Neoplasias Abdominais
Neoplasias Pancreáticas
Neoplasias
Neoplasias Císticas, Mucinosas e Serosas
Neoplasias Primárias Múltiplas
Segunda Neoplasia Primária
Adenocarcinoma Mucinoso
Transtornos Mieloproliferativos
Cistadenoma
Neoplasias de Tecido Conjuntivo e de Tecidos Moles
Neoplasias de Plasmócitos
Neoplasia abdominal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal de tecido em qualquer região do abdômen. Pode incluir tumores benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos) que se desenvolvem em órgãos como o fígado, pâncreas, baço, intestino delgado e grosso, estômago, rim e ovários. Esses tumores podem comprimir ou invadir outros tecidos e órgãos vizinhos, causando sintomas como dor abdominal, perda de peso, náuseas, vômitos e alterações nos hábitos intestinais. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia.
Neoplasia pancreática é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no pâncreas, levando à formação de tumores benignos ou malignos. Esses tumores podem ser classificados em dois grandes grupos: neoplasias exócrinas e endócrinas.
As neoplasias exócrinas são as mais comuns e incluem o adenocarcinoma ductal pancreático, que é o tipo de câncer de pâncreas mais frequentemente diagnosticado e altamente agressivo. Outros tipos de neoplasias exócrinas incluem citosarmas, adenomas serosos, adenocarcinomas mucinosos e tumores sólidos pseudopapilares.
As neoplasias endócrinas, também conhecidas como tumores neuroendócrinos do pâncreas (PanNETs), são menos comuns e geralmente crescem mais lentamente do que as neoplasias exócrinas. Eles podem ser funcionais, produzindo hormônios como gastrina, insulina ou glucagon, ou não funcionais, sem produção hormonal aparente.
O tratamento para as neoplasias pancreáticas depende do tipo e estadiamento da doença, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos. A prevenção e o diagnóstio precoces são fundamentais para um melhor prognóstico e tratamento.
Neoplasia é um termo geral usado em medicina e patologia para se referir a um crescimento celular desregulado ou anormal que pode resultar em uma massa tumoral. Neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas), dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade.
As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente, não se espalham para outras partes do corpo e podem ser removidas cirurgicamente com relativa facilidade. No entanto, em alguns casos, as neoplasias benignas podem causar sintomas ou complicações, especialmente se estiverem localizadas em áreas críticas do corpo ou exercerem pressão sobre órgãos vitais.
As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo. Essas neoplasias são compostas por células anormais que se dividem rapidamente e sem controle, podendo interferir no funcionamento normal dos órgãos e tecidos circundantes. O tratamento das neoplasias malignas geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.
Em resumo, as neoplasias são crescimentos celulares anormais que podem ser benignas ou malignas, dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade. O tratamento e o prognóstico variam consideravelmente conforme o tipo e a extensão da neoplasia.
Neoplasias císticas, mucinosas e serosas são tipos específicos de tumores que se desenvolvem em diferentes glândulas ou tecidos do corpo. Cada um deles tem características distintivas:
1. Neoplasias císticas: São tumores glandulares que se formam em torno de uma cavidade ou lúmen preenchido por fluido. Podem ser benignos (adenomas císticos) ou malignos (cistadenocarcinomas). As localizações mais comuns são o pâncreas e o ovário.
2. Neoplasias mucinosas: São tumores que produzem e secretam muco, um tipo de líquido viscoso rico em glicoproteínas. Podem ser benignos (mucocele) ou malignos (mucoepidermoid carcinoma, adenocarcinoma mucinoso). Esses tumores podem ocorrer em diversos locais, como pulmões, trato gastrointestinal e glândulas salivares.
3. Neoplasias serosas: São tumores que produzem fluido seroso, um líquido claro e aquoso. Geralmente são benignos (adenomas serosos) e raramente malignos (carcinomas serosos). Esses tumores geralmente ocorrem no pâncreas, mas também podem ser encontrados em outros órgãos, como ovários e pulmões.
Em resumo, as neoplasias císticas, mucinosas e serosas são tumores que se diferenciam pela natureza do fluido ou substância que eles produzem e secretam. A compreensão das características distintivas desses tumores é importante para o diagnóstico e tratamento adequados.
Neoplasias cutâneas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células na pele, resultando em massas anormais ou tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias cutâneas benignas geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo, enquanto as neoplasias cutâneas malignas podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para órgãos distantes.
Existem vários tipos de neoplasias cutâneas, dependendo do tipo de célula envolvida no crescimento anormal. Alguns exemplos comuns incluem:
1. Carcinoma basocelular: É o tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço e as mãos. Geralmente cresce lentamente e raramente se espalha para outras partes do corpo.
2. Carcinoma de células escamosas: É o segundo tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço, as mãos e os braços. Pode crescer rapidamente e tem maior probabilidade do que o carcinoma basocelular de se espalhar para outras partes do corpo.
3. Melanoma: É um tipo menos comum, mas mais agressivo de câncer de pele. Geralmente se apresenta como uma mancha pigmentada na pele ou mudanças em nevus (manchas de nascença) existentes. O melanoma tem alta probabilidade de se espalhar para outras partes do corpo.
4. Queratoacantomas: São tumores benignos de rápido crescimento que geralmente ocorrem em áreas expostas ao sol. Embora benignos, às vezes podem ser confundidos com carcinoma de células escamosas e precisam ser removidos cirurgicamente.
5. Nevus sebáceo: São tumores benignos que geralmente ocorrem no couro cabeludo, face, pescoço e tronco. Podem variar em tamanho e aparência e podem ser removidos cirurgicamente se causarem problemas estéticos ou irritação.
6. Hemangiomas: São tumores benignos compostos por vasos sanguíneos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.
7. Linfangiomas: São tumores benignos compostos por vasos linfáticos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.
8. Neurofibromas: São tumores benignos dos nervos periféricos. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.
9. Lipomas: São tumores benignos compostos por tecido adiposo. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.
10. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células epiteliais anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.
11. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células sebáceas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.
12. Quist dermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.
13. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células pilosas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.
14. Quist tricoepitelial: São tumores benignos compostos por células da unha anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.
15. Quist milíario: São tumores benignos compostos por células sudoríparas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.
16. Quist epidérmico: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.
17. Quist pilar: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.
18. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.
19. Quist dermoid: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.
20. Quist teratomatoso: São tumores benignos compostos por células de diferentes tecidos do corpo anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.
21. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.
22. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer no cóccix e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.
23. Quist sacrocoqueano: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer na região sacra e variam em tamanho e aparência. Geral
Na medicina, "neoplasias primárias múltiplas" refere-se a uma condição em que um indivíduo desenvolve simultaneamente ou sequencialmente dois ou mais tumores malignos independentes e distintos em diferentes localizações do corpo, sem relação com a disseminação (metástase) de um único tumor original. Cada neoplasia primária múltipla tem sua própria origem celular e evolui independentemente das outras.
Este fenômeno pode ser observado em diversos tipos de câncer, como carcinomas, sarcomas e outros. Algumas vezes, a ocorrência de neoplasias primárias múltiplas pode estar associada a determinados fatores genéticos ou ambientais, aumentando o risco em indivíduos com predisposição hereditária. No entanto, em muitos casos, a causa exata é desconhecida.
O diagnóstico e tratamento das neoplasias primárias múltiplas podem ser desafiadores, visto que cada tumor deve ser avaliado e gerenciado individualmente, considerando-se sua localização, histologia, estágio e outros fatores prognósticos relevantes. A equipe multidisciplinar de especialistas em oncologia desempenha um papel fundamental no manejo adequado desses pacientes, garantindo a melhor abordagem terapêutica possível e aprimorando a qualidade de vida dos indivíduos afetados.
Neoplasia renal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no tecido do rim. Esses crescimentos celulares descontrolados podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Existem vários tipos de neoplasias renais, sendo o carcinoma de células renais (do tipo clear cell) o tipo mais comum de câncer de rim em adultos. Outros tipos de neoplasias renais incluem adenoma renal, oncocitoma, angiomiolipoma e tumores Wilms (nefroblastomas), que são mais frequentemente encontrados em crianças. Os sintomas associados às neoplasias renais podem incluir sangue na urina, dor lombar, febre e perda de peso involuntária. O tratamento dependerá do tipo e estadiamento da neoplasia renal, bem como da saúde geral do paciente. Tratamentos comuns incluem cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.
Segunda neoplasia primária (SNP) é um termo usado em oncologia para se referir ao desenvolvimento de um novo câncer em um indivíduo que já teve um tipo diferente de câncer anteriormente. Em outras palavras, a SNP é um câncer adicional que ocorre em um local diferente do corpo do que o primeiro câncer.
A ocorrência de uma segunda neoplasia primária pode ser consequência de fatores genéticos, ambientais ou terapêuticos. Alguns tratamentos oncológicos, como a radioterapia e quimioterapia, podem aumentar o risco de desenvolvimento de um novo câncer em pacientes sobreviventes de câncer.
A detecção precoce e o tratamento adequado das SNPs são importantes para aumentar as chances de cura e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Portanto, é recomendável que os sobreviventes de câncer mantenham consultas regulares com seus médicos e sigam as orientações relacionadas à prevenção e detecção precoce de novos cânceres.
Adenocarcinoma mucinoso é um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares do corpo. O termo "mucinoso" refere-se à presença de muco, uma substância espessa e gelatinosa produzida pelas células glandulares, no tumor.
Neste tipo de câncer, as células cancerosas produzem grande quantidade de mucina, o que faz com que o tumor se torne muito volumoso e com aspecto gelatinoso. O adenocarcinoma mucinoso pode ocorrer em diversas partes do corpo, como os pulmões, o pâncreas, o estômago, o intestino grosso e a glândula tireóide.
Os sintomas variam de acordo com a localização do tumor, mas podem incluir dor abdominal, sangramento, anemia, perda de peso involuntária e obstrução intestinal. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, seguidos de biópsia para confirmar o tipo e a extensão do câncer.
O tratamento pode incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia e quimioterapia para destruir as células cancerosas restantes. O prognóstico depende da localização do tumor, do estágio em que foi diagnosticado e da resposta ao tratamento. Em geral, o adenocarcinoma mucinoso tem um prognóstico menos favorável do que outros tipos de câncer, especialmente se for diagnosticado em estágios avançados.
Neoplasias da glândula tireoide referem-se a um crescimento anormal de células na glândula tireoide, que pode resultar em tumores benignos ou malignos. A glândula tireoide é uma pequena glândula endócrina localizada na base do pescoço, responsável pela produção de hormônios tireoidianos, triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), que desempenham um papel crucial no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.
Existem vários tipos de neoplasias da glândula tireoide, incluindo:
1. Nódulos tireoidianos: São crescimentos anormais de tecido tireoidiano que podem ser benignos ou malignos. A maioria dos nódulos é benigna e não causa sintomas graves. No entanto, em alguns casos, os nódulos podem ser cancerosos e requerer tratamento.
2. Carcinoma papilar: É o tipo mais comum de câncer de tireoide e geralmente cresce lentamente. Geralmente afeta as células que revestem a superfície da glândula tireoide. O carcinoma papilar tem boas perspectivas de tratamento e cura, especialmente se detectado e tratado precocemente.
3. Carcinoma folicular: É o segundo tipo mais comum de câncer de tireoide e geralmente afeta as células que produzem hormônios tireoidianos. O carcinoma folicular tem boas perspectivas de tratamento e cura, especialmente se detectado e tratado precocemente.
4. Carcinoma medular: É um tipo menos comum de câncer de tireoide que afeta as células C do tecido tireoidiano. O carcinoma medular pode ser hereditário ou esporádico e, em alguns casos, pode estar associado a outras condições médicas.
5. Carcinoma anaplásico: É um tipo raro e agressivo de câncer de tireoide que geralmente afeta pessoas mais velhas. O carcinoma anaplásico tem perspectivas de tratamento e cura menos favoráveis do que outros tipos de câncer de tireoide.
6. Linfoma de tireoide: É um tipo raro de câncer de tireoide que afeta o sistema imunológico. O linfoma de tireoide pode ser primário, ou seja, originado na glândula tireoide, ou secundário, ou seja, metastático de outras partes do corpo.
O tratamento para o câncer de tireoide depende do tipo e estágio do câncer, bem como da idade e saúde geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia dirigida ou uma combinação desses métodos.
Transtornos mieloproliferativivos (TMP) são um grupo de condições neoplásicas primárias caracterizadas por um aumento clonal na proliferação de células da medula óssea, resultando em sobrecrescimento de uma ou mais linhagens hematopoéticas. Isso inclui eritróides, granulócitos e megacariócitos. Esses transtornos são causados por mutações adquiridas em genes que regulam a proliferação e diferenciação das células da medula óssea.
Existem vários tipos de TMP, incluindo:
1. Doença mielofibrosativa (DM) ou mielofibrose primária: É uma doença hematológica crônica caracterizada por fibrose da medula óssea, anormalidades na linhagem eritroide, granulocítica e megacariócita, além de splenomegalia (aumento do baço).
2. Leucemia mieloide crônica (LMC): É um tipo de leucemia caracterizado por um aumento clonal na proliferação de células granulocíticas imaturas na medula óssea e sangue periférico. A LMC geralmente evolui para uma fase acelerada ou blastica, conhecida como leucemia aguda mieloide (LAM).
3. Policitemia vera (PV): É um transtorno mieloproliferativo raro em que há sobrecrescimento clonal dos eritrócitos, leucócitos e trombócitos na medula óssea. Isto resulta em níveis elevados de hemoglobina, hematócrito e outros componentes do sangue.
4. Trombocitemia essencial (TE): É um transtorno mieloproliferativo raro caracterizado por sobrecrescimento clonal de megacariócitos na medula óssea, levando a níveis elevados de plaquetas no sangue periférico.
5. Neoplasia mielodisplásica (NMD): É um grupo heterogêneo de transtornos clonais da medula óssea que afetam as células hematopoiéticas, levando a disfunção e citopenias (níveis baixos de células sanguíneas). Alguns casos podem evoluir para leucemia aguda mieloide.
Os transtornos mieloproliferativos são geralmente considerados uma doença crônica, com um curso clínico variável e potencial de transformação em leucemia aguda. O tratamento depende da fase e dos sintomas da doença, bem como das características moleculares específicas do paciente.
Na medicina, o termo "DNA de neoplasias" refere-se a alterações no DNA que ocorrem em células cancerosas ou precancerosas. Essas alterações podem incluir mutações, rearranjos cromossômicos e outras anormalidades genéticas que causam a transformação maligna das células e levam ao desenvolvimento de um neoplasma, ou seja, um crescimento celular descontrolado e anormal.
As mutações no DNA podem ser hereditárias ou adquiridas ao longo da vida devido a fatores ambientais, como exposição a radiação, tabagismo, agentes químicos cancerígenos e outros fatores desencadeantes. Essas mutações podem afetar genes que controlam a divisão celular, a morte celular programada (apoptose), a reparação do DNA e outras funções celulares importantes.
A análise do DNA de neoplasias pode fornecer informações valiosas sobre o tipo e a origem do câncer, o risco de recidiva, a resposta ao tratamento e a prognose da doença. Além disso, o estudo das alterações genéticas em neoplasias tem contribuído significativamente para o desenvolvimento de novas terapias dirigidas contra as células cancerosas, como a terapia dirigida por alvos moleculares e a imunoterapia.
Neoplasias pulmonares referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células nos tecidos do pulmão, resultando em massas tumorais ou cânceres. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias pulmonares malignas são geralmente classificadas como carcinomas de células pequenas ou carcinomas de células não pequenas, sendo o último o tipo mais comum. Fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias pulmonares incluem tabagismo, exposição a produtos químicos nocivos e antecedentes familiares de câncer de pulmão. O tratamento depende do tipo e estadiado da neoplasia, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias alvo específicas para certos genes mutados.
Neoplasias parotídeas referem-se a um grupo de condições em que um crescimento anormal ocorre nas glândulas salivares parótidas, que são as maiores glândulas salivares localizadas na região facial, perto do ouvido e da boca. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).
As neoplasias benignas mais comuns das glândulas salivares parótidas são adenomas, que geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir um nódulo ou tumor palpável na região da glândula salival parótida, alongamento da pele na região do ouvido e dor facial leve a moderada.
As neoplasias malignas das glândulas salivares parótidas são menos comuns do que as benignas, mas podem ser mais graves. Os tipos mais comuns de câncer de glândula salival parótida incluem adenocarcinomas, carcinomas de células acinares e carcinomas de células basais. Esses crescimentos malignos geralmente se desenvolvem rapidamente e podem causar sintomas como dor facial severa, paralisia facial, dificuldade em engolir e inflamação da região facial.
O tratamento para as neoplasias parotídeas depende do tipo e estágio da lesão, bem como da idade e saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser recomendada se o crescimento estiver crescendo lentamente e não causar sintomas graves.
Cistadénoma é um tumor benigno (não canceroso) que geralmente ocorre nas glândulas ou tecidos do sistema reprodutivo feminino. Ele se desenvolve a partir das células glandulares e forma um ou vários compartimentos cheios de líquido, conhecidos como cistos.
Existem dois tipos principais de cistadénoma: o cistadénoma simples e o cistadénoma complexo. O primeiro é geralmente menor e tem apenas um compartimento com líquido claro, enquanto o segundo tipo é maior, tem vários compartimentos e pode conter líquidos espessos ou sólidos.
Embora os cistadénomas sejam benignos, eles ainda podem causar problemas, como dor, inchaço ou interferência em órgãos próximos. Em alguns casos, um cistadénoma pode se transformar em um tumor maligno (câncer), especialmente no tipo complexo. Por isso, é importante que um médico avalie o tumor e decida se é necessário realizar uma cirurgia para removê-lo completamente.
Neoplasias de tecido conjunctivo e de tecidos moles referem-se a um grupo heterogêneo de tumores que se desenvolvem a partir do tecido conjunctivo ou de tecidos moles do corpo. O tecido conjuntivo é um tecido que envolve, sustenta e conecta outros tecidos e órgãos do corpo, enquanto os tecidos moles incluem músculos, tendões, ligamentos, nervos, sangue, vasos linfáticos e tecido adiposo.
Existem dois tipos principais de neoplasias de tecido conjunctivo e de tecidos moles: benignas e malignas. As neoplasias benignas são geralmente menos graves e crescem lentamente, raramente se espalham para outras partes do corpo e podem ser removidas cirurgicamente. Já as neoplasias malignas, também conhecidas como sarcomas, crescem rapidamente, podem invadir e destruir tecido saudável circundante e se espalhar para outras partes do corpo (metástase).
Existem diversos subtipos de neoplasias de tecido conjunctivo e de tecidos moles, dependendo da célula específica em que o tumor se origina. Alguns exemplos incluem fibrosarcoma, lipossarcoma, leiomiossarcoma, rabdomiosarcoma e neurofibrossarcoma. O tratamento dessas neoplasias geralmente inclui cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tipo e estágio da doença.
As neoplasias de plasmócitos, também conhecidas como mieloma múltiplo e outros transtornos relacionados, são doenças cancerosas que se originam a partir dos plasmócitos, um tipo de glóbulo branco que é parte do sistema imunológico. Normalmente, os plasmócitos produzem anticorpos para ajudar a combater infecções. No entanto, em indivíduos com neoplasias de plasmócitos, as células cancerosas se multiplicam descontroladamente e acumulam-se no osso, especialmente na medula óssea, levando a danos estruturais e função. Isso pode resultar em sintomas como dor óssea, fraturas, anemia, susceptibilidade a infecções e problemas renais. Existem diferentes tipos de neoplasias de plasmócitos, incluindo mieloma múltiplo, plasmocitoma solitário e gamopatia monoclonal de significado indeterminado (MGUS). O tratamento depende do tipo e da gravidade da doença e pode incluir quimioterapia, radioterapia, terapia dirigida e transplante de células-tronco.
Neoplasias do apêndice referem-se a crescimentos anormais e excessivos de tecido no apêndice, uma pequena extensão em forma de saco localizada na parte inferior direita do intestino grosso. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).
As neoplasias benignas do apêndice incluem:
1. Adenomas: tumores benignos que se desenvolvem a partir das glândulas do revestimento do apêndice. Eles podem se transformar em adenocarcinomas, um tipo de câncer, se não forem removidos cirurgicamente.
2. Tumores neuroendócrinos: tumores benignos que se desenvolvem a partir das células do sistema nervoso presentes no revestimento do apêndice. Eles raramente causam sintomas e geralmente são descobertos acidentalmente durante exames ou cirurgias para outras condições.
As neoplasias malignas do apêndice incluem:
1. Carcinoides: tumores cancerosos que se desenvolvem a partir das células do sistema nervoso no revestimento do apêndice. Embora geralmente sejam pequenos e não causem sintomas, eles podem crescer e disseminar-se para outras partes do corpo, especialmente o fígado, o que pode ser potencialmente fatal.
2. Adenocarcinomas: cancros que se desenvolvem a partir das glândulas do revestimento do apêndice. Eles são relativamente raros e podem causar sintomas como dor abdominal, náuseas, vômitos e sangramento intestinal. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o câncer e quimioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes.
Em resumo, as neoplasias do apêndice podem ser benignas ou malignas e podem causar sintomas variados dependendo do tipo e tamanho do tumor. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor e quimioterapia para destruir células cancerosas restantes, se aplicável.
Neoplasias hepáticas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no fígado, levando à formação de tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Alguns tipos comuns de neoplasias hepáticas incluem:
1. Hepatocarcinoma (HCC): É o tipo mais comum de câncer de fígado primário e geralmente desenvolve em fígados danificados por doenças como hepatite viral, cirrose ou esteatohepatite não alcoólica.
2. Carcinoma hepatocelular (CHC): É outro termo para hepatocarcinoma e refere-se a um câncer que se origina das células hepáticas (hepatócitos).
3. Hepatoblastoma: É um tumor raro, geralmente presente em crianças pequenas, normalmente abaixo de 3 anos de idade. Geralmente é tratável e curável se detectado e tratado precocemente.
4. Angiossarcoma: É um tumor extremamente raro e agressivo que se desenvolve a partir dos vasos sanguíneos do fígado. Geralmente é diagnosticado em estágios avançados, o que dificulta o tratamento e tem um prognóstico ruim.
5. Hemangioendotelioma epitelioide: É um tumor raro e agressivo que se origina dos vasos sanguíneos do fígado. Pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em adultos entre 30 e 50 anos.
6. Adenoma hepático: É um tumor benigno que geralmente ocorre em mulheres jovens que usam contraceptivos hormonais ou têm histórico de diabetes. Embora seja benigno, pode sangrar ou se transformar em um carcinoma hepatocelular maligno.
7. Carcinoma hepatocelular: É o tipo mais comum de câncer de fígado primário em adultos. Pode ser associado a doenças hepáticas crônicas, como hepatite B ou C e cirrose. Geralmente tem um prognóstico ruim, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.
8. Colangiocarcinoma: É um câncer raro que se desenvolve a partir das células que revestem os ductos biliares no fígado. Pode ser difícil de detectar e diagnosticar em estágios iniciais, o que dificulta o tratamento e tem um prognóstico ruim.
9. Metástase hepática: É a disseminação de câncer de outras partes do corpo para o fígado. Pode ser causada por diversos tipos de câncer, como câncer de pulmão, mama e colorretal. Geralmente tem um prognóstico ruim, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.
Cistadênomas mucinosos são tumores benignos (não cancerosos) do sistema reprodutor feminino, geralmente ocorrendo nos ovários. Eles são compostos por tecido glandular anormal que produz muco. Esses tumores podem ser pequenos e causar poucos sintomas ou podem crescer e causar sintomas como distensão abdominal, dor abdominal e alterações menstruais. Em alguns casos, eles podem se transformar em um tipo de câncer chamado cistadenocarcinoma mucinoso. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor.
Actinomicose
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Desconforto7
- Síndrome do intestino irritável é um diagnóstico baseado em sintomas crônicos caracterizados por dores abdominais, desconforto, inchaço e alteração do hábito intestinal. (saude.wiki)
- Os principais sintomas são dores abdominais ou desconforto em associação com diarreia ou prisão de ventre, causando mudança nos hábitos intestinais. (saude.wiki)
- Ela pode se apresentar como um achado incidental de um exame de imagem ou associada a outras condições como dor ou desconforto abdominal, diabetes mellitus , pancreatite, insuficiência pancreática exócrina, tumores e outras malformações. (rmmg.org)
- Este estudo apresenta e discute o caso de uma mulher de 52 anos, obesa, com pré-diabetes e doença do refluxo gastroesofágico, cujo diagnóstico de ADP ocorreu durante investigação de um quadro crônico de colestase e desconforto abdominal. (rmmg.org)
- índice de massa corporal = 31,53kg/m 2 ) e pré-diabetes em uso de metformina há cerca de um ano comparece a um serviço de radioimagem para investigar colestase crônica e apresenta queixas de desconforto abdominal e refluxo há aproximadamente dois anos. (rmmg.org)
- A realização desses exames busca investigar quadros de neoplasias e doenças do trato digestivo, como desconforto abdominal, quadros de refluxo gastroesofágico, investigar náuseas e vômitos persistentes e até mesmo tumores cancerígenos. (endomarcas.com.br)
- A incidência da impactação fecal aumenta com a idade, prejudica drasticamente a qualidade de vida e é uma fonte significativa de desconforto abdominal e perianal para o paciente. (drderival.com)
Tumores5
- As neoplasias mais frequentes na infância são as leucemias (glóbulos brancos), tumores do sistema nervoso central e linfomas (sistema linfático). (fernandobraganca.com.br)
- Também acometem crianças o neuroblastoma (tumor de células do sistema nervoso periférico, geralmente de localização abdominal), tumor de Wilms (tumor renal), retinoblastoma (tumor da retina/do olho), tumor germinativo (tumor das células que vão dar origem às gônadas), osteossarcoma (tumor ósseo) e sarcomas (tumores de partes moles). (fernandobraganca.com.br)
- Enquanto no adulto a maioria das neoplasias malignas é de origem epitelial, com evolução lenta e muitas vezes passível de prevenção, na criança os tumores geralmente são de origem embrionária, com crescimento rápido. (fernandobraganca.com.br)
- Entre essa tipologia, há os sarcomas de partes moles, que são tumores sólidos que surgem, principalmente, nas extremidades do corpo, assim como, seguidas em ordem de frequência: na cavidade abdominal, retroperitônio, parede do tronco e cabeça e pescoço. (bvsalud.org)
- Ocupando o terceiro lugar entre os cânceres com maior incidência no país, a neoplasia de intestino, também conhecida como colorretal, abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso (cólon), no reto (final do intestino) e no ânus. (grupodicas.com.br)
Exame7
- Paciente APB, 70 anos com antecedente apenas de tabagismo, o qual havia interrompido h 4 anos, detectou-se em exame ultra-sonogr fico a presen a de aneurisma de aorta abdominal, durante investiga o urol gica. (hospvirt.org.br)
- Ao exame f sico o paciente apresentava tumor abdominal puls til com aproximadamente 5 cm de di metro e outro em fossa il aca direita com aproximadamente 4 cm de di metro e presen a de sopro sist lico. (hospvirt.org.br)
- Os aneurismas de aorta podem ser detectados pelo exame f sico abdominal em pacientes n o obesos e cujo aneurisma tenha um di metro maior ou igual a 5 cm (di metro normal da aorta infra-renal em torno de 2,3 cm em homens). (hospvirt.org.br)
- Dor abdominal: história e exame físico alterados. (fernandobraganca.com.br)
- Os cistos podem ser descobertos incidentalmente durante um exame por outros motivos, ou podem apresentar sintomas como dor abdominal ou dispepsia. (hnsmba.org)
- Se o exame não permitir visualizar o testículo na cavidade abdominal, então trata-se de uma ausência congénita do testículo (anorquidia), o que obriga a tratamento hormonal virilizante. (sapo.pt)
- O aprendizado de máquina ( machine learning ) também melhorou a detecção e a análise dos nódulos de tireoide e de possíveis neoplasias, com algoritmos de análise das imagens do exame radiológico que permitem a detecção por meio de uma análise mais profunda do que a que pode ser feita por cada especialista. (medscape.com)
Sendo7
- A infecção abdominal afecta principalmente o apêndice e o ceco, sendo o quadro clínico semelhante ao de uma apendicite. (wikipedia.org)
- Foi submetido a corre o do aneurisma por laparotomia mediana, onde encontrou-se aneurisma de aorta abdominal com 5 cm de di metro com um colo proximal longo e de il acas comuns, sendo direita com 4 cm de di metro e esquerda com 2 cm de di metro (figura 2) . (hospvirt.org.br)
- Durante o ano de 1997 foram operados eletivamente 25 pacientes com aneurisma de aorta abdominal no HC da UNICAMP, sendo que nenhum paciente veio a falecer. (hospvirt.org.br)
- No mesmo per odo foram operados, no mesmo hospital, 9 pacientes com aneurisma roto de aorta abdominal, sendo que apenas dois sobreviveram. (hospvirt.org.br)
- A Neoplasia ou Cancro da bexiga é o crescimento de tecido anormal (tumor) na bexiga, não sendo uma doença contagiosa. (fredericobranco.pt)
- A indicação dependerá das características e da localização da neoplasia, sendo recomendada somente para os casos em que a colonoscopia de fato não é possível ou não remove de forma completa e segura o pólipo. (hepatogastro.com.br)
- As neoplasias mais comuns ocorrem no p ncreas ex crino, sendo o adenocarcinoma o tipo histol gico mais freq ente. (sasse.com)
Malignas2
- Juntos eles correspondem a cerca de 95% das neoplasias malignas do esôfago. (pebmed.com.br)
- Introdução: Os sarcomas sinoviais representam neoplasias malignas incomuns, de crescimento lento, com relação estreita com tendões e articulações. (fiqueconosco.com)
Sintomas5
- A associação de um ou mais desses sintomas ou sua persistência além do aceitável para uma hipótese diagnóstica mais simples são os primeiros sinais de alerta de que pode se tratar de uma neoplasia ou alguma patologia grave, que merece melhor atenção e investigação mais aprofundada e rápida. (fernandobraganca.com.br)
- Esse fluido pode ser biliar, suco pancreático, sangue ou outra substância e pode ser a causa de uma variedade de sintomas, incluindo dor abdominal, náusea e aumento da fadiga. (hnsmba.org)
- Um dos sintomas mais comuns é a dor abdominal e nas costas. (hnsmba.org)
- Pode ser detectado incidentalmente durante exames radiológicos ou pode apresentar sintomas como dor abdominal, náusea, vômito, temperatura corporal elevada e aumento abdominal. (hnsmba.org)
- A neoplasia pode ser silenciosa e não causar sintomas imediatos. (grupodicas.com.br)
Cavidade1
- No caso do testículo se encontrar na cavidade abdominal (por não se palpar na região inguinal), deve ser feito TAC ou RMN para saber onde se localiza. (sapo.pt)
Principais1
- Os três principais tipos de doença são as apresentações cervico-facial, torácica e abdominal. (wikipedia.org)
Aorta Abdominal2
- A localiza o mais freq ente do aneurisma ateroscler tico na aorta abdominal abaixo das art rias renais, e a sua incid ncia parece estar aumentando nas ltimas d cadas. (hospvirt.org.br)
- A complica o mais temida do aneurisma de aorta abdominal a rotura. (hospvirt.org.br)
Maligna2
- Uma vez localizado, a criança deve ser operada porque o testículo intra-abdominal degenera ou transforma-se numa neoplasia maligna. (sapo.pt)
- O câncer gástrico é a quarta neoplasia maligna mais comum no mundo. (pebmed.com.br)
Comum1
- A neoplasia testicular é uma doença comum em cães machos com a idade. (petcaramelo.com)
Intestino4
- Essa modalidade investiga os órgãos abdominais e ajuda a detectar e tratar alterações no pâncreas, gado, rins, bexiga, adrenais e intestino, que podem evoluir para doenças mais graves bem como detectar neoplasia (câncer). (petcare.com.br)
- Grande parte dessas neoplasias - cerca de 90% -, se iniciam a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso causando alterações no seu DNA e, gerando um tumor maligno", explica Cristiane Mendes, oncologista da Oncoclínicas Ribeirão Preto. (grupodicas.com.br)
- O tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas são hábitos de vida que devem ser desencorajados, porque também aumentam a incidência de neoplasia do intestino", explica Cristiane. (grupodicas.com.br)
- É importante saber que o pólipo intestinal se caracteriza como uma neoplasia benigna, ou seja, é basicamente um tipo de verruga que cresce na mucosa do intestino e não apresenta risco para a saúde da pessoa. (hepatogastro.com.br)
Intestinal1
- Não se pode ignorar o fato de que câncer de cólon, doença inflamatória intestinal, tireoide e distúrbios giardíase podem apresentar defecação anormal e dor abdominal. (saude.wiki)
Parede abdominal1
- Tenho paixão por procedimentos de parede abdominal e profundo carinho pelos meus pacientes! (gabrielaandreoli.com)
Dores abdominais1
- dores abdominais (mais raramente). (hepatogastro.com.br)
Digestivo2
- Carcinomatose peritoneal de neoplasias do tubo digestivo · origem em neoplasias primárias do tubo digestivo, apresentando as vantagens e desvantagens destas técnicas. (fdocumentos.com)
- Carcinomatose peritoneal de neoplasias do tubo digestivo · origem em neoplasias primárias do tubo. (fdocumentos.com)
Medicamentos1
- Trebyxan deve ser administrado obrigatoriamente sob a supervisão de um médico com experiência no uso de agentes quimioterápicos (medicamentos) para neoplasia. (drconsulta.com)
Drenagem1
- Com a evolução da infecção, podem ocorrer abcessos intra-abdominais e fístulas peritôneo-dérmicas com drenagem. (wikipedia.org)
Aumento1
- Se na ultra-sonografia aparece uma dilatação de via biliar, sinais de colestasis (podem existir sinais clínicos sugestivos ao mesmo tempo, como febre, dor…), neoplasia biliar, provavelmente sejam estes a origem do aumento do transaminases e se teria que tratar estas doenças para sua normalização. (hepato.com)
Principalmente2
- A tomografia computorizada, a ressonância magnética (RM), bem como uma combinação de tomografia por emissão de positrões (PET) e TC são cada vez mais utilizados em muitos centros para aumentar a capacidade de deteção e estadiamento parta determinados doentes com neoplasia da bexiga para os gânglios linfáticos ou outros órgãos, principalmente em locais difíceis, como os ossos. (fredericobranco.pt)
- Se você tem histórico de toxicidade 26 gastrointestinal, principalmente se for idoso, relatar ao seu médico qualquer sintoma 27 abdominal não usual (especialmente sangramento gastrintestinal), principalmente no início do tratamento. (med.br)
Diarreia1
- Apresenta também episódios de diarreia e cólica abdominal difusa. (sanarmed.com)
Pode causar1
- A falta de mobilidade devido a lesão medular ou envelhecimento também pode causar impactação fecal devido à redução do movimento da massa colônica e incapacidade do paciente de usar os músculos abdominais para auxiliar na evacuação. (drderival.com)
Tratamento2
- Trebyxan é um agente antineoplásico (medicamento usado no tratamento de neoplasia) que age interagindo com a enzima topoisomerase I, uma enzima importante no processo de multiplicação das células. (drconsulta.com)
- O esquema posológico e o plano de tratamento deverão ser determinados exclusivamente pelo médico responsável de acordo com o tipo de neoplasia e a resposta ao tratamento. (drconsulta.com)
Etiologia1
- V rios fatores est o envolvidos na etiologia desta neoplasia. (sasse.com)
Quadros1
- Nesse sentido, a dosagem de calprotectina fecal tem se mostrado um bom método tanto para a diferenciação entre quadros abdominais orgânicos e funcionais quanto no acompanhamento da atividade inflamatória das DII. (medway.com.br)
Obesidade1
- A obesidade central ou abdominal, avaliada através da medição da circunferência abdominal (C.A.), é conhecida como mais perigosa do que obesidade geral no corpo devido a potenciar alterações na produção hormonal e às consequências inflamatórias destas. (clinicadopoder.pt)
Trauma1
- Pacientes criticamente enfermos por complicações após cirurgia cardíaca, cirurgia abdominal, trauma acidental múltiplo ou insuficiência respiratória aguda. (minhavida.com.br)
Escroto2
- Situação congénita muito frequente em Portugal e caracterizada pela descida incompleta dos testículos para o escroto, ficando na região abdominal ou no canal inguinal. (sapo.pt)
- A hérnia escrotal é uma condição na qual parte do conteúdo abdominal passa para o escroto. (petcaramelo.com)