Mutismo
Afasia Acinética
Neoplasias Infratentoriais
Disartria
Fossa Craniana Posterior
Neoplasias Cerebelares
Paralisia Bulbar Progressiva
Doenças Cerebelares
Enciclopédias como Assunto
Transtornos Fóbicos
Mutismo é um distúrbio da comunicação em que uma pessoa se recusa ou não consegue falar em situações específicas ou em geral, apesar de possuir a capacidade de produzir sons e palavras normalmente. É diferente do silêncio voluntário, pois o indivíduo com mutismo deseja se expressar, mas é incapaz de fazê-lo devido a diversos fatores, como ansiedade severa, trauma emocional ou estresse intenso. Existem diferentes tipos de mutismo, sendo os mais comuns o mutismo seletivo e o mutismo elektivo. O primeiro é caracterizado por uma recusa em falar em situações sociais específicas, como na escola ou em público, enquanto o segundo refere-se à incapacidade de se expressar espontaneamente em qualquer contexto, exceto com pessoas próximas e familiarizadas. O tratamento para mutismo geralmente inclui terapia comportamental, terapia cognitivo-comportamental e suporte emocional.
Afasia Acinética é um raro tipo de afasia (distúrbio de linguagem) causada por lesões cerebrais que ocorrem geralmente na parte anterior do hemisfério esquerdo do cérebro, mais especificamente no cíngulo e no lobo frontal. Essa lesão afeta a capacidade da pessoa de articular palavras e movimentos associados à fala, mas a compreensão auditiva e leitura geralmente permanecem intactas.
As principais características da Afasia Acinética incluem:
1. Dificuldade em iniciar a fala (alogia)
2. Fala reduzida ou ausente (anomia e afonia)
3. Ausência de expressão facial e gestos associados à fala
4. Baixa taxa de produção de palavras por minuto
5. Preservação da compreensão auditiva e leitura
A Afasia Acinética é frequentemente vista em pacientes com doenças neurodegenerativas, como a doença de Pick ou a demência frontotemporal. Também pode ser observada em casos de AVC (acidente vascular cerebral) e outras lesões cerebrais adquiridas.
Neoplasias infratentoriais referem-se a tumores ou crescimentos anormais que se desenvolvem em áreas localizadas abaixo da tenda do cerebelo (tentório infratentorial), que inclui o tronco encefálico, cerebelo e a região cervical da medula espinhal. Esses tumores podem ser benignos ou malignos e podem causar sintomas como dificuldades de coordenação motora, falta de equilíbrio, dor de cabeça, tontura, problemas de visão, fraqueza muscular e alterações no nível de consciência. O tratamento geralmente inclui cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tipo e localização do tumor. Também é importante ressaltar que a prognose varia consideravelmente de acordo com o tipo específico de neoplasia infratentorial.
Disartria é um transtorno da fala que ocorre devido a interferência nos mecanismos nervosos que controlam os músculos envolvidos na produção da fala. Isso pode resultar em uma variedade de sintomas, como fala arrastada, explosiva ou imprópria articulação das palavras, dificuldade em pronunciar certos sons e sílabas, e variações no volume, tono e ritmo da fala.
A disartria pode ser causada por uma variedade de condições médicas, como acidente vascular cerebral, esclerose múltipla, lesão cerebral traumática, doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica (ELA), miastenia gravis, e outras neuropatias. O tratamento da disartria geralmente inclui terapia da fala com um fonoaudiólogo para ajudar a melhorar a comunicação e a função muscular envolvida na produção da fala. Em alguns casos, o uso de dispositivos de assistência à comunicação também pode ser recomendado.
La fossa craniana posteriore, nota anche come fossa cranica cerebrale posteriore o fossa cranica dorsale, è una regione anatomica situata nella parte posteriore del cranio umano. Essa forma un'insenatura profonda sulla superficie interna del cranio che ospita importanti strutture encefaliche, tra cui il cervelletto, il tronco cerebrale e il midollo allungato.
La fossa craniana posteriore è delimitata da tre importanti prominenze ossee:
1. Il clivo, una porzione inclinata dell'osso occipitale che forma la parete antero-inferiore della fossa.
2. Le squame occipitali, le parti piatte e larghe dell'osso occipitale che formano le pareti laterali e posteriore della fossa.
3. Il tentorio del cervelletto, una lamina fibrosa tesa tra i due margini superiori delle porzioni petrose dell'osso temporale, che divide la fossa cranica posteriore in due compartimenti: il superiore (supratentoriale) e l'inferiore (infratentoriale).
Il compartimento superiore contiene principalmente il cervelletto, mentre il compartimento inferiore ospita il tronco cerebrale e il midollo allungato. La fossa cranica posteriore è anche sede di importanti vasi sanguigni e nervi cranici, tra cui l'XI (accessorio), il XII (ipoglosso) e il glossofaringeo.
Lesioni o patologie che interessano la fossa craniana posteriore possono avere conseguenze gravi e influenzare negativamente le funzioni vitali, poiché questa regione contiene strutture encefaliche cruciali per il mantenimento delle funzioni cardiovascolari, respiratorie e della deglutizione.
Neoplasias cerebelares referem-se a um grupo de condições em que o crescimento anormal e desregulado de células ocorre no cerebelo, uma parte do cérebro responsável pelo controle do equilíbrio e coordenação dos movimentos musculares. Essas neoplasias podem ser benignas ou malignas (câncer) e podem originar-se a partir de diferentes tipos de células cerebelares.
Existem vários tipos de neoplasias cerebelares, incluindo astrocitomas, meduloblastomas, ependimomas, hemangioblastomas e gliomas. Cada tipo tem suas próprias características clínicas, radiológicas e patológicas distintas.
Os sinais e sintomas de neoplasias cerebelares podem variar dependendo do tamanho e localização da lesão, mas geralmente incluem dificuldades na coordenação dos movimentos musculares (ataxia), falta de equilíbrio, dificuldade em andar ou manter a postura ereta, alongamento anormal do tronco e membros, náuseas, vômitos e alterações na visão.
O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética nuclear (RMN), além de exames laboratoriais e biópsia da lesão, se necessário. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tipo e estágio da neoplasia cerebral.
A Parálise Bulbar Progressiva é um tipo de condição neurológica degenerativa que afeta os músculos bulbares, localizados na parte inferior do tronco encefálico, responsáveis por controle de funções vitais, como respiração, deglutição (avalar alimentos) e fala. Essa paralisia geralmente é causada por doenças neurodegenerativas, como a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA).
No início da doença, os pacientes podem apresentar sintomas leves, como dificuldade em pronunciar certas palavras ou articulação deficiente. À medida que a condição progressa, os músculos bulbares se tornam mais fracos, levando a problemas graves, como dificuldade em engolir alimentos e líquidos, falta de ar, e eventualmente, paralisia completa dos músculos envolvidos.
A Parálise Bulbar Progressiva pode ser diagnosticada por meio de exames clínicos, testes de função muscular e estudos de imagem, como ressonância magnética nuclear (RMN). Embora não exista cura conhecida para essa condição, o tratamento pode incluir terapia de fala, fisioterapia, alimentação assistida e ventilação mecânica, quando necessário. O objetivo do tratamento é manter a qualidade de vida do paciente e gerenciar os sintomas da melhor forma possível.
As doenças cerebelares referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o funcionamento do cerebelo, uma parte do cérebro responsável pelo controle do equilíbrio, coordenação dos movimentos e outras funções cognitivas. Essas doenças podem ser classificadas em dois grandes grupos: congênitas (presentes desde o nascimento) e adquiridas (desenvolvidas ao longo da vida).
As causas das doenças cerebelares congênitas incluem anomalias genéticas, exposição a teratogênicos durante a gravidez ou infecções maternas. Já as adquiridas podem ser resultado de lesões traumáticas, infecções, tumores, acidente vascular cerebral (AVC) ou outras condições que danificam o cerebelo.
Alguns exemplos de doenças cerebelares incluem:
1. Ataxia hereditária: uma série de transtornos genéticos que afetam a coordenação dos movimentos, equilíbrio e fala.
2. Paralisia cerebral: um grupo de distúrbios do desenvolvimento que ocorrem em crianças durante o período de desenvolvimento fetal ou nos primeiros anos de vida, podendo afetar a coordenação dos movimentos e o equilíbrio.
3. Esclerose múltipla: uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, incluindo o cerebelo.
4. Tumores cerebelares: crescimentos anormais de tecido no cerebelo que podem ser benignos ou malignos.
5. AVC cerebelar: um tipo de acidente vascular cerebral que ocorre quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para o cerebelo, resultando em danos ao tecido cerebral.
6. Intoxicação alcoólica: o consumo excessivo de álcool pode causar danos ao cerebelo e afetar a coordenação dos movimentos e o equilíbrio.
O tratamento das doenças cerebelares depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, medicamentos, terapia ocupacional, cirurgia ou combinações destes.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Os Transtornos Fóbicos são um tipo de transtorno de ansiedade em que uma pessoa experimenta um medo intenso e irracional de algo que, na realidade, posa pouco ou nenhum perigo. Existem vários tipos de fobias, incluindo:
1. Fobia específica: é o medo intenso e irreal de algo em particular, como animais, altura, água, voar, injeções ou sangue.
2. Agorafobia: é o medo de se encontrar em lugares ou situações dos quais seria difícil escapar ou em que não haveria ajuda imediata se ocorresse um ataque de pânico ou uma crise de ansiedade grave.
3. Fobia social: é o medo intenso de ser julgado, humilhado ou ridicularizado em público.
4. Transtorno de pânico com agorafobia: é um transtorno de ansiedade em que alguém tem ataques de pânico recorrentes e desenvolve agorafobia como resultado.
5. Outras fobias específicas: incluem, por exemplo, o medo de vomitar (emetofobia) ou o medo de enxergar sangue (hemofobia).
As pessoas com transtornos fóbicos geralmente tentam evitar a situação ou objeto que causam o medo. Quando expostos à situação temida, podem experimentar sintomas físicos de ansiedade, como palpitações cardíacas, suores, tremores, dificuldades respiratórias e náuseas. Em casos graves, a pessoa pode ter ataques de pânico.
Os transtornos fóbicos podem interferir significativamente na vida diária de uma pessoa, limitando suas atividades, relacionamentos e o desempenho em trabalho ou escola. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental (TCC) e, às vezes, medicamentos.
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Seletivo21
- Mutismo seletivo (DSM-IV) ou Mutismo eletivo (CID 10) é um transtorno psicológico caracterizado pela recusa em falar em determinadas situações e em outras o indivíduo consegue falar. (wikipedia.org)
- No DSM-IV - Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais, o mutismo seletivo é descrito como uma desordem psicológica mais frequente nas crianças. (wikipedia.org)
- O mutismo seletivo é caracterizado por: Fracasso consistente para falar em situações sociais específicas apesar de expressar-se verbalmente em outras situações. (wikipedia.org)
- A partir de conceitos da teoria psicanalítica, é feita uma discussão teórico-clínica em que o brincar serve como meio de expressão e de comunicação na psicoterapia psicanalítica de uma menina de nove anos e de um menino de sete anos de idade, ambos com mutismo seletivo, atendidos duas vezes por semana em um hospital público. (bvsalud.org)
- Muitas vezes confundido com timidez, o mutismo seletivo é na realidade um transtorno de ansiedade infantil complexo, caracterizado pela dificuldade da criança em se comunicar verbalmente em certas situações sociais. (clinicacauchioli.com.br)
- Não existe uma faixa etária definida para o mutismo seletivo, mas estima-se que o seu surgimento ocorra por volta dos 3 anos. (clinicacauchioli.com.br)
- O tratamento do mutismo seletivo deve ter como foco a vida do indivíduo, conhecendo o seu cotidiano para que as intervenções sejam eficazes, como estratégias comportamentais e terapias individuais. (clinicacauchioli.com.br)
- Ao se encontrarem com outros indivíduos em interações sociais, as pessoas com mutismo seletivo não iniciam a conversa ou respondem reciprocamente quando os outros falam com elas. (uol.com.br)
- Assim como o mutismo seletivo, este transtorno é mais comum em crianças, mas existem adultos com o problema também. (uol.com.br)
- As palestrantes convidadas foram as presidentes ABRAMUTE - Associação Brasileira de Mutismo Seletivo: psiquiatra Natasha Ganem e a psicóloga Francilene Torraca. (taniabastos.com)
- O Mutismo Seletivo é um transtorno de ansiedade infantil, no qual crianças enfrentam dificuldades na comunicação e interação, o que reflete na educação e no seu desenvolvimento. (taniabastos.com)
- O Mutismo Seletivo é uma perturbação de ansiedade extraordinariamente importante, pelas repercussões que pode ter na vida da criança e da família, ao condicionar dimensões de vida tão fundamentais quanto a escolarização e a socialização. (com.pt)
- O que muitas vezes é difícil perceber é que este comportamento pode não ser uma escolha, mas sim uma dificuldade: pode ser Mutismo Seletivo. (com.pt)
- O Mutismo Seletivo é caracterizado pela ausência de linguagem verbal em contextos em que falar é socialmente esperado (por exemplo, na escola). (com.pt)
- Uma criança com Mutismo Seletivo pode, por exemplo, não falar com professores ou colegas de escola, mas falar fluentemente em casa. (com.pt)
- Atualmente, sabe-se que o Mutismo Seletivo não tem origem em qualquer situação traumática e que a maioria das/dos crianças/jovens que desenvolvem este quadro parece ter algumas características que as predispõem ao desenvolvimento desta perturbação. (com.pt)
- No Mutismo Seletivo, esta "timidez" é persistente. (com.pt)
- A maioria desses distúrbios surge na idade adulta, mas a ansiedade de separação e o mutismo seletivo geralmente começam durante a infância. (msdmanuals.com)
- O Mutismo Seletivo é um transtorno de ansiedade social que pode ser diagnosticado por um neurologista ou psiquiatra infantil. (evoluirdesenvolvimento.com.br)
- De acordo com a versão mais atual do Manual Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), os transtornos de ansiedade podem ser classificados em sete tipos (transtorno do pânico, transtorno de ansiedade social, fobias específicas, agorafobia, transtorno de ansiedade generalizada, transtorno de ansiedade de separação e mutismo seletivo), o que torna o diagnóstico correto importantíssimo para que o tratamento possa ser adequado e gerar efeitos positivos. (tnpetroleo.com.br)
- Entre as perturbações de ansiedade conhecidas encontram-se a Perturbação de Ansiedade Generalizada, Perturbação de Ansiedade Social, Perturbação de Ansiedade de Separação, mutismo seletivo, fobias específicas, perturbação de pânico e agorafobia. (bial.com)
Social1
- Do ponto de vista social, ou de grupo, se anteriormente reinava o mutismo teimoso e intratável, agora o que surpreende é o excesso de palavras, embora nem sempre pronunciadas. (jubileusul.org.br)
Professores1
- A Soraia era uma menina "difícil" - como disseram os seus professores e colegas - pois se quedava num mutismo inviolável. (apagina.pt)
Mudez1
- 2) Mudez, mutismo. (estraviz.org)
Timidez1
- Ao contrário dos mitos anteriores, acreditar que mutismo é apenas timidez, pode levar a uma passividade por parte dos adultos que, sem querer, agrava o problema. (com.pt)
Fala2
- Resultado: Mutismo loquaz de quem fala sem pensar, dirigido a quem não fala porque não o deixam livre para pensar. (ipco.org.br)
- Porque naturalmente admitido e aceite (acreditado), este discurso, que nos permite sair do mutismo ( in-fans = aquele que não fala), tem um carácter dóxico e o valor de um adquirido. (infopedia.pt)
Outubro1
- A vereadora é autora de três Leis já aprovadas, buscando facilitar o acesso ao diagnóstico e tratamento adequados, por meio da capacitação dos profissionais, a divulgação, por meio de uma Cartilha e o Dia do Mutismo, no Calendário Oficial da Cidade, no dia 31 de outubro. (taniabastos.com)
Comum1
- Mesmo vivendo ou trabalhando sob um teto comum, o mutismo engendra cegueira e surdez. (jubileusul.org.br)
Olha1
- Resultado: Mutismo informático, de quem olha tudo e não sabe nada. (ipco.org.br)
Tinha1
- Depois desse primeiro tempo as pessoas deixaram de se sentir curiosas por seu caso e quando completou oito meses em que estava em seu silêncio tumular, respondendo tudo com uns resmungos guturais, o sentimento havia se alterado, compactando todas as formas de manifestações em um único apiedarse, sendo uníssonas as mensagens de melhora, dando a entender que ninguém mais tinha esperança que saísse de seu mutismo. (bvs.br)
Qualquer1
- Mais do que verdadeiro silêncio, instala-se efetivamente um mutismo hostil, que inibe e castra qualquer iniciativa conjunta. (jubileusul.org.br)
Presidente1
- A psicóloga Francilene, presidente da ABRAMUTE nos apresentou o Mutismo e logo senti que precisávamos nos engajar. (taniabastos.com)
Caso1
- Depois desse primeiro tempo as pessoas deixaram de se sentir curiosas por seu caso e quando completou oito meses em que estava em seu silêncio tumular, respondendo tudo com uns resmungos guturais, o sentimento havia se alterado, compactando todas as formas de manifestações em um único apiedarse, sendo uníssonas as mensagens de melhora, dando a entender que ninguém mais tinha esperança que saísse de seu mutismo. (bvs.br)