diferentes componentes do corpo humano, tais como massa magra (que inclui órgãos, tecido muscular, tecido conjuntivo e fluidos corporais) e massa gorda (que inclui tecido adiposo). Também pode incluir a medição de outros parâmetros, tais como a quantidade de água no corpo e a distribuição de minerais ósseos.

A análise da composição corporal é uma ferramenta útil na prática clínica e em ambientes de pesquisa, pois fornece informações importantes sobre o estado de saúde geral de uma pessoa. Por exemplo, a avaliação da massa magra e da massa gorda pode ajudar no diagnóstico e no monitoramento de condições como desnutrição, obesidade, sarcopenia (perda de massa muscular relacionada à idade) e osteoporose.

Existem diferentes métodos para avaliar a composição corporal, desde medidas simples, como a circunferência da cintura e do quadril, até técnicas mais sofisticadas, como absorciometria de raios X de energia dual (DXA) e bioimpedância elétrica. Cada método tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha do método mais adequado dependerá dos objetivos da avaliação e das características do indivíduo em questão.

A Distrofia Muscular de Emery-Dreifuss é uma doença genética e hereditária que causa debilidade e rigidez nos músculos. A condição afeta predominantemente os músculos do pescoço, ombros, braços e panturrilhas, mas também pode causar problemas cardíacos graves.

A doença é causada por mutações em genes que codificam proteínas estruturais importantes para a integridade dos músculos, como a lâmina nuclear e a emerina. Essas proteínas desempenham um papel crucial na manutenção da estabilidade do núcleo das células musculares.

Os sintomas geralmente começam na infância ou adolescência e incluem:

* Rigidez nos músculos do pescoço, ombros e panturrilhas
* Debilidade muscular que afeta predominantemente os músculos dos braços e pernas
* Contracturas articulares (curtamento permanente dos músculos e tendões) que limitam o movimento das articulações
* Anormalidades cardíacas, como bradicardia (batimentos cardíacos lentos), taquicardia (batimentos cardíacos rápidos) e arritmias (batimentos cardíacos irregulares)

A Distrofia Muscular de Emery-Dreifuss é uma doença progressiva, o que significa que os sintomas geralmente pioram ao longo do tempo. No entanto, a gravidade e a taxa de progressão da doença podem variar consideravelmente entre as pessoas afetadas.

O tratamento geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e prevenir complicações, como:

* Fisioterapia para manter a flexibilidade articular e fortalecer os músculos
* Cirurgia ortopédica para corrigir as contracturas articulares
* Dispositivos médicos, como marcapasso ou desfibrilador implantável, para gerenciar as anormalidades cardíacas
* Medicamentos para controlar as arritmias e prevenir a trombose (formação de coágulos sanguíneos)

Embora não exista cura para a Distrofia Muscular de Emery-Dreifuss, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.

Inibidores da protease do HIV são um tipo de medicamento antirretroviral usado no tratamento da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Eles funcionam inibindo a atividade da enzima protease do HIV, que é necessária para o vírus se multiplicar dentro das células humanas.

A protease do HIV é responsável por clivar as proteínas virais em fragmentos menores, permitindo que o vírus se monte e infecte outras células. Quando a atividade da protease é inibida, as partículas virais não são capazes de se formarem corretamente, resultando em uma redução na capacidade do vírus de se replicar e infectar outras células.

Existem vários inibidores da protease do HIV disponíveis no mercado, incluindo saquinavir, ritonavir, indinavir, nelfinavir, amprenavir, fosamprenavir, atazanavir, darunavir e lopinavir. Esses medicamentos geralmente são usados em combinação com outros antirretrovirais como parte de um regime de terapia antirretroviral altamente ativo (TARAA).

Embora os inibidores da protease do HIV sejam eficazes no controle da replicação viral, eles podem causar efeitos colaterais graves, como problemas hepáticos, alterações nos níveis de gordura corporal, diabetes e problemas cardiovasculares. Portanto, é importante que os pacientes sejam monitorados regularmente para detectar quaisquer sinais de toxicidade ou outros problemas relacionados ao tratamento.

Uma "contratura" é um termo médico que se refere a uma condição em que um músculo ou tecido conjuntivo adjacente encurta-se e endurece, resultando em uma rigidez ou restrição do movimento. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como lesões, falta de uso muscular, doenças neurológicas ou cirurgias. A contratura pode limitar a amplitude de movimento e causar dor ou desconforto. Em casos graves, a contratura pode resultar em deformidades permanentes se não for tratada adequadamente. Os métodos de tratamento para as contraturas podem incluir exercícios terapêuticos, estiramentos, fisioterapia, terapia ocupacional e, em alguns casos, cirurgia.

Phosphatidate Phosphatase é uma enzima que catalisa a reação que remove um grupo fosfato de um lipídio chamado fosfatidato, produzindo diacilglicerol (DAG) como resultado. Existem dois tipos principais de fosfatidato fosfatase: Tipo 1, localizado no retículo endoplasmático, e Tipo 2, encontrado no citoplasma. A reação catalisada por essa enzima é importante no metabolismo dos lipídeos, especialmente na biossíntese de fosfolipídios e triglicerídeos. Os déficits nessa enzima podem resultar em distúrbios do metabolismo lipídico, como a doença de Hirschsprung e a síndrome da nefrose congênita.

Os fármacos anti-HIV, também conhecidos como antirretrovirais, são medicamentos usados no tratamento da infecção pelo vírus HIV (virus da imunodeficiência humana), que causa o HIV/AIDS. Esses medicamentos atuam inibindo a replicação do vírus HIV dentro do corpo, o que ajuda a reduzir a quantidade de vírus no sangue e a fortalecer o sistema imunológico do paciente.

Existem diferentes classes de fármacos anti-HIV, incluindo:

1. Inibidores da transcriptase reversa (ITRs): esses medicamentos impedem que o vírus HIV produza novas cópias de seu material genético. Há dois tipos de ITRs: os inibidores não-nucleossídeos (INNs) e os inibidores nucleossídeos (INs).
2. Inibidores da integrase (IIs): esses medicamentos impedem que o vírus HIV integre seu material genético no DNA das células hospedeiras, o que é um passo crucial na infecção pelo vírus.
3. Inibidores da protease (IPs): esses medicamentos interrompem a formação de novas partículas virais ao inibir a enzima protease do HIV, que é responsável pela maturação e liberação dos novos vírus.
4. Inibidores da fusão: esses medicamentos impedem que o vírus HIV se fusione com as células hospedeiras, o que é um passo necessário para a infecção.

O tratamento contra o HIV geralmente consiste em uma combinação de diferentes classes de fármacos anti-HIV, chamada terapia antirretroviral altamente ativa (TARAA). A TARAA tem como objetivo reduzir a carga viral do paciente para níveis indetectáveis e restaurar o sistema imunológico. É importante ressaltar que o tratamento deve ser individualizado e acompanhado por um profissional de saúde qualificado.

PPAR gamma, abreviatura de "Peroxisome Proliferator-Activated Receptor gamma," é um tipo de receptor nuclear que se liga a certos ácidos graxos e fármacos e regula a expressão gênica relacionada ao metabolismo de lipídeos e glicose. Ele desempenha um papel importante na homeostase energética e é frequentemente referido como o "alvo master" da insulina, uma vez que sua ativação pode melhorar a sensibilidade à insulina e reduzir a resistência à insulina.

PPAR gamma está presente em grande quantidade nos tecidos periféricos, especialmente no fígado, músculo esquelético e tecido adiposo. Ele regula a transcrição de genes relacionados ao metabolismo lipídico, como lipogênese, lipólise e beta-oxidação, bem como a glicose, incluindo a captura e armazenamento de glicose.

Além disso, PPAR gamma também desempenha um papel na regulação da inflamação e da diferenciação celular, especialmente no tecido adiposo. A ativação de PPAR gamma pode induzir a diferenciação das células precursoras adiposas em células adiposas maduras e reduzir a produção de citocinas pró-inflamatórias, o que pode ser benéfico no tratamento de doenças inflamatórias crônicas.

Devido à sua importância na regulação do metabolismo energético e da inflamação, PPAR gamma é um alvo terapêutico importante para o tratamento de várias condições clínicas, incluindo diabetes do tipo 2, dislipidemia, aterosclerose e doenças inflamatórias crônicas.

Adipócitos, também conhecidos como células adiposas, são células especializadas que armazenam lipídios (gordura) e glucose. Eles desempenham um papel importante no metabolismo energético e na regulação do equilíbrio energético do corpo. Além disso, os adipócitos secretam uma variedade de hormônios e citocinas que estão envolvidos em processos fisiológicos, como a regulação do apetite, sensibilidade à insulina e resposta imune. O tecido adiposo branco é o tipo mais comum de tecido adiposo e é composto principalmente de adipócitos grandes e alongados que armazenam lipídios em gotículas grandes. Em contraste, o tecido adiposo marrom é composto por adipócitos pequenos e redondos que contêm muitas mitocôndrias e são capazes de dissipar energia sob a forma de calor.

Na medicina e biologia celular, adipogênese refere-se ao processo de diferenciação celular em que pré-adipócitos se tornam células adiposas maduras, ou seja, células responsáveis por armazenar gordura no corpo. Essa diferenciação é controlada por uma série complexa de sinais e respostas moleculares que envolvem a expressão gênica específica e interações com o ambiente celular. A adipogênese desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo lipídico e no equilíbrio energético do organismo. Distúrbios neste processo podem contribuir para a patogênese de diversas condições clínicas, como obesidade e diabetes.

Desculpa por qualquer confusão, mas "Omã" é o nome de um país localizado no Médio Oriente, na Península Arábica. Não há uma definição médica associada a este termo. O Sultanato de Omã é conhecido por sua rica história e cultura, bem como por suas paisagens diversificadas, que vão desde as montanhas costeiras até ao deserto interior. Se você estava procurando informações sobre uma condição médica ou um termo médico específico, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Gordura subcutânea, também conhecida como tecido adiposo subcutâneo, refere-se ao tipo de gordura encontrado imediatamente abaixo da pele (derma) e acima dos músculos. É o depósito de gordura mais extenso no corpo humano e actua como uma reserva de energia, isolante térmico e protector mecânico. A quantidade de gordura subcutânea pode variar de pessoa para pessoa e também em diferentes partes do corpo. É possível medir o tecido adiposo subcutâneo por métodos como ultrassom, TAC ou ressonância magnética.

A oligomenorreia é um termo usado em ginecologia e obstetrícia para descrever um padrão menstrual infrequente em mulheres em idade reprodutiva. É definido como intervalos menstruais entre 35 a 90 dias, o que significa que uma mulher com esse padrão terá menos de nove menstruações por ano. A duração e o volume das menstruações podem ser normais ou ligeiramente reduzidos.

A causa mais comum da oligomenorreia é a anovulação, que é a falta de ovulação regular. Isso pode ser resultado de desequilíbrios hormonais, como níveis baixos de hormônios estimulantes da folículo (FSH) e/ou hormônio luteinizante (LH), ou altos níveis de andrógenos. Além disso, a oligomenorreia pode ser um sintoma de condições como síndrome dos ovários policísticos (SOP), hipotireoidismo, hiperprolactinemia e transtornos alimentares.

Em alguns casos, a oligomenorreia pode não causar nenhum problema de saúde significativo e não requer tratamento específico. No entanto, em outros casos, especialmente quando associada a outros sintomas ou condições subjacentes, é importante procurar orientação médica para determinar a causa raiz e desenvolver um plano de tratamento adequado. O tratamento pode incluir medicações hormonais, mudanças no estilo de vida e outras opções terapêuticas, dependendo da causa subjacente.

O metabolismo de lipídios refere-se ao conjunto complexo de reações bioquímicas que ocorrem no corpo humano envolvendo a gordura. Isso inclui a digestão, absorção, síntese, armazenamento e oxidação de lipídios, particularmente triglicérides, colesterol e foslipídios.

* Digestão e Absorção: Os lipídios presentes na dieta são digeridos no intestino delgado por enzimas como lipase, liberadas pelo pâncreas. Isto resulta em glicerol e ácidos graxos de cadeia longa, que são absorvidos pelas células do intestino delgado (enterócitos) e re-esterificados para formar triglicérides.
* Síntese e Armazenamento: O fígado e o tecido adiposo desempenham um papel importante na síntese de lipídios. Ocorre a conversão do glicose em ácidos graxos no fígado, que são então transportados para o tecido adiposo e convertidos em triglicérides. Estes triglicérides são armazenados nos adipócitos sob forma de gotículas lipídicas.
* Oxidação: Quando o corpo necessita de energia, os ácidos graxos armazenados no tecido adiposo são mobilizados e libertados na circulação sanguínea sob a forma de glicerol e ácidos graxos livres. Estes ácidos graxos livres podem ser oxidados em diversos tecidos, particularmente no músculo esquelético e cardíaco, para produzir energia na forma de ATP (adenosina trifosfato).
* Colesterol: O colesterol é um lipídio importante que desempenha um papel crucial na estrutura das membranas celulares e também serve como precursor de diversas hormonas esteroides. O colesterol pode ser sintetizado no fígado ou obtido através da dieta. Existem dois tipos principais de lipoproteínas que transportam o colesterol: as LDL (lipoproteínas de baixa densidade) e as HDL (lipoproteínas de alta densidade). As LDL são frequentemente referidas como "colesterol ruim", enquanto as HDL são consideradas "colesterol bom". Um excesso de colesterol LDL pode levar à formação de placas ateroscleróticas nas artérias, aumentando o risco de doenças cardiovasculares.

Em resumo, os lipídios são uma classe importante de biomoléculas que desempenham diversas funções no organismo humano. São essenciais para a estrutura das membranas celulares, servem como fonte de energia e também atuam como precursores de hormonas esteroides. O colesterol é um lipídio particularmente importante, mas um excesso pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares.

Em medicina e biologia, uma linhagem refere-se a uma sucessão de indivíduos ou células que descendem de um ancestral comum e herdam características genéticas ou fenotípicas distintivas. No contexto da genética microbiana, uma linhagem pode referir-se a um grupo de microrganismos relacionados geneticamente que evoluíram ao longo do tempo a partir de um antepassado comum. O conceito de linhagem é particularmente relevante em estudos de doenças infecciosas, onde o rastreamento da linhagem pode ajudar a entender a evolução e disseminação de patógenos, bem como a informar estratégias de controle e prevenção.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Cocos" não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. Existem algumas possibilidades relacionadas a palavras que podem estar procurando, como:

1. Coco: Em um contexto médico, o coco pode se referir à noz de coco (Cocos nucifera), que é usada em alguns medicamentos tradicionais e alternativos. No entanto, não há um consenso geral sobre os benefícios para a saúde da maioria desses usos.
2. Cóccix: Também conhecido como osso do rabo ou osso da cauda, é o pequeno osso triangular na base da coluna vertebral. Embora nós, humanos, não tenhamos caudas, ainda possuímos esse vestígio de nossos ancestrais evolucionários distantes.
3. Coccidióide: É um gênero de fungos que pode causar uma infecção fúngica chamada coccidiomiose. Esses fungos são encontrados no solo em regiões áridas e semi-áridas do sudoeste dos Estados Unidos, América Central e partes do Sul da América do Sul.

Se estiver à procura de informações sobre um termo médico diferente, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-la melhor.

A tela subcutânea, também conhecida como fascia superficial ou membrana celular laxa, é uma camada fina e extensa de tecido conjuntivo fibroelástico que se estende sob a pele (derma) e sobre os músculos. Ela é encontrada em toda a superfície do corpo, exceto no couro cabeludo, palmas das mãos e plantas dos pés.

A tela subcutânea desempenha um papel importante na mobilidade e nutrição da pele, além de servir como caminho para vasos sanguíneos e nervos que se dirigem a partir dos tecidos profundos até a pele. Além disso, ela age como uma reserva de gordura, especialmente em áreas como o abdômen, glúteos e coxas, fornecendo isolamento térmico e proteção aos órgãos subjacentes.

Lesões ou danos na tela subcutânea podem resultar em hematomas, inflamação ou infecções, dependendo da gravidade do trauma. Além disso, certas condições médicas, como a celulite e a lipodistrofia, podem afetar a aparência e a integridade desta camada de tecido.

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  • Indicação de uso A Invel® Actiive Shorts (anticelulite) é indicada para atuar como coadjuvante no combate à celulite localizada (lipodistrofia ginóide), grau II e III de acordo com escala Curri, melhorando o aspecto da pele. (invel.com.br)
  • Estudos clínicos realizados pela Invel® demonstraram uma melhora média de 19% no aspecto clínico da celulite (lipodistrofia ginóide), em 60 dias de uso da Invel® Actiive Shorts (anticelulite). (invel.com.br)
  • Ademais, a lipodistrofia ginoide, conhecida popularmente por celulite, pode ser desencadeada pelo lipedema e causar inflamação e fibrose. (sbacv.org.br)
  • A adipose edematosa, lipodistrofia ginóide e, habitualmente conhecida por celulite , consiste em ondulações ou covinhas na pele que se tornam visíveis devido à acumulação excessiva de gordura. (bodyscience.pt)
  • Devido à conjugação da ação bio estimulante do campo magnético e o efeito linfo-drenante das ondas adelgaçantes, o Essencial I, permite tratar eficazmente a lipodistrofia (celulite) localizada, promovendo uma vasodilatação - efeito essencial para a normalização das trocas celulares e a otimização dos balanços alterados (equilíbrio entre o sódio e o potássio) regenerando 3x mais a pele relativamente ao processo normal. (ylenia.pt)
  • A lipodistrofia pode ocorrer sobretudo em pessoas com diabetes ou que fazem tratamento com antirretrovirais para o HIV. (com.pt)
  • A lipodistrofia caracteriza-se pela concentração excessiva de gordura no abdome, tórax e nuca e perda de gordura na face, braços e pernas de pessoas soropositivas que estão utilizando a Terapia Anti-retroviral Altamente Ativa (HAART), também conhecida como terapia de combinação ou coquetel para o tratamento anti-HIV. (com.pt)
  • Crioterapia Crioterapia é um tratamento indicado para lipodistrofia (gordura localizada) e flacidez. (lidyestetica.com.br)
  • Texto originalmente publicado em eucauso.org.br Lipodistrofia é o nome dado quando se tem uma distribuição anormal de gordura na região subcutânea, que fica localizada entre a pele e o músculo. (profitus.com.br)
  • Lipodistrofia é uma anormal distribuição de gordura corporal. (wikipedia.org)
  • Lipodistrofia é a disposição anormal da gordura no corpo, seja pelo aumento (hipertrofia) ou pela diminuição e ausência (atrofia) da gordura. (plastico.pro)
  • Lipodistrofia é um conjunto de alterações que ocorrem na distribuição da gordura subcutânea, que está abaixo da pele, causada por problemas no metabolismo. (com.pt)
  • Os sintomas da lipodistrofia incluem hipertrofia de tecido adiposo com distribuição centrípeta, acúmulo de gordura no abdômem, região peitoral e nas vísceras, surgimento de uma curvatura cervical denominada "corcova de búfalo" e perda de tecido adiposo na face, nádegas e membros inferiores e superiores(2). (com.pt)
  • O que é lipodistrofia diabetes? (com.pt)
  • A lipodistrofia também pode se manifestar de forma mista, com associação de lipoatrofia e lipo-hipertrofia. (com.pt)
  • O projeto analisou a qualidade de vida de crianças e adolescentes portadores de HIV-Aids em relação à saúde, adesão ao uso de medicamentos, presença de lipodistrofia, perda auditiva e sobrevida. (bvs.br)
  • Bem-estar psicológico, enfrentamento e lipodistrofia em pessoas vivenco com HIV/Aids. (bvsalud.org)
  • Estudo de dados e laboratoriais de pacientes com aids e lipodistrofia atendidos no. (usp.br)
  • A Câmara do Recife discute, neste momento, a Lipodistrofia em paciente com Aids, que é um efeito colateral aos medicamentos anti-HIV que causa mudanças na estrutura do corpo dos portadores da doença, como grande perda ou acumulo de massa muscular. (pastoralaids.org)
  • Termo técnico: Lift Braquial / Correção de lipodistrofia Braquial. (com.pt)
  • Como saber se uma pessoa tem lipodistrofia? (plastico.pro)
  • Home » Blog » Como saber se uma pessoa tem lipodistrofia? (plastico.pro)
  • Continue a ler » Como saber se uma pessoa tem lipodistrofia? (plastico.pro)
  • Lipodistrofia não tem cura, mas existem tratamentos capazes de minimizar os seus efeitos. (com.pt)
  • Como acontece a lipodistrofia? (com.pt)
  • Já na unidade de estética corporal, entre os temas abordados, estão: Eletroacupuntura na lipodistrofia, Pontos sistemicos e auriculares para obesidade, Ptose de mamas e glúteos com eletroacupuntura e laseracupuntural. (educaedu-brasil.com)
  • Ainda, como serão absorvidas pela Atenção Básica as cerca de 40 mil PVHA que anualmente chegam aos SAE todos os anos no Brasil e qual o paradeiro dos profissionais de saúde capacitados pelo Ministério para realizar cirurgias contra a lipodistrofia. (rnpvha.org.br)
  • A pesquisa mostra que a tesamorelina, além de diminuir a lipodistrofia, também reduz os níveis de triglicerídeos, níveis de colesterol total e níveis de não-HDL-C em pacientes HIV positivos. (peptideosbiotech.com)
  • Os locais de injeção deverão ser sempre alternados dentro de uma mesma região a fim de diminuir o risco de lipodistrofia. (drconsulta.com)
  • Marquei assustada a consulta médica e ouvi pela primeira vez a palavra LIPODISTROFIA e o seu terrível significado. (mncp.org.br)

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