Memantina
Antagonistas de Aminoácidos Excitatórios
Dopaminérgicos
Receptores de N-Metil-D-Aspartato
Inibidores da Colinesterase
Galantamina
Nootrópicos
N-Metilaspartato
Maleato de Dizocilpina
Antiparkinsonianos
Dextrometorfano
Fármacos Neuroprotetores
Fenilcarbamatos
Doença de Alzheimer
Ketamina
Amantadina
Hipertensão
Doxorrubicina
Anti-Hipertensivos
Memantina é um fármaco anti-dementia que pertence à classe dos antagonistas do receptor NMDA (N-metil-D-aspartato) do glutamato. É usado no tratamento de pacientes com doença de Alzheimer em estágios leves a moderadamente grave. A memantina age bloqueando o receptor NMDA, reduzindo assim a atividade excessiva dos neurotransmissores glutamatérgicos no cérebro, o que é pensado para desempenhar um papel na patofisiologia da doença de Alzheimer. Isso pode ajudar a melhorar a memória, o pensamento, o raciocínio e as habilidades sociais dos pacientes. A memantina está disponível em forma de comprimidos para administração oral. Os efeitos colaterais comuns incluem confusão, sonolência, constipação, tontura e vertigens.
Os antagonistas de aminoácidos excitatórios são substâncias ou drogas que bloqueiam a atividade dos aminoácidos excitatórios, como o glutamato e o aspartato, nos receptores neuronais. Esses aminoácidos desempenham um papel importante na transmissão sináptica e no controle da excitabilidade celular no sistema nervoso central.
Existem diferentes tipos de antagonistas de aminoácidos excitatórios, dependendo do tipo de receptor que eles bloqueiam. Por exemplo, o ácido kainico e o ácido domoico são antagonistas dos receptores AMPA/kainato, enquanto o dizocilpina (MK-801) e a memantina são antagonistas do receptor NMDA.
Essas drogas têm sido estudadas como possíveis tratamentos para uma variedade de condições neurológicas e psiquiátricas, incluindo epilepsia, dor crônica, lesão cerebral traumática, doença de Alzheimer e dependência de drogas. No entanto, o uso clínico dessas drogas ainda é limitado devido aos seus efeitos adversos potenciais, como confusão, sonolência, descoordenação motora e aumento da pressão intracraniana.
Os agonistas dopaminérgicos são drogas ou substâncias que se ligam e ativam os receptores da dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro. Esses agentes podem ser usados para tratar uma variedade de condições médicas, incluindo doenças de Parkinson, transtornos do movimento, e certos transtornos psiquiátricos como a esquizofrenia e o transtorno depressivo maior. Alguns exemplos de agonistas dopaminérgicos incluem a levodopa, a bromocriptina, e o pramipexol.
Os antagonistas dopaminérgicos, por outro lado, bloqueiam os receptores da dopamina e podem ser usados para tratar condições como náuseas e vômitos, transtornos psicóticos, e certos transtornos do movimento. Alguns exemplos de antagonistas dopaminérgicos incluem a fenotiazina, a haloperidol, e a metoclopramida.
Em resumo, os termos "dopaminérgico" refere-se a qualquer substância que tem um efeito sobre os receptores da dopamina no cérebro. Isso pode incluir agonistas, que ativam os receptores, ou antagonistas, que bloqueiam os receptores.
Os Receptores de N-Metil-D-Aspartato (NMDA, do inglês N-Methyl-D-aspartate receptors) são um tipo específico de receptor de glutamato encontrado principalmente no cérebro dos mamíferos. Eles desempenham um papel crucial em diversos processos neurofisiológicos, como a plasticidade sináptica e o aprendizado e memória.
Os NMDA receptores são ionotrópicos, ou seja, eles formam canais iônicos que permitem o fluxo de íons quando ativados por um ligante específico, no caso, o neurotransmissor glutamato e o agonista N-Metil-D-Aspartato. A ativação dos NMDA receptores leva à abertura do canal iônico associado, permitindo a entrada de cálcio (Ca2+) no interior da célula nervosa.
Este influxo de Ca2+ desencadeia uma série de eventos bioquímicos que podem resultar em alterações na força sináptica entre as células nervosas, processo conhecido como potenciação a longo prazo (LTP). A LTP é um mecanismo celular associado ao aprendizado e memória.
No entanto, uma ativação excessiva ou prolongada dos NMDA receptores pode contribuir para a toxicidade do glutamato e à morte de células nervosas, o que está relacionado a diversas condições neurológicas e psiquiátricas, como dano cerebral traumático, acidente vascular cerebral, esclerose múltipla, epilepsia, doença de Alzheimer, depressão e esquizofrenia. Portanto, os NMDA receptores são alvos terapêuticos importantes para o desenvolvimento de novas estratégias de tratamento dessas condições.
Inibidores da colinesterase são um grupo de fármacos que impedem a ação da enzima colinesterase, responsável pela degradação do neurotransmissor acetilcolina no corpo. Aumentando os níveis de acetilcolina no cérebro e nos nervos periféricos, esses medicamentos são usados no tratamento de várias condições médicas, incluindo a miastenia gravis (uma doença neuromuscular que causa fraqueza muscular), a demência com corpos de Lewy e o Alzheimer (doenças cerebrais degenerativas que afetam a memória e as funções cognitivas) e alguns casos de glaucoma (aumento da pressão intraocular). Também são usados como antídotos para intoxicação por agentes nervosos, como o gás sarin ou a pesticida organofosforada. Existem diferentes classes de inibidores da colinesterase, incluindo os irreversíveis (como neostigmina e fisostigmina) e reversíveis (como donepezila e galantamina). Os efeitos adversos comuns associados ao uso desses medicamentos incluem náuseas, vômitos, diarreia, aumento da salivação, sudorese excessiva, bradicardia e aumento da pressão arterial.
Indan derivados são compostos químicos que contêm um anel indano, que é um hidrocarboneto cíclico saturado com uma estrutura de anel de seis membros, consistindo em cinco átomos de carbono e um átomo de hidrogênio. Esses compostos são encontrados naturalmente em algumas plantas e também podem ser sintetizados artificialmente.
Alguns indan derivados têm propriedades farmacológicas e são usados em medicina. Por exemplo, o etorfina é um potente analgésico sintético que contém um anel indano. No entanto, é importante notar que a maioria dos indan derivados não tem uso médico e podem ser tóxicos ou causar efeitos adversos.
Em resumo, 'indanos' referem-se a compostos químicos que contêm um anel indano em sua estrutura molecular, alguns dos quais podem ter propriedades farmacológicas e serem usados em medicina como fármacos.
Galantamine is a medication used to treat symptoms of mild to moderate Alzheimer's disease. It belongs to a class of drugs known as cholinesterase inhibitors, which work by increasing the levels of a chemical called acetylcholine in the brain. Acetylcholine is important for memory and thinking skills, and people with Alzheimer's disease typically have lower levels of this chemical.
Galantamine is available in immediate-release and extended-release tablets, as well as an oral solution. It is usually taken twice a day, with or without food. Common side effects of galantamine include nausea, vomiting, diarrhea, and loss of appetite.
It's important to note that while galantamine can help improve symptoms of Alzheimer's disease, it does not cure the condition or stop its progression. It should be used under the close supervision of a healthcare provider, who will monitor the patient's response to treatment and adjust the dosage as necessary.
Nootrópicos, também conhecidos como "smart drugs" ou cognition enhancers, são substâncias que supostamente melhoram as funções cognitivas, tais como memória, criatividade, vigilância, motivação, aprendizagem e atenção. No entanto, é importante notar que a eficácia e segurança de muitos nootrópicos ainda não são bem estabelecidas e podem variar significativamente entre indivíduos. Além disso, algumas substâncias marketadas como nootrópicos podem nem mesmo ter qualquer efeito benéfico comprovado sobre a função cognitiva.
Os nootrópicos geralmente incluem uma ampla variedade de compostos, desde suplementos dietéticos naturais (como ginkgo biloba, cafeína, e omega-3) até medicamentos prescritos (como modafinil, methylphenidate e donepezil). Embora alguns desses compostos tenham demonstrado potencial benefício em estudos clínicos, é importante ressaltar que a maioria deles não foi aprovada pela FDA para uso como nootrópicos.
Como com qualquer suplemento ou medicamento, é recomendável consultar um profissional de saúde qualificado antes de começar a tomar quaisquer nootrópicos, especialmente se você tiver alguma condição médica pré-existente ou está tomando outros medicamentos. Além disso, é importante seguir as instruções de dosagem recomendadas e ser cauteloso com a automedicação.
O N-metilaspartato é um composto que ocorre naturalmente e é um derivado do ácido aspártico, um aminoácido não essencial. No entanto, não existe uma única definição médica para "N-metilaspartato" especificamente, pois ele não desempenha um papel direto em nenhuma condição ou doença em particular.
Em algumas situações, o N-metilaspartato pode ser mencionado em estudos ou pesquisas médicas relacionadas ao sistema nervoso central, uma vez que ele desempenha um pequeno papel no metabolismo cerebral e tem sido investigado como um possível marcador de doenças neurológicas. Além disso, o N-metilaspartato pode ser mencionado em relação ao transporte ativo de aminoácidos através das membranas celulares, uma vez que ele é um substrato para um dos sistemas de transporte de aminoácidos.
No entanto, é importante reiterar que o N-metilaspartato não tem uma definição médica específica e geralmente só é mencionado em contextos mais especializados ou relacionados à pesquisa biomédica.
A palavra "Maleato de Dizocilpina" se refere a um composto farmacêutico específico, que é frequentemente estudado em pesquisas científicas e médicas. É um sal de maleato da dizocilpina, que é um antagonista não competitivo do receptor NMDA de glutamato.
O receptor NMDA desempenha um papel importante na transmissão sináptica e na plasticidade sináptica no cérebro, e a dizocilpina tem sido estudada por sua possível atuação como agente neuroprotetor e no tratamento de doenças neurológicas e psiquiátricas, como a esquizofrenia.
No entanto, é importante notar que o maleato de dizocilpina não está aprovado para uso clínico em humanos e sua pesquisa e desenvolvimento estão atualmente restritos ao ambiente laboratorial e pré-clínico.
Antiparkinsonianos são medicamentos usados no tratamento dos sintomas da doença de Parkinson. A doença de Parkinson é um transtorno neurodegenerativo progressivo que afeta o sistema nervoso central e resulta em sintomas como tremores, rigidez muscular, lentidão de movimentos e problemas de equilíbrio e coordenação.
Existem diferentes tipos de antiparkinsonianos, mas a maioria deles atua aumentando a disponibilidade ou imitando o efeito da dopamina, um neurotransmissor que desempenha um papel importante na regulação do movimento. A dopamina é frequentemente deficiente em pessoas com doença de Parkinson.
Alguns dos antiparkinsonianos mais comumente usados incluem:
1. Levodopa: É um precursor da dopamina e, quando administrado, é convertido em dopamina no cérebro. A levodopa é frequentemente combinada com um inibidor da decarboxilase periférica, como a carbidopa ou benserazida, para evitar a conversão da levodopa em dopamina fora do cérebro e reduzir os efeitos colaterais gastrointestinais.
2. Agonistas de dopamina: Estes medicamentos imitam o efeito da dopamina no cérebro, ativando diretamente os receptores dopaminérgicos. Alguns exemplos incluem a bromocriptina, pramipexol, ropinirol e rotigotina.
3. Inibidores da MAO-B: A enzima monoamina oxidase B (MAO-B) é responsável pela degradação da dopamina no cérebro. Os inibidores da MAO-B, como a selegilina e rasagilina, impedem essa degradação, aumentando assim os níveis de dopamina disponíveis.
4. Inibidores da COMT: A enzima catecol-O-metiltransferase (COMT) também desempenha um papel na degradação da dopamina. Os inibidores da COMT, como a entacapona e tolcapona, prolongam os efeitos da levodopa ao impedir a degradação da dopamina por essa enzima.
5. Anticolinérgicos: Estes medicamentos bloqueiam os receptores muscarínicos da acetilcolina no cérebro, o que pode ajudar a aliviar os sintomas de rigidez e espasticidade associados à doença de Parkinson. Alguns exemplos incluem a trihexifena e a biperidena.
6. Amantadina: A amantadina tem propriedades anticolinérgicas e também pode aumentar os níveis de dopamina no cérebro, o que pode ajudar a aliviar os sintomas da doença de Parkinson.
É importante lembrar que cada pessoa com doença de Parkinson é única e pode responder diferentemente aos tratamentos. O médico trabalhará em estreita colaboração com o paciente para encontrar a combinação ideal de medicamentos que alivie os sintomas da doença enquanto minimiza os efeitos secundários indesejados.
Dextrometorfano é um antitussígeno (supressor da tosse) centrally agente, o que significa que actua no cérebro para alterar a percepção da necessidade de tossir. É derivado do codeine e tem propriedades semelhantes, mas não é tão forte como um analgésico (droga para aliviar a dor). Dextrometorfano está disponível em muitos medicamentos para gripe e resfriados combinados sob vários nomes de marcas, geralmente na forma de sirupe. É também às vezes usado como um ingrediente em alguns analgésicos para o tratamento da tosse associada com a dor de cabeça, mas não é eficaz no tratamento da dor por si só.
Embora seja geralmente seguro quando utilizado conforme indicado, o uso prolongado ou excessivo de dextrometorfano pode levar ao abuso e dependência. Além disso, a interação de dextrometorfano com outras substâncias, tais como antidepressivos, pode resultar em efeitos adversos graves. Portanto, é importante seguir as instruções do paciente e consultar um médico antes de usá-lo em combinação com outros medicamentos.
Os fármacos neuroprotetores são medicamentos que se destinam a defender o tecido nervoso do dano ou da degeneração. Eles geralmente funcionam por meios antioxidantes, anti-inflamatórios ou outros mecanismos neuroprotetores, como a modulação de receptores ou a redução da excitotoxicidade. Esses fármacos têm sido investigados como possíveis tratamentos para doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer, bem como para lesões cerebrais traumáticas e outras formas de dano nervoso. No entanto, os resultados dos estudos clínicos com fármacos neuroprotetores têm sido geralmente decepcionantes, e nenhum deles tem ainda sido aprovado para uso clínico generalizado.
Fenilcarbamatos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional fenilcarbamoilo (-NH-CO-C6H5). Eles são derivados da fenilamina e dióxido de carbono, e sua fórmula geral é C6H5NHCO2R, onde R pode ser um hidrogênio ou um grupo orgânico.
Em termos médicos, fenilcarbamatos podem estar relacionados ao campo da farmacologia, uma vez que algumas drogas e medicamentos contêm esse grupo funcional. Por exemplo, o fenilpropanolamina é um estimulante do sistema nervoso central que possui um grupo fenilcarbamoilo em sua estrutura química.
No entanto, é importante notar que a definição médica de "fenilcarbamatos" se refere especificamente às propriedades químicas e farmacológicas desse tipo de composto, e não abrange necessariamente outros aspectos da saúde humana.
A Doença de Alzheimer é um tipo de demência que causa problemas com memória, pensamento e comportamento. É progressiva, o que significa que os sintomas pioram ao longo do tempo. Em estágios iniciais, a memória a curto prazo, como se lembrar de nomes e datas, costuma ser afetada. Ao longo do tempo, os sintomas se tornam mais graves e podem incluir confusão e desorientação, mudanças de personalidade e humor, dificuldade em comunicar-se e problemas para realizar tarefas simples.
A Doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência, sendo responsável por 60-80% dos casos. Embora a causa exata da doença seja desconhecida, acredita-se que ela se desenvolva devido à combinação de fatores genéticos, ambientais e lifestyle. Não existe cura para a Doença de Alzheimer, mas existem tratamentos disponíveis que podem ajudar a manter a qualidade de vida e a independência dos indivíduos por mais tempo.
La ketamina é un fármaco que se usa principalmente en ambiente médico e veterinario como anestésico dissociativo, o sea, produce anestesia y analgesia sin depresión respiratoria profunda. Pertenece a la familia de los fencilciclidinas y actúa como antagonista dos receptores NMDA (receptores de glutamato) no sistema nervioso central.
En dosis menores a las utilizadas en anestesia, se utiliza como tratamiento adyuvante en el dolor crónico y en el tratamiento del trastorno por estrés postraumático (TEPT). También se ha investigado su uso off-label en el tratamiento de la depresión resistente a otros tratamientos.
Entre sus efectos adversos más comunes se encuentran aumento de la frecuencia cardíaca y respiratoria, elevación de la presión arterial, somnolencia, alucinaciones, confusion, y desorientación, entre otros. El uso indebido o abuso de ketamina puede causar dependencia psicológica y efectos adversos graves en el sistema nervioso central e incluso daño permanente en algunos casos.
A Amantadina é um fármaco antiviral e anti-parkinsoniano, usado no tratamento da gripe A e de sintomas motores desencadeados por doenças como a doença de Parkinson. Ele funciona interferindo na capacidade dos vírus de se multiplicarem e também estimulando a liberação de dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro.
Em termos médicos, a Amantadina pode ser descrita da seguinte forma:
*Nome químico*: 1-Aminoadamantoanilina
*Classe farmacológica*: Antiviral e anti-parkinsoniano
*Mecanismo de ação*: Inibe a replicação do vírus da gripe A e estimula a liberação de dopamina no cérebro.
*Indicações terapêuticas*: Tratamento da gripe A, sintomas motores desencadeados por doenças como a doença de Parkinson, e sintomas neurológicos associados à síndrome de Tourette.
*Efeitos adversos*: Podem incluir confusão mental, alucinações, sonolência, boca seca, constipação, tontura, e dificuldade em dormir. Em casos raros, pode causar problemas cardíacos ou convulsões.
*Contraindicações*: Não deve ser usado por pessoas alérgicas à Amantadina, grávidas ou em período de amamentação, com doenças renais graves ou histórico de problemas psiquiátricos graves.
*Precauções*: O uso deve ser evitado em combinação com outros medicamentos que afetem o sistema nervoso central, como sedativos ou antidepressivos. A dose deve ser ajustada em pessoas com doença renal leve a moderada.
*Monitoramento*: É necessário monitorar os níveis sanguíneos da Amantadina em alguns casos, especialmente em pessoas idosas ou com doença renal.
Hipertensão, comumente chamada de pressão alta, é uma condição médica em que a pressão sanguínea em vasos sanguíneos permanece elevada por um longo período de tempo. A pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos enquanto é bombeado pelo coração para distribuir oxigênio e nutrientes a diferentes partes do corpo.
A pressão sanguínea normal varia ao longo do dia, mas geralmente fica abaixo de 120/80 mmHg (leitura da pressão arterial expressa em milímetros de mercúrio). Quando a pressão sanguínea é medida como ou acima de 130/80 mmHg, mas abaixo de 140/90 mmHg, é considerada pré-hipertensão. A hipertensão está presente quando a pressão sanguínea é igual ou superior a 140/90 mmHg em duas leituras feitas em visitas separadas ao médico.
A hipertensão geralmente não apresenta sintomas, mas pode causar complicações graves se não for tratada adequadamente, como doença cardíaca, acidente vascular cerebral, insuficiência renal e outros problemas de saúde. O diagnóstico é geralmente feito com base em medições regulares da pressão sanguínea e pode exigir investigações adicionais para determinar a causa subjacente, especialmente se a hipertensão for grave ou difícil de controlar. O tratamento geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta saudável e redução do consumo de sal, além de possivelmente medicamentos prescritos para ajudar a controlar a pressão sanguínea.
Doxorrubicina é um fármaco citotóxico, pertencente a uma classe de medicamentos chamados antibióticos antineoplásicos. É derivado do Streptomyces peucetius var. caesius e é um agente de quimioterapia amplamente utilizado no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo sarcomas, leucemias, linfomas e carcinomas. A doxorrubicina funciona intercalando o DNA e inibindo a topoisomerase II, resultando em danos ao DNA e morte celular. No entanto, devido a seus efeitos adversos potencialmente graves, especialmente na função cardiovascular, seu uso é frequentemente limitado por doses cumulativas.
Anti-hipertensivos são medicamentos prescritos para tratar a hipertensão arterial, ou pressão alta. A hipertensão ocorre quando as paredes dos vasos sanguíneos sofrem uma força excessiva devido ao fluxo sanguíneo de alta pressão. Isso pode danificar os vasos sanguíneos e outros órgãos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares graves, como doença coronariana, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal.
Existem vários tipos de medicamentos anti-hipertensivos, cada um com mecanismos de ação únicos para reduzir a pressão arterial:
1. Diuréticos: Ajudam o rim a eliminar excesso de líquido e sódio do corpo, reduzindo assim o volume de sangue e, consequentemente, a pressão arterial.
2. Inibidores da enzima convertidora de angiotensina (IECA): Bloqueiam a formação da angiotensina II, uma substância que estreita os vasos sanguíneos e aumenta a pressão arterial.
3. Antagonistas dos receptores de angiotensina II (ARA ou ARBs): Impedem que a angiotensina II se ligue aos receptores, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que reduz a pressão arterial.
4. Bloqueadores dos canais de cálcio: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
5. Betabloqueadores: Reduzem o ritmo cardíaco e a força da contração do coração, diminuindo assim a demanda de oxigênio do miocárdio e a pressão arterial.
6. Inibidores dos receptores alfa-adrenérgicos: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
7. Antagonistas dos receptores de mineralocorticoides (ARMs): Bloqueiam os receptores que regulam o equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo, reduzindo a pressão arterial.
8. Inibidores da renina: Reduzem a produção de angiotensina I e II, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que diminui a pressão arterial.
Cada medicamento tem seus próprios benefícios e riscos associados, portanto, é importante consultar um médico antes de iniciar ou alterar qualquer tratamento para hipertensão arterial.
Memantina
Forest Laboratories
Encefalite VIH
Receptor NMDA
Receptor ionotrópico
Lundbeck
Atrofia cortical posterior
Opioide
Antagonista do receptor NMDA
Memantina - Wikipedia
A memantina como potencial tratamento para a síndrome de Down
Memantina para doença de Alzheimer | Brasília; CONITEC; out. 2017. graf, tab. | LILACS | BRISA
Bula do Cloridrato de Memantina Biosintética | Blog dr.consulta
CLORIDRATO DE MEMANTINA PRATI,DONAD - Bula Completa do Medicamento - PR Vade mécum
4º Simpósio Internacional da Síndrome de Down - Inclusive - Inclusão e Cidadania
Tricotilomania - Transtornos psiquiátricos - Manuais MSD edição para profissionais
Medicamentos para a Doença de Alzheimer - Envelheci e Agora?
Fenitoína
Nimesulida Serve Para Dor De Dente? - Blog Da Saúde
Benefícios Do Retinol No Tratamento De Acne - Blog Da Saúde
Laboratório Cristália - Produtos
Notícias - Medical Suite - Hospital Albert Einstein
DeCS 2009 - versão 20 de fevereiro de 2009
DeCS 2009 - versão 20 de fevereiro de 2009
DeCS 2009 - versão 20 de fevereiro de 2009
DeCS 2009 - versão 20 de fevereiro de 2009
DeCS 2009 - versão 20 de fevereiro de 2009
DeCS 2009 - versão 20 de fevereiro de 2009
Medicamentos Genéricos
Já foi encontrada uma cura para a demência? - Bacana
Cloridrato12
- TECNOLOGIA Cloridrato de memantina . (bvsalud.org)
- Contraindicação do Cloridrato de Memantina - Biosintética Cloridrato de Memantina (substância ativa) é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade à. (drconsulta.com)
- Cloridrato de Memantina (substância ativa) é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes. (drconsulta.com)
- Estudos em animais indicam potencialidade para a redução do crescimento intrauterino a níveis de exposição idênticos ou ligeiramente cloridrato de memantina - VPS01 superiores aos níveis humanos. (drconsulta.com)
- Cloridrato de Memantina (substância ativa) não deve ser utilizado or mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. (drconsulta.com)
- O Cloridrato de Memantina (substância ativa) deve ser administrado por via oral, preferencialmente com água. (drconsulta.com)
- A administração do Cloridrato de Memantina (substância ativa) não é recomendada a pacientes com comprometimento hepático grave. (drconsulta.com)
- Cada mL (20 gotas) da solução oral contém cloridrato de memantina (equivalente à 8,31 mg de memantina base). (farmaindex.com)
- ALOIS® (cloridrato de memantina) é indicado na Doença de Alzheimer moderadamente grave a grave e em outras demências caraterizadas por distúrbios da função cerebral, com os seguintes sintomas principais: distúrbios da concentração e memória, perda de interesse e distúrbios das funções motoras necessárias para efetuar atividades diárias e humor deprimido (síndrome demencial), condições que requerem aumento do cuidado e da vigilância. (farmaindex.com)
- ALOIS®, cujo princípio ativo é o cloridrato de memantina, é indicado para pacientes com quadros de demências moderadamente grave a graves. (farmaindex.com)
- ALOIS® (cloridrato de memantina) é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade a memantina, a amantadina ou aos componentes de formulação do produto. (farmaindex.com)
- O uso de bebidas alcoólicas pode interferir na ação do ALOIS® (cloridrato de memantina) podendo causar efeitos desagradáveis. (farmaindex.com)
Medicamento2
- O periódico The Lancet Neurology, revista médica número um do mundo na área de neurologia, publicou uma pesquisa em janeiro, financiada pela Alana Foundation, que mostra que a utilização de memantina, medicamento recomendado para o tratamento de indivíduos com Alzheimer, pode ser uma opção futura de tratamento para pessoas com T21. (federacaodown.org.br)
- No caso do paciente, o medicamento receitado foi o Alois 10mg ( memantina) . (centralsul.org)
Deve ser utilizada3
- A memantina não deve ser utilizada durante a gravidez, a menos que seja absolutamente necessária. (drconsulta.com)
- A memantina deve ser utilizada com cuidado em pacientes com disfunção renal. (farmaindex.com)
- A memantina deve ser utilizada com cuidado em pacientes com epilepsia. (farmaindex.com)
Excretada no leite1
- Não se sabe se a memantina é excretada no leite humano, porém, considerando-se a lipofilia da substância, é provável que esta excreção ocorra. (drconsulta.com)
Alzheimer6
- Memantina é um fármaco utilizado primariamente no tratamento da doença de Alzheimer. (wikipedia.org)
- A memantina também já é usada, com comprovação de segurança e eficácia no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa no tratamento para o Alzheimer. (alana.org.br)
- PERGUNTA Memantina é eficaz e segura no tratamento de pacientes com doença de Alzheimer leve, moderada e grave quando comparada a inibidores da colinesterase ou placebo na evolução de sintomas cognitivos , sintomas comportamentais ou neuropsiquiátricos, atividades da vida diária, impressão clínica global e efeitos adversos ? (bvsalud.org)
- Assim a CONITEC, em sua 57ª reunião ordinária realizada nos dias 05 e 06 de julho de 2017, recomendou preliminarmente a incorporação no SUS da memantina combinada aos inibidores da acetilcolinesterase nos casos moderados e da memantina em monoterapia nos casos graves de Doença de Alzheimer conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas. (bvsalud.org)
- CONSULTA PÚBLICA A consulta pública nº 34, de 02 de agosto de 2017 referente à recomendação inicial da CONITEC favorável à incorporação de memantina para doença de Alzheimer apresentada pela Secretaria de Ciência , Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE/MS) nos autos do processo MS/SIPAR nº 25000.063591/2017-11 ficou disponível para contribuições entre os dias 04/08 e 23/08/2017. (bvsalud.org)
- A memantina é utilizada no tratamento de pacientes com doença de Alzheimer de moderadamente grave a grave, sendo um antagonista do receptor NMDA, melhorando a transmissão dos sinais nervosos e a memória. (farmaindex.com)
Pode ser1
- Os resultados apontam que a utilização de memantina pode ser uma opção futura de tratamento para pessoas com síndrome de Down. (alana.org.br)
Devem ser1
- A tolerância e a dosagem da memantina devem ser reavaliadas regularmente. (drconsulta.com)
Pacientes com1
- Não estão disponíveis dados de utilização da memantina em pacientes com comprometimento hepático grave. (drconsulta.com)
Tratamento3
- O presente relatório foi elaborado como parte da conduta de revisão do PCDT da DA e tem por objetivo avaliar as evidências de segurança e eficácia de memantina como tratamento da DA leve, moderada e grave. (bvsalud.org)
- O tratamento deve ser continuado enquanto o benefício terapêutico for favorável e o paciente mantiver a tolerância à memantina. (drconsulta.com)
- A descontinuação do tratamento com a memantina deve ser considerada quando o paciente não mais apresentar evidências do benefício terapêutico ou não tolerar o tratamento. (drconsulta.com)
Estudos4
- Já existem vários estudos pré-clínicos utilizando a memantina que trazem resultados animadores e positivos. (alana.org.br)
- Dentre os 11 estudos incluídos, sete se referiam ao uso de memantina em monoterapia versus placebo e em 4 se avaliou a combinação de memantina com inibidores da acetilcolinesterase versus inibidores em monoterapia. (bvsalud.org)
- Entre os estudos nos quais se avaliou a monoterapia com memantina , há um deles no qual se incluem somente participantes com DA leve à moderada, não havendo evidência de eficácia na DA leve, mas pequeno benefício na DA moderada nos desfechos de cognição e impressão clínica global. (bvsalud.org)
- Não há estudos adequados e bem controlados sobre a segurança do uso de memantina em mulheres grávidas. (farmaindex.com)
Inibidores1
- Sugere-se, dessa forma, a incorporação de memantina combinada a inibidores da acetilcolinesterase nos casos moderados e de memantina em monoterapia nos casos graves de DA. (bvsalud.org)
Adolescentes1
- Não é recomendada a utilização da memantina em crianças e adolescentes com menos de 18 anos devido à inexistência de dados de segurança e eficácia nesta população. (drconsulta.com)
Estudo1
- O encontro " Estudo da memantina na trissomia 21: resultados e implicações futuras " reuniu os pesquisadores Alberto Costa, médico, neurocientista e diretor de pesquisas clínicas da Associação Internacional para Pesquisa em T21 - Trisomy 21 Research Society (T21RS), e Ana Claudia Brandão, pediatra do Centro de Especialidades Pediátricas do Hospital Israelita Albert Einstein, que lideraram a pesquisa nos Estados Unidos e no Brasil. (alana.org.br)
Existem1
- Não existem dados clínicos sobre administração de memantina a grávidas. (drconsulta.com)
Impedindo1
- É a memantina, que age impedindo a ação do excesso do glutamato nos neurônios. (momentosaude.com.br)
CLORIDRATO DE MEMANTINA1
- Não tomar o ALOIS® se você for alérgico ao cloridrato de memantina ou a qualquer outro componente da formulação (veja em COMPOSIÇÃO). (buladeremedio.net)
Galantamina4
- Os tratamentos atuais se baseiam no uso de inibidores de acetilcolinesterase (galantamina, donepezila e rivastigmina) e antagonista do receptor NMDA (memantina). (criasaude.com.br)
- Em 2021 , uma revisão da Cochrane , como sempre minuciosa, enfatizou que os inibidores da colinesterase (donepezil, galantamina e rivastigmina) e a memantina são medicamentos prescritos para aliviar os sintomas e retardar a progressão das demências. (medscape.com)
- Esses medicamentos incluem os inibidores da colinesterase (como a rivastigmina, a donepezila e a galantamina) e os antagonistas do receptor NMDA (como a memantina). (meioambienterio.com)
- Atualmente não há tratamento capaz de curar ou modificar de maneira eficaz a doença, apenas medicamentos (tacrina, donepezila, rivastigmina, galantamina e memantina) que melhoram alguns sintomas manifestados pelos pacientes. (fapesp.br)
Medicamentos2
- Diante das incertezas em relação aos benefícios e os efeitos adversos associados ao uso desses medicamentos, a revisão procurou avaliar vários efeitos da suspensão ou da manutenção dos inibidores da colinesterase, da memantina, ou de ambos, em pessoas com demência ─ dados até outubro de 2020. (medscape.com)
- Numa fase mais avançada, pode recorrer-se a medicamentos para tratar os sintomas associados a demências progressivas, que se dividem em duas categorias: terapêutica colinérgica e memantina. (medicare.pt)
Receptor1
- A memantina é também um agonista parcial pós sináptico do receptor de dopamina D2, antagonista do receptor de serotonina 5-HT3 e antagonista de alguns receptores nicotínicos. (wikipedia.org)
Alois1
- O Alois, cujo princípio ativo é a memantina, é um medicamento com ação anti-oxidante e neuroprotetora, que pode funcionar como prevenção de uma futura evolução, embora não se tenha estudos suficientes que comprovem esta ação. (leonardopalmeira.com.br)
Dosagem1
- A tolerância e a dosagem da memantina devem ser reavaliadas regularmente pelo seu médico. (drconsulta.com)
Colinesterase2
- Em 2020 , o Dementia prevention, intervention, and care: 2020 report of the Lancet Commission Lancet [ 3 ] concluiu que os inibidores da colinesterase têm um papel modesto na doença de Alzheimer leve a moderada e que a memantina pode ser prescrita (isolada ou em combinação) para doença moderada e grave, mas oferece apenas um pequeno benefício. (medscape.com)
- Apenas 15% dos participantes do estudo não estavam em uso de medicações para Doença de Alzheimer, como um inibidor da colinesterase ou memantina. (medscape.com)
Antagonista1
- Memantina: antagonista glutamatérgico indicado para fases moderadas a graves de DA. (medway.com.br)