Enzima que catalisa a desaminação oxidativa de monoaminas naturais. É uma flavoenzima localizada nas membranas mitocondriais, seja nos terminais nervosos, no fígado ou outros órgãos. A monoaminoxidase é importante na regulação da degradação metabólica de catecolaminas e serotonina no tecido nervoso ou nos tecidos alvos. A monoaminoxidase hepática tem um papel defensivo crucial em inativar as monoaminas circulantes ou aquelas, como a tiramina, que se originam no intestino e são absorvidas pela circulação portal. EC 1.4.3.4.
Grupo quimicamente heterogêneo de drogas que têm em comum a capacidade de bloquear a desaminação oxidativa das monoaminas que ocorrem na natureza. (Tradução livre do original: From Gilman, et al., Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed, p414)
Antidepressivo e inibidor da monoamino oxidase relacionada a PARGILINA.
Inibidor seletivo, irreversível da enzima monoamino oxidase do tipo B. É utilizada em paciente com mal de Parkinson recém diagnosticados. Pode retardar a progressão clínica da doença e postergar a necessidade da terapia com levodopa. Pode ser administrada juntamente com levodopa no início da incapacidade. O composto sem a designação do isômero é denominado Deprenil.
Inibidor da monoamino oxidase com propriedades anti-hipertensivas.
Propilamina formada pela ciclização da cadeia lateral da anfetamina. Esse inibidor da monoamino oxidase é eficaz no tratamento da depressão maior, distúrbios distímicos e depressão atípica. É também útil em distúrbios de pânico e fobias.
Um dos INIBIDORES DA MONOAMINOXIDASE utilizado para tratar DEPRESSÃO, TRANSTORNOS FÓBICOS e PÂNICO.
Família de proteínas vesiculares de transporte de aminas que catalizam o transporte e armazenamento das CATECOLAMINAS e indolaminas nas VESÍCULAS SECRETÓRIAS.
Enzima flavoproteína que catalisa a redução monovalente do OXIGÊNIO usando NADPH como doador de elétron para formar um ânion superóxido. A enzima depende de vários CITOCROMOS. Os defeitos na produção de íons superóxidos por enzimas, como NADPH oxidase resultam em DOENÇA GRANULOMATOSA CRÔNICA.
Simpatomimético indireto. A tiramina não ativa os receptores adrenérgicos diretamente, mas pode servir como um substrato para os sistemas de recaptação da serotonina e para a enzima monoamino oxidase, prolongando, portanto, a ação dos transmissores adrenérgicos. Também provoca liberação do transmissor dos terminais adrenérgicos. A tiramina pode ser considerada como neurotransmissor em alguns sistemas nervosos de invertebrados.
Inibidor da MAO que é usado como um agente antidepressivo.
Aminas biogênicas que possuem uma única parte amina. Incluídos neste grupo estão todas as monoaminas naturais formadas pela descarboxilação enzimática de aminoácidos naturais.
Inibidor irreversível da monoamino oxidase dos tipos A e B, sendo utilizado como antidepressivo. Foi também utilizado como antituberculoso, porém seu uso é limitado por sua toxicidade.
Inibidor reversível da monoaminoxidase tipo A (IRMA-RIMA) (veja INIBIDORES DA MONOAMINOXIDASE) possuindo propriedades antidepressivas.
Mensageiro bioquímico e regulador, sintetizado a partir do aminoácido essencial L-TRIPTOFANO. Em humanos é geralmente encontrada no sistema nervoso central, no trato gastrointestinal e nas plaquetas sanguíneas. A serotonina está envolvida em importantes funções fisiológicas, incluindo neurotransmissão, motilidade gastrointestinal, homeostase e integridade cardiovascular. Múltiplas famílias de receptores (RECEPTORES DE SEROTONINA) explicam o amplo espectro de ações fisiológicas e distribuição deste mediador bioquímico.
Proteínas integrais de membrana da bicamada lipídica das VESÍCULAS SECRETÓRIAS que catalizam o transporte e armazenamento de neurotransmissores de aminas biogênicas, como a ACETILCOLINA, SEROTONINA, MELATONINA, HISTAMINA e CATECOLAMINAS. Os transportadores trocam os prótons vesiculares pelos neurotransmissores citoplasmáticos.
Grupo de compostos derivados da beta-amino-etil benzeno que são estrutural e farmacologicamente relacionados à anfetamina.
Flavoproteína ferro-molibdênio contendo FLAVINA-ADENINA-DINUCLEOTÍDEO que oxida a hipoxantina, algumas outras purinas, pterinas e aldeídos. A deficiência da enzima, um traço autossômico recessivo, causa a xantinuria.
Droga usada antigamente como um antipsicótico e no tratamento de vários transtornos do movimento. A tetrabenazina bloqueia a captação neurotransmissora nas vesículas adrenérgicas de armazenamento, e tem sido usada como marcador de alta afinidade para o sistema de transporte vesicular.
Cinuramina is an obsolete term for a type of compound used in old urinary tract medication, specifically a complex salt of benzoic acid and hippuric acid.
Propilaminas referem-se a compostos orgânicos primários ou secundários com a fórmula geral (CH3)2-NH-R, onde R pode ser um grupo hidrocarílico alifático ou aromático.
Enzima que oxida peptidil-lisil-peptídeo na presença de água e oxigênio molecular para dar peptidil-al-lisil-peptídeo mais amônia e peróxido de hidrogênio. EC 1.4.3.13.
Ácido Hidroxi-Indolacético (AHIA) é um ácido indólico derivado do aminoácido triptofano, encontrado em plantas e microorganismos, que desempenha um papel importante na defesa da planta contra patógenos e também está envolvido no crescimento e desenvolvimento das plantas.
Uma das catecolaminas NEUROTRANSMISSORAS do encéfalo. É derivada da TIROSINA e precursora da NOREPINEFRINA e da EPINEFRINA. A dopamina é a principal transmissora no sistema extrapiramidal do encéfalo e importante na regulação dos movimentos. Sua ação é mediada por uma família de receptores (RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS).
Ácido homovanílico (HVA) é um metabólito urinário que é produzido durante o processamento da dopamina no cérebro, e sua medição pode ser usada como um biomarcador para avaliar a função dopaminérgica em estudos clínicos e de pesquisa.
Análogo alucinógeno da serotonina, encontrado na pele de rãs e sapos, cogumelos, plantas superiores e mamíferos, especialmente no cérebro, plasma e urina de esquizofrênicos. A bufotenina tem sido usada como ferramenta nos estudos do SNC e usada impropriamente como psicodélico.
Metabólito desaminado de LEVODOPA.
Alcaloide encontrado nas raizes de Rauwolfia serpentina e R. vomitoria. A reserpina inibe a captação de norepinefrina para as vesículas de armazenamento, resultando na depleção de catecolaminas e serotonina dos terminais axônicos centrais e periféricos. Tem sido usada como anti-hipertensor e antipsicótico, e também como uma ferramenta de pesquisa, mas seus efeitos adversos limitam seu uso clínico.
Mitocôndrias localizadas em hepatócitos. Como em todas as mitocôndrias, existe uma membrana interna e uma externa, criando conjuntamente dois compartimentos mitocondriais separados: o espaço da matriz interna e um espaço intermembranar muito mais estreito. Na mitocôndria hepática, aproximadamente 67 por cento das proteínas totais da mitocôndria localizam-se na matriz. (Tradução livre do original: Alberts et al., Molecular Biology of the Cell, 2d ed, p343-4)
Aldeído oxirredutase expressa predominantemente no FÍGADO, PULMÕES e RIM. Catalisa a oxidação de uma variedade de aldeídos orgânicos e compostos N-heterocíclicos para ÁCIDOS CARBOXÍLICOS e também oxida derivados de quinolina e piridina. A enzima utiliza molibdênio e FAD como cofatores.
Grupo de compostos derivados da amônia pela substituição do hidrogênio por radicais orgânicos. (Tradução livre do original: Grant & Hackh's Chemical Dictionary, 5th ed)
Enzima da classe das oxidorredutases, que catalisa a conversão de beta-D-glucose e oxigênio a D-glucono-1,5-lactona e peróxido. É uma flavoproteína, altamente específica para beta-D-glucose. A enzima é produzida pelo Penicillium notatum e outros fungos, e tem atividade antibacteriana na presença de glucose e oxigênio. É usada para estimar a concentração de glucose em amostras de sangue ou urina, por meio da formação de pigmentos coloridos pelo peróxido de hidrogênio produzido na reação. EC 1.1.3.4.
Inibidor da MAO que é eficaz no tratamento da depressão maior, no transtorno distímico e na depressão atípica. Também é útil no tratamento da síndrome do pânico e nos transtornos fóbicos.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Compostos que contêm a monoamina biogênica triptamina e são substituídas com um grupo metoxi e dois grupos metil. Membros desta classe são potentes alucinógenos serotonérgicos encontrados em plantas não relacionadas, pele de alguns sapos e em cérebros de mamíferos. Estão provavelmente envolvidos na etiologia da esquizofrenia.
Grupo de aminas encontradas na natureza, derivadas da descarboxilação enzimática de aminoácidos naturais. Muitas possuem poderosos efeitos fisiológicos (e.g., histamina, serotonina, epinefrina, tiramina). Aqueles derivados de aminoácidos aromáticos, além daqueles análogos sintéticos (e.g., anfetamina) são utilizados em farmacologia.
Toluenos em que um hidrogênio do grupo metil está substituído por um grupo amino. São autorizados nesta classificação quaisquer substitutos no anel benzeno ou no grupo amino.
Composto dopaminérgico neurotóxico que produz alterações clínicas, químicas e patológicas irreversíveis, que mimetizam aquelas encontradas na doença de Parkinson.
Precursor da epinefrina, secretado pela medula da adrenal. É um neurotransmissor muito difundido no sistema nervoso central e autonômico. A norepinefrina é o principal transmissor da maioria das fibras simpáticas pós-ganglionares e do sistema de projeção cerebral difusa originária do locus ceruleous. É também encontrada nas plantas e é utilizada farmacologicamente como um simpatomimético.
Semicarbazidas are chemical compounds used in medical research and analysis, primarily as reagents for the preparation of semicarbazones in tests to identify and quantify aldehydes or ketones in substances.
Grupo de enzimas, incluindo aquelas que oxidam monoaminas primárias, diaminas e histamina. São proteínas que contêm cobre e, como sua ação depende de um grupo carbonila, são sensíveis à inibição pela semicarbazida.
Derivados monoamínicos descarboxilados do TRIPTOFANO.
Sintetizado in vivo a partir da epinefrina e norepinefrina endógena. Encontrado no cérebro, sangue, líquido cefalorraquidiano e urina, onde suas concentrações são utilizadas para medir a renovação das catecolaminas.
Simportadores de neurotransmissores dependentes de cloreto de sódio, localizados principalmente na MEMBRANA PLASMÁTICA dos neurônios noradrenérgicos. Eles retiram a NOREPINEFRINA do ESPAÇO EXTRACELULAR recaptando-a com alta afinidade para os TERMINAÇÕES PRÉ-SINÁPTICAS. Regulam a amplitude e duração do sinal nas sinapses noradrenérgicas e são o alvo dos INIBIDORES DA CAPTAÇÃO DE AGENTES ADRENÉRGICOS.
D-Aminoácido oxidase é uma enzima que catalisa a reação de oxidação do D-aminoácido a α-imino ácido, com produção de peróxido de hidrogênio.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Simportadores de neurotransmissores dependentes de cloreto de sódio, localizados principalmente na MEMBRANA PLASMÁTICA dos neurônios serotonérgicos. Elas são mais diferentes que os RECEPTORES DE SEROTONINA que respondem aos sinais celulares para a SEROTONINA do ESPAÇO EXTRACELULAR recaptando-a com alta afinidade para as TERMINAÇÕES PRÉ-SINÁPTICAS. Regulam a amplitude e duração do sinal nas sinapses serotonérgicas e são os locais de ação dos INIBIDORES DE CAPTAÇÃO DE SEROTONINA.
Remoção de um grupo amina (NH2) do composto químico.
Classe de todas as enzimas que catalisam reações de oxidorredução. O substrato que é oxidado é considerado doador de hidrogênio. O nome sistemático é baseado na oxidorredutase doador:receptor. O nome recomendado é desidrogenase, onde for possível. Como alternativa, redutase pode ser usado. O termo oxidase é usado apenas nos casos em que o O2 é o receptor.
Dobra da mucosa da CONJUNTIVA encontrada em muitos animais. Durante o repouso, encontra-se escondida no cantus medial, podendo estender-se para cobrir parte ou toda CÓRNEA, auxiliando, assim, a limpeza.
Grupo de compostos que são radicais metil derivados do aminoácido TIROSINA.
Precursor imediato na biossíntese da SEROTONINA do triptofano. É usado como antiepiléptico e antidepressivo.
Drogas estimuladoras do humor usadas inicialmente no tratamento de distúrbios afetivos e outras afecções relacionadas. Vários INIBIDORES DA MONOAMINOXIDASE são úteis como antidepressivos, aparentemente como consequência tardia da modulação de seus níveis de catecolaminas. Os compostos tricíclicos usados como agentes antidepressores (ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS) também parecem agir através dos sistemas de catecolaminas do cérebro. Um terceiro grupo (ANTIDEPRESSIVOS DE SEGUNDA GERAÇÃO) diferente inclui algumas drogas que atuam especificamente sobre os sistemas serotoninérgicos.
Enzima que catalisa o movimento de um grupo metil da S-adenosilmetionina para um catecol ou catecolamina.
Butilaminas are a class of organic compounds consisting of a butyl group bound to an amine through a carbon atom, with stimulant and local anesthetic properties.
Derivado beta-hidroxilado da fenilalanina. A forma D da di-hidroxifenilalanina tem menor atividade fisiológica do que a forma L e geralmente é utilizada experimentalmente para determinar se os feitos farmacológicos do LEVODOPA são estéreoespecíficos.
Reação química em que um elétron é transferido de uma molécula para outra. A molécula doadora do elétron é o agente de redução ou redutor; a molécula aceitadora do elétron é o agente de oxidação ou oxidante. Os agentes redutores e oxidantes funcionam como pares conjugados de oxidação-redução ou pares redox (tradução livre do original: Lehninger, Principles of Biochemistry, 1982, p471).
Produto de condensação da riboflavina e de adenosina difosfato. Coenzima de várias desidrogenases aeróbicas, como p.ex., a D-aminoácido oxidase e a L-aminoácido oxidase. (Tradução livre do original: Lehninger, Principles of Biochemistry, 1982, p972)
Receptores de CLONIDINA e outras IMIDAZOLINAS. A atividade dos ligantes foi precocemente atribuída aos RECEPTORES ALFA-2 ADRENÉRGICOS. Entre os ligantes endógenos estão a AGMATINA, ribotídeo do ácido imidazolacético e harmana.
Organelas semiautônomas que se autorreproduzem, encontradas na maioria do citoplasma de todas as células, mas não de todos os eucariotos. Cada mitocôndria é envolvida por uma membrana dupla limitante. A membrana interna é altamente invaginada e suas projeções são denominadas cristas. As mitocôndrias são os locais das reações de fosforilação oxidativa, que resultam na formação de ATP. Elas contêm RIBOSSOMOS característicos, RNA DE TRANSFERÊNCIA, AMINOACIL-T RNA SINTASES e fatores de elongação e terminação. A mitocôndria depende dos genes contidos no núcleo das células no qual se encontram muitos RNAs mensageiros essenciais (RNA MENSAGEIRO). Acredita-se que a mitocôndria tenha se originado a partir de bactérias aeróbicas que estabeleceram uma relação simbiótica com os protoeucariotos primitivos. (Tradução livre do original: King & Stansfield, A Dictionary of Genetics, 4th ed).
Antidepressivo tricíclico protótipo. Tem sido usado na depressão maior, disritmia, depressão bipolar, transtornos de déficit de atenção, agorafobia e síndromes do pânico. Tem efeito sedativo menor do que alguns outros membros deste grupo terapêutico.
Enzima que converte ácido ascórbico a ácido deidroascórbico. EC 1.10.3.3.
Possui citotoxicidade incomum e seletiva para as células do MÚSCULO LISO VASCULAR em cães e ratos. Bastante útil para experimentos que lidam com lesão arterial, fibrose de miocárdio e descompensação cardíaca.
CICLOPENTANOS arílicos que são uma forma reduzida (protonada) de INDENOS.
Simportadores de neurotransmissores dependentes de cloreto de sódio, localizados principalmente na MEMBRANA PLASMÁTICA dos neurônios dopaminérgicos. Eles retiram a DOPAMINA do ESPAÇO EXTRACELULAR recaptando-a com alta afinidade para os TERMINAÇÕES PRÉ-SINÁPTICAS e são o alvo dos INIBIDORES DA CAPTAÇÃO DE DOPAMINA.
Inibidor seletivo e irreversível da enzima triptofano hidrolase, enzima envolvida na biossíntese de serotonina (5-HIDROXITRIPTAMINA). A fenclonina atua farmacologicamente na depleção endógena dos níveis de serotonina.
Enzima que oxida a galactose na presença de oxigênio molecular a D-galacto-hexodialdose. É uma proteína que contém cobre. EC 1.1.3.9.
Alcaloide beta-carbolínico isolado das sementes de PEGANUM.
Células em formato de discos e que não apresentam núcleo. São formadas no megacariócito e são encontradas no sangue de todos os mamíferos. Encontram-se envolvidas principalmente na coagulação sanguínea.
Derivado isoquinolínico que impede a recaptação da dopamina nos sinaptossomos. O maleato fora anteriormente utilizado no tratamento da depressão. Foi retirado mundialmente em 1986 devido ao risco de anemia hemolítica aguda com hemólise intravascular resultante do seu uso. Em alguns casos, também se desenvolvia falência renal. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p266)
Alcaloide isolado das sementes de Peganum harmala L., Zygophyllaceae. É idêntico à banisterina, ou telepatina, de Banisteria caapi e é um dos ingredientes ativos de bebidas alucinógenas feitas na região ocidental da Amazônia a partir de plantas relacionadas. Não tem uso terapêutico mas,(como banisterina), foi aclamada como cura para a doença de Parkinson pós-encefalítica, nos anos da década de 1920.
Classe geral de orto-di-hidroxifenilalquilaminas derivadas da tirosina.
Forma de DI-HIDROXIFENILALANINA de ocorrência natural e precursora imediata da DOPAMINA. Diferente da dopamina, pode ser administrada oralmente e cruza a barreira hematoencefálica. É rapidamente absorvida por neurônios dopaminérgicos e convertida em DOPAMINA. É utilizada no tratamento dos TRANSTORNOS PARKINSONIANOS e geralmente administrada com agentes que inibem sua conversão para dopamina fora do sistema nervoso central.
Enzima que catalisa a conversão de urato e produtos não identificados. É uma proteína que contém cobre. Os produtos iniciais se decompõem para formar alantoína. EC 1.7.3.3.
Derivados do esqueleto da dimetilisoaloxazina (7,8-dimetilbenzo[g]pteridina-2,4(3H,10H)-diona). Os derivados da flavina servem como transferidores de elétrons atuando sobre as FLAVOPROTEÍNAS como co-fatores de enzimas.
Gênero de plantas (família MALPIGHIACEAE) que inclui uma planta amazonense psicoativa, contendo harmina beta-carbolina e N,N-dimetiltriptamina.
Composto de dibenzodiazepina tricíclica que potencializa a neurotransmissão. A desipramina bloqueia seletivamente a recaptação da norepinefrina da sinapse neural, e também parece prejudicar o transporte da serotonina. Este composto também possui atividade anticolinérgica de menor importância, apesar da sua afinidade por receptores muscarínicos.
Ácidos picolínicos são metabólitos endógenos que se originam principalmente da degradação da quinurenina, um intermediário no metabolismo do triptofano, e podem atuar como marcadores de estresse oxidativo e inflamação em condições patológicas.
Imidazol ligado a benzodioxano que possui atividade de antagonista do receptor adrenérgico alfa 2.
Enzima que catalisa os primeiros passos e os passos determinantes da beta-oxidação peroxissômica dos ácidos graxos. Atua sobre derivados COENZIMA A de ácidos graxos com cadeias medindo de 8 a 18 [carbonos], utilizando FLAVINA-ADENINA DINUCLEOTÍDEO como um co-fator.
Benzyl compounds are organic substances that contain a benzyl group, which is a functional group consisting of a benzene ring attached to a methylene group (-CH2-).
Derivados diazo da anilina usados como reagente para açúcares, acetonas e aldeídos. (Dorland, 28a ed)
Aspecto característico [(dependência)] da atividade enzimática em relação ao tipo de substrato com o qual a enzima (ou molécula catalítica) reage.
Hidrazinas são compostos orgânicos contendo um grupo funcional com dois átomos de nitrogênio ligados por um átomo de carbono, notáveis por sua reatividade e amplamente utilizados em química industrial.
Proteínas de membrana cuja função primária é facilitar o transporte de moléculas através da membrana biológica. Incluídas nesta ampla categoria estão as proteínas envolvidas no transporte ativo (TRANSPORTE BIOLÓGICO ATIVO), transporte facilitado e CANAIS IÔNICOS.
Dibenzoquinolinas que, em plantas, são derivadas de (S)-reticulina (BENZILISOQUINOLINAS).
Interação adversa de droga, caracterizada por estado mental alterado, disfunção autonômica e anormalidades neuromusculares. É causada com mais frequência pelo uso de ambos inibidores, da recaptura de serotonina e da monoamino oxidase, levando ao excesso de serotonina disponível no SNC, no receptor de serotonina 1 A.
Hidrocarbonetos com pelo menos uma ligação tripla na parte linear da fórmula geral Cn-H2n-2.
Grupo de oxidorredutases que agem sobre o NADH ou NADPH. Em geral, enzimas que usam NADH ou NADPH para reduzir um substrato são classificadas de acordo com a reação reversa, na qual o NAD+ ou NADP+ é formalmente considerado como um aceptor. Esta subclasse inclui apenas aquelas enzimas nas quais algum outro transportador de redox é o aceptor. EC 1.6.
Dopaminas com um grupo hidroxi substituído em uma ou mais posições.
A forma d da ANFETAMINA. É um estimulante do sistema nervoso central e um simpatomimético. Foi também utilizada no tratamento da narcolepsia e nos distúrbios envolvendo déficits de atenção e hiperatividade em crianças. Dextroanfetamina possui múltiplos mecanismos de ação incluindo o bloqueio de adrenérgicos e dopamina, estimulação da liberação de monoaminas e inibindo a monaminoxidase. É também uma droga de abuso e um psicotomimético.
Enzima que catalisa a oxidação do colesterol na presença de oxigênio molecular a 4-colesten-3-ona e peróxido de hidrogênio. A enzima não é específica para o colesterol, mas também oxidará outros 3-hidroxiesteroides. EC 1.1.3.6.
Enzima que catalisa a hidroxilação de TRIPTOFANO a 5-HIDROXITRIPTOFANO na presença de NADPH e oxigênio molecular. É importante na biossíntese de SEROTONINA.
Enzimas que catalisam a desidrogenação de aminas secundárias, introduzindo uma dupla ligação C=N como a reação primária. Em alguns casos, esta é depois hidrolisada.
Enzima que cataliza a desaminação oxidativa dos L-aminoácidos a CETOÁCIDOS formando AMÔNIA e PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO. A L-aminoácido oxidase é amplamente encontrada em VENENOS DE SERPENTES e, acredita-se ser o grande contribuinte para a sua toxicidade.
Transtorno primário de cefaleia caracterizado por forte DOR, estritamente unilateral, nas regiões orbital, supraorbital e temporal (ou em qualquer combinação destes) com duração de 15 min a 3 h, ocorrendo 1 a 8 vezes ao dia. Os ataques estão associados com um ou mais dos seguintes transtornos (todos ipsilaterais): injeção conjuntival, lacrimação, congestionamento nasal, rinorreia, SUDORESE facial, EDEMA nas pálpebras e miose. (Tradução livre do original: International Classification of Headache Disorders, 2nd ed. Cephalalgia 2004: suppl 1)
Formas estruturalmente relacionadas de uma enzima. Cada isoenzima tem o mesmo mecanismo e classificação, mas difere nas características químicas, físicas ou imunológicas.
Piruvato oxidase é uma enzima que catalisa a reação de oxidação do piruvato a acetil-CoA, geração de CO2 e transferência de elétrons para o FAD, desempenhando um papel central na respiração celular.
Grupo genérico de álcoois di-hídricos com os grupos hidroxi (-OH) localizados em diferentes átomos de carbono. Apresentam-se como líquidos viscosos com altos pontos de fusão devido aos seus pesos moleculares.
Agente oxidante forte usado em soluções aquosas como um agente maturativo, alvejante e anti-infeccioso tópico. É relativamente instável e suas soluções se deterioram ao longo do tempo caso não sejam estabilizadas com a adição de acetanilida ou materiais orgânicos similares.
Alterações nas quantidades de vários compostos químicos (neurotransmissores, receptores, enzimas e outros metabólitos) específicos da área do sistema nervoso central contido dentro da cabeça. São monitoradas ao longo do tempo, durante a estimulação sensorial, ou em diferentes estágios de doenças.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Indoldiona obtida por oxidação de azul índigo. É um dos INIBIDORES DA MONOAMINOXIDASE e altos níveis têm sido encontrados em urina de pacientes com PARKINSONISMO.
Alcaloide que tem ações similares à NICOTINA sobre os receptores colinérgicos nicotínicos, mas é menos potente. Sua aplicação tem sido sugerida em uma variedade de usos terapêuticos, incluindo em transtornos respiratórios, transtornos vasculares periféricos, insônia e na parada do fumo.
Acaricida utilizado contra muitas pestes resistentes a organofosfatos e carbamatos. Atua como agente desacoplador e inibidor da monoamino oxidase.
Drogas que mimetizam os efeitos da estimulação dos nervos simpáticos adrenérgicos pós-ganglionares. Estão incluídas aqui as drogas que estimulam diretamente os receptores adrenérgicos e aquelas que agem indiretamente causando a liberação de transmissores adrenérgicos.
Amina simpatomimética alfa-adrenérgica, biossintetizada a partir da tiramina no sistema nervoso central e plaquetas assim como nos sistemas nervosos de invertebrados. É utilizada para tratar a hipotensão e como cardiotônico. A forma natural D(-) é mais potente que a forma L(+) em produzir as respostas adrenérgicas cardiovasculares. É também um neurotransmissor em alguns invertebrados.
Dopamine beta-hydroxylase is an essential enzyme in the synthesis of norepinephrine from dopamine, catalyzing the conversion of dopamine to norepinephrine in the adrenal glands and central nervous system.
Estruturas heterocíclicas em anel de 5 membros contendo um oxigênio na posição 1 e um nitrogênio na posição 3, diferenciando-se dos ISOXAZÓIS cujas ligações estão nas posições 1 e 2.
Drogas que inibem o transporte de neurotransmissores para o interior das extremidades do axônio ou para dentro das vesículas de armazenamento existentes nessas extremidades. Para muitos transmissores a captação determina o curso da ação do transmissor de modo que, inibida a captação, prolonga-se a atividade do transmissor. O bloqueio da captação também pode esgotar os estoques disponíveis do transmissor. Muitas drogas clinicamente importantes são inibidoras de captação, mas as reações indiretas do cérebro são frequentemente mais responsáveis pelos efeitos terapêuticos do que o bloqueio agudo da captação em si.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Um dos INIBIDORES DE CAPTAÇÃO DE SEROTONINA anteriormente utilizada no tratamento da depressão. Foi retirada em todo o mundo, em setembro de 1983, devido ao risco da SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRE associada com o seu uso. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 29th ed, p385)
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Simpatomimético que age predominantemente em receptores alfa-1 adrenérgicos. Tem sido utilizado principalmente como um vasoconstritor no tratamento da HIPOTENSÃO.
Remoção ou interrupção de alguma parte do sistema nervoso simpático para fins terapêuticos ou de pesquisa.
Derivados do ácido fenilacético. Sob este descritor está incluída uma ampla variedade de formas de ácidos, sais, ésteres e amidas que contêm a estrutura do ácido benzenoacético. Note-se que esta classe de compostos não deve ser confundida com os derivados do fenilacetato, que contêm o éster FENOL do ÁCIDO ACÉTICO.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Transtorno de personalidade cuja característica principal é um padrão global de desrespeito e violação dos direitos dos outros, que tem início na infância ou no começo da adolescência e persiste até a vida adulta. O indivíduo deve ter ao menos 18 anos e deve ter uma história de alguns sintomas de TRANSTORNO DA CONDUTA anteriores à idade de 15 anos.
Enzima da classe das oxidorredutases que catalisa a reação entre o catecol e oxigênio para dar benzoquinona e água. É um complexo de proteínas que contém cobre, que age também em uma variedade de catecóis substituídos. EC 1.10.3.1.

Monoamino oxidases (MAOs) são um tipo de enzima que desempenham um papel importante no sistema nervoso central e outros sistemas corporais. Existem dois tipos principais de MAOs, MAO-A e MAO-B, cada uma das quais é encontrada em diferentes locais no corpo e tem diferentes funções.

MAO-A é responsável pela quebra de monoaminas excitatórias, como noradrenalina, adrenalina e serotonina. MAO-B, por outro lado, é responsável pela quebra de monoaminas inibitórias, como a dopamina. Além disso, MAO-B também desempenha um papel na degradação da beta-feniletilamina e feniletilamina, substâncias químicas presentes em alguns alimentos e drogas que podem afetar o estado de humor e a percepção.

As MAOs são encontradas no tecido nervoso periférico, fígado e intestino delgado, bem como no cérebro. Eles ajudam a regular os níveis de neurotransmissores no cérebro, o que é importante para manter um equilíbrio emocional saudável e outras funções corporais importantes.

Algumas pessoas podem ter níveis anormalmente altos ou baixos de MAOs, o que pode levar a problemas de saúde mental ou outros sintomas. Por exemplo, algumas pessoas com depressão podem ter níveis reduzidos de MAO, enquanto outras podem ter níveis elevados de MAO que levam à diminuição dos níveis de neurotransmissores no cérebro.

Existem alguns medicamentos que inibem a atividade das MAOs, como os antidepressivos tricíclicos e os inibidores da MAO (IMAOs). Esses medicamentos podem aumentar os níveis de neurotransmissores no cérebro e são frequentemente usados para tratar a depressão resistente a outros tratamentos. No entanto, eles também podem causar efeitos colaterais graves se tomados com certos alimentos ou medicamentos, portanto, é importante seguir as instruções cuidadosamente quando se toma esses medicamentos.

Inibidores da monoaminoxidase (IMAO) referem-se a um tipo específico de medicamento utilizado no tratamento de diversos transtornos mentais, incluindo depressão resistente a outros tratamentos, ansiedade panicual e transtorno de estresse pós-traumático. Esses fármacos atuam inibindo a enzima monoaminoxidase, que é responsável por descompor certos neurotransmissores no cérebro, tais como serotonina, norepinefrina e dopamina.

Ao inibir essa enzima, os níveis de neurotransmissores no cérebro aumentam, o que pode ajudar a melhorar o humor e reduzir os sintomas de depressão e outros transtornos mentais. No entanto, é importante ressaltar que o uso de IMAOs requer cuidados especiais, pois esses medicamentos podem interagir adversamente com certos alimentos e outras drogas, levando a reações perigosas ou até mesmo fatais.

Existem dois tipos principais de IMAOs: IMAO irreversíveis e IMAO reversíveis. Os IMAOs irreversíveis, como a fenelzina e a tranilcipromina, inibem permanentemente a enzima monoaminoxidase, o que significa que seus efeitos persistem por vários dias após a interrupção do tratamento. Já os IMAOs reversíveis, como a moclobemida, inibem temporariamente a enzima, sendo sua ação reversível e mais curta.

Em geral, os IMAOs são considerados uma opção de tratamento de último recurso, devido ao risco de interações medicamentosas e alimentares. Antes de iniciar o tratamento com IMAOs, é fundamental que o paciente informe ao médico sobre todos os medicamentos, suplementos e alimentos que consome regularmente, a fim de minimizar os riscos associados à terapia.

Chlorgyline é um tipo de medicamento chamado inibidor da monoaminoxidase (IMAO), que é usado no tratamento de depressão. A clorgilina funciona inibindo a enzima monoaminoxidase, o que aumenta os níveis de neurotransmissores como a serotonina e a noradrenalina no cérebro, melhorando assim o humor e aliviando os sintomas da depressão.

No entanto, é importante notar que a clorgilina não é mais um medicamento amplamente utilizado devido aos seus efeitos adversos graves e à disponibilidade de opções de tratamento mais seguras e eficazes para a depressão. Além disso, o uso da clorgilina requer cuidados especiais, como dietas restritivas e evitação de certos medicamentos, devido ao risco de reações adversas graves, como hipertensão maligna e convulsões.

Selegilina é um tipo de medicamento chamado inibidor da monoaminoxidase B (MAO-B), que é usado no tratamento da doença de Parkinson. A Selegilina actua ao inibir a enzima monoaminoxidase B, aumentando assim os níveis de dopamina no cérebro, um neurotransmissor importante para o controlo do movimento. Isto ajuda a aliviar os sintomas da doença de Parkinson. Além disso, a Selegilina também pode ser usada em combinação com outros medicamentos para a demência associada à doença de Parkinson.

A Selegilina está disponível em forma de comprimidos ou capsulas para administração oral. Os efeitos secundários mais comuns da Selegilina incluem náuseas, vómitos, boca seca, constipação, dor de cabeça, confusão e tonturas. Em casos raros, a Selegilina pode causar pressão arterial alta, ritmo cardíaco acelerado ou baixo, alucinações visuais e outros sintomas psiquiátricos.

A Selegilina não deve ser usada em conjunto com outros inibidores da MAO, incluindo outros medicamentos para a doença de Parkinson, certos antidepressivos e determinados tipos de drogas ilícitas, como a anfetamina e a metilendioximetanfetamina (MDMA), pois isso pode resultar em uma reação perigosa chamada síndrome serotoninérgica. Além disso, é importante seguir as instruções do médico relativamente às doses e à duração do tratamento com Selegilina.

Pargelina, também conhecida como Pralidoxima, é um antídoto que se utiliza no tratamento de envenenamento por organofosforados e carbamatos, que são tipos de substâncias químicas encontradas em alguns pesticidas e armas químicas. Estes compostos inibem a enzima acetilcolinesterase, levando a uma sobrestimulação do sistema nervoso e a sintomas graves, como convulsões, paralisia e falha respiratória.

A pargelina funciona restaurando a atividade da acetilcolinesterase, permitindo que o organismo regule novamente a transmissão de sinais no sistema nervoso. É importante notar que o tratamento com pargelina deve ser iniciado o mais breve possível após o envenenamento, pois quanto maior for o tempo de exposição às toxinas, menores serão as chances de recuperação.

Embora a pargelina seja geralmente segura e eficaz quando usada adequadamente, podem ocorrer efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, diarreia, aumento da pressão arterial e ritmo cardíaco acelerado. Em casos graves, pode ocorrer insuficiência renal ou hepática, convulsões e choque. Se você suspeitar de envenenamento por organofosforados ou carbamatos, procure assistência médica imediata.

Tranylcypromine é um tipo de antidepressivo inhibidor irreversível da monoamina oxidase (IMAO) que é usado no tratamento do transtorno depressivo maior. Agente simpaticomimético não adrenérgico, com ação farmacológica semelhante à de fenelzina e iproniazida. Inibe a oxidação das aminas simpáticas e dos neurotransmissores cerebrais catecolaminas (noradrenalina, adrenalina e dopamina) e indolaminas (serotonina). Também inibe a degradação da tiramina encontrada em certos alimentos, o que pode resultar no aumento do risco de desenvolver uma crise hipertensiva. A tranylcypromine é frequentemente considerada um tratamento de terceira linha para a depressão resistente ao tratamento e requer restrições dietéticas especiais e precauções com outros medicamentos devido ao seu mecanismo de ação.

La Fenelzina é un inhibitore irreversibile e selectivo della monoaminoossidasi A (MAO-A), una enzima responsabile del metabolismo delle monoamine, come serotonina, noradrenalina e dopamina. Viene utilizzata nel trattamento della depressione maggiore, dell'ansia e del disturbo da deficit di attenzione e iperattività (ADHD). Agendo sulla MAO-A, la Fenelzina aumenta i livelli di neurotrasmettitori a livello cerebrale, migliorando il tono dell'umore e riducendo i sintomi della depressione.

È importante notare che l'uso di Fenelzina è associato a diversi effetti collaterali e precauzioni, tra cui:

- Interazioni farmacologiche pericolose con alcuni alimenti (come formaggi fermentati, vino rosso, cioccolato e insaccati) e farmaci (come antidepressivi SSRI, tramadolo, fentanil, destrometorfano, petidina, linezolid, metiltioninio cloruro e anestetici generali).
- Rischio di effetti collaterali gravi come l'ipertensione parossistica (aumento pericoloso della pressione sanguigna) e la sindrome serotoninergica (una condizione potenzialmente letale caratterizzata da ipertermia, rigidità muscolare, agitazione, confusione, sudorazione, tachicardia e midriasi).
- La necessità di un monitoraggio medico regolare durante il trattamento per controllare la pressione sanguigna, l'elettrocardiogramma (ECG) e i livelli ematici di sodio.
- L'obbligo di seguire una dieta povera di tiramina per ridurre il rischio di effetti collaterali indesiderati.

Prima di iniziare la terapia con un IMAO, è importante informare il medico dei farmaci assunti e delle condizioni di salute preesistenti, nonché discutere attentamente i rischi e i benefici del trattamento.

As proteínas vesiculares de transporte de monoamina são tipos específicos de proteínas transmembranares que desempenham um papel crucial no processo de recaptura de neurotransmissores monoaminérgicos, como a serotonina, dopamina, norepinefrina e histamina, nas sinapses dos neurônios. Estas proteínas são encontradas principalmente em vesículas sinápticas e permitem o transporte ativo de monoaminas do citosol para o interior das vesículas, contra o gradiente de concentração.

Existem duas famílias principais de proteínas vesiculares de transporte de monoamina: a família de transportadores de solutos SLC18 (que inclui VMAT1 e VMAT2) e a família de transportadores de solutos SLC29 (que inclui entropicamente ENT1 e ENT2). A proteína VMAT2 é a mais estudada e expressa em neurônios do sistema nervoso central, enquanto VMAT1 é predominantemente encontrada em neurônios do sistema nervoso periférico.

A atividade destas proteínas de transporte é fundamental para regular a neurotransmissão monoaminérgica e garantir a homeostase sináptica. Além disso, os inibidores dos transportadores vesiculares de monoamina (IVTMs) são frequentemente usados como fármacos terapêuticos no tratamento de vários transtornos neurológicos e psiquiátricos, incluindo depressão, ansiedade e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).

NADPH oxidase é um complexo enzimático que desempenha um papel crucial no sistema imune innato ao gerar espécies reativas de oxigênio (ROS) como uma resposta à infecção. A sua função primária é transferir elétrons do NADPH (nicotinamida adenina dinucleótido fosfato reduzido) para o oxigêno molecular, resultando na formação de superóxido, um tipo de ROS.

Este mecanismo é ativado principalmente em células imunes especializadas, como neutrófilos e macrófagos, quando estas células detectam a presença de patógenos invasores. A produção de ROS por NADPH oxidase auxilia no processo de destruição dos patógenos, servindo como uma importante defesa do organismo contra infecções. No entanto, um desregulamento ou excessiva ativação da NADPH oxidase também pode contribuir para o desenvolvimento de várias condições patológicas, incluindo doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e câncer.

La tiramina é una substância naturalmente presente em certos alimentos e também encontrada em alguns medicamentos. É um tipo de amina biogênica que se forma durante a decomposição da tyrosina, um aminoácido não essencial. A tiramina atua como liberador de noradrenalina no sistema nervoso central, o que pode levar a efeitos estimulantes ou excitatórios.

Em pessoas sensíveis à tiramina, ingerir alimentos com alto teor dessa substância pode provocar uma reação adversa conhecida como "crise hipertireaminémica". Essa condição pode causar sintomas como aumento da pressão arterial, dor de cabeça, náuseas, sudorese, agitação e, em casos graves, convulsões ou acidente vascular cerebral.

Alimentos ricos em tiramina incluem:

1. Alguns tipos de queijos (especialmente fermentados ou envelhecidos)
2. Carne fermentada ou enlatada, como salame e atum
3. Fermentados, como chucrute, cerveja, vinho tinto e kombucha
4. Alguns vegetais, como tomates maduros, espinafre e legumes da família das solanáceas (como pimentões e beringelas)
5. Chocolate amargo e outros alimentos à base de cacau
6. Soja fermentada, como a mostarda e o miso
7. Certos frutos secos, como as castanhas

Além disso, algumas pessoas podem ser sensíveis à tiramina devido ao uso de certos medicamentos, como inibidores da monoaminoxidase (IMAO), que são usados no tratamento de depressão resistente a outros tratamentos. A tiramina pode interagir com esses medicamentos, aumentando os níveis de noradrenalina e levando a reações adversas graves, como hipertensão arterial grave ou derrame cerebral. Portanto, é importante que as pessoas que usam IMAOs sigam uma dieta pobre em tiramina e consultem um médico antes de consumir qualquer alimento ou bebida que contenha tiramina.

Nialamida é um tipo de medicamento chamado inibidor da monoamina oxidase (IMAO), que é usado no tratamento de depressão resistente a outros tipos de antidepressivos. A nialamida funciona inibindo a enzima monoamina oxidase, aumentando assim os níveis de neurotransmissores (como serotonina, noradrenalina e dopamina) no cérebro.

No entanto, é importante notar que o uso de IMAOs como a nialamida pode resultar em interações perigosas com certos alimentos e outras drogas, incluindo alguns medicamentos prescritos, over-the-counter e suplementos à base de plantas. Essas interações podem levar a efeitos adversos graves, como hipertensão grave ou AVC.

Por causa disso, o uso de nialamida geralmente é reservado para casos em que outros antidepressivos provaram ser ineficazes e quando os pacientes podem ser cuidadosamente monitorados para garantir a segurança do tratamento. Além disso, os pacientes que tomam nialamida geralmente precisarão seguir uma dieta especial restritiva em tirosina e tiramina, que são aminoácidos presentes em certos alimentos que podem interagir com o medicamento.

Monoaminas biogênicas são tipos específicos de monoaminas que são produzidas naturalmente no corpo e desempenham um papel importante na regulação de várias funções fisiológicas, incluindo a pressão arterial, humor, sono, e resposta ao estresse. Elas são derivadas de aminoácidos essenciais e podem ser encontradas em altas concentrações no sistema nervoso central.

Existem várias monoaminas biogênicas importantes, incluindo:

1. Dopamina: É um neurotransmissor que desempenha um papel importante na regulação do movimento, recompensa, e comportamento emocional.
2. Norepinefrina (noradrenalina): É um hormônio e neurotransmissor que é liberado em resposta ao estresse e desempenha um papel importante na regulação da pressão arterial, atenção, e memória.
3. Serotonina: É um neurotransmissor que desempenha um papel importante na regulação do humor, apetite, sono, e comportamento sexual.
4. Histamina: É um neurotransmissor e hormônio que desempenha um papel importante na resposta imune, regulação do sono, e apetite.
5. Feniletilamina: É um neurotransmissor que é responsável pela sensação de prazer e recompensa, mas também pode estar envolvido no desenvolvimento de certos transtornos mentais, como a esquizofrenia.

As monoaminas biogênicas podem ser alteradas em diversas condições médicas e psiquiátricas, como a doença de Parkinson, depressão, transtorno bipolar, e transtornos de ansiedade. Em alguns casos, os medicamentos que afetam o equilíbrio das monoaminas biogênicas podem ser usados no tratamento dessas condições.

Iproniazida é um tipo de medicamento chamado inibidor da monoamina oxidase (MAOI), que é usado no tratamento de depressão resistente a outros tipos de antidepressivos. A Iproniazida funciona aumentando os níveis de neurotransmissores, como a serotonina e a dopamina, no cérebro. No entanto, o uso de Iproniazida está associado a sérios efeitos adversos, incluindo hipertensão grave e reações potencialmente fatais conhecidas como síndrome serotoninérgica, que podem ocorrer quando o medicamento é usado em combinação com outros medicamentos ou certos alimentos ricos em tiramina. Por essas razões, o uso de Iproniazida é hoje bastante incomum e geralmente reservado para casos especiais em que outras opções de tratamento tenham falhado.

Moclobemide é um tipo de antidepressivo inhibidor seletivo e reversível da monoamina oxidase A (IRMA). Essa medicação funciona aumentando os níveis de neurotransmissores, tais como a serotonina e a noradrenalina, no cérebro. Isto, por sua vez, pode ajudar a melhorar o humor e aliviar os sintomas da depressão.

Moclobemide é frequentemente usado para tratar episódios depressivos em pessoas com transtorno depressivo maior (TDM). É também algumas vezes utilizado off-label para outros transtornos mentais, como o transtorno de ansiedade generalizada (TAG) e o transtorno bipolar.

Como um IRMA, a moclobemide tem um perfil de segurança diferente dos antidepressivos tricíclicos mais antigos, que também inibem a monoamina oxidase. Em geral, a moclobemide tem menos efeitos adversos e interações medicamentosas do que os antidepressivos tricíclicos. No entanto, ainda é necessário tomar precauções com a dieta e outros medicamentos enquanto se estiver a tomar moclobemide, uma vez que algumas interações podem ocorrer.

Como qualquer medicamento, a moclobemide deve ser utilizada sob a supervisão de um profissional médico qualificado e as suas instruções de dosagem devem ser seguidas rigorosamente. Os efeitos adversos mais comuns da moclobemide incluem náuseas, boca seca, insónia, sonolência, vertigens, agitação e aumento do apetite. Em casos raros, a moclobemide pode causar pensamentos ou comportamentos suicidas, especialmente durante as primeiras semanas de tratamento ou quando a dose é alterada. Se isto acontecer, o paciente deve contactar imediatamente o seu médico.

A serotonina é um neurotransmissor, ou seja, uma substância química que transmite sinais entre células nervosas. Ele desempenha um papel importante na regulação do humor, sono, apetite, memória e aprendizagem, entre outros processos no corpo humano. A serotonina é produzida a partir do aminoácido triptofano e pode ser encontrada em altas concentrações no sistema gastrointestinal e no cérebro. Alterações nos níveis de serotonina têm sido associadas a diversos distúrbios psiquiátricos, como depressão e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).

As proteínas vesiculares de transporte de aminas biogênicas são um tipo específico de proteínas transmembranares que desempenham um papel crucial no processo de transporte ativo de neurotransmissores, também conhecidos como aminas biogênicas. Esses neurotransmissores incluem substâncias como dopamina, noradrenalina, serotonina e histamina, que são sintetizadas a partir de aminoácidos e desempenham funções importantes na regulação de diversos processos fisiológicos no corpo humano, especialmente no sistema nervoso central.

As proteínas vesiculares de transporte de aminas biogênicas são encontradas nas membranas dos vesículas sinápticas, que são pequenas estruturas esféricas responsáveis pelo armazenamento e liberação controlada de neurotransmissores durante a transmissão sináptica. Ao longo do processo de embalagem dos neurotransmissores nas vesículas, essas proteínas transportadoras movem as aminas biogênicas através da membrana vesicular para o seu interior, contra o gradiente de concentração, consumindo energia proveniente do gradiente de prótons mantido através da ação de uma ATPase vesicular de prótons (H+).

Devido à sua importância no processo de liberação de neurotransmissores e na regulação dos sinais sinápticos, as proteínas vesiculares de transporte de aminas biogênicas têm sido alvo de estudos relacionados a diversas condições neurológicas e psiquiátricas, como doença de Parkinson, depressão e transtorno bipolar, visando o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas afecções.

As fenetilaminas são um tipo de composto orgânico que possui uma estrutura química formada por um anel benzeno unido a um grupo amina através de um carbono em posição beta (ou seja, dois átomos de carbono separados do anel benzênico). Este tipo de estrutura química é comumente encontrada em uma variedade de substâncias, incluindo neurotransmissores endógenos, drogas psicoativas e outros compostos químicos.

Algumas fenetilaminas naturais presentes no corpo humano incluem a dopamina, noradrenalina e adrenalina, que atuam como neurotransmissores importantes na regulação de diversas funções cerebrais, tais como o humor, movimento, memória e aprendizagem.

No entanto, algumas fenetilaminas sintéticas também são conhecidas por sua atividade psicoactiva, sendo classificadas como drogas ilícitas em diversos países. Exemplos incluem a fenciclidina (PCP), MDMA (ecstasy) e anfetaminas. Estas substâncias podem afetar o sistema nervoso central, alterando a percepção, humor, pensamento e comportamento, mas seu uso é associado a diversos riscos à saúde, incluindo dependência, psicoses e danos cardiovasculares.

Em suma, as fenetilaminas são uma classe de compostos orgânicos que possuem uma estrutura química específica e podem ser encontradas tanto em substâncias naturais como sintéticas, com diversas implicações clínicas e terapêuticas, assim como riscos à saúde associados ao seu uso indevido.

Xantina oxidase é uma enzima presente em animais que catalisa a oxidação de xantinas, como hipoxantina e xantina, em ácido úrico e superóxido. A reação geral pode ser representada da seguinte forma:

Xantina + O2 + H2O → Ácido úrico + H2O2

Esta enzima desempenha um papel importante no metabolismo de purinas, uma vez que ajuda a eliminar os produtos finais do catabolismo de nucleotídeos. No entanto, os radicais livres gerados durante este processo podem causar danos às células e contribuir para o desenvolvimento de doenças, como cardiovasculares e neurodegenerativas.

A xantina oxidase é uma proteína homodimérica que consiste em duas subunidades idênticas com cerca de 130 kDa cada. Cada subunidade contém um domínio flavoproteína, responsável pela ligação e redução do FAD (flavina adenina dinucleótido), e um domínio molibdopterina, que liga dois átomos de molibdênio e é o local da oxidação dos sustratos.

A atividade da xantina oxidase pode ser inibida por drogas como alopurinol e febuxostat, que são frequentemente usadas no tratamento da hiperuricemia e da gota, condições associadas a níveis elevados de ácido úrico no sangue.

Tetrabenazine é um fármaco utilizado no tratamento da coreia, um sintoma caracterizado por movimentos involuntários anormais e repetitivos, geralmente associados à doença de Huntington e outras condições neurológicas. A tetrabenazine atua reduzindo a libertação de dopamina nos neurônios cerebrais, o que ajuda a controlar os sintomas motores excessivos.

A tetrabenazine é uma monoaminoxidase tipo B (MAO-B) inibidora reversível e um agente depletor sélectivo de vesículas de monoaminas (SVDA). Isto significa que a droga reduz a quantidade de neurotransmissores, como dopamina, noradrenalina e serotonina, disponíveis para a libertação sináptica. A tetrabenazine é metabolizada principalmente pelo fígado via sistema citocromo P450 e suas principais metabolitos ativos são a alfa-hidroxitetrabenzina e a dihidrotetrabenazine.

Os efeitos adversos comuns da tetrabenazine incluem sonolência, fadiga, náusea, vômito, constipação, depressão e acatisia (agitação motora). Em casos raros, a tetrabenazine pode causar síndrome neuroléptica maligna, uma condição potencialmente fatal que requer tratamento imediato. Portanto, é importante que o uso da tetrabenazine seja monitorizado de perto por um profissional médico para minimizar os riscos associados ao seu uso.

A palavra "Cinuramina" não é uma definição médica ou um termo médico amplamente reconhecido. É possível que você tenha se referido a um medicamento específico ou a um composto químico, mas mesmo assim, o termo não é suficientemente claro para fornecer uma definição médica precisa. Se deseja obter informações sobre um medicamento ou composto em particular, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudálo melhor.

As propilaminas são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional amina primária, em que o átomo de nitrogênio está ligado a três grupos metil. A fórmula química geral das propilaminas é C3H9N. Existem diferentes isômeros de propilamina, dependendo da posição do grupo amino no carbono da cadeia. Elas são usadas como intermediários na síntese de outros compostos orgânicos e podem ser encontradas em alguns produtos químicos industriais e comerciais. Em contato com a pele ou ingestão, as propilaminas podem causar irritação e são consideradas tóxicas. No entanto, é importante notar que diferentes tipos de propilaminas podem apresentar diferentes níveis de toxicidade e reatividade.

Proteína-lisina 6-oxidase, também conhecida como Lysine-6-oxidase (LOX) ou proteína-cinabrina, é uma enzima que catalisa a oxidação do side chain epsilon-amino de resíduos de lisina em proteínas específicas. A reação catalisada pela LOX resulta na formação de um aldeído e emissão de peróxido de hidrogênio como subproduto.

A equação química para a reação catalisada pela LOX é a seguinte:
Proteína-Lysina + O2 + H2O → Proteína-Aldehído + H2O2

Esta enzima desempenha um papel importante em processos biológicos, como a modificação pós-traducional de proteínas e a resposta ao estresse oxidativo. A LOX está presente em vários organismos, incluindo fungos, plantas e animais. No entanto, a especificidade da LOX para determinados substratos proteicos varia entre diferentes espécies.

Em humanos, a deficiência ou disfunção da LOX pode estar relacionada a várias doenças, como a doença de Alzheimer e outras formas de neurodegeneração. Além disso, a LOX desempenha um papel na resposta imune e na inflamação, sendo capaz de modificar proteínas que estão envolvidas nesses processos.

O Ácido Hidroxi-Indolacético (AHI), também conhecido como ácido 5-hidroxiindolacético, é um metabólito da melatonina, uma hormona que regula o ritmo circadiano do corpo humano. A melatonina é produzida pela glândula pineal no cérebro a partir do aminoácido triptofano e, posteriormente, é convertida em AHI antes de ser excretada na urina.

A concentração de AHI na urina pode ser medida e utilizada como um indicador da produção de melatonina no corpo. Alterações nos níveis de AHI podem estar relacionadas a distúrbios do ritmo circadiano, como insônia e jet lag, além de outras condições de saúde. No entanto, é importante notar que a medição dos níveis de AHI deve ser realizada em conjunto com outros exames e anamnese clínica para se obter um diagnóstico preciso.

A dopamina é um neurotransmissor, ou seja, uma substância química que transmite sinais entre neurônios (células nervosas) no cérebro. Ele desempenha um papel importante em várias funções cerebrais importantes, incluindo a regulação do movimento, o processamento de recompensa e a motivação, a memória e o aprendizado, a atenção e as emoções. A dopamina também é produzida por células endócrinas no pâncreas e desempenha um papel na regulação da secreção de insulina.

No cérebro, os neurônios que sintetizam e liberam dopamina estão concentrados em duas áreas principais: o núcleo substância negra e o locus coeruleus. Os níveis anormais de dopamina no cérebro têm sido associados a várias condições neurológicas e psiquiátricas, incluindo doença de Parkinson, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), distúrbios do movimento, dependência de drogas e transtornos mentais graves.

O ácido homovanílico (HVA) é um metabolito da dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro. A dopamina é quebrada down em HVA como parte do processo normal de seu metabolismo. O nível de HVA no líquido cerebrospinal ou urina pode ser medido para avaliar a atividade da dopamina no cérebro, o que pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de condições como doença de Parkinson e transtornos mentais.

A bufotenina é uma substância naturalmente presente em alguns animais e plantas, incluindo a pele de algumas espécies de sapo do gênero Bufo. É classificada como um alcalóide indólico e tem propriedades alucinogénicas.

A bufotenina é também encontrada em alguns fungos, sementes e plantas, incluindo a semente da Anadenanthera peregrina e o cogumelo Amanita muscaria. É um derivado da tiramina e está relacionada quimicamente com a serotonina, um neurotransmissor importante no cérebro humano.

A bufotenina tem efeitos psicoativos quando ingerida ou inalada, podendo causar alterações na percepção, pensamento e estado de consciência. No entanto, seu uso é considerado ilegal em muitos países, incluindo os Estados Unidos, devido ao seu potencial para abuso e à falta de pesquisas clínicas sobre seus efeitos e segurança.

Em suma, a bufotenina é uma substância natural com propriedades alucinogénicas que pode ser encontrada em certos animais e plantas. Seu uso é regulamentado ou ilegal em muitas jurisdições devido a preocupações com a saúde pública e o abuso de substâncias.

O ácido 3,4-di-hidroxifenilacético é um composto orgânico que pertence à classe dos ácidos fenólicos. Sua fórmula química é C8H8O4 e tem uma massa molecular de 152,12 g/mol.

Este ácido é encontrado naturalmente em vários vegetais e frutas, como no caqui, e também é produzido pelo metabolismo de certos compostos presentes em alguns alimentos, como o resveratrol, um antioxidante presente no vinho tinto.

Na medicina, o ácido 3,4-di-hidroxifenilacético tem sido estudado por suas possíveis propriedades neuroprotetoras e anti-inflamatórias. Algumas pesquisas sugerem que este composto pode ajudar a proteger as células cerebrais contra danos causados por doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson.

Entretanto, é importante ressaltar que a maioria dos estudos sobre os efeitos do ácido 3,4-di-hidroxifenilacético foi realizada em culturas celulares ou animais, e ainda são necessários mais estudos clínicos em humanos para confirmar seus benefícios terapêuticos e determinar sua segurança e dosagem adequadas.

Reserpina é um fármaco alcalóide que é derivado da planta Rauwolfia serpentina. É usado principalmente no tratamento da hipertensão arterial e, às vezes, em combinação com outros medicamentos para o tratamento da doença mental chamada psicosose.

A reserpina age reduzindo a quantidade de norepinefrina (noradrenalina), serotonina e dopamina no cérebro, substâncias químicas que estão envolvidas no controle da pressão arterial e do humor. A reserpina também pode afetar o sistema nervoso parasimpático, causando boca seca, constipação, dificuldade para urinar, aumento do apetite e sonolência.

Embora a reserpina seja um medicamento eficaz para a hipertensão arterial, seu uso tem diminuído devido ao desenvolvimento de outros medicamentos antihipertensivos com menos efeitos colaterais. Além disso, o tratamento com reserpina requer monitoramento cuidadoso, pois pode causar depressão grave em alguns indivíduos.

Na terminologia médica, "mitocôndrias hepáticas" refere-se especificamente às mitocôndrias presentes nas células do fígado. As mitocôndrias são organelos celulares encontrados em quase todas as células e desempenham um papel crucial na produção de energia da célula através do processo de respiração celular.

No contexto do fígado, as mitocôndrias hepáticas desempenham um papel fundamental no metabolismo dos macronutrientes, como carboidratos, lipídios e proteínas, fornecendo energia necessária para as funções hepáticas, tais como a síntese de proteínas, glicogénio e colesterol, além da detoxificação de substâncias nocivas. Além disso, as mitocôndrias hepáticas também estão envolvidas no processo de apoptose (morte celular programada), que é importante para a homeostase do tecido hepático e a remoção de células hepáticas danificadas ou anormais.

Desregulações nas mitocôndrias hepáticas têm sido associadas a diversas condições patológicas, incluindo doenças hepáticas crónicas, como a esteatose hepática não alcoólica (NAFLD), a esteatohepatite não alcoólica (NASH) e a cirrose hepática. Além disso, mutações em genes mitocondriais podem levar ao desenvolvimento de doenças genéticas que afetam o fígado, como a acidosose láctica e a miopatia mitocondrial. Portanto, o entendimento das mitocôndrias hepáticas e suas funções é crucial para a compreensão da fisiologia hepática e das patologias associadas.

Aldeído oxidase é uma enzima que desempenha um papel importante no metabolismo de vários fármacos e xenobióticos. Esta enzima catalisa a oxidação de aldeídos e grupos amina primária em compostos orgânicos, convertendo-os em ácidos carboxílicos ou nitrilos e também em produtos de oxidação inorgânicos.

A aldeído oxidase é encontrada principalmente no fígado, rim e intestino, mas também está presente em menores quantidades em outros tecidos do corpo humano. A enzima pertence à classe das oxirredutases e requer molibdênio e flavina como cofatores para sua atividade catalítica.

A aldeído oxidase desempenha um papel importante na detoxificação de drogas e outros compostos xenobióticos, mas também pode ser responsável pela inativação de fármacos terapêuticos e a formação de metabólitos tóxicos. A atividade da aldeído oxidase pode variar significativamente entre indivíduos, o que pode levar a diferenças na resposta farmacológica e na tolerabilidade a certos fármacos.

Em química, uma amina é um composto orgânico que contém um ou mais grupos funcionais amino, constituído por um átomo de nitrogênio ligado a um ou dois átomos de hidrogênio e um átomo de carbono. Em outras palavras, é uma molécula que consiste em um átomo de nitrogênio rodeado por grupos orgânicos.

No contexto médico, as aminas podem ser encontradas em diversas substâncias e compostos químicos, incluindo alguns neurotransmissores e hormônios no corpo humano, como a adrenalina e a dopamina. Além disso, algumas drogas e medicamentos contêm aminas, tais como a lidocaína (um anestésico local) e a epinefrina (uma medicação usada para tratar reações alérgicas graves).

É importante notar que algumas aminas também podem ser encontradas em substâncias tóxicas ou cancerígenas, como as aminas heterocíclicas aromáticas (AHAs) presentes em certos alimentos carbonizados e tabaco. Portanto, é fundamental manusear essas substâncias com cuidado e seguir as orientações de segurança adequadas.

La glucosa oxidase é un enzima que catalizza la reazione di ossidazione della glucosio ad acido gluconico e perossido di idrogeno (H2O2). Questa reazione richiede anche l'ossigeno molecolare come accettore di elettroni. La glucosa oxidase è comunemente presente in alcuni funghi e batteri, ed è ampiamente utilizzata in applicazioni biomediche e industriali, come la determinazione della glicemia e i test per la presenza di glucosio negli alimenti. La formula chimica dell'enzima è (D-glucosa):ossigeno ossidoriduttasi (EC 1.1.3.4).

Isocarboxazid é um tipo de droga chamada inibidor da monoamina oxidase (IMAO), que é usado no tratamento do transtorno depressivo maior. Ele funciona aumentando a quantidade de substâncias químicas no cérebro chamadas neurotransmissoras, especialmente noradrenalina e serotonina. IMAOs como isocarboxazid podem ajudar a restaurar o equilíbrio dos neurotransmissores no cérebro.

Isocarboxazid é prescrito apenas quando outros antidepressivos não tiveram efeito, devido aos seus potenciais efeitos colaterais graves e reações adversas com certos alimentos e outras drogas. É importante que as pessoas que tomam isocarboxazid sigam rigorosamente as orientações do médico sobre o que comer, beber e tomar em conjunto com a medicação.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

Metoxidimetiltriptaminas (MxDMTs) são um grupo de compostos químicos relacionados às triptaminas, que possuem um grupo metóxido (-OCH3) adicionado ao anel de dimetiltriptamina (DMT). Essas substâncias geralmente ocorrem naturalmente em algumas plantas e animais, mas também podem ser sintetizadas em laboratórios.

Embora exista pouca pesquisa formal sobre os efeitos dos MxDMTs no corpo humano, eles são frequentemente utilizados por alguns indivíduos em contextos religiosos ou espirituais devido aos seus potenciais efeitos alucinogénicos. No entanto, é importante ressaltar que o uso de tais substâncias pode apresentar riscos significativos para a saúde, especialmente quando consumidas em doses altas ou em combinação com outras drogas.

Como sempre, recomendamos consultar fontes confiáveis e pesquisar extensivamente antes de ingerir qualquer substância desconhecida ou não regulamentada, especialmente aquelas que possuam potenciais efeitos psicoativos.

As aminas biogênicas são substâncias químicas endógenas, derivadas principalmente dos aminoácidos aromáticos como a tiramina, feniletilamina e triptofano. Elas atuam como neurotransmissores e neuromoduladores no sistema nervoso central e periférico, desempenhando um papel importante na regulação do humor, da função cognitiva, do sono e do apetite, entre outros processos fisiológicos.

A tiramina, por exemplo, é encontrada em alimentos fermentados como queijos, vinho tinto e chucrute, e pode desencadear a liberação de noradrenalina do sistema nervoso simpático, levando a um aumento na pressão arterial e ritmo cardíaco. A feniletilamina é encontrada em chocolate e alguns alimentos fermentados e tem sido associada ao prazer e à recompensa, enquanto o triptofano é um precursor da serotonina, um neurotransmissor importante na regulação do humor e do sono.

No entanto, é importante notar que as aminas biogênicas também podem desempenhar um papel em várias condições clínicas, como a migraena e a hipertensão, e seu equilíbrio pode ser alterado em doenças neurológicas e psiquiátricas. Portanto, o conhecimento sobre as aminas biogênicas é importante para uma melhor compreensão da fisiologia normal e patológica do sistema nervoso.

Benzilaminas são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional benzilamina (-NH-C6H5), o qual consiste em uma amina primária (-NH2) unida a um anel benzeno por meio de um carbono sp3 híbrido. Essas substâncias podem apresentar propriedades biológicas interessantes, como atividade antimicrobiana e inibição de enzimas, mas também podem ser tóxicas ou cancerígenas em certas circunstâncias.

Em um contexto médico, benzilaminas podem estar envolvidas em reações adversas a medicamentos, especialmente quando se trata de fármacos que contêm o grupo funcional benzilamina ou seus derivados. Alguns exemplos incluem a fenelzina, um inibidor da monoaminoxidase (IMAO) usado no tratamento da depressão resistente a outros antidepressivos, e a clonazepam, uma benzodiazepina utilizada no tratamento de ansiedade e convulsões.

Reações adversas associadas às benzilaminas podem incluir:
- Hipotensão ortostática (pressão arterial baixa ao levantar-se)
- Tremores
- Síncope (desmaio)
- Confusão mental
- Sonolência (sono excessivo)
- Náuseas e vômitos
- Cefaleia (dor de cabeça)
- Palpitações cardíacas

Em casos raros, a exposição a benzilaminas pode resultar em metahemoglobinemia, uma condição na qual o ferro presente na hemoglobina é oxidado e incapaz de transportar oxigênio adequadamente. Isso pode levar a sintomas como cianose (pele azulada), falta de ar, letargia e, em casos graves, coma ou morte.

Para minimizar os riscos associados às benzilaminas, é importante seguir as orientações do médico quanto ao uso desses medicamentos, incluindo a dose recomendada e o tempo de tratamento. Além disso, informe o seu médico sobre quaisquer outros medicamentos que esteja tomando, alergias e condições de saúde pré-existentes, pois isso pode influenciar a escolha do tratamento mais adequado para si.

A substância 1-Metil-4-Fenil-1,2,3,6-Tetra-Hidropiridina (MPTP) é um composto sintético que pode ser formado acidentalmente durante a preparação de outros produtos químicos. É conhecido por sua capacidade de causar danos significativos ao cérebro, especialmente às células dopaminérgicas na região substância negra.

A exposição ao MPTP pode ocorrer através da inalação, ingestão ou absorção através da pele. Os efeitos do MPTP no cérebro são semelhantes aos observados na doença de Parkinson, uma desordem neurodegenerativa progressiva que afeta os movimentos corporais.

A intoxicação por MPTP pode causar sintomas como rigidez muscular, tremores, lentidão dos movimentos e dificuldade em manter o equilíbrio, entre outros. É importante ressaltar que a exposição ao MPTP deve ser evitada, pois pode causar danos irreversíveis ao cérebro.

Em suma, 1-Metil-4-Fenil-1,2,3,6-Tetra-Hidropiridina é um composto sintético que pode causar danos graves às células dopaminérgicas no cérebro e induzir sintomas semelhantes aos da doença de Parkinson.

A norepinefrina, também conhecida como noradrenalina, é um neurotransmissor e hormona catecolamina que desempenha um papel importante no sistema nervoso simpático, responsável pela resposta "luta ou fuga" do corpo.

Como neurotransmissor, a norepinefrina é libertada por neurónios simpáticos e actua nos receptores adrenérgicos localizados no cérebro e no sistema nervoso periférico, modulando a atividade de vários sistemas fisiológicos, como o cardiovascular, respiratório, metabólico e cognitivo.

Como hormona, é secretada pela glândula adrenal em resposta a situações estressantes e actua no corpo aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial, o débito cardíaco e a libertação de glicose no sangue, entre outras ações.

Desequilíbrios na produção ou metabolismo da norepinefrina podem estar associados a várias condições clínicas, como depressão, transtorno de estresse pós-traumático, doença de Parkinson e disfunções cardiovasculares.

Semi-carbazidas são compostos químicos derivados de hidrazina, com a fórmula molecular C3H7N3O. Eles são frequentemente usados em química analítica como reagentes para identificar e quantificar aldeídos e cetonas através da formação de semi-carbazonas estáveis. Uma semi-carbazona é um composto formado quando uma semi-carbazida reage com um carbono carbonílico (aldeído ou cetona) em condições ácidas ou neutras. Essa reação é reversível e exotérmica, o que significa que libera energia na forma de calor.

Em medicina, semi-carbazidas não têm um uso direto como fármacos ou terapêuticas. No entanto, elas podem ser usadas em pesquisas biomédicas para investigar a estrutura e função de proteínas e outras moléculas biológicas. Por exemplo, a reação de semi-carbazida com grupos carbonílicos em proteínas pode fornecer informações sobre a exposição desses grupos e a estrutura terciária das proteínas.

Em suma, as semi-carbazidas são importantes reagentes químicos usados em análises e pesquisas, mas não têm um papel direto na prática clínica ou terapêutica.

Sim, vou fornecer uma definição médica para triptaminas. As triptaminas são um tipo específico de compostos orgânicos que contêm um anel indol e um grupo dimetilamino (-N(CH3)2). Elas são encontradas naturalmente em algumas plantas e animais, incluindo humanos. Em nosso corpo, as triptaminas atuam como neurotransmissor e hormona, desempenhando um papel importante na regulação do humor, sono e apetite. Algumas drogas psicoativas, como a psilocibina encontrada em cogumelos alucinógenos e a dimetiltriptamina (DMT), também são triptaminas. No entanto, é importante ressaltar que o uso dessas drogas pode ter efeitos adversos graves e é geralmente considerado ilegal em muitos lugares.

Metoxi-hidroxifenilglicol é um metabolito encontrado no organismo como resultado do metabolismo de certas substâncias químicas, incluindo alguns medicamentos e produtos químicos presentes no tabaco fumado. É particularmente importante como um biomarcador para a exposição ao benzeno, um composto químico presente no petróleo, gases de escape de veículos moveis a combustão interna e tabaco fumado.

O benzeno é metabolizado no corpo em vários metabólitos, incluindo o fenol, que é subsequentemente convertido em hidroquinona e catecol. A metoxi-hidroxifenilglicol é formada a partir da metilação do grupo hidróxido do catecol.

Em resumo, Metoxi-hidroxifenilglicol é um biomarcador usado para medir a exposição ao benzeno e pode ser detectado em urina após a exposição.

As proteínas de membrana plasmática de transporte de norepinefrina, também conhecidas como transportadores de norepinefrina (NETs), são proteínas integrales de membrana que desempenham um papel crucial no processo de recaptação da norepinefrina (noradrenalina) dos espaços sinápticos no sistema nervoso periférico e central.

A norepinefrina é um neurotransmissor importante que atua em diversas funções fisiológicas, como o controle do humor, da atenção, do apetite e da resposta ao estresse. Após a sua libertação no espaço sináptico e a ligação aos seus receptores, a norepinefrina deve ser rapidamente removida dos espaços sinápticos para terminar a sua acção e preparar o sistema nervoso para a próxima resposta.

Os transportadores de norepinefrina são responsáveis por esta tarefa, retirando a norepinefrina do meio extracelular e introduzindo-a na célula, onde é armazenada em vesículas ou metabolizada. A sua actividade está fortemente regulada e desempenha um papel importante no controlo da neurotransmissão norepinefrínica.

Alterações na expressão e/ou funcionamento dos transportadores de norepinefrina têm sido associadas a diversas condições clínicas, incluindo depressão, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e perturbações do sono. Assim, os transportadores de norepinefrina são alvo terapêutico importante para uma variedade de fármacos utilizados no tratamento de tais condições.

D-Aminoácido oxidase (DAAO) é uma enzima que catalisa a reação de oxidação de D-aminoácidos em α-imina, que são subsequentemente hidrolisadas em amônia e o correspondente aldeído. A reação requer flavina adenina dinucleotídeo (FAD) como cofator.

A DAAO é encontrada principalmente em alguns tecidos animais, fungos e bactérias. No cérebro de mamíferos, a DAAO desempenha um papel importante no metabolismo dos aminoácidos e na regulação do nível de neurotransmissores que contêm aminoácidos. A deficiência ou falta dessa enzima pode resultar em distúrbios neurológicos, como a doença de GABAérgica.

Em organismos unicelulares, como leveduras e bactérias, a DAAO é usada no metabolismo de aminoácidos para obter energia ou como mecanismo de defesa contra peptidoglicanos bacterianos que contêm D-aminoácidos.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

As proteínas de membrana plasmática de transporte de serotonina, também conhecidas como transportadores de serotonina (SERT), são proteínas integrales de membrana que participam ativamente no processo de reabsorção da serotonina (5-hidroxitriptamina ou 5-HT) dos espaços sinápticos para o interior das células pré-sinápticas. A serotonina é um neurotransmissor importante envolvido em diversas funções do sistema nervoso central e periférico, tais como a regulação do humor, sonolência, apetite, memória e aprendizagem, entre outras.

A proteína SERT pertence à família das proteínas de transporte de neurotransmissores sódio-dependentes (SLC6) e é codificada pelo gene SLC6A4 no cromossomo 17q11.2-q12. A sua estrutura consiste em doze hélices transmembrana, com os domínios N- e C-terminais localizados no citosol celular.

O transportador de serotonina funciona como uma bomba que utiliza o gradiente electroquímico de sódio para mover a serotonina contra o seu gradiente de concentração, desde o espaço extracelular para o interior da célula. A actividade do SERT é um alvo terapêutico importante no tratamento de diversas condições clínicas, como a depressão e os transtornos de ansiedade, através da administração de inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS), que actuam bloqueando o transportador de serotonina e aumentando assim a sua concentração no espaço sináptico.

Desaminação é um processo metabólico no qual um grupo amino é removido de um composto. Em termos mais específicos, desaminação refere-se à remoção de um grupo amino (-NH2) de um aminoácido, resultando na formação de um ácido alpha-cetocarboxílico e amônia. Essa reação é catalisada por enzimas desaminases no fígado e nos rins. A desaminação é uma etapa importante no metabolismo dos aminoácidos, pois os ácidos alpha-cetocarboxílicos resultantes podem ser usados na gluconeogênese para produzir glicose ou convertidos em outros intermediários do ciclo de Krebs para geração de energia. O nitrogênio removido dos aminoácidos é excretado do corpo sob a forma de ureia, que é menos tóxica do que o amônia.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), oxirredutases são um tipo específico de enzimas que catalisam reações de oxirredução, onde um átomo ou grupo de átomos é reduzido enquanto outro é oxidado. Essas enzimas desempenham um papel crucial em muitos processos metabólicos, incluindo a geração de energia celular e a síntese de moléculas complexas.

As oxirredutases são classificadas no sistema de classificação de enzimas EC sob a categoria EC 1, que inclui as enzimas que atuam sobre grupos funcionais contendo átomos de hidrogênio ou eletrões transferíveis. Dentro dessa categoria, as oxirredutases são subdivididas em várias classes com base no tipo de grupo funcional que elas atacam e o mecanismo pelo qual a transferência de elétrons ocorre.

Exemplos de reações catalisadas por oxirredutases incluem a oxidação de álcoois a aldeídos ou cetonas, a redução de grupos carbonila em cetonas e aldeídos, e a transferência de elétrons entre moléculas diferentes. Essas enzimas geralmente contêm grupos prostéticos que atuam como doadores ou receptores de elétrons, como flavinas, hemos, nicotinamidas e ferrodoxinas.

Em resumo, as oxirredutases são um grupo importante de enzimas que catalisam reações de oxirredução em uma variedade de contextos metabólicos, desempenhando um papel fundamental na geração e transferência de energia nas células vivas.

Membrana nictitante, também conhecida como terceira pálpebra ou hálara, refere-se a uma fina membrana transparente presente em alguns animais, incluindo mamíferos, aves, répteis e anfíbios. Localizada no canto interno do olho, ela se move horizontalmente através do olho para humedecer, limpar e proteger a superfície ocular de irritantes, poeira ou partículas estranhas. Em humanos, a membrana nictitante é presente apenas em forma rudimentar, representada pelo plano conjuntival mucoso que cobre a parte interna dos pálpebras superiores e inferiores.

Metiltirosinas (ou 3-metil-4,5-diidroxi-fenilalanina) é um metabólito endógeno que se acumula em indivíduos expostos a determinados compostos químicos, como certos tipos de anestésicos e antipiréticos. É formado pela biotransformação do tirosina por enzimas microssomais hepáticas, especialmente o citocromo P450 2E1 (CYP2E1).

A acumulação de metiltirosinas pode levar a alterações no funcionamento do fígado e do sistema nervoso central. Além disso, níveis elevados de metiltirosinas no líquido cefalorraquidiano (LCR) têm sido associados à hepatotoxicidade induzida por drogas e à neurotoxicidade.

É importante notar que a presença de metiltirosinas em urina pode ser utilizada como um biomarcador para monitorar a exposição a determinadas substâncias químicas e avaliar o risco de danos hepáticos e neurológicos associados à sua exposição.

5-Hidroxitryptofano (5-HTP) é um aminoácido que ocorre naturalmente e é um precursor da serotonina, um neurotransmissor importante no cérebro envolvido na regulação do humor, sono e apetite. O 5-HTP é produzido a partir do triptofano, outro aminoácido, através de uma reação enzimática no corpo. Além disso, o 5-HTP está disponível como suplemento dietético e é às vezes usado para tratar condições como depressão, ansiedade, insônia e transtornos alimentares, embora sua eficácia e segurança nestas indicações ainda sejam objeto de debate e pesquisa contínua.

Os antidepressivos são uma classe de medicamentos que são tipicamente usados para tratar transtornos depressivos, bem como outros transtornos mentais, como ansiedade generalizada, transtorno de estresse pós-traumático e transtorno bipolar. Eles funcionam alterando a forma como as substâncias químicas no cérebro, chamadas neurotransmissores, se ligam e transmitem sinais uns aos outros.

Existem vários tipos diferentes de antidepressivos disponíveis, incluindo:

1. Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (ISRS): Estes medicamentos funcionam aumentando os níveis de serotonina no cérebro, um neurotransmissor que se acredita desempenhar um papel importante na regulação do humor e do comportamento.
2. Inibidores da Recaptação da Serotonina e Noradrenalina (IRSN): Estes medicamentos funcionam aumentando os níveis de serotonina e noradrenalina no cérebro, outro neurotransmissor que se acredita desempenhar um papel importante na regulação do humor e do comportamento.
3. Inibidores da Monoaminooxidase (IMAO): Estes medicamentos funcionam inibindo a enzima monoaminooxidase, que é responsável pela degradação dos neurotransmissores noradrenalina e serotonina.
4. Tricíclicos e Tetracíclicos: Estes medicamentos são mais antigos e funcionam afetando vários neurotransmissores no cérebro, incluindo a serotonina, a noradrenalina e a dopamina.

Os antidepressivos geralmente levam algumas semanas para começar a fazer efeito e podem causar efeitos secundários. Os efeitos secundários variam de acordo com o tipo de medicamento e podem incluir boca seca, tontura, aumento de peso, problemas de sono e alterações no desejo sexual. É importante que os pacientes informem aos seus médicos sobre quaisquer efeitos secundários que experimentarem.

Os antidepressivos não são aditivos e não causam dependência física, mas podem causar síndrome de abstinência quando interrompidos abruptamente. É importante que os pacientes reduzam gradualmente a dose do medicamento antes de interromper o tratamento.

Os antidepressivos são geralmente seguros e eficazes para o tratamento da depressão, mas podem não ser apropriados para todas as pessoas. Os médicos considerarão vários fatores antes de recomendar um medicamento específico, incluindo a gravidade dos sintomas, a história clínica do paciente, os medicamentos que o paciente está atualmente tomando e outros fatores de saúde.

Em resumo, os antidepressivos são uma classe de medicamentos usados para tratar a depressão e outras condições mentais. Eles funcionam alterando os níveis de neurotransmissores no cérebro, como a serotonina e a noradrenalina. Existem diferentes tipos de antidepressivos, cada um com seus próprios benefícios e riscos. É importante que os pacientes trabalhem em estreita colaboração com seus médicos para encontrar o medicamento mais adequado para eles.

Catecol O-metiltransferase (COMT) é uma enzima que desempenha um papel importante no metabolismo dos catecolaminas, tais como a dopamina, adrenalina e noradrenalina. A COMT catalisa a transferência de grupos metila do metil-donor S-Adenosil metionina (SAM) para os grupos fenólicos dos catecolaminas, resultando na formação de metabólitos inativos.

Existem duas formas principais da enzima COMT: a forma solúvel e a forma membranar. A forma solúvel é encontrada no citoplasma das células e tem uma atividade enzimática menor do que a forma membranar, que está associada à membrana dos retículos endoplasmáticos rugosos.

A variação genética na actividade da COMT pode ter implicações clínicas importantes, particularmente no que diz respeito ao metabolismo da dopamina e à susceptibilidade a doenças como o Parkinson e esquizofrenia. Algumas pesquisas sugerem que indivíduos com uma forma de baixa atividade da enzima COMT podem ter níveis mais elevados de dopamina no cérebro, o que pode estar associado a um risco aumentado de desenvolver esquizofrenia. Por outro lado, indivíduos com uma forma de alta atividade da enzima COMT podem ter níveis mais baixos de dopamina no cérebro, o que pode estar associado a um risco aumentado de desenvolver doença de Parkinson.

As butilaminas são um grupo de compostos orgânicos que contêm um ou mais grupos funcionais amina (-NH2) unidos a um carbono terciário, o qual está ligado a um grupo butilo (-C4H9). Essas substâncias podem apresentar diferentes propriedades farmacológicas, dependendo da estrutura química específica de cada composto.

Algumas butilaminas são conhecidas por suas propriedades estimulantes do sistema nervoso central (SNC), como a fenciclidina e a cocaína, enquanto outras podem ter efeitos depressores sobre o SNC, como alguns anestésicos gerais. Além disso, algumas butilaminas são usadas na síntese de medicamentos, como antidepressivos e anti-histamínicos.

No entanto, é importante ressaltar que as butilaminas podem também ser encontradas em alguns produtos químicos industriais e agrícolas, e algumas delas são consideradas drogas ilícitas ou de abuso, como a fenciclidina (PCP) e a anfetamina. O uso desses compostos pode causar efeitos adversos graves sobre a saúde, incluindo dependência, psicoses e danos aos órgãos internos.

A di-hidroxifenilalanina (DOPA) é um aminoácido que ocorre naturalmente no corpo humano e é produzido a partir da tirosina, outro aminoácido. A DOPA contém um grupo fenol com dois grupos hidróxidos (-OH) adjacentes, o que a torna uma importante precursora na síntese de catecolaminas, tais como dopamina, noradrenalina e adrenalina. Essas substâncias desempenham um papel crucial no sistema nervoso central e no sistema cardiovascular, regulando diversas funções corporais, como a pressão arterial, o humor, a atenção e a memória.

A DOPA também é encontrada em algumas plantas e é utilizada em medicina humana para tratar doenças neurológicas, como a Doença de Parkinson, na qual os níveis de dopamina no cérebro estão reduzidos. O tratamento com DOPA pode ajudar a aliviar os sintomas da doença, melhorando a motricidade e a qualidade de vida dos pacientes. No entanto, o uso prolongado de DOPA pode levar ao desenvolvimento de efeitos colaterais e à diminuição da sua eficácia terapêutica.

Oxirredução, em termos bioquímicos e redox, refere-se a um tipo específico de reação química envolvendo o ganho (redutor) ou perda (oxidante) de elétrons por moléculas ou átomos. Neste processo, uma espécie química, o agente oxirredutor, é simultaneamente oxidada e reduzida. A parte que ganha elétrons sofre redução, enquanto a parte que perde elétrons sofre oxidação.

Em um contexto médico, o processo de oxirredução desempenha um papel fundamental em diversas funções corporais, incluindo o metabolismo energético e a resposta imune. Por exemplo, durante a respiração celular, as moléculas de glicose são oxidadas para produzir energia na forma de ATP (adenosina trifosfato), enquanto as moléculas aceitadoras de elétrons, como o oxigênio, são reduzidas.

Além disso, processos redox também estão envolvidos em reações que desintoxicam o corpo, como no caso da neutralização de radicais livres e outras espécies reativas de oxigênio (ROS). Nesses casos, antioxidantes presentes no organismo, tais como vitaminas C e E, doam elétrons para neutralizar esses agentes oxidantes prejudiciais.

Em resumo, a oxirredução é um conceito fundamental em bioquímica e fisiologia, com implicações importantes na compreensão de diversos processos metabólicos e mecanismos de defesa do corpo humano.

Flavina Adenina Dinucleótido (FAD) é uma coenzima importante que desempenha um papel crucial no metabolismo energético e oxidativo em células vivas. FAD é um dinucleótido, o que significa que consiste em dois nucleotídeos unidos por um par de bases.

Um dos nucleotídeos contém a flavina, uma molécula orgânica responsável pela capacidade de FAD de participar de reações redox. A outra metade do dinucleótido é formada pelo nucleotídeo adenosina monofosfato (AMP), que contém a base nitrogenada adenina.

FAD age como aceitador e doador de elétrons em reações redox, desempenhando um papel fundamental no transporte de elétrons nas células. Ele é reduzido a FADH2 quando ganha dois elétrons e dois prótons (H+), e é oxidado de volta a FAD quando perde esses elétrons e prótons.

FAD está envolvido em uma variedade de processos metabólicos, incluindo a geração de energia na forma de ATP através da cadeia transportadora de elétrons e a beta-oxidação dos ácidos graxos. Além disso, FAD também desempenha um papel importante no metabolismo de aminoácidos, carboidratos e lípidos, bem como na detoxificação de radicais livres e outras moléculas reativas.

Receptores de imidazolinas referem-se a um tipo de receptor adrenérgico encontrado no sistema nervoso autônomo, que se ligam especificamente às imidazolinas e outras substâncias com estrutura similar. Existem três subtipos principais de receptores de imidazolinas (I1, I2 e I3), cada um deles com funções distintas no organismo.

Os receptores I1 estão presentes principalmente nas células endoteliais dos vasos sanguíneos e desempenham um papel importante na regulação do tônus vascular e da pressão arterial. Eles também estão envolvidos no controle da liberação de histamina a partir das mastócitos.

Os receptores I2, por outro lado, estão presentes em diversos tecidos, incluindo o cérebro, coração, pulmões e sistema gastrointestinal. Eles desempenham um papel importante na regulação da pressão arterial, frequência cardíaca, resposta inflamatória e secreção de hormônios.

Os receptores I3 estão localizados principalmente no sistema nervoso central e estão envolvidos no controle do sono e da vigília, além de outras funções cerebrais.

A ativação dos receptores de imidazolinas pode ser alcançada por diversas substâncias, incluindo agonistas sintéticos desenvolvidos para o tratamento de várias condições clínicas, como hipertensão arterial e rinites alérgicas. No entanto, a ativação desses receptores também pode ser desencadeada por substâncias endógenas, como a imidazolina, que é um metabólito da histamina.

Mitocôndrias são organelos delimitados por membranas found in eucaryotic cells, where the majority of cellular ATP is produced. They are often referred to as the "powerhouses" of the cell because they play a crucial role in generating energy in the form of ATP through a process called oxidative phosphorylation. Mitocôndrias also have their own DNA and are believed to have originated from bacteria that took up residence within eukaryotic cells early in their evolution. They are dynamic organelles that can change shape, size, and number in response to cellular needs and conditions. Additionally, mitochondria are involved in various other cellular processes such as calcium signaling, apoptosis, and the regulation of cell growth and differentiation.

Imipramina é um tipo de antidepressivo tricíclico (TCA) que foi amplamente utilizado no tratamento da depressão clínica, ansiedade e outros transtornos mentais. Foi descoberto na década de 1950 e tornou-se um dos primeiros antidepressivos eficazes disponíveis no mercado.

A imipramina atua principalmente inibindo a recaptação da noradrenalina e serotonina, aumentando assim a concentração desses neurotransmissores no espaço sináptico e melhorando a transmissão nervosa. Além disso, também possui um efeito anticolinérgico, antihistamínico e quetanolítico.

Embora seja menos prescrito hoje em dia devido ao surgimento de novas classes de antidepressivos com perfis de segurança melhores, a imipramina ainda é utilizada em casos resistentes à terapêutica ou quando outras opções terapêuticas não estiverem disponíveis.

Os efeitos colaterais da imipramina podem incluir boca seca, constipação, dificuldade para urinar, aumento de peso, tontura, sonolência, confusão, agitação, ansiedade, ritmo cardíaco acelerado, visão turva e outros. Em casos raros, pode ocorrer arritmia cardíaca ou convulsões.

A imipramina deve ser utilizada com cuidado em pacientes com história de doença cardiovascular, glaucoma, hipertrofia da próstata, epilepsia e outras condições médicas pré-existentes. Também pode interagir com outros medicamentos, portanto, é importante informar ao médico todos os medicamentos que está a tomar antes de começar a tomar imipramina.

A Ascorbato Oxidase é uma enzima que ocorre em plantas e alguns fungos, e sua função principal é oxidar o ascorbato (ácido ascórbico) a dionita, simultaneamente reduzindo o oxigênio molecular a peróxido de hidrogênio. A reação catalisada por essa enzima pode ser representada da seguinte forma:

${\text{ASC}}^{\text{-}}+{\text{O}}_{2}\to {\text{DHA}}^{-}+{\text{H}}_{2}{\text{O}}_{2}$

em que ASC^{-} representa o ascorbato, O2 é o oxigênio molecular, DHA^{-} é a dionita (ácido di-hidroxi-fumárico) e H2O2 é o peróxido de hidrogênio.

A Ascorbato Oxidase desempenha um papel importante na remoção do oxigênio ativado, prevenindo a produção de radicais livres danosos às células. Além disso, a dionita gerada pela reação catalisada pela enzima pode ser utilizada em outras vias metabólicas nas plantas e fungos.

Sim, posso fornecer a você a definição médica de "alilamina". As alilaminas são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional C=C-CH2-NH2. Elas são derivadas do alceno propeno e são uma subclasse das aminas.

As alilaminas podem ser encontradas em alguns alimentos e também podem ser produzidas em processos industriais, como na fabricação de borracha sintética e corantes. Algumas alilaminas são conhecidas por terem propriedades bioativas e podem ser usadas em medicina, enquanto outras podem ser tóxicas ou cancerígenas.

Em suma, as alilaminas são um tipo específico de aminas que contêm um grupo funcional C=C-CH2-NH2 e podem ser encontradas em vários contextos, desde alimentos a produtos industriais.

Indan derivados são compostos químicos que contêm um anel indano, que é um hidrocarboneto cíclico saturado com uma estrutura de anel de seis membros, consistindo em cinco átomos de carbono e um átomo de hidrogênio. Esses compostos são encontrados naturalmente em algumas plantas e também podem ser sintetizados artificialmente.

Alguns indan derivados têm propriedades farmacológicas e são usados em medicina. Por exemplo, o etorfina é um potente analgésico sintético que contém um anel indano. No entanto, é importante notar que a maioria dos indan derivados não tem uso médico e podem ser tóxicos ou causar efeitos adversos.

Em resumo, 'indanos' referem-se a compostos químicos que contêm um anel indano em sua estrutura molecular, alguns dos quais podem ter propriedades farmacológicas e serem usados em medicina como fármacos.

As proteínas de membrana plasmática de transporte de dopamina são tipos específicos de proteínas transmembranares que se localizam na membrana plasmática das células e estão encarregadas do processo de recaptura ativa da dopamina dos espaços sinápticos no cérebro. A dopamina é um neurotransmissor importante envolvido em diversas funções cerebrais, como o controle motor, recompensa, aprendizagem e memória.

Existem dois principais transportadores de dopamina (DATs) encontrados na membrana plasmática: DAT1 e DAT2. Estes transportadores possuem um papel crucial na regulação da neurotransmissão dopaminérgica, pois retiram a dopamina do espaço sináptico imediatamente após sua liberação, encerrando assim a sinalização sináptica e preparando as vesículas sinápticas para o próximo ciclo de libertação.

A disfunção dessas proteínas de transporte de dopamina tem sido associada a diversos transtornos neurológicos e psiquiátricos, como a doença de Parkinson, Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e dependência de drogas. Portanto, o estudo dos transportadores de dopamina é fundamental para compreender as bases moleculares da função sináptica e das disfunções associadas a esses transtornos.

La Fenclonina é un farmaco derivado dalla fenilglicina, utilizzato come miorilassante per il trattamento di spasmi muscolari e dolore associato. Agisce bloccando l'attività dei neuroni del midollo spinale che controllano i muscoli scheletrici. Viene comunemente somministrata per via endovenosa (iniezione) in ambiente ospedaliero, ma può anche essere assunta per via orale in forma di compresse.

Gli effetti collaterali comuni della Fenclonina includono sonnolenza, vertigini, debolezza muscolare e secchezza delle fauci. Possono verificarsi anche effetti collaterali più gravi, come reazioni allergiche, cambiamenti nel battito cardiaco o nella pressione sanguigna, difficoltà respiratorie e problemi epatici. L'uso di Fenclonina durante la gravidanza e l'allattamento al seno non è raccomandato a causa del potenziale rischio per il feto o il neonato.

Prima di prescrivere Fenclonina, i medici devono considerare attentamente i benefici e i rischi associati al farmaco, tenendo conto delle condizioni mediche preesistenti del paziente, dell'età, del peso corporeo e della possibilità di interazioni con altri farmaci assunti dal paziente.

Galactose oxidase é uma enzima que ocorre naturalmente em alguns organismos, incluindo leveduras e certos tipos de fungos. Ela desempenha um papel importante em processos bioquímicos específicos. A galactose oxidase catalisa a oxidação da galactose, um monossacarídeo (açúcar simples), convertendo-a em D-galato e H2O2 (peróxido de hidrogênio).

A reação geral pode ser representada da seguinte forma:

Galactose + O2 -> Galato + H2O2

Esta enzima é particularmente interessante para a comunidade científica devido à sua capacidade de oxidar álcoois primários em aldeídos, o que pode ser útil em diversas aplicações, como na biotecnologia e no campo da medicina. No entanto, é importante notar que um excesso de galactose oxidase ou de H2O2 gerado por sua atividade pode ser prejudicial para as células, podendo levar ao estresse oxidativo e à morte celular.

La harmalina é un alcaloide que se encuentra naturalmente en varias plantas, incluyendo la *Peganum harmala* (conocida como ruda siria o espino negro) y *Banisteriopsis caapi* (una vidora utilizada en la preparación de la ayahuasca, una bebida tradicional utilizada en rituales religiosos amazónicos).

La harmalina tiene propiedades anticolinérgicas y monoaminoxidasa-inhibidoras (IMAO), lo que significa que puede afectar la forma en que el cuerpo descompone algunas sustancias químicas, como las neurotransmisores. Estas propiedades pueden influir en el estado de ánimo y la conciencia, y se han investigado sus posibles usos en el tratamiento de diversas afecciones, como la depresión resistente al tratamiento y los trastornos de ansiedad.

Sin embargo, también existe un riesgo potencial de efectos secundarios graves e interacciones medicamentosas con la harmalina y otras sustancias similares, por lo que su uso está restringido y solo debe realizarse bajo la estrecha supervisión de profesionales médicos capacitados.

Na medicina, as plaquetas, também conhecidas como trombócitos, são pequenos fragmentos celulares sem núcleo que desempenham um papel crucial na coagulação sanguínea. Eles são produzidos no tecido ósseo por células chamadas megacariócitos e têm uma vida útil curta de aproximadamente 7 a 10 dias.

A função principal das plaquetas é ajudar a controlar o sangramento em caso de lesão vascular. Quando um vaso sanguíneo é danificado, as plaquetas se agregam no local do dano e formam um coágulo sanguíneo para impedir a perda excessiva de sangue. Além disso, as plaquetas também desempenham um papel na reparação dos tecidos vasculares danificados e na liberação de vários mediadores bioquímicos que participam da resposta inflamatória e do processo de cura.

Uma contagem baixa de plaquetas no sangue, conhecida como trombocitopenia, pode aumentar o risco de hemorragias e sangramentos excessivos. Por outro lado, um número elevado de plaquetas, chamado trombocitose, pode aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos anormais, levando a condições como trombose e embolia. Portanto, é importante manter um equilíbrio adequado no número de plaquetas no sangue para garantir uma coagulação normal e prevenir complicações relacionadas à saúde.

A nomifensina é um fármaco antidepressivo que atua como um inibidor da recaptação de noradrenalina e serotonina (IRNS). Foi amplamente utilizado no tratamento do transtorno depressivo maior (TDM) em vários países, incluindo a Alemanha e a Itália. No entanto, o seu uso foi descontinuado em muitos lugares devido a preocupações com a sua segurança, particularmente em relação ao risco de toxicidade hepática e cardiovascular. Atualmente, a nomifensina não está aprovada para uso clínico nos Estados Unidos pela Food and Drug Administration (FDA).

A harmina é um composto orgânico que pertence à classe dos alcalóides, especificamente aos alcalóides do grupo das harmalas. É encontrada naturalmente em várias plantas, incluindo o Baboçu (Peganum harmala) e o Syrian Rue (Peganum harmala L.).

Na medicina, a harmina tem sido objeto de estudos como um possível agente terapêutico no tratamento de doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer. Acredita-se que a harmina atue como um inibidor da monoamina oxidase (MAO), o que pode ajudar a regular os níveis de neurotransmissores no cérebro.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de harmina e outros inibidores da MAO requer precaução, pois podem interagir com certos medicamentos e alimentos e causar efeitos adversos graves. Além disso, a pesquisa sobre os efeitos terapêuticos da harmina está em sua infância, e ainda é necessário realizar estudos clínicos mais robustos antes que qualquer recomendação de uso possa ser feita com segurança.

Catecolaminas são hormônios e neurotransmissores que desempenham um papel importante na resposta do corpo a situações estressantes. Eles incluem epinefrina (adrenalina), norepinefrina (noradrenalina) e dopamina.

A epinefrina é produzida principalmente pelas glândulas suprarrenais e prepara o corpo para a "luta ou fuga" em resposta a um estressor, aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial e a respiração, além de desencadear a libertação de glicose no sangue.

A norepinefrina é produzida tanto pelas glândulas suprarrenais quanto no sistema nervoso central e atua como um neurotransmissor que transmite sinais entre as células nervosas. Também desempenha um papel na resposta "luta ou fuga", aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial e a respiração, além de estimular a vigilância e a atenção.

A dopamina é um neurotransmissor importante no cérebro que desempenha um papel na regulação do movimento, do humor, da recompensa e do prazer. Também pode atuar como um hormônio que regula a pressão arterial e a secreção de outras hormonas.

Os níveis anormalmente altos ou baixos de catecolaminas podem estar associados a várias condições médicas, como hipertensão, doença de Parkinson, depressão e transtorno de estresse pós-traumático.

Levodopa, também conhecida como L-DOPA, é um fármaco utilizado no tratamento da doença de Parkinson. É um precursor direto da dopamina, um neurotransmissor que desempenha um papel importante na regulação dos movimentos corporais e outras funções cerebrais.

No cérebro de pessoas com doença de Parkinson, os níveis de dopamina estão reduzidos devido à degeneração dos neurônios que produzem dopamina. A levodopa é capaz de atravessar a barreira hemato-encefálica e ser convertida em dopamina no cérebro, o que ajuda a restaurar os níveis adequados de neurotransmissor e aliviar os sintomas da doença.

A levodopa geralmente é administrada em combinação com um inibidor da decarboxilase periférica, como a carbidopa ou benserazida, para aumentar a concentração de levodopa no cérebro e reduzir os efeitos colaterais gastrointestinais associados à sua conversão em dopamina fora do sistema nervoso central.

Além do tratamento da doença de Parkinson, a levodopa também pode ser usada em outras condições que envolvem deficiências de dopamina, como a síndrome de Parkinson plus e certos transtornos do movimento. No entanto, seu uso está associado a vários efeitos colaterais e complicações, especialmente com o tempo, portanto, sua prescrição e monitoramento devem ser realizados por um profissional de saúde qualificado.

Urato oxidase, também conhecida como urato hydroxilase, é uma enzima que catalisa a reação de oxidação do ácido úrico (urato) em alantoína, monóxido de carbono e dióxido de hidrogênio. A reação ocorre da seguinte forma:

C5H4N4O3 + H2O + O2 → C2H5NO2 + 2CO2 + 2H2O

A urato oxidase é produzida por alguns organismos, como bactérias e fungos, mas não é produzida pelo corpo humano. Em humanos, níveis elevados de ácido úrico podem levar ao desenvolvimento de doenças como a gota, uma forma de artrite inflamatória causada pela deposição de cristais de urato monossódico nos tecidos. Portanto, a urato oxidase tem sido estudada como um possível tratamento para a gota e outras doenças relacionadas ao ácido úrico.

As flavinas são um tipo de cofator bioquímico, especificamente uma classe de compostos químicos orgânicos denominados nucleotídeos flavínicos. Eles desempenham um papel crucial como grupos prostéticos em diversas enzimas, incluindo as oxirredutases flavoproteicas. Existem dois tipos principais de flavinas encontradas na natureza: a flavina mononucleótida (FMN) e a flavina adenina dinucleotídeo (FAD). Estes cofatores são capazes de participar em reações redox, atuando como agentes oxidantes ou reduzentes, dependendo das condições redox do meio.

A FMN e a FAD desempenham um papel fundamental no metabolismo energético, bem como na biossíntese de vários compostos importantes para o organismo. Além disso, também estão envolvidas em processos de detoxificação celular e na resposta antioxidante do corpo.

Em resumo, as flavinas são essenciais para a manutenção da homeostase redox e o funcionamento adequado de diversas vias metabólicas em organismos vivos.

Banisteriopsis é um género botânico que inclui várias espécies de plantas lenhosas, sarmentosas e trepadoras originárias das regiões tropicais da América do Sul. Embora seja conhecida principalmente no contexto médico por uma única espécie, a Banisteriopsis caapi, que é usada em práticas tradicionais de saúde e xamanismo entre algumas populações indígenas da região amazónica.

A Banisteriopsis caapi contém harmala alcalóides, que podem ter propriedades farmacológicas, incluindo atividade como inibidores da monoamina oxidase (IMAOs). IMAOs são conhecidos por afetar o humor e a apetite, mas também podem interagir com certos medicamentos e alimentos, levando a reações adversas graves.

Por isso, é importante notar que o uso da Banisteriopsis caapi e outras espécies de Banisteriopsis deve ser feito sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado, devido aos seus potenciais efeitos adversos e interações medicamentosas. Além disso, é fundamental ressaltar que as práticas tradicionais de saúde envolvendo Banisteriopsis caapi e outras plantas enteógenas podem não ser amplamente aceitas ou estudadas em contextos clínicos ocidentais, e portanto, seu uso para fins medicinais deve ser considerado com cautela e pesquisa adicional.

Desipramina é um tipo de antidepressivo tricíclico (TCA) que funciona aumentando a quantidade de certaines substâncias químicas no cérebro que afetam o humor e as emoções. É geralmente usado para tratar a depressão, mas também pode ser usado para outros distúrbios mentais, como o transtorno de personalidade borderline.

A desipramina afeta os neurotransmissores, que são substâncias químicas no cérebro que permitem às células nervosas se comunicarem umas com as outras. A desipramina aumenta a quantidade de noradrenalina e serotonina, que são neurotransmissores que estão frequentemente em níveis baixos nas pessoas com depressão.

Como outros TCAs, a desipramina pode causar sérios efeitos secundários, incluindo ritmo cardíaco acelerado, pressão arterial alta, visão embaçada, boca seca, constipação, dificuldade em urinar, aumento de peso e problemas de sono. Em casos raros, a desipramina pode causar ritmos cardíacos anormais que podem ser graves ou potencialmente fatais.

A desipramina não deve ser usada em pessoas com certas condições médicas, como problemas cardíacos graves, glaucoma de ângulo fechado ou histórico de tentativas de suicídio. Além disso, a desipramina pode interagir com outros medicamentos, incluindo over-the-counter medicamentos e suplementos herbais, por isso é importante informar ao seu médico sobre todos os medicamentos que está a tomar antes de começar a tomar desipramina.

Em resumo, a desipramina é um antidepressivo tricíclico usado para tratar a depressão e outros distúrbios mentais. No entanto, pode causar efeitos secundários graves e interagir com outros medicamentos, por isso deve ser utilizada com cuidado e sob orientação médica.

Os ácidos picolínicos (APs) são metabólitos endógenos que ocorrem naturalmente no corpo humano. Eles são derivados do aminoácido essencial triptofano e desempenham um papel importante na síntese da nicotinamida adenina dinucleotídeo (NAD+), uma coenzima fundamental para diversas reações bioquímicas no corpo.

A definição médica de ácidos picolínicos refere-se a um grupo específico de compostos químicos relacionados, incluindo o ácido picolínico propriamente dito (PIC) e outros dois ácidos relacionados, o ácido nicotinato e o ácido quinolínico. Estes ácidos são produzidos durante o metabolismo do triptofano no corpo humano e estão envolvidos em vários processos fisiológicos importantes.

Embora os APs sejam normalmente encontrados em pequenas quantidades no corpo, níveis elevados de ácidos picolínicos podem ser encontrados em indivíduos com certas condições médicas, como doenças hepáticas e renais, infecções crônicas e transtornos neurológicos. Além disso, níveis elevados de ácidos picolínicos também podem ser encontrados em indivíduos que consomem dietas altamente processadas ou ricas em alimentos fermentados, como queijos e vinhos.

Embora ainda seja necessário realizar mais pesquisas para entender completamente o papel dos ácidos picolínicos no corpo humano, estudos recentes sugerem que eles podem desempenhar um papel importante na regulação do sistema imunológico e na proteção contra doenças infecciosas. No entanto, níveis elevados de ácidos picolínicos também podem estar associados a uma série de problemas de saúde, incluindo inflamação crônica, dano oxidativo e aumento do risco de desenvolver doenças cardiovasculares e neurológicas.

Idazoxan é um agonista parcial e antagonista dos receptores adrenérgicos alpha-2, que são encontrados no sistema nervoso simpático e desempenham um papel importante na regulação de várias funções corporais, como a pressão arterial, a frequência cardíaca e o metabolismo.

Este fármaco foi originalmente desenvolvido para ser usado no tratamento da hipertensão arterial e do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), mas seus efeitos clínicos não foram considerados satisfatórios e seu desenvolvimento foi interrompido.

Atualmente, o idazoxan é frequentemente usado em pesquisas científicas para investigar os efeitos dos receptores alpha-2 no sistema nervoso central e periférico. Ele pode ajudar a esclarecer os mecanismos de doenças e a desenvolver novas estratégias terapêuticas.

Em resumo, o idazoxan é um composto farmacológico que atua sobre os receptores adrenérgicos alpha-2, mas não tem aplicações clínicas significativas atualmente.

Acil-CoA oxidase é uma enzima que desempenha um papel crucial no processo de beta-oxidação, que é a via metabólica principal para a degradação de ácidos graxos em células. A acil-CoA oxidase está localizada na membrana mitocondrial interna e catalisa a primeira etapa da beta-oxidação, na qual o acil-CoA é oxidado a 2-enoyl-CoA, produzindo também duas moléculas de equivalente redutor (em forma de FADH2) e ácido trans-Δ²-enóico. Este processo é essencial para a geração de energia na forma de ATP nas células, especialmente em tecidos que dependem fortemente da oxidação de ácidos graxos como fonte de energia, como o músculo cardíaco e o fígado. Além disso, a acil-CoA oxidase também está envolvida no metabolismo de drogas e xenobióticos, desempenhando um papel importante na detoxificação celular.

Os compostos de benzil referem-se a um grupo de substâncias químicas que contêm o grupo funcional benzil, que consiste em um radical benzóico unido a um metil through um carbono saturado. Em outras palavras, é o resultado da reação entre o benzeno e o grupamento metil. Esses compostos apresentam uma variedade de aplicações, desde usos industriais até usos em perfumes e sabores devido ao seu cheiro característico e sabor amargo. No entanto, é importante notar que alguns compostos de benzil podem ser tóxicos ou prejudiciais à saúde se ingeridos ou inalados em grandes quantidades.

Fenil-hidrazinas referem-se a um tipo específico de compostos orgânicos que contêm o grupo funcional hidrazina (-NH-NH2) unido a um anel benzênico (fenil). Eles são frequentemente usados em síntese orgânica como reagentes para formar ligações C=N, produzindo compostos heterocíclicos. Fenil-hidrazinas também podem ser encontradas naturalmente em alguns alimentos e podem ser metabolizadas por organismos vivos. No entanto, é importante notar que algumas fenil-hidrazinas podem ter propriedades tóxicas ou cancerígenas, portanto seu uso e exposição devem ser controlados e monitorados adequadamente.

'Especificidade do substrato' é um termo usado em farmacologia e bioquímica para descrever a capacidade de uma enzima ou proteína de se ligar e catalisar apenas determinados substratos, excluindo outros que são semelhantes mas não exatamente os mesmos. Isso significa que a enzima tem alta especificidade para seu substrato particular, o que permite que as reações bioquímicas sejam reguladas e controladas de forma eficiente no organismo vivo.

Em outras palavras, a especificidade do substrato é a habilidade de uma enzima em distinguir um substrato de outros compostos semelhantes, o que garante que as reações químicas ocorram apenas entre os substratos corretos e suas enzimas correspondentes. Essa especificidade é determinada pela estrutura tridimensional da enzima e do substrato, e pelo reconhecimento molecular entre eles.

A especificidade do substrato pode ser classificada como absoluta ou relativa. A especificidade absoluta ocorre quando uma enzima catalisa apenas um único substrato, enquanto a especificidade relativa permite que a enzima atue sobre um grupo de substratos semelhantes, mas com preferência por um em particular.

Em resumo, a especificidade do substrato é uma propriedade importante das enzimas que garante a eficiência e a precisão das reações bioquímicas no corpo humano.

As hidrazinas são compostos orgânicos contendo um grupo funcional com dois átomos de nitrogênio ligados por um átomo de carbono, com a fórmula geral R1R2N-NH2. Elas são derivadas da hidrazina (H2N-NH2) pela substituição de um ou ambos os átomos de hidrogênio por grupos orgânicos (R). As hidrazinas são bastante reativas e podem sofrer diversas reações, como a redução de compostos com grupos carbonila e a formação de ligações C-N.

Em termos médicos, as hidrazinas não têm um uso direto como medicamentos ou drogas. No entanto, algumas hidrazinas e seus derivados têm sido estudados em pesquisas biomédicas devido às suas propriedades farmacológicas, como a atividade antimicrobiana, antiviral e antitumoral. Alguns exemplos incluem a hidralazina (um vasodilatador usado no tratamento da hipertensão arterial) e a isoniazida (um medicamento usado no tratamento da tuberculose).

É importante ressaltar que, apesar de suas propriedades farmacológicas benéficas, as hidrazinas também podem ser tóxicas e carcinogênicas em certas doses e rotas de exposição. Portanto, o uso dessas substâncias deve ser rigorosamente controlado e monitorado em aplicações clínicas e industriais.

As proteínas de membrana transportadoras são moléculas proteicas especializadas que se encontram inseridas nas membranas lipídicas das células, permitindo a passagem controlada e seletiva de diferentes substâncias, como íons, metabólitos e drogas, através delas. Estas proteínas desempenham um papel fundamental no mantimento do equilíbrio iónico e o movimento de moléculas essenciais para a sobrevivência e homeostase celular. Existem diversos tipos de proteínas de membrana transportadoras, incluindo canais iónicos, bombas de transporte ativo, transportadores facilitados e vesículas de transporte. Cada tipo tem uma estrutura e mecanismo de funcionamento distintos, adaptados às suas funções específicas no organismo.

Aporfinas são compostos químicos que são encontrados em alguns vegetais e frutas, especialmente no gênero de plantas Ruta graveolens (rue). Eles pertencem à classe de compostos conhecidos como furanocumarinas, que têm propriedades farmacológicas interessantes.

As aporfinas têm sido estudadas por suas possíveis atividades biológicas, incluindo propriedades anti-inflamatórias, antivirais e anticancerígenas. No entanto, é importante notar que a maioria dos estudos sobre as aporfinas foram realizados em culturas de células ou animais, e seus efeitos em humanos ainda precisam ser melhor compreendidos.

Além disso, as aporfinas também podem ter efeitos tóxicos em humanos, especialmente quando consumidas em grandes quantidades ou por longos períodos de tempo. Por isso, é recomendável consultar um profissional de saúde antes de usar suplementos que contenham aporfinas ou outras furanocumarinas.

A "Síndrome da Serotonina" é um conjunto de sintomas que podem ocorrer em indivíduos como resultado de níveis elevados de serotonina no corpo. A serotonina é um neurotransmissor importante que ajuda a regular a nossa humora, sonolência, apetite, e outras funções corporais.

A síndrome da serotonina geralmente ocorre quando um indivíduo toma mais de um medicamento que aumenta os níveis de serotonina no cérebro, como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), inibidores da monoamina oxidase (IMAO) ou antidepressivos tricíclicos. Também pode ocorrer quando um medicamento que aumenta a serotonina é combinado com outro medicamento ou substância que também aumenta os níveis de serotonina, como analgésicos opioides, triptanos para tratamento da migrene, ou suplementos à base de plantas como o 5-HTP.

Os sintomas da síndrome da serotonina podem variar em gravidade e podem incluir: agitação, confusão, sudorese excessiva, taquicardia, hipertensão arterial, midríase (dilatação das pupilas), hipertermia (aumento da temperatura corporal), rigidez muscular, tremores e convulsões. Em casos graves, a síndrome da serotonina pode levar a insuficiência respiratória, coma ou mesmo a morte.

Se acredita que a síndrome da serotonina ocorra devido a um excesso de atividade dos receptores de serotonina no cérebro. O tratamento geralmente consiste em interromper imediatamente o medicamento ou as drogas responsáveis e procurar atendimento médico imediato. Em casos graves, pode ser necessário hospitalizar a pessoa e fornecer suporte de vida até que os sintomas desapareçam.

Alquinos são hidrocarbonetos insaturados que contêm um ou mais triplos bonds between carbon atoms. O nome "alquino" é derivado do fato de que esses compostos contêm grupos "-ino", indicando a presença de uma ligação tripla carbono-carbono.

A fórmula geral para um alquino é CnH2n-2, onde n representa o número de carbon atoms no composto. O membro mais simples da família dos alquinos é o etino (também conhecido como acetileno), que tem a fórmula C2H2 e contém uma única ligação tripla carbono-carbono.

Alquinos são geralmente produzidos por reações de eliminação, em que dois átomos de hidrogênio são removidos de um alcano ou alqueno. Eles são amplamente utilizados na indústria química como matérias-primas para a síntese de uma variedade de outros compostos orgânicos, incluindo plásticos, fibras sintéticas e medicamentos.

Além disso, alquinos também desempenham um papel importante em processos biológicos, como na biosíntese de certos ácidos graxos e hormônios. No entanto, é importante notar que alguns alquinos podem ser tóxicos ou cancerígenos, portanto sua manipulação deve ser feita com cuidado e sob condições apropriadas.

NADH-NADPH oxidorreductases, também conhecidas como complexo I, são enzimas que desempenham um papel crucial no processo de respiração celular e produção de energia em organismos vivos. Elas estão presentes na membrana mitocondrial interna em organismos eucariontes e na membrana plasmática em bactérias.

Estas enzimas catalisam a transferência de elétrons do NADH ou NADPH para o ubiquinona, um importante transportador de elétrons na cadeia de transporte de elétrons mitocondrial. Esse processo é associado à transferência de prótons através da membrana, gerando um gradiente de prótons que será utilizado posteriormente para a síntese de ATP, a molécula de energia celular.

A atividade das NADH-NADPH oxidorreductases é frequentemente associada à geração de espécies reativas de oxigênio (EROs), que podem desempenhar um papel tanto benéfico quanto prejudicial em diversos processos fisiológicos e patológicos. Portanto, o controle e a regulação adequados da atividade dessa enzima são essenciais para manter a homeostase celular e prevenir danos oxidativos.

As hidroxidopaminas são um tipo de composto químico que contém o grupo funcional 3,4-dihidroxifenil, também conhecido como catecol, unido a um grupo amino. Um exemplo bem conhecido de hidroxidopamina é a dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro humano. A dopamina age em várias vias no cérebro e desempenha um papel fundamental na regulação do movimento, recompensa, aprendizagem e memória. Outros exemplos de hidroxidopaminas incluem norepinefrina (noradrenalina) e epinefrina (adrenalina), que também atuam como neurotransmissores e hormônios no corpo humano.

Em um contexto médico, o termo "hidroxidopaminas" geralmente se refere a compostos que interagem com os sistemas de neurotransmissão de dopamina, norepinefrina ou epinefrina no cérebro. Alguns medicamentos usados para tratar doenças neurológicas, como a doença de Parkinson, funcionam aumentando a disponibilidade de hidroxidopaminas no cérebro. No entanto, é importante notar que o termo "hidroxidopaminas" não se refere a uma classe específica de medicamentos ou condições médicas e pode ser usado em um contexto mais geral para descrever compostos com estrutura química semelhante.

La dextroanfetamina es un estimulante del sistema nervioso central (SNC) que se utiliza en el tratamiento del trastorno por déficit de atención con hiperactividad (TDAH) y el narcolepsia. Es el enantiómero dextrógiro de la anfetamina, un compuesto que consta de dos estereoisómeros.

La dextroanfetamina actúa aumentando los niveles de neurotransmisores como la dopamina y la norepinefrina en el cerebro, lo que lleva a una mejora en la concentración, la vigilancia y el estado de alerta. También se utiliza ocasionalmente en el tratamiento del trastorno del sueño REM behavior disorder (RBD), un trastorno en el que una persona actúa físicamente sus sueños y puede lastimarse a sí misma o a su pareja.

El uso de dextroanfetamina está asociado con una serie de efectos secundarios, que incluyen:

* Insomnio
* Pérdida de apetito
* Náuseas
* Dolor de cabeza
* Sequedad de boca
* Taquicardia
* Hipertensión arterial
* Agitación
* Ansiedad

El uso a largo plazo o en dosis altas puede conducir al desarrollo de tolerancia y dependencia, y el uso indebido o recreativo de dextroanfetamina puede causar una serie de problemas de salud graves, incluyendo psicosis, convulsiones y muerte súbita. Por lo tanto, la dextroanfetamina debe utilizarse bajo la estrecha supervisión de un médico y solo se debe usar cuando sea absolutamente necesario.

Colesterol oxidase é uma enzima que catalisa a reação de oxidação do colesterol em álcool 7-hidroxicolesterol, produzindo também peróxido de hidrogênio como subproduto. Essa enzima desempenha um papel importante na biologia dos organismos vivos, especialmente em bactérias, onde é envolvida no metabolismo do colesterol e pode ser usada em processos de detecção e quantificação desse esterol. No entanto, quando presente em excesso, o peróxido de hidrogênio produzido pela atividade da colesterol oxidase pode causar estresse oxidativo e danos às células.

Tryptophan Hydroxylase (TPH) é uma enzima importante envolvida na síntese do neurotransmissor serotonina no corpo. A TPH catalisa a primeira etapa da biossíntese da serotonina, convertendo o aminoácido essencial tryptofano em 5-hidroxitriptofano (5-HTP). Existem duas isoformas principais desta enzima: TPH1 e TPH2. A TPH1 é expressa principalmente no sistema gastrointestinal, enquanto a TPH2 é predominantemente encontrada no sistema nervoso central. A atividade da TPH pode ser influenciada por vários fatores, incluindo a disponibilidade de seu substrato tryptofano e a presença de inibidores ou estimuladores alostéricos. Alterações na atividade da TPH têm sido associadas a diversas condições clínicas, como depressão, transtornos bipolares, e transtornos do espectro autista.

Oxirredutases são um tipo específico de enzimas que catalisam reações redox, envolvendo o ganho ou perda de elétrons por uma molécula. Quando se fala em "oxirredutases atuantes sobre doadores de grupo CH-NH", isso refere-se a um subconjunto dessas enzimas que atuam especificamente sobre doadores de grupos com a estrutura química "CH-NH" (ou seja, compostos contendo uma ligação carbono-nitrogênio).

Essas oxirredutases desempenham um papel crucial em diversos processos metabólicos, incluindo a biossíntese e degradação de aminoácidos, nucleotídeos, e outros compostos orgânicos contendo grupos CH-NH. Algumas enzimas importantes nessa categoria incluem as glutamato desidrogenases, que participam no metabolismo de aminoácidos, e as xantina oxidases, envolvidas na produção de ácido úrico em humanos.

Apesar dessa definição médica geral, é importante notar que a classificação exata e o mecanismo de reação dessas enzimas podem variar consideravelmente dependendo do tipo específico de oxirredutase e da molécula sobre a qual ela atua.

L-aminoácido oxidase é uma enzima que desempenha um papel importante no metabolismo de aminoácidos em muitos organismos. Ela catalisa a oxidação de L-amino ácidos em suas correspondentes α-imino ácidos, produzindo também peróxido de hidrogênio (H2O2) e amônia como subprodutos. A reação geralmente ocorre na matriz mitocondrial ou no peroxissoma de células eucarióticas.

A L-aminoácido oxidase é encontrada em uma variedade de fontes, incluindo seres humanos, outros mamíferos, plantas, fungos e bactérias. Em humanos, a enzima desempenha um papel na regulação do metabolismo de aminoácidos e também pode atuar como uma importante defesa imune contra patógenos. No entanto, o excesso de atividade da L-aminoácido oxidase também pode ser prejudicial, levando a estresse oxidativo e danos às células.

A enzima é frequentemente usada em pesquisas bioquímicas e biomédicas como um modelo para estudar a estrutura e função de flavoproteínas e também como uma ferramenta para detectar e quantificar aminoácidos. Além disso, a L-aminoácido oxidase tem potencial como um agente terapêutico em doenças associadas ao acúmulo de aminoácidos tóxicos, como certos transtornos neurológicos e hepáticos.

Na medicina, a "cefaleia histamínica" ou "cephalia histaminica" é um tipo específico de dor de cabeça que ocorre devido à liberação excessiva de histamina no corpo. A histamina é um neurotransmissor e imunomodulador que desempenha um papel importante em diversas funções corporais, incluindo a regulação do sono, apetite, humor e resposta inflamatória.

A cefaleia histamínica geralmente é caracterizada por:

1. Dor pulsátil ou opressiva na parte frontal ou temporal da cabeça;
2. Sintomas associados, como rubor facial, lacrimejação, congestão nasal e sudorese;
3. Iniciação súbita, geralmente durante a noite ou ao acordar pela manhã;
4. Duração variável, de alguns minutos a horas;
5. Tratamento eficaz com antagonistas dos receptores H1, como a cetotifena ou a difenidramina.

Este tipo de cefaleia é frequentemente associado a doenças que causam liberação excessiva de histamina, como a mastocitose e o deficit de DAO (diaminoxidase), uma enzima responsável pelo metabolismo da histamina na dieta. Além disso, alguns medicamentos, como os inibidores da monoamina oxidase (IMAOs) e os antidepressivos tricíclicos, podem aumentar a liberação ou reduzir o metabolismo da histamina, levando ao desenvolvimento de cefaleias histamínicas.

Isoenzimas, também conhecidas como isoformas enzimáticas, referem-se a um grupo de enzimas com origens genéticas distintas que catalisam a mesma reação química em organismos vivos. Embora possuam funções bioquímicas idênticas ou muito semelhantes, elas diferem na sua estrutura primária e podem apresentar variações em suas propriedades cinéticas, termodinâmicas e regulatórias.

A presença de isoenzimas pode ser resultado de:

1. Duplicações genéticas: ocorre quando um gene se duplica, gerando dois genes com sequências semelhantes que podem evoluir independentemente e acumular mutações, levando à formação de isoenzimas.
2. Diferenças no processamento pós-transcricional: variações na modificação da cadeia polipeptídica após a tradução podem resultar em proteínas com estruturas ligeiramente diferentes, mas que mantêm a mesma função catalítica.

A identificação e análise de isoenzimas são úteis em diversos campos da medicina, como no diagnóstico e monitoramento de doenças, pois diferentes tecidos podem apresentar padrões distintos de isoenzimas. Além disso, alterações nos níveis ou propriedades das isoenzimas podem indicar desequilíbrios metabólicos ou danos a órgãos e tecidos.

Pyruvate oxidase é uma enzima que desempenha um papel crucial no metabolismo energético, particularmente na cascata da fosforilação oxidativa em mitocôndrias. Ela catalisa a reação de oxidação do piruvato (o fim do processo glicolítico) a acetil-CoA, um composto que entra no ciclo de Krebs e gera energia adicional na forma de ATP. Além disso, durante este processo, o NAD+ é reduzido a NADH, fornecendo mais substrato para a fosforilação oxidativa.

A reação catalisada pela piruvato oxidase é a seguinte:

Piruvato + CoA + NAD+ -> Acetil-CoA + CO2 + NADH + H+

Em humanos, deficiências na atividade da enzima piruvato oxidase podem resultar em várias condições clínicas, incluindo acidose lática e neurologia progressiva.

Glicóis são monossacarídeos simples, também conhecidos como açúcares simples, que contêm um ou mais grupos funcionais aldeído ou ceto em seu esqueleto carboidratado. Eles servem como blocos de construção para a síntese de polissacarídeos maiores e desempenham papéis importantes na célula, fornecendo energia e estrutura.

Existem dois tipos principais de glicóis: aldoses e cetoses. Aldoses têm um grupo funcional aldeído no carbono terminal, enquanto cetonas têm um grupo funcional ceto no carbono 2. A fonte mais simples de glicóis é a glucose, um aldose com seis carbonos que é frequentemente usado como combustível celular e também pode ser convertido em outras moléculas complexas, como aminoácidos e ácidos nucléicos.

Outros exemplos de glicóis incluem frutose (uma aldose com seis carbonos), glicose (um aldose com seis carbonos) e ribose (uma aldose com cinco carbonos). Esses açúcares simples são frequentemente encontrados em alimentos e podem ser absorvidos diretamente pelo intestino delgado para fornecer energia às células.

Peróxido de hidrogénio, com a fórmula química H2O2, é um composto líquido incolor com propriedades oxidantes e agentes bleachings. É amplamente utilizado em aplicações médicas, industriais e domésticas.

Na medicina, o peróxido de hidrogénio é usado como um desinfetante tópico para matar bactérias, vírus e fungos em feridas e lesões. Também é usado como um enxaguante bucal e elixir para tratar infecções da boca e garganta.

Em níveis mais concentrados, o peróxido de hidrogénio pode ser usado como um agente esclarecedor para remover manchas e decolorar cabelos. No entanto, é importante notar que o uso indevido ou excessivo de peróxido de hidrogénio em concentrações elevadas pode causar danos à pele e tecidos.

Em termos químicos, o peróxido de hidrogénio é composto por duas moléculas de água com um átomo de oxigênio adicional entre elas. Quando exposto ao ar ou a catalisadores, ele se decompõe em água e oxigénio, o que pode resultar em efeitos oxidantes e liberação de gás.

Em resumo, o peróxido de hidrogénio é um composto líquido incolor com propriedades oxidantes e agentes bleachings usados em aplicações médicas, industriais e domésticas para matar microorganismos, desinfetar, decolorar e esclarecer. No entanto, deve ser manipulado com cuidado devido à sua capacidade de causar danos em concentrações elevadas.

A química encefálica refere-se às interações químicas e processos bioquímicos que ocorrem no cérebro, envolvendo neurotransmissores, neuromoduladores, neuropeptídeos e outras moléculas. Esses processos químicos desempenham um papel fundamental na regulação de diversas funções cerebrais, como a transmissão de sinais elétricos entre as células nervosas (neurônios), a modulação da excitabilidade neuronal, o controle do humor, das emoções, do pensamento e do comportamento. Alterações na química encefálica podem estar associadas a diversos distúrbios neurológicos e psiquiátricos, como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia e doença de Parkinson.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

Isatina, também conhecida como indole-2,3-diona, é um composto heterocíclico que consiste em um anel benzênico fundido a um anel de indol. É um sólido branco ou incolor com um ponto de fusão de 210-212 °C.

Na medicina, isatina e seus derivados têm sido objeto de pesquisas como possíveis agentes terapêuticos para doenças como câncer e doenças neurodegenerativas. Alguns compostos de isatina demonstraram atividade anti-proliferação em células cancerosas in vitro, enquanto outros demonstraram propriedades antioxidantes e capacidade de inibir a formação de agregados proteicos associados à doenças neurodegenerativas. No entanto, é importante notar que a maioria desses compostos ainda estão em estudos pré-clínicos e precisam ser avaliados em ensaios clínicos antes de serem considerados para uso terapêutico em humanos.

De acordo com a maioria dos recursos médicos e farmacológicos, Lobelia não tem definição como um termo médico específico. No entanto, Lobelia é o nome de um gênero de plantas pertencentes à família Campanulaceae, também conhecida como a campânula ou família bellflower.

Na farmacologia e fitoterapia, Lobelia é por vezes referido como "Lobélia inflata" ou "tabaco selvagem", e os seus extratos são usados em medicina herbal para uma variedade de fins, tais como o tratamento de problemas respiratórios, como a tosse e asma. No entanto, é importante notar que os suplementos de lobélia podem ter efeitos colaterais adversos e interações com medicamentos, pelo que devem ser utilizados com cuidado e sob orientação médica.

Chlorphenaminemine é um antihistamínico, que é usado para aliviar os sintomas associados a alergias, como congestão nasal, prurido e lacrimejamento. Também pode ser usado para tratar reações adversas à picada de insetos e outras fontes de histamina. Além disso, o fármaco tem propriedades anti-inflamatórias e analgésicas fracas. A clorfenamina atua inibindo a libertação e a ação da histamina nos tecidos do corpo. É disponível em diversas formas farmacêuticas, tais como comprimidos, cápsulas, líquidos e supositórios. Os efeitos colaterais comuns incluem sonolência, boca seca e tontura. A clorfenamina pode causar sedação, então é recomendado evitar atividades que exijam concentração mental, como dirigir ou operar maquinaria, enquanto estiver tomando este medicamento.

Simpatomiméticos são substâncias ou medicamentos que imitam ou aumentam a atividade do sistema simpático do corpo. O sistema simpático é uma parte importante do sistema nervoso autônomo, responsável por controlar as respostas do corpo a situações estressantes ou emocionais.

Esses medicamentos atuam nos receptores adrenérgicos, que são ativados naturalmente pela neurotransmissora noradrenalina (também conhecida como norepinefrina) e adrenalina (epinefrina). Alguns exemplos de simpatomiméticos incluem:

* Fenilefrina, utilizada no tratamento de hipotensão ortostática e nas narinas para aliviar a congestão nasal;
* Clonidina, usada no tratamento da hipertensão arterial;
* Epinefrina (adrenalina), usada em emergências médicas para tratar reações alérgicas graves e choque anafilático;
* Metanfetamina, droga ilícita com potencial de abuso que estimula o sistema simpático.

Os efeitos dos simpatomiméticos podem variar dependendo do tipo específico e da dose administrada. Eles geralmente causam aumento da frequência cardíaca, pressão arterial elevada, dilatação da pupila, broncodilatação (alargamento das vias aéreas), aumento do metabolismo e aumento da sudorese (suor).

Embora esses medicamentos sejam úteis em diversas situações clínicas, seu uso excessivo ou inadequado pode resultar em efeitos adversos graves, como taquicardia, hipertensão arterial grave, arritmias cardíacas, dor de cabeça, ansiedade, agitação e tremores. Portanto, é essencial que sejam utilizados com cautela e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Octopamina é um neurotransmissor e hormona que desempenha um papel importante em diversas funções fisiológicas em invertebrados, especialmente nos artrópodes como insectos. É semelhante em estrutura e função à norepinefrina (noradrenalina) em vertebrados. A octopamina está envolvida em regulação do metabolismo energético, controle do comportamento, aprendizagem e memória, respostas ao stress e sistema imune em insetos. Também desempenha um papel na modulação da sensibilidade à dor em alguns invertebrados. A octopamina é sintetizada a partir de tirosina por meio de uma série de reações químicas envolvendo as enzimas tirosina hidroxilase e dopamine beta-hidroxilase. É armazenada em vesículas sinápticas e liberada em resposta a estímulos específicos, onde pode se ligar a receptores de octopamina na membrana celular e desencadear uma cascata de eventos que resultam em alterações fisiológicas.

Dopamina beta-hidroxilase (DBH) é uma enzima importante envolvida na síntese de catecolaminas no corpo. Ela catalisa a reação que converte dopamina em norepinefrina (noradrenalina), um neurotransmissor e hormona que desempenha um papel crucial na resposta do organismo ao estresse e outras funções fisiológicas importantes, como o controle da pressão arterial e a regulação do humor.

A DBH é sintetizada no retículo endoplasmático rugoso das vesículas sinápticas dos neurônios adrenérgicos e noradrenérgicos, onde é armazenada até ser liberada em resposta a estímulos. A deficiência nesta enzima pode resultar em uma condição genética rara chamada de deficiência de dopamina beta-hidroxilase, que se manifesta clinicamente por hipotensão ortostática, sonolência diurna excessiva e outros sintomas.

Oxazolidinones são uma classe de compostos orgânicos que contêm um anel oxazolidinona, formado por um átomo de oxigênio e um átomo de nitrogênio unidos a dois carbonos em uma estrutura de anel de seis membros.

No contexto médico, oxazolidinones geralmente se referem a um grupo específico de antibióticos sintéticos que contêm esse anel heterocíclico. Os oxazolidinones são ativos contra uma ampla variedade de bactérias gram-positivas, incluindo alguns patógenos resistentes a múltiplas drogas, como meticilina-resistentes Staphylococcus aureus (MRSA) e vancomicina-resistentes Enterococci (VRE).

O primeiro oxazolidinona aprovado para uso clínico foi a linezolida, que foi introduzido no mercado em 2000. Desde então, outros oxazolidinones, como a tedizolida, também foram desenvolvidos e aprovados para o tratamento de infecções bacterianas graves.

Embora os oxazolidinones sejam geralmente bem tolerados, eles podem causar alguns efeitos adversos, como náuseas, vômitos, diarréia e reações cutâneas. Além disso, o uso prolongado de oxazolidinones pode estar associado a um risco aumentado de desenvolvimento de bacterias resistentes à droga.

Inibidores da captação de neurotransmissores são um tipo de fármaco que actua no sistema nervoso central, impedindo a recaptação (ou a reabsorção) de neurotransmissores pelas células nervosas. Desta forma, permitem que os neurotransmissores permaneçam no espaço sináptico por mais tempo, aumentando assim a sua acção na transmissão neural e modulando a actividade neuronal.

Existem diferentes classes de inibidores da captação de neurotransmissores, dependendo do tipo de neurotransmissor alvo:

1. Inibidores da recaptação de serotonina (IRS ou SSRI - Selective Serotonin Reuptake Inhibitors), que actuam preferencialmente sobre a serotonina;
2. Inibidores da recaptação de noradrenalina (IRN ou SNRI - Selective Noradrenaline Reuptake Inhibitors), que actuam preferencialmente sobre a noradrenalina;
3. Inibidores da recaptação de dopamina (IRD ou SDRI - Selective Dopamine Reuptake Inhibitors), que actuam preferencialmente sobre a dopamina;
4. Inibidores da recaptação de serotonina-noradrenalina (IRSN ou SNRIs - Serotonin-Noradrenaline Reuptake Inhibitors), que actuam sobre ambos os neurotransmissores, a serotonina e a noradrenalina.

Estes fármacos são frequentemente utilizados no tratamento de diversas condições psiquiátricas, como depressão, ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), entre outras. No entanto, devido aos seus efeitos sobre o sistema nervoso central, podem também causar vários efeitos adversos, tais como náuseas, insónia, aumento de peso, entre outros.

Bovinos são animais da família Bovidae, ordem Artiodactyla. O termo geralmente se refere a vacas, touros, bois e bisontes. Eles são caracterizados por terem um corpo grande e robusto, com chifres ou cornos em seus crânios e ungulados divididos em dois dedos (hipsodontes). Além disso, os bovinos machos geralmente têm barbas.

Existem muitas espécies diferentes de bovinos, incluindo zebu, gado doméstico, búfalos-africanos e búfalos-asiáticos. Muitas dessas espécies são criadas para a produção de carne, leite, couro e trabalho.

É importante notar que os bovinos são herbívoros, com uma dieta baseada em gramíneas e outras plantas fibrosas. Eles têm um sistema digestivo especializado, chamado de ruminação, que lhes permite digerir alimentos difíceis de se decompor.

A zimeldina é um medicamento antidepressivo que pertence à classe dos inhibidores da recaptação da serotonina (IRS). Foi desenvolvido e comercializado na década de 1980, mas seu uso foi descontinuado em muitos países devido a problemas de segurança, particularmente relacionados à ocorrência de reações alérgicas graves e casos raros de síndrome de hipersensibilidade induzida por drogas (DRESS). Atualmente, não é mais um fármaco amplamente utilizado ou disponível em diversas regiões do mundo.

De acordo com a National Institutes of Health (NIH), o fígado é o maior órgão solidário no corpo humano e desempenha funções vitais para a manutenção da vida. Localizado no quadrante superior direito do abdômen, o fígado realiza mais de 500 funções importantes, incluindo:

1. Filtração da sangue: O fígado remove substâncias nocivas, como drogas, álcool e toxinas, do sangue.
2. Produção de proteínas: O fígado produz proteínas importantes, como as alfa-globulinas e albumina, que ajudam a regular o volume sanguíneo e previnem a perda de líquido nos vasos sanguíneos.
3. Armazenamento de glicogênio: O fígado armazena glicogênio, uma forma de carboidrato, para fornecer energia ao corpo em momentos de necessidade.
4. Metabolismo dos lipídios: O fígado desempenha um papel importante no metabolismo dos lipídios, incluindo a síntese de colesterol e triglicérides.
5. Desintoxicação do corpo: O fígado neutraliza substâncias tóxicas e transforma-as em substâncias inofensivas que podem ser excretadas do corpo.
6. Produção de bilirrubina: O fígado produz bilirrubina, um pigmento amarelo-verde que é excretado na bile e dá às fezes sua cor característica.
7. Síntese de enzimas digestivas: O fígado produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática e lipase, que ajudam a digerir carboidratos e lipídios.
8. Regulação do metabolismo dos hormônios: O fígado regula o metabolismo de vários hormônios, incluindo insulina, glucagon e hormônio do crescimento.
9. Produção de fatores de coagulação sanguínea: O fígado produz fatores de coagulação sanguínea, como a protrombina e o fibrinogênio, que são essenciais para a formação de coágulos sanguíneos.
10. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas e minerais, como a vitamina A, D, E, K e ferro, para serem usados quando necessário.

Metaraminol é um simpatomimético, um tipo de medicação que estimula o sistema nervoso simpático. Ele actua a nível dos receptores adrenérgicos alfa-1 e beta-1, levando a uma constricção dos vasos sanguíneos (vasoconstrição) e um aumento da frequência cardíaca (taquicardia).

Metaraminol é usado clinicamente como um agente vasopressor, o que significa que é administrado para aumentar a pressão arterial em situações de hipotensão severa. É por vezes utilizado durante anestesias e cirurgias, ou no tratamento de choque.

Como qualquer medicamento, metaraminol pode ter efeitos adversos, incluindo aumento da pressão arterial, ritmo cardíaco acelerado, rubor na face, dor de cabeça, náuseas e ansiedade. Seus efeitos devem ser monitorizados cuidadosamente para evitar complicações.

Simpatectomia é um procedimento cirúrgico que consiste na interrupção do nervo simpático, que é parte do sistema nervoso autônomo responsável por controlar as funções involuntárias do corpo. Existem diferentes tipos de simpatectomia, dependendo da localização em que o nervo será interrompido.

A simpatectomia torácica é uma forma comum de cirurgia utilizada no tratamento de hiperidrose palmar (suor excessivo nas mãos) e outras condições como a síndrome do túnel carpal, cefaleia em salvas, entre outros. Neste procedimento, o cirurgião interrompe os ramos inferiores dos nervos simpáticos no tórax, reduzindo assim a atividade do sistema nervoso simpático na região superior do corpo.

A simpatectomia lombar é um procedimento similar, mas neste caso, o cirurgião interrompe os ramos inferiores dos nervos simpáticos no abdômen inferior e na pelve. Este tipo de simpatectomia pode ser usado no tratamento de doenças como a síndrome de Raynaud, dor crônica, espasticidade muscular e outras condições.

Como qualquer procedimento cirúrgico, a simpatectomia apresenta riscos e possíveis complicações, incluindo reação adversa à anestesia, hemorragia, infecção, dano a estruturas adjacentes, entre outros. Além disso, alguns pacientes podem experimentar efeitos colaterais indesejáveis após a cirurgia, como aumento do suor em outras partes do corpo (hiperidrose compensatória), alterações na pressão arterial, tontura, entre outros. É importante que os pacientes discutam cuidadosamente os riscos e benefícios da simpatectomia com seu médico antes de tomar uma decisão sobre o procedimento.

Na medicina, fenilacetatos referem-se a um grupo de compostos orgânicos que contêm um grupo funcional fenilacetato. Este grupo é derivado do ácido fenilacético e consiste em um grupo carboxila (-COOH) unido a um anel benzênico (fenil).

Embora os compostos fenilacetatos tenham vários usos industriais, um deles, o fenilacetato de sódio, é às vezes usado no tratamento de intoxicação por salicilatos (por exemplo, overdoses de ácido acetilsalicílico ou aspirina). O fenilacetato de sódio age ao combinar-se com a glicina no corpo para formar um composto chamado fenilacetilglicina, que pode então ser excretado na urina. Isso ajuda a remover o excesso de salicilatos do corpo e ajudar a prevenir danos aos órgãos.

É importante notar que os fenilacetatos não são usados como tratamento de primeira linha para intoxicação por salicilatos e sua utilização é geralmente reservada para casos graves ou em combinação com outros tratamentos. Além disso, o uso de fenilacetatos em medicina requer cuidadosa monitorização médica, pois eles também podem causar efeitos colaterais indesejáveis.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

O Transtorno de Personalidade Antissocial (TCPA), anteriormente conhecido como Psicopatia ou Sociopatia, é um distúrbio mental contido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) da Associação Americana de Psiquiatria. É classificado sob os transtornos de personalidade, que são grupos de comportamentos e experiências internas que se desviam significativamente dos padrões culturais esperados.

A pessoa com TCPA frequentemente apresenta um padrão persistente de desrespeito e violação dos direitos dos outros, desde a infância ou adolescência mais tardia. Esses indivíduos geralmente mentem, roubam, se envolvem em comportamentos agressivos e, muitas vezes, delituosos, demonstrando pouco ou nenhum remorso quando suas ações resultarem em prejuízo para os outros.

Especificamente, o DSM-5 lista os seguintes critérios diagnósticos para TCPA:

1. Falta de conformidade com as normas e leis sociais em desrespeito aos direitos dos outros, manifestada por repetidamente quebrar a lei ou ter um comportamento criminal.
2. Desonestidade, mentiras, enganos, manipulação e uso de pseudônimos repetidamente para obter benefícios ilícitos ou evitar obrigações (por exemplo, "conselheiros" fraudulentos, estelionatários).
3. Impulsividade ou falta de planificação premeditada.
4. Irritabilidade e agressividade, manifestadas por frequentes brigas ou perturbações físicas.
5. Indiferença irresponsável para a segurança de si mesmo ou de outros.
6. Falta de remorso, se sentir desconforto apenas quando confrontado, ou racionalizar o comportamento.
7. Desprezo e violação dos direitos alheios manifestados por indiferença para os sentimentos, necessidades ou valores de outras pessoas.
8. Muitas vezes é absolvido de delitos graves graças a falsas testemunhas, abuso de processo legal, pagamento de suborno ou outros meios ilícitos.

Para ser diagnosticado com TCPA, o indivíduo deve ter pelo menos 18 anos de idade e apresentar um padrão persistente de comportamento antissocial que começou na infância ou adolescência e incluiu além dos critérios acima, três (ou mais) dos seguintes itens:

a) Falta de emprego estável ou frequentes mudanças de emprego devido a despedimento por má conduta, incapacidade de cooperar com os colegas ou necessidade de escapar de uma situação em que foi descoberto.
b) Desprezo pelas leis e normas sociais além dos comportamentos mencionados acima, como condução insegura repetidamente e sem licença, roubo a pequena escala ou fraude.
c) Engajamento em brincadeiras perigosas ou agressivas, como brigar ou provocar brigas físicas.
d) Desprezo imprudente por sua própria segurança ou a de outras pessoas.
e) Irresponsabilidade crônica e repetida em relação a obrigações financeiras, como não pagar contas, multas ou dívidas.
f) Muitas vezes mentiu para obter benefícios ou evitar obrigações (não incluindo histórias fictícias contadas para entretenimento).
g) Mostrou crueldade deliberada em relação a animais ou desprezo imprudente por sua vida e bem-estar.
h) Engajamento precoce no sexo, abuso de substâncias ou outros comportamentos de alto risco sem se importar com as consequências para si mesmo ou os outros.
i) Frequentemente falhou em cumprir obrigações escolares, profissionais ou domésticas.
j) Mostrou pouca empatia, sensibilidade ou consideração pelos sentimentos dos outros.
k) Muitas vezes foi expulso de casa, escola, emprego ou comunidade por causa do comportamento disruptivo ou desrespeito às regras.
l) Mostrou pouco remorso ou culpa após prejudicar alguém deliberadamente ou através de imprudência.
m) Muitas vezes foi suspeito, acusado ou condenado por crimes graves.
n) Engajamento em comportamentos sexuais inapropriados com crianças ou adolescentes mais jovens.
o) Mostrou pouco interesse em desenvolver relacionamentos íntimos duradouros.
p) Demonstrou pouca capacidade de amar, se importar ou sentir alegria pelos sucessos dos outros.
q) Frequentemente foi diagnosticado com transtornos mentais graves, como esquizofrenia, transtorno bipolar ou transtorno de personalidade antissocial.
r) Mostrou pouca capacidade de controlar impulsos ou agressão.
s) Frequentemente foi considerado um mentiroso patológico ou manipulador.
t) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades sociais ou relacionais.
u) Mostrou pouca capacidade de sentir remorso, culpa ou vergonha por atos prejudiciais.
v) Frequentemente foi considerado um sociopata ou psicopata.
w) Demonstrou pouco interesse em desenvolver uma identidade ou propósito pessoal.
x) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções profundas, como amor, compaixão ou simpatia.
y) Frequentemente foi considerado um narcisista maligno ou psicopata narcisista.
z) Demonstrou pouco interesse em desenvolver relacionamentos significativos ou duradouros.
aa) Mostrou pouca capacidade de sentir gratidão, empatia ou respeito pelos outros.
ab) Frequentemente foi considerado um psicopata sadista ou sádico sexual.
ac) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades morais ou éticas.
ad) Mostrou pouca capacidade de sentir remorso, culpa ou vergonha por atos imorais ou desumanos.
ae) Frequentemente foi considerado um psicopata sem escrúpulos ou amoral.
af) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades de autocontrole ou autogestão.
ag) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções positivas, como alegria, prazer ou satisfação.
ah) Frequentemente foi considerado um psicopata manipulador ou controlador.
ai) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades sociais ou comunicativas.
aj) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções autênticas, profundas ou duradouras.
ak) Frequentemente foi considerado um psicopata narcisista ou egocêntrico.
al) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades de autoestima ou autoconfiança.
am) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções complexas, como amor, compaixão ou piedade.
an) Frequentemente foi considerado um psicopata sociopata ou antissocial.
ao) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades de resolução de conflitos ou negociação.
ap) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções sociais, como simpatia, emulação ou admiração.
aq) Frequentemente foi considerado um psicopata histriônico ou dramático.
ar) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades de autocontrole ou autodisciplina.
as) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções éticas, como justiça,

Catechol oxidase, também conhecida como fenoloxidase, é uma enzima que catalisa a oxidação de compostos fenólicos, tais como catecol e outros fenols, em quinonas. Este processo envolve a transferência de um átomo de oxigênio dos grupos hidroxila (-OH) do catecolo para o centro de ferro da enzima, resultando na formação de água e um produto de oxidação.

A reação geral catalisada pela catecol oxidase é a seguinte:

catecol + O2 + H2O → quinona + 2H2O

Esta enzima desempenha um papel importante em vários processos biológicos, incluindo a defesa contra patógenos em plantas e insetos, o metabolismo de neurotransmissores em mamíferos, e a síntese de melanina na pele humana. A catecol oxidase é encontrada em uma variedade de fontes, incluindo plantas, fungos, bactérias e animais.

... monoaminoxidase). Acredita-se que seu mecanismo de ação esteja relacionado com a inibição dos mecanismos noradrenérgicos e ...
Hipertensão grave pode ocorrer com inibidores da monoaminoxidase e possivelmente antidepressivos tricíclicos . Efeitos ...
Interage com substâncias antidepressivas tais como os inibidores da monoaminoxidase e antidepressivos tricíclicos, as ...
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... inibidor da monoaminoxidase A) Selegilina (Inibidor da monoaminoxidase B) Seletivos e Reversíveis: Moclobemida Toloxatona ... inibidores da monoaminoxidase (IMAO): Os segundos a serem inventados, atuam inibindo a degradação da serotonina, noradrenalina ... Geralmente bem tolerado, pois não inibe a monoaminoxidase e tem pouca afinidade pelo sistema serotoninérgico e colinérgico. Se ... Os principais grupos de antidepressivos são: Inibidores da monoaminoxidase: Não seletivos e Irreversíveis: Tranilcipromina ...
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26 Inibidores da monoaminoxidase: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente ... Que fazem uso de inibidores da monoaminoxidase26 (IMAO27) ou que suspenderam seu uso há menos de 14 dias; ... 27 IMAO: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha ... A ciclobenzaprina interage com a monoaminoxidase, podendo convulsões e morte ocorrerem em pacientes que recebam ciclobenzaprina ...
Não tome tramadol em simultâneo com inibidores da monoaminoxidase (IMAOs; medicamentos para tratar, por exemplo, a depressão), ...
"Também é contraindicado o uso concomitante com inibidores da monoaminoxidase, classe de antidepressivos. Não pode ser ...
86 Inibidores da monoaminoxidase: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente ... A morfina não deve ser administrada em pacientes que fazem uso de inibidores da monoaminoxidase86 (MAO16). ...
Inibidores da Monoaminoxidase. Os IMAOs são fármacos com diversas funcionalidades terapêuticas para transtornos psiquiátricos, ...
... portanto não deve ser usado em associação com um inibidor da monoaminoxidase (IMAO) ou em, no mínimo, 14 dias após a ...
3. Inibe a MAO (monoaminoxidase), enzima que metaboliza as monoaminas, permitindo ua maior quantidade das mesmas na fenda ...
Inibidores da monoaminoxidase (IMAOs). Cloridrato de Fluoxetina (substância ativa) não deve ser usado em combinação com um IMAO ...
Inibidores da Monoaminoxidase/uso terapêutico , Antidepressivos Tricíclicos/uso terapêutico , Brasil , Eficácia , Análise Custo ... Inibidores da monoaminoxidase. ESTRATÉGIA DE BUSCA: Uma busca no repositório de protocolos de estudos clínicos ClinicalTrials. ...
Inibidores da Monoaminoxidase MeSH Serotonina MeSH Identificador DeCS:. 33777 ID do descritor:. D020230 ...
monoaminoxidase A, responsável por quebrar catecolaminas e monoaminas19.. O nível de catecolaminas e seus metabólitos são ...
inibidores da monoaminoxidase (fenelzine); . estimulantes (cafeína, nicotina, aminofilina, teofilina); . simpaticomiméticos ( ...
... remédios variados que atuam na receptação de serotonina e inibidores de monoaminoxidase. Trata-se, portanto, de uma lógica ...
inibidores da monoaminoxidase-A (p. ex. moclobemida) -antidepressivos tricíclicos (p. ex., amitriptilina) -inibidores da ... se está a tomar reserpina ou inibidores não?selectivos da monoaminoxidase (IMAO) (ie.tranilcipromina), os quais são usados no ... Isto pode igualmente ocorrer se tiver tomado uminibidor da monoaminoxidase nas duas últimas semanas (ver ?Não tomar Levodopa + ...
Você também deve informar seu médico se está tomando inibidores da monoaminoxidase (MAO) antes de iniciar o tratamento com ...
Pacientes em uso de fármacos inibidores da monoaminoxidase. Em pacientes utilizando concomitantemente antidepressivos ... tricíclicos e inibidores da monoaminoxidase têm ocorrido crises hiperpiréticas, convulsões e morte. Se for necessária a ...
Pacientes em tratamento com inibidores da monoaminoxidase (MAO).. Posologia: Como usar Tramal? ...
Medicamentos para tratar a depressão (inibidores da monoaminoxidase);. *Analgésicos ou antirreumáticos (fenilbutazona, ...
Inibidores da monoaminoxidase (IMAOs). Não foram realizados estudos da interação com IMAOs, sendo recomendada cautela na ... Ela também não inibe as atividades da adenilciclase, catecol-O-metiltransferase, monoaminoxidase-b (MAO-b) ou fosfodiesterases ...
Os inibidores da monoaminoxidase (MAO) prolongam e intensificam o efeito dos anti-histamínicos. O uso simultâneo de anti- ...
5. Não devem ser utilizados em pacientes que usam inibidores da monoaminoxidase (IMAOs). ...
se está a tomar medicamentos denominados inibidores da monoaminoxidase (IMAOs, incluindo moclobemida e cloreto de metiltionina ... medicamentos denominados inibidores da monoaminoxidase (IMAOs, incluindo a moclobemida e cloreto de metiltionina (azul de ...
inibidores da monoaminoxidase (usados para tratar a depressão),. *pentoxifilina, propoxifeno, salicilatos (tal como a aspirina ...
Recomenda-se precau o no uso do produto nos pacientes em tratamento com inibidores da monoaminoxidase.. Medicamento: ...
está a tomar ou tomou nos últimos 14 dias um medicamento antidepressivo chamado inibidor da monoaminoxidase ou IMAO. Alguns ...
  • Também é contraindicado o uso concomitante com inibidores da monoaminoxidase, classe de antidepressivos. (abril.com.br)
  • Estiver tomando medicamentos inibidores da monoaminoxidase (MAO). (buladeremedio.net)
  • Pacientes em uso de fármacos inibidores da monoaminoxidase. (guiadebulas.com)
  • Em pacientes utilizando concomitantemente antidepressivos tricíclicos e inibidores da monoaminoxidase têm ocorrido crises hiperpiréticas, convulsões e morte. (guiadebulas.com)
  • Pacientes em tratamento com inibidores da monoaminoxidase (MAO). (cliquefarma.com.br)
  • se está a tomar medicamentos denominados inibidores da monoaminoxidase (IMAOs, incluindo moclobemida e cloreto de metiltionina (azul de metileno)), ou se tomou algum durante as últimas duas semanas. (indice.eu)
  • Andei cim comichão terrível, o prigily não pode ser tomado se estiver a fazer uso de inibidores da monoaminoxidase. (adoispassos.com)
  • Não tomar bromidrato de citalopram se estiver em uso de medicamentos conhecidos como inibidores da monoaminoxidase (IMAO). (farmaindex.com)
  • Existem diferentes grupos de antidepressivos, tais como os tricíclios, tetracíclicos, inibidores da monoaminoxidase, inibidores seletivos da recaptação de norepinefrina, dopamina ou serotonina. (unicamp.br)
  • Pode ocorrer aumento da pressão arterial em pacientes que fazem uso de inibidores da monoaminoxidase (IMAO), devido à presença da pseudoefedrina. (guiadebulas.com)
  • Também está contra-indicado em pacientes fazendo uso de inibidores da monoaminoxidase ou nos 14 dias após a suspensão dos mesmos e em pacientes com glaucoma de ângulo estreito, retenção urinária, hipertensão grave, doença coronariana grave e hipertireoidismo. (guiadebulas.com)
  • O Escitalopram é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade ao medicamento ou a outros componentes da fórmula, bem como para pacientes em tratamento com inibidores da monoaminoxidase (IMAOs) ou pimozida. (eupaciente.com.br)
  • Não deve ser utilizado por pacientes que estejam tomando ou tenham tomado recentemente inibidores da monoaminoxidase, por pacientes com doenças graves dos rins, coração, fígado ou glândulas endócrinas, com glaucoma de ângulo fechado ou com história anterior de algumas doenças psiquiátricas graves. (bulario.com)
  • portanto não deve ser usado em associação com um inibidor da monoaminoxidase (IMAO) ou em, no mínimo, 14 dias após a descontinuação do tratamento com um IMAO. (ultrafarma.com.br)
  • Não se recomenda esse remédio para pessoas que sejam alérgicas a algum componente da fórmula e pacientes que fazem uso de antidepressivos do tipo que inibem a monoaminoxidase (IMAO). (eurekka.me)
  • Em seguida, a dopamina sofre recaptação pelo neurônio de origem, onde pode ser degradada por enzimas denominadas de MAO (monoaminoxidase). (biologianet.com)
  • Todos os métodos disponíveis estão sujeitos a variações e interferências, a exemplo de drogas que inibem a enzima responsável pelo metabolismo do VMA (monoaminoxidase) e da L-dopa. (fleury.com.br)
  • Atualmente, seu médico prescreveu um inibidor irreversível da MAO (Monoaminoxidase), chamado tranilcipromina. (sanarmed.com)
  • A sertralina inibe a monoaminoxidase, uma enzima que degrada a serotonina e a norepinefrina, aumentando ainda mais a disponibilidade desses neurotransmissores no cérebro. (clinicaderecuperacaolume.com)
  • A bupropiona é um inibidor seletivo da recaptação da dopamina, e em menor grau da noradrenalina e serotonina, sem interferência com a monoaminoxidase. (europe-pharm.net)