Metabólito fúngico isolado de culturas de Aspergillus terreus. O composto é um agente anticolesterêmico potente. Inibe a 3-hidroxi-3-metilglutaril coenzima A redutase (HIDROXIMETILGLUTARIL COA REDUTASES), que é a enzima limitante da velocidade da reação na biossíntese de colesterol. Também estimula a produção de receptores de lipoproteína de baixa densidade no fígado.
Compostos que inibem as HMG-CoA redutases. Foi demonstrado que reduzem diretamente a síntese de colesterol.
Àcido mevalónico é um intermediário metabólico essencial no processo de biossíntese do colesterol e outos isoprenoides, produzido a partir do acetato via o metabolismo da HMG-CoA.
Substâncias utilizadas para reduzir os níveis de COLESTEROL plasmático.
Modificação pós-translacional de proteínas por ligação de um isoprenoide ao resíduo de cisteína C-terminal. Os isoprenoides usados, difosfato de farnesila ou difosfato de geranilgeranila, são derivados da mesma via bioquímica que produz o colesterol.
Ésteres do ácido fosfórico ou pirofosfórico de poli-isoprenoides.
Enzimas que catalisam a redução reversível do grupo alfa-carboxila de 3-hidroxi-3-metilglutaril-coenzima A originando ÁCIDO MEVALÔNICO.
Derivado da LOVASTATINA e inibidor competitivo potente da 3-hidroxi-3-metilglutaril coenzima A redutase (HIDROXIMETILGLUTARIL COA REDUTASES), que é a enzima limitante da velocidade de reação na biossíntese de colesterol. Pode também interferir com a produção de hormônios esteroides. Devido à indução de RECEPTORES LDL hepáticos, aumenta a quebra do LDL-COLESTEROL.
Principal esterol de todos os animais superiores, distribuído nos tecidos do corpo, especialmente no cérebro e na medula espinhal, e nas gorduras e óleos animais.
A qualidade de não ser miscível com outra substância dada sem uma alteração química. Um medicamento não é de composição apropriada para ser combinado ou misturado com outro agente ou substância. A incompatibilidade resulta frequentemente em uma reação indesejável (incluindo alteração química ou destruição). (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Metabólito fúngico antilipêmico isolado de culturas de Nocardia autotrophica. Age como inibidor competitivo da HMG CoA redutase (HIDROXIMETILGLUTARIL COA REDUTASES).
Líquido incolor extraído de óleos de plantas, como citronela, neroli, ciclame e tuberosa. É uma etapa intermediária na síntese biológica do colesterol a partir do ácido mevalônico em vertebrados. Possui um odor delicado e utilizado em perfumaria. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 5th ed)
Gênero (família Monascaceae, ordem EUROTIALES) da espécie, Monascus purpureus, com várias aplicações na MEDICINA TRADICIONAL CHINESA.
Resina de troca insolúvel, básica, aniônica e altamente inter-relacionada utilizada como anticolesterêmico. Pode reduzir também os níveis de triglicerídeos.
Gênero de fungos mitospóricos que contém por volta de 100 espécies e onze teleomorfos diferentes na família Trichocomaceae.
Hidroximetilglutaril-CoA-redutases específicas que utilizam o cofator NAD. As emzimas hepáticas desta classe estão envolvidas na biossíntese do colesterol.
Ácidos graxos que são insaturados somente em uma posição.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Serviços da NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE para profissionais e usuários da área da saúde. Integra extensa informação do National Institutes of Health e de outras fontes de informações sobre determinadas doenças e anormalidades.
As infecções por fungos do gênero ASPERGILLUS.

Lovastatina é um fármaco hipolipemiante, ou seja, é utilizado no tratamento médico para reduzir os níveis elevados de colesterol e triglicérides no sangue. Ele pertence a uma classe de medicamentos chamados estatinas, que atuam inibindo a enzima HMG-CoA redutase, responsável pela produção de colesterol no fígado. A lovastatina é um inhibidor competitivo, reversível e selectivo desta enzima, o que leva à redução da síntese hepática de colesterol e, consequentemente, à diminuição dos níveis séricos do mesmo.

Além disso, a lovastatina promove a internalização e degradação dos receptores de LDL (Low-Density Lipoprotein), aumentando assim a captura e o catabolismo da lipoproteína de baixa densidade no fígado. Isso resulta em uma redução adicional dos níveis séricos de colesterol LDL ("colesterol ruim").

A lovastatina está indicada no tratamento de pacientes com hipercolesterolemia primária ou dislipidemias mistas, quando a dieta e outras medidas não farmacológicas se mostrarem insuficientes. Ela também pode ser usada em conjunto com outros fármacos hipolipemiantes, como resinas de intercâmbio iônico ou fibratos, para alcançar melhores resultados terapêuticos.

É importante ressaltar que a lovastatina, assim como as outras estatinas, deve ser utilizada sob orientação médica e com prescrição facultativa, visto que seu uso pode estar associado a efeitos adversos e interações medicamentosas. Além disso, o paciente deve manter um estilo de vida saudável, com dieta equilibrada e exercícios físicos regulares, para obter os melhores resultados no controle dos níveis lipídicos séricos.

Os Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA (HMG-CoA) Redutases são uma classe de medicamentos utilizados no tratamento da hipercolesterolemia, ou seja, níveis elevados de colesterol no sangue. A HMG-CoA reductase é uma enzima que desempenha um papel fundamental na síntese do colesterol no organismo. Os inibidores desta enzima atuam reduzindo a produção hepática de colesterol, o que leva à diminuição dos níveis de colesterol LDL (colesterol "ruim") no sangue e, consequentemente, ao aumento dos níveis de colesterol HDL (colesterol "bom").

Alguns exemplos de inibidores de HMG-CoA reductase incluem a atorvastatina, a simvastatina, a pravastatina, a fluvastatina e a rosuvastatina. Estes medicamentos são frequentemente prescritos em conjunto com medidas dietéticas e exercício físico para controlar os níveis de colesterol e prevenir doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e outras complicações relacionadas com a aterosclerose.

O ácido mevalónico é um composto orgânico que desempenha um papel importante no metabolismo do organismo. Ele é intermediário na biossíntese do colesterol e outros terpenos, sendo produzido a partir do acetato sob a ação da enzima HMG-CoA redutase. A deficiência congênita nesta enzima pode levar à doença genética known como hipercolesterolemia familiar, que se caracteriza por níveis elevados de colesterol no sangue e aumento do risco de doenças cardiovasculares. Além disso, o ácido mevalónico também está envolvido em outros processos celulares, como a sinalização intracelular e a modulação da atividade de proteínas.

Anticolesterolémicos são uma classe de medicamentos usados para tratar e previnir doenças cardiovasculares, particularmente aquelas associadas a níveis altos de colesterol no sangue. O colesterol é uma substância natural produzida pelo fígado e também encontrada em alguns alimentos. Existem diferentes tipos de colesterol, incluindo o colesterol LDL (low-density lipoprotein), frequentemente referido como "colesterol ruim", e o colesterol HDL (high-density lipoprotein), conhecido como "colesterol bom".

Os anticolesterolémicos atuam reduzindo os níveis de colesterol LDL no sangue, o que pode ajudar a prevenir a acumulação de placa nas artérias (aterosclerose), uma condição que pode levar a doenças cardiovasculares graves, como ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais.

Existem vários tipos diferentes de anticolesterolémicos, incluindo:

1. Estatinas: São os medicamentos mais comumente usados para tratar níveis altos de colesterol. Eles funcionam inibindo a enzima HMG-CoA redutase, que é responsável pela produção de colesterol no fígado.
2. Sequestrantes de ácidos biliares: Esses medicamentos se ligam aos ácidos biliares no intestino, impedindo sua reabsorção e aumentando sua excreção na fezes. Isso faz com que o fígado tenha que usar mais colesterol para produzir novos ácidos biliares, o que resulta em uma redução dos níveis de colesterol no sangue.
3. Inibidores da PCSK9: A proteína PCSK9 regula a quantidade de receptores de LDL no fígado. Quando a PCSK9 é inibida, mais receptores de LDL estão disponíveis para remover o colesterol do sangue, resultando em níveis reduzidos de colesterol LDL.
4. Ezetimiba: Este medicamento funciona inibindo a absorção de colesterol no intestino delgado.
5. Fibratos e Niacina: Esses medicamentos são menos usados, mas podem ser úteis em alguns casos, especialmente quando outros tratamentos não forem eficazes. Eles funcionam aumentando a eliminação de colesterol do corpo ou reduzindo a produção de colesterol no fígado.

É importante lembrar que o uso de anticolesterolémicos deve ser individualizado e baseado em uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios, considerando os fatores de risco individuais do paciente, como idade, história familiar, pressão arterial alta, diabetes e tabagismo. Além disso, é fundamental que o tratamento seja acompanhado por mudanças no estilo de vida, como dieta saudável, exercícios regulares e cessação do tabagismo, para obter os melhores resultados possíveis.

Protein prenylation refers to a post-translational modification of proteins, where a lipid group called farnesyl or geranylgeranyl is added to specific amino acids (usually cysteine) in the protein. This process is catalyzed by enzymes called prenyltransferases and plays an essential role in the localization, stability, and function of many proteins, particularly those involved in signal transduction pathways.

There are two main types of protein prenylation: farnesylation and geranylgeranylation. Farnesylation involves the addition of a 15-carbon farnesyl group to the cysteine residue, while geranylgeranylation adds a 20-carbon geranylgeranyl group. These lipid modifications facilitate the association of proteins with cell membranes and other cellular structures, allowing them to participate in various signaling cascades and regulatory processes.

Dysregulation of protein prenylation has been implicated in several diseases, including cancer, neurodegenerative disorders, and infectious diseases. Therefore, understanding the mechanisms and consequences of protein prenylation is crucial for developing novel therapeutic strategies to target these conditions.

Os fosfatos de poli-isoprenil (também conhecidos como poli-isoprenil fosfatos) são moléculas compostas por uma cadeia de isoprenóide unida a um grupo fosfato. Eles desempenham um papel importante em diversos processos celulares, especialmente na regulação do tráfego intracelular de proteínas e lipídios entre os compartimentos subcelulares.

A cadeia isoprenóide é formada por unidades repetidas de unidades de isopreno, geralmente de 5 carbonos (unidade de dimetilalilo ou DMA), que podem ser modificadas post-translacionalmente em proteínas para regular sua localização e função. A cadeia pode conter diferentes números de unidades isoprenóides, dependendo do tipo específico de molécula.

Os fosfatos de poli-isoprenil são sintetizados no retículo endoplasmático e podem ser transferidos para proteínas específicas por enzimas chamadas farnesiltransferases ou geranilgeraniltransferases. Essa modificação é crucial para a interação das proteínas com membranas celulares e para sua localização correta dentro da célula.

Algumas doenças genéticas estão associadas às anormalidades nos fosfatos de poli-isoprenil, como a síndrome de Wiskott-Aldrich e a síndrome de Cohen. Além disso, alguns estudos sugerem que essas moléculas podem estar envolvidas no desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer.

Hidroximetilglutaril-CoA (HMG-CoA) redutase é uma enzima importante envolvida no processo de síntese do colesterol no corpo. Ela catalisa a redução da HMG-CoA em mevalonato, que é um precursor metabólico crucial na biossíntese do colesterol e outros compostos isoprenoides.

Existem duas formas principais de HMG-CoA redutase encontradas em humanos: HMG-CoA reductase 1 (HMGCR1) e HMG-CoA reductase 2 (HMGCR2). A HMGCR1 é a isoforma majoritária e é expressa principalmente no fígado, enquanto a HMGCR2 é expressa em tecidos periféricos, como o cérebro.

A atividade da HMG-CoA redutase é fortemente regulada por mecanismos de feedback negativo, o que significa que quando os níveis de colesterol no corpo estiverem altos, a produção de HMG-CoA redutase será reduzida para manter um equilíbrio homeostático. Inibidores da HMG-CoA redutase, como a estatina, são frequentemente usados em terapêutica clínica para reduzir os níveis de colesterol sérico e prevenir doenças cardiovasculares.

Simvastatin é um medicamento prescrito que pertence à classe dos fármacos conhecidos como estatinas. Ele funciona reduzindo a produção de colesterol no fígado, o que pode ajudar a diminuir o risco de doenças cardiovasculares, incluindo ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais.

A simvastatina inibe a enzima HMG-CoA redutase, responsável pela produção de colesterol no corpo. Além disso, a simvastatina também pode ajudar a reduzir a inflamação e a estabilização das placas nas artérias, o que pode contribuir para a prevenção de doenças cardiovasculares.

Este medicamento geralmente é prescrito em combinação com mudanças no estilo de vida, como dieta saudável e exercício regular, para reduzir o colesterol LDL (mau colesterol) e aumentar o colesterol HDL (colesterol bom). A simvastatina está disponível em diferentes doses e seu médico determinará a dose adequada com base nas necessidades individuais do paciente.

É importante lembrar que a simvastatina pode causar efeitos colaterais, como dores musculares, problemas hepáticos e gastrointestinais, entre outros. Além disso, a simvastatina pode interagir com outros medicamentos, portanto, é importante informar ao médico todos os medicamentos que está tomando antes de começar a tomar simvastatina.

O colesterol é um tipo de lípido (gordura) que é encontrado nas membranas celulares de todos os animais. É produzido naturalmente pelo fígado, mas também pode ser obtido através da dieta, especialmente em alimentos de origem animal.

Existem dois tipos principais de colesterol no sangue: LDL (low-density lipoprotein) ou "colesterol ruim" e HDL (high-density lipoprotein) ou "colesterol bom". O LDL é responsável por levar o colesterol para as células que precisam dele, mas quando os níveis de LDL são altos, ele pode se acumular nas paredes arteriais e formar plaquetas, levando a doenças cardiovasculares. O HDL, por outro lado, ajuda a remover o excesso de colesterol das células e transportá-lo de volta para o fígado, onde é processado e eliminado do corpo.

É importante manter níveis saudáveis de colesterol no sangue, através de uma dieta equilibrada, exercício regular e, se necessário, tratamento medicamentoso prescrito por um médico.

A incompatibilidade de medicamentos refere-se à interação negativa que ocorre quando duas ou mais drogas são administradas simultaneamente ou próximas no tempo, resultando em reações adversas clinicamente significativas. Isso pode acontecer devido a vários fatores, tais como:

1. Reação química: Algumas combinações de medicamentos podem reagir quimicamente entre si, levando à formação de novos compostos que podem ser inativos, tóxicos ou menos eficazes do que os medicamentos individuais.

2. Competição pelas enzimas hepáticas: Alguns medicamentos podem competir pelo metabolismo nas enzimas hepáticas, levando a níveis plasmáticos alterados dos medicamentos e possivelmente resultando em toxicidade ou falta de eficácia terapêutica.

3. Interação com transportadores: Alguns medicamentos podem interagir com os transportadores proteicos que ajudam nos processos de absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) dos fármacos, levando a alterações no seu perfil farmacológico.

4. Alterações na homeostase iônica: Algumas combinações de medicamentos podem afetar o equilíbrio iônico e acidobásico do organismo, resultando em desequilíbrios eletrolíticos ou alterações no pH sanguíneo.

5. Efeitos sobre a função orgânica: Algumas combinações de medicamentos podem afetar a função de órgãos vitais, como os rins e o fígado, resultando em alterações na farmacocinética dos medicamentos.

6. Efeitos aditivos ou sinergistas: A administração simultânea de dois ou mais medicamentos com mecanismos de ação semelhantes pode resultar em efeitos aditivos ou sinergistas, aumentando o risco de eventos adversos.

7. Inibição ou indução enzimática: Alguns medicamentos podem inibir ou induzir as enzimas responsáveis pelo metabolismo dos fármacos, levando a alterações na farmacocinética e farmacodinâmica dos medicamentos.

É importante que os profissionais de saúde estejam cientes dessas interações e monitorem cuidadosamente os pacientes que recebem essas combinações de medicamentos, a fim de minimizar o risco de eventos adversos e garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Pravastatin é um tipo de medicamento chamado estatina, que é usado para tratar e prevenir doenças cardiovasculares e controlar os níveis altos de colesterol no sangue. A pravastatina funciona inibindo a enzima HMG-CoA redutase, o que reduz a produção de colesterol no fígado. Isso ajuda a baixar os níveis de colesterol LDL ("mau colesterol") e aumentar os níveis de colesterol HDL ("colesterol bom"). Além disso, a pravastatina pode também possuir propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, o que pode ajudar a proteger as artérias e prevenir doenças cardiovasculares.

A pravastatina é geralmente prescrita para pessoas com colesterol alto que não podem controlá-lo apenas com dieta e exercício. Também pode ser usada em pessoas com doença cardiovascular existente, como doença das artérias coronárias, acidente vascular cerebral ou doença arterial periférica, para ajudar a prevenir mais complicações cardiovasculares.

Os efeitos colaterais comuns da pravastatina incluem dor de cabeça, diarréia, náuseas, dor abdominal, tontura e aumento de peso. Em casos raros, a pravastatina pode causar mais sérios problemas de saúde, como miopatia (doença muscular), hepatite e pancreatite. Se você experimentar sintomas graves ou persistentes, informe imediatamente seu médico.

Farnesenol, também conhecido como alcohol farnesílico, é um líquido oleoso incolor com um leve odor floral. É classificado como um sesquiterpenóide, o que significa que é derivado de unidades de isopreno e contém 15 átomos de carbono.

Na medicina ou bioquímica, não há uma definição específica para 'Farneseno Álcool'. No entanto, sabe-se que o farnesenol desempenha um papel na biossíntese de outros compostos orgânicos, como esteroides e terpenos, que têm importância em processos fisiológicos e patológicos em seres vivos.

Além disso, o farnesenol tem propriedades antibacterianas, antifúngicas e insecticidas, o que pode justificar seu uso em aplicações farmacêuticas ou agrícolas. No entanto, é necessário realizar mais pesquisas para determinar sua segurança e eficácia nesses contextos.

De acordo com a literatura médica, Monascus é um gênero de fungos filamentosos da família dos Trichocomaceae. Esses fungos são nativos do leste e sudeste asiático e têm sido usados na produção de alimentos fermentados, como o tempeh indonésio e o vinho de arroz chinês, há séculos. Alguns Monascus também produzem compostos químicos chamados monacolinas, que têm propriedades hipolipemiantes e são usados em suplementos dietéticos para reduzir os níveis de colesterol sérico. No entanto, é importante notar que a segurança e eficácia desses suplementos não foram plenamente estabelecidas e podem interagir com outros medicamentos.

Colestipol é um medicamento hipolipemiante, o que significa que ele é usado para tratar níveis altos de colesterol no sangue. Ele pertence a uma classe de medicamentos chamados agentes sequestrantes de ácidos biliares. O colestipol age reduzindo a quantidade de colesterol que é absorvida do intestino Delgado.

A definição médica completa de Colestipol seria:

Colestipol está disponível como uma formulação em pó para suspensão oral e é usado para tratar níveis altos de colesterol sérico (hipercolesterolemia) e lipoproteínas de baixa densidade (LDL), também conhecidas como "colesterol ruim". Ele age através da ligação à ácido biliar no intestino Delgado, o que resulta em uma maior excreção fecal de colesterol e reduz a absorção de colesterol do intestino. A redução na absorção de colesterol leva ao aumento da taxa de conversão do colesterol no fígado para ácidos biliares, o que resulta em uma diminuição dos níveis séricos de colesterol total e LDL. O uso regular de Colestipol pode ajudar a reduzir o risco de doenças cardiovasculares associadas à hipercolesterolemia.

Aspergillus é um gênero de fungos da divisão Ascomycota, que inclui cerca de 185 espécies. Esses fungos são encontrados em todo o mundo e podem ser encontrados em uma variedade de ambientes, incluindo solo, matéria orgânica em decomposição, alimentos e sistemas de ar condicionado.

Algumas espécies de Aspergillus podem causar infecções em humanos e animais, especialmente em indivíduos imunocomprometidos. A infecção por Aspergillus é chamada de aspergilose e pode afetar os pulmões, o nariz, a garganta, a pele e outros órgãos. Os sintomas variam dependendo do local da infecção e podem incluir febre, tosse, falta de ar, dor no peito e hemoptise (tosse com sangue).

Além disso, algumas espécies de Aspergillus produzem micotoxinas, que são substâncias tóxicas para os humanos e animais. Essas micotoxinas podem contaminar alimentos e causar doenças em animais e humanos que consomem esses alimentos.

Em resumo, Aspergillus é um gênero de fungos que pode causar infecções e produzir micotoxinas perigosas para a saúde humana e animal.

As Hidroximetilglutaril-CoA-Redutases NADP-Dependentes (ou simplesmente Redutases HMG-CoA) são uma classe de enzimas que desempenham um papel crucial no processo de síntese do colesterol em organismos vivos. Especificamente, elas catalisam a conversão do 3-hidroxi-3-metilglutaril-CoA (HMG-CoA) em mevalonato, um precursor importante no caminho biosintético do colesterol.

Esta reação é o passo limitante na biossíntese do colesterol e, portanto, é um alvo farmacológico importante para a redução dos níveis de colesterol sérico e prevenção de doenças cardiovasculares. Inibidores da HMG-CoA redutase, como a estatina, são amplamente utilizados em clínica para este fim.

A designação "NADP-dependente" refere-se ao facto de que estas enzimas requerem o cofator NADPH (nicotinamida adenina dinucleótido fosfato reduzido) para realizar a sua função catalítica. O NADPH fornece os electrões necessários para reduzir o HMG-CoA em mevalonato, um processo que envolve a transferência de prótons e electrões entre as moléculas participantes.

Monoinsaturated fatty acids (MUFAs) are a type of fatty acid that contains one double bond in its chemical structure. Oleic acid is the most common example of a monounsaturated fatty acid and is found in high concentrations in olive oil, avocados, and some nuts.

MUFAs are considered to be heart-healthy fats because they can help lower levels of "bad" LDL cholesterol while maintaining or even increasing levels of "good" HDL cholesterol. This may help reduce the risk of heart disease and stroke. Additionally, MUFAs have been shown to have anti-inflammatory effects and may play a role in reducing the risk of certain cancers and other chronic diseases.

It's important to note that while MUFAs are considered healthy fats, they should still be consumed in moderation as part of a balanced diet. Like all fats, they are high in calories, with each gram containing nine calories. Therefore, it's essential to monitor portion sizes and overall calorie intake when incorporating MUFAs into your diet.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

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Aspergilose é uma infecção fúngica causada pelo fungo Aspergillus, que pode ser encontrado em ambientes externos e internos, como no solo, compostos orgânicos em decomposição, ar condicionado e sistemas de ventilação. Existem vários tipos de infecções por Aspergillus, dependendo da saúde do indivíduo e da localização da infecção no corpo.

A forma mais comum de aspergilose é a bronquiolite alérgica, que afeta os pulmões e causa sintomas como tosse, falta de ar e febre. Outras formas graves de aspergilose incluem a pneumonia invasiva, que pode se espalhar para outros órgãos e causar sérios problemas de saúde, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, como aqueles com HIV/AIDS, câncer ou transplante de órgão.

Além disso, a aspergilose também pode causar infecções na pele, olhos e outros tecidos do corpo. O tratamento da aspergilose depende do tipo e gravidade da infecção e geralmente inclui medicamentos antifúngicos, como voriconazol ou itraconazol. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para remover o tecido infectado.

A lovastatina é uma droga que é encontrada naturalmente em alimentos como shimeji-preto. A lovastatina, substância derivada do ... Lovastatina é um fármaco membro da classe das estatinas, usado para tratar a hipercolesterolemia e prevenir doenças ... en) « Lovastatina » em ChemIDplus Portal da farmácia (Estatinas). ...
Para a lovastatina e sinvastatina, o recomendado é tomar com uma refeição, à noite. Veja como tomar a sinvastatina. ...
Este medicamento não deve ser utilizado em combinação com uma estatina (exemplo: lovastatina ou sinvastatina), pois aumenta. o ... É contraindicado o uso de claritromicina em conjunto com lovastatina ou sinvastatina, o que aumenta a concentração de ... a terapia com lovastatina ou sinvastatina deve ser suspensa durante o curso do tratamento. Em situações onde o uso concomitante ...
Os inibidores de HMG-CoA redutase lovastatina e sinvastatina são altamente dependentes da CYP3A4 para o metabolismo14. Assim, o ... tais como lovastatina e sinvastatina, tenham concentrações plasmáticas significativamente aumentadas com a coadministração com ... uso concomitante de Telzir® e ritonavir com sinvastatina ou lovastatina não é recomendado, devido a aumento no risco de ...
Possíveis interações com certos medicamentos, como itroconazol, lovastatina (uma estatina), fexofenadina, pílulas ...
Nomes de medicamentos: genérico e comercial - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para a Família.
Efeitos do inibidor lovastatina de hidroximetilglutaril coa redutase nos níveis de lipídio da membrana eritrocítica. ...
... lovastatina; estatina metabolizada por CYP3A4; sirolimo; metadona; omeprazol; alcaloide da vinca; fenitoína. •pode ter sua ...
A levedura de arroz vermelha contém Monacolina K, um produto químico idêntico à lovastatina, um medicamento para baixar lípidos ...
certas drogas que reduzem o colesterol, por exemplo, sinvastatina e lovastatina;. - comprimidos para dormir à base de midazolam ... certas drogas que diminuem o colesterol (ex.: sinvastatina e lovastatina);. - certas pílulas para dormir: midazolam e triazolam ... Co-administração com inibidores da HMG-COA redutase metabolizados pelo CYP3A4 tais como sinvastatina e lovastatina. Veja também ... Co-administração com inibidores da HMG-COA redutase metabolizados pelo CYP3A4 tais como sinvastatina e lovastatina. ...
certos medicamentos que diminuem o colesterol: sinvastatina e lovastatina;. *certas pílulas para dormir: midazolam e triazolam; ...
Mevacor® (lovastatina) - Pravacol® (pravastatina). Como as estatinas funcionam? O diagrama debaixo de ilustra os caminhos ...
Estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, como em particular atorvastatina, sinvastatina, lovastatina, fluvastatina e cerivastatina ...
Lovastatina, Genfibrozila, Atorvastatina e Sinvastatina.. Quimioterápicos ou imunossupressores. Flutamida, Metotrexato e ...
Lovastatina genérica, Mevacor, Reducol, Lovax, Lovasterol. *Pravastatina genérica, Mevalotin, Pravacol. *Rosuvastatina: Crestor ...
Lovastatina genérica, Mevacor, Reducol, Lovax, Lovasterol. Pravastatina genérica, Mevalotin, Pravacol. Rosuvastatina: Crestor, ... Lovastatina, Pravastatina e Rosuvastatina. Uma lista dos nomes comerciais desses medicamentos vai aqui anexada. ...
Da mesma forma o shimeji, contém lovastatina. Apresenta ainda fósforo e ácido fólico, vitamina que protege a memória contra ... desse modo ingerir bem virou sinônimo de corpo humano em forma.Estudos novas apontam a presença de lovastatina, substância apto ...
... lovastatina, bromocriptina, valproato, terfenadina, cisaprida, pimozida, astemizol e colchicina. As concentrações séricas das ... lovastatina, bromocriptina, valproato, terfenadina, cisaprida, pimozida, astemizol e colchicina. As concentrações séricas das ...
Sinvastatina# • Atorvastatina • Fluvastatina • Lovastatina • Mevastatina • Pitavastatina • Pravastatina • Rosuvastatina • ...
Medicamentos metabolizados pelo Citocromo P450 3A4 (CYP3A4) - exemplos: Lovastatina, Nizoral.. Que dosagens? ...
As Estatinas de semivida curta (sinvastatina, lovastatina, fluvastatina de libertação imediata e pravastatina) - A biossíntese ... Medicamentos: Sinvastatina, Atorvastatina, Rosuvastatina, Lovastatina, Pravastatina, Fluvastatina.. Fibratos. Fármacos que ... Os alimentos aumentam a absorção da lovastatina, devendo ser administrada ao jantar. ...
e lovastatina - Medicamentos indutores do sono, midazolam e triazolam - Pimozide, um medicamento para alterações psicóticas - ... Certos medicamentos que se utilizam para baixar o colesterol, como por exemplosimvastatina e lovastatina -Medicamentos ... Certos medicamentos que se utilizam para baixar o colesterol, como por exemplosimvastatina e lovastatina - Medicamentos ... simvastatina e lovastatina, midazolam oral e triazolam;se estiver grávida. Tome especial cuidado com Itraconazol Mylan 100 MG ...
Assim, não se devem tomar Anti-Histamínicos, Benzodiazepinas (Diazepam) e Medicamentos Antidislipidémicos (Lovastatina, ...
Estatinas . Drogas como atorvastatina, lovastatina e sinvastatina ajudam a diminuir o colesterol. ...
As estatinas são usadas por cerca de 25 milhões de adultos nos Estados Unidos.[1] A primeira, a lovastatina,[2] foi aprovada há ... Os primeiros casos foram descritos em 1988 em pacientes tomando lovastatina, incluindo vários pacientes com transplante de rim ...
A coadministração de propranolol com lovastatina ou pravastatina diminuiu de 18% a 23% a AUC de ambos, mas não alterou sua ...
As estatinas metabolizadas pela isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (sinvastatina, atorvastatina e lovastatina) parecem ...
Certa vez, pensava-se que apenas as estatinas lipossolúveis - atorvastatina, lovastatina, fluvastatina, sinvastatina - ...
  • Para a lovastatina e sinvastatina, o recomendado é tomar com uma refeição, à noite. (tuasaude.com)
  • Este medicamento não deve ser utilizado em combinação com uma estatina (exemplo: lovastatina ou sinvastatina), pois aumenta o risco do paciente ter miopatia (doença muscular), incluindo rabdomiólise (destruição do músculo esquelético). (minhavida.com.br)
  • Lovastatina, Genfibrozila, Atorvastatina e Sinvastatina. (neurologiaomar.com.br)
  • As Estatinas de semivida curta (sinvastatina, lovastatina, fluvastatina de libertação imediata e pravastatina) - A biossíntese do colesterol varia durante o dia, alcançando um pico máximo entre a meia noite e as 5 - 6 h da manhã. (enfermagemilustrada.com)
  • Assim, não se devem tomar Anti-Histamínicos, Benzodiazepinas ( Diazepam ) e Medicamentos Antidislipidémicos ( Lovastatina , Atorvastatina e Simvastatina ). (myos.pt)
  • Um dos compostos é a monacolina K, conhecida como lovastatina, uma estatina natural que tem a capacidade de inibir uma enzima importante na biossíntese do colesterol e, assim, diminuir a sua síntese. (clinicaspersona.com)
  • A Monacolina K é uma das substâncias mais estudadas por ser estruturalmente semelhante à lovastatina, uma estatina utilizada como fármaco, e por ter-se descoberto que contribui para a manutenção de níveis normais de colesterol no sangue (1,2) . (newfood.pt)
  • Medicamentos metabolizados pelo Citocromo P450 3A4 (CYP3A4) - exemplos: Lovastatina, Nizoral. (esmeraldazul.com)
  • [ 1 ] A primeira, a lovastatina, [ 2 ] foi aprovada há cerca de 30 anos, e desde então esses medicamentos foram prescritos para reduzir eventos cardiovasculares (CV) e mortalidade em pacientes com ou sem doença CV. (medscape.com)
  • Em 25 de julho de 2018, a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) adotou um parecer científico sobre a segurança das monacolinas de arroz vermelho fermentado, considerando que a monacolina K sob a forma de Lactona é idêntica à Lovastatina, o ingrediente ativo de vários medicamentos autorizados para o tratamento de hipercolesterolemia na UE, com efeitos adversos constatados. (safemed.pt)
  • Os cogumelos do gênero Pleurotus possuem muitas vitaminas, como vitamina C, vitamina B, ácido fólico, potássio, além de diversos compostos com propriedades medicinais, como por exemplo a lovastatina (reduz o colesterol do sangue). (psilocultura.com.br)
  • Lovastatina é um fármaco membro da classe das estatinas, usado para tratar a hipercolesterolemia e prevenir doenças cardiovasculares. (wikipedia.org)
  • A lovastatina, substância derivada do Aspergillus terreus, foi junto da mevastatina uma das primeiras estatinas obtidas no final dos anos 1970. (wikipedia.org)
  • Os primeiros casos foram descritos em 1988 em pacientes tomando lovastatina, incluindo vários pacientes com transplante de rim usando ciclosporina concomitante. (medscape.com)
  • A lovastatina é uma droga que é encontrada naturalmente em alimentos como shimeji-preto. (wikipedia.org)
  • Os alimentos aumentam a absorção da lovastatina, devendo ser administrada ao jantar. (enfermagemilustrada.com)
  • Mais um exemplo, o medicamento Lovastatina tem sido estudado em outros centros como possível tratamento para as dificuldades de aprendizado, mas ainda não foi aprovado cientificamente para ser usado em todas as crianças. (amanf.org.br)

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