Alcaloide de pirrolizidina e constituinte de uma planta tóxica que envenena o gado e humanos por meio da ingestão de grãos e outros alimentos contaminados. O alcaloide provoca hipertensão da artéria pulmonar, hipertrofia ventricular direita e alterações patológicas na vasculatura pulmonar. Atenuação significativa das alterações cardiopulmonares é observada após o tratamento com magnésio oral.
Grupo de ALCALOIDES caracterizados por uma necina contendo nitrogênio e encontrados principalmente em plantas das seguintes famílias BORAGINACEAE, COMPOSITAE e LEGUMINOSAE. Podem ser ativados no fígado por hidrólise do éster e desnaturação da base necina para reativar as CITOTOXINAS pirrólicas eletrofílicas.
Aumento do VENTRÍCULO DIREITO do coração. Este aumento na massa ventricular é frequentemente atribuído à HIPERTENSÃO PULMONAR e é um fator contribuinte para a morbidade e mortalidade cardiovascular.
Qualquer substância que, quando quantidades relativamente pequenas são ingeridas, inaladas ou absorvidas, ou aplicadas ao, injetadas no ou desenvolvidas dentro do corpo, exerce ação química que pode causar dano à estrutura ou perturbação de função, produzindo sintomatologia, doença ou morte. (Dorland, 28a ed)
Aumento da RESISTÊNCIA VASCULAR na CIRCULAÇÃO PULMONAR, geralmente secundária a CARDIOPATIAS ou PNEUMOPATIAS.
Espécie de planta tóxica das Compositae. Os compostos venenosos são alcaloides que produzem doenças no gado, neoplasias e dano hepático, e são usados para produzir câncer em animais experimentais.
Vaso curto e calibroso que se origina do cone arterial do ventrículo direito e transporta sangue venoso para os pulmões.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Sub-tipo de receptores de proteínas morfogenéticas ósseas com baixa afinidade pelas PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS. São PROTEÍNAS-SERINA-TREONINA QUINASES que podem interagir com/ou fosforilar os RECEPTORES DE PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS TIPO I.
Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
Gênero de plantas (família FABACEAE) contendo crotalarina.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Circulação do SANGUE através do PULMÃO.
Hipertrofia e dilatação do VENTRÍCULO DIREITO do coração causada por HIPERTENSÃO PULMONAR. Esta afecção está frequentemente associada com parênquima pulmonar ou doenças vasculares, como DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA e EMBOLIA PULMONAR.
Afecção em que o VENTRÍCULO DIREITO do coração foi prejudicado funcionalmente. Esta situação geralmente leva à INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ou ao INFARTO DO MIOCÁRDIO, e outras complicações cardiovasculares. O diagnóstico é feito por medição da fração ejetada diminuída e um nível de motilidade reduzida da parede ventricular direita.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Pressão dentro de um VENTRÍCULO CARDÍACO. A forma de onda da pressão ventricular pode ser medida no coração pulsante por cateterismo, ou estimada usando-se técnicas de processamento de imagens (p.ex., ECOCARDIOGRAFIA DOPPLER). A informação é útil para se avaliar a função do MIOCÁRDIO, das VÁLVULAS CARDÍACAS e DO PERICÁRDIO, particularmente com a medida simultânea de outras (p.ex., aórtica ou atrial) pressões.
Movimento e forças envolvidos no movimento do sangue através do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
Medida de um órgão em volume, massa ou peso.
Ação hemodinâmica e eletrofisiológica do ventrículo cardíaco direito (VENTRÍCULOS CARDÍACOS).

Monocrotalina é um composto tóxico encontrado em algumas plantas do gênero Crotalaria, que inclui várias espécies de leguminosas. A monocrotalina pertence a uma classe de toxinas naturais conhecidas como pirrolizidínicos alcalóides. Essas toxinas podem causar danos ao fígado e outros órgãos, especialmente quando ingeridas em grandes quantidades ou por longos períodos de tempo. A monocrotalina também pode ser usada em pesquisas laboratoriais para induzir doenças pulmonares e hepáticas em modelos animais.

Em contato com a pele ou inalação, a monocrotalina pode causar irritação e sintomas respiratórios leves. No entanto, o consumo de alimentos contaminados com essa toxina pode resultar em sintomas mais graves, como náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal, icterícia (cor da pele e olhos amarela), edema (inchaço) e danos ao fígado e rins. Em casos severos, a exposição à monocrotalina pode levar a insuficiência hepática e morte.

Para minimizar os riscos associados à exposição à monocrotalina, é importante evitar o consumo de sementes ou folhas de plantas do gênero Crotalaria e garantir que alimentos para animais e humanos estejam livres de contaminação por essas toxinas. Além disso, em ambientes laboratoriais, é crucial seguir protocolos de segurança adequados ao manipular monocrotalina e outras toxinas semelhantes.

Os alcalóides de pirrolizidina (APs) são compostos químicos naturalmente presentes em algumas plantas, especialmente no grupo das Boraginaceae, Leguminosae e Asteraceae. Eles contêm um ou mais anéis de pirrolizidina, que é um heterociclo formado por duas unidades de pirrol ligadas entre si.

Existem mais de 600 APs conhecidos, sendo os mais comuns a retronaçida, a esterefilina e a heliotrina. Estes alcalóides podem ser encontrados em diversas partes da planta, como folhas, flores, sementes e raízes.

Alguns APs são conhecidos por sua atividade biológica, incluindo propriedades tóxicas para animais e humanos. A exposição a altas doses de APs pode causar danos ao fígado, rins e pulmões, além de aumentar o risco de câncer.

A ingestão de APs pode ocorrer através da alimentação, principalmente em animais que se alimentam de plantas contendo esses compostos. No caso dos humanos, a exposição pode ocorrer por meio do consumo de produtos derivados desses animais ou por ingestão direta de plantas contaminadas.

Em suma, os alcalóides de pirrolizidina são compostos químicos naturalmente presentes em algumas plantas que podem ser tóxicos para animais e humanos, causando danos a diversos órgãos e aumentando o risco de câncer.

Hipertrofia ventricular direita (HVD) é um termo usado em medicina para descrever o aumento anormal do tamanho e espessura do músculo cardíaco da cavidade do ventrículo direito do coração. O ventrículo direito é uma das câmaras inferiores do coração, responsável por receber sangue desoxigenado do corpo e pumpá-lo para os pulmões para ser oxigenado.

A hipertrofia ventricular direita geralmente ocorre em resposta a algum tipo de pressão ou volume aumentado no ventrículo direito, como é visto em doenças cardiovasculares como a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), hipertensão pulmonar, doença valvar cardíaca, insuficiência cardíaca direita ou outras condições que causam aumento da resistência vascular pulmonar.

A HVD pode ser assintomática no início, mas à medida que a doença progressa, os sintomas podem incluir falta de ar, cansaço, dor no peito e edema nas pernas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como ecocardiograma ou ressonância magnética cardíaca, que podem avaliar o tamanho e espessura do ventrículo direito, além da função cardíaca geral. O tratamento depende da causa subjacente da HVD e pode incluir medicamentos, oxigênio suplementar, intervenções cirúrgicas ou transplante de coração, se for necessário.

Venenos, em termos médicos, referem-se a substâncias ou misturas químicas que contêm toxinas capazes de causar danos à saúde ou mesmo a morte, dependendo da dose e da via de exposição. Essas toxinas podem afetar negativamente diversos sistemas do corpo, como o nervoso, cardiovascular, respiratório e outros.

Exemplos de venenos comuns incluem substâncias encontradas em alguns animais (como serpentes e aranhas), produtos químicos industriais, pesticidas, metais pesados (como chumbo e mercúrio) e certas plantas e fungos. A exposição a esses venenos pode ocorrer por meio de diferentes rotas, como inalação, ingestão ou contato com a pele.

Os sintomas da intoxicação por veneno variam amplamente dependendo do tipo de veneno e da quantidade à qual uma pessoa foi exposta. Alguns sinais comuns incluem náuseas, vômitos, dificuldade para respirar, batimentos cardíacos irregulares, convulsões e paralisia. Em casos graves, a exposição a venenos pode levar a complicações graves ou mesmo à morte se não forem tratados imediatamente.

Em situações suspeitas de intoxicação por veneno, é crucial procurar assistência médica imediata e fornecer ao profissional de saúde informações detalhadas sobre a possível fonte do veneno, quantidade ingerida ou tempo de exposição. O tratamento precoce pode ajudar a minimizar os danos à saúde e aumentar as chances de recuperação.

Hipertensão Pulmonar (HP) é uma doença rara e grave que causa um aumento na pressão arterial nos vasos sanguíneos dos pulmões. Normalmente, as artérias pulmonares são finas e flexíveis, o que permite que o sangue flua livremente deles para os pulmões para obter oxigênio. No entanto, em indivíduos com hipertensão pulmonar, essas artérias se tornam restritas, rígidas e inchadas, o que dificulta o fluxo sanguíneo e aumenta a pressão arterial nos pulmões.

A hipertensão pulmonar pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças cardiovasculares, respiratórias e hematológicas subjacentes, uso de drogas ilícitas, exposição a certos toxicos ou, em alguns casos, pode ocorrer sem uma causa clara (idiopática).

Os sintomas da hipertensão pulmonar podem incluir falta de ar, fadiga, desmaios, tonturas, dor no peito e batimentos cardíacos irregulares ou acelerados. O diagnóstico geralmente requer uma avaliação médica completa, que pode incluir exames fisicos, radiografias de tórax, análises sanguíneas, ecocardiogramas e cateterismos cardíacos direitos.

O tratamento da hipertensão pulmonar geralmente inclui medicamentos específicos para abrir as artérias pulmonares e reduzir a pressão arterial, oxigênio suplementar, exercícios regulares e, em alguns casos, cirurgias como transplante de pulmão. O prognóstico da hipertensão pulmonar varia consideravelmente, dependendo da causa subjacente e do estágio da doença no momento do diagnóstico.

Desculpe, "Senécio" não é um termo médico geralmente reconhecido. É, no entanto, o nome científico de um gênero de plantas com flores da família Asteraceae, que inclui cerca de 1.250 espécies conhecidas. Algumas espécies de *Senecio* contêm alcalóides pirrolizidínicos, que podem ser tóxicos para o fígado e os rins em humanos e outros animais.

No entanto, é possível que você esteja procurando por "sarcopenia", uma perda progressiva de massa e função muscular associada ao envelhecimento. Se não for isso, por favor, forneça mais contexto para ajudar a clarificar sua consulta.

A artéria pulmonar é a grande artéria que leva sangue desoxigenado do coração direito para os pulmões, onde ele se oxigena. Ela se divide em duas artérias principais, direita e esquerda, que seguem para cada pulmão respectivamente. A artéria pulmonar tem aproximadamente 5 cm de comprimento e seu diâmetro é de cerca de 3 cm. É uma estrutura anatômica importante no sistema circulatório, pois permite que o sangue seja oxigenado antes de ser distribuído para os tecidos e órgãos do corpo.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

Os Receptores de Proteínas Morfogenéticas Ósseas do Tipo II (BMPRs II, do inglês Bone Morphogenetic Protein Receptors Type II) são uma subfamília de receptores serina/treonina que se ligam às proteínas morfogenéticas ósseas (BMPs), pertencentes à superfamília do fator de crescimento transformante beta (TGF-β). Esses receptores desempenham um papel crucial na transdução de sinais envolvidos no desenvolvimento, crescimento e manutenção dos tecidos, especialmente nos processos de ossificação endocondral e membranosa.

A subfamília BMPRs II consiste em três membros principais: BMPR2, ActRII (receptor do ativina tipo II) e ActRIIB (receptor do ativina tipo IIB). Esses receptores são transmembranares e possuem um domínio extracelular rico em cisteína responsável pela ligação às proteínas morfogenéticas ósseas, um único domínio transmembrana e um domínio citoplasmático com atividade serina/treonina quinase.

Após a ligação da BMP ao receptor, ocorre a formação de complexos receptores que permitem a fosforilação e ativação do domínio citoplasmático dos receptores. Isso resulta em uma cascata de eventos intracelulares que envolvem a ativação de fatores de transcrição, como SMADs, que se dirigem ao núcleo celular e regulam a expressão gênica relacionada à diferenciação celular, proliferação e apoptose.

Mutações em genes que codificam os receptores BMPRs II têm sido associadas a várias doenças genéticas, como hipertensão arterial pulmonar hereditária e síndrome de Marfan. Além disso, o sistema BMP/BMPRs desempenha um papel crucial no desenvolvimento embrionário, na homeostase tecidual e na regeneração de tecidos em adultos. Portanto, uma melhor compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos neste sistema pode fornecer informações importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para doenças associadas à disfunção desse sistema.

De acordo com a definição médica, um pulmão é o órgão respiratório primário nos mamíferos, incluindo os seres humanos. Ele faz parte do sistema respiratório e está localizado no tórax, lateralmente à traquéia. Cada indivíduo possui dois pulmões, sendo o direito ligeiramente menor que o esquerdo, para acomodar o coração, que é situado deslocado para a esquerda.

Os pulmões são responsáveis por fornecer oxigênio ao sangue e eliminar dióxido de carbono do corpo através do processo de respiração. Eles são revestidos por pequenos sacos aéreos chamados alvéolos, que se enchem de ar durante a inspiração e se contraem durante a expiração. A membrana alveolar é extremamente fina e permite a difusão rápida de gases entre o ar e o sangue.

A estrutura do pulmão inclui também os bronquíolos, que são ramificações menores dos brônquios, e os vasos sanguíneos, que transportam o sangue para dentro e fora do pulmão. Além disso, o tecido conjuntivo conectivo chamado pleura envolve os pulmões e permite que eles se movimentem livremente durante a respiração.

Doenças pulmonares podem afetar a função respiratória e incluem asma, bronquite, pneumonia, câncer de pulmão, entre outras.

De acordo com a faculdade de medicina de Harvard, 'Crotalaria' não é um termo médico geralmente usado em medicina humana. 'Crotalaria' é o nome de um género botânico que inclui cerca de 700 espécies de plantas com flor, a maioria das quais são originárias da África tropical e da América do Sul. Algumas espécies de 'Crotalaria' contêm alcalóides tóxicos e podem ser perigosas se ingeridas por humanos ou animais. No entanto, não é comum encontrar este termo em contextos médicos.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

A circulação pulmonar é a parte do sistema cardiovascular responsável pelo intercâmbio gasoso entre o ar nos pulmões e o sangue no corpo. É o circuito que transporta a sangue desoxigenado dos tecidos periféricos para os pulmões, onde ele se oxigena e depois retorna ao coração para ser distribuído para todo o organismo.

O processo começa quando o sangue desoxigenado chega ao ventrículo direito do coração através da veia cava inferior e superior. Em seguida, o ventrículo direito contrae, forçando o sangue para os pulmões através da artéria pulmonar. No interior dos pulmões, a artéria pulmonar se divide em capilares pulmonares, que estão rodeados por alvéolos, pequenas sacadas onde ocorre a troca gasosa.

Ao nível dos alvéolos, o oxigênio do ar inspirado difunde para o sangue através da membrana alveolar-capilar, enquanto o dióxido de carbono do sangue difunde para o ar expirado. O sangue oxigenado é então recolhido pelas veias pulmonares e retorna ao coração, entrando no átrio esquerdo através da veia cava superior.

Finalmente, o átrio esquerdo contrae, forçando o sangue oxigenado para o ventrículo esquerdo, que o distribui para todo o organismo através da artéria aorta e de suas ramificações. Isso completa o ciclo da circulação pulmonar e garante a oxigenação adequada dos tecidos corporais.

A "doença cardiopulmonar" é um termo geral que se refere a qualquer condição médica que afeta o coração e os pulmões, comprometendo assim sua capacidade de funcionarem em conjunto para fornecer oxigênio adequado ao corpo e remover dióxido de carbono. Isso pode incluir uma variedade de condições, como doenças cardiovasculares (como doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca ou hipertensão), doenças pulmonares (como DPOC, asma, fibrose pulmonar ou pneumonia) e condições mistas que afetam ambos os sistemas. Essas doenças podem variar em gravidade, desde condições leves e tratáveis até doenças graves e potencialmente fatais. O tratamento dependerá da causa subjacente e pode incluir medicação, oxigênio suplementar, terapia física, mudanças no estilo de vida ou cirurgia.

A disfunção ventricular direita (DVD) refere-se à incapacidade do ventrículo direito do coração de bombear sangue eficientemente para a artéria pulmonar e, em seguida, para os pulmões. Isso pode resultar em sinais e sintomas como falta de ar, inchaço nas pernas e pés, fadiga e baixa tolerância ao exercício. A DVD pode ser causada por várias condições, incluindo doenças cardiovasculares, pulmonares ou sistêmicas. Algumas das causas mais comuns são a hipertensão pulmonar, doença valvar do coração direito, cardiomiopatia e insuficiência cardíaca congestiva. O tratamento da DVD depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, oxigênio suplementar, procedimentos cirúrgicos ou dispositivos de assistência ventricular.

Os Ratos Wistar são uma linhagem popular e amplamente utilizada em pesquisas biomédicas. Eles foram desenvolvidos no início do século 20, nos Estados Unidos, por um criador de animais chamado Henry Donaldson, que trabalhava no Instituto Wistar de Anatomia e Biologia. A linhagem foi nomeada em homenagem ao instituto.

Os Ratos Wistar são conhecidos por sua resistência geral, baixa variabilidade genética e taxas consistentes de reprodução. Eles têm um fundo genético misto, com ancestrais que incluem ratos albinos originários da Europa e ratos selvagens capturados na América do Norte.

Estes ratos são frequentemente usados em estudos toxicológicos, farmacológicos e de desenvolvimento de drogas, bem como em pesquisas sobre doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, os Ratos Wistar são frequentemente usados em estudos comportamentais, devido à sua natureza social e adaptável.

Embora os Ratos Wistar sejam uma importante ferramenta de pesquisa, é importante lembrar que eles não são idênticos a humanos e podem reagir de maneira diferente a drogas e doenças. Portanto, os resultados obtidos em estudos com ratos devem ser interpretados com cautela e validados em estudos clínicos envolvendo seres humanos antes que qualquer conclusão definitiva seja feita.

Em termos médicos, a "pressão ventricular" geralmente se refere à pressão nos ventrículos cardíacos, as câmaras inferiores do coração responsáveis pelo bombeamento de sangue para fora do coração. Existem dois ventrículos: o ventrículo esquerdo e o ventrículo direito.

A pressão ventricular esquerda (PVE) é a medida da pressão no ventrículo esquerdo, que pompa o sangue rico em oxigênio para todo o corpo. A PVE normal em repouso varia entre 5-12 mmHg (milímetros de mercúrio). Durante a sístole, ou contracção ventricular, a PVE aumenta e atinge um pico, geralmente entre 100-140 mmHg. Em seguida, durante a diástole, ou relaxamento ventricular, a PVE diminui para o valor de pré-sístole.

A pressão ventricular direita (PVD) é a medida da pressão no ventrículo direito, que pompa o sangue desoxigenado para os pulmões. A PVD normal em repouso varia entre 0-6 mmHg. Durante a sístole, a PVD aumenta e atinge um pico, geralmente entre 20-25 mmHg. Em seguida, durante a diástole, a PVD diminui para o valor de pré-sístole.

A avaliação da pressão ventricular é importante no diagnóstico e monitoramento de diversas condições cardiovasculares, como insuficiência cardíaca, doença coronariana, valvopatias e hipertensão arterial pulmonar.

Em termos médicos, "hemodinâmica" refere-se ao ramo da fisiologia que estuda a dinâmica do fluxo sanguíneo e a pressão nos vasos sanguíneos. Ela abrange a medição e análise das pressões arteriais, volume de sangue pompado pelo coração, resistência vascular periférica e outros parâmetros relacionados à circulação sanguínea. Essas medidas são importantes na avaliação do funcionamento cardiovascular normal ou patológico, auxiliando no diagnóstico e tratamento de diversas condições, como insuficiência cardíaca, hipertensão arterial e doenças vasculares.

'Size of an Organ' geralmente se refere à medida do volume ou dimensões físicas de um órgão específico no corpo humano ou animal. Essas medidas podem ser expressas em unidades como centímetros (comprimento, largura e altura) ou em termos de peso (gramas ou onças). A determinação do tamanho do órgão é importante em vários campos da medicina e biologia, incluindo anatomia, patologia, cirurgia e pesquisa. Alterações no tamanho do órgão podem ser indicativas de diferentes condições saudáveis ou patológicas, como crescimento normal em desenvolvimento, hipertrofia fisiológica, atrofia ou neoplasias (tumores benignos ou malignos). Portanto, avaliar o tamanho do órgão é uma parte crucial do exame físico, imagiologia médica e análise histológica.

A função ventricular direita (FVD) refere-se à capacidade do ventrículo direito do coração em preencher-se com sangue durante a diástole e expulsar esse sangue para a artéria pulmonar durante a sístole, permitindo assim o fluxo contínuo de sangue desoxigenado para os pulmões a fim de ser oxigenado. O ventrículo direito é um dos dois ventrículos do coração, responsável por receber o sangue do átrio direito através da válvula tricúspide e posteriormente pumping-o para os pulmões através da válvula pulmonar. A FVD pode ser avaliada clinicamente por meio de exames como ecocardiogramas, que permitem a medição dos volumes sistólicos e diastólicos, além da fração de ejeção (FE), um parâmetro importante para determinar o bom funcionamento do ventrículo direito. Uma FVD normal é fundamental para manter uma oxigenação adequada dos tecidos periféricos e garantir a homeostase corporal.

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