Amputados
Botões de Extremidades
Membros artificiais, também conhecidos como próteses de membro, são dispositivos médicos projetados para substituir um membro naturalmente presente no corpo humano que foi perdido por causa de uma amputação ou ausência congênita. Eles são usados para ajudar a restaurar a função física, melhorar a mobilidade e aumentar a qualidade de vida dos indivíduos.
Existem diferentes tipos de membros artificiais, dependendo da parte do corpo que está sendo substituída. Os mais comuns incluem próteses de braço e próteses de perna. As próteses podem ser classificadas em duas categorias principais: próteses transradial/transtibial (abaixo do cotovelo/joelho) e próteses transhumeral/transfemoral (acima do cotovelo/joelho).
As próteses de membro geralmente são feitas de materiais leves e duráveis, como titânio, aço inoxidável, alumínio, carbono ou plásticos especializados. Alguns membros artificiais possuem mecanismos complexos que permitem a movimentação controlada por músculos remanescentes no local da amputação ou por sistemas eletrônicos avançados, como sensores e atuadores.
A tecnologia dos membros artificiais vem se desenvolvendo rapidamente nos últimos anos, com a introdução de próteses robóticas controladas por sinais cerebrais, impressão 3D para personalização e fabricação de próteses, e materiais inteligentes que imitam melhor a sensação e função dos membros naturais.
Na medicina, "cotos de amputação" se referem a tecido residual ou extremidades remanescentes depois de uma amputação. Esses cotos podem ser constituídos por osso, tecido conjuntivo, músculos, tendões, vasos sanguíneos e nervos. A qualidade dos cotos de amputação é importante para a cicatrização, conforto do paciente e o sucesso da reabilitação posterior. Geralmente, um coto com tecido mole abundante (como músculos e tecido conjuntivo) tem melhor probabilidade de cicatrizar corretamente do que um coto composto predominantemente por osso. Além disso, a preservação dos vasos sanguíneos e nervos é essencial para a manutenção da integridade vascular e função neural no local da amputação. A gestão adequada dos cotos de amputação inclui o controle adequado do sangramento, a prevenção da infecção e a promoção da cicatrização saudável. Em alguns casos, procedimentos adicionais, como a cobertura de enxerto ou a cirurgia plástica, podem ser necessários para garantir uma cicatrização adequada e reduzir o risco de complicações.
"Amputado" é um termo médico que se refere a uma pessoa que sofreu a perda total ou parcial de um membro ou extremidade, como braços, pernas, mãos ou pés, geralmente devido a um acidente, doença ou cirurgia. A amputação pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo da localização e extensão da lesão. Além disso, existem diferentes graus de amputação, que vão desde a perda parcial de um dedo até a perda completa de uma extremidade. A readaptação e reabilitação dos amputados geralmente envolvem fisioterapia, terapia ocupacional, próteses e conselhos psicológicos para ajudar os pacientes a se adaptarem à sua nova situação e retomarem suas atividades diárias o mais normalmente possível.
"Botões de extremidades" é um termo informal que geralmente se refere a excrescências benignas (não cancerosas) da pele que ocorrem em áreas como as mãos, punhos, pés ou tornozelos. Essas excrecências são conhecidas na terminologia médica como "digitiformes exostoses" ou simplesmente "exostoses subunguais". Eles geralmente se apresentam como pequenas proeminências duras e semelhantes a um botão sob as unhas ou nas articulações das extremidades.
Embora incomuns, as exostoses subunguais podem ser causadas por vários fatores, incluindo traumatismos repetitivos, alterações degenerativas das articulações e doenças genéticas ou congênitas. Embora geralmente sejam assintomáticos, às vezes podem causar alguma dor ou incomodidade, especialmente durante a atividade física ou o uso de calçados apertados.
Se os "botões de extremidades" forem causadores de sintomas significativos ou preocupação estética, um médico pode recomendar tratamentos como a remoção cirúrgica. No entanto, é importante consultar um profissional médico para obter um diagnóstico e orientação adequados sobre o melhor curso de ação a ser seguido.