Transtorno da transmissão neuromuscular, caracterizado por fraqueza dos músculos cranianos e esqueléticos. Os autoanticorpos dirigidos contra receptores de acetilcolina danificam a porção da placa terminal motora da JUNÇÃO NEUROMUSCULAR, dificultando a transmissão de impulsos para os músculos esqueléticos. Entre as manifestações clínicas estão diplopia, ptose e fraqueza dos músculos faciais, bulbares, respiratórios e dos membros proximais. A doença pode permanecer limitada aos músculos oculares. O TIMOMA normalmente é associado com esta afecção. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1459)
Modelo animal de doença autoimune usado para o estudo de MIASTENIA GRAVIS. A injeção de componentes de receptores colinérgicos (AChR) (ver RECEPTORES COLINÉRGICOS) purificados da junção neuromuscular, resulta em uma síndrome miastênica com fases aguda e crônica. A patologia da terminação motora, perda de receptores colinérgicos, presença de anticorpos anti-AChR e alterações eletrofisiológicas, tornam esta afecção virtualmente idêntica à miastenia gravis humana. A transferência passiva de anticorpos AChR ou linfócitos provenientes de animais afetados para animais normais induz a transferência passiva de miastenia gravis autoimune experimental.
Remoção cirúrgica do timo. (Dorland, 28a ed)
Proteínas de superfície celular que se ligam à acetilcolina com alta afinidade e desencadeiam alterações intracelulares influenciando o comportamento de celular. Os receptores colinérgicos são divididos em duas classes principais, os receptores muscarínicos e os nicotínicos, divisão baseada originalmente na afinidade desses receptores pela nicotina e muscarina. Cada grupo ainda é subdividido baseado na farmacologia, localização, modo de ação e/ou biologia molecular.
Neoplasia que se origina de tecido tímico, geralmente benigna e frequentemente encapsulada. Apesar de ser ocasionalmente invasiva, são extremamente raras as metástases. Consistem de qualquer tipo de células epiteliais tímicas bem como de linfócitos, que são geralmente abundantes. Linfomas malignos que envolvem o timo, por exemplo, linfossarcoma, Doença de Hodgkin (previamente chamado de timoma granulomatoso) não devem ser considerados timomas. (Tradução livre do original: Stedman, 25th ed)
Inibidor da colinesterase com ação ligeiramente mais prolongada que a NEOSTIGMINA. É usado no tratamento da miastenia grave e para reverter as ações de relaxantes musculares.
Tumores ou câncer do TIMO.
Ampliação do timo. Afecção descrita nas décadas de 1940 e 1950 como hipertrofia patológica do timo era um estado timo-linfático e era tratada com radioterapia. A remoção desnecessária do timo também era praticada. Mais tarde, tornou-se aparente que o timo passa por uma hipertrofia fisiológica normal, atingindo o máximo de tamanho na puberdade e involuindo após esta fase. O conceito de estado timo-linfático foi abandonado. A hiperplasia do timo apresenta-se em dois terços de todos os pacientes com miastenia gravis. (Tradução livre do original: Segen, Dictionary of Modern Medicine, 1992; Cecil Textbook of Medicine, 19th ed, p1486)
Transtorno da transmissão neuromuscular que ocorre em uma minoria de recém-nascidos de mulheres com miastenia gravis. Os sinais clínicos normalmente se apresentam no nascimento ou desenvolvem-se nos primeiros 3 dias de vida e consistem de hipotonia e habilidades respiratórias, de sucção e deglutição deficientes. Esta afecção está associada com a transferência passiva de anticorpos de receptores colinérgicos através da placenta. Na maioria dos neonatos, a fraqueza miastênica se resolve (i. é, miastenia gravis neonatal transitória), embora este transtorno possa raramente continuar além do período neonatal (i. é, miastenia gravis neonatal persistente). (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, p823; Neurology 1997 Jan;48(1):50-4)
Anticorpos que reagem com AUTOANTÍGENOS do organismo que os produziu.
Pálpebra superior pendente devido à paralisia ou desenvolvimento deficiente do músculo elevador da pálpebra.
Inibidor da colinesterase com rápido início de ação e curta duração utilizado nas arritmias cardíacas e no diagnóstico da miastenia gravis. Foi também utilizado como antídoto dos efeitos tipo curare.
Drogas que inibem as colinesterases. O neurotransmissor ACETILCOLINA é rapidamente hidrolisado, e portanto inativado, pelas colinesterases. Quando as colinesterases são inibidas, a ação da acetilcolina liberada endogenamente nas sinapses colinérgicas é potencializada. Os inibidores da colinesterase são muito usados clinicamente pela sua potenciação das entradas colinérgicas para o trato gastrointestinal e a bexiga urinária, os olhos e músculos esqueléticos. Também são usados por seus efeitos no coração e no sistema nervoso central.
Procedimento através do qual o plasma é separado e extraído do sangue total não coagulado e as células vermelhas são retransferidas ao doador. A plasmaferese é também empregada para uso terapêutico.
Inibidor da enzima colinesterase utilizada no tratamento da miastenia gravis e para reverter os efeitos miorrelaxantes da galamina e tubocurarina. Neostigmina, ao contrário da FISOSTIGMINA, não atravessa a barreira hematoencefálica.
Gênero (família Torpedinidae) composto por várias espécies, cujos membros possuem poderosos órgãos elétricos e são comumente chamados de arraias elétricas.
A sinapse entre um neurônio e um músculo.
Sintoma visual no qual um único objeto é percebido pelo córtex visual como dois objetos ao invés de um. Entre os transtornos associados com esta afecção estão ERROS DE REFRAÇÃO, ESTRABISMO, DOENÇAS DO NERVO OCULOMOTOR, DOENÇAS DO NERVO TROCLEAR, DOENÇAS DO NERVO ABDUCENTE e doenças do TRONCO ENCEFÁLICO e LOBO OCCIPITAL.
Órgão linfoide primário, único e não pareado, situado no MEDIASTINO, estendendo-se superiormente para dentro do pescoço até a borda inferior da GLÂNDULA TIREOIDE e inferiormente até a quarta cartilagem costal. É necessário para o desenvolvimento normal da função imunológica no início da vida. Na puberdade, o timo começa a involuir e grande parte do tecido é substituída por gordura.
Lew rats are a strain of inbred laboratory rats that exhibit a variety of genetic disorders, including neurological abnormalities and susceptibility to tumor development.
Transtornos caracterizados pela produção de anticorpos que reagem com tecidos do hospedeiro ou com células efetoras imunes autorreativas aos peptídeos endógenos.
Uma das principais classes de receptores colinérgicos. Os receptores nicotínicos foram originalmente distinguidos pela sua preferência pela NICOTINA em detrimento à MUSCARINA. Eles são geralmente divididos entre os tipos muscular e neuronal (antigamente, ganglionar), baseados na farmacologia e na composição das subunidades dos receptores.
Transtornos caracterizados por deficiência dos movimentos oculares como manifestação primária da doença. Estas doenças podem dividir-se em transtornos infranucleares, nucleares e supranucleares. As doenças dos músculos oculares ou dos nervos cranianos oculomotores (III, IV, e VI) são consideradas infranucleares. Os transtornos nucleares são causados por doenças dos núcleos oculomotor, troclear ou abducente do TRONCO CEREBRAL. Os transtornos supranucleares são resultantes de disfunção dos sistemas motor e sensorial de ordem superior que controlam os movimentos oculares, incluindo as redes neuronais no CÓRTEX CEREBRAL, GÂNGLIOS DA BASE, CEREBELO e TRONCO CEREBRAL. O torcicolo ocular se refere a um decúbito inclinado da cabeça causado por um desalinhamento ocular. Opsoclono se refere a oscilações rápidas e conjugadas dos olhos em múltiplas direções que podem ocorrer como uma afecção parainfecciosa ou paraneoplásica (ex. SÍNDROME OPSOCLONO-MIOCLONO). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p240)
Transtornos oculares causados por doenças ou lesões não oculares.
Paralisia de um ou mais músculos oculares devido a transtornos dos músculos dos olhos, junção neuromuscular, tecido mole de suporte, tendões ou enervação dos músculos.
Registro das alterações no potencial elétrico do músculo por meio de eletrodos de superfície ou agulhas.
Doença autoimune caracterizada por fraqueza e fatiga dos músculos proximais, particularmente da cintura pélvica, extremidades inferiores, tronco e cintura escapular. Há uma preservação relativa dos músculos extraocular e bulbar. O CARCINOMA DE CÉLULAS PEQUENAS do pulmão é uma afecção frequentemente associada, embora outras doenças malignas e autoimunes possam estar associadas. A fraqueza muscular resulta do comprometimento da transmissão do impulso nervoso na JUNÇÃO NEUROMUSCULAR. A disfunção pré-sináptica do canal de cálcio leva a uma quantidade reduzida de acetilcolina sendo liberada em resposta à estimulação do nervo. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp 1471)
Região pós-sináptica especializada da célula muscular. A placa motora localiza-se na fenda sináptica imediatamente oposta ao axônio terminal pré-sináptico. Entre suas especializações anatômicas encontram-se as dobras juncionais que abrigam uma alta densidade de receptores colinérgicos.
Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
Proteínas neurotóxicas do veneno da "banded" ou krait de Formosa (Bungarus multicinctus, uma cobra elapídica). A alfa-bungarotoxina bloqueia os receptores nicotínicos da acetilcolina e tem sido usada para isolamento e estudo desses receptores; as beta- e gama-bungarotoxinas agem pré-sinapticamente causando liberação e esvaziamento [do estoque] de acetilcolina. As formas alfa e beta já foram caracterizadas, sendo a forma alfa semelhante à neurotoxina maior (large), longa ou do tipo II, dos outros venenos elapídicos.
Moléculas de imunoglobulinas com uma dada sequência específica de aminoácidos a ponto de só ser possível sua interação com determinado antígeno (ver ANTÍGENOS), ou com molécula estruturalmente muito semelhante. A síntese de anticorpos ocorre nas PLASMÓCITOS da série linfoide como resposta à indução pelo antígeno.
Agente imunossupressor usado em combinação com a ciclofosfamida e hidroxicloroquina no tratamento da artrite reumatoide. De acordo com o Quarto Relatório Anual sobre Carcinógenos (NTP 85-002, 1985), esta substância tem sido listada como um conhecido carcinógeno. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Queixa vaga de debilidade, fadiga e exaustão que é atribuída à fraqueza de vários músculos. A fraqueza pode ser caracterizada como subaguda ou crônica, frequentemente progressiva, e é a manifestação de muitas doenças musculares e neuromusculares.
Gênero de peixe (família GYMNOTIFORME) capaz de gerar choque elétrico que imobiliza peixes e outras presas. A espécie Electrophorus electricus é também conhecida como enguia elétrica, embora não seja uma enguia verdadeira.
Afecções caracterizadas por transmissão deficiente de impulsos na JUNÇÃO NEUROMUSCULAR. Pode resultar de transtornos que afetam a função receptora, função de membrana pré ou pós-sináptica, ou atividade da ACETILCOLINESTERASE. A maioria das doenças desta categoria está associada com afecções autoimunes, tóxicas ou hereditárias.
Músculos que movem os olhos. Fazem parte deste grupo os músculos: reto medial, reto lateral, reto superior, reto inferior, oblíquo inferior, oblíquo superior, orbital e levantador da pálpebra superior.
Remoção de plasma e substituição por vários fluidos, por exemplo, plasma fresco congelado, frações de proteínas plasmáticas (FPP - PPF), preparações de albumina, soluções de dextran, salina. Utilizada no tratamento de doenças autoimunes, doenças do complexo imunológico, doenças de excesso de fatores plasmáticos e outras afecções.
Principal classe de isotipos da imunoglobulina no soro normal humano. Há várias subclasses de isotipos de IgG, por exemplo, IgG1, IgG2A e IgG2B.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.

Miastenia Gravis é um distúrbio autoimune que causa fraqueza e fadiga muscular. Acomete predominantemente os músculos envolvidos na comunicação entre o cérebro e o corpo, como os olhos e os músculos da face, mas pode também afetar outros grupos musculares.

A doença é causada por um defeito no sistema imunológico que leva a uma interferência na transmissão dos sinais nervosos para os músculos. Normalmente, quando um nervo estimula um músculo, ele libera um neurotransmissor chamado acetilcolina, que se liga a receptores específicos no músculo, causando sua contração.

No entanto, em pessoas com Miastenia Gravis, o sistema imunológico produz anticorpos contra os receptores da acetilcolina, impedindo que a acetilcolina se ligue a eles e previnindo assim a contração muscular. Isso resulta em fraqueza e fadiga muscular, especialmente após períodos de atividade prolongada ou intensa.

A doença pode ser classificada como ocular, quando afeta apenas os músculos envolvidos na visão, ou generalizada, quando afeta outros grupos musculares além dos olhos. Os sintomas mais comuns incluem pálpebras caídas, visão dupla, dificuldade em mastigar, falar e engolir, e fraqueza nos músculos dos braços e pernas.

O tratamento da Miastenia Gravis geralmente inclui medicamentos que aumentam a quantidade de acetilcolina disponível nos receptores musculares ou suprimem o sistema imunológico para reduzir a produção de anticorpos. Em casos graves, pode ser necessário realizar uma cirurgia para remover a glândula tireoide, que é responsável pela produção de hormônios que podem exacerbar os sintomas da doença.

Miastenia Gravis Autoimune Experimental é um modelo animal utilizado em pesquisas científicas para estudar a doença autoimune miastenia gravis (MG). Neste modelo, animais como ratos ou camundongos são inoculados com anticorpos séricos de pacientes com MG ou com toxinas que desencadeiam a produção de anticorpos semelhantes aos observados em pacientes com a doença. Esses anticorpos atacam receptores da acetilcolina nos neurônios motores dos músculos esqueléticos, levando à fraqueza e fadiga muscular, sintomas clássicos da miastenia gravis.

Este modelo permite aos pesquisadores investigar os mecanismos patológicos subjacentes à doença, testar novas terapias e desenvolver estratégias de prevenção e tratamento para a miastenia gravis autoimune em humanos. No entanto, é importante ressaltar que os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente extrapolados para humanos, devido às diferenças nas características fisiológicas e imunológicas entre espécies.

Timectomia é um procedimento cirúrgico em que o timo (um órgão glandular localizado na parte anterior do peito, por trás do esterno) é parcial ou totalmente removido. A glândula timo é parte do sistema imunológico e é responsável pela maturação dos linfócitos T (um tipo de glóbulos brancos).

Este procedimento geralmente é realizado para tratar doenças do timo, como hiperplasia do timo (aumento anormal do tamanho da glândula), tumores benignos ou malignos do timo (timomas) e miastenia gravis (uma doença autoimune que causa fraqueza muscular). Também pode ser realizada como parte de um tratamento para algumas neoplasias malignas, como o linfoma.

A timectomia pode ser feita por meio de uma abordagem cirúrgica convencional (toracotomia) ou por videotoracoscopia, que é menos invasiva e permite uma recuperação mais rápida do paciente. Após a cirurgia, o paciente pode precisar de terapia de reabilitação para ajudar a restaurar a força e a amplitude de movimento no peito e nos braços. Além disso, o paciente pode precisar de cuidados especiais relacionados à sua doença subjacente e ao tratamento cirúrgico recebido.

Colinérgicos Receptors são proteínas transmembranares encontradas em células que se ligam especificamente ao neurotransmissor acetilcolina e desencadeiam respostas fisiológicas em células alvo. Existem dois principais tipos de receptores colinérgicos: muscarínicos e nicotínicos, cada um com suas subclasses e funções distintas no sistema nervoso periférico e central. Eles desempenham papéis importantes em diversas funções corporais, incluindo a regulação do ritmo cardíaco, da função muscular esquelética, do controle da vesícula biliar, da dilatação pupilar, da atividade secretora salivar e gástrica, da memória e do aprendizado.

Timoma é um tipo raro de câncer que se origina a partir das células dos tecidos do timo, um órgão localizado na parte superior do peito, por trás do esterno. O timo é parte do sistema imunológico e é responsável pela produção de linfócitos T, que desempenham um papel importante na defesa do corpo contra infecções e outras condições médicas.

Existem dois principais tipos de timomas: timoma de células epiteliais e timoma de células limpas. O timoma de células epiteliais é o tipo mais comum e geralmente cresce lentamente, enquanto o timoma de células limpas tende a crescer mais rapidamente e se espalhar para outras partes do corpo.

Os sintomas do timoma podem incluir tosse seca, falta de ar, dor no peito ou na parte superior do abdômen, perda de peso involuntária e suores noturnos. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e uma biópsia para confirmar o tipo de câncer.

O tratamento do timoma pode incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia para destruir as células cancerosas e quimioterapia para matar as células cancerosas em todo o corpo. A prognose varia de acordo com o tipo e estágio do câncer, mas, em geral, o timoma tem um prognóstico melhor do que outros tipos de câncer de pulmão.

Brometo de piridostigmina é um fármaco parasimpaticomimético, o que significa que estimula o sistema nervoso parasimpático. Ele atua como um inibidor reversível da acetilcolinesterase, uma enzima que descompõe a acetilcolina, um neurotransmissor importante no sistema nervoso parasimpático.

A piridostigmina é usada no tratamento de miastênia gravis, uma doença neuromuscular rara em que os músculos se tornam fracos e fadigados devido à falta de sinalização adequada entre o nervo e o músculo. A piridostigmina ajuda a aumentar a quantidade de acetilcolina disponível no local de junção neuromuscular, melhorando assim a força muscular.

O brometo de piridostigmina está disponível em forma de comprimidos ou líquido para administração oral e também como solução injetável. Os efeitos colaterais comuns incluem suor excessivo, aumento da salivação, náuseas, vômitos, diarreia e calafrios. Em doses altas, a piridostigmina pode causar espasmos musculares, convulsões e parada respiratória.

Neoplasias do Timo, também conhecidas como tumores do timo, se referem a um grupo de crescimentos anormais que ocorrem no tecido do timo, um órgão localizado na parte superior do peito, por trás do esterno. O timo é uma glândula importante do sistema imunológico, especialmente durante a infância e adolescência, quando desempenha um papel crucial no desenvolvimento dos linfócitos T (um tipo de glóbulos brancos).

Existem dois principais tipos de neoplasias do timo:

1. Tumores de células T do timo (TCMT): Esses tumores surgem das células T maduras ou em desenvolvimento no timo. A maioria dos TCMT são malignos, o que significa que eles podem se espalhar para outras partes do corpo. Existem duas categorias principais de TCMT: linfomas de células T do timo (LCT) e carcinomas de células T do timo (CCT). Os LCT são mais comuns e geralmente afetam pessoas entre 40 e 60 anos de idade. Os CCT são raros e tendem a ocorrer em pessoas acima dos 60 anos.

2. Tumores de células epiteliais do timo (TCET): Esses tumores surgem das células epiteliais que revestem os túbulos do timo. A maioria dos TCET é benigna, o que significa que eles geralmente não se espalham para outras partes do corpo. No entanto, alguns casos raros de tumores malignos podem ocorrer. Os TCET são mais comuns em mulheres e geralmente afetam pessoas entre 40 e 60 anos de idade.

Os sintomas das neoplasias do timo podem incluir dor no peito, tosse seca, falta de ar, fadiga, perda de peso involuntária e suores noturnos. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e biópsia do tumor. O tratamento depende do tipo e estágio do tumor e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia dirigida.

A hiperplasia do timo é um aumento benigno no tamanho e na célula do timo, um órgão imunológico que se localiza na parte superior do peito, por trás do esterno. O timo é responsável pela produção de linfócitos T, um tipo importante de glóbulos brancos que desempenham um papel crucial no sistema imune.

A hiperplasia do timo geralmente ocorre em resposta a estímulos imunológicos ou hormonais e é frequentemente observada em indivíduos jovens, especialmente durante a infância e adolescência. Em alguns casos, a hiperplasia do timo pode ser associada a condições médicas subjacentes, como doenças autoimunes ou distúrbios endócrinos.

Embora a hiperplasia do timo geralmente seja assintomática e não cause problemas de saúde graves, em casos raros, ela pode comprimir estruturas adjacentes, como o trato respiratório ou os vasos sanguíneos, levando a sintomas como tosse, falta de ar e dor no peito. Em tais situações, o tratamento geralmente consiste em monitorar a condição cuidadosamente ou considerar opções cirúrgicas para reduzir o tamanho do timo.

Miastenia Gravis Neonatal é um distúrbio neuromuscular raro que ocorre em recém-nascidos cujas mães têm miastenia gravis, uma doença autoimune que causa fraqueza muscular. Nesta condição, os anticorpos maternaos contra receptores de acetilcolina cruzam a placenta e interferem na transmissão neuromuscular no feto, levando à debilidade muscular transitória no recém-nascido. Os sintomas geralmente aparecem nas primeiras 48 horas de vida e podem incluir fraqueza muscular generalizada, dificuldade de sucção, falta de tônus muscular, fadiga facial e problemas respiratórios. A maioria dos casos resolve em alguns meses, à medida que os anticorpos maternos são gradualmente eliminados do organismo do bebê. Tratamento de suporte e cuidados intensivos podem ser necessários para manter a estabilidade respiratória e nutricional enquanto a condição resolve.

Autoanticorpos são anticorpos produzidos pelo sistema imune que se dirigem e atacam os próprios tecidos, células ou moléculas do organismo. Normalmente, o sistema imunológico distingue entre as substâncias estranhas (antígenos) e as próprias (autoantígenos) e produz respostas imunes específicas para combater as ameaças externas, como vírus e bactérias. No entanto, em algumas condições, o sistema imunológico pode falhar neste processo de autotolerância e gerar uma resposta autoimune, na qual os autoanticorpos desempenham um papel importante. Esses autoanticorpos podem causar danos aos tecidos e células do corpo, levando ao desenvolvimento de diversas doenças autoimunes, como lupus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo 1 e esclerose múltipla.

Blefaroptose é uma condição médica em que a pálpebra superior cai ou desce para baixo (ptose), cobrindo parcial ou totalmente o olho. A causa mais comum de blefaroptose é a degeneração do músculo elevador da pálpebra superior, que ocorre naturalmente com a idade. No entanto, também pode ser causada por outras condições médicas, como neuropatias, miopatias, lesões ou tumores. Em alguns casos, a blefaroptose pode ser congênita e presente desde o nascimento. Os sintomas da blefaroptose podem incluir visão dupla, irritação ocular, dor de cabeça e dificuldade em manter os olhos abertos, especialmente durante a leitura ou outras atividades que exijam foco visual prolongado. O tratamento para blefaroptose pode incluir cirurgia para reparar o músculo elevador da pálpebra superior e corrigir a queda da pálpebra.

Edrofônio (também conhecido como Tensilon) é um fármaco anticolinesterásico, o que significa que ele inibe a enzima acetilcolinesterase, responsável pela degradação do neurotransmissor acetilcolina no sistema nervoso parasimpático.

Na prática clínica, o edrofônio geralmente é usado como um teste diagnóstico para a miastenia gravis, uma doença autoimune que afeta a transmissão neuromuscular. Quando administrado por via intravenosa, o edrofônio temporariamente aumenta os níveis de acetilcolina no gap sináptico, o que pode levar a uma melhora dos sintomas da miastenia gravis se a doença estiver presente.

É importante ressaltar que o edrofônio é um medicamento que deve ser administrado sob estrita supervisão médica, devido ao seu potencial para causar reações adversas graves, especialmente em indivíduos com doenças cardiovasculares ou pulmonares pré-existentes.

Inibidores da colinesterase são um grupo de fármacos que impedem a ação da enzima colinesterase, responsável pela degradação do neurotransmissor acetilcolina no corpo. Aumentando os níveis de acetilcolina no cérebro e nos nervos periféricos, esses medicamentos são usados no tratamento de várias condições médicas, incluindo a miastenia gravis (uma doença neuromuscular que causa fraqueza muscular), a demência com corpos de Lewy e o Alzheimer (doenças cerebrais degenerativas que afetam a memória e as funções cognitivas) e alguns casos de glaucoma (aumento da pressão intraocular). Também são usados como antídotos para intoxicação por agentes nervosos, como o gás sarin ou a pesticida organofosforada. Existem diferentes classes de inibidores da colinesterase, incluindo os irreversíveis (como neostigmina e fisostigmina) e reversíveis (como donepezila e galantamina). Os efeitos adversos comuns associados ao uso desses medicamentos incluem náuseas, vômitos, diarreia, aumento da salivação, sudorese excessiva, bradicardia e aumento da pressão arterial.

A plasmaferese é um procedimento terapêutico em que o plasma sanguíneo é separado dos elementos figurados do sangue, como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Em seguida, o plasma é substituído por uma solução adequada, como albumina ou plasma congelado, antes que os elementos figurados sejam devolvidos ao paciente.

Este procedimento é usado no tratamento de várias condições clínicas, incluindo intoxicações graves, doenças autoimunes, hiperviscosidade sanguínea e outras afecções que podem beneficiar-se da remoção de substâncias tóxicas ou excessivas do plasma. Também é usado como uma terapia de suporte em pacientes com insuficiência hepática aguda grave.

Existem diferentes tipos de plasmaferese, dependendo do método utilizado para a separação do plasma e da substância usada para sua substituição. Alguns dos métodos mais comuns incluem a plasmaferese centrífuga e a plasmaferese por membrana. A escolha do tipo de plasmaferese depende da condição clínica do paciente, das substâncias que precisam ser removidas e da disponibilidade dos equipamentos necessários.

Embora a plasmaferese seja geralmente segura, ela pode causar alguns efeitos adversos, como reações alérgicas, queda na pressão arterial, coagulação intravascular disseminada (CID) e infecções. Portanto, é importante que o procedimento seja realizado por profissionais treinados e em instalações adequadas para garantir a segurança do paciente.

Neostigmina é um fármaco parasimpaticomimético, mais especificamente, um inibidor da acetilcolinesterase. A neostigmina é usada no tratamento do miastênio gravis, uma doença autoimune que causa fraqueza muscular, e em alguns casos de overdose de drogas bloqueadoras da transmissão neuromuscular, como a tubocurarina. Também é utilizado no pré-tratamento antes de anestesia geral para manter a função dos músculos lisos e dos músculos esqueléticos.

A acetilcolinesterase é o responsável pela degradação da acetilcolina, um neurotransmissor que atua nos neurônios colinérgicos do sistema nervoso parasimpático. Inibindo a ação da enzima acetilcolinesterase, a neostigmina aumenta a concentração de acetilcolina no espaço sináptico, permitindo que ela continue a estimular os receptores colinérgicos e assim manter a transmissão neuromuscular.

Os efeitos colaterais da neostigmina incluem aumento da salivação, sudorese, lágrimas, urina e fezes, náusea, vômitos, diarreia, bradicardia, broncospasmo e baixa pressão arterial. Em doses altas, pode causar convulsões, paralisia respiratória e morte. A neostigmina deve ser usada com cuidado em pacientes com doença cardiovascular, asma ou outras doenças pulmonares, glaucoma de ângulo fechado, úlcera péptica, hipertireoidismo e outras condições médicas.

'Torpedo' não é um termo usado na medicina. Originalmente, "torpedo" se referia a um tipo de peixe elétrico que pode produzir choques elétricos para defesa ou caça. No entanto, o termo tornou-se mais conhecido por sua associação com armas explosivas submarinas usadas em navios e submarinos, especialmente durante a guerra naval. Portanto, não há uma definição médica específica para "torpedo".

Uma junção neuromuscular, também conhecida como placa motora ou união neuro-muscular, é a região anatômica especializada onde um neurônio (geralmente um axônio de uma célula nervosa motoressoma) se conecta à fibra muscular esquelética e estabelece comunicação sináptica para sua ativação. Essa junção é responsável por transmitir os sinais elétricos do sistema nervoso central ao tecido muscular, permitindo que as células musculares contraiam e se movimentem.

A junção neuromuscular é composta por uma terminália axonal enovelada (botão sináptico) rica em vesículas sinápticas contendo neurotransmissores (principalmente acetilcolina), que, quando estimulados, são liberados e se difundem através do pequeno espaço sináptico até atingirem os receptores colinérgicos pós-sinápticos na membrana da fibra muscular. A ligação entre o botão sináptico e a fibra muscular é mantida por proteínas de adesão, como a rapsina.

Após a liberação dos neurotransmissores e sua interação com os receptores na membrana muscular, ocorre uma despolarização da membrana (potencial de ação), levando à abertura de canais iônicos dependentes de voltagem e à entrada de íons sódio (Na+) e cálcio (Ca2+). Isso gera um potencial de placa que, se atinge um limiar específico, leva ao influxo de íons cálcio no retículo sarcoplasmático, desencadeando a liberação de calcios e a subsequente contração muscular.

Portanto, a junção neuromuscular é fundamental para o controle do movimento e da postura, bem como para outras funções fisiológicas que envolvem a atividade muscular esquelética e lisa.

Diplopia é um termo médico que se refere à visão dupla, ou seja, a percepção de duas imagens de um único objeto. Essas duas imagens podem ser horizontais, verticais ou oblíquas entre si. A diplopia geralmente é causada por problemas na coordenação dos músculos dos olhos, o que pode resultar em desalinhamento dos eixos visuais dos dois olhos. Isso faz com que os sinais visuais recebidos pelo cérebro sejam duplicados ou deslocados, levando à percepção de duas imagens. A diplopia pode ser causada por diversas condições, como neurite óptica, miastenia gravis, disfunção dos músculos extraoculares, lesões cerebrais ou problemas na articulação entre o crânio e a coluna cervical. O tratamento da diplopia depende da causa subjacente e pode incluir óculos especiais, exercícios de reabilitação visual, terapia medicamentosa ou cirurgia.

O Timo é uma glândula do sistema imunológico que se localiza na região anterior do mediastino, parte central do tórax. É parte integrante do sistema linfático e desempenha um papel importante no desenvolvimento e maturação dos linfócitos T, um tipo de glóbulos brancos que são essenciais para a resposta imune adaptativa do corpo.

Durante o desenvolvimento fetal, o timo é responsável pela produção de linfócitos T imaturos, que amadurecem e diferenciam em células com funções específicas no timo. Após a maturação, as células T migram para outras partes do corpo, onde desempenham um papel crucial na defesa contra infecções e neoplasias.

Embora o timo seja mais ativo durante a infância e adolescência, ele continua a funcionar em graus variados ao longo da vida adulta. Algumas doenças e condições podem afetar o tamanho e a função do timo, como a timosegrasteia (uma inflamação do timo) ou certos tipos de câncer, como o linfoma de Hodgkin. Além disso, algumas pessoas com doenças autoimunes, como a artrite reumatoide e o lúpus eritematoso sistêmico, podem apresentar um timo atrofiado ou reduzido em tamanho.

Lewis ratos endogâmicos são uma linhagem inbred de ratos de laboratório que foram desenvolvidos por criadores se cruzando repetidamente os machos e fêmeas relacionados para obter um pool genético uniforme. Eles são nomeados após o geneticista americano Lewis Washburn, que os desenvolveu em 1920.

Estes ratos têm uma série de características distintas que os tornam úteis para a pesquisa biomédica. Por exemplo, eles são geneticamente uniformes, o que significa que todos os indivíduos dentro da linhagem têm um conjunto idêntico de genes. Isso permite que os cientistas controlem variáveis genéticas em seus experimentos e obtenham resultados consistentes.

Além disso, Lewis ratos endogâmicos são suscetíveis a uma variedade de doenças, incluindo diabetes, hipertensão e câncer, o que os torna úteis para estudar as causas e efeitos dessas condições. Eles também têm um sistema imunológico bem caracterizado, o que os torna úteis para a pesquisa de doenças autoimunes e transplante de órgãos.

No entanto, é importante notar que, como todos os modelos animais, Lewis ratos endogâmicos não são idênticos às condições humanas e os resultados da pesquisa em ratos podem nem sempre se aplicar a humanos. Portanto, é crucial que os cientistas usem esses modelos com cuidado e considerem as limitações de suas descobertas.

Doenças autoimunes são condições em que o sistema imunológico do corpo, que normalmente protege contra as ameaças estrangeiras, ataca acidentalmente células saudáveis e tecidos do próprio indivíduo. Isto ocorre porque o sistema imunológico identifica erroneamente esses tecidos como perigosos.

Essas doenças podem afetar qualquer parte do corpo, incluindo a pele, articulações, sangue, órgãos internos e sistemas corporais. Algumas das doenças autoimunes comuns incluem artrite reumatoide, lupus eritematoso sistêmico, diabetes tipo 1, esclerose múltipla, psoríase, vitiligo e tiroidite de Hashimoto.

Os sintomas variam dependendo da doença específica e podem incluir inflamação, dor, fadiga, erupções cutâneas, articulações inchadas ou doloridas, rigidez articular, problemas de visão, falta de ar e outros sintomas dependendo da parte do corpo afetada.

A causa exata das doenças autoimunes ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa ser resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. O tratamento geralmente envolve medicações para controlar o sistema imunológico e reduzir a inflamação, bem como terapias específicas para cada doença.

Os Receptores Nicotínicos (RNs) são canais iónicos dependentes de ligantes encontrados nas membranas pós-sinápticas de neurônios e outros tipos de células em todo o sistema nervoso central e periférico. Eles recebem seu nome devido à sua alta afinidade pela nicotina, uma substância presente no tabaco.

Os RNs são compostos por cinco subunidades proteicas dispostas em forma de anel, que formam um poro central através do qual passam íons como o sódio (Na+), potássio (K+) e cálcio (Ca2+). A ativação dos RNs ocorre quando uma molécula de acetilcolina (ACh), o neurotransmissor endógeno que liga a esses receptores, se liga a um sítio específico na subunidade do receptor. Isso resulta em uma alteração conformacional da proteína, permitindo a abertura do poro iónico e o fluxo de íons através da membrana celular.

A ativação dos RNs desencadeia uma variedade de respostas fisiológicas, como a excitação ou inibição do neurônio pós-sináptico, dependendo do tipo e localização dos receptores. Além disso, os RNs desempenham um papel crucial em diversos processos, incluindo a modulação da neurotransmissão, o controle do movimento, a regulação do humor e a memória.

Os RNs são alvo de diversas drogas e toxinas, como a nicotina, curare e cobra-coral. A exposição a essas substâncias pode alterar a função dos receptores, levando a distúrbios neurológicos e outras complicações de saúde.

Os Transtornos da Motilidade Ocular (TMO) referem-se a um grupo de condições em que há anormalidades no movimento dos olhos, o que pode resultar em problemas na visão e na coordenação visual. Esses transtornos podem afetar a capacidade do indivíduo de se movimentar os olhos de forma suave e precisa, o que é necessário para focar e seguir objetos em movimento ou para perceber um ambiente em movimento.

Existem diferentes tipos de TMO, incluindo:

1. Estrabismo: É uma condição em que os olhos não estão alinhados corretamente, o que pode causar visão dupla ou confusa. Em alguns casos, o cérebro pode aprender a ignorar as informações de um dos olhos, levando à perda de visão em um olho (ambliopia).
2. Nistagmo: É uma condição em que os olhos se movem involuntariamente e de forma repetitiva. Isso pode causar visão instável ou flutuante, especialmente em movimentos rápidos ou em ambientes com muito contraste.
3. Paralisia de nervo craniano: É uma condição em que há paralisia ou fraqueza em um dos nervos que controlam os músculos dos olhos. Isso pode causar visão dupla, piscadelas excessivas ou dificuldade em movimentar os olhos.
4. Distúrbios do síncinese: São condições em que há contração involuntária de um ou mais músculos dos olhos, o que pode causar visão dupla ou dificuldade em se concentrar.
5. Discinésia oculomotora supranuclear: É uma doença neurológica rara que afeta os movimentos dos olhos e outras funções cerebrais. Os pacientes com essa condição têm dificuldade em se mover os olhos para cima ou para baixo, o que pode causar visão dupla ou dificuldade em andar.

Os distúrbios dos movimentos oculares podem ser causados por vários fatores, incluindo lesões cerebrais, doenças neurológicas, exposição a toxinas ou medicamentos, e problemas genéticos. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir exercícios oculares, óculos especiais, cirurgia ou medicamentos.

As manifestações oculares referem-se a sinais visíveis ou sintomas relacionados à estrutura e função do olho e do sistema visual. Estas podem incluir alterações na aparência física do olho, como vermelhidão, inflamação, secreção, pálpebra inchada ou tampa anormal, bem como problemas visuais, como visão dupla, visão turva, perda de visão parcial ou total, campo visual limitado ou alterações na sensibilidade à luz. As manifestações oculares podem ser causadas por uma variedade de condições, desde doenças infecciosas e alérgicas a problemas no sistema nervoso central. Uma avaliação completa pelo oftalmologista é necessária para determinar a causa subjacente e estabelecer um plano de tratamento adequado.

Oftalmoplegia é um termo médico que se refere à paralisia ou debilitação dos músculos extraoculares, que são os músculos responsáveis pelo movimento dos olhos. Essa condição pode afetar um ou ambos os olhos e causar problemas na visão, como diplopia (visão dupla) e limitationes no campo visual. A oftalmoplegia pode ser congênita ou adquirida e pode ser causada por várias condições, incluindo doenças neurológicas, diabetes, aterosclerose, tumores, infecções e intoxicações. Alguns medicamentos também podem causar oftalmoplegia como efeito colateral. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, cirurgia ou terapia de reabilitação.

Eletrodiagnóstico (EDX) é um tipo de exame que avalia o sistema nervoso periférico, incluindo nervos e músculos. A eletromiografia (EMG) é uma parte importante do exame EDX. Ela registra e analisa a atividade elétrica dos músculos em repouso e durante a contração muscular voluntária, fornecendo informações sobre o estado de saúde dos nervos e músculos.

A EMG é realizada por meio de um aparelho chamado eletromiografo, que inclui agulhas finas e esterilizadas (agulha EMG) ou eletrodos não invasivos (superficiais). A agulha EMG é inserida na fibra muscular para registrar a atividade elétrica do músculo, enquanto os eletrodos superficiais são colocados sobre a pele para capturar sinais de baixa amplitude.

Os resultados da EMG podem ajudar no diagnóstico de várias condições musculares e nervosas, como doenças neuromusculares, neuropatias periféricas, miopatias, lesões nervosas e outras condições que afetam o sistema nervoso periférico. A interpretação dos resultados da EMG requer conhecimento profundo do sistema nervoso periférico e experiência clínica, sendo geralmente realizada por neurologistas ou fisiatras treinados em eletromiografia.

A Síndrome Miastênica de Lambert-Eaton (SMLE) é um distúrbio autoimune do sistema nervoso periférico que afeta a transmissão dos sinais nervosos para os músculos. Isso ocorre quando os anticorpos produzidos pelo próprio corpo atacam os receptores de calcio nas terminações nervosas, impedindo a liberação adequada do neurotransmissor acetilcolina e resultando em fraqueza muscular.

A SMLE geralmente se manifesta com sintomas como fraqueza proximal (mais notável nos quadris e coxas), fadiga muscular, parestesia (formigamento ou entumecimento) nas mãos e pés, e disfunção autonômica. A fraqueza muscular pode se intensificar após atividades repetitivas e melhorar com a repouso. Além disso, alguns indivíduos podem experimentar problemas oculares, como diplopia (visão dupla) ou ptosis (puxador de pálpebra).

A SMLE está frequentemente associada a outras doenças autoimunes e é frequentemente observada em pacientes com câncer de pulmão de células pequenas, embora não seja considerada uma forma cancerosa em si. O tratamento da SMLE geralmente inclui medicações que suprimem o sistema imunológico, como corticosteroides, plasmaferese e imunoglobulina endovenosa, além de terapias específicas para tratar qualquer câncer subjacente.

Na neurologia, uma placa motora é uma área hipertrófica (aumento do tamanho) na superfície anterior da medula espinhal que contém células motoras gigantes. Essas células são responsáveis pela inervação dos músculos esqueléticos próximos e sua hipertrofia é um sinal de uma lesão do trato corticoespinhal superior, geralmente associada à doença neurológica conhecida como Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). A ELA é uma doença degenerativa progressiva que afeta as células nervosas responsáveis pelo controle dos músculos voluntários. Portanto, a presença de placas motoras pode indicar danos a esses neurônios motores superiores.

Músculos são tecidos biológicos especializados no movimento corporal e geração de força. Eles estão presentes em animais com sistemas nervosos complexos, permitindo que esses organismos se movimentem de forma controlada e precisa. Existem três tipos principais de músculos no corpo humano: esqueléticos, lisos e cardíacos.

1. Músculos Esqueléticos: Esses músculos se conectam aos ossos e permitem que o esqueleto se mova. Eles são controlados voluntariamente pelo sistema nervoso somático e geralmente funcionam em pares antagonistas, permitindo que os movimentos sejam finamente ajustados.

2. Músculos Lisos: Esses músculos estão presentes nos órgãos internos, como o trato digestivo, vasos sanguíneos e brônquios. Eles são involuntários e controlados pelo sistema nervoso autônomo, permitindo que os órgãos se contraiam e relaxem para realizar funções específicas, como a contração do músculo liso uterino durante o parto.

3. Músculo Cardíaco: Esse tipo de músculo é exclusivo do coração e permite que ele se contrai e relaxe para bombear sangue pelo corpo. O músculo cardíaco é involuntário e funciona automaticamente, embora possa ser influenciado por hormônios e outros sinais nervosos.

Em geral, os músculos são compostos de células alongadas chamadas fibras musculares, que contêm proteínas contráteis como actina e miosina. Quando essas proteínas se ligam e deslizam uma em relação à outra, a fibra muscular se contrai, gerando força e movimento.

Bungarotoxinas são um tipo de neurotoxina encontradas em algumas espécies de cobras do gênero Bungarus, também conhecidas como cobras-coral-indianas. Existem três tipos principais de bungarotoxinas: α, β e γ, cada uma com diferentes efeitos sobre o sistema nervoso.

As bungarotoxinas α são as mais conhecidas e altamente tóxicas. Elas se ligam irreversivelmente aos receptores nicotínicos de acetilcolina (nAChRs) nos músculos e nervos, impedindo a transmissão normal do sinal nervoso. Isso pode levar a paralisia muscular e, em doses altas, pode ser fatal para os humanos.

As bungarotoxinas β também se ligam aos receptores nAChRs, mas elas têm um efeito diferente. Em vez de bloquear a transmissão do sinal nervoso, elas aumentam a atividade dos receptores, o que pode levar a convulsões e outros sintomas neurológicos.

As bungarotoxinas γ têm um alvo diferente dos outros dois tipos e se ligam a canais de cálcio dependentes de voltagem em neurônios. Isso pode afetar a liberação de neurotransmissores e levar a sintomas neurológicos, como alterações na coordenação muscular e convulsões.

É importante notar que as bungarotoxinas não têm utilidade terapêutica conhecida e sua exposição geralmente ocorre apenas através de mordidas de cobras venenosas. O tratamento para envenenamento por bungarotoxinas geralmente inclui a administração de antiveneno específico para o tipo de cobra responsável pela mordida, além de cuidados de suporte para manter as funções vitais enquanto o veneno é metabolizado e eliminado do corpo.

Anticorpos são proteínas produzidas pelo sistema imune em resposta à presença de substâncias estrangeiras, chamadas antígenos. Esses antígenos podem ser vírus, bactérias, fungos, parasitas ou outras partículas estranhas, incluindo toxinas e substâncias nocivas. Os anticorpos se ligam especificamente a esses antígenos, neutralizando-os ou marcando-os para serem destruídos por outras células do sistema imune.

Existem diferentes tipos de anticorpos, cada um com uma função específica no organismo. Os principais tipos são:

1. IgG: São os anticorpos mais abundantes no sangue e fluido corporal. Eles desempenham um papel importante na proteção contra infecções bacterianas e virais, além de neutralizar toxinas e atuar no processo de fagocitose (ingestão e destruição de partículas estrangeiras por células imunes).
2. IgM: São os primeiros anticorpos a serem produzidos em resposta a uma infecção. Eles são grandes e hexaméricos, o que significa que se ligam a múltiplos antígenos ao mesmo tempo, promovendo a ativação do sistema imune e a destruição dos patógenos.
3. IgA: Esses anticorpos são encontrados principalmente nas membranas mucosas, como nos pulmões, intestinos e glândulas lacrimais. Eles desempenham um papel importante na proteção contra infecções respiratórias e gastrointestinais, além de neutralizar toxinas e outros antígenos que entram em contato com as mucosas.
4. IgE: São anticorpos associados às reações alérgicas e à defesa contra parasitas. Eles se ligam a mastócitos e basófilos, células do sistema imune que liberam histaminas e outros mediadores inflamatórios em resposta a estímulos antigênicos, causando sintomas alérgicos como prurido, lacrimejamento e congestão nasal.

Em resumo, os anticorpos são proteínas do sistema imune que desempenham um papel crucial na defesa contra infecções e outros agentes estranhos. Eles se ligam a antígenos específicos e promovem a ativação do sistema imune, a fagocitose e a destruição dos patógenos. Cada tipo de anticorpo tem suas próprias características e funções, mas todos eles trabalham em conjunto para manter a integridade do organismo e protegê-lo contra doenças.

A Azatioprina é um fármaco imunossupressor que se utiliza no tratamento de diversas doenças autoimunes, como a artrite reumatoide, a colite ulcerativa e a doença de Crohn, entre outras. Também se usa após um transplante de órgão para prevenir o rejeição do mesmo.

A azatioprina atua inibindo a proliferação de linfócitos T e B, células importantes no sistema imune, reduzindo assim a resposta inflamatória e immune do organismo. Isto é particularmente útil em doenças em que o próprio sistema imune ataca erroneamente os tecidos saudáveis do corpo.

Como qualquer medicamento, a azatioprina pode causar efeitos secundários, incluindo náuseas, vómitos, diarréia, falta de apetite, cansaço e aumento da suscetibilidade a infecções. Em casos raros, pode também levar a problemas hepáticos ou no sangue. É importante que seja sempre administrada sob a supervisão de um médico e que se sigam as suas instruções cuidadosamente.

Muscular weakness, also known as muscle weakness, is a symptom characterized by the decrease in muscle strength. In medical terms, muscle strength is the amount of force a muscle can produce. Therefore, muscular weakness refers to the condition where the muscles struggle to generate sufficient force to move body parts against resistance or maintain posture.

This weakness may occur acutely due to injury, infection, or inflammation, or it may develop gradually over time due to neuromuscular disorders, metabolic diseases, or aging. The severity of muscular weakness can vary widely, from mild weakness that only becomes apparent during strenuous activities to severe weakness that significantly impairs daily functioning and mobility.

It is essential to differentiate between true muscle weakness and perceived weakness due to other factors such as fatigue, deconditioning, or pain. In true muscle weakness, there is a measurable decrease in muscle strength, while perceived weakness may be related to factors that affect the ability to exert force, such as motivation, mood, or cognitive impairment.

The evaluation of muscular weakness typically involves a thorough history and physical examination, including assessments of muscle strength, tone, and bulk. Additional diagnostic tests, such as electromyography (EMG), nerve conduction studies, blood tests, or imaging studies, may be ordered to determine the underlying cause of the weakness. Treatment for muscular weakness depends on the specific diagnosis and may include physical therapy, medication, or surgery.

Linguagem clínica e terminologia médica precisam ser exatas para garantir a compreensão adequada entre os profissionais da saúde e outras pessoas relacionadas ao campo. No entanto, o termo "Electrophorus" não é frequentemente usado em medicina ou ciências da saúde como uma definição médica específica.

Entretanto, Electrophorus é um gênero de peixes elétricos da família Gymnotidae, nativos da América do Sul. O gênero inclui a espécie mais conhecida, o "peixe-elétrico" (Electrophorus electricus), que pode gerar descargas elétricas de até 800 volts para fins defensivos e ofensivos.

Portanto, sem um contexto médico específico, a definição do termo "Electrophorus" se refere a este gênero de peixes elétricos e não há uma definição médica direta associada a esse termo.

As doenças da junção neuromuscular (DJNM) referem-se a um grupo heterogêneo de condições que afetam a comunicação entre os nervos e os músculos. A junção neuromuscular é o local onde o nervo se conecta ao músculo, transmitindo sinais elétricos para estimular a contração muscular. DJNM podem causar fraqueza, fadiga, crianças e dificuldade em realizar atividades diárias comuns.

Existem vários tipos de DJNM, incluindo:

1. Miastenia Gravis: É uma doença autoimune que afeta a junção neuromuscular, causando fraqueza e fadiga muscular. Os sintomas geralmente pioram com o esforço e melhoram com o repouso.

2. Síndrome de Lambert-Eaton: É uma doença autoimune rara que afeta a junção neuromuscular, causando fraqueza e fadiga muscular. A fraqueza geralmente começa nas pernas e se propaga para os braços.

3. Doença de Botulismo: É uma intoxicação causada pela ingestão de alimentos contaminados com a toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum. Os sintomas incluem fraqueza muscular, visão dupla e dificuldade em falar e engolir.

4. Neuropatia motora multifocal: É uma doença dos nervos periféricos que causa fraqueza e atrofia muscular. A fraqueza geralmente começa em um lado do corpo e se propaga para o outro lado.

5. Distrofia muscular congênita: É um grupo de doenças genéticas que afetam os músculos, causando fraqueza e atrofia muscular. Alguns tipos de distrofia muscular congênita podem afetar a junção neuromuscular.

O tratamento da doença da junção neuromuscular depende do tipo de doença e dos sintomas específicos. Em alguns casos, o tratamento pode incluir medicamentos para reduzir a inflamação ou para neutralizar a toxina. Em outros casos, o tratamento pode incluir fisioterapia ou terapia de reabilitação para ajudar a manter a força e a mobilidade muscular. Em alguns casos graves, o tratamento pode incluir cirurgia para corrigir problemas estruturais nos músculos ou nos nervos.

Os músculos oculomotores, também conhecidos como músculos extraoculares, são seis músculos que controlam os movimentos dos olhos. Eles são responsáveis por permitir que as pessoas movam seus olhos em diferentes direções e mantenham a focalização em um objeto enquanto movem a cabeça. Existem quatro músculos retos (superior, inferior, medial e lateral) e dois músculos oblíquos (superior e inferior). Cada um dos músculos oculomotores é inervado por diferentes nervos cranianos, permitindo assim uma gama completa de movimentos oculares. Os músculos oculomotores desempenham um papel crucial na coordenação dos movimentos dos olhos e na manutenção da visão binocular, que é a capacidade de ver objetos com claridade em ambos os olhos ao mesmo tempo.

Tradução da pergunta: Forneça uma definição médica de 'troca plasmática'.

Na medicina, a troca plasmática é um procedimento em que o plasma sanguíneo é drenado do corpo e substituído por outro fluido, geralmente solução salina ou albumina, com o objetivo de expandir o volume de sangue, corrigir eletrólitos desequilibrados, ou remover toxinas do sangue. Essa técnica é frequentemente usada em situações de choque, overdose de drogas ou intoxicação, queimaduras graves, e outras condições que possam resultar em hipovolemia (diminuição do volume sanguíneo) ou hipervolemia (aumento do volume sanguíneo). A troca plasmática pode ajudar a manter a homeostase e a função dos órgãos vitais, enquanto o corpo se recupera de uma lesão ou doença.

Imunoglobulina G (IgG) é o tipo mais comum de anticorpo encontrado no sangue humano. É produzida pelos sistemas imune inato e adaptativo em resposta a proteínas estrangeiras, como vírus, bactérias e toxinas. A IgG é particularmente importante na proteção contra infecções bacterianas e virais porque pode neutralizar toxinas, ativar o sistema do complemento e facilitar a fagocitose de micróbios por células imunes. Ela também desempenha um papel crucial na resposta imune secundária, fornecendo proteção contra reinfecções. A IgG é a única classe de anticorpos que pode atravessar a barreira placentária, fornecendo imunidade passiva ao feto.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Myasthenia Gravis Fact Sheet». NINDS. 10 de maio de 2016. Consultado em 8 de agosto de 2016. Cópia arquivada em 27 de julho de ... O termo "miastenia" tem origem no grego "mys" (músculo) e "astheneia" (fraqueza). A miastenia grave é uma doença caracterizada ... miastenia aguda fulminante: alteração dos músculos respiratórios que pode requerer o uso de ventilação mecânica; IV: miastenia ... Quando a miastenia está associada a um tumor no timo (timoma) a cirurgia de remoção do timo (timectomia) pode curar a doença. O ...
Os medicamentos para a miastenia gravis não são para o tratamento da condição, mas, sim, para diminuir os sintomas da doença e ... O Rituximab, um anticorpo monoclonal anti-CD20, pode ser usado em pacientes com miastenia gravis refratária, principalmente as ... Bloqueador neuromuscular Neurônio motor Miastenia gravis Omar, Abdillahi; Marwaha, Komal; Bollu, Pradeep C. (2023). «Physiology ... ou inibidores da acetilcolinesterase de duração intermediária são usados por pacientes com miastenia gravis. Pela inibição ...
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2011). Atualizações e perspectivas na miastenia gravis. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 15(4), 493-506. [ Links ]. ... A MG tem diversas classificações: a miastenia do recém-nascido, a miastenia congênita, a miastenia de origem medicamentosa e a ... Burns, T. M., Ryan, M. M., & Jones Jr., H. R. (2006). Miastenia gravis. In Jones Jr., H. R. Neurologia de Netter (pp. 893-898 ... A miastenia gravis (MG) é uma doença que interrompe a transmissão neuromuscular, causando fadiga muscular excessiva e fraqueza ...
Miastenia gravis; • Síndrome da perna inquieta; • Epilepsia ou convulsões; • Transtorno conversivo; •Crise de ausência; ...
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Tratamento para miastenia gravis. individualmente Tratamento para meningites. individualmente Veja mais Opiniões dos pacientes ...
... miastenia gravis, patologia do foro oftalmol gico com duas interven es cir rgicas para catarata, epis dio de isqu mia cerebral ...
outras doenças auto-imunes como a tireoidite de Hashimoto, a doença de Addison e a miastenia. gravis. Em menor proporção, a ...
Miastenia Gravis Auto-Imune Experimental. Miastenia Gravis Autoimune Experimental. Neurite Auto-Imune Experimental. Neurite ... Miastenia Gravis Auto-Imune Experimental. Miastenia Gravis Autoimune Experimental. Mortalidade na Infância. Mortalidade da ... Miastenia Gravis Auto-Imune Experimental. Miastenia Gravis Autoimune Experimental. Micose Fungóide. Micose Fungoide. ...
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Os músculos estriados são afetados na miastenia gravis, produzindo ptose palpebral e podem estrear com disglusia e depois ...
Miastenia gravis. Trombocitopenia idiopática. Pulmonares Bronquiolite obliterante Pneumonite intersticial. Sarcoidose. Oculares ...
Miastenia Gravis. *Mucopolissacaridose. *Osteogênese Imperfeita. *Raquitismo Hipofosfatêmico Ligado Ao X. *Síndrome de Williams ...
Miastenia Gravis. Fraqueza muscular e fadiga, visão turva ou dupla, fala arrastada, dificuldade para respirar. ...
  • A miastenia grave caracteriza-se por fraqueza muscular episódica e tendência a cansar-se facilmente causadas pela destruição dos receptores de acetilcolina por anticorpos ou mediada por células. (msdmanuals.com)
  • Miastenia grave é uma doença autoimune que afeta a comunicação entre os nervos e os músculos, o que resulta em fraqueza muscular. (wikipedia.org)
  • A miastenia grave é uma doença caracterizada pelo funcionamento anormal da junção neuromuscular que acarreta episódios de fraqueza muscular. (wikipedia.org)
  • Essa transferência de anticorpos produz a miastenia neonatal, na qual o recém-nascido apresenta fraqueza muscular, que desaparece alguns dias ou algumas semanas após o nascimento. (wikipedia.org)
  • No início da Miastenia os sintomas podem ser súbitos (com fraqueza muscular grave, generalizada ou não), embora mais frequentemente os sintomas iniciais sejam variáveis e sutis, o que torna o diagnóstico da doença difícil. (wikipedia.org)
  • A miastenia gravis (MG) é uma doença que interrompe a transmissão neuromuscular, causando fadiga muscular excessiva e fraqueza. (bvsalud.org)
  • Informe o seu médico se sentir fraqueza muscular ou lhe tiver sido diagnosticada miastenia gravis. (edol.pt)
  • O termo "miastenia" tem origem no grego "mys" (músculo) e "astheneia" (fraqueza). (wikipedia.org)
  • Há algum tratamento medicamentoso que possa ser utilizado para a miastenia gravis que acompanha o timoma? (abcdasaude.com.br)
  • A sensação de bolo na garganta pode ser causada por problemas facilmente tratáveis, como o pigarro e o refluxo gastroesofágico, ou pode ter origem em problemas de saúde que exigem um tratamento mais complexo, como é o caso da miastenia gravis, distrofia miotônica e câncer de esôfago. (eventoigs.com.br)
  • Timectomia no tratamento da miastenia gravis. (bvsalud.org)
  • Doen as degenerativas do sistema nervoso central - a acupunctura, complementarmente ao tratamento da medicina convencional, contribui muito significativamente para o abrandamento da evolu o negativa em patologias degenerativas do sistema nervoso central, tais como: esclerose m ltipla, parkinsonismo, miastenia gravis, etc. (com.pt)
  • This study aimed to investigate the subjective repercussions of a patient affected by myasthenia gravis , a neuromuscular disease of autoimmune origin, in the context of a hospital outpatient clinic, guided by the psychoanalytic approach. (bvsalud.org)
  • In cases where changes exist that prevent a good eye protection, such as in pair III palsy, progressive chronic ophthalmoplegia, neuroparalysis keratitis, myasthenia gravis, orbital fibrosis syndrome, dry keratoconjunctivitis arpair VII paresis with ptosis, silicon strips have been used although with significant rates of recurrent ptosis in the medium and long term. (rbcp.org.br)
  • A amostra reuniu 6.478 pacientes com Miastenia Gravis (58,3% mulheres com idade entre 50 e 55 anos) e 25.912 sem Miastenia Gravis (58,3% mulheres com idade entre 50 e 52 anos). (bemviverdocoracao.com)
  • Além disso, pacientes com Miastenia Gravis submetidos à timectomia (cirurgia para retirada do timo) apresentaram riscos ainda maior para essas doenças. (bemviverdocoracao.com)
  • Cerca de 10 a 20% dos pacientes com miastenia generalizada não têm anticorpos contra receptores de acetilcolina (AChR) no soro. (msdmanuals.com)
  • A oftalmoplegia é comum nos pacientes com miastenia congênita. (msdmanuals.com)
  • Quando indicamos a prática de exercício físico para pacientes com Miastenia gravis, alguns ficam confusos, ou mesmo irritados. (drdiegodecastro.com)
  • E isso também é possível para pacientes com Miastenia. (drdiegodecastro.com)
  • Cuida de pacientes com miastenia e outras condições neurológicas raras. (drdiegodecastro.com)
  • Pacientes com um distúrbio autoimune têm maior risco de desenvolver um segundo transtorno, como é o caso da Miastenia Gravis (MG). (bemviverdocoracao.com)
  • A miastenia gravis resulta de um ataque autoimune aos receptores de acetilcolina pós-sinápticos, que interrompe a transmissão neuromuscular. (msdmanuals.com)
  • A miastenia grave é uma doença autoimune crónica causada por anticorpos que bloqueiam ou destroem os recetores nicotínicos na junção entre o nervo e o músculo. (wikipedia.org)
  • Apresenta-se na forma autoimune com maior incidência, embora também exista a forma congênita, que não deve ser confundida com miastenia neo-natal ou juvenil. (wikipedia.org)
  • O presente trabalho teve por objetivo investigar as repercussões subjetivas de um paciente acometido por miastenia gravis (MG), uma doença neuromuscular de origem autoimune, em contexto de ambulatório hospitalar, orientado pela abordagem psicanalítica. (bvsalud.org)
  • A MG tem diversas classificações: a miastenia do recém-nascido, a miastenia congênita, a miastenia de origem medicamentosa e a miastenia autoimune, sendo essa última a mais comum dentre as demais, segundo estudos apontados por Carvalho et al . (bvsalud.org)
  • A pesquisa foi feita a partir da identificação de pessoas com Miastenia Gravis na base de dados "Registro de Doenças Catastróficas" de médicos de Taiwan, que foi comparada com todos os dados da população geral do National Health Insurance Research Database e segmentada por sexo, idade e data de índice. (bemviverdocoracao.com)
  • Cerca de um terço das pessoas com timoma poderá apresentar uma síndrome paraneoplásica - fenômeno que pode acompanhar um tumor - chamada miastenia gravis. (abcdasaude.com.br)
  • O papel do timo na miastenia é incerto, mas 65% dos pacientes apresentam hiperplasia do timo e 10% têm um timoma. (msdmanuals.com)
  • Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em eletroneuromiografia e Miastenia gravis. (drdiegodecastro.com)
  • A Eletroneuromiografia de Fibra Única ou Eletromiografia de Fibra Única é um exame extremamente preciso para o diagnóstico de Miastenia gravis. (drdiegodecastro.com)
  • Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP especialista em Miastenia gravis e em eletroneuromiografia de fibra única, exame muito importante para o diagnóstico de Miastenia. (drdiegodecastro.com)
  • Recentemente foi-me diagnosticada uma doença Auto-imune - Miastenia Gravis. (femme.pt)
  • Em casos raros, um defeito genético na junção neuromuscular causa uma doença semelhante denominada miastenia congénita. (wikipedia.org)
  • A miastenia gravis acomete com mais frequência mulheres entre 20 e 40 anos e homens com 50 a 80 de idade, mas pode ocorrer em qualquer idade, inclusive na infância. (msdmanuals.com)
  • A miastenia neonatal atinge 12% dos filhos de mães com miastenia grave. (msdmanuals.com)
  • Os bebés de mães com miastenia podem manifestar sintomas da doença nos primeiros meses de vida, uma condição denominada miastenia neonatal. (wikipedia.org)
  • Quando pensamos em Miastenia gravis e Exercício Físico , existe algum benefício? (drdiegodecastro.com)
  • Entretanto, os anticorpos anti-MuSK não ocorrem na maioria dos pacientes com anticorpos AChR ou na forma isolada da miastenia ocular. (msdmanuals.com)
  • Os anticorpos circulam no sangue e as mães com miastenia podem passá-los ao feto através da placenta. (wikipedia.org)
  • A miastenia ocular grave envolve apenas os músculos extraoculares. (msdmanuals.com)
  • Nos casos em que existam alterações que impeçam a boa proteção ocular, como paralisia do III par, oftalmoplegia crônica progressiva, ceratite neuroparalítica, miastenia gravis, síndrome da fibrose orbitária, ceratoconjuntivite seca ou paresia do VII par com ptose, têm sido utilizadas tiras de silicone, entretanto com índices significativos de recorrência da ptose a médio e longo prazos. (rbcp.org.br)
  • Ela está diretamente associada a doenças reumáticas autoimunes incidentes, com risco maior de Artrite Reumatoide (AR), Síndrome de Sjogren primária (SSp) e Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), entre outras comorbidades", reforça o Dr. Eduardo Estephan, médico neurologista e diretor científico da Abrami (Associação Brasileira de Miastenia). (bemviverdocoracao.com)
  • O papel do timo na miastenia é incerto, mas 65% dos pacientes apresentam hiperplasia do timo e 10% têm um timoma. (msdmanuals.com)
  • Cerca de 10 a 20% dos pacientes com miastenia generalizada não têm anticorpos contra receptores de acetilcolina (AChR) no soro. (msdmanuals.com)
  • Entretanto, os anticorpos anti-MuSK não ocorrem na maioria dos pacientes com anticorpos AChR ou na forma isolada da miastenia ocular. (msdmanuals.com)
  • A oftalmoplegia é comum nos pacientes com miastenia congênita. (msdmanuals.com)
  • ESTADOS UNIDOS - Estudos abertos (não controlados) estendidos de dois anticorpos bloqueadores de receptores Fc neonatais mostraram boa segurança e eficácia em pacientes com miastenia gravis . (medscape.com)
  • O rozanolixizumabe é aprovado para pacientes com miastenia gravis positivos para anticorpos anti-receptor de acetilcolina (Anti-AChR) ou anticorpos anti-tirosina quinase músculo-específica (anti-MuSK). (medscape.com)
  • O efgartigimode é aprovado para pacientes com miastenia gravis positivos para Anti-AChR. (medscape.com)
  • Durante a sessão de dúvidas, o Dr. George Small, médico, perguntou se o estudo havia mostrado uma redução no uso de esteroides entre os pacientes com miastenia gravis. (medscape.com)
  • Como diretor clínico associado de neurologia do Allegheny Medical Center , nos EUA, ele supervisionou o tratamento de várias centenas de pacientes com miastenia gravis generalizada, bem como participou de ensaios clínicos. (medscape.com)
  • Atualmente, não existem dados sobre como o COVID-19 afeta pessoas com Miastenia Gravis (MG) / LEMS, ou pacientes com outras doenças em terapias imunossupressoras. (drhenriquecal.com)
  • Para os pacientes com Miastenia gravis, as limitações podem ser muitas e a falta de entendimento sobre a doença aumenta a percepção de limitação. (drdiegodecastro.com)
  • Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP e cuida de pacientes com miastenia e outras condições neurológicas raras. (drdiegodecastro.com)
  • Pacientes com história pregressa de doença do timo (miastenia gravis, timoma). (fiocruz.br)
  • Um terço dos timomas estão associados a doenças autoimunes, sendo encontrado em 20 a 30% dos pacientes com miastenia gravis ( uma rara doença autoimune ) que afeta a comunicação entre o sistema nervoso e os músculos. (blogspot.com)
  • O primeiro estudo a usar uma terapia de células 1 T do receptor de antígeno 2 quimérico baseadas em RNA (rCAR-T) em doenças autoimunes 3 mostrou que pessoas com miastenia 4 gravis generalizada toleraram bem o tratamento e experimentaram melhorias nas escalas de gravidade da doença. (med.br)
  • Além disso, pessoas com Miastenia gravis não podem fazer a vogal sustentada A. (drdiegodecastro.com)
  • Os bebés de mães com miastenia podem manifestar sintomas da doença nos primeiros meses de vida, uma condição denominada miastenia neonatal. (wikipedia.org)
  • No início da Miastenia os sintomas podem ser súbitos (com fraqueza muscular grave, generalizada ou não), embora mais frequentemente os sintomas iniciais sejam variáveis e sutis, o que torna o diagnóstico da doença difícil. (wikipedia.org)
  • A crise miastênica é tradicionalmente definida por falência respiratória aguda, secundária à piora dos sintomas de miastenia gravis. (medscape.com)
  • O MG-001 foi um estudo prospectivo 10 , multicêntrico, aberto, fase 1b/2a de Descartes-08, uma terapia rCAR-T autóloga anti-AMCB, em adultos (ou seja, com idade ≥18 anos) com miastenia 4 gravis generalizada e uma pontuação Miastenia 4 Gravis-Atividades da Vida Diária (MG-ADL) de 6 ou superior. (med.br)
  • Na parte 1 (fase 1b), os participantes com miastenia 4 gravis generalizada com doença classe III-IV de acordo com a Miastenia 4 Gravis Foundation of America (MGFA) receberam três doses crescentes de Descartes-08 para determinar uma dose máxima tolerada. (med.br)
  • Na parte 2 (fase 2a), os participantes com miastenia 4 gravis generalizada com doença classe II-IV de acordo com a MGFA receberam seis doses na dose máxima tolerada em ambiente ambulatorial. (med.br)
  • Ambos os grupos de tratamento apresentaram reduções nas pontuações do Myasthenia Gravis Activities of Daily Living (MG-ADL) em comparação com o placebo. (medscape.com)
  • As pontuações do MG-ADL e do Quantitative Myasthenia Gravis (QMG) foram consistentes durante os ciclos de tratamento. (medscape.com)
  • Ainda que a miastenia não tenha cura, o tratamento melhora a qualidade de vida dos indivíduos. (drdiegodecastro.com)
  • 2º É obrigatória a cientificação do paciente, ou de seu responsável legal, dos potenciais riscos e efeitos colaterais relacionados ao uso de procedimento ou medicamento preconizados para o tratamento da miastenia gravis. (conass.org.br)
  • Miastenia grave é uma doença autoimune que afeta a comunicação entre os nervos e os músculos, o que resulta em fraqueza muscular. (wikipedia.org)
  • A miastenia grave é uma doença caracterizada pelo funcionamento anormal da junção neuromuscular que acarreta episódios de fraqueza muscular. (wikipedia.org)
  • miastenia gravis (doença que provoca fraqueza muscular) ou se estiver no terceiro trimestre de gravidez. (drconsulta.com)
  • As melhorias médias desde o início até a semana 12 foram -6 (IC 95% -9 a -3) para pontuação MG-ADL, -7 (-11 a -3) para pontuação Miastenia 4 Gravis Quantitativa, -14 (-19 a -9) para pontuação Miastenia 4 Gravis Composta e -9 (-15 a -3) para pontuação Qualidade de Vida da Miastenia 4 Gravis 15 revisada. (med.br)
  • Nesta primeira live, abordamos especialmente os temas de Miastenia Congênita, Miastenia gravis e outras formas de Miastenia. (drdiegodecastro.com)
  • This study aimed to investigate the subjective repercussions of a patient affected by myasthenia gravis , a neuromuscular disease of autoimmune origin, in the context of a hospital outpatient clinic, guided by the psychoanalytic approach. (bvsalud.org)
  • O presente trabalho teve por objetivo investigar as repercussões subjetivas de um paciente acometido por miastenia gravis (MG), uma doença neuromuscular de origem autoimune, em contexto de ambulatório hospitalar, orientado pela abordagem psicanalítica. (bvsalud.org)
  • Dentre as principais condições clínicas que podem causar disartria 1 , destacam-se os acidentes vasculares 7 cerebrais , os traumatismos crânio 8 encefálicos , algumas doenças neurológicas como a doença de Parkinson 9 ou a doença de Huntington e algumas doenças neuromusculares progressivas como a miastenia 10 gravis ou a esclerose 11 lateral amiotrófica . (med.br)
  • O termo "miastenia" tem origem no grego "mys" (músculo) e "astheneia" (fraqueza). (wikipedia.org)
  • A miastenia congênita é uma doença autossômica recessiva rara que começa na infância. (msdmanuals.com)
  • Apesar de rara, deve suspeitar-se de miastenia gravis nas crianças com cansaço crónico. (spp.pt)
  • BUSCOPAN está contra-indicado na miastenia gravis e megacolon. (folheto.net)
  • A Miastenia gravis é uma doença inflamatória auto-imune. (drdiegodecastro.com)
  • Recentemente foi-me diagnosticada uma doença Auto-imune - Miastenia Gravis. (femme.pt)
  • 1º Fica aprovado o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Miastenia Gravis. (conass.org.br)
  • Para quem é portador de Miastenia gravis, por exemplo, é importante controlar a frequência e a intensidade, já que, na Miastenia, há um quadro de fadiga dependente do uso de musculatura. (drdiegodecastro.com)