Pequena massa nodular formada por fibras musculares especializadas que estão localizadas no septo interatrial próximo ao óstio do seio coronário. Dá origem ao feixe atriventricular do sistema de condução do coração.
Batimentos cardíacos anormalmente rápidos causados por reentrada do impulso atrial nas duas (rápido e lento) vias do NÓ ATRIOVENTRICULAR. O tipo comum envolve um bloqueio do impulso atrial na via lenta que reentra a via rápida em direção retrógrada e simultaneamente transmite aos átrios e ventrículos elevando rapidamente a FREQUÊNCIA CARDÍACA a 150-250 batidas por minuto.
Pequeno feixe de fibras especializadas do MÚSCULO CARDÍACO que se origina no NÓ ATRIOVENTRICULAR e penetra na parte membranosa do septo interventricular. O fascículo atrioventricular consiste nos ramos dos feixes esquerdo e direito e transmite os impulsos elétricos aos VENTRÍCULOS CARDÍACOS gerando a CONTRAÇÃO MIOCÁRDICA.
Sistema que conduz impulso composto por músculo cardíaco modificado apresentando poder de ritmicidade espontânea e uma condução mais altamente desenvolvida que o resto do coração.
Pequena massa de fibras musculares cardíacas modificadas, localizada na junção da VEIA CAVA SUPERIOR com o átrio direito. Os impulsos da contração provavelmente começam neste nó, propagam-se pelo átrio (ÁTRIO CARDÍACO) sendo então transmitidos pelo feixe de His (FEIXE ATRIOVENTRICULAR) para o ventrículo (VENTRÍCULO CARDÍACO).
Condução prejudicada de impulso cardíaco que pode acontecer em qualquer lugar ao longo da via de condução, como entre NÓ SINOATRIAL e átrio direito (bloqueio SA) ou entre átrios e ventrículos (bloqueio AV). Os bloqueios cardíacos podem ser classificados pela duração, frequência, ou integralidade no bloqueio da condução. A reversibilidade depende do grau dos defeitos estruturais ou funcionais.
Remoção de tecido com corrente elétrica alimentada via eletrodos posicionados na terminação distal do cateter. As fontes de energia são geralmente corrente contínua (choque DC) ou corrente alternada a radiofrequências (geralmente 750 kHz). A técnica é utilizada mais frequentemente para remover a junção atrioventricular e/ou as vias acessórias para interromper a condução atrioventricular e produzir um bloqueio atrioventricular no tratamento de várias taquiarritmias.
Regulação da frequência de contração dos músculos cardíacos por um marca-passo artificial.
Batimentos cardíacos anormalmente rápidos com início e cessação súbitos.
Registro do momento-a-momento das forças eletromotrizes do CORAÇÃO enquanto projetadas a vários locais da superfície corporal delineadas como uma função escalar do tempo. O registro é monitorado por um traçado sobre papel carta em movimento lento ou por observação em um cardioscópio que é um MONITOR DE TUBO DE RAIOS CATÓDICOS.
São corpos ovais ou em forma de feijão (1-30 mm de diâmetro) localizados ao longo do sistema linfático.
Métodos para induzir e medir atividades elétricas em sítios específicos no coração a fim de diagnosticar e tratar problemas relacionados com o sistema elétrico do coração.
Batimentos cardíacos anormalmente rápidos, geralmente com FREQUÊNCIA CARDÍACA acima de 100 batimentos por minuto para adultos. A taquicardia acompanhada por distúrbio na despolarização cardíaca (arritmia cardíaca) é chamada taquiarritmia.
Forma de pré-excitação ventricular caracterizada por um intervalo PR curto e um intervalo QRS longo, com uma onda delta. Nesta síndrome, os impulsos atriais são anormalmente conduzidos para os VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO por meio de um FEIXE ACESSÓRIO ATRIOVENTRICULAR localizado entre a parede do átrio direito ou esquerdo e os ventrículos, também conhecido como FEIXE DE KENT. A forma hereditária pode ser causada por mutação do gene PRKAG2 que codifica uma subunidade reguladora gama-2 da proteína quinase ativada por AMP.
Expressão genérica para qualquer taquicardia que se origina acima do nó de His.
Câmaras do coração às quais o SANGUE circulante retorna.
Forma rara de TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR causada por condução automática, não reentrante, iniciada nos locais da junção atrioventricular, mas não no NÓ ATRIOVENTRICULAR. Geralmente acontece durante o infarto do miocárdio, após cirurgia cardíaca, ou em intoxicação por digitális, com uma FREQUÊNCIA CARDÍACA variando de 140 a 250 batimentos por minuto.
Ritmo cardíaco anormal caracterizado por descargas de impulsos elétricos descoordenados e rápidos, nas câmaras superiores do coração (ÁTRIOS DO CORAÇÃO). Em tal caso, o sangue não pode ser eficazmente bombeado nas câmaras inferiores do coração (VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO). É causado por geração de impulso anormal.
Ação hemodinâmica e eletrofisiológica do ÁTRIO DO CORAÇÃO.
Procedimentos que utilizam fio ou bisturi aquecido eletricamente para tratar hemorragias (por exemplo, sangramento de úlceras) e remover tumores, lesões de mucosas e arritmias refratárias. É diferente de ELETROCIRURGIA, que é usada mais para cortar tecido do que para destruí-lo e em que o paciente faz parte do circuito elétrico.
Afecção causada por disfunções relacionadas com o NÓ SINOATRIAL, inclusive geração de impulso (PARADA SINUSAL CARDÍACA) e condução de impulso (saída do bloqueio sinoatrial). Caracteriza-se por BRADICARDIA persistente, FIBRILAÇÃO ATRIAL crônica, e falência para retomar o ritmo do seio após CARDIOVERSÃO. Esta síndrome pode ser congênita ou adquirida, particularmente depois de correção cirúrgica para cardiopatias.
Contrações atriais irregulares e rápidas causadas por bloqueio na condução do impulso elétrico no átrio direito e uma nova frente de onda que sobe pelo septo interatrial e desce pela parede livre do átrio direito, ou vice-versa. Diferentemente da FIBRILAÇÃO ATRIAL causada por geração anormal do impulso, o flutter atrial típico é causado por condução anormal do impulso. Como na fibrilação atrial, os pacientes com flutter atrial não conseguem bombear sangue de modo eficaz nas câmaras inferiores do coração (VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO).
Intervalo de tempo após o disparo de um potencial de ação, quando a MEMBRANA CELULAR foi alterada para um estado não excitável e está gradativamente voltando ao estado de repouso (excitável). Durante o período refratário absoluto (PRA), nenhum estímulo pode desencadear uma resposta. O PRA é seguido por um período refratário relativo, durante o qual a célula torna-se gradativamente mais excitável e o impulso de alta intensidade (necessário para provocar uma resposta), gradativamente diminui até alcançar a intensidade necessária durante o estado de repouso.
Divertículo do quarto saco faríngeo de um embrião, considerado por alguns como quinta bolsa faríngea rudimentar e por outros como um primórdio tireóideo lateral; os corpos ultimobranquiais de vertebrados inferiores contêm grande quantidade de calcitonina; nos mamíferos, os corpos se fundem com a glândula tireoide e parecem desenvolver-se em células parafoliculares. (Stedman, 25a ed)
Esta estrutura inclui o septo interatrial muscular delgado entre os dois ÁTRIOS DO CORAÇÃO, e o septo interventricular muscular espesso, entre os dois VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO.
Batimentos cardíacos anormalmente rápidos originando um ou mais focos automáticos (marca-passos não sinusais) nos ÁTRIOS DO CORAÇÃO, mas fora do NÓ SINOATRIAL. Diferentemente do mecanismo de reentrada, a taquicardia automática acelera e gradualmente diminui a velocidade. O episódio é caracterizado por uma FREQUÊNCIA CARDÍACA entre 135 e menos que 200 batidas por minuto e durando 30 segundos ou mais.
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
Estudo do comportamento e da geração de cargas elétricas nos organismos vivos, particularmente no sistema nervoso, e dos efeitos da eletricidade nos organismos vivos.
Dispositivo desenhado para estimular, por impulsos elétricos, a contração dos músculos cardíacos. Pode ser temporário (externo) ou permanente (interno ou interno-externo).
O décimo nervo craniano. O nervo vago é um nervo misto que contém fibras aferentes somáticas (da pele da região posterior da orelha e meato acústico externo), fibras aferentes viscerais (da faringe, laringe, tórax e abdome), fibras eferentes parassimpáticas (para o tórax e abdome) e fibras eferentes para o músculo estriado (da laringe e faringe).
Ondas eletromagnéticas com frequências que variam entre 3 quilohertz (frequências muito baixas - VLF) e 300.000 mega-hertz (frequências extremamente altas - EHF). São usadas em difusão de televisão e rádio, sistemas de comunicação terrestres e via satélite, radionavegação, radiolocalização e DIATERMIA. As mais altas frequências de ondas de rádio são as MICRO-ONDAS.
Bloqueio na condução do impulso dos ÁTRIOS DO CORAÇÃO para os VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO. O bloqueio AV pode significar retardo na condução do impulso ou bloqueio total.
Agentes usados para tratamento ou prevenção das arritmias cardíacas. Estes agentes podem afetar a fase de polarização-repolarização do potencial de ação, sua excitabilidade ou refratariedade, ou condução do impulso, ou ainda a responsividade da membrana dentro das fibras cardíacas. Os agentes antiarrítmicos são frequentemente classificados em quatro grupos principais de acordo com seu mecanismo de ação: bloqueio do canal de sódio, bloqueio beta-adrenérgico, prolongamento da repolarização, ou bloqueio do canal de cálcio.
Fibras musculares cardíacas modificadas que formam a porção terminal do sistema de condução do coração.
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).
Quaisquer distúrbios da pulsação rítmica normal do coração ou CONTRAÇÃO MIOCÁRDICA. As arritmias cardíacas podem ser classificadas pelas anormalidades da FREQUÊNCIA CARDÍACA, transtornos de geração de impulsos elétricos, ou condução de impulso.
Câmeras inferiores direita e esquerda do coração. O ventrículo direito bombeia SANGUE venoso para os PULMÕES e o esquerdo bombeia sangue oxigenado para a circulação arterial sistêmica.
Mudanças abruptas no potencial de membrana, que percorrem a MEMBRANA CELULAR de células excitáveis em resposta a estímulos excitatórios.
Número de vezes que os VENTRÍCULOS CARDÍACOS se contraem por unidade de tempo, geralmente por minuto.
Grupo de proteínas homólogas que formam os canais intramembranosos das JUNÇÕES GAP. As conexinas são os produtos de uma família de genes identificada que possui regiões altamente conservadas e altamente divergentes. A variedade contribui para o amplo espectro de propriedades funcionais de junções gap.
Registro de informação eletrofisiológica regional pela análise do potencial de superfície para dar uma visão geral dos efeitos da corrente cardíaca sobre a superfície corporal. Tem sido aplicado no diagnóstico tardio de infarto do miocárdio inferior, na localização do desvio da via na síndrome de Wolff-Parkinson-White, no reconhecimento de hipertrofia ventricular, na estimativa do tamanho de um infarto do miocárdio e nos efeitos de diferentes intervenções feitas para reduzir o tamanho do infarto. O fator limitante neste momento é a complexidade de registro e análise, que requer 100 ou mais eletrodos, equipamentos sofisticados e pessoal dedicado.
Excisão cirúrgica de um ou mais linfonodos. Seu uso mais comum é em cirurgia de câncer.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Tumores em qualquer parte do coração. Incluem-se os tumores cardíacos primários e tumores que metastatizam no coração. Sua interferência com as funções cardíacas normais pode causar vários sintomas, inclusive INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, ARRITMIAS CARDÍACAS ou EMBOLIA.
Eletrodo com uma ponta extremamente pequena, usado em uma pinça de voltagem ou como aparelho para estimular ou registrar potenciais bioelétricos de células isoladas, intra ou extracelularmente. (Dorland, 28a ed)
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a atividade dos sistemas, processos ou fenômenos cardiovasculares; inclui o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Válvula formada por três cúspides localizada entre o átrio direito e o ventrículo direito do coração.
Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sanguínea.
Procedimento diagnóstico usado para determinar se ocorreu METÁSTASE LINFÁTICA. O linfonodo sentinela é o primeiro linfonodo a receber drenagem de uma neoplasia.
Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sanguíneo.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Nucleosídeo composto de ADENINA e D-ribose (ver RIBOSE). A adenosina ou derivados da adenosina desempenham muitos papéis biológicos importantes além de serem componentes do DNA e do RNA. A própria adenosina é um neurotransmissor.

O nó atrioventricular (NAV) é a estrutura responsável pela condução elétrica do sinal cardíaco, localizado no septo interatrial entre as aurículas direita e esquerda, próximo à junção com o ventrículo direito. Ele funciona como um pacemaker secundário, ou seja, quando o nó sinusal falha em sua função de geração do impulso elétrico, o NAV assume essa função.

O NAV recebe os impulsos elétricos das aurículas através dos feixes internodais e, após um breve atraso para permitir que as aurículas se contraiam completamente, transmite o impulso aos ventrículos através do feixe de His e do sistema de Purkinje. Isso permite que os ventrículos se contraiam em coordenação, produzindo uma batida cardíaca eficiente.

A disfunção do nó atrioventricular pode resultar em vários distúrbios da condução cardíaca, como o bloqueio AV, que pode variar de leve a grave e requer tratamento médico adequado.

Taquicardia por Reentrada no Nó Atrioventricular (TRNA) é um tipo específico de arritmia cardíaca, ou seja, uma condição em que ocorre uma batida cardíaca rápida e anormal. A TRNA ocorre quando há uma via elétrica adicional no nó atrioventricular (NVA), que é a estrutura do coração responsável por regular a condução dos sinais elétricos entre as câmaras superiores (átrios) e inferiores (ventrículos) do coração.

Em condições normais, os sinais elétricos seguem um caminho único através do NVA, o que garante uma condução controlada e eficiente dos impulsos elétricos. No entanto, em algumas pessoas, pode haver uma via elétrica adicional no NVA, criando a possibilidade de um circuito de reentrada. Isso significa que os sinais elétricos podem circular repetidamente entre as duas vias, resultando em uma frequência cardíaca rápida e anormal.

A TRNA geralmente se manifesta como episódios de palpitações, tonturas, falta de ar ou desmaios leves. Em alguns casos, pode ser associada a sintomas mais graves, como dor no peito ou perda de consciência. O diagnóstico geralmente é feito por meio de um exame chamado holter, que registra a atividade elétrica do coração ao longo de 24 horas ou mais. O tratamento pode incluir medicamentos, ablação por cateter e, em casos graves, implantação de um marcapasso ou desfibrilador cardioversor implantável (DCI).

O Fascículo Atrioventricular (FAV) é um feixe de fibras musculares cardíacas que conduz os impulsos elétricos do nódulo auriculoventricular (localizado na parede das cavidades superiores do coração, as aurículas) para as cavidades inferiores do coração, os ventrículos. Essa é uma estrutura crucial no processo de condução elétrica cardíaca e permite a coordenação dos batimentos cardíacos entre as aurículas e os ventrículos. A disfunção ou danos nessa região podem levar a arritmias cardíacas graves, como a doença do node do feixe (doença de Lenegre ou doença de Lev) ou bloqueio cardíaco.

O Sistema de Condução Cardíaco é um conjunto complexo e altamente organizado de tecidos especializados no coração que gerencia a coordenação dos batimentos cardíacos. Ele é responsável por iniciar, conduzir e coordenar os impulsos elétricos necessários para a contração sincronizada das câmaras do coração (câmara superior direita - átrio direito, câmara superior esquerda - átrio esquerdo, câmara inferior direita - ventrículo direito e câmara inferior esquerda - ventrículo esquerdo).

O sistema de condução cardíaca é composto por:

1. Nó Sinoatrial (NSA ou nódulo sinusal): localizado no átrio direito, próximo à junção com a veia cava superior, é o principal pacemaker do coração, gerando impulsos elétricos espontaneamente e regularmente.

2. Nó Atrioventricular (NAV ou nódulo auriculoventricular): localizado na parede interatrial, entre os átrios direito e esquerdo, próximo à junção com os ventrículos, é o relé dos impulsos elétricos que chegam do NSA. Ele possui uma taxa de despolarização mais lenta em comparação ao NSA, o que permite que os átrios se contraiam antes dos ventrículos.

3. Fascículo His: é um feixe de células especializadas que transmitem os impulsos elétricos do NAV aos ventrículos. Ele divide-se em dois ramos principais, o direito e esquerdo, que se subdividem em fibras de Purkinje.

4. Fibras de Purkinje: extensas redes de células alongadas e especializadas que conduzem rapidamente os impulsos elétricos a todas as partes dos ventrículos, permitindo sua contração simultânea e eficiente.

A coordenação entre o NSA e o NAV garante que haja um intervalo de tempo entre a despolarização atrial (contracção dos átrios) e a despolarização ventricular (contracção dos ventrículos). Isso permite que os átrios se contraiam e empurrem o sangue para os ventrículos, que, por sua vez, se contraem e impulsionam o sangue para o sistema circulatório. A disfunção do sistema de condução cardíaco pode resultar em arritmias e outras condições cardiovasculares graves.

O nó sinoatrial (SA), às vezes chamado de marcapasso natural, é a estrutura responsável por gerar os impulsos elétricos que iniciam cada batimento cardíaco. Localizado no tecido especializado do músculo cardíaco nos átrios direito e esquerdo, o nó SA funciona como um relógio interno do coração, determinando a frequência cardíaca em repouso e durante a atividade física.

A ativação do nó SA desencadeia uma onda de despolarização que se propaga através dos átrios, causando sua contração e a subsequente movimentação do sangue para as câmaras ventriculares. O sinal elétrico é então transmitido pelo nó atrioventricular (AV) para o sistema de condução do ventrículo, levando à contração dos ventrículos e à expulsão do sangue para a circulação sistêmica e pulmonar.

A taxa de disparo espontânea do nó SA varia ao longo do dia, sendo influenciada por fatores hormonais, neurológicos e patológicos. Em condições normais, o nó SA dispara entre 60 e 100 vezes por minuto em adultos saudáveis ​​em repouso. No entanto, essa taxa pode aumentar ou diminuir em resposta a exercício físico, estresse emocional, doenças ou certos medicamentos.

Desequilíbrios no nó SA podem resultar em distúrbios da condução cardíaca, como bradicardia (taxa cardíaca lenta) e taquicardia (taxa cardíaca rápida), que podem exigir tratamento médico ou cirúrgico. Portanto, o nó SA desempenha um papel fundamental na manutenção da homeostase cardiovascular e na regulação da frequência cardíaca em resposta a estímulos internos e externos.

Um bloqueio cardíaco ocorre quando a condução elétrica do coração é interrompida ou atrasada, resultando em uma frequência cardíaca anormalmente lenta ou ausente. Existem dois tipos principais de bloqueio cardíaco: o bloqueio auriculoventricular (BAV) e o bloqueio de ramo.

No BAV, a comunicação elétrica entre as câmaras superior (átrios) e inferior (ventrículos) do coração é interrompida ou atrasada. Isso pode resultar em uma frequência cardíaca lenta (bradicardia) ou ausente (asistolia). O BAV pode ser classificado como de primeiro, segundo ou terceiro grau, dependendo da gravidade do bloqueio.

No bloqueio de ramo, a condução elétrica é interrompida em um dos dois ramos que conduzem os sinais elétricos dos nódulos auriculoventriculares aos ventrículos. Isso pode resultar em uma frequência cardíaca ligeiramente desacelerada ou anormal, mas geralmente não é tão grave quanto o BAV de segundo ou terceiro grau.

Os sinais e sintomas de um bloqueio cardíaco podem incluir tontura, falta de ar, fadiga, desmaios ou batimentos cardíacos irregulares. Em casos graves, o bloqueio cardíaco pode ser uma emergência médica que requer tratamento imediato, como a colocação de um marcapasso temporário ou permanente para regularizar a frequência cardíaca.

A ablação por cateter é um procedimento em que se utiliza um cateter com uma extremidade especialmente projetada para destruir tecido cardíaco anormal causador de arritmias, através do aquecimento ou congelamento. Esse tipo de procedimento geralmente é realizado em pessoas com problemas cardiovasculares, como fibrilação atrial, flutter atrial ou outras arritmias supraventriculares.

Durante o procedimento, o cateter é inserido no corpo através de uma veia, geralmente na virilha ou no pescoço, e é guiado até o coração usando imagens de fluoroscopia em tempo real. A extremidade do cateter então é posicionada no tecido cardíaco anormal e a energia térmica ou congelamento é aplicada para destruir as células desse tecido, interrompendo assim o circuito elétrico anormal que causa as arritmias.

A ablação por cateter pode ser uma opção de tratamento eficaz para pessoas com arritmias cardíacas que não respondem a outros tratamentos, como medicamentos ou estimulação elétrica do coração. No entanto, como qualquer procedimento médico, a ablação por cateter também apresenta riscos e complicações potenciais, como dano ao tecido cardíaco normal, coágulos sanguíneos, acidente vascular cerebral ou danos aos vasos sanguíneos. Portanto, é importante que o procedimento seja realizado por um especialista qualificado e experiente em centros médicos equipados com as tecnologias adequadas.

Estimulação cardíaca artificial (ECA) é um procedimento terapêutico que utiliza um dispositivo médico eletrônico, chamado marcapasso, para gerar impulsos eléctricos e regular a função de contração do músculo cardíaco. O marcapasso consiste em um gerador de impulsos e leads elétricos que são implantados no corpo do paciente, geralmente sob a clavícula, com o objetivo de estimular eletricamente o miocárdio.

Existem basicamente dois tipos de ECA: a estimulação cardíaca definitiva e a temporária. A estimulação cardíaca definitiva é indicada para pacientes que apresentam bradicardia sintomática (ritmo cardíaco lento), bloqueio cardíaco avançado ou disfunção sinusal, condições em que o coração não consegue bombear sangue de forma eficiente devido a uma falha no sistema de condução elétrica do miocárdio. Já a estimulação cardíaca temporária é utilizada em situações de emergência, como parada sinusal ou bloqueio auriculoventricular completo, para manter a função cardiovascular enquanto são realizadas outras intervenções terapêuticas.

O marcapasso pode ser programado para atuar apenas quando necessário, através de um modo de estimulação dito "a demanda", no qual o dispositivo monitora continuamente a atividade elétrica do coração e dispara somente se detectar uma frequência cardíaca inferior ao limite pré-definido. Além disso, os marcapassos podem ser configurados para desencadear a estimulação em diferentes segmentos do ciclo cardíaco, dependendo da necessidade clínica do paciente.

Em resumo, a estimulação cardíaca artificial é um tratamento médico que utiliza um dispositivo eletrônico implantável para regular e normalizar a atividade elétrica do coração, melhorando assim a função cardiovascular e a qualidade de vida dos pacientes.

Taquicardia Paroxística é um tipo de arritmia cardíaca (perturbação do ritmo cardíaco) que se caracteriza por episódios súbitos e geralmente de curta duração de batimentos cardíacos acelerados, com frequências superiores a 100 batimentos por minuto. Esses episódios podem começar e terminar abruptamente e podem ser desencadeados por estresse emocional, exercício físico ou outros fatores desencadeantes. A taquicardia paroxística pode originar-se em diferentes partes do coração, levando a diferentes tipos de arritmias, como a Taquicardia Paroxística Supraventricular (TPS) e a Taquicardia Ventricular Paroxística (TVP). A TPS é uma arritmia que começa no átrio ou no nó AV do coração, enquanto a TVP se origina nos ventrículos. Embora muitas vezes benigna, a taquicardia paroxística pode causar sintomas desagradáveis, como palpitações cardíacas, tontura, falta de ar e desmaios, e em alguns casos pode ser um sinal de problemas cardiovasculares subjacentes mais graves. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, procedimentos ablativos ou o uso de um marcapasso.

Eletrocardiografia (ECG) é um método não invasivo e indolor de registro da atividade elétrica do coração ao longo do tempo. É amplamente utilizado na avaliação cardiovascular, auxiliando no diagnóstico de diversas condições, como arritmias (anormalidades de ritmo cardíaco), isquemia miocárdica (falta de fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco), infarto do miocárdio (dano ao músculo cardíaco devido a obstrução dos vasos sanguíneos), entre outras patologias.

Durante um exame de eletrocardiografia, eletrôdos são colocados em diferentes locais do corpo, geralmente nos pulsos, punhos, coxas e peito. Esses eletrôdos detectam a atividade elétrica do coração e enviam sinais para um ecgografador, que registra as variações de voltagem ao longo do tempo em forma de traços gráficos. O resultado final é um gráfico com ondas e intervalos que representam diferentes partes do ciclo cardíaco, fornecendo informações sobre a velocidade, ritmo e sincronia dos batimentos cardíacos.

Em resumo, a eletrocardiografia é uma ferramenta essencial para o diagnóstico e monitoramento de diversas condições cardiovasculares, fornecendo informações valiosas sobre a atividade elétrica do coração.

Os linfonodos, também conhecidos como gânglios limfáticos, são pequenos órgãos do sistema imunológico que estão distribuídos por todo o corpo. Eles desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções e outras doenças.

Cada linfonodo contém uma variedade de células imunes, incluindo linfócitos, macrófagos e células dendríticas, que ajudam a identificar e destruir patógenos, como bactérias e vírus. Além disso, os linfonodos servem como filtros para o líquido intersticial, capturando agentes estranhos e detritos celulares que podem estar presentes no tecido circundante.

Os linfonodos estão geralmente localizados em regiões específicas do corpo, como o pescoço, axilas, inguais e abdômen. Eles são conectados por vasos limfáticos, que transportam a linfa (um fluido transparente rico em proteínas e glóbulos brancos) dos tecidos periféricos para os linfonodos. Dentro dos linfonodos, a linfa passa por um processo de filtração e é exposta a células imunes, que ajudam a montar uma resposta imune específica contra patógenos ou outras substâncias estranhas.

Ao longo do tempo, os linfonodos podem aumentar de tamanho em resposta a infecções ou outras condições inflamatórias, tornando-se palpáveis e visíveis. Nesses casos, o aumento do tamanho dos linfonodos geralmente indica que o sistema imunológico está ativamente respondendo a uma ameaça ou irritação no corpo. No entanto, em alguns casos, um aumento persistente e inexplicável do tamanho dos linfonodos pode ser um sinal de uma condição subjacente mais séria, como câncer ou outras doenças sistêmicas.

As técnicas eletrofisiológicas cardíacas são métodos invasivos utilizados para estudar e mapear a atividade elétrica do coração. Esses procedimentos são geralmente realizados por um especialista em eletrofisiologia cardíaca, que introduz cateteres com eletrôdos nas cavidades cardíacas através de veias ou artérias periféricas.

Ao registrar e analisar os padrões de atividade elétrica nos diferentes locais do coração, essas técnicas ajudam a diagnosticar e avaliar a gravidade de diversos problemas cardíacos, como arritmias (batimentos cardíacos irregulares ou anormais). Além disso, as informações obtidas por meio dessas técnicas podem guiar o tratamento, incluindo a ablação por cateter, que consiste em cauterizar ou congelar tecido cardíaco específico para interromper circuitos elétricos anormais e restaurar um ritmo cardíaco normal.

Em resumo, as técnicas eletrofisiológicas cardíacas são procedimentos invasivos que permitem o registro e a análise da atividade elétrica do coração, auxiliando no diagnóstico, avaliação e tratamento de diversas condições cardiovasculares.

Taquicardia é um termo médico que se refere a uma frequência cardíaca anormalmente rápida, geralmente acima de 100 batimentos por minuto em repouso. Pode ocorrer em pessoas saudáveis em situações de excitação ou exercício físico intenso, mas também pode ser um sintoma de diversas condições médicas, como doenças cardiovasculares, problemas na tireoide, anemia, desidratação, uso de drogas estimulantes ou outras drogas, entre outros.

Existem diferentes tipos de taquicardia, dependendo da causa e do local no coração onde se origina o batimento cardíaco rápido. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

* Taquicardia sinusal: é a forma mais comum de taquicardia e geralmente não é motivo de preocupação. Ocorre quando o nódulo sinoatrial, a região do coração que normalmente inicia os batimentos cardíacos, dispara sinais elétricos demasiadamente rápidos.
* Taquicardia supraventricular: é uma forma de taquicardia que se origina em cima das cavidades superiores do coração (átrios). Pode ser causada por problemas no tecido de condução elétrica do coração ou por outras condições médicas.
* Taquicardia ventricular: é uma forma grave de taquicardia que se origina nas cavidades inferiores do coração (ventrículos). Pode ser desencadeada por doenças cardiovasculares graves e pode ser potencialmente fatal se não for tratada imediatamente.

Os sintomas da taquicardia podem incluir palpitações, falta de ar, tontura, vertigem, suor excessivo, cansaço, dor no peito ou desmaios. Se você experimentar esses sintomas, é importante procurar atendimento médico imediatamente.

A Síndrome de Wolff-Parkinson-White (WPW) é um distúrbio cardiovascular caracterizado por uma via accessória elétrica anormal no coração (chamada de feixe accessório), que permite que os sinais elétricos circulem além do nó AV normalmente presente no coração. Isto pode resultar em ritmos cardíacos anormais, incluindo a taquicardia supraventricular (TSV) e a fibrilação atrial (FA).

A via accessória atua como um "curto-circuito" no coração, permitindo que os sinais elétricos saltem o nó AV e cheguem diretamente às câmaras inferiores do coração (ventrículos), resultando em um padrão de ECG característico conhecido como "onda delta". Essa onda delta é responsável pela ampliação do intervalo QRS no ECG, que é uma das principais características da síndrome.

A WPW pode ser assintomática ou causar sintomas como palpitações cardíacas, tontura, falta de ar e desmaios. Em alguns casos, a síndrome pode aumentar o risco de desenvolver fibrilação atrial e outros ritmos cardíacos anormais, especialmente durante exercícios físicos intensos ou emocionalmente estressantes.

O diagnóstico da WPW geralmente é feito com base no ECG, que mostra o padrão característico de onda delta e ampliação do intervalo QRS. O tratamento pode incluir medicações para controlar os ritmos cardíacos anormais ou procedimentos cirúrgicos como a ablação por cateter, que destrói a via accessória elétrica anormal e restaura o padrão normal de condução no coração.

Taquicardia supraventricular (TSV) é um tipo de arritmia cardíaca, ou seja, um ritmo cardíaco anormalmente acelerado. A palavra "taqui" significa rápido e "cardia" refere-se ao coração. Portanto, taquicardia significa batimentos cardíacos rápidos. Já "supraventricular" se refere à localização acima do ventrículo, a câmara inferior do coração.

A TSV é caracterizada por um ritmo cardíaco acelerado que origina-se em uma região acima dos ventrículos, geralmente na aurícula (câmara superior do coração). Isto pode ocorrer devido a diversas condições, como doenças cardiovasculares subjacentes, uso de estimulantes, consumo excessivo de cafeína ou stress emocional. Algumas pessoas com TSV podem não apresentar sintomas, enquanto outras podem experimentar palpitações, falta de ar, tontura, desmaios ou dor no peito.

Existem diferentes tipos de taquicardia supraventricular, incluindo a fibrilação auricular (FA), flutter auricular e taquicardia paroxística supraventricular (TPSV). O tratamento da TSV depende do tipo e da gravidade dos sintomas, podendo incluir medicações, procedimentos como ablação por cateter ou, em casos graves, cirurgia. É importante procurar atendimento médico se experimentar sintomas de taquicardia supraventricular para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Os átrios do coração são as duas câmaras superiores do coração, localizadas acima das ventrículos. O atrio direito recebe o sangue desoxigenado das veias cavas e o impulsiona para o ventrículo direito, que posteriormente o envia para os pulmões para ser oxigenado. Já o atrio esquerdo recebe o sangue oxigenado das veias pulmonares e o empurra para o ventrículo esquerdo, que então o distribui pelo corpo através da artéria aorta. Ambos os átrios trabalham em conjunto com as válvulas cardíacas para garantir o fluxo unidirecional do sangue pelos circuitos pulmonar e sistêmico.

A taquicardia ectópica de junção (TEJ) é um tipo raro de arritmia cardíaca supraventricular, na qual os batimentos cardíacos anormais originam-se em ou perto da junção AV (junção aurículo-ventricular), que é a região do coração onde as câmaras superior (aurícula) e inferior (ventrículo) se encontram.

Nesta condição, os batimentos cardíacos podem ser acelerados (taquicardia), geralmente com uma frequência superior a 100 batimentos por minuto, e originados em um local diferente do nó sinusal, que é a região normal do coração onde os batimentos cardíacos geralmente começam.

Os sintomas da TEJ podem incluir palpitações, tontura, falta de ar, dor no peito ou desmaios, dependendo da gravidade e da frequência dos batimentos cardíacos anormais. Em alguns casos, a TEJ pode ser assintomática e passar despercebida, enquanto em outros casos pode ser uma condição potencialmente perigosa para a vida, especialmente em pessoas com doenças cardiovasculares subjacentes.

O tratamento da TEJ geralmente depende da gravidade dos sintomas e da frequência dos batimentos cardíacos anormais. Em alguns casos, a TEJ pode ser controlada com medicação, como betabloqueadores ou antiarrítmicos, enquanto em outros casos pode ser necessário um procedimento invasivo, como a ablação por cateter, no qual as células que estão causando os batimentos cardíacos anormais são destruídas com calor ou frio.

Fibrilação Atrial é um tipo de arritmia cardíaca, ou seja, um distúrbio do ritmo cardíaco. Normalmente, o coração se contrai e se relaxa em um padrão rítmico regular, coordenado por impulsos elétricos que viajam através do músculo cardíaco. Em pacientes com fibrilação atrial, esses impulsos elétricos são desorganizados e resultam em contrações rápidas e irregulares dos músculos das câmaras superiores do coração (átrios).

Isso pode levar a uma série de complicações, incluindo um batimento cardíaco acelerado, insuficiência cardíaca, dificuldade em bombear sangue suficiente para o corpo e aumento do risco de formação de coágulos sanguíneos. Os coágulos podem viajar pelos vasos sanguíneos e bloquear os vasos no cérebro, levando a um acidente vascular cerebral (AVC).

A fibrilação atrial é frequentemente associada a outras condições médicas, como doença cardiovascular, hipertensão arterial, diabetes, apneia do sono e doenças das válvulas cardíacas. Também pode ser desencadeada por fatores desencadeantes, como consumo excessivo de álcool, uso de drogas ilícitas, stress emocional ou fisico, infecções e cirurgias cardíacas.

O tratamento da fibrilação atrial geralmente inclui medicação para controlar o ritmo cardíaco e prevenir a formação de coágulos sanguíneos, como anticoagulantes ou antiplaquetários. Em alguns casos, procedimentos como ablação por cateter ou cirurgia a coração aberto podem ser recomendados para destruir os tecidos do coração que estão gerando as irregularidades elétricas.

Em termos médicos, a função atrial refere-se às ações de contração dos dois órgãos musculares localizados na parte superior do coração, chamados átrios direito e esquerdo. Essas estruturas fazem parte do sistema de bombeamento cardíaco e desempenham um papel crucial no processo de preenchimento dos ventrículos, as câmaras inferiores do coração.

A função atrial pode ser dividida em duas fases principais:

1. Função de reserva: Durante a fase de enchimento inicial dos ventrículos, os átrios se relaxam e preenchem com sangue. Essa etapa é denominada "função de reserva", pois os átrios atuam como um reservatório temporário para o sangue que entra no coração.

2. Função de bombeamento: Após a fase de enchimento inicial, os átrios se contraem, empurrando o sangue adicional para os ventrículos. Isso ocorre quando as válvulas atrioventriculares (mitral e tricúspide) estão abertas, permitindo que o sangue flua livremente dos átrios para os ventrículos. Essa etapa é denominada "função de bombeamento", pois os átrios ajudam a aumentar a quantidade de sangue expelida pelos ventrículos durante cada batimento cardíaco.

A função atrial desempenha um papel importante na manutenção da eficiência do sistema circulatório, garantindo que o suprimento adequado de oxigênio e nutrientes seja distribuído aos tecidos e órgãos periféricos. Qualquer disfunção ou desequilíbrio na função atrial pode resultar em sintomas e condições cardiovasculares adversas, como insuficiência cardíaca, fibrilação atrial e outras arritmias.

Eletrocoagulação é um procedimento médico que utiliza a energia elétrica para coagular tecido mole ou promover hemostase (parar o sangramento). Durante o processo, uma corrente elétrica de alta frequência é passada através de um elektrodo colocado em contato com o tecido a ser tratado. Isso resulta em calor e produção de gás, que causam a coagulação do tecido e a formação de um tampão sólido, o que auxilia no controle do sangramento. A eletrocoagulação é frequentemente usada em procedimentos cirúrgicos, como a remoção de lesões benignas ou malignas na pele e mucosa, controle de hemorragias em pacientes com problemas de coagulação sanguínea ou para reduzir o fluxo sanguíneo em cirurgias vasculares.

A Síndrome do Nó Sinusal, também conhecida como Bradicardia Sinusal Síndrome, é uma condição cardíaca caracterizada por um ritmo sinusal lento (baixa frequência cardíaca) em repouso, geralmente abaixo de 60 batimentos por minuto, associado a sintomas relacionados à baixa taxa cardíaca. O "nó sinusal" refere-se ao nódulo sinoatrial, que é a região do tecido especializado no átrio direito do coração responsável pelo início dos batimentos cardíacos espontâneos e ritmados.

Nesta síndrome, o nó sinusal apresenta uma disfunção na sua capacidade de gerar impulsos elétricos suficientes para manter um ritmo cardíaco adequado em diferentes níveis de atividade física. Isto pode resultar em sintomas como tontura, desmaios (síncope), falta de ar, cansaço e dispneia durante o exercício, devido à baixa taxa cardíaca e redução do fluxo sanguíneo para o cérebro e outros órgãos.

A Síndrome do Nó Sinusal pode ser classificada em três graus de gravidade, dependendo da frequência cardíaca em repouso e durante o exercício:

1. Grau I: Frequência cardíaca em repouso entre 60 e 50 batimentos por minuto, com sintomas apenas durante o exercício ou emocionalmente desafiadoras situações.
2. Grau II: Frequência cardíaca em repouso entre 50 e 40 batimentos por minuto, com sintomas presentes tanto em repouso quanto durante o exercício.
3. Grau III: Frequência cardíaca em repouso abaixo de 40 batimentos por minuto, com sintomas graves e frequentes, mesmo em repouso.

O tratamento da Síndrome do Nó Sinusal pode incluir a administração de medicamentos para aumentar a frequência cardíaca, como os agentes simpaticomiméticos (por exemplo, isoproterenol ou epinefrina), e o implante de um marcapasso artificial para regularizar a frequência cardíaca. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma ablação por cateter para destruir as células responsáveis pelo ritmo anormal do coração (nodo sinusal).

A "flutter atrial" é um transtorno do ritmo cardíaco (arritmia) supraventricular, no qual o músculo da aurícula atrial se contrai em um padrão rápido e regular, geralmente entre 250 a 350 batimentos por minuto. Isso é causado por uma excitabilidade anormal do tecido de condução elétrica no átrio direito, criando uma rota alternativa para a propagação dos impulsos elétricos que estimulam as contrações cardíacas.

O flutter atrial pode causar sintomas como palpitações, falta de ar, tontura ou desmaio, mas em alguns casos pode ser assintomático. É importante distinguir o flutter atrial da fibrilação atrial, outro transtorno do ritmo cardíaco comum, pois o tratamento e a prognóstica podem ser diferentes. O diagnóstico geralmente é feito por meio de um ECG (eletriccardiograma) ou monitoramento Holter.

O tratamento do flutter atrial pode incluir medicação, ablação por cateter ou cirurgia, dependendo da gravidade dos sintomas e das condições médicas subjacentes do paciente. É importante que as pessoas com flutter atrial sejam acompanhadas por um especialista em arritmias cardíacas para garantir o tratamento adequado e prevenir complicações.

O Período Refratário Eletrofisiológico é um conceito usado em eletrólitos cardíacos e neurofisiologia. Ele se refere ao período de tempo durante o qual uma célula excitável, como as células do músculo cardíaco, é incapaz de responder a estímulos adicionais ou repetidos devido às alterações iónicas que ocorrem no interior e exterior da membrana celular após a ativação.

Em termos mais específicos, durante o período refractário eletrofisiológico, os canais de sódio da membrana celular estão inativados, o que impede a entrada rápida de íons sódio e a geração de um novo potencial de ação. Esse período é dividido em dois componentes: o período refractário absoluto, durante o qual é impossível desencadear um novo potencial de ação, e o período refractário relativo, no qual é possível desencadear um potencial de ação, mas requer uma maior intensidade do estímulo.

O período refractário eletrofisiológico é crucial para garantir que o coração funcione de maneira organizada e sincronizada. Ele impede a geração de potenciais de ação excessivos ou descoordenados, o que poderia levar a arritmias cardíacas perigosas. Além disso, o período refractário varia entre diferentes tipos de células cardíacas e pode ser afetado por vários fatores, como a frequência cardíaca, a concentração de íons e a presença de drogas ou substâncias tóxicas.

O Corpo Ultimobranquial (Cúpula, saco ou glândula ultimobranquial) é uma pequena estrutura glandular que faz parte do sistema endócrino e está localizada na região lateral posterior do mediastino, próximo à junção do tórax com o pescoço.

Este órgão tem aproximadamente o tamanho de um feijão e é formado por tecido linfoide e epitélio secretor. O Corpo Ultimobranquial produz hormônios, como a calcitonina, que desempenham um papel importante na regulação do metabolismo do cálcio no organismo.

A glândula ultimobranquial é derivada da quarta bolsa branquial durante o desenvolvimento embrionário e pode estar ausente ou subdesenvolvida em alguns indivíduos. Em casos raros, tumores malignos podem se desenvolver nesta região, como o carcinoma medular da tireoide, que tem origem no tecido epitelial do Corpo Ultimobranquial.

Os septos cardíacos se referem às paredes que dividem as diferentes câmaras do coração em compartimentos separados. Existem quatro câmaras no coração: duas aurículas na parte superior e dois ventrículos na parte inferior. Há dois septos no coração humano:

1. Septo Atrial: É a parede que divide a aurícula direita da aurícula esquerda. Normalmente, é uma membrana fina e delicada.
2. Septo Ventricular: É a parede muscular grossa que separa o ventrículo direito do ventrículo esquerdo.

Em indivíduos saudáveis, esses septos funcionam para manter a circulação de sangue separada, permitindo que a oxigenação adequada ocorra em todo o corpo. Algumas condições médicas, como defeitos do septo atrial ou ventricular, podem resultar em comunicação anormal entre as câmaras, levando a sintomas e complicações cardiovasculares.

Taquicardia Atrial Ectópica é um tipo de arritmia cardíaca, que se caracteriza por batimentos cardíacos prematuros e anormais, originados a partir dos focos ectópicos (localização anormal) no átrio (câmara superior do coração). Esses batimentos cardíacos prematuros interrompem o ritmo cardíaco normal, resultando em uma frequência cardíaca acelerada, geralmente acima de 100 batimentos por minuto.

A Taquicardia Atrial Ectópica pode ser desencadeada por vários fatores, como estresse emocional, consumo de cafeína, álcool ou tabaco, doenças cardiovasculares subjacentes, uso de certos medicamentos e outras condições médicas. Em alguns casos, a taquicardia atrial ectópica pode ser assintomática, mas em outros casos, os sintomas podem incluir palpitações cardíacas, falta de ar, tontura, desmaios ou dor no peito.

O tratamento da Taquicardia Atrial Ectópica depende da gravidade dos sintomas e da causa subjacente. Em alguns casos, o tratamento pode incluir medidas simples, como evitar os fatores desencadeantes ou reduzir a ingestão de cafeína, álcool ou tabaco. Em outros casos, o tratamento pode envolver a administração de medicamentos para controlar a frequência cardíaca ou a ablação por cateter, uma técnica minimamente invasiva que destrói os focos ectópicos no átrio. Em todos os casos, é importante procurar atendimento médico especializado para avaliar e tratar adequadamente a Taquicardia Atrial Ectópica.

Desculpe por qualquer confusão, mas "coelhos" não é um termo médico. Coelhos são animais da família Leporidae, que também inclui coelhos e duas espécies de lebres verdadeiras. Eles são mais intimamente relacionados aos parentes lagomorfos do que aos roedores.

No entanto, em um contexto médico ou veterinário, o termo "coelho" geralmente se refere a um coelho doméstico mantido como animal de estimação ou usado em pesquisas biomédicas. Se você tiver alguma preocupação ou pergunta específica sobre os cuidados com coelhos ou sua saúde, eu poderia tentar ajudá-lo melhor com essa informação adicional.

Eletrofisiologia é uma subspecialidade da cardiologia que se concentra no estudo das propriedades elétricas do coração e do sistema de condução cardíaca. Ele envolve o registro, análise e interpretação dos sinais elétricos do coração usando técnicas invasivas e não invasivas. A eletrofisiologia clínica geralmente se concentra no diagnóstico e tratamento de arritmias cardíacas, que são perturbações do ritmo cardíaco. Isso pode incluir a ablação por cateter, um procedimento em que se usa calor ou frio para destruir tecido cardíaco anormal que está causando uma arritmia, e o implante de dispositivos como marcapassos e desfibriladores cardioversores implantáveis. A eletrofisiologia também pode envolver pesquisa básica em fisiologia elétrica cardíaca e desenvolvimento de novas terapias para doenças cardiovasculares.

Uma marca-passo artificial, também conhecida como prótese de membro inferior ou perna protética, é um dispositivo ortopédico projetado para substituir uma perna ausente ou danificada. Ela funciona através da simulação do movimento natural da perna durante a marcha, permitindo que o usuário se locomova com segurança e independência.

A marca-passo artificial é composta por várias partes, incluindo um socket, que se encaixa na parte superior da coxa do usuário; uma junta mecânica ou de alta tecnologia, como uma prótese de joelho microprocessada, que fornece flexão e extensão durante a marcha; um pé protético, que absorve o impacto ao andar e proporciona estabilidade; e uma haste ou coluna, que conecta o socket ao pé.

A tecnologia utilizada em marcas-passos artificiais tem evoluído significativamente nos últimos anos, com a introdução de materiais leves e duráveis, além de joelhos protéticos mais sofisticados que podem adaptar-se automaticamente à velocidade do passo e à inclinação do terreno. Isso permite uma marcha mais natural e confortável para o usuário, reduzindo a fadiga e o risco de lesões.

A indicação médica para o uso de marcas-passos artificiais pode incluir amputações traumáticas ou cirúrgicas devido a doenças vasculares periféricas, como diabetes ou insuficiência arterial, tumores ósseos ou neurológicos, e outras condições que afetam a integridade estrutural da perna. A prescrição de uma marca-passo artificial é geralmente feita por um médico especialista em reabilitação, como um fisiatra ou ortopedista, após uma avaliação cuidadosa dos objetivos funcionais e necessidades do paciente.

O nervo vago, também conhecido como décimo par craniano (CN X), é um importante nervo misto no corpo humano. Ele origina-se no tronco cerebral e desce através do pescoço para o tórax e abdômen, onde inerva diversos órgãos internos.

A parte motora do nervo vago controla os músculos da laringe e do diafragma, além de outros músculos envolvidos na deglutição e fala. A parte sensorial do nervo vago transmite informações sobre a posição e movimentos dos órgãos internos, como o coração, pulmões e sistema gastrointestinal, para o cérebro.

Além disso, o nervo vago desempenha um papel importante no sistema nervoso autônomo, que regula as funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, pressão arterial, digestão e respiração. Distúrbios no nervo vago podem levar a sintomas como dificuldade em engolir, falta de ar, alterações na frequência cardíaca e problemas gastrointestinais.

Em termos médicos, "ondas de rádio" geralmente se referem a radiação eletromagnética com frequências entre 30 kHz e 300 GHz, que é usada em uma variedade de aplicações diagnósticas e terapêuticas.

Em termos de imagiologia médica, as ondas de rádio são usadas na radiografia e na tomografia computadorizada (TC) para produzir imagens detalhadas dos órgãos internos e tecidos do corpo humano. A radiação ionizante é emitida em pulsos curtos, que passam através do corpo e são absorvidos em diferentes graus dependendo da densidade dos tecidos. As diferenças de absorção resultam em variações de intensidade na imagem, permitindo a visualização de estruturas internas.

Além disso, as ondas de rádio também são usadas em terapias como a radioterapia, que é um tratamento para o câncer que utiliza radiação ionizante para destruir células cancerosas e reduzir tumores. A radiação é direcionada aos tecidos afetados por meio de fontes externas ou internas, como sementes radioativas colocadas cirurgicamente no local do tumor.

Em resumo, as ondas de rádio são uma forma importante de radiação eletromagnética usada em várias aplicações médicas, desde a geração de imagens diagnósticas até o tratamento de doenças, especialmente câncer.

Bloqueio Atrioventricular (BAV) é uma condição cardíaca em que a comunicação elétrica entre as câmaras superior e inferior do coração, os átrios e ventrículos respectivamente, é atrasada ou bloqueada. Normalmente, o sinal elétrico viaja do nódulo sinusal (localização natural do marcapasso do coração) através do nó atrioventricular e, em seguida, se propaga pelos feixes de His e por fim aos ventrículos, fazendo com que eles se contraiam e pompem sangue para o resto do corpo.

No entanto, em um BAV, esse sinal elétrico é obstruído ou demorado no nó atrioventricular ou nos feixes de His. Isso pode resultar em uma taxa cardíaca mais lenta (bradicardia) e em sinais e sintomas como falta de ar, tontura, desmaios ou batimentos cardíacos irregulares. Existem três graus de BAV: primeiro grau, segundo grau e terceiro grau (também conhecido como bloqueio cardíaco completo). O tratamento pode incluir a colocação de um marcapasso artificial para regular a taxa cardíaca.

Antiarrítmicos são medicamentos usados para tratar e prevenir ritmos cardíacos irregulares ou anormais, também conhecidos como arritmias. Eles funcionam modificando a atividade elétrica do coração, restaurando um ritmo cardíaco normal e regularizando a condução elétrica entre as células do músculo cardíaco.

Existem diferentes classes de antiarrítmicos, cada uma com mecanismos de ação específicos. Algumas classes incluem:

1. Classe I: Esses medicamentos bloqueiam os canais de sódio no coração, o que diminui a velocidade de propagação dos impulsos elétricos e prolonga o período refratário (o tempo em que as células cardíacas não respondem a estímulos adicionais). A classe I é dividida em três subclasses (IA, IB e IC), dependendo da duração do bloqueio dos canais de sódio.
2. Classe II: Esses medicamentos são betabloqueadores, que bloqueiam os receptores beta-adrenérgicos no coração. Eles reduzem a frequência cardíaca e a excitabilidade do músculo cardíaco, o que pode ajudar a prevenir arritmias.
3. Classe III: Esses medicamentos prolongam o período refratário das células cardíacas, impedindo que elas sejam estimuladas excessivamente e desenvolvam arritmias. Eles fazem isso por meio de vários mecanismos, incluindo o bloqueio dos canais de potássio no coração.
4. Classe IV: Esses medicamentos são bloqueadores dos canais de cálcio, que reduzem a entrada de cálcio nas células do músculo cardíaco. Isso diminui a excitabilidade e a contração do músculo cardíaco, o que pode ajudar a prevenir arritmias.

Cada classe de antiarrítmicos tem seus próprios benefícios e riscos, e os médicos escolherão o tratamento adequado com base nas necessidades individuais do paciente. Além disso, é importante notar que alguns antiarrítmicos podem interagir com outros medicamentos ou ter efeitos adversos graves, especialmente em doses altas ou em pessoas com certas condições de saúde subjacentes. Portanto, é essencial que os pacientes consultem um médico antes de começar a tomar qualquer medicamento para tratar arritmias.

Os ramos subendocárdicos são ramos menores dos vasos sanguíneos coronários (artérias que abastecem o coração com sangue oxigenado) que se originam dos ramos diafragmais do sistema coronário e se estendem para a superfície endocárdica do ventrículo esquerdo. Eles descem verticalmente entre as fibras do miocárdio subendo até o ápice do coração, fornecendo sangue a essa região e ao septo interventricular. A irregularidade da sua distribuição e pequeno diâmetro os tornam susceptíveis à obstrução, particularmente em indivíduos com doença arterial coronariana (DAC). Isso pode levar a isquemia miocárdica (falta de fluxo sanguíneo suficiente para atender às necessidades metabólicas do músculo cardíaco), angina (dor no peito) e, em casos graves, infarto do miocárdio (morte de tecido cardíaco devido à falta de fluxo sanguíneo).

A definição médica de "cães" se refere à classificação taxonômica do gênero Canis, que inclui várias espécies diferentes de canídeos, sendo a mais conhecida delas o cão doméstico (Canis lupus familiaris). Além do cão doméstico, o gênero Canis também inclui lobos, coiotes, chacais e outras espécies de canídeos selvagens.

Os cães são mamíferos carnívoros da família Canidae, que se distinguem por sua habilidade de correr rápido e perseguir presas, bem como por seus dentes afiados e poderosas mandíbulas. Eles têm um sistema sensorial aguçado, com visão, audição e olfato altamente desenvolvidos, o que lhes permite detectar e rastrear presas a longa distância.

No contexto médico, os cães podem ser estudados em vários campos, como a genética, a fisiologia, a comportamento e a saúde pública. Eles são frequentemente usados como modelos animais em pesquisas biomédicas, devido à sua proximidade genética com os humanos e à sua resposta semelhante a doenças humanas. Além disso, os cães têm sido utilizados com sucesso em terapias assistidas e como animais de serviço para pessoas com deficiências físicas ou mentais.

ARRITMIAS CARDÍACAS:

As arritmias cardíacas são perturbações no ritmo normal dos batimentos do coração. Normalmente, o coração se contrai e relaxa seguindo um padrão regular de estimulação elétrica que origina na parte superior direita do coração, no nódulo sinoatrial (NA). Esse sinal elétrico viaja através do sistema de condução elétrica do coração, passando pelo nódulo atrioventricular (AV) e pelos feixes de His, antes de alcançar as fibrilhas musculares das câmaras inferiores, ou ventrículos. Quando esse processo é interrompido ou desregulado, resultam em arritmias cardíacas.

Existem vários tipos de arritmias cardíacas, incluindo:

1. Bradicardia: ritmo cardíaco lento, geralmente abaixo de 60 batimentos por minuto em adultos saudáveis.
2. Taquicardia: ritmo cardíaco acelerado, acima de 100 batimentos por minuto. Pode ser supraventricular (origina nas câmaras superiores, ou aurículas) ou ventricular (origina nos ventrículos).
3. Fibrilação atrial: ritmo cardíaco irregular e rápido das aurículas, resultando em batimentos descoordenados e ineficazes dos ventrículos. Pode aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos e acidente vascular cerebral.
4. Fibrilação ventricular: ritmo cardíaco rápido, irregular e descoordenado nos ventrículos, geralmente associado a baixa taxa de sobrevida se não for tratada imediatamente.
5. Flutter atrial: ritmo cardíaco rápido e regular das aurículas, com aproximadamente 240-360 batimentos por minuto. Pode desencadear fibrilação atrial ou converter-se em ritmo sinusal normal com tratamento.

As causas mais comuns de arritmias incluem doenças cardiovasculares, como doença coronariana, hipertensão arterial, doença valvar e cardiomiopatia; uso de drogas estimulantes, tabagismo, consumo excessivo de álcool, estresse emocional e falta de sono. Além disso, certos distúrbios genéticos e doenças sistêmicas podem também predispor a arritmias. O diagnóstico geralmente é feito por meio de história clínica detalhada, exame físico, eletrocardiograma (ECG) e, em alguns casos, monitoramento Holter ou testes de exercício. O tratamento depende do tipo e gravidade da arritmia e pode incluir medidas não farmacológicas, como modificação do estilo de vida, e medicamentos, dispositivos implantáveis (como marcapasso e desfibrilador cardioversor implantável) ou procedimentos invasivos, como ablação por cateter.

Os ventrículos do coração são as câmaras inferioras dos dois compartimentos do coração, responsáveis pelo bombeamento do sangue para fora do coração. Existem dois ventrículos: o ventrículo esquerdo e o ventrículo direito.

O ventrículo esquerdo recebe o sangue oxigenado do átrio esquerdo e o bombeia para a artéria aorta, que distribui o sangue oxigenado para todo o corpo. O ventrículo esquerdo é a câmara muscular mais grossa e forte no coração, pois tem que gerar uma pressão muito maior para impulsionar o sangue para todos os tecidos e órgãos do corpo.

O ventrículo direito recebe o sangue desoxigenado do átrio direito e o bombeia para a artéria pulmonar, que leva o sangue desoxigenado para os pulmões para ser oxigenado. O ventrículo direito é mais delgado e menos muscular do que o ventrículo esquerdo, pois a pressão necessária para bombear o sangue para os pulmões é menor.

A válvula mitral separa o átrio esquerdo do ventrículo esquerdo, enquanto a válvula tricúspide separa o átrio direito do ventrículo direito. A válvula aórtica se localiza entre o ventrículo esquerdo e a artéria aorta, enquanto a válvula pulmonar está localizada entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar. Essas válvulas garantem que o sangue flua em apenas uma direção, evitando o refluxo do sangue.

Em fisiologia, Potenciais de Ação (PA) referem-se a sinais elétricos que viajam ao longo da membrana celular de um neurônio ou outra célula excitável, como as células musculares e cardíacas. Eles são geralmente desencadeados por alterações no potencial de repouso da membrana celular, levando a uma rápida despolarização seguida de repolarização e hiperpolarização da membrana.

PA's são essenciais para a comunicação entre células e desempenham um papel crucial no processamento e transmissão de sinais nervosos em organismos vivos. Eles são geralmente iniciados por estímulos que abrem canais iônicos na membrana celular, permitindo a entrada ou saída de íons, como sódio (Na+) e potássio (K+), alterando assim o potencial elétrico da célula.

A fase de despolarização do PA é caracterizada por uma rápida influxo de Na+ na célula, levando a um potencial positivo em relação ao exterior da célula. Em seguida, a célula rapidamente repolariza, expulsando o excesso de Na+ e permitindo a entrada de K+, restaurando assim o potencial de repouso da membrana. A fase final de hiperpolarização é causada por uma maior permeabilidade à K+, resultando em um potencial negativo mais pronunciado do que o normal.

PA's geralmente viajam ao longo da membrana celular em ondas, permitindo a propagação de sinais elétricos através de tecidos e órgãos. Eles desempenham um papel crucial no controle de diversas funções corporais, incluindo a contração muscular, a regulação do ritmo cardíaco e a transmissão de sinais nervosos entre neurônios.

Frequência cardíaca (FC) é o número de batimentos do coração por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm). Em condições de repouso, a frequência cardíaca normal em adultos varia de aproximadamente 60 a 100 bpm. No entanto, a frequência cardíaca pode variar consideravelmente dependendo de uma série de fatores, como idade, nível de atividade física, estado emocional e saúde geral.

A frequência cardíaca desempenha um papel crucial na regulação do fluxo sanguíneo e do fornecimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos do corpo. É controlada por sistemas complexos que envolvem o sistema nervoso autônomo, hormonas e outros neurotransmissores. A medição da frequência cardíaca pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo e pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como doenças cardiovasculares, desequilíbrios eletróliticos e intoxicações.

Conexinas são proteínas transmembranares que desempenham um papel fundamental na formação de canais intercelulares conhecidos como uniões comunicantes (UCs). As UCs permitem a comunicação e o fluxo direto de moléculas entre citoplasmas de células adjacentes, desempenhando um papel crucial em vários processos fisiológicos, como a propagação do impulso elétrico nos neurônios, a regulação do crescimento e diferenciação celular, e o controle do volume e composição iônica dos tecidos.

Existem vários tipos de conexinas em diferentes tecidos e espécies, mas todas elas apresentam uma estrutura similar, com quatro domínios transmembranares, dois domínios citoplasmáticos curtos e dois longos, e um domínio extracelular que é responsável pela formação dos canais intercelulares. As conexinas são sintetizadas no retículo endoplasmático rugoso e transportadas para a membrana plasmática, onde se organizam em hexâmeros chamados conexons. Dois conexons de células adjacentes podem se unir para formar uma UC, permitindo a comunicação entre as células.

As mutações nos genes que codificam as conexinas podem levar a diversas doenças humanas, como surdez hereditária, distrofia miotônica e câncer. Além disso, o papel das conexinas na comunicação intercelular tem implicações importantes para a compreensão de processos patológicos como a inflamação e a doença cardiovascular.

'Mapeamento Potencial de Superfície Corporal' é um termo usado em medicina e pesquisa clínica para descrever a estimativa da área total de pele que pode ser potencialmente afetada por uma condição ou lesão específica. É frequentemente usado em dermatologia e cuidados de queimados para avaliar a gravidade das queimaduras e planejar o tratamento.

O mapeamento é geralmente realizado usando uma fórmula matemática que leva em consideração a localização e a extensão da lesão na superfície do corpo. A escala de Lund e Browder é um método comumente utilizado para o mapeamento de queimaduras, que divide o corpo em diferentes regiões e atribui um valor percentual à área de cada região. Esses valores são então somados para obter a área total afetada.

Além disso, o mapeamento potencial de superfície corporal também pode ser usado em outras áreas da medicina, como no estudo de doenças que afetam a pele, como a psoríase e a dermatite atópica, para avaliar a extensão da doença e monitorar a resposta ao tratamento.

Excisão de Linfonode, também conhecida como linfadenectomia, refere-se a um procedimento cirúrgico no qual um ou mais linfonodos (gânglios linfáticos) são removidos com o objetivo de examinar tais tecidos para determinar a extensão da propagação do câncer ou como tratamento para algumas condições médicas. A excisão completa do gânglio linfático é realizada, incluindo todo o capsule e tecido adjacente. Essa procedura é comumente usada no manejo de vários tipos de câncer, incluindo câncer de pele, mama, cabeça e pescoço, ginecológico e urológico. Além disso, também pode ser realizado para tratar outras condições, como doenças inflamatórias crônicas ou infecções recorrentes.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Neoplasias cardíacas referem-se a crescimentos anormais de tecido (tumores) no músculo cardíaco ou nas membranas que envolvem o coração. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias primárias, aquelas que se originam no próprio coração, são relativamente raras e geralmente não causam sintomas. No entanto, as neoplasias secundárias, ou metastáticas, que se espalharam do local original de um câncer em outra parte do corpo, são mais comuns e podem causar diversos problemas cardiovasculares, dependendo da localização e tamanho do tumor. Os sintomas associados às neoplasias cardíacas podem incluir falta de ar, dor no peito, batimentos cardíacos irregulares (arritmias) ou insuficiência cardíaca congestiva. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ecocardiogramas, ressonâncias magnéticas e tomografias computadorizadas. O tratamento depende do tipo, localização e extensão da neoplasia e pode incluir cirurgia, quimioterapia ou radioterapia.

Microeletródo é um termo utilizado em eletrônica e biomedicina para se referir a um tipo específico de eletrodo com dimensões muito pequenas, geralmente com tamanho na ordem de micrômetros ou menos. Eles são usados em uma variedade de aplicações, incluindo registro de sinais elétricos no cérebro (por exemplo, no registro de unidade única) e estimulação de tecidos biológicos (como no tratamento da doença de Parkinson).

Microeletródeos podem ser feitos de diferentes materiais, como metais, óxidos metálicos ou carbono, e sua superfície pode ser modificada com diferentes revestimentos para aprimorar suas propriedades elétricas e biológicas. A fabricação de microeletródeos geralmente requer técnicas avançadas de microfabricação, como litografia de feixe de elétrons ou fotolitografia.

Devido às suas pequenas dimensões, os microeletródeos podem fornecer informações detalhadas sobre a atividade elétrica de células individuais e tecidos circundantes, o que é especialmente útil em estudos neurocientíficos. Além disso, eles podem ser usados para estimular tecidos com alta precisão espacial, o que tem atraído interesse na sua aplicação em terapias neuromoduladoras e no tratamento de doenças neurológicas e psiquiátricas.

Modelos cardiovasculares referem-se a representações ou simulações de sistemas e processos relacionados ao sistema cardiovascular humano, utilizados no estudo e investigação científica. Esses modelos podem ser conceituais, matemáticos, computacionais ou fisiológicos e visam compreender melhor a fisiologia, patofisiologia, diagnóstico e terapêutica de doenças cardiovasculares.

Existem diferentes tipos de modelos cardiovasculares, dependendo do nível de complexidade e abrangência dos sistemas ou processos a serem representados. Alguns exemplos incluem:

1. Modelos anatômicos: Representações físicas ou digitais do sistema cardiovascular, como réplicas em escala de órgãos e vasos sanguíneos, ou modelos computacionais tridimensionais baseados em imagens médicas.
2. Modelos hemodinâmicos: Simulações matemáticas e computacionais dos fluxos sanguíneos e pressões nos vasos sanguíneos, levando em consideração as propriedades mecânicas do sangue e das paredes vasculares.
3. Modelos elétricos: Representações dos processos elétricos no coração, como a propagação de impulsos elétricos através do tecido cardíaco e a geração de batimentos cardíacos.
4. Modelos metabólicos: Simulações da regulação hormonal, dos processos bioquímicos e do metabolismo energético no sistema cardiovascular.
5. Modelos clínicos: Ferramentas para a predição de respostas terapêuticas, prognóstico de doenças e tomada de decisões clínicas, baseadas em dados experimentais ou clínicos.

Esses modelos podem ser utilizados em diferentes contextos, como pesquisa básica, desenvolvimento de novas terapias, ensino e treinamento médico, avaliação de dispositivos médicos e tomada de decisões clínicas.

Valva tricúspide é a válvula cardíaca composta por três folhetos (cuspides) fibrosos e semilunares que se localiza entre a aurícula direita e o ventrículo direito do coração. Sua função é regular o fluxo sanguíneo unidirecional durante a contração cardíaca, permitindo que o sangue flua do átrio para o ventrículo enquanto impede o refluxo do sangue de volta para a aurícula. A disfunção ou doença da válvula tricúspide pode resultar em sintomas como falta de ar, inchaço nas pernas e fadiga.

De acordo com a National Heart, Lung, and Blood Institute (Instituto Nacional de Coração, Pulmões e Sangue), "o coração é um órgão muscular que pump (pompa) sangue pelo corpo de um indivíduo. O sangue transporta oxigênio e nutrientes aos tecidos do corpo para manterem-nos saudáveis e funcionando adequadamente."

O coração está localizado na parte central e à esquerda do peito, e é dividido em quatro câmaras: duas câmaras superiores (átrios) e duas câmaras inferiores (ventrículos). O sangue rico em oxigênio entra no coração através das veias cavas superior e inferior, fluindo para o átrio direito. A partir daqui, o sangue é bombeado para o ventrículo direito através da válvula tricúspide. Em seguida, o sangue é pompado para os pulmões pelos vasos sanguíneos chamados artérias pulmonares, onde é oxigenado. O sangue oxigenado então retorna ao coração, entrando no átrio esquerdo através das veias pulmonares. É então bombeado para o ventrículo esquerdo através da válvula mitral. Finalmente, o sangue é enviado para o restante do corpo pelas artérias aórtas e seus ramos.

Em resumo, o coração é um órgão vital que funciona como uma bomba para distribuir oxigênio e nutrientes por todo o corpo, mantendo assim os tecidos saudáveis e funcionando adequadamente.

Uma biópsia de linfonodo sentinela é um procedimento cirúrgico em que o primeiro gânglio linfático (ou seja, o "linfonodo sentinela") no qual a possível célula cancerosa pode drenar é removido e examinado. Isto geralmente é realizado durante uma operação para determinar se o câncer se espalhou para além do local original (como um tumor na mama ou pele).

No procedimento, um corante especial ou material radioactivo é aplicado no local do tumor antes da cirurgia. Este material viaja até ao primeiro gânglio linfático que recebe o líquido linfático do tumor - este gânglio é então identificado e removido durante a operação. O gânglio é então examinado em busca de células cancerosas, o que pode ajudar a determinar se o tratamento adicional, como quimioterapia ou radioterapia, é necessário.

A biópsia do linfonodo sentinela pode fornecer informações importantes sobre o estágio e prognóstico do câncer, bem como ajudar a orientar as opções de tratamento adicional. No entanto, o procedimento não é adequado para todos os tipos ou estádios de câncer, e a decisão de realizar uma biópsia do linfonodo sentinela deve ser feita em conjunto com um oncologista especializado em câncer.

Miocárdio é o termo médico para o tecido muscular do coração. Ele é responsável por pumping blood através do corpo, fornecendo oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos. O miocárdio é composto por células musculares especializadas chamadas miócitos cardíacos, que são capazes de se contrair e relaxar para movimentar o sangue. O miocárdio é revestido por uma membrana fibrosa chamada epicárdio e possui uma camada interna chamada endocárdio, que forma a superfície interna dos ventrículos e átrios do coração. A doença do miocárdio pode resultar em condições cardiovasculares graves, como insuficiência cardíaca e doença coronariana.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

A adenosina é uma substância química natural que ocorre no corpo humano e desempenha um papel importante em diversas funções biológicas. É um nucleósido, formado pela combinação de adenina, uma base nitrogenada, com ribose, um açúcar simples.

Na medicina, a adenosina é frequentemente usada como um medicamento para tratar determinadas condições cardíacas, como ritmos cardíacos anormais (arritmias). Ao ser administrada por via intravenosa, a adenosina atua no nó AV do coração, interrompendo a condução elétrica e permitindo que o coração retome um ritmo normal.

Apesar de sua importância como medicamento, é importante notar que a adenosina também desempenha outras funções no corpo humano, incluindo a regulação da pressão arterial e do fluxo sanguíneo, além de estar envolvida no metabolismo de energia das células.

Este ou nodo, envia um estímulo elétrico pelos feixes internodais até o nodo ou atrioventricular (NAV), localizado ao ... Nódulo sinoauricular, sinusal, sinoatrial, nodo sinoatrial (NSA) ou Nódulo de Keith e Flack é uma estrutura anatômica do ... No átrio esquerdo existe o ramo de Bachman que faz com que o estímulo se dissipe nesta região, permitindo que os dois átrios se ... No NAV, o estímulo sofre um retardo, que é importante para que os átrios contraiam pouco antes dos ventrículos. Depois o ...
No bloqueio AV (atrioventricular) do primeiro grau, a condução do impulso dos átrios aos ventrículos pelo AV é atrasada e ... o atrioventricular atrasa a condução do impulso elétrico pelo coração. Esse atraso é caracterizado no eletrocardiograma como ... No bloqueio AV, o AV doente conduz a atividade elétrica mais devagar. Isso é visto como um intervalo PR maior que 200 ms de ... Bloqueio atrioventricular do primeiro grau, ou prolongamento do intervalo PR, é uma doença do sistema de condução elétrica do ...
Eletrocardiograma Bloqueio atrioventricular de primeiro grau sinusal atrioventricular «Lesson VI - ECG Conduction ... no tipo 2, não há tal padrão. O bloqueio AV de segundo grau do tipo 1 é quase sempre uma doença do nodo atrioventricular. Este ... Após esta queda no complexo QRS, o intervalo PR é reiniciado e o ciclo se repete. O bloqueio AV de segundo grau do tipo 2 é ... O bloqueio atrioventricular de segundo grau é uma doença do sistema de condução elétrica do coração. Trata-se de um bloqueio de ...
Havia uma clara anormalidade não só no canal atrioventricular, mas também no ventrículo esquerdo. Este estudo apóia o fato de ... O defeito do septo atrioventricular (DSAV) ou defeito do canal atrioventricular (DCVA), também conhecido como " canal ... é mostrada no desenvolvimento do sistema de fluxo de saída e do canal atrioventricular do coração em desenvolvimento. Em um ... Quando há orifícios no septo que dividem as quatro câmaras do coração, o sangue rico em oxigênio e o sangue pobre em oxigênio ...
As aurículas estão separadas dos ventrículos pelas válvulas auriculoventriculares presentes no septo atrioventricular. Os ... No entanto, acreditava que continham ar, e não sangue. No século II, o médico grego Cláudio Galeno foi o primeiro a distinguir ... Tal como no ser humano, nos restantes vertebrados o coração situa-se no centro do corpo e encontra-se envolvido por um ... No entanto, os atletas de competição podem apresentar corações de tamanho muito maior devido ao efeito do exercício físico no ...
No mundo, afeta em média 2 a 4 em cada 10.000 pessoas por ano, sendo mais comum em idosos. Existem muitas possíveis causas: ... O impulso normalmente é gerado no nodo sinoatrial(SA) do átrio direito cardíaco e se propaga para o átrio esquerdo e para o ... Bloqueio atrioventricular de terceiro grau ou bloqueio cardíaco completo é uma emergência médica na qual o impulso elétrico ... The prevalence and prognosis of third-degree atrioventricular conduction block: the Reykjavik study. J Intern Med. Jul 1999;246 ...
... gerados inicialmente no sinoatrial, após passarem pelo atrioventricular. Portanto, o feixe conduz a onda de ... O Feixe de His, ou fascículo atrioventricular, é um feixe de fibras localizado no interior do músculo cardíaco do septo ...
A palavra septo pode ter diversos significados Septo atrioventricular - a parede que separa o átrio do ventrículo no coração; ... Septo interatrial - a parede que separa o átrio esquerdo do direito no coração; Septo interventricular - a parede que separa o ... ventrículo esquerdo do direito no coração; Septo nasal - a parede cartilaginosa que separa as narinas; Septo - uma estrutura ...
... sensível a acetilcolina no átrio e nódulos sinusal e atrioventricular. Isso resulta em redução do potencial de ação, ... No SNC a adenosina atua: Inibindo pré e pós-sináptica (PIPS) Reduzindo a atividade motora Diminuindo a frequência respiratória ... Administrado por via intravenosa deprime a atividade do sinusal e é utilizado para re-estabelecer o ritmo sinusal. A ... A cafeína é a principal substância que antagoniza os efeitos da adenosina no organismo. Contra-indicado em caso de Asma. ...
As Fibras de Purkinje constituem um sistema especial de condução do estímulo elétrico no coração que permite que este se ... São fibras largas que intervêm na condução do nodo atrioventricular (AV) para os ventrículos. A sua velocidade de transmissão é ... São incapazes de transmitir os potenciais de ação no sentido contrário (ventrículos - átrios), impedindo os mecanismos de re- ...
... e facilita a condução no atrioventricular. Doses excessivas tem um efeito cronotrópico. O fluxo sanguíneo renal e o volume ...
... como bloqueio atrioventricular ou disfunção do sinusal. A fibrilação atrial (FA) é observada em até 70% dos pacientes no ... inclusive no fígado, nos rins, no baço e no coração. Um componente P da amiloide sérica radiomarcado pode ser administrado a um ... No entanto, nenhuma das técnicas de RMC é capaz de diferenciar definitivamente os tipos de cadeia leve dos familiares. No caso ... a deposição de amiloide no coração. Esse método permite um diagnóstico definitivo não invasivo da amiloidose cardíaca (como no ...
As principais contra-indicações são hipersensibilidade aos componentes da fórmula, bloqueio atrio-ventricular, choque ... Geralmente ocorrem no início do tratamento e são passageiros. Vertigem, cefaleia, cansaço são as principais reações secundárias ...
Três músculos papilares no ventrículo direito correspondem às válvulas da valva atrioventricular direita: O músculo papilar ... São encontrados no ventrículo esquerdo e direito do coração. A cavitação das paredes ventriculares forma uma esponja de feixes ... Eco de eixo curto de um coração normal Visão dos músculos papilares no eixo curto Músculos papilares e chordae tendinae ... Os músculos papilares, juntamente com as cordas tendíneas, auxiliam o funcionamento da sístole (mecanismo de contração) no ...
Outras anormalidades que podem ser vistas no ECG incluem (1) sinais de dilatação do átrio direito, ou ondas P espiculadas e ... O Diagnóstico é feito pela ecocardiografia, onde demonstra conexão atrioventricular concordante, importante aumento do átrio ... alargadas(ondas P 'Himalayan'); (2) Bloqueio atrioventricular de primeiro grau que se manifesta como um intervalo P-R ...
Fibras musculares especializadas no coração que transmitem impulsos elétricos a partir do atrioventricular ( AV) para as ...
O nódulo auriculoventricular, nodo atrioventricular, atrioventricular ou nodo de Aschoff-Tawara é uma área de tecido ...
No Brasil, o Nadolol era comercializado pelo laboratório Bristol-Myers Squibb sob o nome comercial CORGARD até 2009. Sem prévio ... A droga prejudica a condução do nodo atrioventricular e diminuída a atividade do nodo sinoatrial. O nadolol pode ainda aumentar ... O Nadolol é um beta-bloqueador não seletivo usado no tratamento da hipertensão, enxaqueca e angina pectoris. O Nadolol é polar ... O bloqueio dos receptores beta-2 no aparelho justaglomerular resulta na inibição da produção de renina que por conseqüência ...
Do átrio direito, o sangue passa para o ventrículo direito através do orifício atrioventricular, onde está a valva tricúspide. ... introduzindo-se no átrio direito. ...
No entanto, em casos graves, desenvolve-se uma sobrecarga de volume do ventrículo direito que acaba por resultar em ... O aparelho da válvula atrioventricular direita, ou válvula tricúspide, é constituído pelos seguintes componentes Três folhetos ... No entanto, os doentes sintomáticos podem ter de ser tratados com reparação ou substituição da válvula tricúspide. Os ... Endocardite marântica no lúpus eritematoso sistémico ou na artrite reumatóide Doença induzida por fármacos: Em alguns estudos, ...
Mudanças no eletrocardiograma (ECG). Isso manifesta-se como distúrbios de condução (bloqueio atrioventricular do primeiro grau ... No terceiro dia, alguns dos pacientes apresentaram batimentos irregulares. No sexto dia, 11 desses pacientes morreram, o que ... pode aumentar os níveis de cloroquina no corpo. Ciclosporina - pode aumentar os níveis de cloroquina no corpo Caulinita - pode ... No dia 24 de Abril de 2020, após relatórios de que a droga causa uma série de efeitos adversos na terapia para COVID-19 ( ...
São as principais causas de morte das crianças com este síndrome, especialmente no primeiro ano de vida. No entanto, se forem ... 40% das crianças com Síndrome de Down e cardiopatia congênita tem algum defeito do septo atrioventricular. As principais ... no Wayback Machine. [em linha] downsyn.com «Sader é filho de Jad, que tem síndrome de Down. No mundo inteiro só há quatro casos ... dos casos originários da não disjunção meiótica no gameta materno e 8% da não disjunção no gameta paterno. Ver artigo principal ...
... uma no lado direito, que é chamada de Valva Atrioventricular Direita (nome em desuso: tricúspide), e a outra no lado esquerdo, ... em peixes existe apenas uma valva atrioventricular que divide os únicos átrio e ventrículo do coração dos mesmos. Dângelo & ... que é chamada de Valva Atrioventricular Esquerda (nomes em desuso: bicúspide, mitral), ...
... aquela que vem do atrioventricular (AV) ou dos Feixes de His, a onda P é frequentemente ausente ou pode estar oculta no ... à maior taxa de disparo do SA. No entanto, no caso de um SA com mau funcionamento ou um foco ectópico com uma frequência ... A localização do marca-passo também pode alterar seu efeito no SA e seu ritmo. Um marca-passo ectópico localizado nos átrios ... que pode fazer com que a taxa de impulso diminua Bloqueio do SA, de forma que impulsos nunca saem dos átrios Bloqueio do ...
Receptores beta2 existem predominantemente no tecido brônquico, no músculo liso vascular, no pâncreas endócrino (produção de ... A nível de efeito cardiovascular, podem verificar-se bradicardia sinusal, bloqueio atrioventricular, tonturas (eventualmente ... timolol no tratamento do glaucoma Propranolol é o beta-bloqueador de eleição no hipertiroidismo, no tremor, hipertensão portal ... No contexto dos betabloqueadores interessa falar neste momento dos Receptores beta1 presentes sobretudo no coração, aparelho ...
O SA está localizado na parede posterior do átrio direito. O AV está na porção inferior do septo interatrial. O feixe de ... átrios e os ventrículos e corresponde ao tempo de condução do impulso elétrico desde o nódo atrio-ventricular até aos ... São usados sensores no tórax, punhos e tornozelos, podendo ser realizado com os sensores apenas no tórax. O exame é indicado ... A regulação da ritmicidade do coração ocorre no SA ou marca passo do coração. Esta ritmicidade ocorre porque as membranas ...
No lado direito, temos a valva tricúspide, e no lado esquerdo a valva mitral. Entre os ventrículos e as artérias, ficam as ... passa para os ventrículos através do feixe atrioventricular, que apresenta velocidade de condução mais baixa, gerando um atraso ... No entanto, a pressão ventricular é inferior à aórtica (no caso do ventrículo esquerdo) e à pulmonar (ventrículo direito), ... No momento da desaceleração do fluxo rápido para o fluxo lento é que ocorre o 3º ruído cardíaco. O fluxo do átrio para o ...
... as forças contráteis do músculo cardíaco atrial e reduzindo a velocidade de condução do sinoatrial e atrioventricular. ... Nesse contexto, o nervo vago atua no sinoatrial, retardando sua condução, modulando ativamente o tônus ​​vagal de acordo. ... Eles também estão localizados no músculo detrusor e no urotélio da bexiga, causando contração. Os receptores muscarínicos M4: ... a diminuição da adrenalina e açúcar no sangue. No tronco cerebral, o sistema nervoso parassimpático é formado mais ...
... pois desvia este do atrioventricular. Essa alteração elétrica é denominada de pré-excitação (a síndrome de Wolff-Parkinson- ... e sofre uma redução no ponto do nodo atrioventricular, antes de alcançar aos ventrículos (câmaras maiores e inferiores do ... No sistema elétrico normal do coração, o estímulo elétrico começa nos átrios (câmaras menores e superiores do coração) ... Síndrome de Lown-Ganong-Levine, é reconhecida pela presença de uma via elétrica acessória anormal, no qual liga os átrios com ...
... distal está localizado mais anteriormente onde ela deságua no ventrículo através da valva atrioventricular (valva mitral/ ... bicúspide no coração esquerdo e valva tricúspide no coração direito). A doença pode ser tratada cirurgicamente através da ... Cor triatriatum (ou coração triatrial) é um defeito congênito no coração, onde o átrio esquerdo ou direito é subdividido por ...
Este ou nodo, envia um estímulo elétrico pelos feixes internodais até o nodo ou atrioventricular (NAV), localizado ao ... Nódulo sinoauricular, sinusal, sinoatrial, nodo sinoatrial (NSA) ou Nódulo de Keith e Flack é uma estrutura anatômica do ... No átrio esquerdo existe o ramo de Bachman que faz com que o estímulo se dissipe nesta região, permitindo que os dois átrios se ... No NAV, o estímulo sofre um retardo, que é importante para que os átrios contraiam pouco antes dos ventrículos. Depois o ...
Defeito no septo atrioventricular - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - ... Defeito no septo atrioventricular (Defeito do canal atrioventricular; defeito do coxim endocárdico). Por ... Defeito no septo atrioventricular (forma completa). Fluxo sanguíneo pulmonar, volume de todas as câmaras e, com frequência, ... Defeito transitório no septo AV Um defeito do septo atrioventricular transicional, também chamado defeito do canal AV ...
A digoxina retarda a velocidade da condução dos impulsos elétricos que atravessam o nódulo atrioventricular. A digoxina é usada ... Esses medicamentos são usados no tratamento de extrassístoles ventriculares Batimentos ventriculares prematuros , taquicardia ... Exceto no caso da lidocaína e da mexiletina, esses medicamentos também podem ser usados para prevenir episódios de fibrilação ... Somente alguns bloqueadores dos canais de cálcio, como o diltiazem e o verapamil, são úteis no tratamento de arritmias. São ...
Nódulo Atrioventricular use Atrioventricular Nódulo Aurículoventricular use Atrioventricular Nódulo AV use ... Atrioventricular Aurículoventricular use Atrioventricular AV use Atrioventricular ... Nodo Atrioventricular use Atrioventricular Nodo Auriculoventricular use Atrioventricular Nodo AV use Atrioventricular ...
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19/11/2015 - Dia 20 - 08:00 - Doenças do Sinusal e Bloqueio Atrioventricular - Dra. Veridiana Silva Andrade ...
Bloqueio atrioventricular Bloqueio atrioventricular O bloqueio atrioventricular é um atraso na condução da corrente elétrica à ... Às vezes, as arritmias param espontaneamente ou com mudanças no... leia mais pode ser implantado em pessoas com alto risco de ... leia mais ou em pessoas com bloqueio atrioventricular de terceiro grau Bloqueio atrioventricular O bloqueio atrioventricular é ... como em um bloqueio atrioventricular de primeiro grau Bloqueio atrioventricular O bloqueio atrioventricular é um atraso na ...
Taquicardia Atrioventricular Nodal de Reentrada. Taquicardia por Reentrada no Atrioventricular. Taquicardia Ectópica Atrial ... Avaliação de Danos no Setor Econônico. Avaliação de Danos no Setor Econômico. ...
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... é distal ao atrioventricular. O escape ventricular tem complexos QRS largos, instáveis e com frequência ventricular mais ... Em 90% dos casos, um ramo da ACD irriga o AV, o que explica a ocorrência de bloqueios a esse nível no IAM de parede inferior ... O sistema excito-condutor do coração é constituído pelo sinusal, AV e o sistema His-Purkinje, com seus ramos direito e ... no nível do AV, ocorrendo frequentemente ritmo de escape com complexos QRS estreitos, frequência ventricular mais elevada, ...
Congenital atrioventricular block. 230. * Ventricular Pre-excitation Causing Left Ventricular Dysfunction Partially Reverted ... Implante de marcapasso cardíaco definitivo por disfunçao do sinusal, utilizando a veia cava superior, após angioplastia do ... Implante de marcapasso cardíaco definitivo por disfunçao do sinusal, utilizando a veia cava superior, após angioplastia do ...
... bloqueio atrioventricular (bloqueio dos impulsos nervosos no coração) de 2º ou 3º grau (a menos que tenha um marca-passo ... baixo açúcar no sangue). Portanto, se você tiver diabetes, seu nível de açúcar no sangue deve ser monitorado regularmente no ... Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá ... Efeitos adversos como hipoglicemia e bradicardia podem ocorrer, bem como complicações cardíacas e pulmonares no feto e no recém ...
... sinoatrial9) e/ou bloqueio atrioventricular de 2º ou 3º grau (problema que altera o ritmo do coração3), a não ser que esteja ... Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá ... 10 Marca-passo: Dispositivo implantado no peito ou no abdômen com o por objetivo de regular os batimentos cardíacos. ... parada no estímulo do coração3), dor no peito2, câimbras58 na batata da perna, astenia59 (sensação de fraqueza), icterícia60 ( ...
... bradicardia ou distúrbios de condução atrioventricular, piora da insuficiência cardíaca congestiva por disfunção sistólica, ... "No tópico TRATAMENTO no subtópico "Alguns estudos apresentam achados específicos em pacientes idosos que merecem ser comentados ... A pessoa deve estar sentada, encostada no espaldar da cadeira e com os pés apoiados no chão ... no domicílio ou no trabalho, sendo consideradas anormais na MRPA as médias de pressão arterial acima de 135/85 mmHg. ...
Essas fibras terminam no nodo sinoatrial e no nodo atrioventricular.. O estímulo simpático no coração resulta em aumento da ... Elas terminam, também, no nodo sinoatrial e no nodo atrioventricular.. O estímulo parassimpático produz diminuição da ... Localiza-se no orifício atrioventricular esquerdo, entre o átrio e o ventrículo. Impede que o sangue reflua para o átrio ... Está localizada no orifício atrioventricular direita.. Encontra-se aberta na diástole cardíaca, permitindo que o sangue passe ...
Bloqueio Atrioventricular;. • Bradicardia Sinusal acentuada (Doença do Sinusal);. • Fibrilação Atrial com baixa resposta ... No Brasil, indica-se muito pouco ainda (Diretrizes de 2007). Mas protocolos americanos (AHA 2009) são bem mais flexíveis e, em ... Na opção de implante de marcapasso bicameral (DDD) no idoso com mais de 80 anos, deve-se levar em consideração o estado físico ... Embora nos casos de bloqueios atrioventriculares e doença do sinusal a onda P (atrial) seja boa e saudável, o implante de ...
Distúrbios auditivos e do labirinto: tinido (zumbido no ouvido);. *Distúrbios cardíacos: bloqueio atrioventricular total; ... problemas no rim ou no fígado;. *qualquer distúrbio cardíaco (incluindo bradicardia, ou seja, batimentos cardíacos lentos, e ... Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá ... O bromidrato de galantamina é indicado no tratamento da demência do tipo Alzheimer de intensidade leve a moderada. O benefício ...
Taquicardia por reentrada atrioventricular provavel ( a ) em paciente com isomerismo atrial direito no pós operatório ... no 1M, 1/15 (6%) no 3M e 1/13 (7%) no 6M. A FEVE média nos tempos PRÉ, PÓS, 1M, 3M E 6M e a diferença estatística em relação ao ... No caso da TGA do lactente, o procedimento foi realizado por via carotídea em ECMO no PO precoce. Neste, o stent foi implantado ... Nos 3 casos eletivos com angina estável no PO tardio, mecanismos diversos de estenose foram observados no US e/ou na TC. Nestes ...
Não há bloqueio atrioventricular total no ECG, e isso pode ser observado pela clara relação entre ondas P e intervalos QRS (1:1 ... Assim, a condução atrioventricular deve ser igual ou pior que no ritmo sem o bloqueio. Seguindo este raciocínio, o intervalo PR ... Bloqueio de ramo significa um retardo na condução atrioventricular por um dos ramos do feixe de his. ...
Entretanto, se o bloqueio atrioventricular incompleto já existia, deve-se prever um efeito de rápida progressão. No bloqueio ... As concentrações mais elevadas da droga encontram-se no coração, no fígado e nos rins. No coração, a média é 30 vezes superior ... Apesar da exposição pré-natal a preparações digitálicas, não se observou nenhum efeito adverso significativo no feto nem no ... No hipertireoidismo há certa resistência a Digoxina (substância ativa), e pode ser necessário um aumento de dose. Em caso de ...
... o distal do feixe atrio-ventricular e situam-se no subendocárdio. São células musculares modificadas que ... No caso do conjuntivo frouxo ocorre um equilíbrio na frequência dos componentes do tecido. Entretanto no denso n& ... ia no terço superior e médio (adventícia) e no terço inferior é limitada externamente por ... ia no terço superior e médio (adventícia) e no terço inferior é limitada externamente por ...
No grupo esportista se incluem adultos que praticam atividades físicas e esportivas regularmente, de moderada a alta ... Tais alterações, por exemplo, sobrecarga ventricular e alguns distúrbios do ritmo e da condução atrioventricular, são ... Ao se analisar o exame de um atleta, o principal objetivo é distinguir alterações fisiológicas e patológicas no ECG; estas ... sem achados no exame físico, é controversa. Também não há uma definição clara acerca da indicação desse exame para crianças e ...
  • O defeito do septo atrioventricular (AV) consiste em um defeito do septo atrial ostium primum e uma valva AV comum, com ou sem defeito do septo ventricular (DSV) associado no fluxo de entrada (do tipo septal AV). Esses defeitos resultam do mau desenvolvimento dos coxins endocárdicos. (msdmanuals.com)
  • Defeito do septo ventricular (DSV) O defeito do septo ventricular é uma abertura no septo interventricular, provocando derivação entre os ventrículos. (msdmanuals.com)
  • A amiodarona tem sido utilizada para suprimir um grande número de arritmias 8 supraventricular e ventricular no útero 9 , em adultos e crianças incluindo AV nodal, taquicardia 2 juncional, flutter e fibrilação atrial, taquicardia 2 ventricular e fibrilação ventricular associada com doença arterial coronária e cardiomiopatia hipertrófica. (med.br)
  • No estudo ARREST, 504 pacientes com parada cardíaca fora do hospital, resultante de fibrilação ventricular ou taquicardia 2 ventricular sem pulso, resistente a 3 ou mais choques para desfibrilação e epinefrina, foram randomizados para receber 300 mg de amiodarona diluída em 20mL de solução de glicose 12 5% rapidamente injetada na veia periférica (246 pacientes) ou para receber placebo 11 (258 pacientes). (med.br)
  • Em pacientes com FA com pré-excitação devido à WPW, o uso isolado de agentes bloqueadores do nó-atrioventricular pode desencadear fibrilação ventricular por causa das taxas de resposta ventricular muito altas. (medicinanet.com.br)
  • Tais alterações, por exemplo, sobrecarga ventricular e alguns distúrbios do ritmo e da condução atrioventricular, são demonstráveis ao eletrocardiograma de repouso. (bvs.br)
  • a tetralogia de Fallot (uma das ocorrências mais comuns, caracterizada principalmente por um acentuado defeito no septo ventricular), atresia tricúspide (caracterizada ausência de comunicação entre o átrio e o ventrículo direito), transposição das grandes artérias (caracterizada pela "troca" de lado das artérias principais do coração), anomalia de Ebstein (deformidade na válvula tricúspide) e DSAV (Defeitos do septo atrioventricular). (clinicaviver.com)
  • Os defeitos cardíacos mais comuns em pacientes com SD são: 1.Defeito completo do canal atrioventricular (DCAV) 2.Defeito do septo ventricular (DSV) e 3.Tetralogia de Fallot. (bvsalud.org)
  • o eletrocardiograma evidenciar doenças dos nós sinusal e atrioventricular, pois este medicamento aumenta o inotropismo cardíaco e diminui a freqüência cardíaca. (trabalhosfeitos.com)
  • Este nó ou nodo, envia um estímulo elétrico pelos feixes internodais até o nodo ou nó atrioventricular (NAV), localizado ao lado do septo interatrial, apoiado sobre o fundo da cavidade do átrio direito, próximo à válvula atrioventricular tricúspide. (wikipedia.org)
  • O sangue entra no coração pelo átrio direito, desce para o ventrículo direito através da valva atrioventricular direita, chamada de válvula tricúspide. (lereaprender.com.br)
  • Portanto, tem como finalidade principal receber sangue do tipo venoso de todo organismo no lado direito e dos pulmões no lado esquerdo. (meuguru.net)
  • A onda P começa no nó sinoatrial do átrio direito, onde passa para os átrios direito e esquerdo. (normasabnt.org)
  • Esses potenciais de ação começam no topo do átrio direito e se espalham pelos átrios direito e esquerdo. (normasabnt.org)
  • O pequeno atraso à medida que esses impulsos passam do nó SA significa que o átrio esquerdo contrai um pouco mais tarde do que o átrio direito. (normasabnt.org)
  • Depois de passar pelos átrios, esses sinais elétricos chegam ao nó atrioventricular que fica entre o fundo do átrio direito e o septo intraventricular. (normasabnt.org)
  • O sangue vindo do corpo chega ao coração pela veia cava, que desemboca no átrio direito (setas azuis). (mdsaude.com)
  • A contração cardíaca é controlada por leves impulsos elétricos gerados por uma estrutura chamada nodo sinusal, localizada no ápice do átrio direito, composta por células capazes de gerar atividade elétrica. (mdsaude.com)
  • Paciente com 6 anos de idade, do sexo masculino, portador de coraçao univentricular decorrente de atresia tricúspide com hipoplasia de ventrículo direito tipo IIC e submetido a implante de marcapasso por bloqueio atrioventricular total no pós-operatório de cirurgia de Fontan, em 2012. (jca.org.br)
  • No presente artigo, descreve-se um caso de cisto hidático cardíaco associado a bloqueio atrioventricular total em paciente jovem , com necessidade de implante de marcapasso, uma apresentação atípica e pouco relatada na literatura . (bvsalud.org)
  • Paciente, 11 anos, está internada há 3 dias no Hospital de Picuí. (pb.gov.br)
  • O tratamento para hipotireoidismo pode ser eficaz, mas requer consideração séria na escolha de um método e no monitoramento do paciente. (hnsmba.org)
  • A digoxina deve ser avaliada até que o efeito terapêutico seja alcançado, no acompanhamento da estabilidade e no uso adequado da droga pelo paciente e ao primeiro sinal de aparecimento de efeito tóxico (como anorexia ou arritmia). (trabalhosfeitos.com)
  • Os BAVs ao TE são importantes na prática clínica, já que podem ajudar no manejo clínico, para indicação de implante de marcapasso, o qual a paciente foi submetida com melhoria clínica. (socesp.org.br)
  • Serão avaliados os efeitos no estado de saúde do paciente, por meio de escores e escalas clínicas, bem como aspectos relacionados à segurança do medicamento, variação na duração da doença e medicamentos mais associados a eventuais sucessos terapêuticos. (bvsalud.org)
  • Defeito do septo atrioventricular é responsável por cerca de 5% das cardiopatias congênitas. (msdmanuals.com)
  • No passado, essa anomalia tinha diferentes nomes, como defeito do canal AV ou defeito do coxim endocárdico. (msdmanuals.com)
  • Classificação Defeito do septo atrial é uma abertura no septo interatrial, provocando derivação da esquerda para a direita e sobrecarga de volume do átrio e do ventrículo direitos. (msdmanuals.com)
  • Em relação às cardiopatias, 23 (57,5%) apresentavam comprometimentos do defeito do septo atrioventricular. (bvsalud.org)
  • Cisto Hidático Cardíaco: Uma Causa Incomum de Bloqueio Atrioventricular Total. (bvsalud.org)
  • Não há bloqueio atrioventricular total no ECG , e isso pode ser observado pela clara relação entre ondas P e intervalos QRS (1:1), e pela frequência cardíaca normal para a idade, com 66 bpm. (medscape.com)
  • A disfunção do nó sinusal também pode ser causada por doença arterial coronária, hipotireoidismo , doença hepática grave, hipotermia , febre tifóide ou outras condições. (opas.org.br)
  • Pode ser que você tenha que tomar o medicamento duas vezes ao dia, no mínimo meia hora antes ou duas horas após o café da manhã ou o jantar. (drconsulta.com)
  • O estudo recrutou apenas pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada e marcapasso previamente implantado para disfunção do nó sinusal ou bloqueio atrioventricular. (medscape.com)
  • No entanto, as contrações musculares cardíacas ocorrem em resposta direta às células do marcapasso dentro do coração. (normasabnt.org)
  • A unidade do marcapasso é um pouco maior que um relógio de pulso masculino e contém geradores de pulsos, que são o componente "bateria" do marcapasso, gerando o impulso elétrico que é transmitido ao miocárdio e resultando no batimento cardíaco. (estrategia.com)
  • Cardiac Hydatid Cyst: An Uncommon Cause of Complete Atrioventricular Block. (bvsalud.org)
  • The present article describes a case of a cardiac hydatid cyst associated with a complete atrioventricular block (AVB) in a young adult patient , with the need for a pacemaker implant, an atypical presentation, and scarce reports in the literature . (bvsalud.org)
  • Posteriormente ele entra no átrio esquerdo e passa para o ventrículo esquerdo através da valva atrioventricular esquerda, chamada de válvula mitral. (lereaprender.com.br)
  • Do nó sinusal, o sinal do batimento cardíaco viaja para o nó atrioventricular ou "nó AV", que está localizado entre os átrios. (opas.org.br)
  • A presença ou não da cianose - sintoma que se caracteriza pela coloração azul-arroxeada na pele, mucosa ou unhas, e está associado à baixa oxigenação no sangue, pode dividir as cardiopatias em dois grupos: cardiopatias cianóticas e cardiopatias acianóticas. (clinicaviver.com)
  • Bloqueio divisional anterossuperior esquerdo associado a bloqueio atrioventricular induzido ao teste ergométrico: Relato de caso. (socesp.org.br)
  • No átrio esquerdo existe o ramo de Bachman que faz com que o estímulo se dissipe nesta região, permitindo que os dois átrios se contraiam simultaneamente. (wikipedia.org)
  • Também tem sido usada no passado como abortivo, tratamento para insuficiência cardíaca congestiva, lepra, malária, indigestão, doença venérea e até como material de suicídio. (bvsalud.org)
  • A estimulação beta-adrenérgica ou administração parenteral de solução de cálcio podem aumentar o fluxo de íons cálcio através dos canais lentos e tem sido usada com eficácia no tratamento de superdosagem por verapamil. (guiadebulas.com)
  • O tratamento para hipotireoidismo pode incluir medicamentos hormonais e fazer mudanças no estilo de vida. (hnsmba.org)
  • Os digitais, e a digoxina em especial, tem desempenhado papel importante no tratamento da InsuficienciaCardiaca (IC) ha mais de 200 anos. (trabalhosfeitos.com)
  • Glicosideoscardiacos ou digitais tem desempenhado um papel proeminente no tratamento da insuficiência cardiaca (IC), Nao obstante, no decorrer do ultimo seculo e decadas, tem havido controversias, abrangendo a possibilidade de os riscos das preparações de digitais serem maiores do que os beneficios de seu uso,especialmente em pacientes com IC e ritmo sinusal. (trabalhosfeitos.com)
  • supraventriculares e no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva. (trabalhosfeitos.com)
  • A variação e a sobreposição dos nervos autonômicos no miocárdio tornam difícil o tratamento intervencionista, apesar de que a predileção de certas estruturas por áreas específicas do coração poder ser útil nesse propósito. (sanarmed.com)
  • Uma fraca, mas significativa interação do tratamento foi observada por região em que o HR para o desfecho primário favorece BRILINTA no resto do mundo, mas favorece o clopidogrel na América do Norte, que representou aproximadamente 10% do total da população estudada (valor-p da interação = 0,045). (prvademecum.com)
  • Essa aparente interação de tratamento por região observada no PLATO pode plausivelmente ser atribuída ao acaso, pelo menos em parte. (prvademecum.com)
  • O tratamento aos pacientes portadores de SD consiste no controle da infecção e controle da placa bacteriana. (bvsalud.org)
  • O mecanismo de ação do aripiprazol, como ocorre com outras drogas eficazes no tratamento de esquizofrenia e transtorno bipolar, é desconhecido. (buladeremedio.net)
  • No ano de 2018, a Revista Portuguesa de Cardiologia publicou um total de 194 artigos, sendo 62 originais, e o ABC Cardiol publicou um total de 240 artigos, sendo 96 originais. (sanarmed.com)
  • Disfunção do nó sinusal - Isso geralmente causa uma freqüência cardíaca lenta (bradicardia), com uma freqüência cardíaca de 50 batimentos por minuto ou menos. (opas.org.br)
  • No grupo esportista se incluem adultos que praticam atividades físicas e esportivas regularmente, de moderada a alta intensidade, competindo eventualmente, porém sem vínculo esportivo profissional. (bvs.br)
  • Nódulo sinoauricular, nó sinusal, Nó sinoatrial, nodo sinoatrial (NSA) ou Nódulo de Keith e Flack é uma estrutura anatômica do coração que faz parte do sistema cardionector, responsável pela função de marcar o passo natural, ou seja, produz seu próprio potencial de ação, que é o estímulo elétrico. (wikipedia.org)
  • É a estrutura cardíaca com a maior frequência de despolarização, ou seja, com maior automatismo, e suas células são caracterizadas por serem do no sinoatrial Sofre influências locais, do sistema nervoso autônomo e de vários hormônios. (wikipedia.org)
  • Em um coração saudável, as células do nó sinoatrial são o ponto de partida para o início do impulso elétrico. (normasabnt.org)
  • Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, existem cerca de 1,5 milhão de pacientes com fibrilação atrial no Brasil. (mdsaude.com)
  • Uma fibrilação atrial ou um bloqueio atrioventricular podem ser detectados com maior facilidade por um cardiologista com maior experiência nesses casos. (portaltelemedicina.com.br)
  • Bloqueio atrioventricular de segundo ou terceiro grau (exceto em pacientes que usam marca-passo). (guiadebulas.com)
  • Pergunto ao autor se não seria mais adequada a inserção de homoenxerto aórtico no trajeto VD-AP, Poderia ser de tamanho compatível com o crescimento da criança, evitando qualquer grau de insuficiência pulmonar, que, sabidamente, é a grande causa de maus resultados a longo prazo. (bjcvs.org)
  • Bloqueio de ramo significa um retardo na condução atrioventricular por um dos ramos do feixe de his. (medscape.com)
  • Após haver o estímulo sinusal, o impulso elétrico é propagado pelos átrios até o nó atrioventricular (AV) por onde passam para entrar no sistema His-Purkinje para se espalhar rapidamente e despolarizar os ventrículos. (estrategia.com)
  • No entanto, os achados de ensaios clínicos em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada desanimam. (medscape.com)
  • Baseados nestes resultados, propomos esta técnica para pacientes com TA tipo I ou II, no primeiro ano de vida. (bjcvs.org)
  • No período de 1976/91, houve 20 pacientes com parasitemia constante e 59 sem parasitemia, observando-se evolução progressiva em 6 (30%) e 17 (28,8%), respectivamente. (rsbmt.org.br)
  • o fluxo pela valva pulmonar foi mantido em 21 (42,9%) pacientes com o objetivo de gerar pulsatilidade no circuito pulmonar. (rbccv.org.br)
  • Assim, a condução atrioventricular deve ser igual ou pior que no ritmo sem o bloqueio. (medscape.com)
  • O eletrocardiograma deve ser solicitado para todos os indivíduos pertencentes ao grupo atleta, pois é sabido que a prática esportiva promove alterações morfofuncionais no coração, relacionadas a tempo e intensidade do treinamento. (bvs.br)
  • Vasogard não deve ser usado no caso de reação alérgica ao cilostazol ou a qualquer componente de sua formulação. (drconsulta.com)
  • O TE foi fundamental para expor os distúrbios de condução intraventricular e atrioventricular não conhecidos previamente, em conjunto com a manifestação clínica. (socesp.org.br)
  • Um número maior de pacientes no grupo recebendo amiodarona do que no grupo recebendo placebo 11 apresentou hipotensão 13 (59% contra 25%, p = 0,04) ou bradicardia 14 (41% contra 25%, p = 0,004). (med.br)
  • Por outro lado, é a localização do bloqueio no sistema de condução que irá determinar o seu prognóstico: o BAV Mobitz I geralmente se localizam no nó AV e são responsivos ao sistema nervoso autônomo (SNA). (socesp.org.br)
  • A estimulação endocárdica com alta frequência foi amplamente utilizada em estudos prévios, 2 , 5 , 6 apesar de algumas limitações impostas por distúrbios imediatos no ritmo e pela necessidade de equipamentos específicos. (sanarmed.com)
  • [email protected] ritmo sinusal no momento da alta hospitalar. (dadospdf.com)
  • A principal terapia é tomar o sexto hormônio da tireóide, que compensa a falta de hormônios da tireóide no corpo. (hnsmba.org)
  • Os principais achados ressaltaram a importância da eletrocardiografia no diagnostico associada a marcadores bioquímicos e de imagem, as intervenções necessárias para a restauração da irrigação e os medicamentos como analgésicos, anti-agregantes e terapia fibrinolíticas. (1library.org)
  • Houve relatos no período pós-comercialização de reações de hipersensibilidade, incluindo casos de angioedema. (abbottbrasil.com.br)
  • 6 - 8 , 14 O método baseia-se no conceito de que, apesar de a organização estrutural do sistema autonômico intrínseco variar de coração para coração, os principais locais de inervação para o nó sinusal e o nó AV localizam-se em áreas previsíveis. (sanarmed.com)
  • No entanto, até recentemente, seu manejo clínico, baseado principalmente em medidas comportamentais e implantes de marca-passo, tem se mostrado ineficaz ou inadequado. (sanarmed.com)
  • O BDASE tem forte associação com isquemia, especialmente lesões de artéria descendente anterior (DA), n o entanto isso não foi observado no caso. (socesp.org.br)
  • No entanto, foi proposto que a eficácia do aripiprazol é mediada por efeitos em receptores no sistema nervoso central. (buladeremedio.net)
  • A indicação do eletrocardiograma para indivíduos jovens, sem histórico de doença cardiovascular e assintomáticos do grupo esportista, sem achados no exame físico, é controversa. (bvs.br)
  • No caso do laudo de eletrocardiograma as vantagens são claras. (portaltelemedicina.com.br)
  • Na maioria dos casos, o problema é uma anormalidade no nó AV ou uma via anormal que ignora a rota típica dos sinais de batimento cardíaco. (opas.org.br)
  • No NAV, o estímulo sofre um retardo, que é importante para que os átrios contraiam pouco antes dos ventrículos. (wikipedia.org)
  • O Infarto Agudo do Miocárdio constitui uma das principais causas de óbito tanto no Brasil quanto no mundo. (1library.org)
  • Atualmente, dois periódicos são publicados em português no mundo, a Revista Portuguesa de Cardiologia (Rev Port Cardiol) e os Arquivos Brasileiros de Cardiologia (atualmente apelidado de ABC Cardiol), e ambos publicam os melhores trabalhos em língua portuguesa. (sanarmed.com)
  • Isso faz com que o sangue se acumule nas câmaras cardíacas e aumenta o risco de formação de coágulos sanguíneos no coração. (opas.org.br)
  • A Galantamina aumenta a quantidade de acetilcolina no cérebro,exercendo deste modo um efeito benéfico sobre os sintomas da doença. (folheto.net)
  • Sendo assim, a clínica aumenta o número de especialistas dedicados aos pacientes, sem ter que investir em novos profissionais, apenas utilizando uma plataforma online que conecta profissionais de excelência que confiam no modelo de trabalho da Portal. (portaltelemedicina.com.br)
  • No sistema circulatório aberto , o fluido circulante é a hemolinfa, desempenhando papel equivalente ao sangue. (treinamento24.com)
  • No sistema aberto é tão baixa a eficiência que a principal conseqüência da presença deste tipo de sistema é a limitação do porte (tamanho) dos seres vivos que o possuem. (treinamento24.com)
  • Doença do nó sinusal (exceto em pacientes que usam marca-passo). (guiadebulas.com)
  • Atualmente existem mais de 3 milhões de pessoas no mundo que utilizam marca-passo permanente, sendo que a cada ano cerca de 600 mil novos marcapassos são implantados. (estrategia.com)
  • Delonge, a digoxina constitui o digital mais prescrevido no mundo, e, neste trabalho, os termos poderaoser usados similarmente. (trabalhosfeitos.com)
  • O principal desfecho primário de ambos os estudos foi a admissão dos sobreviventes no hospital. (med.br)
  • O estudo foi composto de pacientes que se apresentaram no prazo de 24 horas do início do episódio mais recente da dor no peito ou sintomas relacionados. (prvademecum.com)
  • No estudo PLATO um grande número de comparações de subgrupos foram conduzidas do desfecho de eficácia primário para avaliar a robustez e consistência do benefício global. (prvademecum.com)
  • Síndrome de Down (trissomia do 21) É uma anomalia no cromossomo 21 que pode causar deficiência intelectual, microcefalia, baixa estatura e face característica. (msdmanuals.com)
  • Trabalho realizado no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (InCor HC - FMUSP), São Paulo, SP, Brasil. (dadospdf.com)
  • Bloco AV ou bloqueio cardíaco - Nesta família de arritmias, há algum problema ao conduzir o sinal do batimento cardíaco do nó sinusal para os ventrículos. (opas.org.br)
  • A síncope vasovagal, a parada sinusal e o bloqueio atrioventricular (AV) avançado oferecem alto risco de lesões e consequências à qualidade de vida. (sanarmed.com)
  • Neste contexto, cabe investigar a contribuição de intervenções medicamentosas no enfrentamento precoce da doença, notadamente no alívio dos sintomas desconfortáveis por ela provocados em sua fase inicial e eventual interrupção da progressão da doença, com acompanhamento e registro dos resultados obtidos. (bvsalud.org)