Nitroimidazol utilizado para tratar a AMEBÍASE, VAGINITE, TRICOMONÍASE, GIARDÍASE, BACTÉRIAS ANAERÓBICAS e tricomonas INFECÇÕES POR TREPONEMAS. Foi também indicado como sensibilizador de radiação em células em hipóxia. De acordo com o Quarto Relatório Anual em Carcinógenos (NTP 85-002, 1985, p133), esta substância pode ser razoavelmente considerada um carcinógeno. (Tradução livre do original: Merck, 11th ed).
Agentes usados para tratar infecções por tricômonas.
Enzimas que reduzem grupos nitro (NITROCOMPOSTOS) e outros compostos nitrogenados.
Bactéria espiral ativa como um patógeno gástrico humano. É curva ou ligeiramente espiralada, Gram-negativa, positiva para a presença de urease, inicialmente isolada (1982) de pacientes com lesões de gastrite ou úlceras pépticas na Austrália ocidental. Helicobacter pylori foi originalmente classificada no gênero CAMPYLOBACTER, mas a sequência de RNA, o perfil de ácidos graxos celulares, os padrões de crescimento e outras características taxonômicas indicam que o micro-organismo deveria ser incluído no gênero HELICOBACTER. Foi oficialmente transferido para o gênero Helicobacter gen. nov. (v. Int J Syst Bacteriol 1989 Oct; 39(4): 297-405).
Antibiótico semissintético de amplo espectro semelhante à AMPICILINA, exceto por sua resistência ao ácido gástrico que permite níveis séricos mais altos quando administrado oralmente.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Antibiótico macrolídeo semissintético derivado da ERITROMICINA, que é ativa contra uma variedade de microrganismos. Pode inibir a SÍNTESE PROTEICA nas BACTÉRIAS pela ligação reversível às subunidades ribossômicas 50S, inibindo a translocação do RNA de transferência aminoacilado e impedindo a elongação da cadeia peptídica.
Elemento metálico com símbolo atômico Bi, número atômico 83 e peso atômico 208,98.
Nitroimidazóis are a class of antibiotic drugs used to treat anaerobic bacterial and protozoan infections, which work by being reduced and disrupting DNA synthesis within the microorganisms.
As infecções por organismos do gênero HELICOBACTER, particularmente em humanos do HELICOBACTER PYLORI. As manifestações clínicas estão concentradas no estômago, normalmente na mucosa gástrica e antro e no duodeno superior. Essa infecção tem um papel importante na etiopatogenia da gastrite do tipo B e da úlcera péptica.
Espécie de TRICHOMONAS que produz corrimento vaginal refratário em mulheres, assim como infecções uretrais e de bexiga em homens.
Bactéria anaeróbicas são organismos unicelulares que não requerem oxigênio para crescer e se reproduzir, e podem até ser prejudicados ou mortos por sua presença.
Antitricomona nitroimidazol eficaz contra infecções por Trichomonas vaginalis, Entamoeba histolytica e Giardia lamblia.
Substâncias que impedem a disseminação de agentes ou organismos infecciosos ou que matam agentes infecciosos para impedir a disseminação da infecção.
A inflamação da vagina, caracterizada por um corrimento purulento. Essa doença é causada pelo protozoário TRICHOMONAS VAGINALIS.
Bactérias Gram-negativas que ocorrem no trato intestinal inferior do homem e outros animais. É a espécie de bactéria anaeróbia mais comum de ser isolada de infecções de tecido mole humano.
Vários agentes com mecanismos de ação diferentes, usados para tratar ou melhorar [o estado de pacientes com] ÚLCERA PÉPTICA ou irritação no trato gastrintestinal. Entre eles estão os ANTIBIÓTICOS (para tratar [pacientes com] INFECÇÕES POR HELICOBACTER), ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES HISTAMÍNICOS H2 (para reduzir a secreção de ÁCIDO GÁSTRICO) e ANTIÁCIDOS (para aliviar os sintomas).
Antibacteriano análogo semissintético da LINCOMICINA.
As infecções por bactérias do gênero FUSOBACTERIUM.
Derivado de 4-metoxi-3,5-dimetilpiridil, 5-metoxibenzimidazol do timoprazol usado na terapia de ÚLCERA GÁSTRICA e SÍNDROME DE ZOLLINGER-ELLISON. A droga inibe a ATPASE TROCADORA DE HIDROGÊNIO-POTÁSSIO encontrada em CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS.
A inflamação aguda da MUCOSA INTESTINAL caracterizada pela presença de placas ou pseudomembranas no INTESTINO DELGADO (enterite pseudomembranosa) e no INTESTINO GROSSO (colite pseudomembranosa). Ela é normalmente associada com tratamentos por antibiótico e colonização por CLOSTRIDIUM DIFFICILE.
A vaginite não específica, polimicrobiana associada com culturas positivas de Gardnerella vaginalis e de outros organismos anaeróbios e com a diminuição de lactobacilos. Ainda não está claro se o evento patogênico inicial é causado pelo crescimento de anaeróbios ou por uma diminuição primária de lactobacilos.
Agente antiprotozoário à base de nitroimidazol utilizado em infecções por amebas e TRICHOMONAS. É parcialmente ligado ao plasma e também apresenta ação sensibilizadora à radiação.
Qualquer teste que demonstre a eficácia relativa de diferentes agentes quimioterápicos contra micro-organismos específicos (isto é, bactérias, fungos, vírus).
Antibiótico naftaceno que inibe a ligação da aminoacil RNAt durante a síntese proteica.
Habitante comum da flora do colo em crianças e às vezes em adultos. Produz uma toxina que causa ENTEROCOLITE PSEUDOMEMBRANOSA em pacientes recebendo antibioticoterapia.
Substâncias que destroem protozoários.
Terapia administrada simultaneamente com duas ou mais preparações diferentes para obter um efeito combinado.
Gênero de EUCARIOTOS flagelados que possuem três longos flagelos anteriores.
Antitricomona eficiente tanto com uso tópico como oral e cujos metabólitos urinários também são tricomonicidas.
Capacidade de micro-organismos (especialmente bactérias) em resistir ou tornar-se tolerante a agentes quimioterápicos, antimicrobianos ou a antibióticos. Essa resistência pode ser adquirida através de mutação gênica ou plasmídeos transmissíveis com DNA estranho (FATORES R).
Agentes destrutivos para as amebas, principalmente para a espécie parasita que causa a AMEBÍASE no homem e nos animais.
Nitrofuranos são um grupo de antibióticos sintéticos, derivados do nitrofurano, amplamente usados no tratamento de infecções urinárias leves e não complicadas causadas por organismos sensíveis.
Derivado do nitrofurano e com atividade antiprotozoária e antibacteriana. A furazolidona atua por inibição gradual de monoamino oxidase. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p514)
Transtorno cutâneo principalmente de convexidades da parte central da FACE, como TESTA, BOCHECHA, NARIZ e QUEIXO. Caracteriza-se por RUBOR, ERITEMA, EDEMA, RINOFIMA, pápulas e sintomas oculares. Pode ocorrer em qualquer idade, porém sua manifestação é mais típica após os 30 anos de idade. Há vários tipos de rosáceas: eritematotelangiectásica, papulopustular, fimatosa e ocular. (Tradução livre do original: National Rosacea Society's Expert Committee on the Classification and Staging of Rosacea, J Am Acad Dermatol 2002; 46:584-7).
Gênero de bactérias Gram-negativas anaeróbias em forma de bastonete. Seus organismos são habitantes normais das cavidades oral, respiratória, intestinal e urogenital de humanos, animais e insetos. Algumas espécies podem ser patogênicas.
Única espécie do gênero GARDNERELLA, previamente classificada como Haemophilus vaginalis. Esta bactéria, também isolada do trato genital feminino de mulheres sadias, está implicada na causa de VAGINOSE BACTERIANA. Ocasionalmente causa bacteremia pós-parto e bacteremia após ressecção transuretral da próstata.
Capacidade da bactéria em resistir ou tornar-se tolerante aos agentes quimioterápicos, antimicrobianos ou a antibióticos. Essa resistência pode ser adquirida através de mutação gênica ou plasmídeos transmissíveis com DNA estranho (FATORES R).
Bloqueador não imidazólico daqueles receptores de histamina que fazem a mediação da secreção gástrica (receptores H2). É usado para tratar úlceras gastrointestinais.
Espécie de EUCARIOTO parasita que se adere à mucosa intestinal e se alimenta de secreções mucosas. Grosseiramente, o organismo possui a forma de pera e sua motilidade é de certa forma errática, com oscilação vagarosa pelo eixo longitudinal.
Enzima que contém ferredoxina e que cataliza a descarboxilação oxidativa dependente da COENZIMA-A do PIRUVATO a acetil-COENZIMA-A e DIÓXIDO DE CARBONO.
Formas de dosagens medicamentosas planejadas para serem aplicadas no reto, vagina ou orifício uretral para absorção corporal. Geralmente, os ingredientes ativos são armazenados em formas de dosagem contendo bases gordurosas, como a manteiga de cacau, óleos hidrogenados ou glicerogelatina que são sólidos a temperatura ambiente, mas se dissolvem em temperatura corporal.
Gênero de EUCARIOTOS flagelados e parasitas que se distinguem pela presença de quatro flagelos anteriores, membrana ondulante e um flagelo que se arrasta.
Bactéria aeróbicas são organismos unicelulares que requerem oxigênio molecular para obter energia através da respiração celular e se desenvolvem normalmente em ambientes com oxigênio.
Infecção do intestino delgado causada pelo protozoário flagelado, GIARDIA LAMBLIA. Dissemina-se por meio de alimento e água contaminados e por contato direto de pessoa a pessoa.
Gênero de bactérias cocoides, Gram-positivas e anaeróbias, que são parte da flora normal de humanos. Seus organismos são patógenos oportunistas, causando bacteremias e infecções de tecido mole.
ÚLCERA PÉPTICA situada no DUODENO.
Agente antiesquistossomótico que se tornou obsoleto.
Espécie de protozoário parasita que causa ENTAMEBÍASE e DISENTERIA AMEBIANA. Suas características incluem único núcleo contendo pequeno cariossomo central e cromatina periférica de granulação fina e regular.
Grupo de antibióticos que contêm o ácido 6-aminopenicilânico, tendo uma cadeia lateral ligada ao grupo 6-amino. O núcleo da molécula de penicilina é o principal requisito estrutural para sua atividade biológica. A estrutura de suas cadeias laterais determina muitas das características antibacterianas e farmacológicas. (Tradução livre do original: Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed, p1065)
Úlcera que ocorre nas porções do TRATO GASTROINTESTINAL que entram em contato com o SUCO GÁSTRICO contendo PEPSINA e ÁCIDO GÁSTRICO. Ocorre quando há defeitos na barreira da MUCOSA. As formas comuns de úlcera péptica estão associadas com HELICOBACTER PYLORI e o consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (NSAIDs).
Classe de compostos do tipo R-M, em que o átomo C está ligado diretamente a qualquer outro elemento que não o H, C, N, O, F, Cl, Br, I ou At.
Compostos que contêm benzilmidazol unido a uma 2-metilpiridina através de uma ligação sulfóxido. Vários compostos desta classe são ANTIULCEROSOS que atuam por meio da inibição da ATPase de hidrogênio e potássio encontrada na BOMBA DE PRÓTON das CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS.
Ausência completa (ou apenas deficiência) de oxigênio elementar gasoso ou dissolvido, em um dado lugar ou ambiente.
Antiprotozoário e antifúngico local que também pode ser administrado oralmente.
Administração preliminar de um medicamento que antecede um procedimento diagnóstico, terapêutico ou cirúrgico. Os tipos mais comuns de pré-medicação são antibióticos (PROFILAXIA DE ANTIBIÓTICOS) e agentes ansiolíticos. Não abrange MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA.
As infecções em animais e mamíferos produzidas por várias espécies de Tricomonas.
Administração de medicamentos, substâncias químicas ou outras substâncias pela boca.
Espécie de protozoário parasita encontrado nos intestinos de humanos e outros primatas. Havia sido classificado como levedura em 1912. Ao longo dos anos, surgiram questões sobre esta designação. Em 1967, características fisiológicas e morfológicas de B. hominis foram reportadas, qualificando o organismo como protozoário. Desde então, outros estudos corroboraram este trabalho e o organismo é atualmente reconhecido como protozoário parasita de humanos, causando doença intestinal com sintomas potencialmente inabilitantes.
Antibiótico cefamicina semissintético resistente à beta-lactamase.
Substâncias que atuam contra ou neutralizam a acidez do TRATO GASTROINTESTINAL.
Infecções por bactérias, gerais ou inespecíficas.
Análise de POLIMORFISMO DE FRAGMENTO DE RESTRIÇÃO de genes de RNAr que é usada para diferenciação entre espécies ou cepas.
Antibacteriano obtido a partir do Streptomyces orientalis. É um glicopeptídeo relacionado à RISTOCETINA, que inibe a formação da parede celular. Tem efeito nefro e oto-tóxico.
Resposta diminuída ou ausente de um organismo, doença ou tecido à eficácia pretendida de uma substância química ou medicamento. Deve ser distinguido de TOLERÂNCIA A FÁRMACOS que é a diminuição progressiva da suscetibilidade humana ou animal aos efeitos de um medicamento, como resultado de administração contínua.
Regiões únicas ou múltiplas de PUS devido à infecção por qualquer protozoário ameboide (AMEBÍASE). A forma vulgar é causada pela ingestão de ENTAMOEBA HISTOLYTICA.
A Bulgária, em termos médicos, geralmente se refere a um tipo menos comum de bactéria anaeróbia gram-positiva, Clostridium bulbosum ou à infecção causada por essa bactéria.
Um dos 8-quinolinóis halogenados amplamente utilizados como antisséptico intestinal, especialmente como agente antiamebiano. Também é usado topicamente em outras infecções e pode causar dano ao SNC e aos olhos. É conhecido mundialmente por nomes comerciais muito similares.
Digestão prejudicada, especialmente após alimentação.
Derivado 2,2,2-trifluoroetoxipiridil do timoprazol usado na terapia de ÚLCERAS GÁSTRICAS e SÍNDROME DE ZOLLINGER-ELLISON. A droga inibe a ATPASE TROCADORA DE HIDROGÊNIO-POTÁSSIO que é encontrada nas CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS. Lansoprazol é uma mistura racêmica dos isômeros (R)- e (S)-.
Gênero de bactérias Gram-negativas anaeróbias, em forma de bastonete, que são encontradas nas cavidades de humanos e outros animais. Não são formados endosporos. Algumas espécies são patogênicas e ocorrem em diversas infecções purulentas ou gangrenosas.
Inserção de medicamentos na vagina para tratamento de infecções locais, neoplasias ou para indução de trabalho de parto. A fórmula de dosagem pode incluir pessários medicamentosos, fluidos de irrigação e supositórios.
As infecções por bactérias do gênero FUSOBACTERIUM.

Metronidazol é um fármaco antibiótico e antiprotozoário amplamente utilizado em medicina. Atua contra uma variedade de microrganismos anaeróbicos e alguns protozoários. Sua ação bactericida ocorre através da interrupção da síntese do DNA microbiano.

Este fármaco é frequentemente empregado no tratamento de diversas infecções, como: vaginose bacteriana, infeções gastrointestinais causadas por bactérias anaeróbicas, pélvico inflamatório, dentário e de tecidos moles, entre outras. Além disso, é também utilizado no tratamento de infecções causadas por protozoários, como a giardíase e amebíase.

Os efeitos colaterais mais comuns do metronidazol incluem: náuseas, vômitos, diarreia, perda de apetite, alterações no gosto e olfato, e sabor metálico na boca. Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas, confusão mental, convulsões, problemas hepáticos e neurológicos.

Embora o Metronidazol seja geralmente seguro quando usado conforme indicado, é importante seguir as orientações médicas para seu uso adequado, pois seu uso excessivo ou indevido pode levar a resistência bacteriana e falha do tratamento.

Antitricomonas é um termo que se refere a medicamentos ou tratamentos usados para combater a infecção causada pelo parasita Tricomonas vaginalis, o agente causador da tricomonose, uma doença sexualmente transmissível. Esses medicamentos geralmente contêm nitrato de metronidazol ou tinidazol como seus principais ingredientes ativos e funcionam inibindo a capacidade do parasita de produzir energia, levando à sua morte. Também são conhecidos como agentes tricomonicidas.

Nitrorredutases são um grupo diversificado de enzimas que catalisam a redução de nitrocompostos, tais como nitratos (NO3-) e nitritos (NO2-), geralmente para produzir derivados de amônia. Existem dois tipos principais de nitrorredutases: as oxidorredutases dependentes de NAD(P)H e as oxidorredutases ferro-enxofre dependentes. As nitrorredutases desempenham um papel importante em processos fisiológicos, como o metabolismo e a detoxificação de xenobióticos, bem como em processos patológicos, como a inflamação e o câncer. Além disso, essas enzimas têm sido estudadas por sua capacidade potencial de reduzir compostos nitrosos perigosos, como o óxido nítrico (NO) e a peroxinitrito (ONOO-), em aplicações terapêuticas.

Helicobacter pylori (H. pylori) é uma bactéria gram-negativa que coloniza o revestimento da membrana mucosa do estômago e do duodeno em humanos. É helicoidal em forma, com flagelos que lhe permitem se movimentar facilmente através das camadas de muco protetoras que recobrem as paredes internas do trato gastrointestinal.

A infecção por H. pylori é frequentemente adquirida durante a infância e pode persistir ao longo da vida se não for tratada. Embora muitas pessoas infectadas com H. pylori nunca desenvolvam sintomas, a bactéria é um dos principais fatores de risco para doenças graves do trato gastrointestinal superior, incluindo úlceras gástricas e duodenais, gastrite crónica e carcinoma gástrico.

O mecanismo pelo qual H. pylori causa danos ao revestimento do estômago envolve a produção de enzimas que neutralizam o ácido gástrico, bem como a indução de uma resposta inflamatória crónica na mucosa. O tratamento da infecção por H. pylori geralmente requer a administração de antibióticos e medicamentos para reduzir a produção de ácido gástrico, embora a resistência a antibióticos tenha tornado o tratamento desse patógeno cada vez mais desafiador.

La amoxicilina es un antibiótico penicilínico ampliamente utilizado para tratar una variedad de infecciones bacterianas. Es un tipo de beta-lactámico que funciona inhibiendo la síntesis de la pared celular bacteriana.

La amoxicilina es activa contra muchos tipos diferentes de bacterias, incluidas algunas especies de estreptococos, estafilococos, Haemophilus influenzae, Escherichia coli, Proteus mirabilis y Salmonella y Shigella spp.

Este antibiótico se administra por vía oral y se absorbe rápidamente en el tracto gastrointestinal. La amoxicilina tiene una buena penetración en los tejidos corporales, incluidos los pulmones, el tracto urinario, las membranas sinoviales y el líquido cefalorraquídeo.

Los efectos secundarios comunes de la amoxicilina incluyen náuseas, vómitos, diarrea y erupciones cutáneas. En raras ocasiones, puede causar reacciones alérgicas graves, como anafilaxis. La amoxicilina no debe usarse en personas con antecedentes de hipersensibilidad a la penicilina u otros antibióticos beta-lactámicos.

La resistencia bacteriana a la amoxicilina es un problema creciente en todo el mundo, y su uso inadecuado o excesivo puede contribuir a este problema. Por lo tanto, es importante usar la amoxicilina solo cuando sea necesario y según las indicaciones de un profesional médico capacitado.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

Claritromicina é um antibiótico do grupo macrólido, frequentemente utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas, como pneumonia, bronquite crónica, sinusite, infeções da pele e tecidos moles, infecções do trato respiratório inferior e outras infecções bacterianas específicas. A claritromicina atua inibindo a síntese de proteínas bacterianas, o que impede o crescimento e disseminação das bactérias alvo.

Este fármaco é frequentemente empregue em pacientes alérgicos à penicilina, uma vez que apresenta um mecanismo de ação diferente e menor probabilidade de causar reações alérgicas. Além disso, a claritromicina possui boa biodisponibilidade oral e é capaz de alcançar altas concentrações em tecidos e fluidos corporais, o que contribui para sua eficácia terapêutica.

Como outros antibióticos, a claritromicina deve ser utilizada com cautela e sob orientação médica, visando evitar o desenvolvimento de resistência bacteriana e minimizar os efeitos adversos potenciais. Entre esses efeitos adversos, podem estar incluídos: diarreia, náuseas, vômitos, dor abdominal, perda do apetite, alterações no paladar, tonturas, cefaleias, erupções cutâneas, confusão e alterações na função hepática ou auditiva em casos graves ou prolongados de tratamento.

Bismuto é um elemento químico metálico pesado que tem o símbolo químico "Bi" e número atômico 83. É um elemento pouco comum na crosta terrestre, mas pode ser encontrado em alguns minerais como a bismutina e a bismutoita.

No campo médico, o composto de bismuto mais comumente usado é o subsalicilato de bismuto, que tem propriedades anti-inflamatórias, antibacterianas e antidiarreicas. É frequentemente usado no tratamento de doenças gastrointestinais, como úlceras gástricas e duodenais, dispepsia funcional e diarreia causada por infecções bacterianas.

Outros compostos de bismuto também têm propriedades antimicrobianas e podem ser usados em cremes, loções e pomadas para tratar feridas infectadas, queimaduras e outras condições da pele. No entanto, o uso prolongado ou excessivo de compostos de bismuto pode causar toxicidade sistêmica, especialmente nos rins e no cérebro.

Em resumo, o bismuto é um elemento metálico pouco comum usado em alguns medicamentos para tratar doenças gastrointestinais e outras condições da pele devido às suas propriedades anti-inflamatórias e antimicrobianas. No entanto, o uso excessivo ou prolongado pode causar toxicidade sistêmica.

Os nitroimidazóis são um grupo de fármacos antimicrobianos que contêm um anel imidazol unido a um grupo nitro. Eles são ativos contra uma variedade de organismos anaeróbios e alguns protozoários. A sua ação antibacteriana é mediada por uma redução do grupo nitro, o que resulta em danos ao DNA do microorganismo. Alguns exemplos de nitroimidazóis incluem metronidazol, tinidazol e secnidazol, que são amplamente utilizados no tratamento de infecções causadas por bacteroides, helicobacter, gardnerella e outros organismos anaeróbios. Eles também são eficazes contra alguns parasitas protozoários, como giardia, amebas e tricomonas. No entanto, o uso de nitroimidazóis está associado a alguns efeitos adversos, como alterações gastrointestinais, neuropatias periféricas e reações alérgicas. Além disso, o uso prolongado ou indevido pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana.

As infecções por Helicobacter referem-se a infecções causadas pela bactéria Helicobacter pylori, que geralmente afeta o revestimento do estômago e duodeno. Essa bactéria é capaz de sobreviver em ambientes ácidos e, ao fazer isso, pode inflamar e irritar a mucosa gástrica, levando a diversos problemas gastrointestinais.

A infecção por Helicobacter pylori pode causar diversas condições, como gastrite (inflamação do revestimento do estômago), úlcera péptica (erosão na parede do estômago ou duodeno), e é um fator de risco importante no desenvolvimento de doenças mais graves, como o câncer gástrico.

A transmissão da bactéria Helicobacter pylori geralmente ocorre por meio do contato oral-oral ou fecal-oral, especialmente em ambientes com saneamento inadequado e falta de água potável segura. O diagnóstico das infecções por Helicobacter pode ser confirmado por meio de testes não invasivos, como o teste do sangue oculto em fezes ou a detecção da urease respiratória, além de exames invasivos, como a biópsia durante uma endoscopia.

O tratamento das infecções por Helicobacter geralmente consiste na administração de antibióticos e inibidores da bomba de prótons, que visam eliminar a bactéia e reduzir a acididade do estômago, respectivamente. Uma combinação adequada de medicamentos e o cumprimento do curso completo do tratamento são fundamentais para garantir a erradicação da infecção e prevenir as complicações associadas.

Trichomonas vaginalis é um protozoário flagelado, o que significa que é um organismo microscópico unicelular com "cabelos" móveis chamados flagelos. É a causa mais comum de tricomonose, uma doença sexualmente transmissível (DST). A infecção geralmente ocorre na região genital e afeta ambos os sexos, mas as mulheres apresentam sintomas mais frequentemente do que os homens.

Nas mulheres, a infecção por Trichomonas vaginalis pode causar inflamação da vagina (vaginite), resultando em sintomas como secreção vaginal fétida e mal-cheirosa, vermelhidão, inchaço e irritação na região genital. Em alguns casos, as mulheres grávidas infectadas podem apresentar risco de parto prematuro ou baixo peso ao nascer.

Nos homens, a infecção por Trichomonas vaginalis geralmente é assintomática, mas em alguns casos pode causar irritação do pênis, dor ao urinar e secreção uretral.

A tricomonose pode ser tratada com antibióticos, como metronidazol ou tinidazol, geralmente por via oral. É importante que os parceiros sexuais também sejam tratados para prevenir a reinfeção e a propagação da doença. O uso de preservativos pode ajudar a reduzir o risco de infecção por Trichomonas vaginalis e outras DSTs.

Bacterias anaeróbias são um tipo de bactéria que não requerem oxigênio para sobreviver e se multiplicar. Em vez disso, essas bactérias obtêm energia por meio da fermentação de substratos orgânicos. Algumas bactérias anaeróbias são capazes de tolerar a presença de oxigênio em pequenas quantidades, enquanto outras são verdadeiramente anaeróbicas e morrem em contato com o oxigênio.

Existem diferentes espécies de bactérias anaeróbias que podem ser encontradas em uma variedade de ambientes, como solo, água e tecidos vivos. Algumas dessas bactérias são benéficas e desempenham um papel importante na manutenção do equilíbrio microbiano normal em diferentes ecossistemas. No entanto, outras espécies de bactérias anaeróbias podem ser patogênicas e causar infecções graves em humanos e animais.

As infecções por bactérias anaeróbias geralmente ocorrem em tecidos ou sítios onde a concentração de oxigênio é baixa, como abscessos, feridas infectadas, úlceras e outras lesões. Essas infecções podem ser difíceis de diagnosticar e tratarmos porque muitas vezes são resistentes a antibióticos comuns. O tratamento geralmente requer a administração de antibióticos específicos que sejam eficazes contra bactérias anaeróbias, bem como possivelmente o drenagem cirúrgica da infecção.

Tinidazol é um fármaco anti-inflamatório e antimicrobiano, usado no tratamento de várias infecções causadas por parasitas anaeróbicos, protozoários e alguns anaeróbios facultativos. É classificado como um nitroimidazol e atua inibindo a síntese do DNA dos microrganismos alvo.

Indicações terapêuticas comuns para o tinidazol incluem:

* Infecções causadas por Giardia lamblia (giardíase)
* Infecções causadas por Trichomonas vaginalis (tricomoníase)
* Infeções ginecológicas e obstétricas causadas por anaeróbios e alguns anaeróbios facultativos, como bacteroides, prevotella e peptostreptococcus.
* Infecções intestinais e extraintestinais causadas por amebas entero patogénicas, como Entamoeba histolytica.

O tinidazol está disponível em comprimidos para administração oral e é geralmente bem tolerado, mas pode causar efeitos adversos gastrointestinais leves, como náuseas, vômitos e diarréia. Em casos raros, pode ocorrer reações alérgicas graves e outros efeitos adversos, como neuropatias periféricas e alterações no sangue.

Antes de iniciar o tratamento com tinidazol, é importante consultar um médico para avaliar os riscos e benefícios do medicamento e verificar se há contraindicações ou interações medicamentosas. O tinidazol está contraindicado durante o primeiro trimestre da gravidez e em pessoas com história de hipersensibilidade ao fármaco ou a outros nitroimidazóis.

Medicamentos anti-infecciosos, também conhecidos como agentes antimicrobianos, são drogas usadas no tratamento e prevenção de infecções causadas por microrganismos, como bactérias, fungos, vírus e parasitas. Existem diferentes classes de medicamentos anti-infecciosos, cada uma delas projetada para atuar contra um tipo específico de patógeno. Alguns exemplos incluem antibióticos (para tratar infecções bacterianas), antifúngicos (para tratar infecções fúngicas), antivirais (para tratar infecções virais) e antiparasitários (para tratar infecções parasitárias). O uso adequado desses medicamentos é crucial para garantir a sua eficácia contínua e para minimizar o desenvolvimento de resistência aos medicamentos por parte dos microrganismos.

Trichomoniasis é uma infecção sexualmente transmissível causada pela parasita protozoário flagelado anaeróbio, Trichomonas vaginalis. A vaginite por Trichomonas é a infecção que afeta predominantemente o trato genital inferior feminino, principalmente a vagina e, em menor extensão, a uretra. Essa infecção pode causar sintomas irritantes, como vaginal discomfort, prurito, ardor e fluido amarelo-verde ou espumoso com mal odor. No entanto, cerca de 50% das mulheres infectadas podem ser assintomáticas.

A infecção pode ser transmitida por contato sexual, especialmente durante o coito vaginal, e é mais comum em mulheres que têm múltiplos parceiros sexuais ou um parceiro sexual infectado. Além disso, fatores como idade avançada, baixa imunidade, tabagismo e diabetes aumentam o risco de infecção por Trichomonas vaginalis.

O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção do parasita em um exame microscópico de uma amostra de fluido vaginal ou por meio de testes moleculares, como a reação em cadeia da polimerase (PCR). O tratamento geralmente consiste na administração de antibióticos, como metronidazol ou tinidazol, às mulheres infectadas e aos seus parceiros sexuais. É importante tratar ambos os parceiros para prevenir a reinfeição mútua. A prevenção inclui o uso adequado de preservativos durante as relações sexuais e a redução do número de parceiros sexuais.

Bacteroides fragilis é um tipo de bactéria gram-negativa anaeróbia que normalmente habita o intestino gastrointestinal humano. É um dos membros mais comuns do gênero Bacteroides, que são os principais constituintes da microbiota normal do trato gastrointestinal.

B. fragilis é uma bactéria encapsulada e possui um complexo sistema de flagelos que lhe permitem se mover em ambientes anaeróbios. É conhecida por sua capacidade de causar infecções nos seres humanos, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados ou quando há a presença de uma barreira anatômica comprometida, como em cirurgias ou feridas traumáticas.

As infecções por B. fragilis podem variar desde abscessos intra-abdominais e pielonefrites até bacteremia e meningite. Essa bactéria produz uma variedade de enzimas, incluindo proteases, glicosidases e lipases, que lhe permitem descompor vários tipos de tecidos e compostos orgânicos. Além disso, B. fragilis produz duas toxinas importantes, a fragilysina e a metaloprotease, que contribuem para sua patogenicidade.

A resistência a antibióticos é uma preocupação importante em infecções por B. fragilis, com muitas cepas demonstrando resistência a penicilinas, clindamicina e outros antibióticos beta-lactâmicos. A combinação de metronidazol com um agente beta-lactâmico ou carbapenêmico geralmente é eficaz no tratamento de infecções por B. fragilis, mas a resistência a esses antibióticos também está aumentando em algumas populações bacterianas.

Os medicamentos antiúlcerosos são fármacos utilizados no tratamento e prevenção de úlceras gástricas e duodenais, do refluxo gastroesofágico e da síndrome de Zollinger-Ellison. Existem diferentes classes de medicamentos antiúlcerosos, incluindo:

1. Inibidores da bomba de prótons (IPP): esses medicamentos reduzem a produção de ácido gástrico, proporcionando alívio sintomático e promovendo a cicatrização das úlceras. Alguns exemplos incluem o omeprazol, lansoprazol, pantoprazol e esomeprazol.
2. Antagonistas dos receptores H2: esses medicamentos também reduzem a produção de ácido gástrico, mas seu efeito é menos potente do que o dos IPPs. Eles são frequentemente usados no tratamento de síndromes de refluxo leve a moderado. Alguns exemplos incluem a ranitidina, famotidina, cimetidina e nizatidina.
3. Protectores da mucosa gástrica: esses medicamentos formam uma barreira protetora sobre a mucosa gástrica, reduzindo o dano causado pelo ácido gástrico. Alguns exemplos incluem o sucralfato e o misoprostol.
4. Antiacídos: esses medicamentos neutralizam o ácido gástrico, proporcionando alívio sintomático imediato. Eles são frequentemente usados em combinação com outros medicamentos antiúlcerosos. Alguns exemplos incluem o hidróxido de magnésio e a hidróxido de alumínio.

A escolha do medicamento antiúlceroso adequado depende da gravidade dos sintomas, da localização da úlcera e da causa subjacente da doença. É importante consultar um médico antes de iniciar o tratamento com qualquer medicamento antiúlceroso.

Clindamicina é um antibiótico bacteriostático que pertence à classe dos antibióticos lincosamidínicos. Ele funciona inibindo a síntese proteica bacteriana ao se ligar à subunidade 50S do ribossomo bacteriano, o que impede a formação de peptide bonds e, consequentemente, a síntese de novas proteínas.

A clindamicina é ativa contra uma ampla gama de bactérias gram-positivas e alguns anaeróbios, incluindo estafilococos meticilino-resistentes (MRSA), Streptococcus pneumoniae resistente à penicilina, Bacteroides fragilis, Peptostreptococcus spp., e Clostridium difficile.

Este antibiótico é frequentemente usado no tratamento de infecções graves causadas por bactérias suscetíveis, como pneumonia, meningite, sepse, infecções de tecidos moles e órgãos, infecções dentárias e osteoarticulares, e infecções intra-abdominais.

A clindamicina pode ser administrada por via oral, intravenosa ou topical (cremes e soluções). Os efeitos colaterais comuns incluem diarreia, náuseas, vômitos, dor abdominal, perda de apetite e alterações no paladar. Em casos raros, a clindamicina pode causar colite associada ao uso de antibióticos (CAU), uma infecção grave do intestino causada por Clostridium difficile.

As "Infecções por Bacteroides" referem-se a infecções causadas por bactérias do gênero Bacteroides, que são normalmente encontrados no trato digestivo humano como parte da microbiota intestinal. No entanto, em certas circunstâncias, essas bactérias podem causar infecções, especialmente quando há uma ruptura na barreira intestinal ou outras condições que permitem a disseminação das bactérias para outras partes do corpo.

As infecções por Bacteroides mais comuns incluem abscessos intra-abdominais, infecções de feridas e bacteremia (presença de bactérias no sangue). Essas infecções geralmente ocorrem em indivíduos com sistemas imunológicos comprometidos, como aqueles com doenças subjacentes, cirurgias recentes ou uso de antibióticos de amplo espectro.

As bactérias do gênero Bacteroides são resistentes a muitos antibióticos comuns, o que torna as infecções por essas bactérias desafiadoras de tratar. A carbapenemem é frequentemente usada para tratar infecções graves por Bacteroides, mas a resistência a esse antibiótico também está aumentando em alguns casos.

Em resumo, as infecções por Bacteroides são infecções causadas por bactérias do gênero Bacteroides que normalmente vivem no trato digestivo humano, mas podem causar infecções graves em certas circunstâncias, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos comprometidos. O tratamento dessas infecções geralmente requer antibióticos de amplo espectro e pode ser desafiador devido à resistência a muitos antibióticos comuns.

Omeprazol é um fármaco anti-úlcera que pertence à classe dos inibidores da bomba de prótons (IBP). Ele atua reduzindo a produção de ácido gástrico, o que faz dele um tratamento eficaz para doenças relacionadas a excesso de ácido gástrico, como úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico (RGE) e esofagite por refluxo.

Omeprazol funciona através da inibição do enzima pompa de prótons na membrana das células parietais do estômago, reduzindo assim a secreção de ácido clorídrico nessas células. Isso resulta em um ambiente menos ácido no estômago, o que pode ajudar a prevenir a formação de úlceras e aliviar os sintomas associados ao RGE, como azia e disfagia.

Além disso, omeprazol também é usado no tratamento de síndrome de Zollinger-Ellison, uma condição rara em que o corpo produz excesso de ácido gástrico devido a um tumor hormonal. Omeprazol pode ser prescrito em forma de comprimidos ou capsulas e geralmente é tomado uma vez por dia, antes dos principais refeições.

Como qualquer medicamento, omeprazol pode causar efeitos colaterais, como diarreia, náuseas, dor abdominal, flatulência e cefaleia. Em casos raros, ele pode também aumentar o risco de infecções gastrointestinais e interações medicamentosas. Portanto, é importante que o uso de omeprazol seja sempre orientado por um profissional de saúde qualificado.

A Enterocolite Pseudomembranosa é uma doença inflamatória do intestino grosso e delgado, frequentemente observada como complicação após o uso de antibióticos de largo espectro. É causada por infecção por Clostridioides difficile (antiga nomenclatura: Clostridium difficile), uma bactéria que produz toxinas e causa diarreia aquosa, crampes abdominais, náuseas e, em casos graves, megacólon tóxico e peritonite.

A infecção por C. difficile ocorre geralmente em indivíduos cuja microbiota intestinal foi alterada devido ao uso de antibióticos, permitindo que a bactéria se multiplique livremente no trato gastrointestinal. A infecção pode também ser adquirida através do contato com superfícies ou objetos contaminados com fezes infectadas.

A característica distintiva da enterocolite pseudomembranosa é a formação de placas (pseudomembranas) nas paredes do intestino, compostas por leucócitos, mucus e bactérias mortas. Essas placas podem ser observadas durante endoscopia ou na autópsia.

O tratamento geralmente consiste em antibioticoterapia específica contra C. difficile, como metronidazol ou vancomicina, além de medidas de suporte para manter a hidratação e nutrição do paciente. Em casos refratários, podem ser necessárias intervenções adicionais, como transplante fecal.

Bacterial vaginosis (BV) is a condition that occurs when there's an imbalance or overgrowth of the bacteria naturally found in the vagina. The vagina normally contains mostly "good" bacteria, and fewer "harmful" bacteria. BV develops when there is a shift in this balance, leading to an increase in harmful bacteria and a decrease in beneficial bacteria.

The exact cause of bacterial vaginosis is not fully understood, but certain factors can increase the risk of developing it, such as:
- Having multiple sexual partners or a new sexual partner
- Douching (using water or other mixtures to clean inside the vagina)
- Using an intrauterine device (IUD) for birth control
- Having a history of smoking

Symptoms of bacterial vaginosis may include:
- A thin, gray, white, or green vaginal discharge
- A strong, fishy odor, especially after sex
- Itching or burning in the vagina
- Burning during urination

However, it's important to note that some women with bacterial vaginosis may not experience any symptoms at all. If you suspect you have BV, it is recommended to consult a healthcare professional for proper diagnosis and treatment. The standard treatment for bacterial vaginosis typically involves antibiotics, either in the form of pills or creams/gels that are inserted into the vagina.

Ornidazol é um medicamento anti-inflamatório e antiparasitário, frequentemente usado no tratamento de infecções parasitárias do trato gastrointestinal, genital e oral. Ele funciona através da interrupção dos processos metabólicos dos protozoários e bacterióides anaeróbicos, levando à sua morte.

Algumas indicações comuns para o uso de Ornidazol incluem:

* Tratamento de infecções causadas por protozoários como Giardia lamblia, Entamoeba histolytica e Trichomonas vaginalis.
* Tratamento de infecções bacterianas anaeróbicas, especialmente aquelas causadas por Bacteroides fragilis.
* Em combinação com outros antibióticos, é usado no tratamento de infecções abdominais e pélvicas complicadas.

Os efeitos colaterais comuns do Ornidazol incluem:

* Náusea e vômitos
* Perda de apetite
* Dor de cabeça
* Boca seca
* Desconfiança ou alteração do gosto
* Tontura

Em casos raros, o Ornidazol pode causar reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia. Também é importante notar que o Ornidazol pode ter efeitos teratogênicos e deve ser evitado durante a gravidez, especialmente no primeiro trimestre.

Os Testes de Sensibilidade Microbiana (TSM), também conhecidos como testes de susceptibilidade antimicrobiana, são um grupo de métodos laboratoriais utilizados para identificar a eficácia de diferentes medicamentos antibióticos ou antimicrobianos contra determinados microrganismos patogênicos, como bactérias, fungos e parasitos. Esses testes são essenciais para orientar as opções terapêuticas adequadas no tratamento de infecções bacterianas e outras doenças infecciosas, ajudando a maximizar a probabilidade de sucesso do tratamento e minimizar o risco de desenvolvimento de resistência aos antimicrobianos.

Existem vários métodos para realizar os TSM, mas um dos mais comuns é o Teste de Difusão em Meio Sólido (TDMS), também conhecido como Método de Kirby-Bauer. Neste método, uma inoculação padronizada do microrganismo em questão é colocada sobre a superfície de um meio de cultura sólido, geralmente um ágar Mueller-Hinton. Após a solidificação do meio, diferentes antibióticos são aplicados sobre papéis filtro (discos de inibição) que são colocados sobre a superfície do ágar. Os antimicrobianos difundem-se pelo meio, criando zonas de inibição em torno dos discos, onde o crescimento do microrganismo é impedido. A medida das zonas de inibição permite classificar o microrganismo como suscetível, intermédio ou resistente a cada antibiótico testado, seguindo critérios estabelecidos por organismos internacionais, como o Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) e o European Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing (EUCAST).

Outro método amplamente utilizado é o Método de Diluição em Meio Líquido, no qual uma série diluída do antibiótico é preparada em tubos ou microplacas contendo meio líquido de cultura. A inoculação do microrganismo é adicionada a cada tubo ou poço e, após incubação, o crescimento bacteriano é avaliado. O menor gradiente de concentração em que não há crescimento define a Concentração Mínima Inibitória (CMI) do antibiótico para esse microrganismo. A CMI pode ser expressa como a concentração mínima bactericida (CMB), quando o antibiótico é capaz de matar 99,9% da população inoculada.

A determinação da susceptibilidade dos microrganismos aos antimicrobianos é um passo fundamental no tratamento das infecções bacterianas e ajuda a orientar o uso racional desses medicamentos. A resistência a antibióticos é uma ameaça global à saúde humana, animal e do meio ambiente. O monitoramento da susceptibilidade dos microrganismos aos antimicrobianos permite identificar tendências de resistência e orientar as estratégias de controle e prevenção da disseminação de bactérias resistentes.

## História

A história do teste de susceptibilidade a antibióticos remonta à década de 1940, quando o primeiro antibiótico, a penicilina, foi descoberto e usado clinicamente para tratar infecções bacterianas. Em 1946, Fleming e Chain desenvolveram um método simples para testar a susceptibilidade de bactérias à penicilina, que consistia em adicionar discos contendo diferentes concentrações de penicilina a uma placa de Petri contendo meio de cultura sólido inoculado com o microrganismo alvo. Após a incubação, as zonas de inibição da crescimento bacteriano ao redor dos discos eram medidas e comparadas com um padrão de referência para determinar a susceptibilidade do microrganismo à penicilina. Este método, conhecido como o teste de disco de difusão, foi posteriormente adaptado para outros antibióticos e tornou-se um dos métodos mais amplamente utilizados para testar a susceptibilidade bacteriana a antibióticos.

Na década de 1960, o método de diluição em broth foi desenvolvido como uma alternativa ao teste de disco de difusão. Neste método, diferentes concentrações de antibiótico são adicionadas a tubos contendo meio líquido e inoculados com o microrganismo alvo. Após a incubação, as concentrações mínimas inibitórias (MIC) dos antibióticos são determinadas observando a turbidez do meio de cultura, que indica o crescimento bacteriano. O método de diluição em broth é considerado mais preciso do que o teste de disco de difusão, mas também é mais trabalhoso e exigente em termos de equipamentos e treinamento do pessoal.

Na década de 1990, o método de diluição em agar foi desenvolvido como uma variante do método de diluição em broth. Neste método, diferentes concentrações de antibiótico são adicionadas a placas de Petri contendo meio sólido e inoculados com o microrganismo alvo. Após a incubação, as concentrações mínimas inibitórias (MIC) dos antibióticos são determinadas observando a ausência ou presença de crescimento bacteriano nas placas. O método de diluição em agar é considerado menos preciso do que o método de diluição em broth, mas é mais simples e rápido de realizar.

Atualmente, existem vários métodos disponíveis para testar a susceptibilidade dos microrganismos aos antibióticos, cada um com suas vantagens e desvantagens. A escolha do método depende de vários fatores, tais como o tipo de microrganismo, a disponibilidade de equipamentos e recursos, e as preferências pessoais do laboratório ou clínica. Independentemente do método escolhido, é importante seguir as recomendações e diretrizes estabelecidas pelas organizações internacionais de saúde pública e clínica para garantir a qualidade e a confiabilidade dos resultados.

Tetracicline é um tipo de antibiótico que é usado para tratar uma variedade de infecções bacterianas. Foi descoberto pela primeira vez na década de 1940 e desde então tem sido amplamente utilizado em medicina humana e veterinária.

As tetraciclinas agem inibindo a síntese de proteínas bacterianas, o que impede as bactérias de crescer e se multiplicar. Elas são eficazes contra uma ampla gama de bactérias, incluindo alguns tipos que causam pneumonia, meningite, acne, clamídia e outras infecções de transmissão sexual.

No entanto, o uso de tetraciclinas pode estar associado a alguns efeitos colaterais, como manchas nos dentes e problemas no crescimento ósseo em crianças, fotossensibilidade e alterações na microbiota intestinal. Além disso, o uso excessivo ou indevido de tetraciclinas pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana a esse antibiótico.

Como outros antibióticos, as tetraciclinas devem ser prescritas e utilizadas apenas sob orientação médica, para garantir sua eficácia e minimizar os riscos de efeitos colaterais e resistência bacteriana.

'Clostridium difficile' é um tipo de bactéria gram-positiva anaeróbia sporulada que pode ser encontrada no ambiente e no trato gastrointestinal saudável de alguns indivíduos. No entanto, em certas circunstâncias, especialmente após o uso de antibióticos de largo espectro que podem alterar a microbiota intestinal normal, essas bactérias podem crescer em excesso e produzir toxinas, levando ao desenvolvimento da doença conhecida como colite por *Clostridium difficile* (CDAD) ou diarreia associada a antibióticos.

A CDAD pode variar em gravidade, desde casos leves de diarreia até formas graves e potencialmente perigosas para a vida, como colite pseudomembranosa, que é caracterizada pela formação de placas brancas ou amareladas nos revestimentos do intestino grosso. Sinais e sintomas comuns da CDAD incluem diarreia aquosa frequente, crônica ou explosiva, febre, dor abdominal, náuseas e perda de apetite.

Além disso, algumas cepas de *C. difficile* têm desenvolvido resistência a múltiplos antibióticos e podem produzir quantidades maiores de toxinas, tornando-se mais difíceis de tratar e associadas a taxas mais altas de recidiva. A infecção por *C. difficile* pode ocorrer em qualquer idade, mas os idosos e pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos estão em maior risco.

Antiprotozoários são medicamentos usados para tratar infecções causadas por protozoários, que são organismos unicelulares que podem parasitar humanos e outros animais. Esses medicamentos funcionam destruindo ou inibindo o crescimento e a reprodução dos protozoários, auxiliando assim no tratamento de doenças como malária, amoebíase, giardíase, cryptosporidiosis e outras infecções protozoárias.

Existem diferentes classes de antiprotozoários, incluindo:

1. Antimaláricos: utilizados no tratamento e prevenção da malária, como cloroquina, hidroxicloroquina, artemisinina e seus derivados.
2. Antiamebícios: empregados no tratamento de infecções causadas por amebas, como metronidazol, tinidazol, diloxanida e cloridazóis.
3. Antigiardiais: usados contra a giardíase, uma infecção causada pelo protozoário Giardia lamblia, como metronidazol, tinidazol e nitazoxanida.
4. Outros antiprotozoários: utilizados no tratamento de outras infecções protozoárias, como a pentamidina no tratamento da pneumonia causada por Pneumocystis jirovecii (antiga designação P. carinii) e a furazolidona no tratamento da cryptosporidiosis.

A escolha do antiprotozoário adequado depende do tipo de protozoário causador da infecção, da gravidade da doença e da susceptibilidade do parasita a diferentes medicamentos. Alguns antiprotozoários podem ter efeitos secundários significativos e requerem prescrição médica para uso adequado.

Chimiorapie combinée é um tipo de tratamento oncológico que envolve a administração de duas ou mais drogas quimioterápicas diferentes para o câncer. O objetivo da quimioterapia combinada é aumentar a eficácia do tratamento, reduzir a probabilidade de resistência à droga e melhorar as taxas de resposta e sobrevivência em comparação com a monoterapia (uso de uma única droga).

As diferentes drogas usadas na quimioterapia combinada geralmente atuam em diferentes pontos do ciclo celular ou têm mecanismos de ação distintos, o que aumenta o potencial de destruição das células cancerígenas. Além disso, essas drogas podem ter sinergia ou aditividade, o que significa que elas trabalham juntas para produzir um efeito maior do que a soma dos efeitos individuais de cada droga.

No entanto, a quimioterapia combinada também pode aumentar os riscos e a gravidade de efeitos colaterais em comparação com a monoterapia, especialmente se as drogas usadas tiverem mecanismos de ação semelhantes ou atuarem sobre os mesmos tecidos saudáveis. Portanto, é importante que os médicos avaliem cuidadosamente os benefícios e riscos da quimioterapia combinada em cada paciente individualmente antes de iniciar o tratamento.

De acordo com a definição médica, "Tritrichomonas" é um gênero de protozoários flagelados que pertence à família Trichomonadidae. Esses organismos unicelulares parasíticos são encontrados principalmente no trato digestivo e genitourinário de humanos e animais.

Em humanos, a espécie Tritrichomonas tenax é frequentemente encontrada no revestimento oral e nas gengivas, mas raramente causa doenças. No entanto, outra espécie, Tritrichomonas vaginalis, é considerada o agente causador da tricomonose, uma infecção sexualmente transmissível que afeta o tracto genital inferior feminino e masculino.

Em animais, as espécies de Tritrichomonas podem infectar vários hospedeiros, incluindo gatos, cães, bovinos e outros animais domésticos. Essas infecções podem causar sintomas como diarreia, desidratação e perda de peso, dependendo da espécie afetada.

Em resumo, Tritrichomonas é um gênero de protozoários flagelados que inclui várias espécies parasíticas capazes de infectar humanos e animais, causando diferentes sintomas dependendo do local da infecção.

Nimorazol é um medicamento anti-neoplásico, mais especificamente um fármaco radiosensibilizador. É utilizado em conjunto com radioterapia na tratamento de cânceres de cabeça e pescoço. O mecanismo de ação do nimorazol é baseado em sua capacidade de aumentar a sensibilidade das células tumorais à radiação ionizante, possivelmente por meio da inibição da redução do oxigênio e da reparação do DNA.

Em termos simples, o nimorazol é um agente que torna as células cancerosas mais suscetíveis aos efeitos danosos da radiação, aumentando assim a eficácia do tratamento de radioterapia. No entanto, é importante ressaltar que o uso desse medicamento deve ser supervisionado por um médico especializado em oncologia, devido às suas possíveis interações com outros fármacos e tratamentos, assim como os potenciais efeitos adversos.

A resistência microbiana a medicamentos, também conhecida como resistência antimicrobiana, é a capacidade de microrganismos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas, de se defender ou sobreviver aos efeitos dos medicamentos antimicrobianos (também chamados antibióticos), o que dificulta ou impossibilita o tratamento das infecções causadas por esses microrganismos. A resistência microbiana pode ocorrer naturalmente ou ser adquirida, geralmente devido ao uso excessivo ou inadequado de medicamentos antimicrobianos, à falta de novas opções terapêuticas e à transmissão de genes responsáveis pela resistência entre diferentes espécies de microrganismos. Essa situação é uma preocupação global de saúde pública, pois pode levar a um aumento dos casos e da gravidade das infecções, além de prolongar os períodos de tratamento e aumentar os custos associados ao cuidado de saúde.

Os amebicidas são um grupo de medicamentos usados para tratar infecções causadas por protozoários do gênero Entamoeba, como a disenteria amébica e a amíbiasis hepática. Eles funcionam destruindo ou inibindo o crescimento das formas invasivas e císticas dos parasitas. Alguns exemplos de amebicidas incluem:

* Metronidazol: É um antibiótico que é ativo contra uma ampla gama de protozoários, incluindo Entamoeba histolytica. Ele funciona por interferir na capacidade do parasita de produzir energia, o que leva à sua morte.
* Tinidazol: É um antibiótico similar ao metronidazol, com eficácia semelhante contra protozoários.
* Iodoquinol: É um amebicida que age interrompendo a capacidade do parasita de produzir energia e também danificando seu DNA.
* Diloxanida: É um amebicida que atua inibindo a formação de cistos do parasita, o que impede sua disseminação.

É importante ressaltar que o uso de amebicidas deve ser orientado por um profissional de saúde, pois cada medicamento tem suas indicações específicas e podem haver contraindicações e efeitos adversos a serem considerados. Além disso, é fundamental completar o tratamento prescrito, mesmo que os sintomas desapareçam antes do fim do tratamento, para garantir a cura da infecção e prevenir recidivas.

Os nitrofuranos são um grupo de antibióticos sintéticos derivados do nitrofural. Eles exercem sua atividade antibacteriana através da interferência no metabolismo bacteriano e da lesão do DNA bacteriano. Os nitrofuranos são frequentemente usados no tratamento de infecções urinárias leves e não complicadas causadas por bactérias sensíveis, como Escherichia coli, Staphylococcus saprophyticus e Enterococcus faecalis.

Exemplos comuns de nitrofuranos incluem a nitrofurantoin (Macrobid, Furadantin) e a nitrofurazona (Furacin, Macroid). Embora geralmente bem tolerados, os nitrofuranos podem causar efeitos adversos gastrintestinais leves, como náuseas e diarréia. Além disso, o uso de nitrofurantoína está contraindicado em pacientes com insuficiência renal grave, devido à possibilidade de falha no tratamento e ao risco de neuropatia periférica.

Como outros antibióticos, o uso excessivo ou inadequado de nitrofuranos pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que limita sua eficácia clínica. Portanto, é importante seguir as orientações do médico sobre a duração do tratamento e evitar o uso indevido ou autoprescrição desses medicamentos.

Furazolidona é um medicamento antimicrobiano sintético, com propriedades antibacterianas e antiprotozoárias. É usado no tratamento de diversas infecções bacteriana e protozoária do trato gastrointestinal, como a diarréia dos voyageiros e a infecção por Giardia lamblia. A furazolidona age inibindo a redução de nitratos em nitritos, o que impede a síntese de triptofano em tirosina nos microorganismos, levando à morte dos mesmos. Os efeitos adversos mais comuns da furazolidona incluem náuseas, vômitos, diarreia, cefaleias, erupções cutâneas e tonturas. Em casos raros, pode ocorrer reações alérgicas graves e disfunção hepática ou renal. A furazolidona pertence à classe dos nitrofuranos e está disponível em comprimidos para administração oral.

A rosácea é uma condição crônica e inflamatória da pele que principalmente afeta o rosto. Ela se manifesta por vermelhidão persistente, pústulas, pequenas veias alongadas visíveis (telangiectasias) e, em alguns casos, pode causar uma pele inchada e endurecida, especialmente ao redor do nariz. A rosácea geralmente afeta pessoas entre os 30 e 60 anos de idade, com maior prevalência em indivíduos de pele clara. Embora não haja cura definitiva para a rosácea, os sintomas podem ser controlados e manageados efetivamente com tratamentos adequados, como cremes, pomadas, antibióticos orais e, em casos graves, procedimentos cirúrgicos.

Bacteroides são um gênero de bactérias gram-negativas, anaeróbicas, não formadoras de esporos, que são normalmente encontradas no trato digestivo humano e animal. Eles desempenham um papel importante na decomposição de polímeros complexos, como proteínas e carboidratos, na fermentação bacteriana e na síntese de vitaminas.

No entanto, algumas espécies de Bacteroides também podem ser patogênicas e causar infecções, especialmente em pacientes imunocomprometidos ou quando as bactérias invadem outras partes do corpo além do trato digestivo. As infecções por Bacteroides geralmente ocorrem após procedimentos cirúrgicos, traumatismos ou lesões que permitem a disseminação das bactérias para outros tecidos.

As infecções por Bacteroides podem ser difíceis de tratar devido à sua resistência a muitos antibióticos comuns, incluindo penicilinas e cefalosporinas. No entanto, elas geralmente respondem bem ao tratamento com carbapenêmicos, metronidazol ou outros antibióticos de espectro mais amplo.

De acordo com a maioria das fontes autorizadas de informação médica, incluindo MedlinePlus e a Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA, Gardnerella vaginalis é uma bactéria que normalmente vive no trato reprodutivo feminino. No entanto, quando as condições permitam que esta bactéria se multiplique em excesso, pode ocorrer uma infecção conhecida como vaginose bacteriana (VB).

A vaginose bacteriana é uma condição comum na qual a flora bacteriana normal da vagina está desequilibrada. Em adição à Gardnerella vaginalis, outras bactérias anaeróbias também podem estar presentes. Embora a maioria das mulheres com vaginose bacteriana não apresente sintomas graves, alguns sinais e sintomas podem incluir:

- Secreção vaginal anormal de cor branca ou grisácea e com odor de peixe, especialmente depois do coito
- Dor ao urinar
- Irritação na região genital
- Coito desconfortável

Embora a vaginose bacteriana não seja uma infecção sexualmente transmissível (IST), as relações sexuais podem contribuir para o seu desenvolvimento. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como metronidazol ou clindamicina, e é recomendável que a sua parceira sexual também seja tratada, mesmo que não apresente sintomas.

Apesar de Gardnerella vaginalis ser frequentemente associada à vaginose bacteriana, esta bactéria pode estar presente na vagina sem causar sintomas ou doenças em muitas mulheres saudáveis.

A farmacorresistência bacteriana é a capacidade dos batéria de resistirem à ação de um ou mais antibióticos, reduzindo assim a eficácia do tratamento medicamentoso. Essa resistência pode ser intrínseca, quando o microorganismo apresenta essa característica naturalmente, ou adquirida, quando desenvolve mecanismos específicos para evitar a ação dos antibióticos durante o tratamento.

Existem diversos mecanismos de farmacorresistência bacteriana, como alterações na permeabilidade da membrana celular, modificações nos alvos dos antibióticos, bombeamento ativo de drogas para fora da célula e produção de enzimas que inativam os antibióticos.

A farmacorresistência bacteriana é uma preocupação crescente em saúde pública, pois torna mais difícil o tratamento de infecções bacterianas e pode levar a complicações clínicas graves, aumento da morbidade e mortalidade, além de gerar custos adicionais ao sistema de saúde. Dessa forma, é fundamental o uso adequado e racional dos antibióticos para minimizar o desenvolvimento e a disseminação dessa resistência.

Ranitidina é um fármaco antagonista dos receptores H2 da histamina, usado no tratamento e prevenção de doenças associadas à excessiva produção de ácido gástrico. Ele funciona inibindo a atividade da enzima pompa de prótons, reduzindo assim a secreção de ácido no estômago.

A ranitidina é frequentemente usada para tratar e prevenir úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico (RGE) e esofagite por refluxo, bem como outras condições que podem ser causadas ou agravadas pela excessiva produção de ácido gástrico.

Além disso, a ranitidina também pode ser usada para prevenir as úlceras causadas pelo uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e para tratar a síndrome de Zollinger-Ellison, uma condição rara em que o corpo produz excessivamente a enzima gástrica chamada gastrina.

Como qualquer medicamento, a ranitidina pode ter efeitos colaterais e deve ser usada sob orientação médica. Em casos raros, ela tem sido associada ao desenvolvimento de doenças hepáticas graves, por isso é importante que os pacientes informem a seus médicos sobre quaisquer sintomas incomuns ou preocupantes enquanto estiverem tomando este medicamento.

Giardia lamblia, também conhecida como Giardia intestinalis ou Giardia duodenalis, é um parasito protozoário que causa a giardíase, uma infecção intestinal comum em humanos e animais de sangue quente. Ele habita no trato digestivo de hospedeiros saudáveis sem causar sintomas, mas pode ser transmitido para outros indivíduos através da ingestão de alimentos ou água contaminados com fezes infectadas. A infecção por Giardia lamblia geralmente leva a diarreia aquosa, flatulência, crampes abdominais e desconforto gastrointestinal. Em alguns casos, pode resultar em desnutrição, especialmente em crianças em países em desenvolvimento. A Giardia lamblia é microscópica e se reproduz por fissão binária, formando quistes resistentes que podem sobreviver por longos períodos no ambiente.

De acordo com a definição do MeSH (Medical Subject Headings), o Piruvato Sintase é um "enzima que catalisa a reação final da glicose na via em que o piruvato é formado a partir de fosfoenolpiruvato. É um complexo multimérico composto por várias subunidades, incluindo uma subunidade alfa e duas subunidades beta. O déficit neste enzima resulta em uma condição genética rara conhecida como deficiência de piruvato sintase."

A reação catalisada pela piruvato sintase é a seguinte:

fosfoenolpiruvato + ADP + H+ -> piruvato + ATP

Esta reação ocorre durante a glicólise anaeróbica no citoplasma das células e é uma importante fonte de energia para as células. Além disso, a piruvato sintase também desempenha um papel importante na resposta celular ao estresse oxidativo e à inflamação.

Supositórios são formas farmacêuticas sólidas, destinadas a serem introduzidas na região rectal (no reto) para que se dissolvam, soffram liquefação ou dissociem para libertar o medicamento que contêm. A sua formação geralmente é em forma de cunha alongada, com uma ponta redonda para facilitar a inserção.

Os supostórios são usados quando a via oral não é indicada, por exemplo, em casos de vômitos ou inconsciência, e também porque a mucosa rectal permite a absorção rápida dos medicamentos. Além disso, os supostórios podem ser usados para aliviar problemas locais no reto, como hemorróidas e inflamações.

Os ingredientes ativos mais comuns em supostórios incluem anti-inflamatórios, analgésicos, antidiarréicos, laxantes e antibióticos. É importante manter os supostórios à temperatura ambiente antes do uso, pois o calor corporal fará com que eles se dissolvam ou derretam mais rapidamente, podendo causar irritação ou desconforto na região rectal.

Trichomonas é um género de protozoários flagelados, móveis e anaeróbicos facultativos que pertencem ao filo Sarcomastigophora. A espécie mais relevante clinicamente é Trichomonas vaginalis, que é responsável por uma infecção parasitária comum em humanos chamada tricomoníase ou tricomonose.

Trichomonas vaginalis geralmente infecta a mucosa genital e causa inflamação e irritação. A infecção é frequentemente assintomática, especialmente em homens, mas pode causar sintomas como secreções anormais, prurido, disúria (dor ao urinar) ou dispareunia (dor durante as relações sexuais) em mulheres. A tricomoníase é frequentemente associada a outras infecções sexualmente transmissíveis e pode aumentar o risco de transmissão do HIV.

A infecção por Trichomonas vaginalis é geralmente transmitida por contato sexual, especialmente durante relações vaginais ou anais desprotegidas. O diagnóstico pode ser feito através da detecção microscópica direta do parasita em amostras de secreções genitais ou por meio de testes moleculares mais sensíveis, como a reação em cadeia da polimerase (PCR). O tratamento geralmente consiste na administração de antibióticos, como metronidazol ou tinidazol, tanto para o paciente quanto para seu parceiro sexual. A prevenção inclui a prática de sexo seguro e o uso adequado de preservativos.

Sim, posso fornecer a você a definição médica de "bactérias aeróbicas". As bactérias aeróbicas são um tipo de organismo bacteriano que requer oxigênio para sobreviver e se reproduzir. Eles usam o oxigênio como aceitador final de elétrons durante a respiração celular, um processo metabólico que gera energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) para as células bacterianas.

Existem muitos tipos diferentes de bactérias aeróbicas, e elas podem ser encontradas em uma variedade de habitats, incluindo solo, água e tecidos vivos. Algumas bactérias aeróbicas são benéficas para os humanos e outras formas de vida, enquanto outras podem causar doenças e infeções.

É importante notar que algumas bactérias aeróbicas também podem ser capazes de crescer em condições anaeróbias (sem oxigênio), mas elas preferem um ambiente com oxigênio. Essas bactérias são chamadas de "facultativamente anaeróbicas". Em contraste, as bactérias estritamente anaeróbicas não podem tolerar a presença de oxigênio e morrem em seu contato.

Giardíase é uma infecção intestinal causada pelo parasito microscópico Giardia lamblia, também conhecido como Giardia intestinalis ou Giardia duodenalis. A infecção ocorre quando o parasito se multiplica no intestino delgado, resultando em sintomas como diarreia aquosa, flatulência, crampes abdominais e náuseas. Alguns indivíduos infectados podem não apresentar sintomas, enquanto outros podem desenvolver uma doença grave.

A giardíase é geralmente transmitida através da ingestão de alimentos ou água contaminados com fezes de pessoas ou animais infectados. Também pode ser transmitida por via pessoal-oral, especialmente em ambientes onde a higiene pessoal é inadequada, como creches e instalações de cuidado de idosos.

O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção do parasito ou de seus antígenos nas fezes do paciente. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antiparasitários, como metronidazol ou tinidazol, que são eficazes na eliminação do parasita. Também é importante manter uma boa higiene pessoal e alimentar-se com alimentos bem cozinhados para prevenir a reinfeção.

Peptostreptococcus é um gênero de bactérias gram-positivas anaeróbias ou microaerofílicas, que pertence à família Peptostreptococcaceae. Essas bactérias são parte da flora normal do trato respiratório superior, sistema geniturinário e trato gastrointestinal de humanos e animais.

Em um ambiente clínico, Peptostreptococcus pode ser encontrado em infecções associadas a tecidos necróticos ou abscessos, como por exemplo, infecções de feridas, pneumonia, meningite, endocardite e infecções do trato urinário. Essas bactérias também estão frequentemente envolvidas em infecções associadas a procedimentos odontológicos e cirúrgicos.

Embora geralmente consideradas de baixa virulência, as infecções por Peptostreptococcus podem ser difíceis de tratar devido à sua resistência a muitos antibióticos comuns. A penicilina é o tratamento antibiótico preferido para essas infecções, mas outras opções incluem clindamicina, metronidazol e vancomicina.

Uma úlcera duodenal é uma lesão em forma de cratera na mucosa do duodeno, geralmente localizada no bulbo duodenal ou na sua porção descendente. A maioria das úlceras duodenais são causadas por infecções bacterianas por Helicobacter pylori e/ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas clássicos incluem dor abdominal epigástrica que geralmente ocorre 1 a 3 horas após as refeições ou durante a noite. Outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos, perda de apetite e perda de peso. Em casos graves, as úlceras podem causar complicações como hemorragia, perfuração e estenose do duodeno. O diagnóstico geralmente é confirmado por endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui terapia antibiótica para erradicar a infecção por H. pylori, além do uso de medicamentos anti-secretores como inibidores da bomba de prótons (IBPs) ou antagonistas dos receptores H2.

Niridazol é um medicamento antiparasitário que pertence à classe dos nitroimidazóis. É usado no tratamento de infecções parasitárias, especialmente por anquilostomas e outros nemátodes intestinais. Também tem sido utilizado em casos de tripanossomíase americana (doença de Chagas) em sua fase aguda. O niridazol atua inibindo a síntese do DNA do parasita, o que leva à sua morte.

Como qualquer medicamento, o niridazol pode causar efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, perda de apetite, diarreia, dor abdominal, tontura, erupções cutâneas e sintomas neurológicos leves. Em casos raros, pode ocorrer reação alérgica grave ao medicamento. Além disso, a administração de niridazol em gestantes ou lactantes deve ser evitada, a menos que os benefícios superem os riscos potenciais para o feto ou o recém-nascido.

Antes de tomar qualquer medicamento, é importante consultar um médico e seguir rigorosamente as instruções de dose e duração do tratamento prescritas.

Entamoeba histolytica é um protozoário patogénico que causa amebíase, uma infecção intestinal que pode variar desde a ausência de sintomas até à dissenteria amébica séptica e invasiva. A Entamoeba histolytica existe em duas formas: a forma vegetativa (trofozoíto) e a forma resistente (quisto). O trofozoíto é a forma alimentadora e móvel, enquanto o quisto é a forma infecciosa que é passada nas fezes. A infecção geralmente ocorre através da ingestão de quistos presentes em alimentos ou água contaminados. Após a ingestão, os quistos são libertados no intestino delgado, onde se transformam em trofozoítos e podem causar lesões tissulares invasivas, especialmente no cólon. Os sintomas mais comuns incluem diarreia aquosa ou sangrenta, cólicas abdominais, flatulência e febre. Em casos graves, a infecção pode disseminar-se para outros órgãos, como o fígado, causando abscessos amébicos. A Entamoeba histolytica deve ser diagnosticada por meio de exames laboratoriais especializados, como a observação microscópica dos quistos ou trofozoítos em fezes ou a detecção do DNA do parasita por técnicas moleculares. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como metronidazol ou tinidazol, seguidos de um agente luminal, como diloxanida ou iodoquinol, para eliminar os quistos residuais.

As penicilinas são um tipo de antibiótico derivado da Penicillium, um gênero de fungos. Elas funcionam inibindo a síntese da parede celular bacteriana, o que leva à lise (destruição) dos microorganismos sensíveis a esse fármaco.

Existem diferentes tipos de penicilinas, incluindo a penicilina G, penicilina V, penicilina procaina e penicilina benzatina, entre outras. Cada um deles tem propriedades farmacológicas específicas e é usado para tratar diferentes tipos de infecções bacterianas.

Embora as penicilinas sejam eficazes contra muitas bactérias, algumas cepas resistem a seu efeito. A resistência à penicilina é um problema crescente em todo o mundo e torna-se cada vez mais difícil tratar infecções causadas por bactérias resistentes a esse antibiótico.

Uma úlcera péptica é uma lesão em forma de cratera que se desenvolve na mucosa do estômago ou duodeno, geralmente como resultado de um desequilíbrio entre as enzimas digestivas e os mecanismos de proteção da mucosa. A causa mais comum é a infecção por uma bactéria chamada Helicobacter pylori, mas também pode ser associada ao uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas podem incluir dor abdominal, indigestão, vômitos e perda de apetite. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido estomacal.

Compostos organometálicos são definidos como compostos que contêm um ou mais átomos de metal covalentemente ligados a um ou mais grupos orgânicos. Esses compostos apresentam uma ampla gama de estruturas e propriedades, sendo utilizados em diversas áreas da química, como catálise industrial, síntese orgânica e materiais de alto desempenho. Alguns exemplos comuns de compostos organometálicos incluem o cloreto de metilmagnésio (CH3MgCl), frequentemente empregado em reações de Grignard na síntese orgânica, e ferroceno, um composto sanduíche formado por dois anéis ciclopentadienil ligados a um átomo de ferro.

Desculpe, atualmente não existem "2-Piridinilmetilsulfinilbenzimidazóis" listados em nenhuma fonte de dicionários ou bases de dados médicas. A estrutura química deste composto também não foi encontrada em nenhum banco de dados de química.

A primeira parte da palavra, "2-Piridinilmetilsulfinil", descreve um grupo funcional que consiste em um radical metila (-CH3), ligado a um átomo de enxofre (S) que por sua vez está ligado a um anel heterocíclico de piridina com um substituinte no carbono 2. "Benzimidazóis" refere-se a um composto heterocíclico contendo dois anéis fusionados, um benzeno e um imidazol.

No entanto, como não há referências confiáveis ​​que confirmem a existência ou definição médica dos "2-Piridinilmetilsulfinilbenzimidazóis", é recomendável consultar fontes adicionais e/ou especialistas em química ou farmacologia para obter informações mais precisas.

A anaerobiose é um estado metabólico em que os microorganismos, células ou tecidos sobrevivem e se reproduzem em ausência de oxigênio molecular (O2). Neste ambiente, esses organismos utilizam processos metabólicos alternativos para obter energia, geralmente envolvendo a fermentação de substratos orgânicos. Existem dois tipos principais de anaerobiose: a estrita e a facultativa. A anaerobiose estrita ocorre em organismos que não podem tolerar a presença de oxigênio e morrem em sua presença. Já a anaerobiose facultativa refere-se a organismos que preferencialmente crescem em ausência de oxigênio, mas também são capazes de tolerar e até mesmo usar o oxigênio como agente eletrônico aceitador na respiração, se estiver disponível.

Em um contexto clínico, a anaerobiose é frequentemente mencionada em relação à infecções causadas por bactérias anaeróbicas, que são encontradas normalmente no trato gastrointestinal, no sistema respiratório e na pele. Essas infecções podem variar desde feridas simples até abscessos, celulites, infecções de tecidos moles e piógenes mais graves, como a gangrena gasosa e a fascite necrosante. O tratamento geralmente inclui antibioticoterapia específica para bactérias anaeróbicas e, em alguns casos, procedimentos cirúrgicos para drenagem ou remoção do tecido necrótico.

Nifurtal é um fármaco antimicrobiano utilizado no tratamento de infecções do trato urinário. É classificado como um nitrofurano, que funciona inibindo a enzima bacteriana NADH-desidrogenase, interrompendo assim a cadeia de transporte de elétrons e prejudicando a capacidade da bactéria de produzir energia. Isso leva à morte da bactéria e ao consequente alívio da infecção.

Apesar de ser eficaz contra muitas espécies bacterianas, o nifurtal não é recomendado para infecções sistêmicas, pois sua ação é limitada às bactérias que estão em ambientes com baixos níveis de oxigênio, como no trato urinário. Além disso, o uso prolongado ou indevido do medicamento pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana.

Como qualquer fármaco, o nifurtal pode causar efeitos adversos, incluindo náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal e reações alérgicas. Em casos raros, pode causar danos hepáticos ou pulmonares. Antes de tomar qualquer medicamento, é importante consultar um profissional de saúde para avaliar os riscos e benefícios do tratamento.

Na medicina, "pré-medicação" refere-se ao ato de administrar medicamentos ou terapêuticas antes de um procedimento médico, cirurgia ou tratamento específico. O objetivo da pré-medicação é preparar o paciente para o procedimento, reduzindo os riscos associados e garantindo a sua segurança e conforto.

A pré-medicação pode incluir uma variedade de medicamentos, dependendo do tipo de procedimento e das necessidades individuais do paciente. Alguns exemplos comuns de medicamentos usados em pré-medicação são:

1. Analgésicos (como analgésicos opioides) para alívio da dor;
2. Anticolinérgicos para reduzir a secreção de saliva e sucos gástricos, minimizando o risco de aspiração;
3. Ansiolíticos (como benzodiazepínicos) para reduzir a ansiedade e promover relaxamento muscular;
4. Antieméticos para prevenir náuseas e vômitos pós-operatórios;
5. Corticosteroides para diminuir inflamação e edema;
6. Antibióticos profiláticos para prevenir infecções relacionadas ao procedimento.

A pré-medicação deve ser individualizada, levando em consideração as condições médicas prévias do paciente, alergias a medicamentos, interações medicamentosas potenciais e outros fatores relevantes. É importante que seja administrada sob a orientação e supervisão de um profissional de saúde qualificado, geralmente um médico ou enfermeiro, para garantir a sua eficácia e segurança.

Tricomoníase é uma infecção sexualmente transmissível causada pela parasita protozoário Trichomonas vaginalis. Aproximadamente 70% das pessoas infectadas com tricomoníase não apresentam sintomas, mas os sintomas podem incluir: na mulher, descarga vaginal anormal (às vezes com cheiro desagradável), coceira e ardor vulvar; no homem, descarga uretral e, raramente, ardor ao urinar. A tricomoníase pode aumentar o risco de transmissão do HIV e pode causar complicações durante a gravidez. O diagnóstico geralmente é feito por exame microscópico ou teste de DNA da amostra de fluido corporal. A infecção geralmente é tratada com antibióticos, como metronidazol ou tinidazol, sendo importante que os parceiros sexuais também sejam tratados para prevenir a reinfeção. O uso de preservativos e a monogamia podem ajudar a reduzir o risco de infecção por tricomoníase.

A administração oral, em termos médicos, refere-se ao ato de dar medicamentos ou suplementos por via oral (por meio da boca), geralmente em forma de comprimidos, cápsulas, soluções líquidas ou suspensões. Após a administração, o medicamento é absorvido pelo trato gastrointestinal e passa através do sistema digestivo antes de entrar na circulação sistémica, onde pode então alcançar seus alvos terapêuticos em todo o corpo.

A administração oral é uma das rotas mais comuns para a administração de medicamentos, pois geralmente é fácil, indolor e não invasiva. Além disso, permite que os pacientes administrem seus próprios medicamentos em suas casas, o que pode ser mais conveniente do que visitar um profissional de saúde para obter injeções ou outras formas de administração parenteral. No entanto, é importante lembrar que a eficácia da administração oral pode ser afetada por vários fatores, como a velocidade de dissolução do medicamento, a taxa de absorção no trato gastrointestinal e as interações com outros medicamentos ou alimentos.

Blastocystis hominis é um protozoário intestinal que pode ser encontrado no trato digestivo de humanos e outros animais. A classificação taxonômica exata desse organismo ainda é uma fonte de debate, com algumas fontes considerando-o um protista e outras considerando-o um helminto.

Apesar de ser frequentemente encontrado em amostras de fezes humanas, sua presença não é sempre indicativa de doença. De fato, muitas pessoas que estão colonizadas por Blastocystis hominis não apresentam sintomas. No entanto, em alguns indivíduos, a infestação pode causar sintomas gastrointestinais inespecíficos, como diarréia, flatulência, náuseas e dor abdominal.

Ainda não está completamente esclarecido como Blastocystis hominis causa doença em alguns indivíduos, mas acredita-se que isso possa ocorrer devido à infecção por subtipos específicos do parasita ou a uma resposta imune excessiva ao organismo. O tratamento geralmente é recomendado apenas para aqueles que apresentam sintomas, com medicamentos antiprotozoários sendo frequentemente usados. No entanto, a eficácia do tratamento pode variar e alguns indivíduos podem experimentar recorrência de sintomas.

Cefoxitina é um antibiótico do tipo cefalosporina de espectro amplo, utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas. É ativo contra uma ampla gama de bactérias gram-positivas e gram-negativas, incluindo algumas resistente a outros antibióticos. A cefoxitina inibe a síntese da parede celular bacteriana, interferindo na formação do peptidoglicano.

Este fármaco é frequentemente utilizado em cirurgia, ginecologia e obstetrícia, para prevenir infecções relacionadas às procedimentos. Além disso, também é usado no tratamento de infecções como pneumonia, meningite, infecções intra-abdominais, e infecções da pele e tecidos moles.

Como qualquer medicamento, a cefoxitina pode causar efeitos colaterais, sendo os mais comuns: diarréia, náuseas, vômitos, erupções cutâneas e função hepática anormal. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia. É importante que seja utilizada apenas sob orientação médica e a dose e duração do tratamento devem ser rigorosamente seguidas.

Antiácidos são medicamentos que neutralizam o ácido gástrico no estômago, reduzindo a acidez e fornecendo alívio para síntomas como ardor de estômago e indigestão. Eles funcionam aumentando o pH do conteúdo gástrico, o que pode ajudar a proteger o revestimento do esôfago e do estômago contra danos causados por ácidos. Alguns antiácidos comuns incluem hidróxido de magnésio, carbonato de cálcio e bicarbonato de sódio. É importante lembrar que o uso excessivo ou prolongado de antiácidos pode causar efeitos colaterais e má absorção de nutrientes, então é sempre recomendável consultar um profissional médico antes de começar a usar qualquer medicamento.

Infecções bacterianas se referem a doenças ou condições causadas pela invasão e multiplicação de bactérias patogênicas em um hospedeiro vivo, o que geralmente resulta em danos teciduais e desencadeia uma resposta inflamatória. As bactérias são organismos unicelulares que podem existir livremente no meio ambiente ou como parte da flora normal do corpo humano. No entanto, algumas espécies bacterianas são capazes de causar infecções quando penetram em tecidos esterilizados, superam as defesas imunológicas do hospedeiro e se multiplicam rapidamente.

As infecções bacterianas podem afetar diferentes órgãos e sistemas corporais, como a pele, as vias respiratórias, o trato gastrointestinal, os rins, o sistema nervoso central e o sangue (septicemia). Os sinais e sintomas das infecções bacterianas variam de acordo com a localização e a gravidade da infecção, mas geralmente incluem:

* Dor e vermelhidão no local da infecção
* Calor
* Inchaço
* Secreção ou pus
* Febre e fadiga
* Náuseas, vômitos e diarreia (em casos de infecções gastrointestinais)
* Tosse e dificuldade para respirar (em casos de infecções respiratórias)

O tratamento das infecções bacterianas geralmente consiste no uso de antibióticos, que podem ser administrados por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção. A escolha do antibiótico adequado é baseada no tipo e na sensibilidade da bactéria causadora, geralmente determinadas por meio de culturas e testes de susceptibilidade. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para drenar ou remover o foco da infecção.

A prevenção das infecções bacterianas inclui práticas adequadas de higiene, como lavagem regular das mãos, cozinhar bem os alimentos e evitar o contato com pessoas doentes. A vacinação também pode oferecer proteção contra determinadas infecções bacterianas, como a pneumonia e o tétano.

Ribotypagem é um método de análise de DNA que é usado para identificar e classificar diferentes tipos de bactérias. Ele funciona através da avaliação do padrão de comprimento e composição dos rDNA, ou genes do ácido ribonucleico (ARN) ribossomal, que são encontrados em todos os organismos vivos.

O processo de ribotipagem geralmente envolve a digestão da DNA bacteriana com enzimas de restrição específicas, seguida pela separação dos fragmentos resultantes por eletroforese em gel. Os padrões de banda resultantes são então visualizados através de hibridização com sondas marcadas de DNA que se ligam a sequências específicas do rDNA.

A ribotipagem é uma técnica útil em microbiologia clínica e de pesquisa, pois pode fornecer informações sobre a relação genética entre diferentes cepas bacterianas e ajudar a identificar e caracterizar novas espécies. Além disso, a ribotipagem também pode ser usada para rastrear a fonte de infecções bacterianas e monitorar a disseminação de microrganismos patogênicos em hospitais e outros ambientes.

Vancomycina é um tipo de antibiótico glicopeptídico utilizado no tratamento de infecções graves causadas por bactérias gram-positivas, especialmente aquelas resistentes a outros antibióticos. A vancomicina age inibindo a síntese da parede celular bacteriana, o que leva à lise e morte das células bacterianas. É frequentemente usada no tratamento de infecções causadas por estafilococos resistentes à meticilina (SARM) e enterococos resistente à vancomicina (VRE). A vancomicina é administrada por via intravenosa e sua dose e frequência de administração são geralmente ajustadas com base no peso do paciente e nos níveis sanguíneos da medicação. Os efeitos colaterais comuns incluem dor no local da injeção, náuseas, vómitos, diarreia e reações alérgicas. Em casos raros, a vancomicina pode causar danos nos ouvidos e no tronco encefálico, especialmente em crianças pequenas e quando administrada em altas doses ou por longos períodos de tempo.

A resistência a medicamentos (RM) ocorre quando um microrganismo, como bacterias, vírus, fungos ou parasitas, altera suas características de forma a neutralizar o efeito dos medicamentos antimicrobianos utilizados no tratamento de infecções causadas por esses agentes. Isso faz com que os medicamentos se tornem ineficazes e não consigam matar ou inibir o crescimento do microrganismo, permitindo assim a sua multiplicação e persistência no organismo hospedeiro. A RM pode ser intrínseca, quando o microrganismo naturalmente é resistente a determinados medicamentos, ou adquirida, quando desenvolve mecanismos de resistência em resposta ao uso de medicamentos antimicrobianos. Essa situação é uma preocupação global de saúde pública, visto que compromete o tratamento adequado de infecções e pode levar a complicações clínicas graves, aumento da morbidade e mortalidade, além de gerar custos adicionais ao sistema de saúde.

Um abscesso hepático amebiano é uma complicação infecciosa do fígado causada pela invasão e multiplicação da espécie de protozoário Entamoeba histolytica. Essas amebas podem se originar a partir de uma infecção intestinal amebiana invasiva que se espalha para o fígado através do sangue.

Os abscessos hepáticos amebianos geralmente se apresentam como massas únicas ou múltiplas, com pus, no fígado. Eles podem causar sintomas como dor abdominal no quadrante superior direito, febre, suores noturnos, perda de apetite e perda de peso. Em casos graves, os abscessos hepáticos amebianos podem se romper e causar peritonite, uma infecção grave do revestimento do abdômen.

O diagnóstico geralmente é feito com exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada, e a confirmação da presença de E. histolytica pode ser feita por meio de análises de sangue ou amostras de líquido do abscesso. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antibióticos específicos para matar as amebas, como metronidazol ou tinidazol, e possivelmente drenagem cirúrgica do abscesso se estiver causando complicações graves.

Na medicina, "Bulgaria" é o nome de um gênero de fungos que pertence à divisão Ascomycota. Esses fungos são frequentemente encontrados em solo e materiais em decomposição, e algumas espécies podem causar infecções em humanos e animais. A infecção fúngica mais comum causada por fungos do gênero Bulgaria é a dermatofitose, uma infeção da pele, unhas ou cabelo. No entanto, essas infecções são relativamente raras e geralmente ocorrem em pessoas com sistemas imunológicos debilitados. Além disso, algumas espécies de Bulgaria produzem compostos químicos que têm propriedades antibióticas e podem ser usadas em medicina.

Iodoquinol é um agente antiprotozoário sintético, um tipo de medicamento usado para tratar infestações parasitárias. Funciona inibindo a multiplicação e matando os protozoários no sistema digestivo. É frequentemente usado em forma de sal, como o iodoquinol dihidrato, e geralmente é administrado por via oral.

Este fármaco é particularmente útil no tratamento da amoebíase, uma infecção causada pelo protozoário Entamoeba histolytica. Pode também ser usado no tratamento de outras infecções protozoárias intestinais, como a balantidíase, causada pelo protozoário Balantidium coli.

No entanto, o uso de iodoquinol está associado a alguns efeitos secundários importantes, incluindo danos no fígado e problemas neurológicos em casos graves. Por isso, é geralmente reservado para o tratamento de infecções protozoárias resistentes a outros medicamentos mais seguros.

Apesar do seu eficácia, o iodoquinol deve ser utilizado com cuidado e sob orientação médica, devido aos seus potenciais efeitos adversos.

Dispepsia é um termo usado para descrever uma série de sintomas digestivos desconfortáveis que ocorrem no trato superior do sistema gastrointestinal. Esses sintomas podem incluir:

1. Dor ou desconforto abdominal superior
2. Sensação de plenitude ou saciedade precoce após as refeições
3. Náuseas ou vômitos
4. Eructação ou flatulência
5. Acidez estomacal ou ardor de estômago

A dispepsia pode ser funcional, o que significa que não há nenhuma causa clara identificada para os sintomas, ou orgânica, o que significa que é causada por uma condição subjacente, como uma infecção, úlcera péptica, refluxo gastroesofágico ou doença motora do trato gastrointestinal superior.

Em alguns casos, a dispepsia pode ser sintoma de uma condição mais séria, como câncer, por isso é importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem ou piorarem. O tratamento da dispepsia geralmente inclui medidas gerais, como evitar alimentos que desencadeiam sintomas e reduzir o estresse, além de medicamentos específicos para tratar a causa subjacente dos sintomas, se houver.

Lansoprazol é um fármaco anti-secrator gástrico, pertencente a uma classe de medicamentos chamados inibidores da bomba de prótons. Ele funciona reduzindo a produção de ácido no estômago, o que é útil no tratamento de doenças associadas à excessiva produção de ácido gástrico, como refluxo gastroesofágico, úlceras gástricas e duodenais, e síndrome de Zollinger-Ellison.

Lansoprazol é um profármaco, o que significa que ele precisa ser convertido em sua forma ativa no organismo antes de poder exercer seu efeito. Isso acontece no estômago, onde é ativado por enzimas específicas e então se liga à bomba de prótons das células parietais gástricas, impedindo que elas secretem ácido clorídrico.

O uso de lansoprazol pode estar associado a alguns efeitos colaterais, como diarreia, constipação, náusea, dor abdominal, flatulência, cefaleia e erupções cutâneas. Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas, alterações no sangue e no fígado, e fratura óssea. É importante que se sigam as orientações do médico quanto à dose e à duração do tratamento para minimizar os riscos associados ao uso do medicamento.

Fusobacterium é um gênero de bactérias gram-negativas, anaeróbicas e não-espórulas que pertence à família Fusobacteriaceae. Essas bactérias são normalmente encontradas no trato digestivo superior e inferior dos humanos e outros animais. Algumas espécies de Fusobacterium, especialmente a F. nucleatum, estão associadas a doenças humanas, incluindo doenças periodontais (como a periodontite agressiva), doenças inflamatórias intestinais e outras infecções sistêmicas. A F. necrophorum é uma espécie particularmente importante em termos de saúde animal, pois está associada a doenças como a linfadenite necrotizante em bovinos e a infecção respiratória em equinos. Em geral, as Fusobacterium são organismos alongados com forma de bastonete e podem formar filamentos ou agregados. Eles são oxidase-negativos e catalase-negativos. A identificação dessas bactérias geralmente requer métodos bioquímicos especializados, como testes de fermentação de carbohidratos e análises de ácidos graxos.

A administração intravaginal é um método de entrega de medicamentos ou dispositivos terapêuticos, que consiste em inseri-los na vagina. Essa rota de administração pode ser empregada para diversos propósitos, como o tratamento de infecções vaginais, a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, o alívio dos sintomas da menopausa e a indução do parto.

Existem vários tipos de formulações farmacêuticas que podem ser administradas intravaginalmente, tais como:

1. Cremes, gels ou espumas: São formulados com um veículo adequado para a liberação do principio ativo no local de ação. Podem conter antibióticos, antifúngicos, esteroides ou outros medicamentos, dependendo da indicação terapêutica.

2. Supositórios: São formas farmacêuticas sólidas, geralmente em forma de cilindro ou cone, que são inseridas na vagina e se dissolvem liberando o medicamento. Podem conter diferentes principios ativos, como antibióticos, antifúngicos, anti-inflamatórios ou hormônios.

3. Anéis vaginais: São dispositivos flexíveis e pequenos que são inseridos na vagina e liberam o medicamento de forma contínua e prolongada. Podem ser usados, por exemplo, para o tratamento da síndrome do ovário policístico ou para a prevenção da infecção pelo vírus HIV durante as relações sexuais.

4. Pessários: São dispositivos inseridos na vagina para manter os órgãos pélvicos em sua posição adequada e prevenir a prolapsos dos órgãos pélvicos. Podem ser feitos de diferentes materiais, como silicone ou borracha.

A escolha da forma farmacêutica mais adequada depende do tipo de medicamento, da dose necessária, da duração do tratamento e das preferências da paciente. É importante seguir as instruções do médico ou farmacêutico sobre a inserção e o uso correto dos diferentes tipos de formas farmacêuticas vaginais para garantir sua eficácia e minimizar os riscos de efeitos adversos.

As infecções por Fusobacterium referem-se a doenças infecciosas causadas pela bactéria gram-negativa anaeróbia Fusobacterium. Estes organismos são normalmente encontrados na boca, tubo digestivo e genitália de humanos e animais saudáveis. No entanto, em certas circunstâncias, tais como a diminuição da imunidade ou lesões teciduais, eles podem causar infecções, particularmente no trato respiratório superior, cavidade oral, tecidos moles faciais e feridas abertas. Algumas espécies de Fusobacterium também estão associadas a doenças inflamatórias intestinais e infecções intrauterinas. Os sintomas variam conforme a localização da infecção, mas podem incluir dor, vermelhidão, inchaço, pus e febre. O tratamento geralmente consiste em antibióticos adequados, como metronidazol ou clindamicina.

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Nos casos mais graves, além de suspender o antimicrobiano, dever administrado metronidazol (leucócitos < 15 000) via oral ou ...
... substituindo-o por metronidazol ou vancomicina. Entre as bactérias que reagem positivamente ao tratamento estão a Shigella, ... é superior e recomendado em relação ao metronidazol. A Organização Mundial de Saúde recomenda o uso de antibióticos em crianças ...
Muitos fármacos podem ser absorvidos pela mucosa retal tais como o diazepam e o metronidazol, e alguns antiinflamatórios, ...
O tratamento consiste geralmente na administração de antibióticos como a clindamicina ou metronidazol, os quais podem também ...
A amebíase nos tecidos é tratada com metronidazol, tinidazol, nitazoxanida, desidroemetina ou cloroquina, enquanto a infeção ...
... seguida por duas semanas com doxiciclina e possivelmente metronidazol por via oral. Em pessoas que não melhoram após três dias ...
Geralmente são administrados antibióticos profiláticos (preventivos) (como a doxiciclina ou metronidazol) antes do aborto ...
... ou combinada com outras medicações se o paciente não apresentar melhoras e/ou apresentar intolerância com o metronidazol, ou ...
... é o Metronidazol que é mais efetivo que a tradicional Penicilina já que esta última precisa de uso associado para adquirir ...
... metronidazol, claritromicina, amoxicilina ou tetraciclina. Esse medicamento tem a função farmacológica de um inibidor de bomba ...
Todos terminam em "azol": metronidazol clotrimazol miconazol cetoconazol ornidazol fenticonazol azanidazol propenidazol ...
... países asiáticos como Sporinex O tinidazol pode ser uma alternativa terapêutica no contexto da intolerância ao metronidazol. ...
Associações de dose fixa Ledipasvir/sofosbuvir Ombitasvir/paritaprevir/ritonavir Sofosbuvir/velpatasvir Diloxanida Metronidazol ... Azitromicina Cloranfenicol Ciprofloxacina Claritromicina Clindamicina Doxiciclina Eritromicina Gentamicina Metronidazol ...
O metronidazol não deve ser usado em pacientes com alergia anterior ao metronidazol ou outro derivado. O metronidazol pode ... Metronidazol comprimidos: o que é, para que serve e como usar». Tua Saúde. Consultado em 1 de abril de 2021 «Metronidazol: o ... O metronidazol é um derivado nitroimidazol com atividade antiprotozoária. Este composto também possui actividade antibacteriana ... Os efeitos adversos do metronidazol são geralmente brandos, mas cefaleias e sintomas gastrointestinais são comuns. As reações ...
Metronidazol e tinidazol - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para a ... Uso de metronidazol e tinidazol durante a gravidez e a amamentação O metronidazol não deve ser tomado durante o primeiro ... O metronidazol é um antibiótico Considerações gerais sobre antibióticos Antibióticos são medicamentos usados para tratar ... O metronidazol é geralmente tomado por via oral, mas pode ser administrado por via intravenosa. O tinidazol é tomado por via ...
Formulação Metronidazol .............7,5 mg/g EDTA dissódico.............0,1% Metilparabeno.............0,1% Propilparabeno ... Metronidazol em gel para uso vaginal. 27 de fevereiro de 2012 Formulações ...
Metronidazol e tinidazol - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Contraindicações ao metronidazol e ao tinidazol O metronidazol e o tinidazol são contraindicados para pacientes com reação ... As doses de metronidazol e tinidazol não são reduzidas em pacientes com insuficiência renal. Em geral, as doses de metronidazol ... Efeitos adversos do metronidazol e tinidazol Os efeitos adversos do metronidazol e tinidazol são ...
O metronidazol age inibindo o crescimento e a reprodu o dos microorganismos respons ... O medicamento Metronidazol injet vel indicado na profilaxia e tratamento das infec es causadas por bact rias anaer bicas como ... Hipersensibilidade ao Metronidazol ou outros derivados nitroimidaz licos, em pacientes que estejam tomando corticoster ides e ...
Conheça aqui os efeitos, mecanismos e recomendações a serem lembrados Metronidazol interagindo com Etanol. ...
Indústria Farmacêutica recolherá Metronidazol 5 mg/ml 100 ml Halex Istar indústria Farmacêutica LTDA, pessoa jurídica de ... do medicamento Metronidazol, solução injetável 100 mL, concentração de 5 mg/mL, por ter sido identificada uma bolsa de ...
Metronidazol. * Retornar à Vaginose Bacteriana. *Vaginose Bacteriana. *Metronidazol. *Fluomizin. *Clindamicina (Dalacin). * ...
A tricomoníase poder ser tratada com metronidazol. Em mullheres, a grande maioria das infecções é curada com uma única dose. No ... Já o metronidazol é, geralmente, usado para o tratamento da vaginose bacteriana. ...
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Endonidazol (metronidazol) - Bula Paciente (198 KB) Epikabi (hemitartarato de norepinefrina) - Bula Profissional da Saúde (495 ...
Metronidazol (Flagyl). *Tinidazol (Tindamax). Um médico deve examinar e considerar o tratamento para parceiros sexuais e ...
A família pede que quem puder doar diretamente Metronidazol em soro entre em contato. Após este tempo, Luck deve passar por ...
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Nenhum aumento foi observado com o esquema antibiótico metronidazol e amoxicilina. Nenhum ajuste de dose de vonoprazana é ... Vonoprazana, hidrato de amoxicilina e metronidazol: O estudo de interação medicamentosa em homens adultos sadios que receberam ... Nenhuma diferença foi observada na farmacocinética de metronidazol ou amoxicilina quando administrados isolados ou como terapia ... duas vezes ao dia 20 mg de vonoprazana, 750 mg de hidrato de amoxicilina e 250 mg de metronidazol concomitantemente por 7 dias ...
Como tratar: antibióticos orais (ex.: metronidazol ou tinidazol). Lembre-se que é importante procurar atendimento médico quando ... Como tratar: geralmente tratado com antibiótico metronidazol, na forma de creme vaginal ou comprimido oral. ...
Metronidazol. É um antibiótico utilizado no tratamento contra diversas doenças bacterianas, e que possui uma ótima ação contra ... Para que serve Metronidazol: Tratamento contra Giardia lamblia, Entamoeba histolytica, Gardnerella vaginalis e Trichomonas ...
... ofloxacina e metronidazol.41,42,50 Na análise destes estudos, observou-se que os estudos de maior qualidade (isto é, somente os ...
Entre os medicamentos comuns incluem-se o metotrexato, o metronidazol, a leucovorina, o interferão alfa e o alopurinol. ... É desconhecida a importância clínica da exposição sistémica reduzida ao metronidazol, uma vez que a contribuição relativa da ... Subcitrato de bismuto potássico + Metronidazol + Tetraciclina Fenitoína. Observações: Não foram realizados estudos formais de ... Interacções: interacções com o metronidazol: Fenitoína, fenobarbital: A administração simultânea de fármacos que induzem as ...
Metronidazol contra o mau hálito, mito ou verdade?. Ao combater as bactérias, o Metronidazol é uma possível solução para o mau ... Então, existe no mercado compostos que agem de encontro à essas toxinas, como o metronidazol … ...
Metronidazol. O metronidazol é um dos medicamentos para humanos que servem para cães, funciona como antibiótico em infeções ...
... da estabilidade espermática de ouriço-do-mar em diferentes condições de conservação e perfil de toxicidade do metronidazol ...
Metronidazol (1) Tipo de estudo * Ensaio Clínico Controlado (2) * Guia de Prática Clínica (2) ...
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Após secagem, foi colocada uma pasta biantibiótica (ciprofloxacina/metronidazol, em proporção de 1:1) até à junção ...
Fluconazol, Metronidazol, Er-. Fenitoína parciais. Crises convulsivas por Epelin®. (Hidantoína). itromicina, Rifamicina, Parac- ... Paracetamol, metronidazol, Edhanol®. dades anticonvulsivantes, devido Hiperalgesia, leucopenia, cloranfenicol, corticosteroides ...
  • Mas o Metronidazol realmente é eficaz no tratamento do mau hálito? (xtradent.net)
  • Existe tratamento específico para a balantidíase (metronidazol). (med.br)
  • O metronidazol é geralmente tomado por via oral, mas pode ser administrado por via intravenosa. (msdmanuals.com)
  • Metronidazol oral é bem absorvido. (msdmanuals.com)
  • Deve-se evitar consumir álcool durante o uso de metronidazol ou tinidazol e por três dias após a última dose. (msdmanuals.com)
  • O tinidazol tem meia-vida ligeiramente mais longa que o metronidazol, o que possibilita uma dosagem menos frequente. (msdmanuals.com)
  • 03 Chácara Retiro, Goiânia, Estado de Goiás, comunica o recolhimento voluntário do lote 0000098664, com validade 01/2017, do medicamento Metronidazol, solução injetável 100 mL, concentração de 5 mg/mL, por ter sido identificada uma bolsa de metreonidazol dentro de um envelope impresso como ciprofloxacino. (corenpb.gov.br)
  • Sendo apenas composto por Metronidazol, não há razões para desconfiar da natureza do medicamento. (portugal-farmacia.com)
  • Os efeitos adversos do metronidazol são geralmente brandos, mas cefaleias e sintomas gastrointestinais são comuns. (wikipedia.org)
  • O metronidazol não deve ser usado em pacientes com alergia anterior ao metronidazol ou outro derivado. (wikipedia.org)
  • Metronidazol é metabolizado, presumivelmente, no fígado e excretado principalmente na urina, mas sua eliminação não é diminuída em pacientes com insuficiência renal. (msdmanuals.com)
  • Resultados obtidos em um estudo de caso controle investigando uma ocorrência de Síndrome de Stevens-Johnson / necrólise epidérmica tóxica sugerem uma possível relação entre Síndrome de Stevens-Johnson / necrólise epidérmica tóxica e o uso concomitante de mebendazol e metronidazol. (drconsulta.com)
  • Portanto, o uso concomitante de mebendazol e metronidazol deve ser evitado. (drconsulta.com)
  • Além da cirurgia são então utilizados antibióticos, como Vancomicina, Penicilina, Clindamicina, Metronidazol ou Cefalosporina, para promover a eliminação completa de todas as bactérias. (tuasaude.com)
  • Flagyl é composto apenas pelo conhecido antibiótico Metronidazol, tornando o seu uso seguro - caso a posologia seja estritamente seguida. (portugal-farmacia.com)
  • O metronidazol pode interagir com outros medicamentos, entre os principais a cimetidina, a fenitoína, o fenobarbital, a varfarina, o lítio e o dissulfiram. (wikipedia.org)
  • Home Medicamentos É possível substituir a dose do metronidazol? (phresponde.com)
  • Os pacientes não devem ingerir bebidas alcoólicas ou outros medicamentos que contenham álcool em sua formulação durante e, no mínimo, 1 dia após o tratamento com metronidazol. (phresponde.com)
  • Uso de certos medicamentos, como rabeprazol e metronidazol. (optimist.pw)
  • Caso seja necessário o tratamento com metronidazol, o leite materno deve ser extraído e descartado, retornando à amamentação 24 a 48 horas após o término do tratamento com a droga. (phresponde.com)
  • Os efeitos adversos do metronidazol são geralmente brandos, mas cefaleias e sintomas gastrointestinais são comuns. (wikipedia.org)
  • Entretanto, como os metabólitos do metronidazol podem se acumular em pacientes com doença renal terminal, deve-se monitorá-los quanto a efeitos adversos associados ao metronidazol, como efeitos no sistema nervoso central, cefaleias, convulsão e neuropatia periférica (principalmente entorpecimento ou parestesias em um membro). (msdmanuals.com)
  • O metronidazol não deve ser usado em pacientes com alergia anterior ao metronidazol ou outro derivado. (wikipedia.org)
  • O metronidazol é usado principalmente em infecções causadas por anaeróbios obrigatórios, na maioria das vezes associado a outros antimicrobianos. (msdmanuals.com)
  • O tratamento medicamentoso pode ser feito localmente ( pomadas a base de metronidazol ou vitmanina A), por via oral (antibióticos) ou combinados. (criasaude.com.br)
  • O tinidazol tem meia-vida ligeiramente mais longa que o metronidazol, o que possibilita uma dosagem menos frequente. (msdmanuals.com)
  • O metronidazol é um derivado nitroimidazol com atividade antiprotozoária. (wikipedia.org)
  • Portanto, tem-se que as condições necessárias para a troca da dose e do tempo de administração do metronidazol são adequadas considerando o tratamento de vaginites bacterianas. (phresponde.com)
  • Metronidazol serve para tratar infecções vaginais que causam corrimento com mau cheiro e também tem outras indicações, como a amebíase. (bulasimples.com.br)
  • Minha ginecologista prescreveu metronidazol 250 mg de 6 em 6 horas. (phresponde.com)