Inflamação crônica e formação de granuloma ao redor de corpos estranhos irritantes.
Migração de um corpo estranho de sua localização original para alguma outra localização no corpo.
Resposta inflamatória, histiocítica a um corpo estranho. Consiste de macrófagos modificados com células gigantes multinucleadas, neste caso CÉLULAS GIGANTES DE CORPO ESTRANHO, normalmente rodeadas por linfócitos.
Objetos inanimados que ficam encerrados no corpo.
Antibiótico semissintético que é um derivado clorado da OXACILINA.
Material de gaze usado para absorver fluidos corporais durante cirurgia. É chamado de gossipiboma (ver CORPOS ESTRANHOS) se ficar acidentalmente retido no corpo após uma cirurgia.
Traumatismos do osso da mandíbula inferior.
Tecido conjuntivo frouxo (localizado sob a DERME), que liga a PELE fracamente aos tecidos subjacentes. Pode conter uma camada (pad) de ADIPÓCITOS, que varia em número e tamanho, conforme a área do corpo e o estado nutricional, respectivamente.
Substitutos artificiais para partes do corpo, e materiais inseridos em tecidos para propósitos funcionais, cosméticos ou terapêuticos. As próteses podem ser funcionais, como no caso de braços e pernas artificiais, ou cosméticas, como no caso de um olho artificial. Os implantes, todos cirurgicamente inseridos ou enxertados no corpo, tendem a ser utilizados terapeuticamente. IMPLANTES EXPERIMENTAIS estão disponíveis para aqueles usados experimentalmente.
Mistura líquida de hidrocarbonetos obtida a partir do petróleo. É utilizado como laxante, lubrificante, base de unguentos e emoliente.
Células características de hipersensibilidade granulomatosa. Estas células aparecem como células grandes e achatadas com retículo endoplasmático aumentado. Acredita-se que estas células sejam macrófagos ativados que têm se diferenciado como resultado de estimulação antigênica prolongada. Sugere-se que uma diferenciação ou fusão adicional das células epitelioides produzam as células gigantes multinucleadas (CÉLULAS GIGANTES).
Grande família de polímeros organossiloxanos sintéticos que contêm uma estrutura repetida de silício-oxigênio com grupos laterais orgânicos anexados através de ligações carbono-silício. Dependendo de suas estruturas, são classificados como líquidos, géis e elastômeros.
Termoplásticos sintéticos que são elásticos, flexíveis, inertes e resistentes aos compostos químicos e corrente elétrica. São frequentemente utilizados como materiais biocompatíveis para próteses e implantes.
Antibiótico lipopeptídico cíclico que inibe as BACTÉRIAS GRAM-POSITIVAS.
As infecções por bactérias do gênero STAPHYLOCOCCUS.
Células multinucleares (macrófagos fusionados), característicos de inflamação granulomatosa, as quais se formam ao redor de material exógeno na pele. Em aparência, são similares às células gigantes de Langhans (CÉLULAS GIGANTES DE LANGHANS), porém as células gigantes de corpo estranho apresentam cromatina mais abundante e núcleos dispersos no citoplasma seguindo um padrão irregular.
Lesão inflamatória nodular relativamente pequena, contendo fagócitos mononucleares agrupados, causadas por agentes infecciosos e não infecciosos.
Antibiótico semissintético produzido de Streptomyces mediterranei. Tem um amplo espectro antibacteriano, incluindo atividade contra várias formas de Mycobacterium. Em organismos suscetíveis, inibe a atividade da RNA polimerase dependente de DNA, formando um complexo estável com a enzima. Então, suprime a iniciação da síntese de RNA. A rifampina é bactericida, e age tanto em organismos intracelulares quanto extracelulares.
Antibacteriano obtido a partir do Streptomyces orientalis. É um glicopeptídeo relacionado à RISTOCETINA, que inibe a formação da parede celular. Tem efeito nefro e oto-tóxico.
Polímero biocompatível utilizado como material para sutura cirúrgica.
Derivados da acetamida que são utilizados como solventes, irritantes suaves e na síntese orgânica.
Derivados de oxazolidin-2-ona. Representam uma importante classe de agentes antibióticos sintéticos.
Movimento de células de um lugar para outro. Diferencia-se da CITOCINESE, que é o processo de divisão do CITOPLASMA de uma célula.
Movimentos periódicos de animais em resposta as mudanças sazonais ou instintos reprodutivos. As alterações hormonais são os principais motivos desencadeadores, pelo menos em alguns animais. A maioria das migrações é realizada por mudanças climáticas, alimentação ou procriação.
Enumeração por contagem direta de CÉLULAS ou ESPOROS viáveis isolados de bactérias, archaea ou fungos capazes de crescerem em MEIOS DE CULTURA sólidos. O método é usado rotineiramente por microbiologistas ambientais para quantificar organismos no AR, ALIMENTOS E ÁGUA; por clínicos, para medir a resistência microbiana dos pacientes e no teste de medicamentos antimicrobianos.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Cepa de Staphylococcus aureus que não é suscetível à ação de METICILINA. O mecanismo de resistência geralmente envolve a modificação de PROTEÍNAS LIGANTES DE PENICILINA normais ou a sua aquisição.
Fenômeno de imunidade mediado pela célula, medido pela inibição in vitro da migração, ou fagocitose de LEUCÓCITOS ou MACRÓFAGOS estimulados por antígenos. Foram desenvolvidos ENSAIOS DE MIGRAÇÃO CELULAR específicos para estimar os níveis dos fatores de migração inibitória, reatividade imune contra antígenos associados a tumores e efeitos imunossupressores de micro-organismos infecciosos.
Incrustações, formadas por micróbios (bactérias, algas, fungos, plâncton ou protozoários) mergulhados em polímeros extracelulares, que aderem a superfícies como dentes (DEPÓSITOS DENTÁRIOS), PRÓTESES E IMPLANTES e cateteres. Os biofilmes são impedidos de se formarem pelo tratamento das superfícies com DENTIFRÍCIOS, DESINFETANTES, ANTI-INFECCIOSOSOS e agentes anti-incrustantes.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Bactérias potencialmente patogênicas encontradas em membranas nasais, pele, folículos pilosos e períneo de animais homeotermos. Podem causar diversos tipos de infecções e intoxicações.
Qualquer teste que demonstre a eficácia relativa de diferentes agentes quimioterápicos contra micro-organismos específicos (isto é, bactérias, fungos, vírus).
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Aderência de células a superfícies ou a outras células.
Ensaios específicos que medem a migração das células. Geralmente são usados para medir a migração de células do sistema imune em resposta a estímulos e a inibição da migração de células do sistema imune por fatores imunossupressores.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Proteínas liberadas por LINFÓCITOS sensibilizados (e possivelmente por outras células), que inibem a migração de MACRÓFAGOS longe do local de sua liberação. A estrutura e as propriedades químicas podem variar com a espécie e tipo da célula liberadora.
Movimento de células ou organismos em direção a (ou para longe de) uma substância em resposta a seu gradiente de concentração.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Movimento periódico de assentamento humano de uma região geográfica para outra.
Passagem de células através da camada de CÉLULAS ENDOTELIAIS, isto é, o ENDOTÉLIO, ou através da camada de CÉLULAS EPITELIAIS, isto é, o EPITÉLIO.
Movimento de leucócitos em resposta a um gradiente de concentração (química) ou a produtos formados em uma reação imunológica.
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.

Uma Reação a Corpo Estranho (RCE) é uma resposta inflamatória e/ou imune que ocorre quando um material estrangeo, chamado corpo estranho, é introduzido no tecido corporal. Isso pode incluir objetos como splinters de madeira, fragmentos metálicos, ou materiais biológicos como tatuagens e substâncias implantadas intencionalmente, como dispositivos médicos. A reação é desencadeada quando o sistema imune do corpo identifica o corpo estranho como algo não-natural ou potencialmente perigoso.

A RCE pode manifestar-se de várias formas, dependendo da localização do corpo estranho, do tipo de material e da resposta individual do sistema imune. Os sintomas podem incluir: vermelhidão, inchaço, dor, calor e perda de função na área afetada. Em alguns casos, a reação pode ser grave o suficiente para causar danos teciduais significativos ou mesmo levar a complicações sistêmicas graves, especialmente se o corpo estranho não for removido.

A RCE é uma resposta complexa que envolve tanto a resposta inflamatória como a imune. A resposta inflamatória é desencadeada quando as células do sistema imune, como neutrófilos e macrófagos, são recrutados para o local do corpo estranho. Eles liberam mediadores químicos que promovem a dilatação dos vasos sanguíneos e a infiltração de mais células imunes no local, resultando em vermelhidão, inchaço e dor.

A resposta imune específica também pode ser desencadeada quando o corpo estranho é identificado como um antígeno (substância que provoca uma resposta imune). As células do sistema imune, como linfócitos T e B, são recrutadas para o local e produzem anticorpos específicos contra o antígeno. Isso pode resultar em formação de tecido cicatricial no local do corpo estranho, o que pode levar a danos teciduais permanentes se o corpo estranho não for removido.

Em resumo, a RCE é uma resposta complexa envolvendo tanto a resposta inflamatória como a imune, desencadeada quando um corpo estranho é introduzido no organismo. Embora em muitos casos seja benigna e se resolva por si mesma, em outros casos pode causar danos teciduais significativos ou complicações sistêmicas graves. Portanto, é importante buscar atendimento médico imediato quando se suspeita de uma RCE.

Na medicina, "migração de corpo estranho" refere-se ao movimento espontâneo ou induzido de um objeto ou dispositivo implantado que se desloca para uma região anatômica diferente da sua localização original. Isso pode ocorrer em vários contextos clínicos, como na cirurgia, trauma ou mesmo em situações em que objetos são ingeridos ou inalados acidentalmente. A migração de corpos estranhos pode provocar complicações clínicas significativas, dependendo da sua localização e dos tecidos envolvidos. Por exemplo, a migração de um corpo estranho através de uma artéria pode levar a isquemia ou infarto em órgãos alvo, enquanto a migração para o pulmão pode resultar em pneumonia ou abscesso. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde estejam cientes dos riscos associados à migração de corpos estranhos e tomem as devidas precauções para minimizar essas complicações.

'Granuloma de Corpo Estranho' é um termo usado em medicina para descrever uma reação inflamatória e granulomatosa que ocorre em resposta a um corpo estranho presente no tecido corporal. Um granuloma é um tipo específico de lesão tecidual caracterizada por agregados de células imunológicas especializadas, incluindo macrófagos, linfócitos e células gigantes multinucleadas.

Quando um corpo estranho, como um fragmento de material orgânico ou sintético, fica alojado no tecido, o sistema imunológico do corpo tenta neutralizá-lo e removê-lo. Macrófagos são recrutados para o local e tentam digerir o corpo estranho, mas geralmente não conseguem devido à natureza inerentemente indigestível do material. Em vez disso, eles se tornam "espessados" com material indigesto em seu interior e se transformam em células gigantes chamadas de células gigantes de corpo estranho.

Este processo resulta na formação de um granuloma de corpo estranho, que é uma massa circundada por uma camada de linfócitos e outras células imunológicas. O granuloma pode causar sintomas clínicos dependendo da sua localização e tamanho, como dor, inchaço, vermelhidão e dificuldade em funções corporais específicas.

Em resumo, um 'Granuloma de Corpo Estranho' é uma reação inflamatória e granulomatosa do sistema imunológico em resposta a um corpo estranho presente no tecido corporal.

Em medicina, um corpo estranho é definido como qualquer objeto ou substância que se introduz no corpo e não é normalmente encontrado lá. Esses objetos podem variar em tamanho, forma e composição, desde partículas pequenas de areia ou poeira até objetos maiores como agulhas, pedaços de vidro ou outros instrumentos. A presença de corpos estranhos pode causar uma variedade de sintomas e complicações, dependendo da localização, tamanho e natureza do objeto. Alguns corpos estranhos podem ser expulsos naturalmente pelo próprio organismo, enquanto outros podem necessitar de intervenção médica ou cirúrgica para serem removidos.

La cloxacilina é un antibiotico appartenente alla classe delle penicilline semisintetiche, più specificamente alle isossazolilpenicilline. Agisce principalmente sulla maggior parte dei batteri Gram-positivi, inclusi stafilococchi meticillino-sensibili e streptococchi. La cloxacilina è comunemente utilizzata per trattare infezioni della pelle e dei tessuti molli, polmoniti e otiti medie. Viene somministrato per via orale o per iniezione. Gli effetti collaterali possono includere disturbi di stomaco, eruzioni cutanee e reazioni allergiche. L'uso della cloxacilina non è generalmente raccomandato nelle persone con una storia di allergia alle penicilline o ad altri antibiotici beta-lattamici a meno che non sia strettamente necessario.

Os tampões de gaze cirúrgicos, também conhecidos como algodões cirúrgicos ou gaze estéril, referem-se a um tipo de material de curativo usado na medicina e cirurgia. Eles são geralmente feitos de gaze branca esterilizada, um tecido leve e poroso, às vezes em combinação com algodão, e têm formato redondo ou oval.

Os tampões de gaze cirúrgicos são usados para diversos fins, incluindo a absorção de exudatos (fluido que se acumula durante um processo inflamatório), a proteção de feridas contra infecções e a aplicação de medicamentos tópicos. Eles também podem ser utilizados como hemostáticos, auxiliando no controle do sangramento em pequenas hemorragias ou durante cirurgias menores.

A escolha do tampão adequado depende da localização e da extensão da ferida, bem como da necessidade de drenagem ou isolamento. Alguns tampões possuem fios ou ganchos para facilitar a fixação e manutenção em posição, enquanto outros são mantidos no lugar por meio de compressão ou pressão exercida sobre o tecido circundante.

Como qualquer material médico, é importante que os tampões de gaze cirúrgicos sejam manipulados e aplicados corretamente para evitar complicações e promover a cicatrização adequada da ferida.

Traumatismo mandibular é o termo utilizado para descrever lesões ou ferimentos no osso maxilar inferior, também conhecido como mandíbula. Esses traumas podem variar em gravidade, desde contusões leves até fraturas graves que podem exigir cirurgia reconstrutiva.

As causas comuns de traumatismos mandibulares incluem acidentes automobilísticos, quedas, agressões físicas, esportes de contato e acidentes envolvendo objetos que impactam a mandíbula. Além disso, o mau encaixe dos dentes ou próteses dentárias também pode resultar em traumatismos mandibulares.

Os sintomas mais comuns de um trauma na mandíbula incluem dor, inchaço, moreiração, hematomas, dificuldade em abrir a boca, desalineação dos dentes ou dentições falsas e sangramento da boca ou da região circundante. Em casos graves de fraturas mandibulares, pode haver dificuldades para engolir e falar, além de possíveis sinais de choque, como confusão, vertigens e batimento cardíaco acelerado.

O tratamento dos traumatismos mandibulares depende da gravidade da lesão. Em casos leves, o repouso, a compressa fria e os analgésicos podem ser suficientes para aliviar os sintomas. No entanto, em casos graves, como fraturas deslocadas ou abertas, geralmente é necessária a intervenção cirúrgica para realinhar e fixar o osso com placas e parafusos. Após o tratamento, pode ser necessário seguir um regime de fisioterapia e reabilitação para restaurar a função normal da mandíbula.

A tela subcutânea, também conhecida como fascia superficial ou membrana celular laxa, é uma camada fina e extensa de tecido conjuntivo fibroelástico que se estende sob a pele (derma) e sobre os músculos. Ela é encontrada em toda a superfície do corpo, exceto no couro cabeludo, palmas das mãos e plantas dos pés.

A tela subcutânea desempenha um papel importante na mobilidade e nutrição da pele, além de servir como caminho para vasos sanguíneos e nervos que se dirigem a partir dos tecidos profundos até a pele. Além disso, ela age como uma reserva de gordura, especialmente em áreas como o abdômen, glúteos e coxas, fornecendo isolamento térmico e proteção aos órgãos subjacentes.

Lesões ou danos na tela subcutânea podem resultar em hematomas, inflamação ou infecções, dependendo da gravidade do trauma. Além disso, certas condições médicas, como a celulite e a lipodistrofia, podem afetar a aparência e a integridade desta camada de tecido.

Sim, posso fornecer uma definição médica para "próteses e implantes".

Uma prótese é um dispositivo artificialmente fabricado que se encaixa ou substitui uma parte do corpo humano perdida ou danificada devido a doenças, ferimentos, ou deficiências congénitas. As próteses podem ser feitas de diversos materiais, incluindo metais, plásticos e cerâmicas, e são personalizadas para se adequar à anatomia e função do paciente. Existem diferentes tipos de próteses, como membros artificiais (pernas ou braços), olhos artificiais, e próteses dentárias.

Já um implante é um dispositivo médico que é colocado quirurgicamente dentro do corpo humano para substituir uma estrutura natural ausente ou danificada, ou para melhorar a função corporal. Os implantes podem ser feitos de materiais biocompatíveis, como metais, cerâmicas e polímeros. Exemplos comuns de implantes incluem articulações artificiais (como joelhos ou quadris), válvulas cardíacas artificiais, e dispositivos médicos eletrônicos, como marcapassos e desfibriladores cardioversores.

Em resumo, as próteses são dispositivos externos que substituem ou complementam uma parte do corpo, enquanto os implantes são dispositivos internos colocados cirurgicamente no corpo para substituir ou melhorar a função de uma estrutura natural.

Óleo Mineral é um termo geral que se refere a um tipo de óleo derivado de petróleo brutos ou rochas ricas em óleo, através do processo de destilação fracionada. Não contém compostos orgânicos e é composto predominantemente por hidrocarbonetos alifáticos. É usado em uma variedade de aplicações industriais e médicas, como lubrificantes, agentes de consistência em cremes e unguentos, e como um veículo para administração de medicamentos. Em medicina, o óleo mineral é às vezes usado como um laxante suave ou para ajudar a proteger a pele lesada. É importante notar que diferentes tipos e graus de óleo mineral podem ter propriedades físicas e químicas distintas, o que pode impactar sua segurança e eficácia em diferentes aplicações.

Epithelioid cells are a type of cell that is commonly found in various types of tissues throughout the body. They are characterized by their distinctive morphology, which includes a large, round or oval shape and an abundant amount of eosinophilic cytoplasm. Epithelioid cells can be found in a variety of contexts, including in normal tissue, in benign tumors, and in malignant tumors.

In normal tissue, epithelioid cells are often found as part of the immune system, where they function as antigen-presenting cells. These cells help to initiate an immune response by engulfing foreign particles and presenting them to other immune cells.

In benign tumors, epithelioid cells can be a component of granulomas, which are collections of immune cells that form in response to chronic inflammation or infection. Epithelioid cells in granulomas are often found in conjunction with other immune cells such as lymphocytes and macrophages.

In malignant tumors, epithelioid cells can be a component of various types of cancer, including carcinomas, sarcomas, and melanomas. Epithelioid cells in malignant tumors are often large and pleomorphic, with irregular nuclei and prominent nucleoli. They may also exhibit other features of malignancy, such as increased mitotic activity and invasive growth patterns.

It's important to note that the presence of epithelioid cells alone is not enough to make a diagnosis of a specific condition or disease. Additional clinical, radiological, and histopathological findings are necessary to establish a definitive diagnosis.

Los silicones son compuestos sintéticos que contienen cadenas de átomos de silicio y oxígeno, a menudo con grupos laterales orgánicos. Aunque los silicones técnicamente no son polímeros de silicio-oxígeno, a menudo se les denomina "polisiloxanos" o simplemente "siliconas". Los silicones se utilizan en una amplia variedad de aplicaciones médicas y quirúrgicas, como lubricantes, adhesivos, selladores y revestimientos. También se utilizan en la fabricación de prótesis mamarias y otros implantes corporales. Los silicones son inertes, no tóxicos y resistentes a las temperaturas extremas, lo que los hace útiles en una variedad de aplicaciones industriales y médicas. Sin embargo, algunos estudios han sugerido que los compuestos de silicona pueden desencadenar reacciones alérgicas o inflamatorias en algunas personas, especialmente si se implantan debajo de la piel.

Polietileno é um tipo de plástico amplamente utilizado em produtos industriais e comerciais. É um polímero termoplástico que consiste principalmente de unidades repetitivas de CH2, formando longas cadeias lineares ou ramificadas. Existem diferentes tipos de polietileno, classificados por sua estrutura e propriedades físicas, incluindo polietileno de baixa densidade (LDPE), polietileno de alta densidade (HDPE) e polietileno linear de baixa densidade (LLDPE).

Em um contexto médico, o polietileno pode ser usado em diversas aplicações, como fabricação de dispositivos médicos descartáveis, como seringas, cateteres e garrafas de infusão. Além disso, o polietileno também é usado em implantes ortopédicos, como componentes de articulações artificiais devido à sua resistência a tração, durabilidade e baixa fricção. No entanto, é importante notar que o uso de polietilenos em dispositivos médicos e implantes está sujeito a regulamentação rigorosa para garantir a segurança e eficácia dos produtos.

Daptomicina é um antibiótico lipopeptídico cíclico que exibe atividade bactericida contra uma ampla gama de organismos grampos, incluindo aqueles resistentes a outros antibióticos. Funciona interrompendo a síntese da parede celular bacteriana ao se ligar à membrana citoplasmática e formar poros, levando à morte bacteriana.

A daptomicina é indicada no tratamento de diversas infecções graves causadas por bactérias grampos, como endocardite infecciosa, pneumonia hospitalar, infecções da pele e tecidos moles, incluindo infecções associadas a dispositivos médicos, como cateteres venosos centrais.

O fármaco é administrado por via intravenosa e sua dose deve ser individualizada com base no peso do paciente, gravidade da infecção e função renal. Os efeitos adversos mais comuns associados à daptomicina incluem aumento dos níveis de enzimas hepáticas, diarreia, náuseas e vômitos.

Embora a daptomicina seja geralmente bem tolerada, podemocorrer-se reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia, em indivíduos hipersensibilizados. Além disso, o uso prolongado de daptomicina pode estar associado a miopatias e aumento do risco de falha renal aguda.

Staphylococcal infections refer to illnesses caused by bacteria named Staphylococcus aureus or, less commonly, other species of Staphylococcus. These bacteria can cause a variety of infections, ranging from skin and soft tissue infections to more severe and life-threatening conditions such as pneumonia, bloodstream infections, and endocarditis (inflammation of the inner lining of the heart).

Skin and soft tissue infections are the most common types of staphylococcal infections. They can present as boils, abscesses, cellulitis, or impetigo. Invasive staphylococcal infections, which occur when the bacteria enter the bloodstream or spread to deeper tissues, are less common but more serious and require prompt medical attention.

Staphylococcus aureus is a common bacterium that can be found on the skin and nasal passages of healthy people. However, if it enters the body through a break in the skin or mucous membranes, it can cause an infection. Risk factors for staphylococcal infections include having a weakened immune system, chronic illnesses, surgical wounds, indwelling medical devices, and contact with contaminated objects or people.

Treatment of staphylococcal infections typically involves antibiotics, either oral or intravenous, depending on the severity of the infection. In some cases, drainage of pus or abscesses may be necessary. It is essential to complete the full course of antibiotic therapy as prescribed, even if symptoms improve, to prevent the development of antibiotic resistance and recurrent infections.

"As Células Gigantes de Corpo Estranho (CGCE) são células multinucleadas que se formam em resposta a material estranho persistente no tecido. Elas resultam da fusão de macrófagos e outras células inflamatórias que tentam, sem sucesso, digerir e eliminar o corpo estranho. As CGCE geralmente são encontradas em tecidos envolvidos por uma lesão traumática ou cirúrgica, infecção ou presença de um corpo estranho inorgânico. Sua formação é um mecanismo de defesa do organismo para tentar neutralizar a ameaça representada pelo corpo estranho."

*Corporate Finance Institute (CFI)*

Granuloma é um termo usado em patologia para se referir a uma massa ou nódulo composto por células inflamatórias especializadas, chamadas macrófagos. Esses macrófagos se agrupam e formam estruturas semelhantes a grãos, conhecidas como granulomas. Eles geralmente ocorrem em resposta a materiais estranhos ou patógenos que o sistema imunológico não consegue eliminar facilmente, como bactérias, fungos ou partículas inanimadas, como sílica ou bisfosfonatos.

Os granulomas são divididos em dois tipos principais: granulomas caseificantes e granulomas não caseificantes. Os granulomas caseificantes são característicos de infecções causadas por micobactérias, como a tuberculose e a doença de Johne. Eles apresentam um centro caseoso, que consiste em material necrótico, rodeado por macrófagos activados (epitelioides) e linfócitos T. Juntamente com os macrófagos epitelioides, outras células inflamatórias, como linfócitos, neutrófilos e células plasmáticas, também podem estar presentes nos granulomas.

Os granulomas não caseificantes são menos organizados do que os granulomas caseificantes e geralmente ocorrem em resposta a outros tipos de agentes estranhos ou patógenos. Eles consistem em agregados de macrófagos activados, linfócitos T e, às vezes, células plasmáticas.

Em suma, um granuloma é uma forma específica de reação inflamatória que ocorre em resposta a certos tipos de agentes estranhos ou patógenos, caracterizada pela formação de agregados de células inflamatórias especializadas.

Rifampina é um antibiótico utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas, incluindo tuberculose e leptospirose. Atua inibindo a RNA polimerase bacteriana, impedindo assim a transcrição do DNA para RNA. Sua administração geralmente é por via oral, mas também pode ser intravenosa em alguns casos. É importante ressaltar que o uso prolongado ou inadequado da rifampina pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana a este antibiótico. Além disso, a rifampina pode interagir com outros medicamentos, alterando seu metabolismo e efeitos, portanto, é necessário que seja sempre utilizada sob orientação médica.

Vancomycina é um tipo de antibiótico glicopeptídico utilizado no tratamento de infecções graves causadas por bactérias gram-positivas, especialmente aquelas resistentes a outros antibióticos. A vancomicina age inibindo a síntese da parede celular bacteriana, o que leva à lise e morte das células bacterianas. É frequentemente usada no tratamento de infecções causadas por estafilococos resistentes à meticilina (SARM) e enterococos resistente à vancomicina (VRE). A vancomicina é administrada por via intravenosa e sua dose e frequência de administração são geralmente ajustadas com base no peso do paciente e nos níveis sanguíneos da medicação. Os efeitos colaterais comuns incluem dor no local da injeção, náuseas, vómitos, diarreia e reações alérgicas. Em casos raros, a vancomicina pode causar danos nos ouvidos e no tronco encefálico, especialmente em crianças pequenas e quando administrada em altas doses ou por longos períodos de tempo.

O Ácido Poliglicólico (PGA) é um tipo de polímero biodegradável, sintético e linear, que pertence à classe dos ácidos alfa-hidroxi. Ele é composto por unidades repetitivas de glicolico (unidade HO-CH2-COOH), ligadas por ligações éster.

Na medicina, o PGA é frequentemente usado na fabricação de dispositivos médicos biodegradáveis, como suturas e implantes cirúrgicos, devido à sua biocompatibilidade e capacidade de ser metabolizado e excretado naturalmente pelo corpo humano ao longo do tempo.

Quando exposto ao tecido vivo, o PGA é progressivamente degradado em água e dióxido de carbono, através da atividade enzimática e hidrolítica, sem gerar substâncias tóxicas ou alérgicas. Além disso, o PGA também pode ser usado como um material de suporte em engenharia de tecidos, para a regeneração de tecidos danificados ou lesionados.

Em resumo, o Ácido Poliglicólico é um polímero sintético biodegradável e biocompatível, frequentemente usado em dispositivos médicos e engenharia de tecidos, devido à sua capacidade de ser metabolizado e excretado naturalmente pelo corpo humano.

As acetamidas são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional acetamida (-NHCOCH3). A acetamida é o derivado do ácido acético (acetato) no qual o grupo hidroxila (-OH) foi substituído por um grupo amino (-NH2).

Em outras palavras, a acetamida é formada quando o ácido acético reage com amônia ou uma amina primária. O exemplo mais simples de uma acetamida é a própria acetamida (CH3CONH2), que é derivada do ácido acético e amônia.

As acetamidas são estruturalmente semelhantes às amidas, mas possuem um grupo metil (-CH3) ligado ao átomo de nitrogênio da amida. As acetamidas são encontradas em uma variedade de compostos naturais e sintéticos e desempenham um papel importante em diversas reações químicas e bioquímicas.

No contexto médico, as acetamidas podem ser mencionadas em relação a medicamentos que contêm o grupo funcional acetamida. Alguns exemplos de tais medicamentos incluem a paracetamol (também conhecida como acetaminofeno) e a fenacetina, que são analgésicos e antipiréticos amplamente utilizados. No entanto, é importante notar que o termo "acetamidas" não se refere especificamente a medicamentos ou substâncias com propriedades terapêuticas.

As oxazolidinonas são uma classe de antibióticos sintéticos que inibem a síntese bacteriana de proteínas. Eles exercem seu efeito bactericida através da interrupção da formação do complexo de iniciação da tradução, impedindo assim a ligação do ARNt aminoacilado ao sítio P do ribossomo bacteriano. Isso leva à inibição da elongação da cadeia polipeptídica e, consequentemente, à morte bacteriana.

A primeira oxazolidinona aprovada para uso clínico foi a linizolida, seguida pela teduzolida. Estes antibióticos são frequentemente usados no tratamento de infecções graves causadas por bactérias gram-positivas multirresistentes, como Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) e Enterococcus spp. resistente à vancomicina.

Os efeitos adversos comuns associados ao uso de oxazolidinonas incluem náuseas, vômitos, diarreia, erupções cutâneas e alterações na contagem de glóbulos brancos. Além disso, a linizolida tem sido associada a casos raros, mas graves, de neuropatia periférica e toxicidade hepática. Portanto, o uso destes antibióticos deve ser reservado para infecções graves e resistentes a outras opções terapêuticas, e os pacientes devem ser monitorados cuidadosamente durante o tratamento.

Movimento celular é um termo usado em biologia para descrever o movimento ativo de células, que pode ocorrer em diferentes contextos e por meios variados. Em geral, refere-se à capacidade das células de se deslocarem de um local para outro, processo essencial para diversas funções biológicas, como a embriogênese, a resposta imune, a cicatrização de feridas e o desenvolvimento de tumores.

Existem vários mecanismos responsáveis pelo movimento celular, incluindo:

1. Extensão de pseudópodos: As células podem estender projeções citoplasmáticas chamadas pseudópodos, que lhes permitem se mover em direção a um estímulo específico ou para explorar o ambiente circundante.
2. Contração do citoesqueleto: O citoesqueleto é uma rede de filamentos proteicos presente no citoplasma celular, que pode se contrair e relaxar, gerando forças mecânicas capazes de deslocar a célula.
3. Fluxo de actina: A actina é um tipo de proteína do citoesqueleto que pode se polimerizar e despolimerizar rapidamente, formando estruturas dinâmicas que impulsionam o movimento celular.
4. Movimento amebóide: Algumas células, como as amebas, podem mudar de forma dramaticamente e se mover por fluxos cíclicos de citoplasma em direção a pseudópodos em expansão.
5. Migração dirigida: Em alguns casos, o movimento celular pode ser orientado por sinais químicos ou físicos presentes no ambiente, como gradientes de concentração de moléculas químicas ou a presença de matriz extracelular rica em fibrilas colágenas.

Em resumo, o movimento celular é um processo complexo e altamente regulado que envolve uma variedade de mecanismos e interações entre proteínas e outras moléculas no citoplasma e no ambiente extracelular.

Na medicina de viagem, a "migração animal" geralmente se refere ao fenômeno em que certos parasitas internos (também conhecidos como helmintos) abandonam o corpo humano e retornam à sua origem no meio ambiente, onde podem amadurecer e/ou reproduzir. Esses parasitas geralmente entram no corpo humano por meio de vetores, como insetos ou outros animais, e podem causar infecções e doenças graves se não forem tratados adequadamente.

A migração animal pode ser desencadeada por uma variedade de fatores, incluindo a alteração das condições ambientais, o uso de medicamentos antiparasitários e a migração sazonal dos vetores. É particularmente comum em áreas onde as condições higiênicas são deficientes e a exposição a vetores e outros reservatórios de parasitas é alta.

Alguns exemplos de parasitas que podem sofrer migração animal incluem o nematoide Ascaris lumbricoides, o ancilostoma duodenale e o Necator americanus (doença do verme solitário), a Taenia saginata e a Taenia solium (doença da taeníase ou doença do solitária) e a Schistosoma spp. (doença da esquistossomose).

Previne-se a migração animal através de medidas preventivas, como o uso de higiene adequada, especialmente no manuseio e preparação de alimentos, a utilização de água potável segura, o tratamento periódico com medicamentos antiparasitários e a proteção contra vetores.

Em termos médicos, a Contagem de Colônia (CC) é um método utilizado para quantificar microorganismos em amostras de diferentes matrizes, como alimentos, água, superfícies, ou amostras clínicas. Esse método consiste na diluição seriada da amostra, seguida da inoculação da suspensão diluída em meios de cultura específicos para o crescimento dos microorganismos alvo. Após a incubação sob condições controladas de tempo, temperatura e oxigênio, os indivíduos viáveis formam colônias visíveis a olho nu ou com auxílio de equipamentos como lupas ou microscópios.

Cada colônia representa um único organismo ou grupo de organismos que cresceram e se multiplicaram a partir do mesmo indivíduo original presente na amostra inicialmente diluída. A contagem é realizada manualmente ou por meio de equipamentos automatizados, considerando o número total de colônias formadas em uma determinada placa de Petri ou outro tipo de suporte de cultura.

A CC microbiana fornece informações quantitativas sobre a carga microbiana presente na amostra e é amplamente utilizada para fins de controle de qualidade, monitoramento de higiene, diagnóstico de infecções e pesquisas laboratoriais. É importante ressaltar que a CC pode subestimar ou superestimar a população microbiana real, dependendo da viabilidade dos microrganismos presentes na amostra, do grau de diluição, da eficiência da transferência da suspensão diluída para o meio de cultura e da capacidade dos microrganismos formarem colônias visíveis.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

Staphylococcus aureus resistente à meticilina, frequentemente abreviado como MRSA (do inglês Methicillin-resistant Staphylococcus aureus), refere-se a uma cepa específica de bactéria Staphylococcus aureus que desenvolveu resistência à meticilina e à maioria dos outros antibióticos beta-lactânicos, como oxacilina e penicilina. Essas bactérias geralmente vivem na pele e no nariz de pessoas saudáveis, sem causar sintomas ou doenças. No entanto, elas podem causar infecções graves em feridas abertas, cateteres e outros dispositivos invasivos, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados.

A resistência à meticilina ocorre devido a um gene chamado mecA, que codifica uma proteína (PBP2a) que permite à bactéria crescer e se dividir mesmo em presença de antibióticos beta-lactâmicos. A infecção por MRSA pode ser difícil de tratar, pois as opções de antibióticos efetivos são limitadas. Geralmente, os médicos recorrem a antibióticos menos convencionais, como vancomicina ou linazolida, para tratar infecções por MRSA.

É importante notar que as pessoas podem ser portadoras assintomáticas de MRSA e não desenvolver sintomas ou doenças relacionadas à bactéria. No entanto, elas ainda podem transmitir a bactéria para outras pessoas, especialmente em ambientes hospitalares ou instituições de longo prazo, onde os casos de MRSA adquiridos na comunidade e nos cuidados de saúde são mais comuns.

A inibição de migração celular refere-se a um processo na biologia em que o movimento e disseminação de células são impedidos ou reduzidos. A migração celular é um evento fundamental em uma variedade de processos fisiológicos, incluindo desenvolvimento embrionário, cicatrização de feridas e resposta imune. No entanto, a migração celular desregulada também pode contribuir para doenças, como câncer, quando as células cancerosas se movem para outras partes do corpo, formando tumores secundários ou metástases.

Existem várias estratégias e moléculas conhecidas que podem inibir a migração celular. Algumas drogas terapêuticas e compostos naturais foram identificados como inibidores da migração celular, incluindo certos tipos de fármacos quimioterápicos usados no tratamento do câncer. Além disso, a manipulação genética também pode ser usada para inibir a expressão ou atividade de genes e proteínas envolvidas na migração celular.

Em resumo, a inibição da migração celular é um processo importante em vários contextos biológicos e médicos, com potencial para ser aproveitado no tratamento de doenças como o câncer.

Biofilmes são agregados multicelulares complexos de microorganismos, como bactérias, fungos e algas, que aderem a superfícies e estão encapsulados em uma matriz polissacarídica auto-produzida. Esses organismos geralmente se associam a uma superfície por meio de interações físicas e químicas, formando estruturas tridimensionais organizadas que podem variar em espessura desde alguns micrômetros a centímetros.

Os biofilmes oferecem proteção e benefícios metabólicos aos microorganismos, como resistência à clearance imunitário, resistência a antibióticos e outros agentes antimicrobianos, e acesso compartilhado a nutrientes. Eles podem ser encontrados em uma variedade de ambientes, incluindo superfícies naturais, dispositivos médicos e tecidos vivos, e estão associados a diversas infecções crônicas e indesejáveis no corpo humano.

A formação de biofilmes é um processo dinâmico que inclui quatro etapas principais: aderência reversível à superfície, aderência irreversível, maturação do biofilme e desprendimento ou dispersão das células. A compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na formação de biofilmes é crucial para o desenvolvimento de estratégias eficazes de prevenção e tratamento de infecções relacionadas a biofilmes.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Staphylococcus aureus (S. aureus) é um tipo comum de bactéria gram-positiva que normalmente é encontrada na pele e nas membranas mucosas de nossos narizes, garganta e genitais. Embora seja uma bactéria normalmente presente em humanos, o S. aureus pode causar uma variedade de infecções, desde infecções cutâneas leves como furúnculos e impetigo, até infecções graves como pneumonia, meningite, endocardite e sepse. Algumas cepas de S. aureus são resistentes a diversos antibióticos, incluindo a meticilina, e são chamadas de MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina). Essas infecções por MRSA podem ser particularmente difíceis de tratar.

Os Testes de Sensibilidade Microbiana (TSM), também conhecidos como testes de susceptibilidade antimicrobiana, são um grupo de métodos laboratoriais utilizados para identificar a eficácia de diferentes medicamentos antibióticos ou antimicrobianos contra determinados microrganismos patogênicos, como bactérias, fungos e parasitos. Esses testes são essenciais para orientar as opções terapêuticas adequadas no tratamento de infecções bacterianas e outras doenças infecciosas, ajudando a maximizar a probabilidade de sucesso do tratamento e minimizar o risco de desenvolvimento de resistência aos antimicrobianos.

Existem vários métodos para realizar os TSM, mas um dos mais comuns é o Teste de Difusão em Meio Sólido (TDMS), também conhecido como Método de Kirby-Bauer. Neste método, uma inoculação padronizada do microrganismo em questão é colocada sobre a superfície de um meio de cultura sólido, geralmente um ágar Mueller-Hinton. Após a solidificação do meio, diferentes antibióticos são aplicados sobre papéis filtro (discos de inibição) que são colocados sobre a superfície do ágar. Os antimicrobianos difundem-se pelo meio, criando zonas de inibição em torno dos discos, onde o crescimento do microrganismo é impedido. A medida das zonas de inibição permite classificar o microrganismo como suscetível, intermédio ou resistente a cada antibiótico testado, seguindo critérios estabelecidos por organismos internacionais, como o Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) e o European Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing (EUCAST).

Outro método amplamente utilizado é o Método de Diluição em Meio Líquido, no qual uma série diluída do antibiótico é preparada em tubos ou microplacas contendo meio líquido de cultura. A inoculação do microrganismo é adicionada a cada tubo ou poço e, após incubação, o crescimento bacteriano é avaliado. O menor gradiente de concentração em que não há crescimento define a Concentração Mínima Inibitória (CMI) do antibiótico para esse microrganismo. A CMI pode ser expressa como a concentração mínima bactericida (CMB), quando o antibiótico é capaz de matar 99,9% da população inoculada.

A determinação da susceptibilidade dos microrganismos aos antimicrobianos é um passo fundamental no tratamento das infecções bacterianas e ajuda a orientar o uso racional desses medicamentos. A resistência a antibióticos é uma ameaça global à saúde humana, animal e do meio ambiente. O monitoramento da susceptibilidade dos microrganismos aos antimicrobianos permite identificar tendências de resistência e orientar as estratégias de controle e prevenção da disseminação de bactérias resistentes.

## História

A história do teste de susceptibilidade a antibióticos remonta à década de 1940, quando o primeiro antibiótico, a penicilina, foi descoberto e usado clinicamente para tratar infecções bacterianas. Em 1946, Fleming e Chain desenvolveram um método simples para testar a susceptibilidade de bactérias à penicilina, que consistia em adicionar discos contendo diferentes concentrações de penicilina a uma placa de Petri contendo meio de cultura sólido inoculado com o microrganismo alvo. Após a incubação, as zonas de inibição da crescimento bacteriano ao redor dos discos eram medidas e comparadas com um padrão de referência para determinar a susceptibilidade do microrganismo à penicilina. Este método, conhecido como o teste de disco de difusão, foi posteriormente adaptado para outros antibióticos e tornou-se um dos métodos mais amplamente utilizados para testar a susceptibilidade bacteriana a antibióticos.

Na década de 1960, o método de diluição em broth foi desenvolvido como uma alternativa ao teste de disco de difusão. Neste método, diferentes concentrações de antibiótico são adicionadas a tubos contendo meio líquido e inoculados com o microrganismo alvo. Após a incubação, as concentrações mínimas inibitórias (MIC) dos antibióticos são determinadas observando a turbidez do meio de cultura, que indica o crescimento bacteriano. O método de diluição em broth é considerado mais preciso do que o teste de disco de difusão, mas também é mais trabalhoso e exigente em termos de equipamentos e treinamento do pessoal.

Na década de 1990, o método de diluição em agar foi desenvolvido como uma variante do método de diluição em broth. Neste método, diferentes concentrações de antibiótico são adicionadas a placas de Petri contendo meio sólido e inoculados com o microrganismo alvo. Após a incubação, as concentrações mínimas inibitórias (MIC) dos antibióticos são determinadas observando a ausência ou presença de crescimento bacteriano nas placas. O método de diluição em agar é considerado menos preciso do que o método de diluição em broth, mas é mais simples e rápido de realizar.

Atualmente, existem vários métodos disponíveis para testar a susceptibilidade dos microrganismos aos antibióticos, cada um com suas vantagens e desvantagens. A escolha do método depende de vários fatores, tais como o tipo de microrganismo, a disponibilidade de equipamentos e recursos, e as preferências pessoais do laboratório ou clínica. Independentemente do método escolhido, é importante seguir as recomendações e diretrizes estabelecidas pelas organizações internacionais de saúde pública e clínica para garantir a qualidade e a confiabilidade dos resultados.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

A adesão celular é um processo biológico em que as células interagem e se ligam umas às outras ou a uma matriz extracelular por meio de moléculas de adesão específicas. Essas moléculas de adesão incluem proteínas de superfície celular, como as chamadas integrinas, e ligantes presentes na matriz extracelular, como a fibronectina e a laminina. A adesão celular desempenha um papel fundamental em diversos processos fisiológicos, como o desenvolvimento embrionário, a manutenção da integridade tecidual, a migração celular, a proliferação celular e a diferenciação celular. Além disso, a adesão celular também está envolvida em processos patológicos, como o câncer e a inflamação.

Os ensaios de migração celular são métodos experimentais utilizados em pesquisas biológicas para estudar o processo pelo qual células se movem de um local para outro. A migração celular é um fenômeno fundamental envolvido em diversos processos fisiológicos e patológicos, como desenvolvimento embrionário, cicatrização de feridas, resposta imune, metástase de câncer e doenças neurodegenerativas.

Existem vários tipos de ensaios de migração celular, incluindo:

1. Ensaio de transwell: Este é um método comum para avaliar a migração celular. Ele utiliza uma placa perfurada por poros, na qual as células são colocadas no compartimento superior e o meio de cultura contendo o estimulante da migração é adicionado no compartimento inferior. As células que migram através dos poros são então quantificadas.

2. Ensaio de scratch: Neste método, uma lesão linear é criada em um cultivo monocamada de células, e a capacidade das células em migrar e preencher a área vazia é avaliada ao longo do tempo.

3. Ensaio de boyden: Este ensaio utiliza uma câmara de Boyden com duas câmaras separadas por um filme de membrana com poros. As células são colocadas na câmara superior e o meio de cultura contendo o estimulante da migração é adicionado na câmara inferior. A migração das células através dos poros é então avaliada.

4. Ensaio de time-lapse: Neste método, as células são filmadas em tempo real ao longo de um período de tempo para avaliar seus padrões de movimento e migração.

5. Ensaio de microfluidos: Este ensaio utiliza dispositivos de microfluidos para criar gradientes químicos ou físicos que podem ser usados para atraírem ou repelirem as células, permitindo assim o estudo da resposta das células às mudanças no ambiente.

Os ensaios de migração celular são amplamente utilizados em pesquisas biológicas e médicas para estudar a motilidade e invasividade das células, bem como sua resposta a diferentes fatores químicos e físicos. Além disso, esses ensaios podem ser usados para avaliar a eficácia de drogas ou terapias que visam inibir a migração celular em doenças como o câncer.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

Os fatores inibidores da migração de macrófagos (MIF, do inglês macrophage migration inhibitory factor) são moléculas pro-inflamatórias que desempenham um papel crucial na regulação da resposta imune e inflamação. Eles são produzidos por vários tipos de células, incluindo macrófagos, linfócitos T e células endoteliais.

A função principal dos fatores inibidores da migração de macrófagos é atrair e reter células imunes no local de inflamação, impedindo assim a migração dessas células para outras partes do corpo. Isso é crucial para uma resposta imune eficaz contra patógenos invasores ou danos teciduais.

No entanto, um excesso de produção de MIF pode levar a uma resposta inflamatória desregulada e contribuir para o desenvolvimento de várias doenças inflamatórias e autoimunes, como artrite reumatoide, esclerose múltipla e diabetes tipo 2.

Em resumo, os fatores inibidores da migração de macrófagos são moléculas pro-inflamatórias que desempenham um papel importante na regulação da resposta imune e inflamação, mas um excesso de produção pode levar a uma resposta inflamatória desregulada e contribuir para o desenvolvimento de várias doenças.

Chimiotaxia é um termo utilizado em biologia e medicina que se refere ao movimento orientado e direcionado de células, especialmente células vivas como células cancerosas ou leucócitos (glóbulos brancos), em resposta a um gradiente de concentração de substâncias químicas no meio ambiente circundante. Esse processo desempenha um papel crucial em diversos fenômenos biológicos, como o desenvolvimento embrionário, a cicatrização de feridas e a resposta imune.

No contexto médico, particularmente no tratamento do câncer, a quimiotaxia refere-se à mobilização e direcionamento de fármacos antineoplásicos (citotóxicos) ou drogas citotóxicas específicas para atingirem e destruírem células cancerosas, aproveitando o gradiente de concentração química existente entre as áreas saudáveis e as lesões tumorais. Essa técnica é empregada em terapias como a quimioterapia intraperitoneal hipertermica (HIPEC), na qual os medicamentos são administrados diretamente no líquido peritoneal, onde o câncer se disseminou, aumentando assim sua concentração local e efetividade contra as células cancerosas.

Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.

A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.

Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.

Em termos médicos, a migração humana geralmente não é discutida, pois é um fenômeno sociocultural e geográfico. No entanto, às vezes, pode ser abordado em estudos de saúde pública ou antropologia médica.

A migração humana, de uma forma geral, refere-se ao movimento de um indivíduo ou grupo de pessoas que mudam permanentemente ou temporariamente de um local para outro, geralmente atravessando fronteiras nacionais ou regionais. Esses movimentos podem ser motivados por diversos fatores, como busca por emprego, melhores condições de vida, educação, casamento, refúgio, turismo ou mesmo desastres ambientais.

Quando se considera a saúde pública, a migração humana pode ter impactos significativos na saúde da população e no sistema de saúde do país de destino, assim como nos países de origem. A disseminação de doenças infecciosas, os desafios em fornecer assistência médica aos migrantes e as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais são alguns dos temas abordados neste contexto. Em antropologia médica, a migração é estudada para entender como as pessoas buscam e experimentam cuidados de saúde em diferentes contextos culturais e sociais.

A migração transendotelial e transepitelial são processos biológicos envolvendo o movimento celular controlado através de camadas de células endoteliais ou epiteliais, respectivamente. Esses processos desempenham um papel crucial em diversos fenômenos fisiológicos e patológicos, como a resposta imune, o desenvolvimento embrionário, a cicatrização de feridas e o metástase de células tumorais.

Na migração transendotelial, células, geralmente leucócitos, atravessam a membrana basal e as camadas de células endoteliais que revestem os vasos sanguíneos para alcançar um local específico no tecido circundante. Esse processo é essencial para a defesa imune, permitindo que os leucócitos migrem do sangue para o tecido em resposta a sinais de inflamação ou infecção.

Já na migração transepitelial, células atravessam as camadas de células epiteliais que formam barreiras entre diferentes compartimentos corporais, como a pele, os pulmões e o trato gastrointestinal. Esse processo pode ser observado durante a cicatrização de feridas, quando as células migratórias desempenham um papel fundamental na reepitelização da lesão e restauração da barreira epitelial. No entanto, em contextos patológicos, como o câncer, células tumorais podem utilizar a migração transepitelial para invadir outros tecidos e metastatizarem.

Em resumo, a migração transendotelial e transepitelial são processos complexos envolvendo o movimento celular controlado através de diferentes tipos de barreiras celulares no corpo humano. Eles desempenham papéis importantes em diversos contextos fisiológicos e patológicos, como a resposta inflamatória, cicatrização de feridas e metástase tumoral.

A quimiotaxia de leucócitos é o processo pelo qual os leucócitos (glóbulos brancos) se movem em resposta a um estimulo químico. Este movimento direcionado de células é chamado de quimiotaxia e desempenha um papel crucial no sistema imune na localização e eliminação de patógenos, como bactérias e fungos.

Os leucócitos detectam a presença de substâncias químicas específicas, denominadas quimiocinas, libertadas por células infectadas ou danificadas. Esses quimiocinas se ligam a receptores em membrana dos leucócitos, o que desencadeia uma cascata de sinais intracelulares que levam à polarização e mobilidade das células.

Em resposta a esses sinais, os leucócitos mudam sua forma, estendendo pseudópodos (projeções citoplasmáticas) em direção à fonte da quimiocina. Eles então migram ao longo dos gradientes de concentração dessas moléculas, movendo-se do local de menor concentração para o local de maior concentração.

Este processo é essencial para a defesa do corpo contra infecções e inflamações, pois permite que os leucócitos sejam recrutados especificamente para os locais onde são necessários. No entanto, a quimiotaxia de leucócitos também pode desempenhar um papel em doenças e condições patológicas, como as respostas imunes excessivas ou inadequadas, o câncer e a doença inflamatória crónica.

'A proliferação de células' é um termo médico que se refere ao rápido e aumentado crescimento e reprodução de células em tecidos vivos. Essa proliferação pode ocorrer naturalmente em processos como a cicatrização de feridas, embriogênese (desenvolvimento embrionário) e crescimento normal do tecido. No entanto, também pode ser um sinal de doenças ou condições anormais, como câncer, hiperplasia benigna (crecimento exagerado de tecido normal), resposta inflamatória excessiva ou outras doenças. Nesses casos, as células se dividem e multiplicam descontroladamente, podendo invadir e danificar tecidos saudáveis próximos, bem como disseminar-se para outras partes do corpo.

Linhagem celular tumoral (LCT) refere-se a um grupo de células cancerosas relacionadas que têm um conjunto específico de mutações genéticas e se comportam como uma unidade funcional dentro de um tumor. A linhagem celular tumoral é derivada das células originarias do tecido em que o câncer se desenvolveu e mantém as características distintivas desse tecido.

As células da linhagem celular tumoral geralmente compartilham um ancestral comum, o que significa que elas descendem de uma única célula cancerosa original que sofreu uma mutação genética inicial (ou "iniciadora"). Essa célula original dá origem a um clone de células geneticamente idênticas, que podem subsequentemente sofrer outras mutações que as tornam ainda mais malignas ou resistentes ao tratamento.

A análise da linhagem celular tumoral pode fornecer informações importantes sobre o comportamento e a biologia do câncer, incluindo sua origem, evolução, resistência à terapia e potenciais alvos terapêuticos. Além disso, a compreensão da linhagem celular tumoral pode ajudar a prever a progressão da doença e a desenvolver estratégias de tratamento personalizadas para pacientes com câncer.

... um corpo estranho ou uma substância estranha: são os mediadores químicos da inflamação. Esse é um processo muito complexo que ... envolve os leucócitos e sua capacidade de morfogênese e de migração para o local do estímulo inflamatório. Macroscopicamente ... No corpo humano não existe a condição de isolamento de nenhum dos tecidos do corpo. A polpa radicular se é coberta por uma ...
Implantes Dentários, Seios Paranasais, Migração de Corpo Estranho Resumo. Introdução: A utilização de implantes dentários como ... Objetivo: Relatar um caso raro de migração de implante dentário para o seio etmoidal e descrever a conduta terapêutica. Relato ... Conclusão: A remoção de corpos estranhos em seios paranasais deve ser a mais breve possível. A cirurgia endoscópica mostrou-se ... de Caso: Paciente com diagnóstico de deslocamento e migração de implante para o seio etmoidal. A remoção foi realizada através ...
Migração de Corpo Estranho - Conceito preferido Identificador do conceito. M0008742. Nota de escopo. Migração de um corpo ... Migração de um corpo estranho de sua localização original para alguma outra localização no corpo.. ... Migração de Corpo Estranho [C26.392.500] Migração de Corpo Estranho * Migração do Implante de Lente Intraocular [C26.392. ... estranho de sua localização original para alguma outra localização no corpo. Termo preferido. Migração de Corpo Estranho ...
Migração de Corpo Estranho (1) * Tomografia de Coerência Óptica (1) * Cápsula do Cristalino (1) ...
A migração do material preenchedor é uma complicação possível associada a sua injeção. Acredita-se que alguns pacientes possuam ... Objetivo: o objetivo deste trabalho é relatar quatro casos de reações de corpo estranho a material de preenchimento estético ... Tendo em vista as hipóteses clínicas de reação de corpo estranho a material de preenchimento, mucocele, neoplasia de glândulas ... Tendo em vista as hipóteses clínicas de reação de corpo estranho a material de preenchimento, mucocele, neoplasia de glândulas ...
provável reação de corpo estranho(siliconiose).. C) Com luxação posterior: após a excisão da cabeça radial se o cotovelo não ... migração proximal do rádio(pois a prótese de silicone pode se romper) além de uma ... migração prox do rádio, mas não restaura a instabilidade longitudinal do antebraço - não ... que impede a migração proximal do mesmo sendo a membranainteróssea a responsável ...
O músculo cricofaríngeo, ao nível da C6, também pode "reter" um corpo estranho. Cerca de 70% dos corpos estranhos que se alojam ... A migração no esôfago leva com mais frequência à mediastinite, mas pode envolver o trato respiratório inferior ou a aorta, e ... Um corpo estranho alojado no trato gastrointestinal pode ter pouco ou nenhum efeito; causar inflamação local, levando a dor, ... Uma vez que o corpo estranho engolido chega ao estômago de uma criança com um trato gastrointestinal (TGI) normal, é muito ...
São os mesmos rostos de indefinida cor, os pés gigantescos, de dedos abertos, sobrando das alpargatas, o cabelo ralo, o corpo ... Ficávamos conversando sem ligar para as cobras que passavam, produzindo ruídos estranhos nas folhas secas que tapetavam ... liquidam no tiro das suas repetições os sertanejos que descem e que sobem na contínua migração. ... enchendo o sertão de orações estranhas, de ritos supersticiosos, anunciando pela boca repleta de profecias o fim do mundo e do ...
Entretanto, os stents podem induzir uma rápida reação de corpo estranho, podem ficar entupidos com tampões de muco e podem ... Neste estudo, porém, as principais complicações observadas foram a migração do stent (22%), retenção da secreção (18%) e ... As desvantagens dos stents metálicos incluem uma rápida reação de corpo estranho, que dificulta bastante a remoção subsequente ... O paciente é, em geral, posicionado em supinação, com a cabeça e o lado do corpo envolvido elevados em 30º a 45º. O braço livre ...
Sinais e sintomas incluem sensação de corpo estranho, lacrimejamento, fotofobia e hiperemia de conjuntiva... leia mais , ... o uso de inibidores tópicos da rho quinase acelera a migração das células periféricas do endotélio corneano para preencher o ... Para aliviar dor intratável (p. ex., forte sensação de corpo estranho devido a recorrente ruptura de bolha em ceratopatia ... Como nenhum endotélio estranho é transplantado na DSO, não há risco de rejeição. As taxas de rejeição de enxertos para ...
Na mitologia, o termo quimera descrevia uma criatura com cabeça de leão, corpo de capricórnio e cauda de serpente. Na medicina ... Alternativamente, esta presença pode representar uma conseqüência da doença em razão da migração de células progenitoras ... estranhos para a mulher grávida(6). ...
Como o corpo absorve synthol depois que ele se expande em seu corpo? Ele absorve tudo? Como você pode imaginar, a resposta não ... As aberrações com músculos falsos, deformados ou fisiculturistas mesmo bem treinados com picos de formas estranhas em certos ... "OS PERIGOS DESSAS APLICAÇÕES ESTÃO RELACIONADOS PRINCIPALMENTE A EMBOLIA PULMONAR(MIGRAÇÃO DO ÓLEO PELA CIRCULAÇÃO OBSTRUINDO ... O culto ao corpo em nossa sociedade como um todo já é algo comum e buscar a forma física perfeita tem sido uma obsessão de ...
Pode parecer estranho ouvir isso de um pastor, mas a bênção é grande e intransferível. O projeto "Reavivados por Sua Palavra" ... A ideia toma corpo em minha vida. Por inúmeras vezes eu fiz o tradicional "Ano Bíblico". Porém, ler a Bíblia, um capítulo por ... Em seu livro Why Evolution Is True, Coyne (igual a Darwin) atribui a biogeografia de ilhas oceânicas à migração, e outras ... Nas aulas, uma modelo de corpo escultural faz o papel do alvo na boate. Com ela, os homens exercitam como deve ser o "chega ...
Granuloma do Tipo Corpo Estranho. • Destino e Evolução dos Granulomas do Tipo Corpo Estranho. • Granulomas do tipo corpo ... Formação do infiltrado inflamatório: quimiotaxia e migração. • A inversão das correntes promove a pavimentação leucocitária. • ... Granuloma do Tipo Corpo Estranho. • Destino e Evolução dos Granulomas do Tipo Corpo Estranho. • Granulomas do tipo corpo ... Granuloma do tipo corpo estranho atrapalham a reparação. • Diferença entre antígeno, corpo estranho e corpo inerte. • Granuloma ...
O corpo do ex-deputado está sendo velado na tarde desta sexta-feira no Memorial do Carmo, no Caju, Rio de Janeiro, e deve ser ... Ele acabou rompendo com o pai e com o PDT no começo dos anos 2000, liderando um movimento de migração de membros da ex-legenda ... Segundo Brizola, uma empresa do bicheiro havia ganhado de forma "estranha" uma licitação para administrar a Lotergs durante o ...
Yaka simboliza a migração de povos caçadores, mais tarde grandes guerreiros, que após chegarem à região de Luanda e irromperem ... Os filhos da pátria percorre as formas através das quais a interseção dessas características plurais dá corpo a uma identidade ... Resenha da contracapa: Félix Ventura escolheu um estranho ofício: vende passados falsos. Os seus clientes, prósperos ...
Não dá para falar muito, mas podemos dizer que todo mundo é estranho e eventos bizarros começam a acontecer por lá. Aos poucos ... E de forma bem inteligente, a produção lida com isso ao mesmo tempo que critica as políticas de migração em torno do mundo. ... Semelhante a minissérie Band of Brothers, de 2001, The Pacific se passa em meio às ações do Corpo de Fuzileiros Navais dos ... Se você curte coisas estranhas, bizarrices e maluquices, esta é uma série que pode te entreter muito. Acompanha um homem que ...
O prontuário médico dizia que a causa era um "corpo estranho" . "Quando falaram que iam remover o Essure, fiquei feliz porque ... órgãos e migração do dispositivo. No entanto, são frequentes os relatos de que os profissionais não só do Mariska Ribeiro, mas ... Não quero que mais ninguém tenha esse dispositivo no corpo e passe a mesma coisa que eu passei." ... última década em que os implantes precisaram ser removidos do corpo das pacientes. ...
O corpo é mais comprido do que alto. O peito dessa raça tende a ser profundo e largo, o que da a ele um porte forte e musculoso ... Porém, a raça acaba se definindo apenas no século 18, quando há uma forte migração inglesa para as ilhas. ... ele tende a ter uma atitude tímida e reservada com os estranhos, mas muito nobre e sereno com tutores. Mas não se preocupe, ...
Com o aumento da temperatura do corpo, a ingestão de água torna-se uma necessidade, porém isso acontece de forma excessiva, e ... A planta chegou ao Brasil provavelmente pela migração de tribos tupis-guaranis. A partir do século XVI, seu uso foi introduzido ... Depressão tardia, que pode chegar à inconsciência, queda da pressão, sonhos estranhos, podendo ainda apresentar surtos de ... Estes tornam o coração humano mais sensível a uma substância que o nosso corpo fabrica, a adrenalina, que faz o número de ...
Jovem actriz de ascendência suíça com cunho visível sobre o trabalho de corpo. Além de coleccionar formações nas mais diversas ... Já para a Letícia foi a primeira co-criação… e podemos dizer que "primeiro estranha-se, depois entranha-se…!". ... O resultado foi mesmo muito interessante, porque abrangia diversas realidades sócio-económicas e percebemos que a migração ... A Artecapital teve a oportunidade de conversar com as três atrizes, de diferentes nacionalidades, que dão verdadeiramente corpo ...
Para Maria, a cidade de Buenos Aires é estranha e familiar (Freud, 1919/1982). Encanta-se numa vitrine de antiguidades com um ... Como elaborar um luto sem corpo a ser velado sem os rituais da última despedida? A permanente lembrança dos entes queridos ... Enquanto o monstruoso casal voltava à sua terra natal, a intérprete do filme foi obrigada a uma migração forçada, ao exílio ( ... Ela viveu como uma estranha estrangeira, não só na Europa, mas também como uma estrangeira de si mesma, em si própria ( ...
... fugiram durante muitos séculos até que foram obrigados a voltar ao corpo material e estão ao nosso lado no planeta Terra, a ... tudo isso contribui para que os indivíduos se fortaleçam neste mundo estranho e cheio de situações embaraçosas que nos afligem ... apenas saímos do mundo material e migramos para o mundo dos espíritos e nesta migração seremos cobrados por nossas ações, ... trabalhos que anteriormente degradavam o corpo dos trabalhadores condenando-os a morte precocemente ou até gerando graves ...
O Corpo Nu e as Representações Sociais do Masculino- Ellis Regina Araújo da Silva.. Cinema e Publicidade: Intertextos e ... Sessão 2: Migração e perspectivas para o rádio AM. Local: Auditório da Decania CFCH - Campus Praia Vermelha, UFRJ. ... Infográficos e Esporte: as Estratégias de Comunicação da Infografia Esportiva na Revista Mundo Estranho Por Cristiane Machado ...
Qual é a origem dos ancestrais dos povos indianos? Debate sobre a migração indo-ariana ganha novos capítulos. Sul da Ásia. 26 ... Um ritual de proteção para "fechar o corpo" liga tradições religiosas diferentes no Brasil. América Latina. 6 Agosto, 2016 ... Mesmo em algumas de suas alusões mais estranhas, Lobato parece seguir criando imagens que, se não são reais, são muito ... sua interpretação dos sinais fora quase sempre a projeção de conceitos estranhos. Na verdade, o que primeiro chamou a atenção ...
"Partilhar histórias de migração é criar pontes empáticas", entrevista a Tiago de Faria Alícia Gaspar 14/02/2022 ... O corpo humano é ampliado por sons que os gestos escondem e o Homem prolongado por sombras que a sua silhueta encobre. Ao ... que acontecia em casa de pessoas que se voluntariavam para receber um conjunto de estranhos para aí fazer desenrolar uma mesa ... A escala pode ser diferente, tu podes mudar de uma sala de aula para outra, isso é uma migração. Podes mudar de um bairro para ...

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