Função mental complexa que tem quatro fases distintas: (1) memorização ou aprendizagem, (2) retenção, (3) rememoração e (4) reconhecimento. Clinicamente, a memória é, em geral, subdividida em imediata, recente, e remota.
Distúrbios no registro de uma impressão, na retenção de uma impressão adquirida, ou na lembrança de uma impressão. Deficiências de memória estão associadas com DEMÊNCIA, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, ENCEFALITE, ALCOOLISMO (ver também TRANSTORNO AMNÉSICO ALCOÓLICO), ESQUIZOFRENIA e outras afecções.
Lembrança de informação por poucos segundos a horas.
Estado alterado da responsividade imunológica, resultante do contato inicial com o antígeno, que habilita o indivíduo a produzir mais anticorpos e mais rapidamente, em resposta a um estímulo antigênico secundário.
Recordação de informação ocorrida em um intervalo igual ou maior que 3 anos.
Tipo de memória declarativa que consiste de memória pessoal (autobiográfica) ao contrário da de conhecimento geral.
O processo através do qual uma representação da experiência passada é evocada.
A aprendizagem do caminho correto através de um labirinto para obtenção de reforço. É utilizado para populações humanas ou animais.
Testes projetados para a avaliação da função neurológica associada a certos comportamentos. São utilizados no diagnóstico de disfunção ou dano cerebral e dos transtornos ou lesões do sistema nervoso central.
A persistência em executar um comportamento aprendido (fatos ou experiências) após um intervalo de tempo durante o qual este comportamento não foi executado nem praticado.
O conhecimento ou percepção que alguém ou algo presente tenha sido encontrado anteriormente.
Elevação curva da SUBSTÂNCIA CINZENTA, que se estende ao longo de todo o assoalho no LOBO TEMPORAL do VENTRÍCULOS LATERAIS (ver também LOBO TEMPORAL). O hipocampo, subículo e GIRO DENTEADO constituem a formação hipocampal. Algumas vezes, os autores incluem o CÓRTEX ENTORRINAL na formação hipocampal.
Mudança de comportamento relativamente duradoura que resulta da experiência passada ou da prática. O conceito inclui a aquisição de conhecimento.
O princípio de que elementos que são experienciados conjuntamente formam uma conexão, de maneira que um tende a restabelecer o outro.
Perda completa ou parcial da capacidade de recordar experiências passadas (AMNÉSIA RETRÓGRADA) ou de formar novas memórias (AMNÉSIA ANTERÓGRADA). Este estado pode ser de origem orgânica ou psicológica. As formas de amnésia orgânica normalmente estão associadas com disfunção do DIENCÉFALO ou HIPOCAMPO. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp426-7)
Ato de aprender a responder verbalmente a um sinal de estímulo verbal.
A resposta afetiva a um perigo externo real, que desaparece com o fim da situação ameaçadora.
Reações de um indivíduo, ou grupo de indivíduos, com relação ao ambiente circundante imediato, incluindo os objetos animados e inanimados nele presentes.
Processo intelectual ou mental por meio do qual um organismo obtém conhecimento.
Uma resposta a um estímulo que é fundamental para evitar uma experiência nociva.
Termo genérico que se refere ao aprendizado de alguma resposta específica.
Tempo desde o início de um estímulo até que uma resposta seja observada.
Subpopulação crítica de linfócitos T reguladores envolvidos em interações restritas a Classe I MHC. Incluem tanto os LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS como os supressores linfócitos T CD8+.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Aprendizagem que ocorre quando um estímulo condicionado é pareado com um estímulo não condicionado.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Distúrbios do processo mental relacionados com o aprendizado, pensamento, o raciocínio e o julgamento.
A coordenação de um processo (cognitivo) sensorial ou ideacional e uma atividade motora.
A resposta observável de um animal diante de qualquer situação.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Ato de focalizar certos aspectos da experiência atual e excluir outros. É o ato de levar em consideração, de notar ou de se concentrar.
Parte rostral do lobo frontal, delimitado pelo sulco pré-central inferior nos humanos, o qual recebe fibras de projeção do NÚCLEO MEDIODORSAL DO TÁLAMO. O córtex pré-frontal recebe fibras aferentes de numerosas estruturas do DIENCÉFALO, MESENCÉFALO e SISTEMA LÍMBICO, bem como também de aferências corticais de origem visual, auditivas e somáticas.
Técnicas de imagem usadas para colocalizar os sítios das funções ou atividades fisiológicas do encéfalo com suas respectivas estruturas.
Sinais para uma ação; a porção específica do campo perceptivo ou do padrão de estímulos aos quais o indivíduo aprendeu a responder.
Grupo de núcleos basais, em forma de amêndoa, anteriores ao corno inferior do ventrículo lateral do LOBO TEMPORAL. A amigdala é parte do sistema límbico.
Parte lateral inferior do hemisfério cerebral responsável pelo processamento auditório, olfatório e semântico. Está localizado em posição inferior à fissura lateral e anterior ao LOBO OCCIPITAL.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Processo mental de manter fora e expulsar, banindo da consciência as ideias e impulsos que são inaceitáveis a ela.
Técnica de pesquisa usada durante a ELETROENCEFALOGRAFIA em que uma série de flashes de luz brilhante ou padrões visuais são usados para induzir a atividade cerebral.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Perda da capacidade de recordar informações que foram previamente codificadas na memória, em um ponto específico ou aproximado no tempo. Este processo pode ser de origem orgânica ou psicogênica. As formas orgânicas podem estar associadas com TRAUMATISMOS CRANIOCEREBRAIS, ACIDENTES CEREBROVASCULARES, CONVULSÕES, DEMÊNCIA e uma ampla variedade de outras doenças que prejudicam a função cerebral. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp426-9)
Capacidade do SISTEMA NERVOSO em modificar sua reatividade como resultado de ativações sucessivas.
Subpopulação crítica de linfócitos T, envolvida na indução da maioria das funções imunológicas. O vírus HIV apresenta tropismo seletivo pelas células T4, que expressam o marcador fenotípico CD4 (um receptor para o HIV). Na verdade, na profunda imunossupressão observada (na infecção pelo HIV) o elemento chave consiste na depleção (desaparecimento) deste subgrupo de linfócitos T.
Aumento duradouro da eficácia sináptica, geralmente induzido por ativação adequada das mesmas sinapses. As propriedades fenomenológicas da potenciação de longo prazo sugerem que este seja um mecanismo celular de aprendizado e de memória.
Mudanças graduais irreversíveis na estrutura e funcionamento de um organismo que ocorrem como resultado da passagem do tempo.
Processo mental para perceber visualmente um número crítico de fatos (o modelo), como caracteres, formas, exposições ou desenhos.
Aprendizagem em que o indivíduo deve responder com uma palavra ou sílaba quando diante de outra palavra ou sílaba.
A tendência a explorar ou investigar um ambiente novo. É considerada uma motivação não se distingue claramente da curiosidade.
Neuropilos lobulados (lobed) proeminentes, encontrados em ANELÍDEOS e em todos os ARTRÓPODES (exceto nos crustáceos). Acredita-se estarem envolvidos no aprendizado e memória olfatórios.
A vida de uma pessoa escrita por ela ou ele mesmo.
A seleção e organização dos estímulos visuais com base na experiência anterior do indivíduo.
Classificação dos linfócitos T, principalmente em auxiliador/indutor, supressor/efetor e subgrupos citotóxicos, baseada na estrutura e função das diferentes populações celulares.
Conjunto de funções cognitivas que controla os complexos pensamentos e comportamentos direcionados a objetivos. A função executiva envolve vários domínios, como FORMAÇÃO DE CONCEITO, gerenciamento de objetivos, flexibilidade cognitiva, controle da INIBIÇÃO e MEMÓRIA OPERACIONAL. O comprometimento da função executiva é observado em uma série de distúrbios, como ESQUIZOFRENIA e TRANSTORNO DO DEFICIT DE ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADE.
Alteração morfológica, em cultura, de pequenos LINFÓCITOS B ou de LINFÓCITOS T, que passam a ser células grandes semelhantes a blastos, capazes de sintetizar DNA e RNA e de se dividir por mitose. É induzida por INTERLEUCINAS, MITÓGENOS, como FITOHEMAGLUTININAS e por ANTÍGENOS específicos. Pode também ocorrer in vivo, como na REJEIÇÃO DE ENXERTO.
Camundongos de laboratório que foram produzidos de um OVO ou EMBRIÃO DE MAMÍFEROS, manipulados geneticamente.
Linhagem exogâmica de ratos desenvolvida em 1915 pelo cruzamento de diversas fêmeas brancas do Wistar Institute com machos cinzentos selvagens. Linhagens endogâmicas foram derivadas desta linhagem originalmente exogâmica, incluindo os ratos Long-Evans cor-de-canela (RATOS ENDONGÂMICOS LEC) e ratos Otsuka-Long-Evans-Tokushima gordos (RATOS ENDOGÂMICOS OLETF), que são respectivamente modelos para a doença de Wilson e para diabetes mellitus não insulina dependente.
Afecções caracterizadas por discrepância significativa entre nível intelectual percebido de um indivíduo e sua capacidade em adquirir novas habilidades de linguagem e outras cognitivas. Estes transtornos podem resultar de condições psicológicas ou orgânicas. Os subtipos relativamente comuns incluem DISLEXIA, DISCALCULIA e DISGRAFIA.
Aqueles estados afetivos que podem ser experimentados e que têm a propriedade de excitar e motivar o indivíduo.
Unidades celulares básicas do tecido nervoso. Cada neurônio é formado por corpo, axônio e dendritos. Sua função é receber, conduzir e transmitir impulsos no SISTEMA NERVOSO.
Perda da habilidade de formar novas memórias a partir de um determinado ponto no tempo. Esta afecção pode ser de origem orgânica ou psicogênica. A amnésia anterógrada organicamente induzida pode ocorrer seguida a um TRAUMATISMOS CRANIOCEREBRAIS, CONVULSÕES, ANÓXIA e outras afecções adversas que acometem as estruturas neuronais associadas com a formação de memória (ex., o HIPOCAMPO, FÓRNICE, CORPOS MAMILARES e NÚCLEOS ANTERIORES DO TÁLAMO).
Alcaloide de SOLANACEAE, especialmente DATURA e SCOPOLA. A escopolamina e seus derivados quaternários agem como antimuscarínicos, como ATROPINA, mas podem ter mais efeitos no sistema nervoso central. Entre os muitos usos estão pré-medicação anestésica, INCONTINÊNCIA URINÁRIA, ENJÔO DEVIDO AO MOVIMENTO, e como antiespasmódico, midriático e cicloplégico.
Doença degenerativa do CÉREBRO caracterizada pelo início traiçoeiro de DEMÊNCIA. Falhas da MEMÓRIA, no julgamento, no momento da atenção e na habilidade em resolver problemas são seguidas de APRAXIAS severas e perda global das habilidades cognitivas. A afecção ocorre principalmente após os 60 anos de idade e é marcada por atrofia cortical severa e tríade de PLACA AMILOIDE, EMARANHADOS NEUROFIBRILARES e FILAMENTOS DO NEURÓPILO. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp1049-57)
Procedimento que apresenta o estímulo condicionado sem REFORÇO para um organismo previamente condicionado. Refere-se também à diminuição de uma resposta condicionada que resulta deste procedimento.
Indução de uma reação de estresse em sujeitos experimentais por meio de um choque elétrico; se aplica a estados convulsivos ou não convulsivos.
Tratos neurais que conectam partes distintas do sistema nervoso.
Manifestações comportamentais da dominância cerebral em que há um uso preferencial e um funcionamento superior do lado esquerdo ou direito, como no uso preferencial da mão direita ou do pé direito.
Membro da superfamília de receptores de fatores de necrose tumoral encontrado na maioria dos LINFÓCITOS T. A ativação do receptor pelo ANTÍGENO CD70 aumenta a proliferação de LINFÓCITOS T CD4 POSITIVOS e de LINFÓCITOS T CD8 POSITIVOS. A sinalização do receptor ativado ocorre através de sua associação com os FATORES ASSOCIADOS A RECEPTORES TNF.
Estrutura emaranhada composta de células nervosas que se interconectam. Estas células podem estar separadas na fenda sináptica ou juntas a outras células pelos processos citoplasmáticos. Em invertebrados, por exemplo, a rede nervosa permite que os impulsos nervosos se espalhem sobre uma área ampla da rede uma vez que as sinapses podem passar informação em qualquer direção.
Relação funcional entre os fenômenos psicológicos de natureza tal que a presença de um tende a evocar o outro, e também o processo pelo qual esta relação é estabelecida.
A habilidade de detectar aromas ou odores, como a função dos NEURÔNIOS RECEPTORES OLFATÓRIOS.
Aprendizagem que se manifesta pela capacidade de responder diferencialmente a estímulos variados.
O exame detalhado da atividade e comportamento observáveis associados à execução ou término de uma função necessária ou de uma unidade de trabalho.
Parte volátil das substâncias perceptível pelo sentido do olfato.
Parte superior central do hemisfério cerebral. Está localizada posteriormente ao sulco central, anteriormente ao LOBO OCCIPITAL e superiormente ao LOBO TEMPORAL.
Parte do hemisfério cerebral anterior ao sulco central e superior ao sulco lateral.
Técnica de entrada de imagens bidimensionais em um computador e então realçar ou analisar a imagem em uma forma que é mais útil ao observador humano.
As relações ente símbolos e seus significados.
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Antibiótico isolado de várias espécies de Streptomyces. Interfere com a síntese de proteína e de DNA inibindo a peptidil transferase ou o sistema ribossômico 80S.
Inclui tanto a produção de palavras como as respostas a elas, sejam escritas ou faladas.
Camada delgada de SUBSTÂNCIA CINZENTA localizada na superfície dos hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO) que se desenvolve a partir do TELENCÉFALO e se molda em giros e sulcos. Alcança seu maior desenvolvimento no ser humano, sendo responsável pelas faculdades intelectuais e funções mentais superiores.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a atividade dos sistemas, processos ou fenômenos neurológicos; inclui o uso de equações matemáticas, computadores, e outros equipamentos eletrônicos.
Testes projetados para medir o funcionamento intelectual em crianças e adultos.
Ato de aprender a produzir uma série de respostas em uma ordem exata.
Células linfoides relacionadas à imunidade humoral. Estas células apresentam vida curta, e no que se refere à produção de imunoglobulinas após estimulação apropriada se assemelham aos linfócitos derivados da bursa de Fabricius em pássaros.
Região do córtex cerebral no aspecto mediano do GIRO PARA-HIPOCAMPAL imediatamente caudal ao CÓRTEX OLFATÓRIO do úncus. O córtex entorrinal é a origem da maioria das fibras nervosas do sistema aferente à formação hipocampal (ver HIPOCAMPO), a assim chamada VIA PERFURANTE.
Registro de correntes elétricas produzidas no cérebro, pela medida de eletrodos adaptados ao couro cabeludo, na superfície do cérebro, ou colocados no cérebro.
Respostas diferenciadas para diferentes estímulos.
Glicoproteínas de alto peso molecular expressas exclusivamente na superfície de LEUCÓCITOS e seus progenitores hematopoiéticos. Contêm uma atividade de proteína tirosina fosfatase citoplasmática que desempenha um papel na sinalização intracelular dos RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR. Os antígenos CD45 ocorrem como isoformas múltiplas que resultam do processamento alternativo de mRNA e uso diferencial de três éxons.
Junções especializadas, nas quais um neurônio se comunica com uma célula alvo. Nas sinapses clássicas, a terminação pré-sináptica de um neurônio libera um transmissor químico armazenado em vesículas sinápticas que se difunde através de uma fenda sináptica estreita, ativando receptores na membrana pós-sináptica da célula alvo. O alvo pode ser um dendrito, corpo celular ou axônio de outro neurônio, ou ainda uma região especializada de um músculo ou célula secretora. Os neurônios também podem se comunicar através de acoplamento elétrico direto com SINAPSES ELÉTRICAS. Vários outros processos não sinápticos de transmissão de sinal elétrico ou químico ocorrem via interações mediadas extracelulares.
Processo de classificação de células do sistema imune baseado nas suas diferenças estruturais e funcionais. O processo é comumente utilizado para analisar e classificar linfócitos T em subgrupos baseados em antígenos CD pela técnica de citometria de fluxo.
Padrão novo de material perceptivo ou ideativo, originado na experiência passada.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Fármacos usados para facilitar especificamente o aprendizado ou a memória, particularmente para impedir os déficits cognitivos associados às demências. Estes fármacos agem através de vários mecanismos. Como ainda nenhum fármaco nootrópico potente foi aceito para uso geral, vários estão sendo ativamente investigados.
O processo de descobrir ou afirmar uma relação objetiva ou intrínseca entre dois objetos ou conceitos; uma capacidade ou poder que permite que a pessoa realize julgamentos; o processo de esclarecer e afirmar o significado implícito de um conceito; uma avaliação crítica de uma pessoa ou situação.
Uma das quatro subseções do hipocampo descritas por Lorente de No localizada mais distalmente do GIRO DENTEADO.
Ondas encefálicas caracterizadas por frequência entre 4 e 7 Hz, geralmente observadas nos lobos temporais quando o indivíduo está acordado, mas em estado de relaxamento e sonolência.
Classificação de linfócitos B baseada nas populações de células estrutural ou funcionalmente diferentes.
Qualquer imunização que segue uma imunização primária e envolva a exposição ao mesmo antígeno ou a um intimamente relacionado.
Representante do ARENAVIRUS, parte do ARENAVÍRUS DO VELHO MUNDO, que produz infecção silenciosa em camundongos doméstico e de laboratório. Em humanos, a infecção com LCMV pode ser silenciosa ou apresentar-se como uma doença semelhante à gripe, meningite asséptica benigna ou meningoencefalomielite aguda. O vírus também pode infectar macacos, cães, camundongos selvagens, cobaias e hamsters, sendo este último um hospedeiro epidemiologicamente importante.
Classe de receptores ionotrópicos do glutamato caracterizados pela afinidade pelo N-metil-D-aspartato. Os receptores NMDA possuem um sítio alostérico de ligação para a glicina que deve ser ocupado para a abertura eficiente do canal e um sítio dentro do próprio canal ao qual se liga o íon magnésio de maneira dependente de voltagem. A dependência de voltagem positiva da condutância do canal e a alta permeabilidade de condutância aos íons cálcio (bem como para cátions não covalentes) são importantes na excitotoxicidade e plasticidade neuronal.
Espécie do gênero MACACA que habita a Índia, China e outras partes da Ásia. A espécie é utilizada extensamente em pesquisa biomédica e se adapta bem a viver com humanos.
Representações teóricas que simulam processos psicológicos e/ou sociais. Envolvem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Respostas elétricas registradas a partir do nervo, músculo, RECEPTORES SENSITIVOS ou área do SISTEMA NERVOSO CENTRAL seguida à estimulação. Sua intensidade varia de menos de um microvolt a vários microvolts. Os potenciais evocados podem ser auditivos (POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS), POTENCIAIS SOMATOSSENSORIAIS EVOCADOS ou POTENCIAIS EVOCADOS VISUAIS, ou POTENCIAIS EVOCADOS MOTORES, ou outras modalidades tenham sido descritas.
Forma de imunização passiva, em que agentes imunológicos previamente sensibilizados (células ou soro) são transferidos a receptores não imunizados. Quando a transferência de células é utilizada como terapia para o tratamento de neoplasias, é chamada IMUNOTERAPIA ADOTIVA.
Técnica que utiliza um sistema instrumental para fabricação, processamento e exibição de uma ou mais medidas em células individuais obtidas de uma suspensão de células. As células são geralmente coradas com um ou mais corantes específicos aos componentes de interesse da célula, por exemplo, DNA, e a fluorescência de cada célula é medida rapidamente pelo feixe de excitação transversa (laser ou lâmpada de arco de mercúrio). A fluorescência provê uma medida quantitativa de várias propriedades bioquímicas e biofísicas das células, bem como uma base para separação das células. Outros parâmetros ópticos incluem absorção e difusão da luz, a última sendo aplicável a medidas de tamanho, forma, densidade, granularidade e coloração da célula.
Desaparecimento de correspondência para uma estimulação repetida. Não inclui hábitos a drogas.
Vigilância cortical ou prontidão para modular presumidamente em resposta a uma estimulação sensorial, por meio do sistema reticular ativador.
A resposta observável de uma pessoa ou de um animal frente a uma situação.
Uso do som para extrair uma resposta no sistema nervoso.
Linfócitos responsáveis pela imunidade mediada por células. Foram identificados dois tipos: LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS e linfócitos T auxiliadores (LINFÓCITOS T AUXILIARES-INDUTORES). São formados quando os linfócitos circulam pelo TIMO e se diferenciam em timócitos. Quando expostos a um antígeno, dividem-se rapidamente, produzindo um grande número de novas células T sensibilizadas a este antígeno.
Situações de aprendizagem em que as respostas em sequência do indivíduo são instrumentais para a produção de reforço. Quando a resposta correta ocorre, o que envolve uma seleção a partir de um repertório de respostas, o indivíduo é imediatamente reforçado.
Teste em que o indivíduo é solicitado a dizer qual o significado conceitual que ele atribui a cada palavra de uma lista.
Atividade física de um humano ou de um animal como um fenômeno comportamental.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
Suspensão prontamente reversível da interação sensorio-motor com o ambiente, geralmente associada à posição reclinada e à imobilidade.
As funções conceituais ou o pensamento em todas as suas formas.
Subseção do hipocampo, descrita por Lorente de No, localizada entre a REGIÃO CA2 HIPOCAMPAL e o GIRO DENTEADO.
Tipo de memória processual manifestada como uma alteração na habilidade em identificar um item como resultado de um encontro prévio com o mencionado item ou estímulo.
Noção de si mesmo em relação ao tempo, ao espaço e ao próprio "eu".
Camundongos Endogâmicos BALB/c referem-se a uma linhagem inbred homozigótica de camundongos de laboratório, frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua genética uniforme e propriedades imunológicas consistentes.
Dispositivos capazes de receber dados, reter dados por um período indefinido ou definido de tempo e abastecer dados sob demanda.
SUBSTÂNCIA CINZENTA situada acima do GIRO PARA-HIPOCAMPAL. É composta por três camadas. A camada molecular é contínua com o HIPOCAMPO na fissura hipocampal. A camada granulosa consiste de neurônios esféricos ou ovais organizados próximos uns aos outros, chamados de células granulosas, cujos AXÔNIOS passam através da camada polimórfica terminando nos DENDRITOS das CÉLULAS PIRAMIDAIS no hipocampo.
Aquelas características psicológicas que diferenciam os indivíduos entre si.
Habilidade para aprender e manejar novas situações e desempenhar eficientemente tarefas que envolvam abstração.
Transtorno emocional grave de profundidade psicótica caracteristicamente marcado por um afastamento da realidade com formação de delírios, ALUCINAÇÕES, desequilíbrio emocional e comportamento regressivo.
Gênero de caramujos de água doce destralmente encaracolados que inclui algumas espécies de importância como hospedeiros intermediários de trematódeos parasitas.
O impedimento ou prevenção de uma resposta comportamental ou verbal apesar do estímulo para aquela resposta estar presente. Em psicanálise, a repressão inconsciente de um processo instintivo.
Transtorno mental orgânico adquirido, com perda das habilidades intelectuais de severidade suficiente para interferir com o funcionamento social ou ocupacional. A disfunção é multifacetada e envolve a memória, comportamento, personalidade, julgamento, atenção, relações espaciais, linguagem, pensamento abstrato e outras funções executivas. O declínio intelectual, normalmente é progressivo e inicialmente poupa o nível de consciência.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Determinantes antigênicos reconhecidos e ligados pelo receptor da célula T. Os epitopos reconhecidos pelo receptor da célula T frequentemente estão localizados no lado interno (não exposto) do antígeno, tornando-se acessíveis aos receptores da célula T depois do processamento proteolítico do antígeno.
Principal interferon produzido por LINFÓCITOS estimulados por mitógenos ou antígenos. É estruturalmente diferente do INTERFERON TIPO I e sua principal atividade é a imunorregulação. Tem sido associado à expressão de ANTÍGENOS DE HISTOCOMPATIBILIDADE CLASSE II em células que normalmente não os produzem, levando a DOENÇAS AUTOIMUNES.
Realização de uma ação uma ou mais vezes, com vistas à sua fixação ou aperfeiçoamento; qualquer ação ou comportamento que leve à aprendizagem.
Comunicação de um NEURÔNIO com um alvo (músculo, neurônio ou célula secretora) através de uma SINAPSE. Na transmissão sináptica química, o neurônio pré-sináptico libera um NEUROTRANSMISSOR que se difunde através da fenda sináptica e se liga a receptores sinápticos específicos, ativando-os. Os receptores ativados modulam canais iônicos específicos e/ou sistemas de segundos mensageiros, influenciando a célula pós-sináptica. Na transmissão sináptica elétrica, os sinais elétricos estão comunicados como um fluxo de corrente iônico através de SINAPSES ELÉTRICAS.
Citocina que estimula a proliferação dos LINFÓCITOS-T e compartilha as atividades biológicas com a IL-2. A IL-15 também pode induzir a proliferação e a diferenciação dos LINFÓCITOS-B.
Simulação proposital dos sintomas de uma doença ou de um ferimento, com a intenção de atingir uma meta, como por exemplo, uma alegação de doença física com o objetivo de não comparecer a uma convocação a júri.
Forma de epilepsia relacionada à localização (focal), caracterizada por ataques recidivantes que surgem de focos dentro do lobo temporal, mais comumente de seu aspecto mesial. Uma ampla variedade de fenômenos psíquicos podem estar associados, incluindo ilusões, alucinações, estados descognitivos e experiências afetivas. A maioria dos ataques parciais complexos (v. EPILEPSIA PARCIAL COMPLEXA) se origina dos lobos temporais. Os ataques do lobo temporal podem ser classificados por etiologia, como criptogênico, familiar ou sintomático (i. é, relacionado a lesão ou processo de doença identificado). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p321)
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Forma de meningite causada pelo VÍRUS DA CORIOMENINGITE LINFOCÍTICA. CAMUNDONGOS e outros roedores servem de hospedeiros naturais e a infecção em humanos, normalmente ocorre através da inalação ou ingestão de partículas infecciosas. As manifestações clínicas incluem uma síndrome semelhante à influenza seguida de rigidez de pescoço, alterações mentais, ATAXIA e incontinência. As infecções maternas podem resultar em malformações fetais e lesões, incluindo HIDROCEFALIA, estenose aquedutal, CORIORRETINITE E MICROCEFALIA. (Tradução livre do original: de Joynt, Clinical Neurology, 1996, Ch26, pp1-3)
Fase prodrômica de declínio cognitivo que pode preceder a emergência da DOENÇA DE ALZHEIMER e outras demências. Pode incluir o comprometimento da cognição, como compromentimento da linguagem, a conscientização espacial pela visão, ATENÇÃO e MEMÓRIA.
Contagem do número de LINFÓCITOS por unidade de volume de SANGUE.
Processo pelo qual a natureza e o significado dos estímulos olfatórios, como odores, são reconhecidos e interpretados pelo cérebro.
Testes padronizados projetados para medir habilidades, como nos testes de inteligência, aptidão, e realização, ou para avaliar traços de personalidade.
Compostos que inibem a síntese de proteínas. Geralmente são AGENTES ANTIBACTERIANOS ou toxinas. O mecanismo de ação da inibição inclui a interrupção da elongação da cadeia peptídica, o bloqueio do sítio A dos ribossomos, a leitura errada do código genético ou o impedimento da ligação das cadeias laterais de oligossacarídeos com as glicoproteínas.
Processos espinhosos encontrados nos DENTRITOS (geralmente nas CÉLULAS DE PURKINGE e nas CÉLULAS PIRAMIDAIS), onde cada espinha recebe estímulos excitatórios de uma terminação nervosa (TERMINAÇÕES NERVOSAS).
Procedimento neurocirúrgico que remove o LOBO TEMPORAL anterior, incluindo as estruturas mediais temporais do CÓRTEX CEREBRAL, AMÍGDALA, HIPOCAMPO e o GIRO PARA-HIPOCAMPAL adjacente. Este procedimento é geralmente usado para o tratamento da EPILEPSIA DO LOBO TEMPORAL intratável.
Feixe de fibras altamente mielinizadas do TELENCÉFALO, projetando da formação hipocampal para o HIPOTÁLAMO. Algumas autoridades consideram o fórnice parte do SISTEMA LÍMBICO. A fimbria começa como uma banda achatada formada por axônios que nascem do subiculum e HIPOCAMPO, a qual então se espessa para formar o fórnice.
Situação de aprendizagem que envolve a seleção de uma alternativa, entre várias, para se atingir um objetivo específico.
Comportamento animal de busca. A fase variável de introdução de um padrão ou sequência instintivos de comportamento, como por exemplo, a busca por comida ou os padrões sequenciais de corte anteriores ao acasalamento.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Meio, verbal ou não verbal, de comunicar ideias ou sentimentos.
Grupo de células nervosas localizado na SUBSTÂNCIA INOMINADA que apresenta vastas projeções para o NEOCÓRTEX e é rico em ACETILCOLINA e COLINA O-ACETILTRANSFERASE. Na DOENÇA DE PARKINSON e na DOENÇA DE ALZHEIMER os núcleos sofrem degeneração.
Transtorno cognitivo adquirido caracterizado pela desatenção e pela inabilidade de formar memórias de termos curtos. Este transtorno está frequentemente associado com ALCOOLISMO, podendo também resultar de deficiências nutricionais, TRAUMATISMOS CRANIOCEREBRAIS, NEOPLASIAS, TRANSTORNOS CEREBROVASCULARES, ENCEFALITE, EPILEPSIA e outras afecções. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1139)
Testes padronizados que medem a habilidade ou aptidão para realizar tarefas intelectuais em um determinado momento.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
As infecções por bactérias do gênero LISTERIA.
Conjunto de fibras nervosas que conduzem impulsos desde os receptores olfatórios até o córtex cerebral. Inclui o NERVO OLFATÓRIO, o BULBO OLFATÓRIO, o trato olfatório, o TUBÉRCULO OLFATÓRIO, a substância perfurada anterior e o CÓRTEX OLFATÓRIO.
A ato ou processo de receber, interpretar e compreender informações escritas por meio da percepção visual dos sinais gráficos e símbolos convencionais de um sistema de escrita.

Em termos médicos, memória é definida como a capacidade do cérebro de codificar, armazenar e recuperar informações. Ela desempenha um papel fundamental no aprendizado, na resolução de problemas, no raciocínio e em outras funções cognitivas superiores. A memória pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo do tempo de armazenamento e da natureza dos itens lembrados:

1. Memória sensorial: É a forma mais curta de memória, responsável por manter informações por menos de um segundo a alguns segundos. Ela registra as impressões dos sentidos antes que sejam processadas e enviadas para a memória de curto prazo.

2. Memória de curto prazo (memória de trabalho): É a capacidade de manter e manipular informações ativas na mente por aproximadamente 20 a 30 segundos, sem repeti-las ou receber mais estímulos relacionados. A maioria das pessoas pode armazenar entre 5 a 9 itens neste tipo de memória.

3. Memória de longo prazo: É a forma de memória responsável por armazenar informações por períodos prolongados, desde horas até toda a vida. Ela pode ser subdividida em:

a. Memória explícita (declarativa): Pode ser consciente ou inconsciente e envolve o aprendizado de fatos e eventos específicos, como nomes, datas e fatos. A memória explícita pode ser subdividida em:

i. Memória episódica: Armazena informações sobre eventos específicos, incluindo o contexto e as emoções associadas a eles.
ii. Memória semântica: Guarda conhecimento geral, como fatos, conceitos e linguagem.

b. Memória implícita (não declarativa): É inconsciente e envolve habilidades condicionadas, procedimentais e de aprendizado por prática. Inclui:

i. Condicionamento clássico: Aprendizagem associativa entre estímulos e respostas.
ii. Habilidades motoras: Aprendizagem de habilidades físicas, como andar de bicicleta ou escrever à mão.
iii. Memória procissional: Temporariamente armazena informações ativas durante a execução de uma tarefa, como lembrar um telefone enquanto se marca um número.

A memória pode ser afetada por vários fatores, como idade, estresse, doenças mentais e neurológicas, drogas e álcool. Além disso, a forma como as informações são apresentadas e processadas pode influenciar na sua consolidação e recuperação.

Os Transtornos da Memória são condições médicas que afetam a capacidade de um indivíduo de adquirir, manter, recordar e utilizar informações. Esses transtornos podem resultar em lembranças incompletas ou ausentes, dificuldade em aprender novas habilidades ou informações, e alterações na capacidade de reconhecer pessoas ou objetos familiares.

Existem diferentes tipos de transtornos de memória, incluindo:

1. Amnésia: É o tipo mais comum de transtorno de memória, caracterizado pela perda da capacidade de recordar informações recentes ou passadas. A amnésia pode ser causada por diversos fatores, como lesões cerebrais, doenças degenerativas, uso de drogas ou exposição a toxinas.

2. Desordem neurocognitiva leve (DNCL): É um estágio inicial de declínio cognitivo que afeta principalmente a memória. As pessoas com DNCL podem ter dificuldade em recordar nomes, eventos recentes ou informações aprendidas recentemente.

3. Doença de Alzheimer: É uma doença degenerativa que causa graves problemas de memória e outras habilidades cognitivas. A doença de Alzheimer geralmente afeta pessoas mais velhas e é a causa mais comum de demência.

4. Demência: É um termo usado para descrever uma série de sintomas relacionados à perda de memória, pensamento, raciocínio e outras habilidades cognitivas suficientemente graves para interferir no dia a dia das pessoas. A demência pode ser causada por diversas doenças, incluindo a doença de Alzheimer, doenças vasculares cerebrais e outras condições médicas.

5. Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT): É um transtorno mental que pode ocorrer após uma experiência traumática, como uma guerra, um acidente ou uma violência sexual. As pessoas com TEPT podem ter flashbacks, pesadelos e outros sintomas de estresse intenso, bem como problemas de memória.

6. Transtorno bipolar: É um transtorno mental que causa mudanças extremas de humor, energia e atividade. As pessoas com transtorno bipolar podem ter períodos de depressão profunda seguidos por períodos de mania ou hipomania. Algumas pessoas com transtorno bipolar relatam problemas de memória durante os episódios maníacos e depressivos.

7. Esquizofrenia: É um transtorno mental grave que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se comportam. As pessoas com esquizofrenia podem ter alucinações, delírios e outros sintomas que interferem em suas vidas diárias. Algumas pessoas com esquizofrenia relatam problemas de memória.

8. Doença de Alzheimer: É uma doença mental progressiva que afeta a memória, o pensamento e o comportamento. A doença de Alzheimer geralmente afeta pessoas mais velhas, mas pode começar em pessoas mais jovens. Não há cura para a doença de Alzheimer, mas os tratamentos podem ajudar a controlar os sintomas e ajudar as pessoas a viver com a doença.

9. Doença de Parkinson: É uma doença do sistema nervoso que afeta o movimento. A doença de Parkinson geralmente afeta pessoas mais velhas, mas pode começar em pessoas mais jovens. Não há cura para a doença de Parkinson, mas os tratamentos podem ajudar a controlar os sintomas e ajudar as pessoas a viver com a doença.

10. Traumatismo craniano encefálico (TCE): É uma lesão cerebral traumática que pode ocorrer quando alguém sofre um golpe na cabeça ou é sacudido violentamente. O TCE pode causar problemas de memória e outros sintomas, dependendo da gravidade da lesão. Algumas pessoas com TCE podem se recuperar completamente, enquanto outras podem ter sintomas permanentes.

11. Epilepsia: É uma condição neurológica que causa convulsões recorrentes. As convulsões podem causar problemas de memória e outros sintomas. Algumas pessoas com epilepsia podem controlar seus sintomas com medicamentos, enquanto outras podem precisar de cirurgia ou outros tratamentos.

12. Doença mental: As doenças mentais podem causar problemas de memória e outros sintomas. Algumas pessoas com doenças mentais podem se recuperar completamente, enquanto outras podem ter sintomas permanentes. Os tratamentos variam dependendo da doença mental específica.

13. Idade: A memória pode diminuir à medida que as pessoas envelhecem, mas isso não é inevitável. Algumas pessoas mantêm suas habilidades de memória até a velhice, enquanto outras podem experimentar declínios mais significativos. Os fatores de risco para o declínio da memória relacionado à idade incluem a doença cardiovascular, o diabetes e a depressão.

14. Estilo de vida: O estilo de vida pode afetar a memória. Fazer exercícios regulares, dormir o suficiente, comer uma dieta saudável e manter relacionamentos sociais ativos podem ajudar a manter a memória em boa forma. Evitar fumar, beber excessivamente e usar drogas ilícitas também pode ajudar a proteger a memória.

15. Tratamento: Em alguns casos, o tratamento da causa subjacente do declínio da memória pode ajudar a melhorá-la. Por exemplo, tratar a depressão ou a doença cardiovascular pode ajudar a melhorar a memória. Em outros casos, o treinamento de memória e as técnicas de compensação podem ajudar as pessoas a aprender a se lembrar de informações mais facilmente.

Em resumo, a memória pode ser afetada por uma variedade de fatores, incluindo doenças, lesões, estilo de vida e idade. Em alguns casos, o tratamento da causa subjacente pode ajudar a melhorar a memória. Em outros casos, o treinamento de memória e as técnicas de compensação podem ser úteis. Se você está preocupado com sua memória, é importante consultar um profissional de saúde para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Em termos médicos, a memória de curto prazo, também conhecida como memória working ou memória temporária, refere-se à capacidade do cérebro em manter e processar informações por um período breve, geralmente entre 20 a 30 segundos. Essa forma de memória é essencial para a realização de tarefas cotidianas, como lembrar um telefone antes de marcar, seguir instruções simples ou se recordar de onde se deixou algo.

A memória de curto prazo tem uma capacidade limitada, geralmente considerada capaz de armazenar entre 5 a 9 itens de informação ao mesmo tempo, dependendo da complexidade e natureza dos itens em questão. Além disso, os itens armazenados nessa memória têm uma tendência natural de desaparecer ou ser substituídos por novas informações se não forem reforçadas ou transferidas para a memória de longo prazo.

Transtornos neurológicos, como doença de Alzheimer, demência e AVC, podem afetar a memória de curto prazo, assim como certas condições psiquiátricas, tais como depressão e esquizofrenia. Além disso, fatores ambientais, como estresse e distração, também podem influenciar negativamente o desempenho da memória de curto prazo.

Em termos médicos, a memória imunológica refere-se à capacidade do sistema imune de lembrar e responder mais rapidamente e fortemente a patógenos específicos que o organismo já enfrentou anteriormente. Isto é possível graças a um subconjunto de células do sistema imune, chamadas linfócitos B e T de memória, que são gerados durante a resposta imune primária e persistem no organismo após a infecção ter sido controlada.

Quando um indivíduo é reexposto ao mesmo patógeno, essas células de memória se activam mais rapidamente, proliferam em números maiores e desencadeiam uma resposta imune secundária mais eficaz. Isto resulta em sintomas mais leves ou ausentes, e geralmente numa protecção duradoura contra a doença, o que é à base da vacinação.

Em resumo, a memória imunológica é um mecanismo crucial do sistema imune adaptativo que permite ao organismo aprender, recordar e rapidamente responder a patógenos específicos, proporcionando protecção duradoura contra doenças.

A memória de longo prazo (MLP) é um tipo de memória responsável por armazenar e manter informações por períodos prolongados, geralmente medidos em dias, meses ou até anos. Ela é capaz de reter uma grande quantidade de dados, incluindo fatos, eventos, habilidades adquiridas e conhecimentos gerais.

A MLP é dividida em duas categorias principais: memória declarativa (explicita) e memória procedimental (implícita). A memória declarativa pode ser subdividida em memória episódica, que se refere a lembranças específicas de eventos e contextos, e memória semântica, que é responsável pelo armazenamento do conhecimento geral, como fatos e conceitos abstratos.

O processo de consolidação é fundamental para a formação e manutenção da MLP. Durante a consolidação, as experiências inicialmente armazenadas na memória de curto prazo são transferidas e integradas à memória de longo prazo, tornando-se resistentes à interferência e ao esquecimento.

Apesar da capacidade aparentemente ilimitada da MLP, sua eficiência pode ser afetada por diversos fatores, como idade, doenças neurodegenerativas (como a doença de Alzheimer), estresse, trauma e falta de repetição ou reforço das informações armazenadas.

Em termos médicos, a memória episódica refere-se a um tipo específico de memória declarativa que permite que as pessoas recordem e experimentem eventos passados de uma maneira autobiográfica e rica em detalhes. Ela é responsável por armazenar informações sobre os aspectos "quando", "onde" e "com quem" de um evento, bem como as emoções e sentimentos associados a esse evento.

A memória episódica é capaz de reconstruir essas experiências passadas como se estivessem acontecendo novamente, o que permite que as pessoas viajem mentalmente no tempo para reviver momentos específicos de suas vidas. Essa forma de memória é altamente susceptível à interferência e à distorção ao longo do tempo, o que pode resultar em lembranças inexatas ou falsas.

Lesões no cérebro, especialmente no hipocampo, podem afetar a memória episódica, levando a dificuldades em recordar eventos específicos e autobiográficos. Além disso, certas condições neurológicas, como a doença de Alzheimer, também podem causar danos ao hipocampo e levar à perda progressiva da memória episódica.

A rememoração mental, também conhecida como reminiscência ou lembrança, refere-se à atividade cognitiva em que um indivíduo recupera e reconstrói experiências passadas do seu próprio conhecimento autobiográfico. É o processo de evocar e pensar sobre eventos, pessoas, objetos ou episódios específicos que foram experimentados previamente. A rememoração mental pode ser resultado de um estímulo externo, como um cheiro, som ou imagem, que desencadeia a lembrança, ou pode ser uma atividade voluntária e intencional, como quando alguém deliberadamente procurca se lembrar de um evento passado.

Em termos médicos e psicológicos, o estudo da rememoração mental é importante para entender a memória humana, seu funcionamento e possíveis disfunções. Distúrbios na capacidade de rememorar podem ser sintomas de doenças neurológicas ou mentais, como demência, doença de Alzheimer, transtorno de estresse pós-traumático ou depressão. Além disso, a terapia de reminiscência é frequentemente usada em psicologia clínica para ajudar os idosos e outros indivíduos com problemas de memória a relembrarem eventos positivos do passado, melhorando assim seu bem-estar emocional e cognitivo.

Aprendizagem em labirinto é um método comumente usado em pesquisas de comportamento animal para estudar a forma como os animais aprendem e se lembram de um caminho para alcançar uma recompensa. Neste paradigma, um animal, geralmente um rato ou camundongo, é colocado em um ambiente complexo, como um labirinto com vários braços ou caminhos, e é treinado a encontrar o caminho correto que leva à recompensa, como comida ou água.

A aprendizagem em labirinto pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo do tipo de labirinto usado e da forma como a tarefa é apresentada ao animal. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

1. Labirinto em cruz: um labirinto simples com quatro braços dispostos em forma de cruz, no qual o animal tem que escolher o braço correto que leva à recompensa.
2. Labirinto de Morris: um labirinto circular com vários braços e um local fixo para a recompensa. O animal é colocado em diferentes locais do labirinto e precisa aprender a navegar até o local da recompensa.
3. Labirinto radial: um labirinto com oito ou mais braços que se irradiam de um ponto central, no qual a recompensa é colocada em diferentes braços em cada tentativa. O animal precisa aprender a não retornar aos braços já visitados para maximizar a recompensa.

A análise da aprendizagem em labirinto geralmente envolve a medição do tempo ou do número de erros que o animal leva para encontrar a recompensa, bem como a observação de sua estratégia de navegação e da forma como ele se orienta no ambiente. Esses dados podem fornecer informações valiosas sobre os mecanismos neurais e cognitivos envolvidos na memória espacial, na aprendizagem e no processamento de informação.

Neuropsicologic tests are a type of psychological assessment that measures cognition and behaviors associated with specific brain functions. These tests are used to help identify cognitive strengths and weaknesses, assist in diagnosing neurological or psychiatric conditions, and monitor the effects of treatment or rehabilitation. They typically evaluate areas such as attention, memory, language, visuospatial skills, executive functioning, and processing speed. The results of neuropsychological tests can provide valuable information about an individual's brain-behavior relationships and help guide clinical decision making and management.

O hipocampo é uma estrutura do cérebro em forma de bota com duas projeções curvadas localizadas no lobo temporal medial, parte do sistema límbico. Possui um papel fundamental na memória e nas funções cognitivas, particularmente na formação de memórias declarativas e espaciais a longo prazo. Além disso, o hipocampo desempenha um papel importante no processamento da nossa experiência emocional e no estabelecimento do contexto em que essas experiências ocorrem.

Lesões ou danos no hipocampo podem resultar em déficits na memória, como no caso de doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer, e também estão associados à depressão clínica e outros transtornos mentais. O hipocampo é um dos primeiros locais afetados pela doença de Alzheimer, o que explica por que os pacientes com essa doença frequentemente apresentam problemas de memória a curto prazo.

Apesar de sua importância no funcionamento cognitivo e emocional, o hipocampo é um dos poucos locais do cérebro onde as novas células nervosas (neurônios) podem se formar durante a vida adulta, um processo chamado neurogênese adulta. Essa capacidade de regeneração pode ser estimulada por meio de exercícios físicos regulares e outras atividades que promovem o bem-estar geral do indivíduo.

'Aprendizagem' é um processo complexo e ativo que resulta na mudança duradoura do comportamento ou desempenho, bem como dos conhecimentos internos e das habilidades de um indivíduo. Em termos médicos, a aprendizagem geralmente é considerada no contexto da reabilitação ou terapia, onde o objetivo é ajudar os indivíduos a desenvolverem novas habilidades ou compensarem deficiências. A aprendizagem pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a motivação, as experiências prévias, o ambiente e as características individuais do aprendiz. Existem diferentes teorias sobre como ocorre a aprendizagem, tais como o condicionamento clássico, o condicionamento operante e o aprendizado social. O processo de aprendizagem pode ser facilitado por métodos educacionais especiais, técnicas de ensino e estratégias de aprendizagem adaptadas às necessidades e capacidades do indivíduo.

Aprendizagem por associação é um tipo básico de aprendizagem em que dois estímulos ou eventos se associam uns aos outros, adquirindo a capacidade de prever um ao outro. Essa forma de aprendizagem foi estudada extensivamente em psicologia e neurociência cognitiva.

Em um contexto médico, o exemplo clássico de aprendizagem por associação é o condicionamento clássico descrito pelo fisiólogo russo Ivan Pavlov. Neste experimento, Pavlov associou o som de uma campainha (estímulo condicional) com a apresentação de comida (estímulo incondicional), o que resultava no reflexo natural do cão salivar. Após repetidas associações entre os dois estímulos, o cão começou a salivar apenas ao ouvir o som da campainha, mesmo sem a presença da comida.

A aprendizagem por associação desempenha um papel importante no desenvolvimento de habilidades e conhecimentos em diversas áreas da medicina, como na terapêutica comportamental, na farmacologia e na neurociência. No entanto, é importante ressaltar que a aprendizagem humana envolve processos mais complexos do que apenas a associação de estímulos, incluindo a aquisição de conhecimentos declarativos (fatos e informações) e procedimentais (habilidades e procedimentos).

Amnésia é um termo médico que se refere à perda parcial ou total da memória, podendo afetar a capacidade de uma pessoa de criar, armazenar e recuperar informações e experiências passadas. Essa condição pode ser temporária ou permanente e sua gravidade varia de acordo com a causa subjacente.

Existem vários tipos de amnésia, incluindo:

1. Amnésia retrograda: É a incapacidade de lembrar eventos, informações ou habilidades adquiridas antes do início da lesão cerebral ou do trauma emocional que causou a perda de memória. Geralmente, a amnésia retrograda é temporária e as memórias mais antigas tendem a ser recuperadas com o tempo.
2. Amnésia anterograde: É a incapacidade de formar novas lembranças ou adquirir novas informações após o início da lesão cerebral ou do trauma emocional. Essa forma de amnésia costuma ser mais duradoura e, em alguns casos, pode ser permanente.
3. Amnésia global transiente: É uma forma rara de amnésia que dura menos de 24 horas e geralmente é causada por episódios de confusão ou delírio devido ao uso de álcool ou drogas, privação de sono, stress intenso ou outras condições médicas agudas.
4. Amnésia orgânica: É a perda de memória resultante de danos cerebrais, como lesões traumáticas, acidentes vasculares cerebrais (AVC), tumores cerebrais ou doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer.
5. Amnésia funcional: É uma forma de amnésia em que a perda de memória não pode ser explicada por danos cerebrais ou outras condições médicas objetivas. Em vez disso, é frequentemente associada a transtornos psicológicos, como estresse intenso, ansiedade ou depressão.

O tratamento da amnésia depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia de reabilitação cognitiva, terapia ocupacional, terapia da fala e apoio emocional. Em alguns casos, a memória pode ser recuperada parcial ou totalmente ao longo do tempo; no entanto, em outros casos, a perda de memória pode ser permanente.

Em termos médicos, "aprendizagem verbal" refere-se a um processo de aquisição e adição de informações verbais ou linguísticas à memória de curto ou longo prazo. Isto inclui a capacidade de compreender, lembrar e repetir palavras, frases, fórmulas, fatos e outras informações que são transmitidas por meio da linguagem falada ou escrita. A aprendizagem verbal é uma habilidade cognitiva importante que desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do pensamento, comunicação e aprendizagem em geral.

Em alguns casos, a aprendizagem verbal pode ser avaliada por meio de testes neuropsicológicos, que podem ajudar a identificar quaisquer déficits ou problemas relacionados à memória verbal e à capacidade de processamento linguístico. Alguns exemplos de tarefas utilizadas nesses testes incluem a repetição de palavras ou frases, o aprendizado de listas de palavras, a geração de sinônimos ou antonímicos e a resolução de problemas que envolvem o processamento linguístico.

Em resumo, a aprendizagem verbal é um conceito médico usado para descrever a capacidade de adquirir e armazenar informações verbais ou linguísticas, e pode ser avaliada por meio de testes neuropsicológicos para identificar quaisquer problemas relacionados.

Em termos médicos, o medo é geralmente definido como uma emoção normal e importante de resposta a ameaças ou perigos iminentes. É um estado de alerta que nos prepara para responder a situações potencialmente perigosas, desencadeando reações fisiológicas, cognitivas e comportamentais que visam garantir nossa segurança.

O medo é frequentemente associado à ansiedade e à ativação do sistema de resposta "lutar ou fugir". As manifestações fisiológicas do medo podem incluir aumento da frequência cardíaca, respiração rápida (hiperventilação), sudorese, tensão muscular e outras respostas corporais que nos ajudam a nos preparar para reagir à ameaça.

No entanto, é importante notar que o medo excessivo ou irracional em relação a situações, objetos ou atividades específicas que não representam realmente uma ameaça significativa pode ser um sintoma de transtornos de ansiedade, como fobias ou transtorno de estresse pós-traumático. Nesses casos, o medo interfere com a vida diária da pessoa e requer tratamento especializado.

O comportamento espacial, em termos de psicologia e ética médicas, refere-se à maneira como indivíduos interagem com seu ambiente físico e como eles percebem e entendem o espaço ao seu redor. Isso inclui a forma como as pessoas estruturam o ambiente em torno de si, como elas se movem e se posicionam nesse ambiente, e como elas reagem a diferentes configurações espaciais. O comportamento espacial pode ser influenciado por uma variedade de fatores, incluindo culturais, sociais, cognitivos e emocionais. Alterações no comportamento espacial podem estar presentes em vários transtornos psiquiátricos, como transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), esquizofrenia e transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH).

Na medicina e na psicologia, a cognição refere-se às funções mentais que incluem o processamento da informação, a atenção, o aprendizado, a memória, o raciocínio, a tomada de decisões, o julgamento, a linguagem e as habilidades visuoespaciais. Ela é geralmente definida como o conjunto de processos mentais que envolvem a aquisição, o processamento, o armazenamento e a recuperação da informação. A cognição desempenha um papel fundamental em praticamente todas as atividades humanas, desde tarefas simples como reconhecer um objeto ou lembrar de um telefone até atividades complexas como resolver problemas e tomar decisões importantes. Distúrbios na cognição podem resultar em uma variedade de condições médicas, incluindo demências, transtornos neurológicos e do desenvolvimento, e outras condições mentais.

Na medicina, a "aprendizagem da esquiva" não é um termo formalmente definido ou reconhecido. No entanto, às vezes é usado informalmente para descrever uma situação em que uma pessoa aprende inconscientemente a evitar atividades ou movimentos que causam dor ou desconforto físico, devido a uma lesão ou doença pré-existente.

Este comportamento pode ser visto em indivíduos com dores crônicas, lesões na coluna vertebral ou outras condições que causem dor ao realizar determinadas atividades. Ao evitar essas atividades, a pessoa pode acidentalmente reforçar padrões de movimento anormais ou desequilíbrios, o que por sua vez pode levar a outras lesões ou complicações.

Portanto, é importante que as pessoas com dores crônicas ou lesões sejam avaliadas e tratadas por profissionais de saúde qualificados, para garantir que recebam cuidados adequados e evitem o desenvolvimento de padrões de movimento anormais ou desequilíbrios.

Em medicina e farmacologia, o "Tempo de Reação" refere-se ao período necessário para que um medicamento ou terapia produza um efeito detectável ou mensurável em um organismo ou sistema biológico, após a administração do tratamento. É frequentemente usado como uma medida da rapidez com que um medicamento atua no corpo e pode variar consideravelmente dependendo do tipo de medicamento, dos métodos de administração e da resposta individual do paciente. O Tempo de Reação é um parâmetro importante na avaliação da eficácia e segurança de um tratamento e pode influenciar decisions clínicas sobre a escolha e dose de um medicamento, bem como o planejamento da monitorização dos pacientes.

Os linfócitos T CD8-positivos, também conhecidos como células T citotóxicas ou células T supressoras, são um tipo importante de glóbulos brancos que desempenham um papel crucial no sistema imunológico adaptativo. Eles auxiliam na defesa do corpo contra infecções virais e tumores malignos.

As células T CD8-positivas são capazes de reconhecer e se ligar a células infectadas por vírus ou células cancerígenas, através da interação com as proteínas expressas na superfície dessas células. Após o reconhecimento, essas células T CD8-positivas podem secretar citocinas e/ou induzir a apoptose (morte celular programada) das células infectadas ou tumorais, auxiliando assim na eliminação desses agentes nocivos.

A designação "CD8-positivo" refere-se à presença do marcador proteico CD8 na superfície da célula T. O CD8 age como um co-receptor que auxilia as células T CD8-positivas no reconhecimento e ligação a células alvo específicas, desencadeando assim sua resposta imune citotóxica.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

Em termos médicos, o Condicionamento Clássico refere-se a um tipo específico de aprendizagem associativa descrito pela primeira vez pelo comportamentista russo Ivan Pavlov. Neste processo, duas estimulações diferentes são associadas uma com a outra repetidamente ao longo do tempo, resultando em uma resposta condicionada quando apenas o primeiro estímulo é posteriormente apresentado.

A forma mais comum de exemplificar isso é através do "experimento do cão de Pavlov". Neste experimento, um sinal (como um som de sino) era repetidamente tocado antes de alimentar o cão. Após algum tempo, o cão começou a salivar apenas com o som do sino, mesmo sem a presença da comida - essa é a resposta condicionada.

Assim, no contexto médico, o Condicionamento Clássico é um processo de aprendizagem em que um organismo associa voluntariamente duas estimulações distintas, resultando em uma alteração persistente na resposta comportamental ou fisiológica.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

Os Transtornos Cognitivos se referem a um grupo de condições que afetam o pensamento, a memória, a linguagem, a percepção e o julgamento. Esses transtornos podem causar dificuldades na capacidade de uma pessoa de realizar tarefas diárias, desempenhar suas atividades profissionais ou manter relacionamentos sociais saudáveis.

Existem diferentes tipos de transtornos cognitivos, incluindo:

1. Demência: É um declínio global e progressivo das funções cognitivas suficiente para interferir no funcionamento social ou profissional. A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência.
2. Delírio: Refere-se a uma crença falsa e fixa que não é baseada em realidade e persiste mesmo diante da evidência contrária.
3. Transtorno neurocognitivo leve (TNCL): É um declínio nas habilidades cognitivas que é menos sério do que a demência, mas ainda assim pode interferir na vida diária das pessoas.
4. Desordens amnésicas: São transtornos da memória que podem ser causados por vários fatores, incluindo doenças cerebrais, lesões cerebrais e uso de drogas.
5. Transtornos cognitivos adquiridos: São transtornos que ocorrem após uma lesão ou doença cerebral, como um dano no lobo temporal esquerdo que pode causar problemas de linguagem.

Os transtornos cognitivos podem ser causados por vários fatores, incluindo doenças cerebrais, lesões cerebrais, uso de drogas e idade avançada. Em alguns casos, os transtornos cognitivos podem ser reversíveis ou tratáveis com terapia, medicamentos ou outras intervenções. No entanto, em outros casos, os transtornos cognitivos podem ser progressivos e irreversíveis.

Desempenho psicomotor refere-se à capacidade de uma pessoa em realizar habilidades físicas e mentais complexas que requerem a integração de informação sensorial, processamento cognitivo e resposta motora fina e grossa. Isso inclui habilidades como coordenação mano-motora, equilíbrio, resistência, força, flexibilidade, velocidade de reação e raciocínio espacial. O desempenho psicomotor é frequentemente avaliado em exames clínicos e neurológicos para avaliar possíveis problemas ou deficiências no sistema nervoso central que podem estar afetando as habilidades motoras e cognitivas de um indivíduo.

O comportamento animal refere-se aos processos e formas de ação sistemáticos demonstrados por animais em resposta a estímulos internos ou externos. Ele é geralmente resultado da interação entre a hereditariedade (genes) e os fatores ambientais que uma determinada espécie desenvolveu ao longo do tempo para garantir sua sobrevivência e reprodução.

Esses comportamentos podem incluir comunicação, alimentação, defesa territorial, cortejo, acasalamento, cuidado parental, entre outros. Alguns comportamentos animais são instintivos, ou seja, eles estão pré-programados nos genes do animal e são desencadeados por certos estímulos, enquanto outros podem ser aprendidos ao longo da vida do animal.

A pesquisa em comportamento animal é multidisciplinar, envolvendo áreas como a etologia, biologia evolutiva, psicologia comparativa, neurociência e antropologia. Ela pode fornecer informações importantes sobre a evolução dos organismos, a organização social das espécies, os mecanismos neurológicos que subjazem ao comportamento e até mesmo insights sobre o próprio comportamento humano.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

Em termos médicos, "atenção" geralmente se refere à habilidade de uma pessoa para ser capaz de processar e responder a estímulos específicos do ambiente enquanto ignora outros. A atenção é um processo cognitivo complexo que envolve várias áreas do cérebro, incluindo o córtex pré-frontal e o lobo parietal.

Existem diferentes tipos de atenção, como a atenção focal (concentração em um único estímulo ou tarefa), a atenção dividida (capacidade de prestar atenção a dois ou mais estímulos ou tarefas simultaneamente) e a atenção sustentada (habilidade de manter a atenção em uma tarefa por um longo período).

A capacidade de atenção pode ser afetada por vários fatores, como doenças neurológicas, lesões cerebrais, uso de drogas e álcool, falta de sono, estresse e ansiedade. Além disso, a idade também pode desempenhar um papel importante na capacidade de atenção, com a capacidade de atenção tendendo a diminuir à medida que as pessoas envelhecem.

Transtornos da atenção, como o déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), podem afetar significativamente a capacidade de uma pessoa para se concentrar e prestar atenção a tarefas ou atividades. O TDAH é um transtorno neurológico comum que geralmente começa na infância e pode persistir até à idade adulta. Os sintomas do TDAH incluem dificuldade em manter a atenção, impulsividade e hiperatividade excessiva.

O córtex pré-frontal é a região anterior do cérebro localizada frontalmente ao sulco pré-central, abrangendo as circunvoluções do lobo frontal. Essa região desempenha um papel fundamental em diversas funções cognitivas superiores e processos emocionais, tais como a tomada de decisões, planejamento, atenção, memória de trabalho, controle de impulsos, personalidade e autoconsciência. Lesões no córtex pré-frontal podem resultar em alterações significativas no comportamento, julgamento e emoções, dependendo da localização e extensão da lesão.

O mapeamento encéfalo, também conhecido como neuroimagem funcional ou cartografia cerebral, é um método de estudar a atividade do cérebro humano usando técnicas de imagem avançadas. Essa abordagem permite que os pesquisadores vejam quais áreas do cérebro são ativadas durante diferentes tarefas ou estados mentais, fornecendo informações valiosas sobre a organização funcional do cérebro.

Existem várias técnicas de mapeamento encéfalo, incluindo:

1. **Imagem por ressonância magnética funcional (fMRI):** Essa técnica utiliza um campo magnético e ondas de rádio para medir os níveis de oxigênio no sangue, que estão correlacionados com a atividade cerebral. A fMRI fornece imagens detalhadas do cérebro em tempo real, mostrando quais áreas são ativadas durante diferentes tarefas ou pensamentos.

2. **Eletroencefalografia (EEG) e magnetoencefalografia (MEG):** Essas técnicas registram a atividade elétrica e magnética do cérebro, respectivamente, fornecendo informações sobre a localização e timing exatos dos sinais cerebrais. No entanto, essas técnicas não oferecem a mesma resolução espacial das técnicas de imagem, como a fMRI.

3. **Estimulação magnética transcraniana (TMS):** Essa técnica utiliza campos magnéticos para estimular especificamente determinadas áreas do cérebro, permitindo que os pesquisadores examinem as funções cognitivas e comportamentais associadas a essas áreas.

4. **Positron Emission Tomography (PET) e Single-Photon Emission Computed Tomography (SPECT):** Essas técnicas de imagem registram a atividade metabólica do cérebro, fornecendo informações sobre as áreas do cérebro que estão mais ativas durante diferentes tarefas ou pensamentos. No entanto, essas técnicas envolvem a exposição a radiação e geralmente oferecem uma resolução espacial inferior à fMRI.

O uso combinado de diferentes técnicas permite que os pesquisadores obtenham informações mais completas sobre o cérebro e suas funções, ajudando a esclarecer os mistérios da mente humana e abrindo novas perspectivas para o tratamento de doenças cerebrais.

La tonsila cerebelosa, nota anche come tonsilla di Verres, è una parte del sistema linfatico situata nella regione più bassa del cervelletto, una ghiandola situata nell'estremità posteriore del tronco encefalico nel cervello. Le tonsille cerebellari sono due masse di tessuto simmetriche che scendono attraverso il forame magno, un'apertura nel cranio attraverso la quale il midollo spinale entra e esce dal cranio.

Le tonsille cerebellari fanno parte del sistema immunitario e aiutano a proteggere il corpo dalle infezioni. Sono costituite da tessuto linfoide, che contiene globuli bianchi chiamati linfociti che aiutano a combattere le infezioni.

In alcune persone, le tonsille cerebellari possono scendere troppo in basso nel canale rachidiano, una condizione nota come ernia del cervelletto o tonsille cerebellari erniate. Questa condizione può causare sintomi come mal di testa, vertigini, vomito e difficoltà respiratorie. Se grave, l'ernia del cervelletto può richiedere un intervento chirurgico per prevenire danni al midollo spinale o al tronco encefalico.

O lobo temporal é uma região do cérebro associada principalmente à audição, linguagem, memória e processamento emocional. Ele está localizado no lado temporal (lateral) de cada hemisfério cerebral, imediatamente acima da orelha. O lobo temporal pode ser dividido em duas partes principais: a região anterior, chamada de giro temporal superior, que desempenha um papel importante na compreensão do linguagem; e a região posterior, conhecida como giro temporal inferior, que está envolvida no processamento de informações auditivas e memória.

Além disso, o lobo temporal é também o local onde se encontra o hipocampo, uma estrutura cerebral crucial para a formação e consolidação da memória declarativa, ou seja, aquela que pode ser articulada verbalmente. Lesões no lobo temporal, especialmente no hipocampo, podem levar a problemas de memória e dificuldades na compreensão do linguagem.

Por fim, o lobo temporal é também o local onde se encontra a amígdala, uma estrutura cerebral envolvida no processamento emocional e resposta ao medo e estresse. Lesões nesta região podem causar alterações na percepção e expressão emocional.

C57BL/6J, ou simplesmente C57BL, é uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A designação "endogâmico" refere-se ao fato de que esta linhagem foi gerada por cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um genoma altamente uniforme e consistente. Isso é útil em pesquisas experimentais, pois minimiza a variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.

A linhagem C57BL é uma das mais amplamente utilizadas em pesquisas biomédicas, incluindo estudos de genética, imunologia, neurobiologia e oncologia, entre outros. Alguns dos principais organismos responsáveis pela manutenção e distribuição desta linhagem incluem o The Jackson Laboratory (EUA) e o Medical Research Council Harwell (Reino Unido).

A repressão psicológica refere-se a um mecanismo de defesa mental em que pensamentos, sentimentos, memórias ou desejos inconscientes indesejáveis ou perturbadores são mantidos fora da consciência para reduzir a angústia ou evitar a responsabilidade. Isso é geralmente alcançado por meio de esforços involuntários e automáticos do próprio indivíduo, sem que ele seja plenamente consciente do processo. Em outras palavras, a pessoa "esquece" ou nega essas experiências para si mesma, mas elas podem ainda assim influenciar o comportamento e as emoções de maneiras inconscientes.

A repressão é considerada uma forma extrema de supressão, na qual os sentimentos indesejáveis são deliberadamente mantidos fora da consciência por um esforço consciente. No entanto, a repressão difere em que o processo ocorre automaticamente e involuntariamente, sem a pessoa ser plenamente ciente do que está acontecendo.

Embora a repressão possa fornecer alívio temporário de sentimentos dolorosos ou conflitos internos, ela pode também resultar em problemas psicológicos mais graves se os assuntos reprimidos não forem abordados e resolvidos adequadamente. A terapia psicológica pode ajudar as pessoas a identificar e enfrentar pensamentos e sentimentos reprimidos, promovendo um maior autoconhecimento e melhorando o bem-estar em geral.

A estimulação luminosa é um termo usado em medicina e psicologia para se referir ao uso de luz como forma de tratamento ou estímulo. Pode ser utilizada em diversos contextos, tais como a terapia de luz, que é uma forma comum de tratar distúrbios do humor sazonal e outras condições de saúde mental, como depressão.

Nesta abordagem, o indivíduo é exposto a uma fonte de luz brilhante, geralmente uma caixa de luz especialmente concebida para este propósito, por um determinado período de tempo a cada dia. A exposição à luz afeta a produção de melatonina no corpo, uma hormona que regula o ciclo sonho-vigília, auxiliando assim a regularizar os ritmos circadianos e combater sintomas depressivos.

Além disso, a estimulação luminosa também pode ser empregada em outras áreas, como no tratamento de doenças oculares ou na reabilitação neurológica, visando incentivar a plasticidade cerebral e promover a recuperação de funções perdidas ou danificadas. Nestes casos, diferentes técnicas e equipamentos podem ser utilizados, dependendo da condição específica a ser tratada e dos objetivos terapêuticos desejados.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Amnésia retrograda é um tipo de amnésia em que uma pessoa é incapaz de recuperar informações ou memórias pré-existentes. Isso significa que a pessoa não consegue lembrar eventos, fatos ou habilidades que foram aprendidos antes do início da amnésia. A extensão e a duração da amnésia retrograda podem variar consideravelmente, dependendo da gravidade da lesão cerebral ou do distúrbio subjacente que a cause.

A amnésia retrograda geralmente é associada a danos no sistema límbico do cérebro, particularmente no hipocampo e nos lóbulos temporais, que desempenham um papel crucial no processamento e armazenamento de memórias. Lesões cerebrais traumáticas, acidentes vasculares cerebrais, convulsões, doenças neurodegenerativas (como a doença de Alzheimer), intoxicação por álcool ou drogas e eventos estressantes intensos podem levar ao desenvolvimento de amnésia retrograda.

Em alguns casos, a memória retrograda pode se recuperar parcial ou totalmente ao longo do tempo, enquanto em outros casos, as deficiências na memória podem ser permanentes. O tratamento para a amnésia retrograda geralmente se concentra em abordagens de reabilitação cognitiva e no manejo dos distúrbios subjacentes que a causaram.

A plasticidade neuronal refere-se à capacidade do sistema nervoso de se adaptar e mudar ao longo do tempo em resposta a diferentes experiências, fatores ambientais e lesões. Essas alterações ocorrem principalmente nos circuitos neuronais, que são modificados por mecanismos como a formação e eliminação de sinapses, alongamento e encurtamento de axônios, e mudanças na força sináptica.

A plasticidade é um processo dinâmico e contínuo que ocorre em diferentes escalas temporais, desde os milissegundos (plasticidade a curto prazo) até os meses ou anos (plasticidade a longo prazo). Ela desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do cérebro, na aprendizagem e memória, e na adaptação às lesões ou doenças.

Existem diferentes tipos de plasticidade neuronal, como a plasticidade hebbiana, que é baseada no princípio "as células que despertam juntas, desencadeiam juntas", e a plasticidade homeostática, que permite que o cérebro mantenha sua atividade em um equilíbrio adequado.

A plasticidade neuronal é um campo de estudo em constante crescimento e investigação, com implicações importantes para a compreensão dos mecanismos da mente e do cérebro, e para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para tratar diferentes condições neurológicas e psiquiátricas.

Linfócitos T CD4-positivos, também conhecidos como células T auxiliares ou helper T cells (Th), desempenham um papel crucial no sistema imunológico adaptativo. Eles são responsáveis por auxiliar outras células do sistema imune a combater infecções e doenças.

Os linfócitos T CD4-positivos possuem o marcador CD4 na sua superfície, o que os distingue de outros tipos de linfócitos T. Quando um antígeno é apresentado a essas células por células apresentadoras de antígenos (APCs), como as células dendríticas, eles se tornam ativados e começam a se diferenciar em diferentes subconjuntos de células Th, dependendo do ambiente citoquínico.

Existem vários subconjuntos de linfócitos T CD4-positivos, incluindo Th1, Th2, Th17 e Treg (regulatórias). Cada um desses subconjuntos tem funções específicas no sistema imunológico. Por exemplo, as células Th1 são importantes para combater infecções intracelulares, enquanto as células Th2 estão envolvidas na resposta a parasitas e alergias. As células Treg desempenham um papel crucial na manutenção da tolerância imunológica e previnindo a resposta autoimune excessiva.

Uma disfunção ou diminuição no número de linfócitos T CD4-positivos pode levar a uma maior suscetibilidade à infecções, especialmente doenças oportunistas, e também está associada com condições como HIV/AIDS e alguns tipos de câncer.

A potenciação de longa duração (PLD) é um fenômeno neurofisiológico no qual a força e/ou a durabilidade da transmissão sináptica entre dois neurônios é reforçada por uma única estimulação prolongada ou repetida de alta frequência. Essa forma de plasticidade sináptica é considerada um mecanismo fundamental subjacente à memória e ao aprendizado em nível celular e molecular.

A PLD geralmente ocorre em sinapses excitatórias, especialmente aquelas que utilizam glutamato como neurotransmissor. O processo envolve uma série de modificações moleculares complexas, incluindo alterações na expressão e localização dos receptores de glutamato no postsinapse, mudanças na estrutura da sinapse e aumento na síntese e liberação de neurotransmissores no pré-sinapse.

Existem vários tipos de PLD, sendo o mais conhecido deles a potenciação de longa duração dependente de NMDA (PLD-NMDA), que requer a ativação do receptor NMDA de glutamato. Outros tipos de PLD incluem a potenciação de longa duração dependente de LTPB (PLD-LTPB), que é independente da ativação do receptor NMDA, e a depresão de longa duração (DLD), na qual a força sináptica é reduzida permanentemente.

Em resumo, a potenciação de longa duração é um processo fundamental no cérebro que permite a modulação das conexões sinápticas em resposta à atividade neural, desempenhando um papel crucial no processo de aprendizagem e memória.

A envelhecimento é um processo complexo e gradual de alterações físicas, mentais e sociais que ocorrem ao longo do tempo como resultado do avançar da idade. É um processo natural e universal que afeta todos os organismos vivos.

Desde a perspectiva médica, o envelhecimento está associado a uma maior susceptibilidade à doença e à incapacidade. Muitas das doenças crónicas, como doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e demência, estão fortemente ligadas à idade. Além disso, as pessoas idosas geralmente têm uma reserva funcional reduzida, o que significa que são menos capazes de se recuperar de doenças ou lesões.

No entanto, é importante notar que a taxa e a qualidade do envelhecimento podem variar consideravelmente entre indivíduos. Alguns fatores genéticos e ambientais desempenham um papel importante no processo de envelhecimento. Por exemplo, uma dieta saudável, exercício regular, estilo de vida saudável e manutenção de relações sociais saudáveis podem ajudar a promover o envelhecimento saudável e ativo.

'Visual Model Recognition' ou 'Reconhecimento Visual de Modelos' é um campo de estudo dentro da visão computacional e processamento de imagens que se refere ao processo de identificar e classificar objetos ou padrões em uma imagem com base em modelos pré-definidos ou aprendidos. Neste contexto, um "modelo" pode ser uma representação matemática ou computacional de um objeto ou padrão específico, construída a partir de amostras treinadas ou definida por especialistas em domínio.

O reconhecimento visual de modelos envolve técnicas como detecção de bordas, extração de características e aprendizagem de máquina para analisar imagens digitais e compará-las com os modelos disponíveis no banco de dados ou sistema. Ao fazer isso, o algoritmo pode identificar e classificar objetos ou padrões presentes na imagem, fornecendo informações úteis para aplicações em diferentes domínios, como segurança, saúde, manufatura, entre outros.

Em resumo, o 'Reconhecimento Visual de Modelos' é um ramo da ciência da computação que ensina as máquinas a reconhecer e classificar objetos ou padrões em imagens com base em modelos pré-definidos ou aprendidos, auxiliando no processamento e análise de informações visuais.

Na aprendizagem animal, a "aprendizagem por associação de pares" é um tipo de condicionamento clássico em que dois estímulos naturalmente neutros são associados repetidamente até que ocorra uma resposta condicionada. Também conhecido como "condicionamento respondente," este tipo de aprendizagem foi estudado extensivamente por Ivan Pavlov, um fisiologista russo.

Neste processo, um estímulo (chamado estímulo condicional) é associado a outro estímulo (chamado estímulo incondicional), que naturalmente desencadeia uma resposta específica. Após várias associações repetidas entre os dois estímulos, o primeiro estímulo (agora chamado de "estímulo condicionado") passa a desencadear a mesma resposta que o segundo estímulo ("resposta incondicional").

Por exemplo, em um experimento clássico de Pavlov, cães recebiam comida (estímulo incondicional) após ouvirem um sinal sonoro (estímulo condicionado). Após várias repetições, os cães começaram a salivar (resposta condicionada) em resposta ao som do sinal sonoro, antes mesmo de receberem a comida.

Este tipo de aprendizagem é importante para a sobrevivência dos animais, pois permite que eles estabeleçam conexões entre eventos e desenvolvam respostas adequadas a diferentes situações. No entanto, também pode levar a comportamentos indesejáveis se os pares de estímulos forem inadequados ou prejudiciais.

Em termos médicos, o "comportamento exploratório" refere-se ao tipo de comportamento observado em indivíduos, especialmente em bebês e animais, que é caracterizado por uma curiosidade natural e uma tendência em investigar ou explorar seu ambiente. Esse comportamento inclui atividades como manipular objetos, tocar em diferentes superfícies, colocar coisas na boca, olhar e ouvir diferentes sons, entre outros.

Essa forma de comportamento é importante para o desenvolvimento cognitivo e social, pois permite que os indivíduos aprendam sobre seu ambiente e adquiram novas habilidades e conhecimentos. Além disso, o comportamento exploratório também pode ser uma forma de regular as emoções e reduzir a ansiedade ou estresse.

No entanto, é importante notar que um excesso de comportamento exploratório pode ser um sinal de transtornos do espectro autista ou outros problemas neurológicos em crianças. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde se houver preocupações com o comportamento de um indivíduo.

Em anatomia patológica, "corpos pedunculados" se referem a tumores benignos (não cancerosos) que se desenvolvem a partir do revestimento da terceira ventrículo no cérebro. Eles são chamados de "pedunculados" porque eles se projetam ou pendem para baixo a partir da parte inferior do cérebro, ligado por um pequeno pedúnculo ou "stalk". Esses tumores são compostos principalmente por glândulas produtoras de hormônios chamadas pineálomas, derivados da glândula pineal. Embora geralmente benignos, os corpos pedunculados podem ainda causar sintomas graves, especialmente se estiverem crescendo e pressionando outras partes do cérebro. Esses sintomas podem incluir dor de cabeça, náuseas, vômitos, alterações na visão e desequilíbrio. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor.

Autobiography, as a subject in medical terminology, typically refers to the study of an individual's personal experiences and reflections on their own health, illness, or medical condition. It is a form of narrative writing where the person writes about their own life story, focusing on their medical history, healthcare experiences, and the impact of these experiences on their personal growth, identity, and well-being.

Autobiographical accounts can provide valuable insights into the patient's perspective and help healthcare professionals better understand their patients' needs, concerns, and preferences. These narratives can also serve as a tool for medical education, highlighting the humanistic aspects of medicine and promoting empathy, compassion, and reflective practice among healthcare providers.

Moreover, autobiographies as a subject in medical terminology can include scholarly analysis and critique of autobiographical works that focus on health and illness. This field of study examines the literary techniques used in these narratives, their cultural and historical contexts, and their ethical implications for healthcare practice and policy.

In summary, autobiography as a subject in medical terminology encompasses the study of personal narratives of health, illness, and medical experiences, with a focus on their clinical, educational, and scholarly significance.

A percepção visual é o processo pelo qual a informação recebida pelos olhos é interpretada e compreendida pelo cérebro. É um processo complexo que envolve vários estágios, incluindo a detecção de luz e cores, a formação de formas e padrões, o reconhecimento de objetos e faces, e o processamento de movimento e profundidade.

A percepção visual começa quando a luz entra no olho através da pupila e atinge a retina, onde é convertida em sinais elétricos que são enviados ao cérebro via nervo óptico. O cérebro processa esses sinais e os transforma em uma representação mental do mundo exterior.

A percepção visual pode ser influenciada por vários fatores, como a atenção, as expectativas, a experiência passada e o estado emocional. Além disso, diferentes pessoas podem ter diferentes estilos de percepção visual, o que pode afetar a forma como elas interpretam as mesmas informações visuais.

Desordens na percepção visual podem resultar em problemas como a dificuldade em reconhecer rostos ou objetos, a confusão entre formas e cores, e a má percepção de profundidade e movimento. Esses problemas podem ser causados por lesões cerebrais, doenças neurológicas ou outras condições médicas.

As subpopulações de linfócitos T são grupos distintos de células T que desempenham funções específicas no sistema imunológico. Eles se diferenciam uns dos outros com base em suas características fenotípicas e funcionais, incluindo a expressão de diferentes receptores e moléculas de superfície, além das respectivas respostas imunes que desencadeiam.

Existem várias subpopulações de linfócitos T, mas as principais incluem:

1. Linfócitos T CD4+ (ou células T auxiliares): Esses linfócitos auxiliam outras células imunes no reconhecimento e destruição dos patógenos invasores. Eles também secretam citocinas importantes para coordenar a resposta imune adaptativa.
2. Linfócitos T CD8+ (ou células T citotóxicas): Essas células são responsáveis por identificar e destruir diretamente as células infectadas ou tumorais, induzindo a apoptose (morte celular programada) nesses alvos.
3. Linfócitos T reguladores (ou células Treg): Essas células desempenham um papel crucial na modulação da resposta imune, impedindo que as respostas imunes excessivas ou inadequadas causem danos aos tecidos saudáveis.
4. Linfócitos T de memória: Após a exposição a um patógeno, alguns linfócitos T CD4+ e CD8+ se diferenciam em células de memória, que permanecem no organismo por longos períodos e fornecem proteção contra re-exposições futuras ao mesmo patógeno.

Cada subpopulação de linfócitos T desempenha um papel único e importante na resposta imune, auxiliando o corpo a combater infecções, doenças e tumores.

As funções executivas são um conjunto de habilidades cognitivas controladas por nossos processos mentais superiores e envolvem a capacidade de planejamento, organização, iniciar e regular tarefas, trabalhar de memória de curto prazo, atenção seletiva, flexibilidade cognitiva, raciocínio abstrato, tomada de decisão, resolução de problemas e controle de impulsos. Essas habilidades são fundamentais para a realização de praticamente todas as atividades da vida cotidiana, desde tarefas simples como se lembrar de fechar a porta ao sair de casa até tarefas complexas como resolver um problema no trabalho ou escola. As funções executivas são controladas por diferentes regiões do cérebro, particularmente o córtex pré-frontal. Lesões ou disfunções nessas áreas podem resultar em déficits nas funções executivas, que podem ter um impacto significativo na capacidade de uma pessoa realizar suas atividades diárias e manter sua independência.

A "ativação linfocitária" é um termo usado em medicina e imunologia para descrever o processo em que as células do sistema imune, chamadas linfócitos, são ativadas e se tornam capazes de realizar suas funções específicas, como a produção de anticorpos ou a destruição de células infectadas ou tumorais.

Esse processo é iniciado quando os linfócitos entram em contato com um antígeno, uma substância estrangeira que desencadeia uma resposta imune. A interação entre o antígeno e o receptor de superfície do linfócito leva à ativação da célula, que começa a se dividir e a diferenciar em células especializadas.

A ativação linfocitária é um processo complexo que envolve uma série de sinais e mensageiros químicos, incluindo citocinas e quimiocinas, que auxiliam na comunicação entre as células do sistema imune. Essa comunicação é fundamental para a coordenação da resposta imune e para garantir que as células do sistema imune atuem de forma adequada para combater a infecção ou o tumor.

Em resumo, a "ativação linfocitária" refere-se ao processo em que as células do sistema imune, os linfócitos, são ativadas e se diferenciam em células especializadas capazes de realizar funções específicas de defesa imune.

Transgenic mice are a type of genetically modified mouse that has had foreign DNA (transgenes) inserted into its genome. This is typically done through the use of recombinant DNA techniques, where the transgene is combined with a vector, such as a plasmid or virus, which can carry the transgene into the mouse's cells. The transgene can be designed to express a specific protein or RNA molecule, and it can be targeted to integrate into a specific location in the genome or randomly inserted.

Transgenic mice are widely used in biomedical research as models for studying human diseases, developing new therapies, and understanding basic biological processes. For example, transgenic mice can be created to express a gene that is associated with a particular disease, allowing researchers to study the effects of the gene on the mouse's physiology and behavior. Additionally, transgenic mice can be used to test the safety and efficacy of new drugs or therapies before they are tested in humans.

It's important to note that while transgenic mice have contributed significantly to our understanding of biology and disease, there are also ethical considerations associated with their use in research. These include concerns about animal welfare, the potential for unintended consequences of genetic modification, and the need for responsible oversight and regulation of transgenic mouse research.

Laura, peço desculpas, mas "Ratos Long-Evans" não é um termo médico. É uma linhagem específica de camundongos usados em pesquisas laboratoriais. Aqui está uma definição mais geral:

Os Ratos Long-Evans são uma cepa de rato desenvolvida pela primeira vez na Universidade de Ottawa no Canadá, por William Evans e sua equipe nos anos 1940 e 1950. Eles são frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua relativa resistência a doenças e à sua facilidade de manuseio. Long-Evans rats are outbred, meaning that they are genetically diverse and do not have the uniform genetic background found in inbred strains.

Esses ratos têm uma aparência distinta, com pelagem marrom avermelhada e branca no focinho, abdômen e patas. Eles são conhecidos por sua habilidade de aprendizado e memória, o que os torna úteis em estudos relacionados à neurobiologia e comportamento. Além disso, eles têm um ciclo estral regular e uma expectativa de vida média de 2-3 anos.

Em resumo, "Ratos Long-Evans" são uma linhagem específica de ratos usados em pesquisas laboratoriais devido à sua relativa resistência a doenças, fácil manuseio e genética diversa.

De acordo com a Associação Americana de Psiquiatria (American Psychiatric Association), os Transtornos de Aprendizagem são distúrbios neurológicos que se manifestam na aquisição e utilização de habilidades de leitura, escrita e/ou aritmética, que estão abaixo do esperado para a idade cronológica, inteligência e oportunidade de aprendizagem do indivíduo. Esses distúrbios podem interferir significativamente no desempenho escolar ou ocupacional, geralmente se manifestando na infância.

Existem diferentes tipos de Transtornos de Aprendizagem, incluindo:

1. Transtorno de Leitura (Dislexia): Dificuldade específica em relação à precisão ou fluência na leitura e/ou compreensão da leitura, a despeito da oportunidade adequada de instrução escolar.
2. Transtorno de Expressão Escrita (Disgrafia): Dificuldade específica em relação ao uso de regras ortográficas e/ou à capacidade de organizar e expressar ideias claras e detalhadas por escrito, a despeito da oportunidade adequada de instrução escolar.
3. Transtorno do Cálculo (Discalculia): Dificuldade específica em relação ao raciocínio numérico ou cálculos matemáticos, a despeito da oportunidade adequada de instrução escolar.
4. Transtorno de Aprendizagem Não Especificado: Designa os indivíduos que apresentam dificuldades persistentes de aprendizagem em áreas específicas, mas não atendem aos critérios completos para os outros transtornos de aprendizagem.

É importante ressaltar que os Transtornos de Aprendizagem são distúrbios neurobiológicos e podem impactar significativamente o desempenho acadêmico, pessoal e social dos indivíduos afetados. Um diagnóstico preciso e um plano de intervenção individualizado podem ajudar os indivíduos com Transtornos de Aprendizagem a desenvolver estratégias compensatórias e alcançar seu potencial acadêmico e pessoal.

Emoções são estados mentais e físicos complexos que resultam da interação entre indivíduos e seu ambiente. Elas envolvem mudanças subjectivas, experiências cognitivas, tendências para se comportar de certa maneira, e expressões faciais, vocais e posturais.

As emoções podem ser classificadas em diferentes categorias, como felicidade, tristeza, medo, raiva, surpresa e desgosto. Cada emoção tem sua própria configuração de pensamentos, sentimentos, reações fisiológicas e comportamentais associadas.

As emoções desempenham um papel importante na nossa vida diária, auxiliando-nos a nos adaptarmos a situações novas e a tomar decisões importantes. No entanto, quando as emoções são excessivas ou persistentes, elas podem interferir no funcionamento normal do indivíduo e estar associadas a diversos transtornos mentais, como depressão, ansiedade e transtorno bipolar.

Neuróns (ou neurónios) são células especializadas no sistema nervoso responsáveis por processar e transmitir informação. Elas possuem um corpo celular, que contém o núcleo e outros organelos, e duas ou mais extensões chamadas de axônios e dendritos. Os axônios são responsáveis por transmitir sinais elétricos (potenciais de ação) para outras células, enquanto os dendritos recebem esses sinais de outros neurônios ou de outros tipos de células. A junção entre dois neurônios é chamada de sinapse e é onde ocorre a transmissão de sinal químico entre eles. Neurônios podem variar em tamanho, forma e complexidade dependendo da sua função e localização no sistema nervoso.

Amnésia anterógrada é um tipo específico de amnésia em que uma pessoa tem dificuldade em formar novos souvenirs ou lembranças de eventos recentes, devido a lesões cerebrais ou outras condições médicas. Isso significa que as memórias de eventos que ocorreram antes da lesão ou do início da condição geralmente permanecem intactas, mas a capacidade de formar novas lembranças é prejudicada.

A amnésia anterógrada é frequentemente associada ao síndrome de Korsakoff, uma condição causada por deficiência crônica de tiamina (vitamina B1) geralmente relacionada ao alcoolismo grave e à intoxicação alcoólica. No entanto, também pode ser resultado de outras lesões cerebrais, como trauma craniano, dano hipocampal ou do lobo temporal, convulsões, encefalite, meningite, hipoxia (falta de oxigênio no cérebro) e outras condições médicas.

Em geral, a amnésia anterógrada é um déficit na capacidade de formar novas memórias declarativas, ou seja, as pessoas afetadas têm dificuldade em recordar informações novas e episódicas, como fatos, eventos e experiências recentes. No entanto, outras habilidades cognitivas, como a memória procedimental (memória das habilidades motoras e rotinas adquiridas), a linguagem, o raciocínio e a consciência geral, geralmente permanecem intactos.

Hidrobrometo de escopolamina, também conhecido como brometo de escopolamina ou escopolamina bromada, é um composto químico utilizado em medicina. Trata-se de um sal de brometo da escopolamina, um alcaloide derivado da planta Solanaceae (como a belladonna ou mandrágora).

A escopolamina possui propriedades anticolinérgicas, o que significa que ela bloqueia os efeitos do neurotransmissor acetilcolina no cérebro. Isso pode resultar em efeitos sedativos, ansiolíticos (redução da ansiedade) e antieméticos (redução de náuseas e vômitos).

O hidrobrometo de escopolamina é frequentemente usado como um medicamento para tratar problemas gastrointestinais, como úlceras pépticas e síndrome do intestino irritável, devido à sua capacidade de reduzir a produção de ácido estomacal e diminuir as espasmos musculares no trato digestivo. Além disso, é por vezes empregado como um medicamento para prevenir ou tratar náuseas e vômitos associados à quimioterapia, radioterapia ou cirurgia.

No entanto, devido aos seus efeitos anticolinérgicos, o hidrobrometo de escopolamina pode causar vários efeitos adversos, tais como boca seca, visão embaçada, constipação, dificuldade para urinar, taquicardia (batimentos cardíacos rápidos) e confusão mental. Em casos graves, pode levar a alucinações, delírios ou convulsões. Portanto, deve ser usado com cuidado e sob orientação médica.

A Doença de Alzheimer é um tipo de demência que causa problemas com memória, pensamento e comportamento. É progressiva, o que significa que os sintomas pioram ao longo do tempo. Em estágios iniciais, a memória a curto prazo, como se lembrar de nomes e datas, costuma ser afetada. Ao longo do tempo, os sintomas se tornam mais graves e podem incluir confusão e desorientação, mudanças de personalidade e humor, dificuldade em comunicar-se e problemas para realizar tarefas simples.

A Doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência, sendo responsável por 60-80% dos casos. Embora a causa exata da doença seja desconhecida, acredita-se que ela se desenvolva devido à combinação de fatores genéticos, ambientais e lifestyle. Não existe cura para a Doença de Alzheimer, mas existem tratamentos disponíveis que podem ajudar a manter a qualidade de vida e a independência dos indivíduos por mais tempo.

A expressão "extinção psicológica" não é amplamente utilizada na literatura médica ou psicológica com uma definição específica e consensual. No entanto, o termo "extinção" em si é um conceito bem estabelecido no comportamentalismo clássico, uma abordagem da psicologia que estuda como os organismos aprendem e se comportam em resposta a estímulos do meio ambiente.

Na extinção, um comportamento aprendido anteriormente, geralmente associado a uma recompensa ou consequência positiva, diminui ou desaparece quando a recompensa ou consequência não ocorre mais consistentemente. Por exemplo, se um cão é treinado para sentar-se sempre que recebe um sinal sonoro e, posteriormente, o sinal sonoro é repetidamente emitido sem o consequente pedido de sentar, o comportamento do cão pode eventualmente extinguir-se, ou seja, parar de sentar em resposta ao sinal.

No contexto da psicologia clínica e do tratamento de transtornos mentais, a extinção é um processo importante no qual os indivíduos aprendem novas formas de se comportar e interagir com o ambiente, especialmente quando lidam com comportamentos indesejáveis ou ansiedade. A extinção pode ser usada clinicamente em terapias como a terapia de exposição e a desensibilização do sistema nervoso (TESN), onde um indivíduo é exposto repetidamente a estímulos temidos sem as consequências negativas esperadas, o que leva à extinção do medo ou ansiedade associado a esses estímulos.

Portanto, embora a expressão "extinção psicológica" não tenha uma definição médica específica, o processo de extinção em si é um conceito fundamental e bem estabelecido na psicologia e no tratamento clínico de transtornos mentais.

Electroshock, também conhecido como terapia eletrconvulsiva (TEC), é um tratamento médico em que correntes elétricas são passadas através do cérebro para induzir convulsões. É usado principalmente no tratamento de certos transtornos mentais graves, como depressão resistente a tratamento, mania bipolar e esquizofrenia. O objetivo é alterar o equilíbrio químico do cérebro e reduzir os sintomas dos transtornos mentais. Aproximadamente 100.000 pessoas nos EUA recebem TEC a cada ano.

A procedura geralmente é realizada em um hospital ou clínica especializada sob o cuidado de um médico treinado em TEC. O paciente recebe anestesia geral para dormir durante a sessão e relaxar os músculos para prevenir lesões físicas. Eletrodos são colocados em determinadas áreas do couro cabeludo e uma corrente elétrica controlada é entregue por um curto período de tempo, geralmente de 0,5 a 2 segundos. Isto induz convulsões no cérebro que duram aproximadamente 20-60 segundos.

Embora o mecanismo exato da TEC não seja totalmente compreendido, acredita-se que atue por meio de efeitos na neurotransmissão e nas conexões sinápticas no cérebro. A TEC geralmente é bem tolerada e considerada segura quando realizada por profissionais treinados. Os efeitos colaterais mais comuns incluem confusão, desorientação e perda de memória a curto prazo imediata à procedura. No entanto, esses sintomas geralmente são temporários e se resolvem em alguns dias ou semanas.

Apesar dos benefícios terapêuticos da TEC, ela ainda é envolta em estigma e controvérsia. Isso é parcialmente devido à sua associação histórica com o tratamento inadequado de pacientes mentais graves. No entanto, nos últimos anos, a TEC tem sido cada vez mais reconhecida como uma opção eficaz e segura para o tratamento de várias condições, incluindo depressão resistente ao tratamento, transtorno bipolar e esquizofrenia.

As vias neurais, também conhecidas como tratos ou feixes nervosos, referem-se a grupos organizados e compactos de axônios (prolongamentos citoplasmáticos dos neurónios) que se projetam para distâncias variadas no sistema nervoso. Eles transmitem sinais elétricos (impulsos nervosos) entre diferentes regiões do cérebro, medula espinhal e outros órgãos periféricos. Essas vias neurais são responsáveis por garantir a comunicação e integração adequadas das informações sensoriais, motores e viscerais no organismo. Além disso, elas desempenham um papel crucial na coordenação de respostas complexas, como reflexos e comportamentos voluntários.

A lateralidade funcional refere-se à preferência consistente e dominante de um lado do corpo para a realização de atividades ou funções específicas, especialmente aquelas que requerem coordenação motora fina e habilidades visuoespaciais. Isto geralmente é referido como a dominância da mão, olho, ou orelha, dependendo do lado do corpo que uma pessoa naturalmente tende a usar para escrever, mirar ou ouvir. Em alguns casos, a lateralidade funcional pode não ser claramente definida, o que é às vezes referido como "lateralidade cruzada" ou "ambidirecionalidade", onde as pessoas podem usar diferentes lados do corpo para diferentes funções. A determinação da lateralidade funcional pode ser importante em contextos clínicos, pois a dominância unilateral geralmente está associada a melhores habilidades motoras e cognitivas. No entanto, a presença de lateralidade cruzada ou ambidirecionalidade não necessariamente indica um problema ou deficiência subjacente.

Os antígenos CD27 são marcadores proteicos encontrados na superfície de células T e B maduras. A proteína CD27 pertence à família de proteínas TNF-R (Fator de Necrose Tumoral), que estão envolvidas em sinalizações celulares importantes para a resposta imune adaptativa.

A proteína CD27 desempenha um papel crucial na ativação e diferenciação das células T e B, bem como na sobrevivência e proliferação dessas células. A presença de CD27 em células T e B indica que essas células são memórias de uma resposta imune anterior e estão prontas para se tornar ativas novamente quando expostas a um antígeno específico.

Em resumo, os antígenos CD27 são proteínas importantes na regulação da resposta imune adaptativa e desempenham um papel crucial no processo de memória imune.

A "rede nervosa" é um conceito usado em neurologia e neurociência para descrever um conjunto interconectado de neurônios (células nervosas) e suas sinapses (conexões elétricas e químicas) que trabalham juntos para processar e transmitir informações. Essas redes podem envolver diferentes áreas do sistema nervoso central, como o cérebro e a medula espinhal, ou sistemas periféricos, como os nervos cranianos e espinais.

As redes nervosas são fundamentais para muitas funções cerebrais complexas, como a percepção sensorial, o processamento cognitivo, a memória, a emoção, a motricidade e a tomada de decisões. Elas podem ser organizadas em diferentes hierarquias, com diferentes níveis de processamento e integração da informação. Além disso, as redes nervosas podem ser modificadas ao longo do tempo por meio de processos de aprendizagem e plasticidade sináptica, o que permite a adaptação às mudanças ambientais e experienciais.

A análise das redes nervosas é um campo ativo de pesquisa em neurociência, que utiliza técnicas avançadas de imagem cerebral, registro de atividade neural e análise computacional para mapear e caracterizar as conexões entre diferentes áreas do cérebro. Essas informações podem ser úteis para entender como o cérebro processa a informação e como as disfunções das redes nervosas estão relacionadas a diversos transtornos neurológicos e psiquiátricos, como a epilepsia, a doença de Parkinson, a esquizofrenia e o transtorno obsessivo-compulsivo.

Em medicina, a palavra "associação" geralmente se refere a uma relação entre dois ou mais fatores, condições ou eventos em que a ocorrência de um deles está associada a uma maior probabilidade da ocorrência dos outros. Essa associação pode ser estatisticamente demonstrada por meio de estudos epidemiológicos, clínicos ou experimentais.

Por exemplo, em epidemiologia, a "associação" é frequentemente usada para descrever uma relação entre um fator de risco ambiental, comportamental ou genético e a ocorrência de uma doença específica. Nesse contexto, a associação não implica necessariamente causalidade, mas sim que os dois eventos estão relacionados de alguma forma.

Em outro cenário, a "associação" pode se referir a uma interação entre duas ou mais drogas ou medicamentos, na qual a administração conjunta resulta em efeitos sinérgicos ou antagônicos. Nesse caso, a associação é usada para descrever um fenômeno farmacológico específico que pode influenciar a escolha da terapêutica mais adequada para um paciente.

Em resumo, a definição médica de "associação" refere-se a uma relação entre diferentes fatores, condições ou eventos que estão conectados de alguma forma, seja por meio de estudos epidemiológicos, clínicos ou experimentais. No entanto, é importante notar que essa associação não implica necessariamente causalidade e requer uma análise cuidadosa e contextualizada para ser bem compreendida e aplicada na prática clínica.

Olfato é o sentido que permite a percepção e discriminação de odores, processado pelo sistema nervoso central. Ele é mediado por receptores olfatórios localizados na mucosa da cavidade nasal, que detectam e respondem a diferentes moléculas orgânicas presentes no ar inspirado. A informação sensorial é então transmitida ao cérebro, onde é processada e interpretada como diferentes cheiros ou aromas. A perda do olfato pode ser um sintoma de várias condições médicas, incluindo resfriados, alergias, sinusites, lesões nasais ou neurológicas, e doenças neurodegenerativas como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer.

Aprendizagem por discriminação é um tipo de aprendizagem em que um indivíduo aprende a diferenciar entre estímulos ou situações diferentes e a responder a eles de maneiras distintas. Em outras palavras, é o processo de aprender a discriminar as diferenças entre estímulos e atuar de acordo com essas diferenças.

Neste tipo de aprendizagem, um indivíduo recebe reforços positivos ou negativos dependendo da resposta dada a um determinado estímulo. Ao longo do tempo, o indivíduo começa a associar a resposta certa com o estímulo correto e a fornecer uma resposta adequada quando exposto ao mesmo estímulo no futuro.

A aprendizagem por discriminação é um conceito importante na psicologia e no comportamentalismo, pois desempenha um papel fundamental no processo de aprendizagem e nos comportamentos adaptativos dos animais e humanos. É amplamente utilizado em treinamento de animais, ensino de crianças com deficiência mental e outras áreas relacionadas à saúde mental e ao desenvolvimento.

A "Análise e Desempenho de Tarefas" (Task Analysis and Performance) é um método de avaliação e design na área da ergonomia, psicologia e ciência da computação que tem como objetivo identificar, descrever e entender as tarefas que os usuários executam em um determinado contexto. Essa análise permite avaliar o desempenho dos usuários enquanto realizam essas tarefas, bem como identificar possíveis problemas ou oportunidades de melhoria no design do sistema ou produto.

A análise e desempenho de tarefas geralmente envolve as seguintes etapas:

1. Identificação das tarefas que os usuários precisam realizar;
2. Descrição detalhada das etapas e ações necessárias para completar cada tarefa;
3. Análise do desempenho dos usuários enquanto realizam as tarefas, incluindo o tempo gasto, erros cometidos e nível de satisfação;
4. Identificação de possíveis problemas ou dificuldades que os usuários enfrentam ao realizar as tarefas;
5. Recomendações de design para melhorar o desempenho dos usuários e reduzir as dificuldades identificadas.

A análise e desempenho de tarefas é uma ferramenta útil em diversas áreas, como no design de interfaces humanos-computador, na avaliação de sistemas complexos e no treinamento de usuários em novos softwares ou equipamentos.

Em termos médicos, "olores" se referem à percepção dos humanos e outros animais de substâncias químicas voláteis presentes no ar ambiente. Essas moléculas odorantes são detectadas pelo sistema olfativo, que inclui as células receptoras olfativas localizadas na mucosa do nariz.

Os odores podem ser descritos de diferentes maneiras, dependendo das suas características e fontes. Podem ser agradáveis ou desagradáveis, naturais ou sintéticos, fortes ou fracos. Alguns exemplos comuns de odores incluem o aroma de flores, o cheiro de alimentos cozinhando, o odor de gás ou fumaça, e o cheiro característico de substâncias químicas específicas, como a gasolina ou o cloro.

Em alguns casos, odes podem ser sinais de doenças ou condições médicas subjacentes. Por exemplo, um odor corporal incomum pode indicar uma infecção, problemas hepáticos ou renais, diabetes descontrolada ou outras condições de saúde. Assim, a avaliação cuidadosa dos odores pode ajudar no diagnóstico e tratamento de doenças.

O lobo parietal é uma região do cérebro responsável por processar informações sensoriais relacionadas principalmente ao toque, propriocepção (consciência do corpo e sua posição no espaço) e percepção espacial. Está localizado na parte superior e posterior do hemisfério cerebral e é dividido em duas partes: o lobo parietal direito e esquerdo.

Este lobo é importante para a integração de diferentes tipos de informações sensoriais, como a localização do toque na superfície do corpo e a percepção da posição dos membros em relação ao restante do corpo. Além disso, o lobo parietal também desempenha um papel importante no processamento de informações visuoespaciais, como ajudar a localizar objetos no espaço e ajudar a guiar os movimentos dos olhos e da cabeça.

Lesões no lobo parietal podem causar problemas com a percepção do corpo e do espaço, bem como dificuldades na execução de tarefas que requerem a integração de diferentes tipos de informações sensoriais.

O Lóbulo Frontal é a região do cérebro localizada na parte anterior do hemisfério cerebral, dividido em duas partes iguais por um sulco chamado fissura longitudinal. O lóbulo frontal desempenha um papel fundamental em muitas funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, planejamento, raciocínio, memória de trabalho, controle motor e linguagem. Também está envolvido em comportamentos sociais e emocionais, incluindo a modulação da emoção, julgamento social e autoconsciência. Lesões no lóbulo frontal podem resultar em déficits cognitivos e alterações de personalidade e comportamento.

Computer-Aided Image Processing (CAIP) se refere ao uso de tecnologias e algoritmos de computador para a aquisição, armazenamento, visualização, segmentação e análise de diferentes tipos de imagens médicas, tais como radiografias, ressonâncias magnéticas (MRI), tomografias computadorizadas (CT), ultrassom e outras. O processamento de imagem assistido por computador é uma ferramenta essencial na medicina moderna, pois permite aos médicos visualizar e analisar detalhadamente as estruturas internas do corpo humano, detectar anomalias, monitorar doenças e planejar tratamentos.

Alguns dos principais objetivos e aplicações do CAIP incluem:

1. Melhorar a qualidade da imagem: O processamento de imagens pode ser usado para ajustar os parâmetros da imagem, como o contraste, a nitidez e a iluminação, para fornecer uma melhor visualização dos detalhes anatômicos e patológicos.
2. Remoção de ruídos e artefatos: O CAIP pode ajudar a eliminar os efeitos indesejáveis, como o ruído e os artefatos, que podem ser introduzidos durante a aquisição da imagem ou por causa do movimento do paciente.
3. Segmentação de estruturas anatômicas: O processamento de imagens pode ser usado para identificar e isolar diferentes estruturas anatômicas, como órgãos, tecidos e tumores, a fim de facilitar a avaliação e o diagnóstico.
4. Medição e quantificação: O CAIP pode ajudar a medir tamanhos, volumes e outras propriedades dos órgãos e tecidos, bem como monitorar o progresso da doença ao longo do tempo.
5. Apoio à intervenção cirúrgica: O processamento de imagens pode fornecer informações detalhadas sobre a anatomia e a patologia subjacentes, auxiliando os médicos em procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos e outras terapêuticas.
6. Análise de imagens avançada: O CAIP pode incorporar técnicas de aprendizagem de máquina e inteligência artificial para fornecer análises mais precisas e automatizadas das imagens médicas, como a detecção de lesões e o diagnóstico diferencial.

Em resumo, o processamento de imagens médicas desempenha um papel fundamental na interpretação e no uso clínico das imagens médicas, fornecendo informações precisas e confiáveis sobre a anatomia e a patologia subjacentes. Com o advento da inteligência artificial e do aprendizado de máquina, as técnicas de processamento de imagens estão se tornando cada vez mais sofisticadas e automatizadas, promovendo uma melhor compreensão das condições clínicas e ajudando os médicos a tomar decisões informadas sobre o tratamento dos pacientes.

Em linguagem e comunicação, a semântica é o estudo da maneira como as palavras, frases e sentenças significam algo. É a parte da linguagem que lida com a interpretação do conteúdo e do significado dos símbolos, lexias, expressões e textos. A semântica é uma área importante da ciência cognitiva, pois ajuda a entender como as pessoas atribuem significados às palavras e construções linguísticas, e como eles compreendem e interagem com o mundo que os cerca.

Em um contexto médico, a semântica pode ser usada para se referir à interpretação correta de termos técnicos e especializados usados em diagnósticos, tratamentos e outras áreas da medicina. A precisão na comunicação médica é crucial para garantir que os profissionais de saúde possam fornecer cuidados adequados aos pacientes e evitar mal-entendidos ou erros de tratamento.

Em resumo, a semântica é o estudo do significado das palavras e expressões, e sua interpretação correta é fundamental em diversas áreas, incluindo a medicina.

"Knockout mice" é um termo usado em biologia e genética para se referir a camundongos nos quais um ou mais genes foram desativados, ou "knockout", por meio de técnicas de engenharia genética. Isso permite que os cientistas estudem os efeitos desses genes específicos na função do organismo e no desenvolvimento de doenças. A definição médica de "knockout mice" refere-se a esses camundongos geneticamente modificados usados em pesquisas biomédicas para entender melhor as funções dos genes e seus papéis na doença e no desenvolvimento.

Anisomycin é um antibiótico produzido por certas espécies de fungos, incluindo Streptomyces griseolus. É frequentemente usado em pesquisas laboratoriais como um inibidor da síntese de proteínas, uma vez que impede a formação de novos filamentos de actina no citoplasma das células.

Em termos médicos, o uso clínico de anisomycin é bastante limitado devido a seus efeitos tóxicos e restrições em relação às doses seguras. No entanto, tem sido estudado em contextos de pesquisa como um possível tratamento para doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer e o Parkinson, devido à sua capacidade de inibir a formação de agregados proteicos anormais associados a essas condições.

Como com qualquer tratamento experimental, é importante notar que o uso de anisomycin em um contexto clínico ainda está em fase de pesquisa e avaliação, e não deve ser tentado sem a supervisão adequada de um profissional médico.

Em termos médicos, o "comportamento verbal" refere-se ao uso de palavras e linguagem como forma de comunicação e interação com outras pessoas. Inclui a expressão oral, escrita ou assinada de pensamentos, opiniões, sentimentos, desejos e informações. O comportamento verbal pode ser usado para estabelecer contato social, resolver problemas, expressar emoções, dar instruções, persuadir outras pessoas e realizar outras funções sociais importantes.

O comportamento verbal é uma habilidade complexa que envolve várias áreas do cérebro e requer a integração de diferentes processos cognitivos, como memória, atenção, percepção, raciocínio e controle emocional. Desordens ou distúrbios no comportamento verbal podem ser sinais de diversas condições clínicas, como transtornos do espectro autista, transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), transtornos de linguagem, transtornos de aprendizagem, demências e outras condições neurológicas e psiquiátricas.

O córtex cerebral, também conhecido como córtex cerebral ou bark cerebral, é a camada externa do hemisfério cerebral no cérebro dos vertebrados. É uma estrutura altamente desenvolvida em mamíferos e particularmente em humanos, onde desempenha um papel central nos processos cognitivos superiores, incluindo a percepção consciente, a linguagem, a memória e o raciocínio.

O córtex cerebral é composto por tecido nervoso cortical, que consiste em camadas de neurônios e células gliais organizados em colunas verticais. Essas colunas são a unidade funcional básica do córtex cerebral e estão envolvidas em processar informações sensoriais, motores e cognitivas.

O córtex cerebral é dividido em diferentes áreas funcionais, cada uma das quais desempenha um papel específico nos processos mentais. Algumas dessas áreas incluem a área de Broca, responsável pela produção de fala, e o giro fusiforme, envolvido na reconhecimento facial.

Em resumo, o córtex cerebral é uma estrutura complexa e crucial no cérebro dos mamíferos que desempenha um papel central em uma variedade de processos cognitivos superiores.

Na medicina e na neurociência, "modelos neurológicos" referem-se a representações simplificadas ou abstrações dos sistemas nervosos e suas funções. Esses modelos podem ser conceituais, matemáticos ou computacionais e são usados para compreender melhor os processos complexos do sistema nervoso central e periférico. Eles ajudam nos estudos de aprendizagem, memória, linguagem, visão, audição, movimento e outras funções cerebrais. Além disso, os modelos neurológicos são úteis no desenvolvimento e teste de terapias e tratamentos para doenças e distúrbios neurológicos, como dano cerebral, epilepsia, doença de Parkinson e outras condições. Esses modelos podem ser construídos com base em dados experimentais ou clínicos, e sua validade é avaliada pela comparação com os dados reais e por sua capacidade de predizer resultados e fenômenos neurológicos.

As Escalas de Wechsler são um conjunto de testes padronizados e amplamente utilizados em psicologia clínica para avaliar as capacidades cognitivas e inteligência de indivíduos com idades entre 2 e 90 anos. Existem diferentes versões das Escalas de Wechsler, incluindo a Escala de Inteligência Wechsler para Crianças (WISC), a Escala de Inteligência Wechsler para Adultos (WAIS) e a Escala de Inteligência Wechsler para Idosos (WAI).

O objetivo das Escalas de Wechsler é avaliar as diferentes áreas da cognitividade, como memória, atenção, raciocínio fluido, percepção visoespacial, processamento de informação e conhecimento geracional. O teste consiste em várias subescalas que avaliam habilidades específicas, como por exemplo:

1. Escala Verbal: Avalia as habilidades linguísticas, compreensão de instruções, vocabulário e conhecimento geral.
2. Escala Performance: Avalia as habilidades visoespaciais, de solução de problemas e construção.
3. Escala Processamento da Informação: Avalia a velocidade com que o indivíduo processa a informação.
4. Escala Memória: Avalia a memória a curto e longo prazo.

Cada subescala gera uma pontuação bruta, que é convertida em um escore de desempenho padronizado, com base na média e desvio-padrão da população normativa. As pontuações são combinadas para gerar um escore global de inteligência (QI), que indica o nível geral de habilidade cognitiva do indivíduo em comparação com a população normativa.

As Escalas de Wechsler são amplamente utilizadas em contextos clínicos, educacionais e de pesquisa, para avaliar as habilidades cognitivas dos indivíduos, identificar deficiências ou transtornos do desenvolvimento, bem como monitorar o progresso e resposta ao tratamento.

Aprendizagem Seriada é um termo usado na psicologia e educação para descrever uma forma específica de aprendizado em que as mesmas informações ou habilidades são praticadas ou apresentadas em sequência repetida, geralmente com um pequeno intervalo de tempo entre cada exposição. A teoria por trás da aprendizagem seriada sugere que essa abordagem pode ajudar a consolidar o conhecimento e melhorar a memória ao longo do tempo.

A ideia básica por trás da aprendizagem seriada é que, ao expor um indivíduo a uma informação ou habilidade específica em intervalos regulares, ele tem a oportunidade de reforçar e consolidar seu conhecimento antes de passar para o próximo item. Isso pode ser particularmente útil quando se trata de materiais complexos ou habilidades que requerem uma série de etapas ou processos para serem dominados.

A aprendizagem seriada foi originalmente estudada e popularizada por Hermann Ebbinghaus, um psicólogo alemão do século XIX que é conhecido por suas pesquisas sobre memória e aprendizado. Ele descobriu que, quando as pessoas eram expostas a uma lista de palavras em intervalos regulares, elas eram capazes de lembrar mais palavras do que se elas tivessem sido expostas à lista apenas uma vez. Desde então, a aprendizagem seriada tem sido amplamente estudada e aplicada em vários contextos educacionais e de treinamento.

Em resumo, a aprendizagem seriada é um método de ensino que envolve a apresentação repetida de informações ou habilidades em intervalos regulares, com o objetivo de ajudar os indivíduos a consolidar seu conhecimento e melhorar sua memória ao longo do tempo.

Os linfócitos B são um tipo de glóbulos brancos (leucócitos) que desempenham um papel central no sistema imunológico adaptativo, especialmente na resposta humoral da imunidade adaptativa. Eles são produzidos e maturam no tufolo dos órgãos linfoides primários, como o baço e a medula óssea vermelha. Após a ativação, os linfócitos B se diferenciam em células plasmáticas que produzem anticorpos (imunoglobulinas) específicos para um antígeno estranho, auxiliando assim na neutralização e eliminação de patógenos como bactérias e vírus. Além disso, os linfócitos B também podem funcionar como células apresentadoras de antígenos, contribuindo para a ativação dos linfócitos T auxiliares.

O córtex entorrinal é uma região do cérebro localizada no lobo temporal, mais especificamente na circunvolução do hipocampo. Ele desempenha um papel fundamental na formação de memórias espaciais e é essencial para a navegação espacial e orientação. O córtex entorrinal contém células de grade, que são neurônios que atiram em padrões específicos em resposta à posição do indivíduo no ambiente. Essas células ajudam a codificar a localização espacial e são importantes para a memória e aprendizado. Lesões ou danos nesta região podem resultar em problemas de memória e dificuldades na navegação espacial.

Electroencephalography (EEG) is a medical procedure that records electrical activity in the brain. It's non-invasive and typically involves attaching small metal electrodes to the scalp with a special paste or conductive cap. These electrodes detect tiny electrical charges that result from the activity of neurons (brain cells) communicating with each other. The EEG machine amplifies these signals and records them, producing a visual representation of brain waves.

EEG is primarily used to diagnose and monitor various conditions related to the brain, such as epilepsy, sleep disorders, brain tumors, strokes, encephalitis, and other neurological disorders. It can also be used during certain surgical procedures, like brain mapping for seizure surgery or during surgeries involving the brain's blood supply.

There are different types of EEG recordings, including routine EEG, ambulatory (or prolonged) EEG, sleep-deprived EEG, and video EEG monitoring. Each type has specific indications and purposes, depending on the clinical situation. Overall, EEG provides valuable information about brain function and helps healthcare professionals make informed decisions regarding diagnosis and treatment.

Los antígenos CD45, también conocidos como leucocitario común antígeno (LCA), son una clase de proteínas transmembrana encontradas en la superficie de todas las células hematopoyéticas (células sanguíneas) excepto los eritrocitos maduros. La proteína CD45 desempeña un papel importante en la activación y regulación de las células inmunes, especialmente los linfocitos T y B.

La proteína CD45 está involucrada en la transducción de señales intracelulares que ocurren después del reconocimiento de un antígeno por un receptor de célula T o B. Ayuda a activar las vías de señalización que conducen a la activación y proliferación de las células inmunes, así como a su diferenciación en subconjuntos específicos.

Existen varias isoformas de CD45, cada una con diferentes longitudes de cadena y grados de glicosilación. La longitud y la modificación de la cadena de CD45 pueden influir en su función y especificidad de unión a otros receptores y ligandos.

En resumen, los antígenos CD45 son proteínas transmembrana importantes para la activación y regulación de las células inmunes, especialmente los linfocitos T y B. Su presencia en todas las células hematopoyéticas, excepto en los eritrocitos maduros, hace que sean útiles como marcadores de diagnóstico y seguimiento de diversas afecciones médicas, como enfermedades autoinmunes, infecciones y cánceres.

Na neurobiologia, uma sinapse é a junção funcional entre dois neurônios (ou entre um neurônio e outro tipo de célula, como uma célula muscular) na qual o sinal elétrico gerado pelo potencial de ação no neurôio presináptico é convertido em um sinal químico. Isso ocorre através da liberação de neurotransmissores que se ligam a receptores específicos no neurônio pós-sináptico, desencadeando uma resposta elétrica nesta célula. A sinapse permite assim a comunicação e transmissão de sinais entre diferentes neurônios e é fundamental para a organização e funcionamento do sistema nervoso central.

A imunofenotipagem é um método de análise laboratorial utilizado em medicina, especialmente no campo da hematologia e oncologia. Consiste na avaliação detalhada do fenótipo das células imunes, isto é, o conjunto de marcadores proteicos presentes na superfície das células, que permitem identificar e caracterizar diferentes subpopulações de células.

Este método utiliza técnicas de citometria de fluxo, associadas a anticorpos monoclonais fluorescentes específicos para cada marcador proteico. Desta forma, é possível identificar e quantificar diferentes subpopulações de células imunes, tais como linfócitos B, linfócitos T, células NK, entre outras, bem como avaliar o estado de ativação ou diferenciação destas células.

A imunofenotipagem é uma ferramenta importante no diagnóstico e monitorização de doenças hematológicas e onco-hematológicas, como leucemias e linfomas, permitindo a identificação de padrões anormais de expressão dos marcadores proteicos que podem estar associados à presença de uma doença maligna. Além disso, também é utilizada no seguimento da resposta terapêutica e na detecção precoce de recidivas.

De acordo com a psicologia e neurologia modernas, a imaginação pode ser definida como a capacidade cognitiva do cérebro de formar novas representações mentais em um processo ativo. Geralmente, isso inclui a formação de experiências mentais que, na ausência de estímulos externos, podem incorporar elementos de percepção, memória, fantasia, lógica, e emoção para simular ou elaborar sobre situações e ideias reais ou hipotéticas.

No entanto, é importante notar que o termo 'imagem' (que está relacionado a 'imagiNAÇÃO') pode ser interpretado de forma diferente em contextos médicos e neurocientíficos. Às vezes, refere-se especificamente à criação de imagens mentais visuais, auditivas ou sensoriais, mas também pode se referir a processos cognitivos mais amplos que envolvem a geração de ideias e conceitos abstratos.

Em resumo, a imaginação é uma função complexa do cérebro humano que permite a criação de representações mentais internas, incorporando diferentes aspectos da experiência humana, incluindo percepção, memória, emoção e raciocínio.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

Nootrópicos, também conhecidos como "smart drugs" ou cognition enhancers, são substâncias que supostamente melhoram as funções cognitivas, tais como memória, criatividade, vigilância, motivação, aprendizagem e atenção. No entanto, é importante notar que a eficácia e segurança de muitos nootrópicos ainda não são bem estabelecidas e podem variar significativamente entre indivíduos. Além disso, algumas substâncias marketadas como nootrópicos podem nem mesmo ter qualquer efeito benéfico comprovado sobre a função cognitiva.

Os nootrópicos geralmente incluem uma ampla variedade de compostos, desde suplementos dietéticos naturais (como ginkgo biloba, cafeína, e omega-3) até medicamentos prescritos (como modafinil, methylphenidate e donepezil). Embora alguns desses compostos tenham demonstrado potencial benefício em estudos clínicos, é importante ressaltar que a maioria deles não foi aprovada pela FDA para uso como nootrópicos.

Como com qualquer suplemento ou medicamento, é recomendável consultar um profissional de saúde qualificado antes de começar a tomar quaisquer nootrópicos, especialmente se você tiver alguma condição médica pré-existente ou está tomando outros medicamentos. Além disso, é importante seguir as instruções de dosagem recomendadas e ser cauteloso com a automedicação.

Em termos médicos, "julgamento" geralmente se refere à capacidade de uma pessoa de tomar decisões racionais e avaliar situações ou informações de forma crítica e imparcial. Este tipo de julgamento é frequentemente associado à função cognitiva e à saúde mental de um indivíduo.

No entanto, o termo "julgamento" também pode ser usado em um contexto clínico para se referir à avaliação ou classificação de um sintoma, condição de saúde ou do paciente como um todo. Por exemplo, um médico pode fazer um julgamento sobre a gravidade de uma lesão ou determinar se um tratamento está sendo eficaz.

Em resumo, o "julgamento" em termos médicos refere-se à capacidade de tomar decisões informadas e avaliar situações com clareza e precisão, bem como à avaliação clínica de sintomas, condições de saúde ou pacientes.

A região CA1 hipocampal, também conhecida como Área de Cornu Ammonis 1, é uma parte do córtex do hipocampo no cérebro dos mamíferos. O hipocampo desempenha um papel importante na formação e consolidação da memória declarativa e na navegação espacial. A região CA1 está localizada na parte central do hipocampo e é a maior das quatro subdivisões da Área de Cornu Ammonis (CA), sendo as outras três a região CA2, CA3 e CA4.

A região CA1 recebe informações dos neurônios da região CA3 através do colaterais Schaffer e é o principal local de saída do hipocampo para outras áreas cerebrais, como o córtex entorrinal. A região CA1 é particularmente vulnerável a danos causados por várias condições, incluindo epilepsia, envelhecimento e doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer. Isso pode resultar em deficiências na memória e no aprendizado.

Ritmo Teta, também conhecido como ritmo theta no inglês, refere-se a um padrão de atividade elétrica no cérebro que ocorre em uma faixa de frequência específica. Ele está situado dentro da gama de 4-8 Hz na escala de frequências EEG (Eletroencefalografia).

O ritmo theta normalmente é observado em estágios leves do sono e também durante a meditação profunda, oração ou práticas espirituais. Também pode ser detectado em crianças pequenas e animais enquanto estão em um estado de repouso relaxante, mas alerta.

No entanto, ritmos theta excessivos ou anormais podem indicar algum tipo de desordem cerebral, como epilepsia, lesões cerebrais, transtornos neurológicos ou do desenvolvimento, dependendo da localização e extensão dos problemas no cérebro. Portanto, é importante consultar um especialista em neurologia se houver qualquer preocupação com os resultados de um exame EEG.

Subpopulações de linfócitos B referem-se a diferentes tipos e estágios funcionais de células B que desempenham papéis específicos no sistema imunológico. Essas subpopulações incluem:

1. Células B virgens ou inexperientes (B naive): São células B imaturas recém-saídas do medulholho ósseo, que ainda não entraram em contato com um antígeno específico. Elas expressam receptores de superfície de membrana (BCRs) altamente diversos e são responsáveis pela resposta primária à imunização.

2. Células B de memória: São células B que sobreviveram a uma resposta imune anterior a um antígeno específico e agora estão prontas para responder rapidamente se o mesmo antígeno for encontrado novamente. Elas têm uma maior capacidade de diferenciação e secreção de anticorpos do que as células B virgens.

3. Plasmablastos: São células B em um estágio tardio de diferenciação que secretam grandes quantidades de anticorpos específicos para um antígeno particular. Eles têm uma vida útil curta e podem ser encontrados em tecidos periféricos, como nos nódulos linfáticos e baço, durante uma resposta imune adaptativa.

4. Plasmócitos: São células B totalmente diferenciadas que secretam anticorpos constantemente. Eles têm uma longa vida útil e podem ser encontrados em tecidos periféricos ou no osso, especialmente na medula óssea.

5. Células B reguladoras (Bregs): São células B que desempenham um papel importante na modulação da resposta imune, suprimindo a ativação excessiva de células T e mantendo o equilíbrio do sistema imunológico.

As células B desempenham um papel crucial no sistema imunológico adaptativo, auxiliando na defesa contra patógenos invasores e na manutenção da homeostase imune. A compreensão das diferentes subpopulações de células B e suas funções é essencial para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes para doenças associadas a disfunções no sistema imunológico adaptativo.

A imunização secundária, também conhecida como revacinação ou vacina de lembraira, refere-se ao ato de administrar uma dose adicional ou um recall de uma vacina a uma pessoa que já teve uma doença infectante ou foi previamente imunizada contra ela. O objetivo da imunização secundária é manter o nível de proteção imune contra essa doença, especialmente se o nível de anticorpos no organismo tende a diminuir com o tempo.

Este tipo de imunização é recomendada em alguns casos específicos, como:

1. Para manter a proteção imune contra doenças que podem causar complicações graves, mesmo em pessoas totalmente vacinadas;
2. Em situações em que o indivíduo está em risco de exposição à doença, como viajantes internacionais ou profissionais de saúde;
3. Quando há um surto ou epidemia da doença na comunidade;
4. Para pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, que podem ter uma resposta imune inadequada à primeira vacinação.

Alguns exemplos de vacinas usadas em imunizações secundárias incluem a vacina contra o tétano e a difteria (dTpa), a vacina contra o sarampo, paperas e rubéola (MMR) e a vacina contra a gripe sazonal. É importante consultar um profissional de saúde para obter orientações específicas sobre a necessidade e o cronograma de imunizações secundárias, pois isso pode variar conforme a idade, estado de saúde geral e histórico de vacinação da pessoa.

Acordei com a sua pergunta e estou aqui para ajudar! Acordei é também o nome do vírus que causa a doença chamada Coriomeningite Linfocítica (CL). É um tipo de vírus arenoso, o que significa que é transmitido através do contato com ratos ou roedores infectados. O vírus pode ser encontrado no urina, fezes e saliva dos animais infectados.

A Coriomeningite Linfocítica geralmente afeta pessoas que trabalham ou vivem em ambientes onde há grande exposição a ratos, como granjas, estábulos, armazéns de grãos e laboratórios de pesquisa. A doença é rara nos Estados Unidos, com apenas alguns casos relatados a cada ano, mas é mais comum na Europa Ocidental e na Índia.

Os sintomas da Coriomeningite Linfocítica geralmente começam dentro de uma a duas semanas após a exposição ao vírus e podem incluir febre alta, dores de cabeça graves, rigidez no pescoço, confusão, irritabilidade, sensibilidade à luz e sintomas gastrointestinais como vômitos e diarreia. Em alguns casos, a doença pode causar complicações graves, como inflamação do cérebro ou medula espinhal, que podem resultar em danos permanentes ao sistema nervoso central.

Infelizmente, não há tratamento específico para a Coriomeningite Linfocítica e o tratamento geralmente se concentra em aliviar os sintomas e apoiar a função dos órgãos vitais. A prevenção é crucial para evitar a doença, o que inclui tomar precauções para evitar a exposição a ratos ou outros roedores infectados, usar equipamento de proteção, como luvas e máscaras, quando se trabalha com animais ou materiais que possam estar infectados, e procurar atendimento médico imediato se acreditar ter sido exposto ao vírus.

Os Receptores de N-Metil-D-Aspartato (NMDA, do inglês N-Methyl-D-aspartate receptors) são um tipo específico de receptor de glutamato encontrado principalmente no cérebro dos mamíferos. Eles desempenham um papel crucial em diversos processos neurofisiológicos, como a plasticidade sináptica e o aprendizado e memória.

Os NMDA receptores são ionotrópicos, ou seja, eles formam canais iônicos que permitem o fluxo de íons quando ativados por um ligante específico, no caso, o neurotransmissor glutamato e o agonista N-Metil-D-Aspartato. A ativação dos NMDA receptores leva à abertura do canal iônico associado, permitindo a entrada de cálcio (Ca2+) no interior da célula nervosa.

Este influxo de Ca2+ desencadeia uma série de eventos bioquímicos que podem resultar em alterações na força sináptica entre as células nervosas, processo conhecido como potenciação a longo prazo (LTP). A LTP é um mecanismo celular associado ao aprendizado e memória.

No entanto, uma ativação excessiva ou prolongada dos NMDA receptores pode contribuir para a toxicidade do glutamato e à morte de células nervosas, o que está relacionado a diversas condições neurológicas e psiquiátricas, como dano cerebral traumático, acidente vascular cerebral, esclerose múltipla, epilepsia, doença de Alzheimer, depressão e esquizofrenia. Portanto, os NMDA receptores são alvos terapêuticos importantes para o desenvolvimento de novas estratégias de tratamento dessas condições.

"Macaca mulatta", comumente conhecida como macaco rhesus, é um primata da família Cercopithecidae e gênero Macaca. Originária do sul e centro da Ásia, esta espécie de macaco é amplamente encontrada em florestas, planícies e montanhas. Eles são onívoros e costumam viver em grupos sociais complexos.

Os macacos rhesus são frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua semelhança genética com humanos, incluindo aproximadamente 93% de compatibilidade no DNA. Eles têm sido fundamentais no avanço do conhecimento médico, especialmente na área de neurologia e imunologia.

Além disso, o macaco rhesus é conhecido por sua capacidade de se adaptar a diferentes ambientes, incluindo áreas urbanizadas, tornando-os uma espécie invasora em algumas regiões do mundo.

Os Modelos Psicológicos são representações simplificadas e abstratas do funcionamento da mente humana, do comportamento e dos processos cognitivos. Eles servem como guias para a compreensão e predição dos pensamentos, sentimentos e ações das pessoas. Esses modelos geralmente envolvem teorias, hipóteses e suposições sobre os mecanismos psicológicos subjacentes que descrevem como as pessoas processam informações, tomam decisões, aprendem e se relacionam com o ambiente e outras pessoas. Alguns exemplos de modelos psicológicos incluem a teoria da aprendizagem social, o modelo dos cinco fatores de personalidade e a teoria da atribuição causal. Esses modelos são desenvolvidos com base em pesquisas empíricas e podem ser testados e modificados à medida que novas informações se tornam disponíveis.

Em medicina e neurologia, "potenciais evocados" referem-se a respostas elétricas enregistradas em diferentes partes do sistema nervoso central (SNC), geralmente no cérebro ou medula espinhal, em resposta a estímulos específicos aplicados a outros sentidos ou órgãos. Estes potenciais evocados são usados clinicamente como ferramentas diagnósticas para avaliar o funcionamento dos nervos e do cérebro, especialmente no que diz respeito à velocidade de condução nervosa e integridade das vias nervosas.

Existem diferentes tipos de potenciais evocados, dependendo do tipo de estímulo utilizado:

1. Potenciais Evocados Somes térmicos ou elétricos (PES): são obtidos após a aplicação de um estímulo doloroso ou não doloroso em um nervo periférico, geralmente no membro superior ou inferior. A resposta é registada sobre o couro cabeludo e fornece informações sobre a integridade do trato sensitivo e da velocidade de condução nervosa dos nervos periféricos e da medula espinhal.
2. Potenciais Evocados Visuais (PEV): são obtidos após a exposição a um estímulo luminoso, geralmente uma luz intermitente ou um padrão visual específico. A resposta é registada sobre o couro cabeludo e fornece informações sobre a integridade do sistema visual e da via óptica, incluindo a velocidade de condução nervosa dos neurónios responsáveis pela transmissão dos sinais visuais.
3. Potenciais Evocados Auditivos (PEA): são obtidos após a exposição a um estímulo sonoro, geralmente um clique ou uma série de cliques. A resposta é registada sobre o couro cabeludo e fornece informações sobre a integridade do sistema auditivo e da via auditiva, incluindo a velocidade de condução nervosa dos neurónios responsáveis pela transmissão dos sinais sonoros.
4. Potenciais Evocados Somatossensoriais (PESS): são obtidos após a exposição a um estímulo táctil, geralmente uma vibração ou um choque eléctrico leve. A resposta é registada sobre o couro cabeludo e fornece informações sobre a integridade do sistema somatossensorial e da via sensitiva, incluindo a velocidade de condução nervosa dos neurónios responsáveis pela transmissão dos sinais tácteis.

Os potenciais evocados são técnicas diagnósticas úteis no estudo das vias sensoriais e da integridade do sistema nervoso periférico e central. Podem ser utilizados na avaliação de lesões neurológicas, incluindo neuropatias periféricas, compressões nervosas, lesões da medula espinal e do tronco encefálico, e no estudo dos processos desmielinizantes, como a esclerose múltipla. Também podem ser utilizados na avaliação da função cognitiva e na pesquisa científica.

A transferência adotiva é um conceito em psicologia, especialmente na terapia psicanalítica, que se refere à situação em que um terapeuta é percebido e experienciado pelo paciente como uma figura substituta de alguma importância emocional em sua vida, geralmente um pai ou mãe. Isso pode ocorrer quando as características do terapeuta, como idade, sexo ou comportamento, lembram ao paciente de alguém significativo em sua história de vida.

Neste processo, o paciente transfere seus sentimentos, atitudes e expectativas associadas a essa figura significativa para o terapeuta. Essa transferência pode ser positiva ou negativa, dependendo dos sentimentos que o paciente tem em relação à figura original. A transferência adotiva é considerada uma oportunidade valiosa na terapia, pois permite que o paciente explore e compreenda esses sentimentos e padrões de relacionamento profundamente enraizados em sua mente subconsciente.

A citometria de fluxo é uma técnica de laboratório que permite a análise quantitativa e qualitativa de células ou partículas em suspensão, com base em suas características físicas e propriedades fluorescentes. A amostra contendo as células ou partículas é passada através de um feixe de luz laser, que excita os marcadores fluorescentes específicos ligados às estruturas celulares ou moleculares de interesse. As características de dispersão da luz e a emissão fluorescente são detectadas por sensores especializados e processadas por um software de análise, gerando dados que podem ser representados em gráficos e histogramas.

Esta técnica permite a medição simultânea de vários parâmetros celulares, como tamanho, forma, complexidade intracelular, e expressão de antígenos ou proteínas específicas, fornecendo informações detalhadas sobre a composição e função das populações celulares. A citometria de fluxo é amplamente utilizada em diversos campos da biologia e medicina, como imunologia, hematologia, oncologia, e farmacologia, entre outros.

A habituação psicofisiológica refere-se a uma diminuição progressiva da resposta fisiológica e/ou subjetiva a um estímulo repetido ou contínuo, que ocorre como resultado de adaptações centrais e periféricas do sistema nervoso. Essa redução na resposta é específica ao estímulo apresentado e geralmente não se generaliza a outros estímulos.

Em outras palavras, à medida que um indivíduo é exposto repetidamente a um estímulo particular, as suas reações iniciais tendem a diminuir em amplitude ou magnitude ao longo do tempo. Isto ocorre porque o sistema nervoso humano tem a capacidade de se adaptar e ajustar às mudanças constantes no ambiente, permitindo que o indivíduo consiga diferenciar entre estímulos importantes e não relevantes.

A habituação psicofisiológica pode ser observada em diversos sistemas corporais, incluindo o sistema cardiovascular, respiratório, endócrino e nervoso. Além disso, ela desempenha um papel crucial no processo de aprendizagem e memória, auxiliando o cérebro a filtrar informações irrelevantes e se concentrar em aquelas que são mais relevantes ou significativas.

'Nível de Alerta' é um termo usado para descrever a gravidade ou o nível de risco associado a uma determinada situação ou ameaça à saúde. É frequentemente utilizado em contextos clínicos e de saúde pública, como no caso de doenças infecciosas transmissíveis.

Os níveis de alerta podem ser estabelecidos por organizações governamentais ou saúde pública, como os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) ou a Organização Mundial da Saúde (OMS), para comunicar aos profissionais de saúde, às autoridades locais e ao público em geral sobre a necessidade de medidas preventivas ou de resposta a uma ameaça específica à saúde.

Os níveis de alerta podem variar dependendo do contexto e da ameaça em questão, mas geralmente incluem categorias como "baixo", "moderado", "alto" ou "extremo". Cada categoria reflete um aumento no risco ou na gravidade da ameaça à saúde e pode estar associada a recomendações específicas para a prevenção ou o controle da propagação da doença.

Por exemplo, em resposta a uma ameaça de gripe pandémica, as autoridades de saúde pública podem estabelecer níveis de alerta crescentes à medida que a ameaça se aproxima ou se propaga. Um nível de alerta mais alto pode desencadear medidas adicionais de prevenção e controle, como recomendações para vacinação generalizada, restrições de viagem ou outras medidas de saúde pública.

Em termos médicos, o comportamento é geralmente definido como a maneira como um indivíduo age e reage em resposta a estímulos internos ou externos. Ele abrange uma ampla gama de fenômenos, incluindo respostas fisiológicas, reflexos condicionados, habilidades cognitivas, emoções, motivações e interações sociais. O comportamento pode ser influenciado por uma variedade de fatores, tais como genes, tempo de desenvolvimento, experiências pessoais, doenças mentais ou outras condições de saúde. A avaliação e o estudo do comportamento são importantes em muitos campos da medicina, especialmente na psiquiatria e na psicologia clínica, onde eles podem ajudar no diagnóstico e tratamento de transtornos mentais.

Em termos médicos, a estimulação acústica refere-se ao uso de estímulos sonoros específicos para provocar uma resposta em sistemas biológicos, particularmente no sistema nervoso. Esses estímulos sonoros podem variar em termos de frequência, intensidade e duração, dependendo do objetivo da estimulação.

A estimulação acústica é utilizada em vários campos da medicina, como na terapia de reabilitação auditiva, no tratamento de alguns distúrbios neurológicos e psiquiátricos, bem como em pesquisas científicas relacionadas à percepção sonora e ao processamento auditivo.

Em algumas situações clínicas, a estimulação acústica pode ser empregada para ajudar a reorganizar o processamento auditivo em indivíduos com deficiência auditiva ou danos cerebrais relacionados à audição. Nesses casos, os estímulos sonoros são apresentados de forma controlada e precisa, visando promover a plasticidade neural e, assim, melhorar a capacidade de percepção e interpretação dos sons.

Em resumo, a estimulação acústica é um método médico que utiliza estímulos sonoros para provocar uma resposta em sistemas biológicos, visando objetivos terapêuticos ou de pesquisa específicos.

Os linfócitos T são um tipo específico de glóbulos brancos, também conhecidos como leucócitos, que desempenham um papel crucial no sistema imunológico adaptativo dos mamíferos. Eles são produzidos e maduram no tecido linfoide associado ao intestino (TALI) e na medula óssea antes de se moverem para o timo, onde completam a maturação e se diferenciam em diferentes subconjuntos de linfócitos T, como os linfócitos T CD4+ (auxiliares) e os linfócitos T CD8+ (citotóxicos).

Os linfócitos T auxiliares desempenham um papel importante na ativação de outras células do sistema imunológico, como macrófagos e linfócitos B, enquanto os linfócitos T citotóxicos são responsáveis por destruir diretamente as células infectadas ou tumorais.

As membranas dos linfócitos T possuem receptores de superfície específicos, chamados receptores de linfócitos T (TCR), que reconhecem antígenos apresentados em moléculas do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) nas células do corpo. Isso permite que os linfócitos T detectem e respondam a células infectadas por vírus, bactérias intracelulares ou outros patógenos.

Além disso, os linfócitos T também possuem moléculas de superfície adicionais, como a CD3, que transmitem sinais intracelulares após o reconhecimento do antígeno e desencadeiam respostas imunes específicas.

Em resumo, os linfócitos T são células importantes do sistema imunológico adaptativo que auxiliam no reconhecimento e destruição de células infectadas ou tumorais, contribuindo assim para a proteção do organismo contra infecções e doenças.

O Condicionamento Operante, também conhecido como condicionamento instrumental, é um tipo de aprendizagem em que a resposta de um organismo a um estímulo é modificada porque essa resposta tem consequências. Foi descrito por B.F. Skinner e é baseado no princípio de reforço positivo ou negativo.

No condicionamento operante, o indivíduo aprende a associar uma determinada resposta com as consequências que essa resposta traz. Existem dois tipos básicos de reforços: o reforço positivo e o reforço negativo. O reforço positivo é quando um comportamento é seguido por algo agradável, aumentando a probabilidade de que esse comportamento se repita no futuro. Já o reforço negativo é quando um comportamento é seguido pela remoção de algo desagradável, também aumentando a probabilidade de que esse comportamento se repita no futuro.

Por exemplo, se um cão recebe um pedaço de comida (reforço positivo) sempre que senta quando solicitado, ele é mais propenso a sentar-se quando solicitado no futuro. Da mesma forma, se um gato aprende a pular por uma abertura em um caixote para escapar de um ruído desagradável (reforço negativo), ele é mais propenso a pular pela abertura no futuro quando o ruído estiver presente.

Em resumo, o condicionamento operante é uma forma de aprendizagem em que as ações de um organismo são modificadas com base nas consequências que essas ações trazem, sejam elas positivas ou negativas.

Los tests de asociación de palabras (Word Association Tests) son una técnica proyectiva utilizada en psicología clínica y evaluaciones neuropsicológicas para ayudar a evaluar la personalidad, las asociaciones de ideas y posibles conflictos subyacentes en un individuo.

En este test, se presenta al paciente una palabra específica y se le pide que responda espontáneamente con la primera palabra que le venga a la mente. La respuesta proporcionada por el individuo puede revelar patrones de pensamiento, emociones y asociaciones mentales que pueden estar influenciadas por experiencias pasadas, creencias personales o estructuras de personalidad.

Los profesionales de la salud mental analizan las respuestas para identificar posibles inconsistencias, retrasos en la respuesta o patrones de respuesta inusuales que puedan sugerir problemas psicológicos o neurológicos subyacentes. Aunque los tests de asociación de palabras no diagnostican directamente condiciones específicas, proporcionan información valiosa sobre el estado emocional y cognitivo del individuo que puede ser utilizada junto con otros métodos de evaluación para formular un diagnóstico más completo y preciso.

Es importante tener en cuenta que los resultados deben interpretarse considerando el contexto cultural, educativo y personal del individuo, ya que estas variables pueden influir en las respuestas proporcionadas.

"Atividade Motora" é um termo usado na medicina e nas ciências da saúde para se referir ao movimento ou às ações físicas executadas por um indivíduo. Essas atividades podem ser controladas intencionalmente, como andar ou levantar objetos, ou involuntariamente, como batimentos cardíacos e respiração.

A atividade motora é controlada pelo sistema nervoso central, que inclui o cérebro e a medula espinhal. O cérebro processa as informações sensoriais e envia sinais para os músculos através da medula espinhal, resultando em movimento. A força, a amplitude e a precisão dos movimentos podem ser afetadas por vários fatores, como doenças neurológicas, lesões traumáticas, envelhecimento ou exercício físico.

A avaliação da atividade motora é importante em muitas áreas da saúde, incluindo a reabilitação, a fisioterapia e a neurologia. A observação cuidadosa dos movimentos e a análise das forças envolvidas podem ajudar a diagnosticar problemas de saúde e a desenvolver planos de tratamento personalizados para ajudar os indivíduos a recuperar a função motora ou a melhorar o desempenho.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

Em termos médicos, "face" refere-se à parte anterior e inferior da cabeça, geralmente correspondendo à região compreendida entre a linha capilar e o queixo. A face é composta por uma complexa estrutura de tecidos moles, incluindo a pele, músculos, gorduras, vasos sanguíneos e nervos, assim como por vários órgãos dos sentidos, tais como os olhos, nariz, boca e orelhas. Além disso, a face também abriga importantes estruturas relacionadas à respiração, mastigação e fala. Devido à sua exposição e importância em nossas interações sociais, a face desempenha um papel crucial na identificação pessoal, comunicação facial e expressões emocionais.

Sono é um estado fisiológico periódico e reversível de diminuição ou suspensão da consciência, acentuada relaxação dos músculos esqueléticos e atividade intensificada do sistema nervoso autônomo. Durante o sono, a pessoa geralmente fica inconsciente do ambiente ao seu redor e experimenta sonhos. O sono é essencial para a manutenção de processos fisiológicos normais, incluindo a recuperação física e mental, consolidação da memória e regulação de diversas funções corporais, como pressão arterial, metabolismo e sistema imunológico. O ciclo normal de sono inclui diferentes estágios, que variam entre o sono de movimentos oculares rápidos (MOR), associado a sonhos intensos e atividade cerebral elevada, e os estágios de sono não-MOR, caracterizados por atividades cerebrais mais lentas e relaxamento muscular profundo. A privação crônica do sono pode resultar em diversos problemas de saúde, como fadiga, dificuldade de concentração, alterações de humor, deficiências imunológicas e aumento do risco de doenças cardiovasculares e outras condições médicas graves.

Os Processos Mentais referem-se a várias funções cognitivas e psicológicas que ocorrem no cérebro, tais como percepção, atenção, memória, linguagem, pensamento, aprendizagem, raciocínio, julgamento, tomada de decisão, resolução de problemas, emoção, motivação e consciência. Esses processos mentais envolvem a atividade neural no cérebro que resulta na experiência subjetiva e no comportamento observável. Eles são estudados por várias disciplinas, incluindo psicologia, neurociência, filosofia e ciências cognitivas. Alguns processos mentais podem ser conscientes, enquanto outros podem ocorrer automaticamente e involuntariamente abaixo do nível de consciência.

A região CA3 (Cornu Ammonis 3) hipocampal é uma subdivisão do gyrus dentatus no hipocampo, um importante estrutura do sistema limbico do cérebro associada à memória e à aprendizagem. A região CA3 é particularmente notável por suas células piramidais com dendritos tortuosos que formam sinapses excitatórias com as fibras do colo de campo das células granulares no gyrus dentatus, bem como com as células da região CA1. Além disso, a região CA3 contém uma alta densidade de interconexões entre as suas próprias células piramidais, formando um circuito reverberante que pode ser importante para o processamento e armazenamento de memórias. Lesões ou alterações na região CA3 hipocampal têm sido associadas a vários distúrbios neurológicos e psiquiátricos, incluindo doença de Alzheimer, epilepsia, esquizofrenia e transtorno bipolar.

'Repetition Priming' é um fenômeno na psicologia cognitiva e neurociência que se refere a um aumento na velocidade ou facilidade com que um indivíduo processa informações que foram previamente apresentadas. Em outras palavras, repetir uma determinada tarefa ou exposição a um estímulo específico pode acelerar e tornar mais fácil o processamento desse estímulo em uma tarefa subsequente.

No contexto da memória, o priming de repetição é um tipo de facilitação do processamento que ocorre quando a exposição anterior a um estímulo influencia a resposta a esse mesmo estímulo em uma tarefa posterior. Isso pode ser observado em diferentes tipos de tarefas, como leitura, reconhecimento, categorização e julgamento de semelhanças.

O priming de repetição é um assunto de interesse na pesquisa sobre a memória implícita, pois pode ocorrer independentemente da consciência explícita do indivíduo sobre a exposição anterior ao estímulo. Além disso, esse fenômeno tem implicações importantes para nossa compreensão dos processos de aprendizagem e memória, bem como para o desenvolvimento de estratégias efetivas de ensino e aprendizagem.

Em termos médicos, "orientação" geralmente se refere à capacidade de uma pessoa de compreender informações, decisões ou instruções e aplicá-las adequadamente a sua situação ou condição. Isto inclui a habilidade de compreender símbolos, mensagens, orientações espaciais e pessoais, e manter a consciência do tempo e da própria localização. A orientação é frequentemente avaliada em contextos clínicos, especialmente quando se avalia o estado mental de um indivíduo, como no caso de demências ou outros transtornos neurológicos. Alguém com normal orientação geralmente é capaz de identificar corretamente quem é, onde está e o que está acontecendo ao seu redor, bem como saber a data e o horário.

Os Camundongos Endogâmicos BALB/c, também conhecidos como ratos BALB/c, são uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A palavra "endogâmico" refere-se ao fato de que esses ratos são geneticamente uniformes porque foram gerados por reprodução entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um pool genético homogêneo.

A linhagem BALB/c é uma das mais antigas e amplamente utilizadas no mundo da pesquisa biomédica. Eles são conhecidos por sua susceptibilidade a certos tipos de câncer e doenças autoimunes, o que os torna úteis em estudos sobre essas condições.

Além disso, os camundongos BALB/c têm um sistema imunológico bem caracterizado, o que os torna uma escolha popular para pesquisas relacionadas à imunologia e ao desenvolvimento de vacinas. Eles também são frequentemente usados em estudos de comportamento, farmacologia e toxicologia.

Em resumo, a definição médica de "Camundongos Endogâmicos BALB C" refere-se a uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório com um pool genético homogêneo, que são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas devido à sua susceptibilidade a certas doenças e ao seu sistema imunológico bem caracterizado.

Em termos médicos, "dispositivos de armazenamento em computador" geralmente se referem a equipamentos utilizados para guardar dados e informações relacionadas a diagnóstico, tratamento, pesquisa e outras atividades de saúde. Esses dispositivos são fundamentais para a manutenção da integridade e confidencialidade dos registros clínicos eletrônicos (RCE).

Existem diferentes tipos de dispositivos de armazenamento em computador, incluindo:

1. Discos rígidos (HDs): São unidades mecânicas que armazenam dados em um ou mais pratos magnéticos rotativos. Oferecem grande capacidade de armazenamento e boa performance, mas podem ser suscetíveis a danos físicos.

2. Unidades de estado sólido (SSDs): Armazenam dados em chips de memória flash, sem partes móveis. São mais resistentes a choques e vibrações do que os HDs, além de serem silenciosos e consumirem menos energia. No entanto, podem ser mais caros.

3. Unidades de fita: Utilizam fitas magnéticas para armazenar dados. Oferecem alta capacidade de armazenamento a um custo relativamente baixo, mas sua performance é inferior em comparação a outros dispositivos. São frequentemente usadas para backup e arquivamento de longo prazo.

4. Dispositivos extraíveis: Incluem pendrives (USB drives), cartões de memória e discos ópticos (CDs, DVDs, Blu-ray). Podem ser facilmente transportados e compartilhados entre diferentes computadores, mas podem apresentar riscos em termos de segurança se não forem manuseados adequadamente.

5. Armazenamento em nuvem: Consiste em armazenar dados em servidores remotos acessíveis via internet. Oferece flexibilidade, escalabilidade e facilidade de acesso, além de permitir o compartilhamento de arquivos entre usuários. No entanto, requer uma conexão estável à internet e pode gerar custos adicionais dependendo do serviço contratado.

Independentemente do tipo de armazenamento escolhido, é essencial implementar medidas de segurança adequadas, como criptografia, backup regular e políticas de acesso controladas, para proteger os dados contra ameaças como roubo, perda ou exposição acidental.

O giro denteado, também conhecido como gyrus dentatus, é uma estrutura do cérebro que faz parte do hipocampo, uma região do cérebro associada à memória e à aprendizagem. O giro denteado é formado por camadas de neurônios altamente organizados e é um local importante para o processamento e armazenamento de informações.

A estrutura distinta do giro denteado é composta por células piramidais e células granulares, dispostas em uma forma ondulada que se assemelha a dentes de serra, daí o nome "denteado". O giro denteado desempenha um papel fundamental na formação de novas memórias e no processamento de informações sensoriais e espaciais.

Lesões ou danos ao giro denteado podem resultar em deficiências na memória e no aprendizado, ilustrando a importância dessa estrutura para as funções cognitivas superiores.

Em um contexto médico ou psicológico, a individualidade refere-se às características distintas e únicas que definem um indivíduo, incluindo sua personalidade, traços de comportamento, crenças, atitudes, valores, preferências e outros aspectos psicológicos e fisiológicos. A individualidade é formada por uma combinação complexa de fatores genéticos, ambientais e experienciais únicos a cada pessoa.

A individualidade é importante em medicina porque permite que os profissionais de saúde forneçam cuidados personalizados e adaptados às necessidades específicas de cada paciente. Reconhecer e respeitar a individualidade dos pacientes pode ajudar a melhorar a adesão ao tratamento, aumentar a satisfação com os cuidados de saúde e promover melhores resultados de saúde em geral.

De acordo com a American Psychological Association (APA), inteligência é "a capacidade geral de um indivíduo para aprender, adaptar-se e solucionar problemas". É uma construção teórica usada para descrever uma variedade de processos cognitivos, incluindo raciocínio, resolução de problemas, memória de trabalho, aprendizagem, percepção, linguagem e outras habilidades mentais superiores.

A inteligência é geralmente avaliada por meio de testes psicológicos padronizados, como o Teste de QI (Quociente Intelectual). No entanto, é importante notar que a inteligência não pode ser reduzida apenas a um único número ou escala de pontuação. É um conceito multifacetado e complexo que pode ser influenciado por uma variedade de fatores, incluindo genética, meio ambiente, educação e experiências de vida.

Existem diferentes teorias sobre a natureza e a composição da inteligência, como a teoria dos Fatores de Inteligência de Charles Spearman, que propõe a existência de um fator geral de inteligência (g) e fatores específicos de inteligência (s); a teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que identifica nove tipos diferentes de inteligência, incluindo linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, intrapessoal, interpessoal, naturalista e existencial; e a teoria triárquica da inteligência de Robert Sternberg, que propõe três aspectos da inteligência: analítico (capacidade de raciocínio lógico), criativo (capacidade de gerar ideias novas e únicas) e prático (capacidade de aplicar conhecimento e habilidades em situações do mundo real).

A esquizofrenia é um distúrbio mental grave e crónico que afeta a forma como uma pessoa pensa, sente e se comporta. É caracterizada por sintomas como delírios, alucinações, falta de expressividade emocional, desorganização do pensamento e comportamento desestruturado ou catatónico. Esses sintomas geralmente afetam a capacidade da pessoa de distinguir o real do irreal, mantendo as relações sociais e cuidando de si mesma. A causa exata da esquizofrenia é desconhecida, mas acredita-se que envolva uma combinação de fatores genéticos, ambientais e químicos no cérebro. O tratamento geralmente inclui medicamentos antipsicóticos, terapia de apoio e reabilitação.

"Lymnaea" é um género de caramujos de água doce, pertencente à família Lymnaeidae. Estes caracóis são herbívoros e podem ser encontrados em habitats aquáticos de água doce em todo o mundo. Alguns membros deste género são conhecidos por servirem como hospedeiros intermediários para diversos parasitas, incluindo alguns que podem infectar humanos e outros animais. Por exemplo, o caracol-de-água-doce-comum (Lymnaea stagnalis) é frequentemente usado em estudos científicos como organismo modelo devido à sua relativa facilidade de manuseamento e reprodução em laboratório. No entanto, "Lymnaea" não é um termo médico em si, mas sim um termo taxonómico que se refere a um género específico de caracóis de água doce.

Demência é um sintoma ou conjunto de sintomas relacionados à deterioração progressiva e geralmente irreversível das funções cognitivas, suficientemente grave para interferir na vida diária de uma pessoa. Essas funções cognitivas incluem memória, atenção, linguagem, solvedo espacial, juízo e resolução de problemas. A demência também pode afetar os aspectos emocionais, sociais e comportamentais de um indivíduo.

A causa mais comum de demência é a doença de Alzheimer, mas outras condições médicas ou neurológicas também podem levar ao desenvolvimento dessa síndrome, como: doenças vasculares cerebrais, degeneração cortico-basal, demência com corpos de Lewy, doença de Parkinson, HIV/AIDS, hipotireoidismo, deficiência de vitamina B12 e exposição a toxinas.

O diagnóstico de demência geralmente requer uma avaliação clínica abrangente, incluindo história médica detalhada, exame físico, avaliação neuropsicológica e, em alguns casos, imagens cerebrais e análises laboratoriais. O tratamento da demência depende da causa subjacente e geralmente inclui medicações para controlar os sintomas cognitivos, comportamentais e funcionais, além de suporte e cuidados adequados para o paciente e seus cuidadores.

A diferenciação celular é um processo biológico em que as células embrionárias imaturas e pluripotentes se desenvolvem e amadurecem em tipos celulares específicos com funções e estruturas distintas. Durante a diferenciação celular, as células sofrem uma série de mudanças genéticas, epigenéticas e morfológicas que levam à expressão de um conjunto único de genes e proteínas, o que confere às células suas características funcionais e estruturais distintivas.

Esse processo é controlado por uma complexa interação de sinais intracelulares e extracelulares, incluindo fatores de transcrição, modificações epigenéticas e interações com a matriz extracelular. A diferenciação celular desempenha um papel fundamental no desenvolvimento embrionário, na manutenção dos tecidos e órgãos em indivíduos maduros e na regeneração de tecidos danificados ou lesados.

A capacidade das células de se diferenciar em tipos celulares específicos é uma propriedade importante da medicina regenerativa e da terapia celular, pois pode ser utilizada para substituir as células danificadas ou perdidas em doenças e lesões. No entanto, o processo de diferenciação celular ainda é objeto de intenso estudo e pesquisa, uma vez que muitos aspectos desse processo ainda não são completamente compreendidos.

Epitopes de linfócitos T referem-se a pequenas regiões específicas em antígenos que são reconhecidas e se ligam a receptores de linfócitos T (TCRs) nas células T. Eles geralmente consistem em sequências de aminoácidos curtas, geralmente entre 9 a 20 resíduos, localizados na superfície de proteínas virais ou bacterianas, por exemplo.

Os epitopes dos linfócitos T são apresentados às células T pela molécula do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) nas células apresentadoras de antígenos (APCs). Existem dois tipos principais de epitopes dos linfócitos T, dependendo se estão associados a MHC classe I ou MHC classe II.

Os epitopes dos linfócitos T associados a MHC classe I são reconhecidos por células T CD8+ citotóxicas e geralmente derivam de proteínas intracelulares, como vírus ou proteínas tumorais. Por outro lado, os epitopes dos linfócitos T associados a MHC classe II são reconhecidos por células T CD4+ auxiliares e geralmente derivam de proteínas extracelulares, como proteínas bacterianas ou víricas.

A interação entre os epitopes dos linfócitos T e seus receptores é altamente específica e desencadeia uma resposta imune adaptativa contra patógenos invasores ou células tumorais.

Interferon-gamma (IFN-γ) é um tipo específico de proteína chamada citocina que é produzida principalmente por células do sistema imune, especialmente as células T auxiliares e células natural killer (NK). Ele desempenha um papel crucial na resposta imune contra infecções virais, bacterianas e protozoárias, além de estar envolvido no controle da proliferação celular e diferenciação.

A IFN-γ é capaz de ativar macrófagos, aumentando sua capacidade de destruir microorganismos invasores, além de induzir a expressão de moléculas do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) classe II em células apresentadoras de antígenos, o que permite que essas células apresentem efetivamente antígenos a linfócitos T.

Além disso, a IFN-γ também desempenha um papel na regulação da resposta imune adaptativa, através da modulação da diferenciação de células T CD4+ em diferentes subconjuntos de células Th1 e Th2. A deficiência ou excesso de IFN-γ pode resultar em distúrbios do sistema imune, como doenças autoimunes e susceptibilidade a infecções.

Na neurobiologia, a transmissão sináptica refere-se ao processo de comunicação entre dois neurônios (células nervosas) ou entre um neurônio e outro tipo de célula, como uma célula muscular. Este processo ocorre na sinapse, a junção especializada entre as duas células, onde a informação é transmitida através da libertação e detecção de neurotransmissores.

A transmissão sináptica pode ser dividida em dois tipos principais: elétrica e química. A transmissão sináptica elétrica ocorre quando as diferenças de potencial elétrico entre os neurôios pré- e pós-sinápticos são passadas diretamente por meio de conexões especializadas chamadas uniões gap.

No entanto, a maioria das sinapses utiliza a transmissão sináptica química, que envolve a libertação de neurotransmissores armazenados em vesículas sinápticas na terminália axonal (extremidade do neurônio pré-sináptico). Quando um potencial de ação alcança a terminália axonal, isto desencadeia o processo de exocitose, no qual as vesículas sinápticas se fundem com a membrana plasmática e libertam os neurotransmissores no espaço sináptico.

Em seguida, os neurotransmissores difundem-se através do espaço sináptico e ligam-se a receptores específicos na membrana plasmática do neurônio pós-sináptico. Isto pode resultar em alterações no potencial de membrana da célula pós-sináptica, levando potencialmente a um novo potencial de ação se os limiares forem atingidos. Após a transmissão, os neurotransmissores são reciclados ou degradados, preparando o sistema para a próxima ronda de sinalização sináptica.

Em resumo, a transmissão sináptica é um processo fundamental na comunicação entre neurônios e é essencial para a função cerebral normal. A disfunção neste processo pode contribuir para diversas condições neurológicas e psiquiátricas, incluindo doenças neurodegenerativas, transtornos de humor e transtornos do espectro autista.

La interleucina-15 (IL-15) es una citocina que pertenece a la familia de las citocinas gamma-comunes, junto con IL-2, IL-4, IL-7, IL-9 y IL-21. La IL-15 está involucrada en la regulación del sistema inmune y se produce principalmente por células presentadoras de antígenos como macrófagos, células dendríticas y células endoteliales.

La IL-15 desempeña un papel importante en la activación y proliferación de células T y células NK (natural killer), así como en la supervivencia y diferenciación de células T de memoria. También puede contribuir a la inflamación al inducir la producción de otras citocinas proinflamatorias, como la tumor necrosis factor-alfa (TNF-α) y la interleucina-6 (IL-6).

La IL-15 se une a su receptor específico, que está compuesto por tres cadenas: IL-15Rα, IL-2/IL-15Rβ e IL-15Rγ. La unión de la IL-15 al receptor desencadena una cascada de señalización intracelular que conduce a la activación de diversos factores de transcripción y, en última instancia, a la expresión de genes asociados con la proliferación, supervivencia y diferenciación celulares.

La IL-15 ha ganado interés clínico como posible terapia inmunológica para el tratamiento de diversas enfermedades, incluidos cánceres y trastornos del sistema inmune. Sin embargo, su uso también puede estar asociado con efectos adversos, especialmente si se administra en dosis altas o durante períodos prolongados.

Simulação de doença, também conhecida como simulador ou pseudo-doença, é um comportamento em que uma pessoa finge estar doente ou exagera sintomas reais para atrair atenção, evitar responsabilidades ou obter algum benefício secundário, como prescrições de medicamentos específicos ou simplesmente descanso adicional. Não se trata de uma condição mental real e sim de um comportamento manipulativo intencional.

A simulação de doença pode ser difícil de diagnosticar, pois os sintomas relatados pelo indivíduo podem ser vagos ou inverificáveis. Além disso, alguns pacientes com simulação de doença podem desenvolver síndromes somáticas funcionais, onde os sintomas são reais mas não têm causa orgânica identificável.

Ao contrário da simulação de doença, a condição médica conhecida como síndrome de Münchhausen (agora chamada de transtorno factício) é um distúrbio mental em que os indivíduos fingem sintomas ou se causam doenças deliberadamente para obter atenção médica e simpatia. Neste caso, o comportamento é compulsivo e repetitivo, não intencional como na simulação de doença.

A epilepsia do lobo temporal é um tipo específico de epilepsia focal, o que significa que os episódios convulsivos estão relacionados a atividade elétrica excessiva e anormalmente sincronizada em uma região específica do cérebro, no caso, o lobo temporal.

Este tipo de epilepsia é caracterizado por convulsões que geralmente começam com sintomas focais, como alterações na visão, audição ou sensação, seguidas ou não por movimentos involuntários em um lado do corpo. Além disso, as pessoas com epilepsia do lobo temporal frequentemente apresentam sintomas adicionais entre os episódios convulsivos, como mudanças de humor, ansiedade ou depressão, além de dificuldades de memória e concentração.

As causas da epilepsia do lobo temporal podem ser variadas, incluindo lesões cerebrais, tumores, infecções, traumatismos cranianos ou alterações genéticas. No entanto, em muitos casos, a causa exata é desconhecida. O diagnóstico geralmente é estabelecido com base em exames clínicos, história médica detalhada e estudos complementares, como EEG (eletrroencefalografia) e ressonância magnética nuclear (RMN).

O tratamento da epilepsia do lobo temporal geralmente inclui o uso de medicamentos anticonvulsivantes, que visam controlar a atividade elétrica excessiva no cérebro. Em alguns casos, quando os medicamentos não são eficazes ou causam efeitos adversos significativos, outras opções de tratamento podem ser consideradas, como a cirurgia do lobo temporal, que pode envolver a remoção parcial ou total da região afetada do cérebro.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

A Coriomeningite Linfocítica (CL) é uma doença inflamatória dos tecidos moles do cérebro e medula espinal, geralmente causada por infecção viral. É assim chamada devido ao envolvimento de meninges (membranas que recobrem o cérebro e medula espinal) e corion (camada mais interna do útero durante a gravidez). A CL é tipicamente causada pelo vírus linfocítico-choriomeningite (LCMV), um arenavirus que pode ser transmitido por ratos e outros roedores.

Os sintomas da CL geralmente começam de forma súbita, com febre alta, dores de cabeça, rigidez no pescoço, sensibilidade à luz e fraqueza muscular. Alguns pacientes podem também experimentar confusão mental, convulsões ou sinais de dano cerebral. A doença pode ser fatal em cerca de 15-30% dos casos, especialmente se não for tratada adequadamente.

O diagnóstico da CL geralmente é baseado em exames laboratoriais que detectam a presença do vírus LCMV no sangue ou líquor cerebrospinal. O tratamento geralmente consiste em suporte de sintomas, como fluidoterapia e medicação para controlar a febre e dor. Em alguns casos, antivirais podem ser usados para tentar combater a infecção. A prevenção da CL envolve evitar contato com ratos e outros roedores infectados, bem como tomar precauções ao manusear animais de laboratório que possam estar infectados com o vírus LCMV.

Médico:

O Comprometimento Cognitivo Leve (CCL), também conhecido como Mild Cognitive Impairment (MCI) em inglês, é um termo usado para descrever uma condição na qual uma pessoa experimenta um declínio leve no seu pensamento e habilidades de memória, mas esse declínio não é suficiente para interferir significativamente em suas atividades diárias.

Essa condição está entre as mudanças cognitivas normais associadas ao envelhecimento e a doença de Alzheimer ou outras demências. Embora as pessoas com CCL tenham um risco maior de desenvolver demência do que aquelas sem esse comprometimento, nem todos os indivíduos com CCL necessariamente progredirão para a demência.

O diagnóstico de CCL geralmente é baseado em exames clínicos, questionários e avaliações neuropsicológicas detalhadas, além de possíveis exames de imagem cerebral e outros testes laboratoriais para excluir outras causas potenciais dos sintomas. Tratamentos específicos para o CCL ainda estão em fase de pesquisa, mas gerenciamento de condições médicas subjacentes, exercícios mentais e fisicos, dieta saudável e estilos de vida saudáveis podem ajudar a manter as funções cognitivas o mais longo possível.

A contagem de linfócitos é um teste laboratorial que mede a quantidade de linfócitos, um tipo específico de glóbulos brancos, presentes no sangue periférico. Os linfócitos desempenham um papel crucial no sistema imune, auxiliando na defesa do corpo contra infecções e doenças. Eles incluem subtipos como linfócitos T, linfócitos B e linfócitos NK (natural killers).

Uma contagem normal de linfócitos geralmente varia entre 1.000 e 4.800 células por microlitro (µL) de sangue em adultos. No entanto, esses valores podem variar levemente dependendo da idade, sexo e método de contagem utilizado.

Uma contagem baixa de linfócitos (linfopenia) pode indicar diversas condições, como infecções virais, doenças autoimunes, imunodeficiência primária ou adquirida (como HIV/AIDS), radioterapia ou quimioterapia. Por outro lado, uma contagem alta de linfócitos (linfocitose) pode ser observada em infecções bacterianas agudas, leucemias linfoides, mononucleose infecciosa e outras condições.

Em resumo, a contagem de linfócitos é um indicador importante da saúde do sistema imune e pode fornecer informações valiosas sobre o estado geral de saúde de um indivíduo ou a presença de determinadas condições médicas.

A percepção olfatória, também conhecida como olfato ou sentido do cheiro, refere-se à capacidade de identificar e discriminar diferentes odores ou cheiros presentes no ambiente. Este processo envolve a detecção e interpretação das moléculas aromáticas ou voláteis que são transportadas pelo ar e entram em contato com as células receptoras olfativas localizadas na mucosa do epitélio nasal.

Quando você cheira algo, as moléculas odorantes se ligam aos receptores olfativos no topo das células ciliadas presentes no epitélio olfativo. Essa ligação estimula uma resposta nervosa que é transmitida pelos neurônios bipolares e, em seguida, por fibras nervosas através do nervo olfatório até o bulbo olfatório no cérebro. No bulbo olfatório, as informações são processadas e enviadas ao sistema límbico, que inclui a amígdala e o hipocampo, regiões cerebrais associadas à memória e emoção. Isso explica por que certos cheiros podem evocar fortes recordações ou sentimentos.

A percepção olfatória desempenha um papel importante na nossa vida diária, desde a identificação de alimentos apetitosos ou perigosos até o reconhecimento de outros indivíduos e ambientes através dos seus respectivos cheiros. Além disso, estudos recentes sugerem que o sistema olfativo pode estar relacionado à detecção de sinais sociais e emoções, demonstrando ainda mais a complexidade e importância desse sentido para nossa interação com o mundo ao nosso redor.

Os Testes Psicológicos são avaliações estruturadas e sistemáticas desenvolvidas para medir diferentes aspectos da vida mental, tais como habilidades cognitivas (como memória, atenção e raciocínio), personalidade, emoções, comportamento e outras variáveis psicológicas. Eles geralmente envolvem a apresentação de estímulos específicos, tarefas ou questões a uma pessoa, e avaliam a resposta do indivíduo para fazer inferências sobre as suas habilidades, características ou condições mentais. Os testes psicológicos são usados em diversos contextos, como aclaração de diagnósticos clínicos, pesquisa científica, seleção e avaliação de pessoal, educação e aconselhamento. É importante ressaltar que os testes psicológicos devem ser desenvolvidos e aplicados por profissionais qualificados, seguindo padrões éticos e técnicos rigorosos, para garantir sua validade e confiabilidade.

Inibidores da síntese de proteínas são um tipo de medicamento que interfere no processo normal de produção de proteínas nas células. Eles fazem isso através do bloqueio da ação de enzimas chamadas ribossomos, que desempenham um papel crucial na tradução do ARN mensageiro (ARNm) em proteínas. Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de vários tipos de câncer, pois a inibição da síntese de proteínas pode ajudar a impedir o crescimento e a propagação das células cancerosas. No entanto, esses medicamentos também podem afetar células saudáveis, levando a possíveis efeitos colaterais indesejados.

Na medicina e biologia, as espinhas dendríticas referem-se a estruturas especializadas encontradas no sistema imune. Elas são células responsáveis por processar e apresentar antígenos a outras células do sistema imune, desencadear respostas imunes adaptativas e promover a tolerância imune.

As espinhas dendríticas são um tipo de célula presentador de antígenos (APC) que se originam nos tecidos periféricos do corpo, como a pele, mucosas e órgãos internos. Elas têm projeções alongadas chamadas "dendritos" que lhes permitem capturar antígenos de seu ambiente local. Após a captura de antígenos, as espinhas dendríticas se movem para os gânglios linfáticos locais, onde podem processar e apresentar os antígenos a células T imunocompetentes, como linfócitos T CD4+ e CD8+.

A apresentação de antígenos pelas espinhas dendríticas é um passo crucial no desenvolvimento da resposta imune adaptativa. Elas expressam moléculas do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) classe I e II, que se ligam a peptídeos derivados dos antígenos capturados e os apresentam às células T. Além disso, as espinhas dendríticas também expressam moléculas coestimulatórias, como CD80 e CD86, que auxiliam no ativamento das células T.

As espinhas dendríticas desempenham um papel importante na imunidade inata e adaptativa, fornecendo uma ligação crucial entre as duas respostas imunes. Elas são essenciais para a detecção e resposta a patógenos invasores e também desempenham um papel na manutenção da tolerância imune ao auto-antígeno.

A "Lobectomia Temporal Anterior" é um procedimento cirúrgico específico no cérebro, geralmente realizado para tratar doenças ou condições que afetam o lobo temporal. O lobo temporal é uma das quatro principais divisões da superfície cerebral e está localizado na parte inferior e lateral de cada hemisfério cerebral. É responsável por várias funções cognitivas, incluindo a memória, o processamento auditivo e parte do processamento visual.

Na lobectomia temporal anterior, o cirurgião remove parcial ou totalmente o lobo temporal anterior. A abordagem "anterior" refere-se à localização da incisão no crânio, que é feita na parte frontal do crânio para acessar o lobo temporal. Essa técnica cirúrgica é frequentemente usada no tratamento de condições como epilepsia refratária (que não responde a outros tratamentos), tumores cerebrais e outras patologias cerebrais localizadas nessa região.

Este tipo de procedimento exige um alto grau de especialização e conhecimentos detalhados da anatomia e funções do cérebro, sendo geralmente realizado por neurocirurgiões em centros médicos especializados. Como qualquer cirurgia, a lobectomia temporal anterior apresenta riscos potenciais, como hemorragias, infecções, deficiências cognitivas ou motoras e outras complicações, que devem ser cuidadosamente avaliadas e discutidas com o paciente antes do procedimento.

Em anatomia, o fornix (plural: forrices) refere-se a uma série de arcos formados pelas prolongações posteriores dos ramos da artéria cerebral posterior que fornecem fluxo sanguíneo para o cérebro. Esses arcos estão localizados na base do cérebro e desempenham um papel importante no suprimento de sangue para as estruturas circundantes, incluindo o tálamo e o hipocampo.

No contexto da anatomia feminina, o termo "fórnice" também pode se referir a uma parte do revestimento do canal cervical na vagina, que forma um arco sobre a abertura do útero (o orifício uterino interno).

Em medicina geral, o termo "fórnice" pode ser usado em referência a qualquer estrutura anatômica em forma de arco ou abóbada.

Na medicina e na psicologia, "resolução de problemas" refere-se à habilidade mental de identificar e resolver problemas ou situações complexas e desafiadoras. Isto envolve a capacidade de analisar sistematicamente as informações relevantes, considerar possíveis soluções, aplicar julgamento clínico, tomar decisões educadas e avaliar os resultados para garantir que a melhor solução tenha sido alcançada.

A resolução de problemas é uma habilidade crucial para qualquer profissional da saúde, pois é frequentemente necessária para diagnosticar condições médicas, desenvolver planos de tratamento e gerenciar cuidados aos pacientes. Além disso, a resolução eficaz de problemas pode ajudar a reduzir o estresse e aumentar a satisfação profissional dos prestadores de cuidados de saúde.

Existem vários modelos e abordagens para a resolução de problemas em medicina, incluindo a abordagem hipotético-dedutiva, a análise de decisões e a abordagem baseada em evidências. Cada um desses modelos tem suas próprias fortalezas e limitações, e os profissionais da saúde geralmente precisam desenvolver uma combinação de habilidades para enfrentar com eficácia as diversas situações complexas que encontram em suas práticas.

Em termos médicos, "comportamento apetitivo" refere-se a um tipo específico de comportamento que é motivado pela busca e obtenção de recompensas ou prazeres. Este tipo de comportamento está frequentemente associado ao sistema de reforço positivo no cérebro, no qual certos estímulos ou ações levam a uma resposta gratificante ou prazerosa.

No contexto clínico, o comportamento apetitivo geralmente se refere a comportamentos que envolvem a busca de recompensas emocionais ou físicas, como alimentos, drogas, sexo ou atividades socialmente reforçadoras. Em alguns casos, o comportamento apetitivo pode se tornar excessivo ou compulsivo, levando a problemas de saúde mental ou física.

Por exemplo, em indivíduos com transtornos alimentares, o comportamento apetitivo pode envolver uma compulsão em comer certos tipos de alimentos, mesmo que isso resulte em consequências negativas para a saúde. Da mesma forma, em pessoas com dependência de drogas, o comportamento apetitivo pode envolver a busca e uso compulsivo de drogas, apesar dos riscos associados à sua utilização.

Em resumo, o comportamento apetitivo é um tipo específico de comportamento que é motivado pela busca de recompensas ou prazeres, mas que pode se tornar excessivo ou compulsivo em certos contextos clínicos.

Os Ratos Wistar são uma linhagem popular e amplamente utilizada em pesquisas biomédicas. Eles foram desenvolvidos no início do século 20, nos Estados Unidos, por um criador de animais chamado Henry Donaldson, que trabalhava no Instituto Wistar de Anatomia e Biologia. A linhagem foi nomeada em homenagem ao instituto.

Os Ratos Wistar são conhecidos por sua resistência geral, baixa variabilidade genética e taxas consistentes de reprodução. Eles têm um fundo genético misto, com ancestrais que incluem ratos albinos originários da Europa e ratos selvagens capturados na América do Norte.

Estes ratos são frequentemente usados em estudos toxicológicos, farmacológicos e de desenvolvimento de drogas, bem como em pesquisas sobre doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, os Ratos Wistar são frequentemente usados em estudos comportamentais, devido à sua natureza social e adaptável.

Embora os Ratos Wistar sejam uma importante ferramenta de pesquisa, é importante lembrar que eles não são idênticos a humanos e podem reagir de maneira diferente a drogas e doenças. Portanto, os resultados obtidos em estudos com ratos devem ser interpretados com cautela e validados em estudos clínicos envolvendo seres humanos antes que qualquer conclusão definitiva seja feita.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a linguagem pode ser definida como um sistema de comunicação verbal ou simbólica que consiste em sons, signos ou símbolos usados para expressar pensamentos, ideias, emoções e outras informações. A linguagem é uma habilidade humana única que envolve a capacidade de produzir e compreender palavras e frases, bem como a gramática e a sintaxe que as governam.

A linguagem pode ser expressa através da fala, da escrita, da sinalização ou de outros meios de comunicação simbólica. Ela é um componente fundamental do desenvolvimento social e cognitivo humano e é essencial para a interação social, o aprendizado e a cognição superior.

A linguagem pode ser afetada por uma variedade de condições médicas, incluindo lesões cerebrais, transtornos do espectro autista, transtornos de linguagem adquiridos e outras condições neurológicas e desenvolvimentais. A avaliação e o tratamento da linguagem geralmente são realizados por fonoaudiólogos, patologistas do línguagem ou outros profissionais de saúde relacionados.

O Núcleo Basal de Meynert (NBM) é um aglomerado de células nervosas localizado na substância branca do cérebro. Ele faz parte do sistema nervoso parassimpático e desempenha um papel importante no processamento da acetilcolina, um neurotransmissor que está envolvido em diversas funções cerebrais, incluindo a memória e o aprendizado. O NBM é composto por dois grupos principais de células: as grandes células magnocelulares e as pequenas células parvocelulares. Lesões ou disfunção no NBM têm sido associadas com várias condições neurológicas, como a doença de Alzheimer e a demência com corpos de Lewy.

A síndrome de Korsakoff é um distúrbio neurológico causado por deficiência grave e prolongada de tiamina (vitamina B1), geralmente associada ao alcoolismo crônico. Os sintomas principais incluem amnésia anterógrada, que é a dificuldade em formar novos memórias, e confabulação, ou inventar informações para preencher as lacunas de memória. Além disso, os indivíduos com síndrome de Korsakoff podem apresentar desorientação temporal e confusão, além de dificuldades em aprender novas habilidades cognitivas. Em muitos casos, a síndrome de Korsakoff ocorre em conjunto com a encefalopatia de Wernicke, outro distúrbio neurológico causado pela deficiência de tiamina. Juntas, essas duas condições são conhecidas como síndromes de Wernicke-Korsakoff.

Os Testes de Inteligência são avaliações estruturadas e padronizadas projetadas para medir as habilidades cognitivas geralmente associadas à inteligência, como raciocínio lógico, memória, processamento de informações, resolução de problemas, compreensão verbal e visuoespacial. Eles fornecem uma pontuação numérica, chamada de "coeficiente intelectual" (CI), que reflete o desempenho do indivíduo em comparação com outros indivíduos da mesma faixa etária. Os testes de inteligência são amplamente utilizados em contextos clínicos, educacionais e de pesquisa para avaliar habilidades cognitivas, identificar necessidades especiais, orientar planejamento de ensino e fornecer insights sobre o funcionamento cognitivo geral. No entanto, é importante lembrar que a inteligência é um conceito multifacetado e complexo que vai além dos resultados de um único teste.

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

A listeriose é uma infecção bacteriana geralmente adquirida por ingestão de alimentos contaminados, particularmente aqueles de origem animal, como carnes mal cozinhadas, leite não pasteurizado e queijos macios. A bactéria responsável é chamada Listeria monocytogenes. Embora a maioria das pessoas apresente sintomas leves ou nenhum sintoma, os grupos de risco, como idosos, gestantes, recém-nascidos e indivíduos com sistema imunológico comprometido, podem desenvolver sintomas graves, como febre alta, dores de cabeça, rigidez no pescoço, confusão mental e, em casos mais sérios, meningite ou sepse. A listeriose é tratada com antibióticos e a prevenção inclui boas práticas de higiene alimentar, como lavar bem os alimentos, cozinhar cuidadosamente as carnes e evitar produtos lácteos não pasteurizados.

Os conductos olfatórios referem-se a um par de finas passagens nasais que se estendem desde a superfície superior da mucosa nasal até a cavidade craniana. Eles desempenham um papel crucial no sentido do cheiro, permitindo que as moléculas odorantes viajem do nariz até o bulbo olfatório no cérebro, onde são processadas e identificadas como diferentes cheiros.

A mucosa nasal contém receptores olfativos especializados que detectam diferentes moléculas odorantes presentes no ar inalado. Quando uma pessoa respira profundamente ou inspira fortemente, como ao cheirar algo, as moléculas odorantes são transportadas através dos conductos olfatórios até o bulbo olfativo.

Os conductos olfatórios estão localizados na parte superior da cavidade nasal e são revestidos por uma fina camada de tecido epitelial contendo receptores olfativos. Cada conduíto é composto por cerca de 5 a 20 mil fibras nervosas que se projetam do bulbo olfatório até o cérebro, formando um feixe chamado trato olfativo.

É importante notar que os conductos olfatórios também podem servir como uma via de entrada para patógenos, como bactérias e vírus, diretamente ao sistema nervoso central. Isso pode resultar em infecções graves, como a meningite bacteriana ou a doença de Creutzfeldt-Jakob, uma forma rara e fatal de demência associada à exposição a príons anormais.

Em um contexto médico, a "leitura" geralmente se refere ao processo de interpretar e extrair informações de diferentes tipos de registros clínicos ou dados. Isso pode incluir:

1. Leitura de radiografias, TCs, RMs e outras imagens médicas: Neste caso, a leitura consiste em analisar as imagens para detectar sinais e sintomas de doenças ou condições médicas específicas. Requer conhecimento detalhado da anatomia, fisiologia e patologia, assim como experiência clínica e habilidade técnica.

2. Leitura de ECGs (Eletrocardiogramas) e outros exames eletr fisiológicos: Neste contexto, a leitura implica interpretar os padrões elétricos gerados pelo coração ou outros órgãos para avaliar seu funcionamento e detectar possíveis problemas de saúde.

3. Leitura de resultados laboratoriais: Aqui, a leitura refere-se à interpretação dos resultados de exames de sangue, urina ou outros fluidos corporais para avaliar a função orgânica, identificar biomarcadores de doenças ou monitorar o tratamento.

4. Leitura de históricos clínicos e registros médicos: Neste sentido, a leitura envolve revisar e analisar os registros de pacientes anteriores para entender sua condição médica atual, história de doenças, alergias, medicamentos prescritos e outras informações relevantes.

Em geral, a leitura em contextos médicos requer um alto grau de formação, conhecimento e experiência para garantir a precisão e confiabilidade dos resultados interpretativos.

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Órgão Central do Partido Comunista Português
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Orlando atuou na quarta zaga no período de 1965 a 1968 jogando exatas 138 partidas, mas não fez nenhum gol. O craque que foi campeão mundial pela Seleção Brasileira no ano de 1958 nasceu no dia 20 de setembro de 1935 em Niterói no Rio de Janeiro. Enquanto jogava pelo Santos ele fez 14 partidas no selecionado nacional e disputou a Copa do Mundo na Inglaterra em 1966. No Alvinegro ele conquistou os seguintes títulos: Campeão Paulista (196/67/68), Campeão do Torneio Rio-São Paulo (1966) e Campeão Brasileiro em 1965 ...
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Edna Roland foi diretora do Geledés e coordenadora do Programa de Saúde até 1996. Saúde Reprodutiva da População Negra no Brasil: Entre Malthus e
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Numa infeliz reviravolta dos acontecimentos, a Vanda recebe a terrível notícia de que o Valter faleceu. Veja a novela Maida Segunda a Sexta às 20:30 no Maningue Magic, DStv Família canal 503.
  • A memória declarativa, ou de curto prazo como o nome sugere, é aquela que pode ser declarada (fatos, nomes, acontecimentos, etc.) e é mais facilmente adquirida, mas também mais rapidamente esquecida. (wikipedia.org)
  • Em memórias biológicas Memória de curto prazo. (wikipedia.org)
  • Os jogos de memória estimulam várias áreas do nosso cérebro, como a memória de curto prazo, a concentra? (meteogelo.com)
  • Memória de reconhecimento ou memória de curta duração refere-se à informação que é enviada para a memória de curto prazo, na qual essa informação seria analisada e codificada. (bvsalud.org)
  • Na área da avaliação psicológica, mas especificamente na avaliação da memória de curto prazo existe a necessidade de testes psicológicos de qualidade e aprovados pelo Conselho Federal de Psicologia. (bvsalud.org)
  • Comprometimento cognitivo leve tende primeiro a afetar a memória de curto prazo (também chamada episódica). (msdmanuals.com)
  • Acreditava-se que o armazenamento da memória seria distribuído por todo o cérebro. (wikipedia.org)
  • A memória é uma das funções cognitivas mais complexas que a natureza produziu, e as evidências científicas sugerem que o aprendizado de novas informações e o seu armazenamento causam alterações estruturais no sistema nervoso. (bvs.br)
  • Estudando a biologia celular do armazenamento da memória no caramujo marinho Aplysia , Eric Kandel e colaboradores (1) demonstraram que as funções e as moléculas específicas de alguns neurônios mudam quando o animal aprende uma resposta comportamental. (bvs.br)
  • Em decorrência, postula-se que as mudanças plásticas possam ser os loci responsáveis pelo armazenamento da memória. (bvs.br)
  • Pacientes com comprometimento cognitivo leve têm perda de memória real, em vez de recuperação da memória às vezes lenta a partir do armazenamento de memória relativamente preservado nos controles pareados por idade. (msdmanuals.com)
  • É a memória que trabalha sem o uso de energia.Operação de baixa velocidade. (wikipedia.org)
  • Qual a influência, na prática, da velocidade da memória (RAM) no desempenho do vídeo integrado Vega presente no processador Ryzen 3 2200G? (clubedohardware.com.br)
  • Na época em que o processador Pentium III, da Intel, era um dos principais produtos do tipo no mercado, a taxa padrão do FSB ( Front Side Bus ) - essencialmente, a velocidade na qual o processador se comunica com a memória RAM - era de 133 MHz, equivalente a 1.064 MB por segundo. (infowester.com)
  • No entanto, sabe-se que, via de regra, o chipset da placa-mãe não utiliza a frequência de FSB para se comunicar com a memória, mas sim a velocidade desta última. (infowester.com)
  • Nessa ocasião, o padrão para velocidade das memórias também era de 133 MHz (as conhecidas memórias SDRAM PC-133), que também fornecia uma taxa de transferência de 1.064 MB por segundo. (infowester.com)
  • Todavia, com o lançamento de chips como o Pentium 4, da Intel, e o Athlon, da AMD, esse 'equilíbrio' deixou de existir, pois o FSB dos processadores passou a ter mais velocidade, enquanto que as memórias continuavam no padrão PC-133, mantendo a frequência em 133 MHz. (infowester.com)
  • Mas o simples surgimento das memórias DDR não foi uma solução imediata para os problemas de velocidade entre memórias e FSB. (infowester.com)
  • Nesta bateria estavam inclusos testes para medir cinco domínios cognitivos: memória episódica, memória semântica, velocidade perceptual, habilidade visoespacial e cognição global. (medscape.com)
  • Wilder Penfield foi o primeiro a conseguir demonstrar que os processos da memória têm localizações específicas no cérebro humano. (wikipedia.org)
  • O reconhecimento, concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) , foi obtido por suas descobertas em elucidar os mecanismos de processos de memória, levando a uma melhoria da qualidade de vida humana. (pucrs.br)
  • Além dos processos de reflexão que são levantados pelas poeiras das memórias, há uma intensa força de autoironia em suas palavras, pensando sobre si de forma irônica e crítica. (pravda.ru)
  • A proteína PKMzeta é reconhecidamente ligada a processos de formação de memória - Alzheimer , depressão e o próprio envelhecimento são associados a concentrações reduzidas dessa molécula no cérebro . (globo.com)
  • Será lançado nesta quarta-feira, dia 9, às 19h, na Academia Brasileira de Letras (Avenida Presidente Wilson 203, 1º andar - Centro), o projeto do Centro de Cultura e Memória do Jornalismo. (abi.org.br)
  • Vídeo: TV UFMG Será lançado nesta sexta, 1º, o Centro Virtual de Memória da. (ufmg.br)
  • Como idealizador, coordenador e pesquisador do Centro de Memória, embasou as pesquisas da doença de Alzheimer no InsCer e formou jovens neurocientistas. (pucrs.br)
  • Em 2004, assumiu a coordenação do Centro de Memória da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. (pucrs.br)
  • A partir de 2012, ano da criação do Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul, integrou e coordenou o Centro de Memória da Instituição. (pucrs.br)
  • Pedro Leonardo foi até o Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Júnior, na Estação Jacuba, para conversar com a Júlia Uzan, historiadora que explicou o surgimento da cidade e quais foram as influências para criação. (globo.com)
  • Criado em 1994, o Centro de Memória Bunge traz preservada e acessível ao grande público a história de mais de 100 anos da Bunge no Brasil, na forma de mais de 1.5 milhão de documentos cartográficos, iconográficos, filmográficos e textuais, entre outros. (fundacaobunge.org.br)
  • Para facilitar o acesso a todo esse conhecimento acumulado, o Centro de Memória Bunge disponibiliza seu acervo online, atende gratuitamente a pesquisas e promove ações educativas sobre preservação e gestão da memória empresarial. (fundacaobunge.org.br)
  • A Política que é um compromisso formal da empresa, que estabelece princípios e diretrizes que nortearão ações de preservação e difusão da memória organizacional por meio do programa denominado Centro de Memória Bunge - CMB, o qual é organizado e coordenado pela Fundação Bunge. (fundacaobunge.org.br)
  • O Centro de Memória Bunge faz parte da Associação Brasileira de Memória Empresarial (ABME), cuja missão é fortalecer as políticas e as práticas de memória empresarial no país. (fundacaobunge.org.br)
  • Editado pela Assírio & Alvim, Por Teu Livre Pensamento é um livro que evoca os rostos e as memórias de prisão de 25 ex-presos políticos portugueses e que acompanha a exposição patente no Centro Português de Fotografia , no Porto, até ao próximo dia 24 de Junho. (aterceiranoite.org)
  • Este estudo "traz a questão da elegibilidade para o tratamento com anticorpos redutores de amiloide para o centro da discussão", observaram no editorial o Dr. Matthew Howe, Ph.D., médico vinculado ao Programa de Memória e Envelhecimento do Butler Hospital , nos EUA, e seus colaboradores. (medscape.com)
  • Outra abordagem experimental bastante útil para o estudo da biologia da memória é a farmacologia comportamental, que busca decifrar como os sistemas neurais participam na sua modulação. (bvs.br)
  • Os jogos de memória têm sido objeto de estudo há décadas. (meteogelo.com)
  • Radicado em Porto Alegre, o Acadêmico Iván Antonio Izquierdo, pioneiro no estudo da biologia da memória, veio ao Rio participar do projeto Arte & Ciência no CCBB. (abc.org.br)
  • Foi pioneiro no estudo da memória e de seus mecanismos e na PUCRS fez um imenso e relevante trabalho. (pucrs.br)
  • Melhor diria eu Memória em vez de Roteiro, já que foram variados os meus caminhos de agosto, ao longo de uma vida que tem muito o que contar. (sapo.pt)
  • Além disso, alguns estudos sugerem que pessoas que jogam regularmente têm melhor desempenho em testes de memória. (meteogelo.com)
  • Qual a melhor maneira de exercitar a memória? (abc.org.br)
  • memoria qual a melhor? (under-linux.org)
  • Diferentes etapas são necessárias para a fixação da memória, e durante um certo tempo após o aprendizado a memória permanece vulnerável a interferências. (bvs.br)
  • Testamos o Ryzen 9 3950X com memórias em diferentes clocks, para descobrirmos se vale a pena investir em memórias mais rápidas ao utilizá-lo. (clubedohardware.com.br)
  • Desta vez, testamos o Core i9-9900K com memórias em diferentes clocks, para descobrir se vale a pena comprar memórias mais rápidas para este processador. (clubedohardware.com.br)
  • Testamos o desempenho do vídeo integrado Vega 11 presente no Ryzen 5 2400G com diferentes velocidades de memória, para verificar se realmente é necessário utilizar este processador com memórias rápidas. (clubedohardware.com.br)
  • Temos agora em nosso teste 13 diferentes memórias flash USB. (clubedohardware.com.br)
  • Jogos com diferentes níveis de dificuldade s?o ideais para adultos que desejam melhorar sua memória e concentra? (meteogelo.com)
  • Mas as memórias DDR possuem um "truque": elas acessam duas posições diferentes, mas ambas na mesma linha. (infowester.com)
  • Porém, na atualidade, existem duas classes de estudiosos, a classe que defende a memória unitária, essa classe utiliza de termos como medida de memória direta ou indireta, e a que acredita em memórias múltiplas, nessa, argumenta-se que diferentes aspectos dos diversos tipos de memória podem ser mensurados de maneiras distintas, e que isso pode ser feito com respeito às mudanças na informação armazenada originada em um dado evento. (bvsalud.org)
  • Comprometimento da memória associado à idade refere-se ao agravamento da perda de memória que ocorre com o envelhecimento. (msdmanuals.com)
  • O panorama geral, mostra que é importante compreender o funcionamento da memória nos SGBD. (infoq.com)
  • O componente mostra um gráfico em tempo real do uso da memória pelo app, permite capturar um heap dump, força coletas de lixo e rastreia alocações de memória. (android.com)
  • A narração em primeira pessoa forma o eixo das memórias e lembranças do narrador que são acionadas por um fato impactante em sua vida, ou seja, esse fato é o leitimotiv para que as memórias ocorram num processo de autorreflexão profunda. (pravda.ru)
  • Às vezes, membros da família, em vez de o paciente, relatam a perda de memória (normalmente em uma pessoa idosa, muitas vezes uma com demência). (msdmanuals.com)
  • No entanto, o processo de estabilização da informação armazenada se estende por um prazo mais longo e envolve alterações contínuas na própria organização da memória. (bvs.br)
  • No entanto o aprendizado efetivo precisa de uma memória bem concatenada e vitaminada para não dar branco na hora H. (hypescience.com)
  • No entanto, a maior parte da perda de memória não representa o aparecimento da demência. (msdmanuals.com)
  • Lefèvre foi professor titular da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e suas pesquisas abrangeram a memória e a linguagem - a neuropsicologia - de crianças e adultos. (wikipedia.org)
  • Além disso, pesquisas científicas sugerem que os jogos de memória podem ajudar a prevenir ou retardar o declínio cognitivo relacionado à idade, bem como oferecer benefícios para pessoas que sofrem de condi? (meteogelo.com)
  • Pesquisas científicas têm investigado os efeitos desses jogos na melhoria da memória e no desempenho cognitivo geral. (meteogelo.com)
  • Nossos testes de desempenho realizados com o kit de memória Patriot PDC2G3500LLK 2GB Dual Channel, um kit contendo dois módulos DDR433/PC3500 de baixa latência com 1 GB cada. (clubedohardware.com.br)
  • Procurar padrões de alocação de memória inadequados na linha do tempo que poderiam causar problemas de desempenho. (android.com)
  • Memória, segundo diversos estudiosos, é a base do conhecimento. (wikipedia.org)
  • Foi responsável pela descoberta dos principais mecanismos bioquímicos da memória em várias estruturas cerebrais, entre elas, o fenômeno conhecido como dependência de estado endógena e a separação funcional entre as memórias de curta e longa duração. (pucrs.br)
  • Fonte de informação destinada à guarda da memória técnica acerca das ações de prevenção e controle de câncer desenvolvidas no Brasil, especialmente pelo Instituto Nacional de Câncer e demais órgãos governamentais, incluindo relatórios, material de campanhas de prevenção, e demais publicações em geral. (bvs.br)
  • Os jogos de memória grátis s?o uma excelente maneira de manter nosso cérebro ativo e saudável. (meteogelo.com)
  • o uma infinidade de jogos de memória online. (meteogelo.com)
  • Gra?as à tecnologia, podemos acessar jogos de memória grátis com facilidade através de nossos smartphones, tablets ou computadores. (meteogelo.com)
  • Outra curiosidade interessante é que a prática de jogos de memória pode ajudar a melhorar a capacidade de multitarefa. (meteogelo.com)
  • Os jogos de memória grátis s?o uma excelente op? (meteogelo.com)
  • Ao incorporar os jogos de memória na rotina diária, podemos aproveitar os benefícios cognitivos que eles oferecem, como o aprimoramento da memória, concentra? (meteogelo.com)
  • Portanto, que tal come?ar agora mesmo a explorar os jogos de memória grátis e experimentar todos os benefícios que eles podem trazer para nossa mente? (meteogelo.com)
  • Vários despejos de heap durante um período de tempo longo podem ajudar a identificar vazamentos de memória. (android.com)
  • A memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar (evocar) informações disponíveis, seja internamente, no cérebro (memória biológica), seja externamente, em dispositivos artificiais (memória artificial). (wikipedia.org)
  • Está comprovado que as emoções, os sentimentos e as relações de afeto interferem significativamente na construção das memórias e de seu resgate. (hypescience.com)
  • Apoiados no fato de que animais inferiores têm encéfalos mais simples do que aqueles dos mamíferos superiores (espécie humana), e que seu comportamento e capacidade de aprender e lembrar são mais acessíveis às técnicas de laboratório, os estudos em invertebrados têm um papel fundamental para o conhecimento da memória. (bvs.br)
  • Entre os significados atribuídos a memória, estava memória como capacidade neurocognitiva de codificar, armazenar e devolver informação, memória como um depósito hipotético, memória como a informação nesse depósito. (bvsalud.org)
  • O velho com Alzheimer, sim, mas velhos sadios não tem porque ter memória ruim. (abc.org.br)
  • No conjunto, o volume funciona como um precioso auxiliar da memória, destacando o rosto e a experiência daquelas pessoas, apenas 25 entre muitos milhares possíveis, de modo a que elas jamais possam ser olhadas como um simples sample do imaginário contemporâneo. (aterceiranoite.org)
  • À medida que a perda de memória se torna mais grave, as pessoas podem não se lembrar de pagar contas ou manter compromissos. (msdmanuals.com)
  • Pessoas com perda de memória grave podem ter lapsos perigosos, como se esquecer de desligar o fogão, trancar a casa ao sair ou prestar atenção a um bebé ou criança que eles supostamente devem tomar cuidado. (msdmanuals.com)
  • Em pessoas com essa condição, leva mais tempo para formar novas memórias (p. ex. (msdmanuals.com)
  • Quer aprender um pouco mais sobre como funciona a memória do PostgreSQL? (infoq.com)
  • Os testes de Inteligência com cargas baixas de fator g envolvem operações cognitivas menos complexas, como, a memória comum. (bvsalud.org)
  • E as memórias residem numa época originária, a infância, justamente numa fase em que surgiu essa bela amizade, em que não havia conflitos e diferenças de classes, apesar de elas ocorrerem na realidade, pois o tempo idílico da infância com sua inocência apaga tudo o que for desigual, revelando uma força primeva e inteiriça, sem repartições. (pravda.ru)
  • A memória desperta o interesse e a imaginação do homem desde a Antigüidade, contudo os primeiros estudos científicos foram realizados há pouco mais de um século. (bvs.br)
  • Estudos descrevem os efeitos do estresse crônico no bem-estar psicológico e na função cognitiva dando ênfase à memória. (medscape.com)
  • Poucos estudos tem explorado a relação do estresse com domínios cognitivos além da memória. (medscape.com)
  • Testamos um dos kits de memória DDR2 mais topo de linha disponíveis no mercado hoje, o PDC21G8500ELK da Patriot, que é um kit de memória DDR2-1066/PC2-8500 de 1 GB capaz de trabalhar oficialmente a até 1.066 MHz com temporização 5-5-5-16. (clubedohardware.com.br)
  • Testamos os módulos de memória DDR2 mais topo de linha disponíveis no mercado hoje, o kit Corsair TWIN2X2048-8500C5, que é um kit de memória DDR2-1066/PC2-8500 de 2 GB capaz de trabalhar oficialmente a até 1.066 MHz com temporizações 5-5-5-15. (clubedohardware.com.br)
  • Como alternativa, é possível inspecionar a memória do app na linha de comando com dumpsys , bem como ver eventos de GC no logcat . (android.com)
  • A memória faz parte do Patrimônio Cultural brasileiro previsto no artigo 216, da Constituição Federal e tem natureza de direito fundamental. (jus.br)
  • A memória é generosa e fértil em etapas, contextos e circunstâncias. (sapo.pt)
  • Mais de um século de conhecimento ao alcance do público, em um dos mais completos acervos de memória empresarial do País. (fundacaobunge.org.br)
  • Edmundo Pedro começou, aliás, a publicar entretanto a sua própria autobiografia, a qual prolonga as Memórias do seu pai, Gabriel Pedro, deixadas num documento único que o PCP, contra o desejo expresso do autor, terá sonegado ao conhecimento público. (aterceiranoite.org)
  • Uma rápida olhada no processo de fabricação dos cartões de memória da ATP e em seu SD Trio Professional Plus, um conjunto contendo um cartão micro SD, um adaptador para transformá-lo em um cartão mini SD, outro adaptador para transformá-lo em um cartão SD comum e um leitor USB. (clubedohardware.com.br)
  • A perda de memória é uma queixa comum no contexto do tratamento primário. (msdmanuals.com)
  • Após essa localização da função da linguagem, os neurocientistas tornaram a voltar-se para a hipótese de se localizar a memória. (wikipedia.org)
  • Testamos o Ryzen 7 2700X com memórias trabalhando a 2.400, 2.666 e 2.933 MHz para verificar se vale a pena utilizar memórias de clock mais alto. (clubedohardware.com.br)
  • Para usuários do Pentium 4 até havia uma alternativa: utilizar as memórias do tipo Rambus (ou RDRAM). (infowester.com)
  • Já a memória não-declarativa, também chamada de implícita ou procedural, inclui procedimentos motores (como andar de bicicleta, desenhar com precisão ou quando nos distraímos e vamos no "piloto automático" quando dirigimos). (wikipedia.org)
  • Esse tipo era mais rápido que as memórias PC-133, mas tinha algumas desvantagens: só funcionava com processadores da Intel, possuia preço muito elevado e as placas-mãe que suportavam as memórias Rambus também eram muito caras. (infowester.com)
  • A companhia acabou apostando nas memórias DDR e, a partir daí, este tipo passou a se popularizar, especialmente porque a Intel, logo depois, teve que aderir à ideia. (infowester.com)

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