Hemissuccinato de Metilprednisolona
Glucocorticoides
Meningite Fúngica
Prednisolona
Quimioterapia Combinada
Imunossupressores
Corticosteroides
Contaminação de Medicamentos
Azatioprina
Infusões Intravenosas
Resultado do Tratamento
Neuronite Vestibular
Mielite Transversa
Injeções Epidurais
Ciclofosfamida
Método Duplo-Cego
Troca Plasmática
Fatores de Tempo
Imunoglobulinas Intravenosas
Disgeusia
Eosinofilia Pulmonar
Síndrome de Churg-Strauss
Enciclopédias como Assunto
Larva Migrans Visceral
A metilprednisolona é um glucocorticoide sintético amplamente utilizado em medicina como anti-inflamatório e imunossupressor. Possui propriedades semelhantes à cortisol, uma hormona natural produzida pela glândula supra-renal. É usada no tratamento de várias condições, incluindo doenças autoimunes, alergias, asma grave, artrite reumatoide, esclerose múltipla e outras condições inflamatórias ou imunomediadas. A medicação pode ser administrada por via oral, intravenosa ou inalatória, dependendo da indicação clínica e da resposta do paciente. Os efeitos colaterais podem incluir aumento de peso, pressão arterial alta, diabetes, vulnerabilidade a infecções, alterações na humora e outros problemas de saúde, especialmente com o uso prolongado ou em doses altas.
A Metilprednisolone Hemisuccinate é um fármaco glucocorticoide sintético, um tipo de hormônio esteroide produzido pela glândula adrenal. É usado no tratamento de várias condições inflamatórias e autoimunes, como artrite reumatoide, asma alérgica grave, doença de Crohn e esclerose múltipla.
O Hemisuccinato de Metilprednisolona é uma forma solúvel em água da metilprednisolona, um dos corticosteroides mais potentes disponíveis para uso clínico. É rapidamente absorvido após a administração intravenosa e atinge níveis plasmáticos máximos em cerca de 30 minutos.
Este fármaco age suprimindo a resposta imune do corpo, reduzindo a inflamação e o edema tecidual. No entanto, devido à sua potente atividade anti-inflamatória, pode causar efeitos colaterais graves se usado em doses altas ou por longos períodos de tempo.
Alguns dos efeitos colaterais mais comuns da metilprednisolona incluem: aumento do apetite, insônia, acne, aumento da sudorese, alterações na menstruação, irritabilidade, depressão, excitabilidade, miopatia (doença dos músculos), osteoporose, catarata e glaucoma. Em casos graves, pode causar úlceras gástricas, pancreatite, infecções oportunistas e síndrome de Cushing.
Portanto, é importante que a metilprednisolona seja usada apenas sob a supervisão de um médico qualificado e com prescrição médica adequada.
A pulsoterapia é um tratamento não farmacológico que utiliza impulsos elétricos gerados por um dispositivo para stimular certos nervos do corpo. O objetivo deste tratamento é provocar contracções musculares e melhorar a circulação sanguínea na área afetada. A pulsoterapia pode ser utilizada em diferentes contextos clínicos, como no alívio de dores, na redução de edemas (inchaços) ou na estimulação da cicatrização de feridas.
Existem vários tipos de pulsoterapia, dependendo do tipo de impulso elétrico utilizado e da frequência dos mesmos. Alguns exemplos incluem a TENS (estimulação nervosa elétrica transcutânea), a EMS (estimulação muscular elétrica) e a NMES (estimulação neuromuscular eléctrica). Cada um desses métodos tem suas indicações específicas e é administrado com diferentes parâmetros de intensidade, frequência e duração.
A pulsoterapia pode ser realizada por fisioterapeutas, enfermeiros ou médicos treinados nessa técnica. O tratamento geralmente consiste em aplicar eletrodos na pele do paciente, conectados a um gerador de impulsos elétricos. Os parâmetros do tratamento são ajustados conforme as necessidades individuais do paciente, levando em consideração fatores como a localização da dor, a intensidade do tratamento desejada e a tolerância do paciente aos impulsos elétricos.
Embora a pulsoterapia seja geralmente considerada segura, podem ocorrer efeitos adversos em alguns indivíduos, como desconforto ou dor durante o tratamento, vermelhidão na pele ou reações alérgicas aos eletrodos. Em casos raros, pode haver complicações mais graves, como queimaduras elétricas ou lesões nervosas. Portanto, é importante que o tratamento seja realizado por profissionais qualificados e que os pacientes estejam cientes dos riscos associados à técnica.
Anti-inflamatórios são medicamentos que ajudam a reduzir inflamação, dor e febre. Eles funcionam inibindo a ação de enzimas chamadas ciclooxigenases (COX), que desempenham um papel importante na produção de prostaglandinas, substâncias químicas envolvidas no processo inflamatório. Existem dois tipos principais de anti-inflamatórios: os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e os corticosteroides.
Os AINEs, como ibuprofeno, naproxeno e diclofenaco, são amplamente utilizados para tratar dor leve a moderada, febre e inflamação em curtos períodos de tempo. Eles podem ser administrados por via oral, injecção ou em creme para uso tópico. No entanto, o uso prolongado de AINEs pode estar associado a efeitos adversos graves, como danos no estômago e nos rins, além de aumentar o risco de problemas cardiovasculares.
Os corticosteroides, como a hidrocortisona e a prednisona, são potentes anti-inflamatórios usados para tratar uma variedade de condições, desde asma e artrite até doenças autoimunes e reações alérgicas graves. Eles funcionam suprimindo o sistema imune e reduzindo a inflamação em todo o corpo. No entanto, o uso prolongado de corticosteroides pode causar efeitos adversos significativos, como aumento de peso, pressão arterial alta, diabetes, osteoporose e susceptibilidade a infecções.
Em resumo, os anti-inflamatórios são uma classe importante de medicamentos usados para tratar dor, febre e inflamação. No entanto, eles podem causar efeitos adversos graves se utilizados incorretamente ou por longos períodos de tempo. Portanto, é importante consultar um médico antes de começar a tomar qualquer medicamento anti-inflamatório.
Os glucocorticoides são um tipo de hormona esteroide produzida naturalmente pelos cortices das glândulas supra-renais, chamada cortisol. Eles desempenham papéis importantes no metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos, além de suprimirem respostas imunes e inflamatórias do corpo.
Como medicamento, os glucocorticoides sintéticos são frequentemente usados para tratar uma variedade de condições, incluindo doenças autoimunes, alergias, asma, artrite reumatoide e outras inflamações. Alguns exemplos de glucocorticoides sintéticos incluem a hidrocortisona, prednisolona e dexametasona.
Os efeitos colaterais dos glucocorticoides podem ser significativos, especialmente com uso prolongado ou em doses altas, e podem incluir aumento de apetite, ganho de peso, pressão arterial alta, osteoporose, diabetes, vulnerabilidade a infecções e mudanças na aparência física.
A meningite fúngica é uma inflamação do revestimento das membranas (meninges) que protegem o cérebro e a medula espinhal, geralmente causada por infecções fúngicas disseminadas. O tipo mais comum de fungo que causa meningite em humanos é o Criptococcus neoformans, mas outros fungos como Histoplasma capsulatum, Coccidioides immitis e Blastomyces dermatitidis também podem ser responsáveis. Essa forma de meningite é menos comum do que a causada por bactérias ou vírus, mas geralmente ocorre em pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, como aquelas com HIV/AIDS, câncer, diabetes ou transplantes de órgãos. Os sintomas podem incluir febre, rigidez no pescoço, dores de cabeça, confusão, alterações na visão e sensibilidade à luz (fotofobia). O tratamento geralmente consiste em administração prolongada de antifúngicos específicos, como anfotericina B e flucanozol. A meningite fúngica pode ser grave e potencialmente fatal se não for diagnosticada e tratada adequadamente.
La Prednisolona é un glucocorticoide sintético, derivado della cortisone, utilizzato per le sue proprietà anti-infiammatorie e immunosoppressive. È comunemente usato nel trattamento di una varietà di condizioni, tra cui malattie autoimmuni, asma grave, artrite reumatoide, dermatiti, shock allergico e alcune forme di cancro.
La prednisolona agisce sopprimendo la risposta infiammatoria del corpo e modulando la funzione del sistema immunitario. Ciò può aiutare ad alleviare i sintomi associati a condizioni infiammatorie o autoimmuni, come gonfiore, arrossamento, dolore e prurito.
Come con qualsiasi farmaco, la prednisolona può causare effetti collaterali indesiderati, soprattutto se usata a dosaggi elevati o per lunghi periodi di tempo. Questi possono includere aumento dell'appetito, cambiamenti dell'umore e del comportamento, ipertensione, diabete, osteoporosi, ritardo della crescita nei bambini e un aumentato rischio di infezioni.
È importante utilizzare la prednisolona esattamente come prescritto dal medico e discutere qualsiasi preoccupazione o domanda con loro prima di iniziare il trattamento.
Chimiorapie combinée é um tipo de tratamento oncológico que envolve a administração de duas ou mais drogas quimioterápicas diferentes para o câncer. O objetivo da quimioterapia combinada é aumentar a eficácia do tratamento, reduzir a probabilidade de resistência à droga e melhorar as taxas de resposta e sobrevivência em comparação com a monoterapia (uso de uma única droga).
As diferentes drogas usadas na quimioterapia combinada geralmente atuam em diferentes pontos do ciclo celular ou têm mecanismos de ação distintos, o que aumenta o potencial de destruição das células cancerígenas. Além disso, essas drogas podem ter sinergia ou aditividade, o que significa que elas trabalham juntas para produzir um efeito maior do que a soma dos efeitos individuais de cada droga.
No entanto, a quimioterapia combinada também pode aumentar os riscos e a gravidade de efeitos colaterais em comparação com a monoterapia, especialmente se as drogas usadas tiverem mecanismos de ação semelhantes ou atuarem sobre os mesmos tecidos saudáveis. Portanto, é importante que os médicos avaliem cuidadosamente os benefícios e riscos da quimioterapia combinada em cada paciente individualmente antes de iniciar o tratamento.
Uma injeção intravenosa (IV) é um método de administração de medicamentos, fluidos ou nutrientes diretamente no fluxo sanguíneo através de uma veia. Isso é geralmente realizado usando uma agulha hipodérmica e uma seringa para inserir a substância na veia. As injeções intravenosas podem ser dadas em vários locais do corpo, como no braço, mão ou pescoço, dependendo da situação clínica e preferência do profissional de saúde.
Este método de administração permite que as substâncias entrem rapidamente no sistema circulatório, o que é particularmente útil em situações de emergência ou quando a rapidez da ação é crucial. Além disso, as injeções intravenosas podem ser usadas para fornecer terapia contínua ao longo do tempo, conectando-se à agulha a um dispositivo de infusão ou bombona que permite a liberação gradual da substância.
No entanto, é importante observar que as injeções intravenosas também podem apresentar riscos, como reações adversas a medicamentos, infecção no local de injeção ou embolia (obstrução) dos vasos sanguíneos. Portanto, elas devem ser administradas por profissionais de saúde treinados e qualificados, seguindo as diretrizes e procedimentos recomendados para garantir a segurança e eficácia do tratamento.
Imunossupressores são medicamentos ou agentes terapêuticos que reduzem a atividade do sistema imune, suprimindo sua capacidade de combater infecções e combater o crescimento das células. Eles são frequentemente usados em transplantes de órgãos para impedir o rejeição do tecido doador, bem como no tratamento de doenças autoimunes e inflamatórias graves, quando a resposta imune excessiva pode causar danos aos tecidos saudáveis.
Existem diferentes tipos de imunossupressores, incluindo corticosteroides, citostáticos (como azatioprina e micofenolato mofetil), inibidores da calcineurina (como ciclosporina e tacrolimus) e anticorpos monoclonais (como basiliximab e rituximab). Cada um desses imunossupressores atua em diferentes pontos do processo de resposta imune, desde a ativação das células T até a produção de citocinas e a proliferação celular.
Embora os imunossupressores sejam essenciais no tratamento de certas condições, eles também podem aumentar o risco de infecções e outros distúrbios, devido à supressão do sistema imune. Portanto, é importante que os pacientes que tomam imunossupressores sejam cuidadosamente monitorados e recebam orientações específicas sobre medidas preventivas, como vacinação e higiene adequada, para minimizar o risco de complicações.
Os corticosteroides são um tipo de hormona esteroide produzida naturalmente pela glândula suprarrenal, localizada acima dos rins. Eles desempenham papéis importantes em diversas funções do corpo, incluindo o controle do metabolismo, a resposta imune e o equilíbrio da pressão arterial.
Os corticosteroides sintéticos são drogas farmacêuticas que imitam as ações dos corticosteroides naturais. Eles são usados para tratar uma variedade de condições, como doenças autoimunes, inflamação, alergias e transplantes de órgãos. Os corticosteroides podem ser administrados por via oral, injetável ou tópica (cremes, unguentos ou loções).
Existem dois tipos principais de corticosteroides sintéticos: glucocorticoides e mineralocorticoides. Os glucocorticoides são usados principalmente para suprimir o sistema imune e reduzir a inflamação, enquanto os mineralocorticoides são usados principalmente para regular o equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo.
Alguns exemplos comuns de corticosteroides sintéticos incluem a hidrocortisona, prednisolona, betametasona e dexametasona. Embora os corticosteroides sejam eficazes em tratar uma variedade de condições, eles podem causar efeitos colaterais graves se usados em excesso ou por longos períodos de tempo, incluindo aumento de peso, pressão arterial alta, diabetes, baixa densidade óssea e vulnerabilidade a infecções.
A contaminação de medicamentos refere-se à presença de contaminantes indesejados ou estrangeiros em medicamentos, que podem incluir microorganismos, partículas estranhas, materiais orgânicos ou inorgânicos. Essa contaminação pode ocorrer durante o processo de fabricação, armazenamento, distribuição ou preparação dos medicamentos e pode resultar em efeitos adversos na saúde dos pacientes que os consumem. A contaminação pode comprometer a eficácia do medicamento ou até mesmo torná-lo perigoso, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos fragilizados. Portanto, é essencial que sejam implementadas medidas rigorosas de controle de qualidade e higiene durante todo o processo de produção e distribuição dos medicamentos para minimizar o risco de contaminação.
Uma injeção intra-articular é um procedimento em que um medicamento é injectado diretamente na cavidade articular (o espaço dentro de uma articulação). Este tipo de injeção é comumente usada para tratar doenças articulares, como a artrite, pois entrega o medicamento diretamente ao local afetado. Alguns dos medicamentos comumente injetados incluem corticosteroides (para reduzir inflamação) e analgésicos (para aliviar a dor). A injeção é geralmente administrada usando uma agulha fina e pode ser guiada por ultrassom ou fluoroscopia para garantir a colocação correta.
A Azatioprina é um fármaco imunossupressor que se utiliza no tratamento de diversas doenças autoimunes, como a artrite reumatoide, a colite ulcerativa e a doença de Crohn, entre outras. Também se usa após um transplante de órgão para prevenir o rejeição do mesmo.
A azatioprina atua inibindo a proliferação de linfócitos T e B, células importantes no sistema imune, reduzindo assim a resposta inflamatória e immune do organismo. Isto é particularmente útil em doenças em que o próprio sistema imune ataca erroneamente os tecidos saudáveis do corpo.
Como qualquer medicamento, a azatioprina pode causar efeitos secundários, incluindo náuseas, vómitos, diarréia, falta de apetite, cansaço e aumento da suscetibilidade a infecções. Em casos raros, pode também levar a problemas hepáticos ou no sangue. É importante que seja sempre administrada sob a supervisão de um médico e que se sigam as suas instruções cuidadosamente.
Uma infusão intravenosa é um método de administração de líquidos ou medicamentos diretamente na corrente sanguínea através de um cateter colocado em uma veia. É frequentemente usada em ambientes hospitalares para fornecer fluídos e eletrólitos para reidratar pacientes desidratados, suportar a pressão arterial ou administrar medicamentos que não podem ser tomados por via oral.
Existem diferentes tipos de infusões intravenosas, incluindo:
1. Drip: É o método mais comum, no qual uma solução é drenada lentamente em um recipiente suspenso acima do nível do paciente e flui para dentro da veia por gravidade.
2. Infusão contínua: Utiliza uma bomba de infusão para controlar a taxa de fluxo constante de líquidos ou medicamentos.
3. Infusão rápida: É usada em situações de emergência, quando é necessário administrar um medicamento rapidamente.
As infusões intravenosas requerem cuidados especiais, pois existe o risco de infecção, infiltração (quando a solução sai da veia e se acumula sob a pele) ou flebites (inflamação da veia). É importante que as infusões intravenosas sejam administradas por profissionais de saúde treinados e que os procedimentos adequados de higiene sejam seguidos.
'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.
A "neuronite vestibular" é um termo médico que se refere a uma inflamação do nervo vestíbulo-coclear, o qual é responsável por transmitir informações sobre a posição e movimento da cabeça para o cérebro. Embora este termo tenha sido amplamente utilizado na literatura médica, atualmente ele está em desuso, sendo substituído pelos termos "neurite vestibular" ou "lesão do nervo vestíbulococlear".
A neurite vestibular é geralmente causada por uma infecção viral, como o vírus da herpes zoster (que também causa o herpes zóster e a caxumba), o vírus da gripe ou outros vírus respiratórios. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida. A inflamação resultante do nervo vestíbulococlear pode levar a sintomas como vertigem (sentimento de que tudo gira em torno de você), tontura, náuseas, vômitos e problemas de equilíbrio.
O tratamento da neurite vestibular geralmente inclui medicação para controlar os sintomas, como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), antihistamínicos ou medicamentos contra a náusea. Em alguns casos, a fisioterapia vestibular também pode ser recomendada para ajudar a melhorar o equilíbrio e a coordenação. A recuperação completa dos sintomas pode levar semanas ou mesmo meses, dependendo da gravidade da lesão. Em casos graves ou persistentes, consulte um especialista em doenças do ouvido e equilíbrio para obter um diagnóstico e tratamento adequados.
A mielite transversa é uma doença do sistema nervoso central que afeta a medula espinhal. É caracterizada por inflamação e danos à mielina, a camada protectora que recobre os nervos. Essa condição geralmente ocorre quando o sistema imunológico confunde as próprias células do corpo como algo estranho e ataca a mielina. A mielite transversa pode resultar em sintomas graves, tais como fraqueza muscular, sensação de formigamento ou entorpecimento, dificuldade para andar, problemas na coordenação dos movimentos, e disfunções urinárias e intestinais. Em casos graves, a mielite transversa pode levar a paralisia e outras complicações graves, dependendo da extensão e localização dos danos na medula espinhal. O tratamento geralmente inclui terapias de suporte, medicamentos para controlar a inflamação e manter o sistema imunológico sob controle, fisioterapia e reabilitação. Em alguns casos, a mielite transversa pode ser uma condição temporária que resolve por si só ao longo do tempo, mas em outros casos, os danos à medula espinhal podem ser permanentes e resultar em deficiências de longo prazo.
Uma epidural é um tipo de anestésia regional que é usada para bloquear o sentido de dor em uma região específica do corpo. Durante a procedura de injeção epidural, um medicamento anestésico é injetado em torno dos nervos que conduzem as sensações da área desejada do corpo. Isso geralmente é realizado na região lombar (parte inferior da coluna) e é chamado de "injeção epidural lombar".
A medicação injetada durante uma injeção epidural age diretamente nos nervos espinais, responsáveis pela transmissão dos sinais de dor para o cérebro. Dessa forma, a pessoa não sente mais dor nessa região específica do corpo enquanto o efeito da anestésia estiver presente.
As injeções epidurais são frequentemente usadas em procedimentos cirúrgicos como cesarianas, mas também podem ser utilizadas no tratamento de dores pós-operatórias ou crônicas, como a dor causada por tumores ou inflamação. Além disso, as injeções epidurais também são comumente usadas durante o trabalho de parto e parto para aliviar as dores da dilatação cervical e do parto em si.
Como qualquer procedimento médico, a injeção epidural tem seus riscos e benefícios, e é importante que seja realizada por um profissional de saúde devidamente treinado e com experiência neste tipo de procedimento. Alguns dos possíveis riscos associados às injeções epidurais incluem reações alérgicas aos medicamentos utilizados, dor ou hematomas no local da injeção, infecção, e danos aos nervos ou à medula espinhal. No entanto, esses riscos são considerados raros quando o procedimento é realizado corretamente.
Ciclofosfamida é um fármaco alquilante utilizado no tratamento de câncer e doenças autoimunes. É um agente citotóxico que interfere no DNA das células, impedindo a sua replicação e transcrição, o que leva ao seu crescimento e multiplicação.
A ciclofosfamida é frequentemente usada no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo linfomas, leucemias, sarcomas e carcinomas. Também é utilizado em doenças autoimunes como a artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico e nefropatia membranosa.
No entanto, o uso da ciclofosamida pode estar associado a efeitos colaterais graves, como supressão do sistema imunológico, náuseas, vômitos, diarreia, hemorragias, infecções e danos aos tecidos saudáveis. Portanto, é importante que o seu uso seja cuidadosamente monitorado e administrado por um médico qualificado.
Ao contrário do que a pergunta pode sugerir, "carpo" não se refere a uma estrutura anatômica específica em animais. Em vez disso, é um termo anatômico que refere-se à região do punho na extremidade superior de tetrapodes, incluindo humanos.
No entanto, o termo "carpo" é geralmente associado ao estudo de anatomia comparada e referencia a um complexo de ossos no punho de vertebrados. O carpo dos animais varia em composição e número de ossos entre diferentes grupos taxonômicos.
Em mamíferos, o carpo é composto por oito pequenos ossos dispostos em duas filas: a proximal (mais próxima do braço) e a distal (mais próxima da mão). Os ossos individuais são chamados de escafoide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezoide, capitato e hamato.
Em aves, o carpo é composto por apenas quatro ossos: os dois proximais (radiale e ulnar) e os dois distais (carpometacarpo I e II).
Em répteis e anfíbios, a composição do carpo pode variar consideravelmente entre diferentes grupos. Em alguns casos, o carpo pode ser reduzido a um único osso ou mesmo faltar completamente.
Portanto, não há uma definição médica específica de "carpo animal", pois a estrutura e a composição do carpo variam entre diferentes grupos taxonômicos de animais.
O método duplo-cego (também conhecido como ensaios clínicos duplamente cegos) é um design experimental usado em pesquisas, especialmente em estudos clínicos, para minimizar os efeitos da subjetividade e dos preconceitos na avaliação dos resultados.
Neste método, nem o participante do estudo (ou paciente) nem o investigador/pesquisador sabem qual é o grupo de tratamento ao qual o participante foi designado - se recebeu o tratamento ativo ou placebo (grupo controle). Isto é feito para evitar que os resultados sejam influenciados por expectativas conscientes ou inconscientes do paciente ou investigador.
A atribuição dos participantes aos grupos de tratamento é normalmente aleatória, o que é chamado de "randomização". Isso ajuda a garantir que as características dos indivíduos sejam distribuídas uniformemente entre os grupos, reduzindo a possibilidade de viés.
No final do estudo, após a coleta e análise de dados, é revelada a informação sobre qual grupo recebeu o tratamento ativo. Isso é chamado de "quebra da ceegueira". A quebra da ceegueira deve ser feita por uma pessoa independente do estudo para garantir a objetividade dos resultados.
O método duplo-cego é considerado um padrão ouro em pesquisas clínicas, pois ajuda a assegurar que os resultados sejam mais confiáveis e menos suscetíveis à interpretação subjetiva.
Tradução da pergunta: Forneça uma definição médica de 'troca plasmática'.
Na medicina, a troca plasmática é um procedimento em que o plasma sanguíneo é drenado do corpo e substituído por outro fluido, geralmente solução salina ou albumina, com o objetivo de expandir o volume de sangue, corrigir eletrólitos desequilibrados, ou remover toxinas do sangue. Essa técnica é frequentemente usada em situações de choque, overdose de drogas ou intoxicação, queimaduras graves, e outras condições que possam resultar em hipovolemia (diminuição do volume sanguíneo) ou hipervolemia (aumento do volume sanguíneo). A troca plasmática pode ajudar a manter a homeostase e a função dos órgãos vitais, enquanto o corpo se recupera de uma lesão ou doença.
Tonsilectomia é um procedimento cirúrgico em que as amígdalas, duas massas de tecido localizadas nas paredes laterais da garganta, são removidas. Essas estruturas fazem parte do sistema imunológico e desempenham um papel na defesa contra infecções. No entanto, às vezes elas podem se inflamar ou infectar com frequência, causando problemas como dificuldade para engolir, respiração obstruída durante o sono (apneia do sono), e dor de garganta persistente. A tonsilectomia é recomendada quando os sintomas são graves ou recorrentes, e não respondem a outros tratamentos menos invasivos. O procedimento geralmente é realizado em ambulatório e requer anestesia geral. Após a cirurgia, o paciente pode sentir dor de garganta, mas geralmente se recupera em alguns dias.
'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:
1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.
2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.
3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.
4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.
5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.
6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.
7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.
8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.
9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.
10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.
Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.
As imunoglobulinas intravenosas (IgIV) são soluções estériles e endotoxina livres, contendo anticorpos protectores derivados do plasma humano. São administradas por via intravenosa para fornecer imunidade passiva contra várias doenças infecciosas e para tratar certos distúrbios do sistema imune. As IgIV contêm uma gama de imunoglobulinas, predominantemente imunoglobulina G (IgG), que possui atividade neutralizante contra toxinas, vírus e bactérias. Além disso, as IgIV exercem outros efeitos imunomodulatórios, como a modulação da resposta inflamatória e a regulação da ativação das células imunes. São usadas no tratamento de várias condições, incluindo deficiência imunitária primária, doenças autoimunes, intoxicação por veneno, infecções agudas graves e outras situações clínicas em que a resposta imune humoral é consideravelmente reduzida ou inadequada.
Disgeusia é um distúrbio do sentido do gosto em que as pessoas experimentam alterações na percepção dos sabores, como gostos amargos, metálicos ou desagradáveis em alimentos que deveriam ser apreciados normalmente. Em alguns casos, a disgeusia pode levar à perda completa do sentido do gosto.
Este distúrbio geralmente é causado por infecções, lesões ou exposição a certos medicamentos e quimioterapia. Além disso, condições sistêmicas como diabetes, doenças renais e neurológicas podem também estar associadas à disgeusia.
A disgeusia pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das pessoas afetadas, pois pode levar ao isolamento social, depressão e perda de peso devido à falta de apetite ou evitação de alimentos. O tratamento da disgeusia geralmente inclui a identificação e o tratamento da causa subjacente, bem como terapias de reabilitação do gosto e conselhos nutricionais para ajudar as pessoas a manterem uma alimentação adequada.
Eosinophilic pulmonary inflammation, or eosinophilia, is a medical condition characterized by an excessive accumulation of eosinophils, a type of white blood cell, in the lung tissue and airways. Eosinophils play a crucial role in the body's immune response to parasites, allergens, and certain diseases; however, an overabundance can lead to inflammation and damage to the lungs.
Eosinophilic pulmonary inflammation can present as:
1. Asthma with eosinophilia: A subtype of asthma where airway inflammation is predominantly driven by eosinophils, which can lead to more severe symptoms and a poorer response to corticosteroid treatment.
2. Eosinophilic bronchitis: A condition characterized by cough and excessive eosinophils in the sputum without evidence of airflow obstruction or bronchial hyperresponsiveness.
3. Hypersensitivity pneumonitis: An allergic reaction to inhaled organic antigens, which can result in eosinophilic pulmonary inflammation.
4. Eosinophilic granulomatosis with polyangiitis (EGPA, formerly Churg-Strauss syndrome): A rare systemic vasculitis that involves the lungs and frequently presents with eosinophilia and asthma symptoms.
5. Drug-induced lung disease: Certain medications can cause eosinophilic pulmonary inflammation as a side effect.
6. Parasitic infections: Some parasites, such as Ascaris lumbricoides or Strongyloides stercoralis, can induce eosinophilia in the lungs.
7. Idiopathic eosinophilic pneumonia: A rare condition of unknown cause with symptoms similar to pneumonia and marked eosinophilia in the lung tissue and blood.
Diagnosis typically involves a combination of clinical history, physical examination, imaging studies (such as chest X-ray or CT scan), pulmonary function tests, sputum analysis, and sometimes bronchoscopy with biopsy. Treatment depends on the underlying cause but often includes corticosteroids to reduce eosinophilic inflammation.
A síndrome de Churg-Strauss é um tipo raro de vasculite, uma doença inflamatória dos vasos sanguíneos. Afeta predominantemente pequenos e médios vasos em diferentes órgãos e sistemas corporais, como pulmões, sistema nervoso periférico, coração, rins e pele. A doença é caracterizada por três fases clínicas principais:
1. Fase alérgica: Durante esta fase, os pacientes geralmente apresentam sintomas de alergia, como rinite alérgica, asma e dermatite atópica.
2. Fase de eosinofilia: Nesta fase, ocorre um aumento significativo no número de eosinófilos (um tipo de glóbulo branco) no sangue periférico e em tecidos corporais. Isso pode levar ao desenvolvimento de lesões nos pulmões, intestino delgado e outros órgãos.
3. Fase vasculítica: Nesta fase final, os pacientes desenvolvem sintomas relacionados à inflamação dos vasos sanguíneos em diferentes partes do corpo. Isso pode incluir dor articular, erupções cutâneas, sangramento nos intestinos, insuficiência cardíaca e problemas renais.
A síndrome de Churg-Strauss geralmente é associada à presença de anticorpos anormais chamados ANCA (citoplasma dos neutrófilos específicos de autoanticorpos) no sangue, embora isso não seja um critério diagnóstico obrigatório. O tratamento geralmente consiste em medicamentos imunossupressores e corticosteroides para controlar a inflamação e prevenir danos aos órgãos.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Pneumonia é uma infecção dos pulmões que pode ser causada por vários microrganismos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas. A doença inflama o tecido pulmonar, preenchendo-o com líquido ou pus, o que dificulta a respiração e oxigenação do sangue.
Existem diferentes tipos de pneumonia, dependendo da localização e extensão da infecção e do agente causador. Alguns dos tipos mais comuns incluem:
1. Pneumonia bacteriana: Geralmente é causada pela bactéria Streptococcus pneumoniae (pneumococo) e ocorre quando a infecção alcança os sacos aéreos dos pulmões (alvéolos). Os sintomas podem incluir tosse com flema, febre, falta de ar, dor no peito e suores noturnos.
2. Pneumonia viral: É geralmente menos grave do que a pneumonia bacteriana e muitas vezes resolve por si só. Os vírus responsáveis pela infecção incluem o vírus sincicial respiratório, influenza e parainfluenza. Os sintomas são semelhantes aos da pneumonia bacteriana, mas geralmente menos graves.
3. Pneumonia atípica: É causada por bactérias que não se comportam como as bactérias típicas que causam pneumonia, como Mycoplasma pneumoniae, Chlamydophila pneumoniae e Legionella pneumophila. Esses tipos de pneumonia geralmente ocorrem em indivíduos mais jovens e tendem a ser menos graves do que a pneumonia bacteriana. Os sintomas podem incluir febre alta, tosse seca, dor de garganta e dores corporais.
4. Pneumonia aspirativa: Ocorre quando um indivíduo inala líquidos ou alimentos no pulmão, resultando em infecção. Isso pode acontecer em pessoas com problemas de deglutição ou que estão intoxicadas. Os sintomas podem incluir tosse produtiva, febre e falta de ar.
O tratamento da pneumonia depende do tipo de infecção e da gravidade dos sintomas. Geralmente, antibióticos são usados para tratar a pneumonia bacteriana e antivirais podem ser prescritos para a pneumonia viral. Repouso, hidratação e oxigênio suplementar também podem ser necessários, dependendo da gravidade dos sintomas. Em casos graves de pneumonia, hospitalização pode ser necessária.
Laura Migrans Visceral, também conhecida como Larva Migrans Profunda ou Doença de Creeping Erupcão, é uma infecção parasitária causada pela migração de larvas de nemátodes (vermes redondos) através dos tecidos humanos. Os parasitas mais comumente associados a essa condição são Toxocara spp., Ascaris spp., e Ancylostoma spp.
A infecção ocorre quando as larvas ingeridas em alimentos ou água contaminada não conseguem completar seu ciclo de vida no trato gastrointestinal humano e, em vez disso, migram para outros tecidos do corpo. Isso pode resultar em sintomas variados, dependendo da localização e extensão da infecção.
Os sintomas mais comuns incluem:
* Erupções cutâneas pruriginosas (coceiras) que se movem lentamente através da pele (daí o nome "creeping erupção")
* Fadiga e mal-estar geral
* Dor abdominal e diarréia
* Tosse e falta de ar (se os pulmões estiverem afetados)
* Dores nos músculos e articulações
O diagnóstico geralmente é baseado em sinais e sintomas clínicos, mas exames laboratoriais como testes sorológicos podem ajudar a confirmar o diagnóstico. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos anti-helmínticos, como albendazol ou tiabendazol, para matar os parasitas. Em casos graves, pode ser necessário tratamento cirúrgico.
A prevenção é importante e inclui medidas básicas de higiene, como lavar as mãos regularmente, especialmente após o contato com solo ou animais domésticos, e cozinhar bem a carne antes de consumi-la. Além disso, evitar o contato com fezes de animais pode ajudar a reduzir o risco de infecção.
Em termos de anatomia e fisiologia, "sacos aéreos" referem-se a estruturas saculares em tecido flexível que contêm ar. Dois tipos principais de sacos aéreos existem no corpo humano: os sacos aéreos pulmonares e os sacos aéreos submucosos (também conhecidos como divertículos aéreos).
1. Sacos aéreos pulmonares: Estes são dilatações localizadas nas extremidades dos brônquios, principalmente nos pulmões inferiores. Eles desempenham um papel importante no processo de respiração, armazenando ar e facilitando o fluxo de gás entre os pulmões e o meio ambiente. Os sacos aéreos pulmonares aumentam a superfície de troca gasosa, permitindo uma maior eficiência na absorção de oxigênio e no lançamento de dióxido de carbono.
2. Sacos aéreos submucosos: Estes são pequenas bolsinhas de ar que se desenvolvem nas paredes dos órgãos tubulares do trato digestivo, como o intestino grosso e o esôfago. Eles são revestidos por mucosa e submucosa e estão localizados abaixo da camada muscular da parede do órgão. A função exata dos sacos aéreos submucosos ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que eles possam estar relacionados à proteção mecânica e lubrificação do trato digestivo.
Em resumo, os sacos aéreos são estruturas anatômicas especializadas que desempenham um papel importante em processos vitais, como respiração e proteção dos órgãos internos.
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Revista de Pediatria SOPERJ
Resumo de corticoides: indicações, farmacologia e mais!
LESÕES CÍSTICAS - COR
RMMG - Revista Médica de Minas Gerais - Síndrome de hopkins: um relato de caso e revisão de literatura
Dexametasona4
- Miligrama por miligrama, a dexametasona é aproximadamente equivalente à betametasona, 4 a 6 vezes mais potente que a metilprednisolona e a triancinolona, 6 a 8 vezes mais potente que a prednisolona e a prednisona, 25 a 30 vezes mais potente que a hidrocortisona, e cerca de 35 vezes mais potente que a cortisona. (med.br)
- ou esteróides orais, como dexametasona, metilprednisolona (Medrol) e prednisona (Rayos). (buscafeita.com)
- Na nova análise, os pesquisadores viram ensaios que testavam a dexametasona ou um dos outros dois esteróides, hidrocortisona e metilprednisolona. (socientifica.com.br)
- Em casos mais graves, pode ser indicado o uso de corticoides, como dexametasona e metilprednisolona, além de infiltração no pé afetado. (mindfuleatingbrasil.com.br)
Tratamento6
- As injeções com corticoide, como metilprednisolona ou triancinolona, por exemplo, em associação com lidocaína a 1-2% , costumam ser usadas pelo médico em casos de bursite que não melhoram com o tratamento ou em casos de bursite crônica. (auditorioibirapuera.com.br)
- Predi Medrol (acetato de metilprednisolona) é indicado para o tratamento de Alguns distúrbios endócrinos (de glândulas) Insuficiência adrenocortical (parada. (drconsulta.com)
- Advantan® creme contém um corticosteroide, o aceponato de metilprednisolona, para utilização tópica no tratamento de doenças dermatológicas inflamatórias (da pele). (farmaindex.com)
- O tratamento preconizado para a síndrome é a pulsoterapia com metilprednisolona (30mg/kg/dia durante 5 dias), associada a Imunoglobulina intravenosa (2g/kg por 5 dias) e fisioterapia 5 . (rmmg.org)
- O tratamento proposto foi pulsoterapia com Metilprednisolona na dose de 30mg/kg/dia. (rmmg.org)
- Advantan® (aceponato de metilprednisolona) solução é indicado para o tratamento de dermatoses inflamatórias e pruriginosas (com comichão) do couro cabeludo como, por exemplo, dermatite atópica (eczema endógeno, neurodermatite), eczema seborreico, eczema de contato, eczema numular (formação de lesões arredondadas) e eczema vulgar. (farmaindex.com)
Aceponato de metilprednisolona7
- Os resultados de estudos de toxicidade aguda com aceponato de metilprednisolona não indicaram qualquer risco de intoxicação aguda após uma única aplicação tópica de uma superdose (aplicação sobre uma área extensa sob condições favoráveis de absorção) ou ingestão oral inadvertida. (farmaindex.com)
- Cada mL de Advantan® solução contém 1 mg (0,1%) de aceponato de metilprednisolona. (farmaindex.com)
- Não existem, até o momento, dados clínicos disponíveis sobre o uso de Advantan® (aceponato de metilprednisolona) solução em crianças e adolescentes abaixo de 18 anos de idade. (farmaindex.com)
- Advantan® (aceponato de metilprednisolona) solução não deve entrar em contato com os olhos ou feridas abertas profundas. (farmaindex.com)
- Advantan® (aceponato de metilprednisolona) solução não exerce influência sobre a habilidade de dirigir e operar máquinas. (farmaindex.com)
- Advantan® (aceponato de metilprednisolona) solução apresenta-se como uma solução límpida e opaca. (farmaindex.com)
- Advantan® (aceponato de metilprednisolona) destina-se apenas ao uso externo (na pele). (farmaindex.com)
Prednisona1
- É da mesma classe que os corticosteróides adrenais, como prednisona, prednisolona e metilprednisolona. (myeloma.org.br)
Triancinolona1
- Metilprednisolona e triancinolona. (med.br)
Hidrocortisona1
- Nestas circunstâncias, pode ser preferível a substituição do succinato sódico de hidrocortisona por outro corticosteróide, como o succinato sódico de metilprednisolona, uma vez que a retenção de sódio é praticamente nula. (respostascertas.pt)
Qualquer1
- Succinato Sódico de Metilprednisolona (substância ativa) é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida à metilprednisolona ou a qualquer componente da fórmula, a pacientes com infecções sistêmicas causadas por fungos e para o uso pelas vias de administração intratecal e epidural. (drconsulta.com)
Succinato1
- Cada frasco-ampola contém: succinato sódico de metilprednisolona 500mg. (prvademecum.com)
Intravenosa2
- É chamada pulsoterapia a administração intravenosa de metilprednisolona na dose de 15 a 20 mg/kg/dose (com dose máxima de 1 g/dose) por três dias. (estrategia.com)
- Em casos moderados, os médicos podem dar metilprednisolona por via intravenosa uma vez por semana durante 6 semanas. (menavista.com)
Corticosteroide1
- Metilprednisolona é um glucocorticoide (corticosteroide) sintético utilizados na medicina por sua atividade imunossupressora, antialérgica e anti-inflamatória. (wikipedia.org)
Micofenolato de mofetila1
- Além disso, o paciente evoluiu com uma série de infecções que exigiram importantes alterações na terapia experimental com os imunossupressores metilprednisolona e micofenolato de mofetila, o anticorpo experimental anti-CD40 KPL-404 e os anti-inflamatórios etanercepte e tocilizumabe . (medscape.com)
Pulsoterapia com metilprednisolona1
- Os tratamentos de primeira linha na fase aguda incluem pulsoterapia com metilprednisolona, plasmaférese (PLEX) ou imunoglobulina humana endovenosa (IVIG). (medscape.com)
Dias2
- Em casos graves, deve-se fazer um curso inicial de metilprednisolona a 1 g por dia, por cinco dias, seguido de PLEX (cinco a sete ciclos) ou IVIG (0,4 g/kg por dia, durante cinco dias consecutivos). (medscape.com)
- Recomenda-se o uso de metilprednisolona (0,5-1,0 g) IV, diariamente, por 3 dias consecutivos ou alternados. (endocrinopapers.com.br)
Efeitos5
- A metilprednisolona gera menores efeitos de retenção de líquidos, ganho de peso, edema e hipertensão, pois possui pouco efeito mineralocorticoide. (wikipedia.org)
- Efeitos sobre o metabolismo de proteínas metilprednisolona: Ele reduz a quantidade de globulina no plasma, Ele aumenta a síntese de albumina no fígado e rins (com o aumento da razão de albumina / globulina), a síntese e diminui o aumento do catabolismo da proteína no tecido muscular. (omedicine.info)
- Efeitos de metilprednisolona no metabolismo lipídico: aumento da síntese de ácidos gordos superiores, e triglicéridos, redistribui a gordura (acumulação de gordura ocorre principalmente na área da cintura escapular, pessoa, vida), Ele conduz ao desenvolvimento de hipercolesterolemia. (omedicine.info)
- Efeitos sobre o metabolismo de hidratos de carbono metilprednisolona: aumenta a absorção de hidratos de carbono a partir do tracto digestivo, aumenta a actividade da glucose-6-fosfatase (aumenta o fornecimento de glucose a partir do fígado para o sangue), fosfoenolpiruvatkarboksilazy aumenta a atividade e síntese aminotransferases (gluconeogenesis aktiviruet), promove hiperglicemia. (omedicine.info)
- Efeitos da metilprednisolona sobre o metabolismo de água e eletrólitos: atrasando de sódio e água no organismo, estimula a excreção de potássio (atividade mineralocorticóide), reduz a absorção de cálcio a partir do tracto gastrintestinal, reduz a mineralização óssea. (omedicine.info)
Pacientes1
- 22 . Farmacocinética clínica da metilprednisolona sob pulso-terapia em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico. (ufg.br)