Tumores ou câncer dos INTESTINOS.
Forma de obstrução intestinal causada por PROLAPSO de parte do intestino dentro do lúmen intestinal adjacente. Há quatro tipos: Cólica que envolve segmentos do INTESTINO GROSSO; Entérica envolvendo somente o INTESTINO DELGADO; ileocecal onde a VÁLVULA ILEOCECAL prolapsa-se no CECO arrastando o Íleo com ela e ileocólica onde o íleo prolapsa através da válvula ileocecal no interior do COLO.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Instrumentos usados para observar objetos distantes.
Síndrome clínica com dor abdominal intermitente caracterizada por início e fim repentinos comumente vista em crianças. Ocorre normalmente associada à obstrução dos INTESTINOS, do DUCTO CÍSTICO ou do TRATO URINÁRIO.
Desenvolvimento patológico no ÍLEO incluindo VALVA ILEOCECAL.
Estado geral de lentidão, desatenção ou desinteresse com um quadro de cansaço, dificuldade de concentração e realização de simples tarefas. Pode estar relacionado com DEPRESSÃO ou toxicomania.
Válvula (na junção do CECO com o COLO) que controla a abertura onde o ÍLEO se une ao INTESTINO GROSSO.
Inflamação transmural crônica que pode envolver qualquer parte do TRATO DIGESTÓRIO desde a BOCA até o ÂNUS, principalmente encontrada no ÍLEO, CECO, e COLO. Na doença de Crohn, a inflamação que se estende através da parede intestinal da MUCOSA até a serosa, é caracteristicamente assimétrica e segmentar. GRANULOMAS epitelioides podem ser vistos em alguns pacientes.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do duodeno.
Inflamações inespecíficas, crônicas do TRATO GASTROINTESTINAL. A etiologia pode ser genética ou ambiental. Este termo inclui a DOENÇA DE CROHN e COLITE ULCERATIVA.
Inflamação do COLO predominantemente confinada à MUCOSA. Seus principais sintomas incluem DIARREIA, SANGRAMENTO retal, a passagem de MUCO, e DOR ABDOMINAL.
Tumores ou câncer do SISTEMA DIGESTÓRIO.
Doenças de qualquer parte do TRATO GASTROINTESTINAL ou órgãos acessórios (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS).
Grupo de órgãos que se estende desde a BOCA até o ÂNUS, atuando na degradação de alimentos, absorção dos nutrientes e eliminação dos resíduos. Em humanos, o sistema digestório abrange o TRATO GASTRINTESTINAL e as glândulas acessórias (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS).
Ciência médica voltada para a prevenção, diagnóstico, e o tratamento de doenças em animais.
Indivíduos com uma graduação em medicina veterinária que lhes proporciona treinamento e qualificações para tratar doenças e lesões de animais.
Afeição; em psiquiatria, geralmente refere-se ao prazer, particularmente no que se aplica às experiências gratificantes entre indivíduos.
Usado para artigos em geral que dizem respeito a educação em veterinária.
Drogas usadas por veterinários no tratamento de doenças dos animais. O arsenal farmacológico do veterinário é a contrapartida das drogas [usadas no] tratamento de doenças humanas, com a dosagem e a administração ajustadas ao tamanho, peso, doença e às idiossincrasias da espécie. Nos Estados Unidos a maioria das drogas está sujeita a normas federais, particularmente quanto à segurança e aos resíduos [que podem ser encontrados] em produtos animais comestíveis.
Visualização de estruturas profundas do corpo por meio do registro dos reflexos ou ecos dos pulsos das ondas ultrassônicas direcionadas ao interior dos tecidos. A utilização de ultrassom para imagens ou fins diagnósticos usa frequências que variam de 1,6 a 10 mega-hertz.
Processo através do qual um medicamento recebe aprovação por uma agência de regulamento governamental. Inclui qualquer teste pré-clínico ou clínico requisitado, revisão, submissão e avaliação das aplicações e resultados de testes, e vigilância "pós-marketing" da droga.

Neoplasia intestinal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do intestino, resultando em tumores benignos ou malignos. Existem vários tipos de neoplasias intestinais, sendo os principais:

1. Adenomas: São geralmente benignos e podem se transformar em carcinomas adenocarcinomas, que são cancros do revestimento interno do intestino.
2. Carcinoides: Tumores neuroendócrinos que geralmente crescem lentamente e ocorrem no intestino delgado. Podem ser benignos ou malignos.
3. Linfomas: Tipo raro de câncer que se origina nos tecidos do sistema imunológico, incluindo o intestino.
4. Sarcomas: Tipo raro de câncer que afeta o tecido conjuntivo e muscular do intestino.
5. Leiomiomas: Tumores benignos do músculo liso do intestino, geralmente não cancerosos.
6. Lipomas: Tumores benignos do tecido adiposo (gordura) no revestimento do intestino.

O desenvolvimento de neoplasias intestinais pode ser influenciado por fatores genéticos, idade avançada, dieta e estilo de vida, como tabagismo e consumo excessivo de álcool. A detecção precoce e o tratamento adequado dessas neoplasias são fundamentais para aumentar as chances de cura e reduzir a morbidade e mortalidade associadas ao câncer colorretal e outros tipos de câncer intestinal.

Intussuscepção é um transtorno intestinal em que uma parte do intestino delgado "invagina" ou se dobra sobre outra parte adjacente, resultando em um bloqueio e possível obstrução intestinal. Isso pode ocorrer quando a camada interna de um pedaço do intestino desliza para dentro da camada interna do pedaço seguinte, semelhante ao jeito como um telescópio se encaixa uns nos outros. Essa condição geralmente afeta crianças pequenas, especialmente entre os 5 e 9 meses de idade, mas também pode ocorrer em adultos, particularmente aqueles com fatores de risco subjacentes.

A causa mais comum da intussuscepção em crianças é desconhecida, embora possa estar relacionada a infecções virais ou outras condições que causem inflamação no intestino. Em adultos, a intussuscepção geralmente é resultado de doenças subjacentes, como câncer ou pólipos intestinais.

Os sintomas da intussuscepção podem incluir dor abdominal aguda e crônica, vômitos, febre, diarreia sanguinolenta ou hematochezia ( evacuação de sangue vermelho brilhante na face), e distensão abdominal. Em casos graves, a intussuscepção pode levar à necrose intestinal (morte do tecido intestinal) e peritonite (inflamação do revestimento abdominal), o que requer tratamento cirúrgico imediato.

O diagnóstico da intussuscepção geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom ou radiografia abdominal. O tratamento pode envolver redução não operatória (redução do intussuscepção sem cirurgia) ou cirurgia abdominal. A redução não operatória geralmente é tentada primeiro e pode ser realizada por meio de enema à barbear, que usa contraste ou ar para ajudar a deslocar o intestino. Se a redução não operatória falhar ou se houver complicações, como necrose intestinal ou perforação, uma cirurgia abdominal será necessária.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Desculpe, pode ser que haja haja havido alguma confusão na sua pergunta. "Telescópios" é geralmente referido a instrumentos ópticos usados para observar objetos distantes, especialmente no céu. No entanto, não há uma definição médica específica associada a "telescópios". Se estiver procurando informações sobre um termo médico específico, por favor, forneça-o e eu estarão felizes em ajudar com isso.

No entanto, às vezes os telescópios podem ser usados em procedimentos médicos, especialmente em cirurgias minimamente invasivas, para obter uma visão ampliada de um local específico do corpo. Neste contexto, um "telescópio" refere-se a um dispositivo ótico que é inserido em um paciente durante um procedimento cirúrgico para ajudar no posicionamento e visualização precisos de instrumentos cirúrgicos.

Uma cólica é um tipo específico de dor abdominal que ocorre em ondas ou crises agudas, geralmente associadas a espasmos musculares no trato gastrointestinal. A dor costuma ser intensa e localizada em uma área específica do abdômen. As cólicas mais comuns afetam o intestino delgado (cólica do intestino delgado) ou o cólon (cólica intestinal). A causa mais comum de cólica é a obstrução intestinal, que pode ser causada por aderências, tumores, volvulus ou outras condições. Outras possíveis causas incluem doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e a colite ulcerosa, pedras nos rins ou no fígado, distensão gástrica e disfunção da vesícula biliar. Em bebês, as cólicas são frequentemente atribuídas ao fenômeno conhecido como cólicos do lactente, que causa dor abdominal intensa em recém-nascidos saudáveis, embora a causa exata ainda seja desconhecida. O tratamento para as cólicas depende da causa subjacente e pode incluir medicações, alterações na dieta ou cirurgia.

Iléus refere-se a um intestino parcial ou completamente obstruído, o que impede o trânsito normal dos conteúdos intestinais. Isso pode resultar em distensão abdominal, náuseas, vômitos e ausência de flatulência ou defecação. A obstrução pode ser mecânica, devido a uma lesão ou doença que cause um estreitamento ou bloqueio no intestino, como câncer, adesões (tecido cicatricial anormal), úlceras ou hernia. Também pode ser funcional, ocorrendo quando os músculos intestinais não conseguem se contrair adequadamente para movimentar os conteúdos intestinais, como no caso de paralisia intestinal ou pseudo-obstrução intestinal. O iléus pode ser uma complicação de cirurgias abdominais e outras condições médicas graves, como infecções, desidratação severa ou transtornos eletróliticos. O tratamento geralmente inclui medidas para aliviar os sintomas, manter a hidratação e tratar a causa subjacente da obstrução. Em casos graves, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica.

Letargia é um termo médico que descreve um estado de sonolência excessiva, falta de energia e reduzida atividade mental. Pode ser descrito como um estado de indiferença e inatividade em resposta ao ambiente circundante. A letargia geralmente é reversível e pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças, desequilíbrios hormonais, falta de sono, uso de medicamentos ou drogas, intoxicação alimentar ou outras condições médicas subjacentes. Em casos graves, a letargia pode ser um sinal de uma doença mais séria e requer investigação e tratamento adequados.

Valva ileocecal é a estrutura anatômica no final do íleo, o último segmento do intestino delgado, onde se une ao ceco, a primeira parte do intestino grosso. Essa valva funciona como um tipo de válvula one-way, permitindo que o conteúdo do intestino delgado se mova para o intestino grosso enquanto impede o refluxo do conteúdo do intestino grosso de volta para o intestino delgado.

A valva ileocecal é formada por duas placas semilunares de tecido conjuntivo cobertas por mucosa, chamadas folhetos, que se sobrepõem parcialmente. Esses folhetos são mantidos em contato por uma fina banda de tecido muscular liso, conhecida como músculo cremaster da valva ileocecal.

A valva ileocecal desempenha um papel importante na absorção de nutrientes e água no intestino, além de ajudar a regular a pressão nos dois segmentos intestinais envolvidos.

A doença de Crohn é uma doença inflamatória intestinal (DII) que pode afetar qualquer parte do tubo digestivo, desde a boca até o ânus. No entanto, é mais comum no íleo e no cólon. É uma doença crônica, recorrente e pode causar sintomas graves como dor abdominal, diarreia, fadiga, perda de peso e sangramento intestinal. A causa exata da doença de Crohn ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja devido a uma combinação de fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e a dor, mudanças na dieta e, em alguns casos, cirurgia.

Duodenoscopy é um procedimento endoscópico utilizado na avaliação e diagnose de condições do trato gastrointestinal superior. Ele envolve a inserção de um duodenoscopio, que é um tubo flexível e alongado com uma câmera e luz à sua extremidade, através da boca e do esôfago, passando pelo estômago até o duodeno, a parte inicial do intestino delgado. Isso permite que o médico visualize diretamente as estruturas internas e possíveis áreas afetadas por doenças ou desordens, como úlceras, inflamação, tumores, pólipos ou outras condições. Além disso, o duodenoscopio pode ser usado para obter amostras de tecido (biopsia) ou realizar pequenas procedimentos terapêuticos, como a remoção de pólipos benignos.

As doenças inflamatórias intestinais (DII) são um grupo de condições crónicas que envolvem a inflamação do trato gastrointestinal. As duas principais formas de DII são a doença de Crohn e a colite ulcerativa.

A doença de Crohn pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, desde a boca até ao reto, mas é mais comum no intestino delgado. Caracteriza-se por inflamação que se estende profundamente na parede intestinal e pode resultar em sintomas como diarréia, dor abdominal, fadiga, perda de peso e sangramento rectal.

A colite ulcerativa afeta exclusivamente o revestimento do cólon (intestino grosso). A inflamação causa úlceras e sores no revestimento interno do intestino, levando a sintomas como diarréia aquosa, dor abdominal, urgência fecal e sangramento rectal.

Embora as causas exatas das DII sejam desconhecidas, acredita-se que envolvam uma combinação de fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação, alívio dos sintomas e, em alguns casos, cirurgia.

Colite ulcerativa é um tipo de doença inflamatória intestinal (DII) que causa inflamação e úlceras no revestimento do intestino grosso, geralmente no cólon e no reto. A inflamação provoca a produção de pus e mucosidade, resultando em diarreia sanguinolenta, crônica e recorrente. Os sintomas variam de leves a graves e podem incluir urgência intestinal, dor abdominal, fadiga, perda de apetite e perda de peso. A colite ulcerativa geralmente afeta pessoas entre 15 e 30 anos de idade, mas pode ocorrer em qualquer idade. Embora a causa exata da doença seja desconhecida, acredita-se que fatores genéticos, ambientais e imunológicos desempenhem um papel importante no seu desenvolvimento. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e suprimir o sistema imune, além de mudanças na dieta e estilo de vida. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia para remover parte ou todo o intestino afetado.

Neoplasias do sistema digestório referem-se a um crescimento anormal e desregulado de tecido em qualquer parte do sistema digestório, o que pode resultar em tumores benignos ou malignos. O sistema digestório inclui a boca, esôfago, estômago, intestino delgado, cólon, reto e fígado.

As neoplasias do sistema digestório podem ser classificadas como benignas ou malignas, dependendo de suas características e comportamento. As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, elas ainda podem causar problemas, especialmente se estiverem localizadas em um órgão ou tecido restrito, o que pode levar à obstrução mecânica ou outros sintomas.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase. Essas neoplasias podem invadir tecidos adjacentes e danificar órgãos vitais, resultando em sintomas graves e, em alguns casos, potencialmente fatais.

Algumas neoplasias comuns do sistema digestório incluem:

* Carcinoma de células escamosas da boca e da faringe
* Adenocarcinoma do esôfago
* Adenocarcinoma do estômago
* Carcinoides do intestino delgado
* Adenocarcinoma do cólon e reto
* Hepatocelular carcinoma do fígado

O tratamento para neoplasias do sistema digestório depende do tipo, localização, tamanho e estágio da neoplasia, além de outros fatores, como a saúde geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, o tratamento pode envolver terapias experimentais, como imunoterapia e terapia dirigida.

As doenças do sistema digestório abrangem um vasto espectro de condições que afetam o trato gastrointestinal, desde a boca até ao ânus, assim como os órgãos accessórios envolvidos no processo digestivo, tais como o fígado, pâncreas e vesícula biliar. Estas doenças podem interferir com a capacidade do corpo de digerir ou absorver nutrientes, eliminar resíduos ou manter a barreira protectora do trato gastrointestinal.

Algumas das condições e doenças mais comuns que afetam o sistema digestório incluem:

1. Doença do refluxo gastroesofágico (DRG): Conhecida popularmente como azia, é uma condição em que o conteúdo do estômago volta a fluir para o esôfago, causando acidez e outros sintomas desagradáveis.
2. Gastrite: Inflamação da mucosa gástrica (revestimento do estômago) que pode ser desencadeada por infecções, uso de medicamentos ou stress excessivo.
3. Úlcera péptica: Lesão na parede do estômago ou duodeno (primeira parte do intestino delgado) geralmente causada por bactérias chamadas Helicobacter pylori ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs).
4. Doença inflamatória intestinal (DII): Condição crónica que inclui doenças como a colite ulcerativa e a doença de Crohn, as quais provocam inflamação no revestimento do intestino delgado e grosso.
5. Síndrome do intestino irritável (SII): Transtorno funcional do trato gastrointestinal que provoca sintomas como dor abdominal, flatulência, diarreia ou constipação.
6. Doença celíaca: Intolerância ao glúten, uma proteína presente em cereais como o trigo, cevada e centeio, que provoca danos no revestimento do intestino delgado.
7. Câncer gástrico: Tipo de câncer que se desenvolve a partir das células do estômago e pode ser desencadeado por fatores como infecção por Helicobacter pylori, tabagismo ou dieta rica em sal e conservantes.
8. Constipação: Condição caracterizada pela dificuldade em defecar com frequência inferior a três vezes por semana. Pode ser causada por diversos fatores, como dieta pobre em fibras, falta de exercício físico ou uso excessivo de laxantes.
9. Diarreia: Emissão de fezes líquidas ou muito moles com frequência superior a três vezes por dia. Pode ser causada por diversos fatores, como infecções bacterianas ou virais, intolerância à lactose ou doenças inflamatórias intestinais.
10. Refluxo gastroesofágico: Condição em que o conteúdo do estômago regressa ao esófago, provocando sintomas como ardor de estômago ou tosse noturna. Pode ser desencadeada por fatores como obesidade, tabagismo ou consumo excessivo de alimentos picantes ou grasos.

O Sistema Digestório é um conjunto complexo de órgãos e glândulas que trabalham em conjunto para processar e extrair nutrientes dos alimentos consumidos, além de eliminar os resíduos sólidos do corpo. A digestão é o processo mecânico e químico que transforma os alimentos ingeridos em moléculas pequenas e solúveis, permitindo assim a absorção e utilização dos nutrientes pelas células do organismo.

Os principais órgãos do Sistema Digestório incluem:

1. Boca (cavidade oral): É o local inicial da digestão mecânica, onde os dentes trituram e misturam os alimentos com a saliva, que contém enzimas digestivas como a amilase, responsável pela quebra dos carboidratos complexos em moléculas simples de açúcar.

2. Esôfago: É um tubo muscular que conecta a boca ao estômago e utiliza contrações musculares peristálticas para transportar o bolo alimentar ingerido até o estômago.

3. Estômago: É um reservatório alongado e dilatável, onde os alimentos são misturados com ácido clorídrico e enzimas digestivas adicionais, como a pepsina, que desdobra proteínas em péptidos mais curtos. O estômago também secreta muco para proteger sua própria mucosa do ácido.

4. Intestino Delgado: É um longo tubo alongado onde a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre. O intestino delgado é dividido em duodeno, jejuno e íleo. No duodeno, as enzimas pancreáticas e biliosas são secretadas para continuar a digestão dos carboidratos, proteínas e lipídios. As enzimas intestinais adicionais também estão presentes no intestino delgado para completar a digestão. Os nutrientes absorvidos passam para a corrente sanguínea ou circulação linfática e são transportados para outras partes do corpo.

5. Intestino Grosso: É um tubo curto e largo que consiste em ceco, colôn e reto. O ceco é a primeira parte do intestino grosso e contém o apêndice vermiforme. A maior parte da absorção de água e eletrólitos ocorre no intestino grosso. As bactérias intestinais também desempenham um papel importante na síntese de vitaminas, especialmente as vitaminas K e B.

6. Fígado: É o maior órgão do corpo humano e tem muitas funções importantes, incluindo a detoxificação de substâncias tóxicas, síntese de proteínas, armazenamento de glicogênio e produção de bilis. A bile é secretada pelo fígado e armazenada na vesícula biliar. É liberada no duodeno para ajudar na digestão dos lípidos.

7. Pâncreas: É um órgão alongado que se encontra por trás do estômago. Produz enzimas digestivas e hormônios, como insulina e glucagon, que regulam o metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas.

8. Estômago: É um órgão muscular alongado que se localiza entre o esôfago e o duodeno. Produz suco gástrico, que contém enzimas digestivas e ácido clorídrico. O suco gástrico ajuda a desdobrar as proteínas em péptidos menores e matar bactérias que entram no estômago com a comida.

9. Esôfago: É um tubo muscular que se estende do orofaringe ao estômago. Transporta a comida ingerida para o estômago por meio de contrações musculares peristálticas.

10. Intestino Delgado: É um longo tubo alongado que se encontra entre o duodeno e o ceco. Possui três partes: duodeno, jejuno e ileo. Absorve nutrientes, vitaminas e minerais dos alimentos digeridos.

11. Intestino Grosso: É um tubo alongado que se encontra entre o íleo e o ânus. Possui três partes: ceco, colo e reto. Absorve água e eleminina os resíduos não digeridos do intestino delgado sob a forma de fezes.

12. Fígado: É o maior órgão interno do corpo humano. Tem diversas funções importantes, como metabolizar nutrientes, sintetizar proteínas e eliminar toxinas do sangue.

13. Pâncreas: É um órgão alongado que se encontra na região abdominal, por trás do estômago e do fígado. Produz enzimas digestivas e insulina, uma hormona importante para o metabolismo de açúcares no corpo.

14. Baço: É um órgão alongado que se encontra na região abdominal, à esquerda do estômago. Filtra o sangue e armazena células sanguíneas.

15. Glândula Suprarrenal: São duas glândulas endócrinas pequenas que se encontram em cima dos rins. Produzem hormônios importantes para a regulação do metabolismo, resposta ao estresse e funções imunológicas.

16. Rim: São um par de órgãos alongados que se encontram na região abdominal, por trás dos intestinos. Filtram o sangue e produzem urina, que é armazenada na bexiga antes de ser eliminada do corpo.

17. Cérebro: É o órgão central do sistema nervoso, responsável por controlar as funções corporais, processar informações sensoriais e coordenar as respostas motoras. Está dividido em duas partes principais: o cérebro cerebral e o cérebro médulo.

18. Medula Espinal: É uma estrutura alongada que se encontra no interior da coluna vertebral. Transmite mensagens entre o cérebro e o resto do corpo, controla as funções involuntárias do corpo, como a respiração e a digestão, e coordena as respostas motoras.

19. Coração: É um órgão muscular que se encontra no peito, à esquerda do tórax. Pompa o sangue pelo corpo, fornecendo oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos.

20. Pulmões: São um par de órgãos que se encontram no tórax, à direita e à esquerda do coração. Fornecem oxigênio ao sangue e eliminam o dióxido de carbono do corpo através da respiração.

21. Fígado: É um órgão grande que se encontra no tórax, à direita do estômago. Filtra o sangue, produz bilis para ajudar na digestão dos alimentos e armazena glicogênio e vitaminas.

22. Baço: É um órgão que se encontra no tórax, à esquerda do estômago. Filtra o sangue, remove as células velhas e os detritos do corpo e armazena glóbulos vermelhos.

23. Pâncreas: É um órgão que se encontra no tórax, atrás do estômago. Produz insulina para regular o nível de açúcar no sangue e enzimas digestivas para ajudar na digestão dos alimentos.

24. Intestino delgado: É um tubo longo que se encontra no

A Medicina Veterinária é a ciência e a prática relacionadas à prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, lesões e condições físicas anormais em animais. Também inclui a promoção da saúde e o bem-estar dos animais, além de fornecer cuidados de saúde preventivos e educação para os proprietários de animais e a comunidade em geral. A Medicina Veterinária abrange uma ampla gama de espécies, desde animais de companhia, como cães e gatos, até animais de produção, como gado, suínos e aves, bem como cavalos e outros animais selvagens e exóticos. Os profissionais de Medicina Veterinária trabalham em diversos ambientes, tais como clínicas e hospitais veterinários, zoológicos, centros de pesquisa, organizações governamentais e semipúblicas, indústrias farmacêuticas e de biotecnologia, além de atuar em programas de saúde pública e de controle de doenças.

De acordo com a Associação Americana de Faculdades de Medicina Veterinária (AAVMC), um Médico Veterinário é definido como:

"Um profissional de saúde altamente treinado dedicado à prática da medicina veterinária, que inclui a prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, feridas e condições médicas em animais, além de promover a saúde e o bem-estar animal. Eles também desempenham um papel importante na proteção da saúde pública, fornecendo orientação sobre a segurança alimentar, o controle de zoonoses (doenças transmitidas entre animais e humanos) e outras questões relacionadas à saúde pública."

Médicos Veterinários geralmente completam um programa de graduação em Medicina Veterinária em uma faculdade ou universidade acreditada, o que inclui cursos em anatomia, fisiologia, farmacologia, patologia, diagnóstico e terapêutica, além de experiência clínica prática. Alguns médicos veterinários optam por se especializar ainda mais em áreas específicas da medicina veterinária, como cirurgia, neurologia, oncologia ou medicina interna, completando um programa de residência e, em alguns casos, passando em exames para obter certificação adicional.

There is no universally accepted medical definition of "love" as it is a term that refers to a complex range of emotional and social feelings, behaviors, and experiences. Love can manifest in many different ways, such as familial love, romantic love, platonic love, and self-love, among others. While there are no specific medical definitions for these types of love, they can be associated with various psychological and physiological responses that have been studied by researchers in fields like psychology, neuroscience, and sociology.

For example, when people experience romantic or sexual attraction, their brains may release certain chemicals such as dopamine, oxytocin, and vasopressin, which can create feelings of pleasure, attachment, and bonding. Similarly, positive social connections and supportive relationships have been linked to various health benefits, including reduced stress levels, improved mood, and better overall well-being.

However, it's important to note that love is a subjective experience that can vary greatly from person to person, and there is no one-size-fits-all definition or explanation for it in medical terms.

De acordo com a Associação Americana de Faculdades de Medicina Veterinária (AAVMC), a educação em medicina veterinária é um "programa de estudos sistemáticos e sequenciais que fornece conhecimentos fundamentais e aplicados, habilidades clínicas e não-clínicas, atitudes e valores essenciais para a prática profissional da medicina veterinária".

O currículo típico de um programa de educação em medicina veterinária inclui disciplinas como anatomia, fisiologia, farmacologia, patologia, microbiologia, parasitologia, medicina preventiva, cirurgia, medicina interna e prática clínica. Além disso, os programas geralmente incluem treinamento em ética profissional, comunicação e gestão de práticas veterinárias.

A educação em medicina veterinária tem como objetivo preparar os estudantes a fornecer cuidados de saúde animal compassionais e evidência-baseados, promover a saúde e o bem-estar animal, proteger a saúde pública e a segurança alimentar, e conduzir pesquisas e serviços de extensão que beneficiem as comunidades e a sociedade.

Portanto, a educação em veterinária é um processo abrangente que visa formar profissionais qualificados e competentes capazes de atender às necessidades de saúde animal e às demandas da prática veterinária moderna.

Drogas veterinárias são substâncias ou medicamentos que são utilizados em animais para previnir, diagnosticar ou tratar doenças, alívio de sintomas, ou para outras finalidades terapêuticas, de acordo com as prescrições e recomendações de profissionais de saúde animal. Essas drogas podem ser administradas por diferentes rotas, como oral, injeção, inalação, transdérmica ou outras formas aprovadas. É importante ressaltar que o uso dessas drogas deve ser sob orientação e responsabilidade de profissionais qualificados em medicina veterinária, visando à saúde e bem-estar dos animais tratados.

Ultrasonografia, também conhecida como ecografia, é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens de diferentes estruturas internas do corpo. Durante o exame, um transdutor (também chamado de sonda) é colocado sobre a pele e emite e recebe ondas sonoras. Estas ondas viajam através do corpo e refletem de diferentes tecidos com diferentes graus, dependendo da densidade dos tecidos. A máquina ultrassonográfica calcula o tempo que as ondas levam para retornar e a intensidade do sinal de retorno, e então gera uma imagem em tempo real baseada nessas informações.

A ultrasonografia é amplamente utilizada em diferentes campos da medicina, como obstetrícia, cardiologia, gastroenterologia, urologia e outros. É considerada segura, sem qualquer exposição à radiação, e fornece informações valiosas sobre a anatomia e função dos órgãos internos. Além disso, é um método de imagem relativamente barato e amplamente disponível.

A "Drug Approval" é um processo regulatório realizado por autoridades sanitárias, como a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos ou a Agência Europeia de Medicamentos (EMA), para avaliar a segurança, eficácia e qualidade de um novo medicamento antes que ele possa ser comercializado e disponibilizado para uso clínico geral.

Esse processo geralmente inclui estudos clínicos rigorosos em diferentes fases, envolvendo milhares de pacientes, para avaliar os benefícios terapêuticos do medicamento e identificar quaisquer riscos potenciais ou efeitos adversos. Os dados coletados durante esses estudos são submetidos às autoridades regulatórias para revisão e análise.

Se a autoridade reguladora considerar que os benefícios do medicamento superam seus riscos e que o fabricante é capaz de produzi-lo consistentemente em conformidade com as boas práticas de fabricação (GMP), será concedida a aprovação do medicamento para sua comercialização e uso clínico.

A aprovação de drogas é um processo crucial para garantir que os medicamentos sejam seguros, eficazes e de alta qualidade antes de serem disponibilizados para o público em geral.

... das obstruções intestinais e é frequentemente associada com neoplasia, maligna ou outra forma. Gylys, Barbara A.; Mary Ellen ...
A taxa de mortalidade para os sangramentos intestinais inferiores, ficam em torno de 4%. Coagulopatia - Especificamente Diátese ... H7 Shigella Salmonella Campylobacter jejuni Hemorróidas Angiodisplasia Neoplasia - câncer Doença diverticular - diverticulose, ...
Desmielinizantes Anorexia Nervosa Neoplasia de esôfago Perfuração Traumática de esôfago Doenças inflamatórias intestinais ...
Atualmente se reconhece que o metabolismo pela CYP3A durante a absorção pelos enterócitos intestinais é um fator importante, ... Consequentemente, são consideradas importantes na sensibilidade a varias neoplasias, como câncer de pulmão associado ao ...
São classificados de acordo com o músculo que dá origem ao tumor: Leiomiomas intestinais: Os tumores mais comuns do intestino, ... Leiomioma é uma neoplasia benigna do músculo liso que quase nunca se torna maligno (leiomiossarcoma). Pode ocorrer em qualquer ...
... neoplasias, trauma, pancreatites, em que o aumento é produzido por decréscimo da permeabilidade capilar ou da reabsorção ... permitindo um movimento de deslize das alças intestinais entre si à medida que se faz necessário em virtude da progressão dos ... cavidade virtual formada entre as camadas de peritôneo que revestem as alças intestinais). Este fluido tem a função de ...
Eles formam um subconjunto de neoplasias. A neoplasia ou tumor é um grupo de células que foi submetido a um crescimento não ... mudança nas funções intestinais, entre outros. Apesar de estes sintomas poderem indicar câncer, eles também podem ocorrer ... Câncer (português brasileiro) ou cancro (português europeu), também conhecido como neoplasia maligna é um grupo de doenças que ... o que altera as funções intestinais; na bexiga a ulceração causa a presença de sangue na urina; no útero, a hemorragia vaginal ...
Enterite necrotizante: doença de recém-nascidos com baixo peso ao nascer Fissura anal: rupturas intestinais geralmente por ... neoplasia maligna, geralmente originado das glândulas do intestino (adenocarcinoma) Câncer colorretal: o quarto lugar mais ... Cólicas intestinais dolorosas e frequentes que pioram com o estresse Shigelose ou E. coli produtor de toxina Shiga (intoxicação ... fezes endurecidas com constipação ou por sexo anal Hemorroidas: a causa mais comum Pólipos intestinais: tumores benignos ...
Protoparasitológico: essencial em nosso meio (Brasil) devido a incidência elevada de parasitoses intestinais. A pesquisa e ... úlcera péptica ou neoplasia.. Emagrecimento inexplicado Anemia Sangramento digestivo Disfagia progressiva Vômitos persistentes ...
Na ocorrência de manipulações urinárias e intestinais, em que o germe frequente é o Enterococcus faecalis, utiliza-se, na ... neoplasias, infecções crônicas e manipulações de focos infecciosos com finalidade diagnóstica e/ou terapêutica". O autor ainda ...
Os pólipos intestinais geralmente não causam sintomas, mas várias síndromes se associam a pólipos. Sintomas de problemas ... Predefinição Webarchive wayback links, Neoplasias). ... Pólipos intestinais são bastante comuns em fumantes, obesos, ... O exame mais sensível e frequentemente usado para examinar pólipos e câncer intestinais é a colonoscopia. A colonoscopia ... maiores de 50 anos ou portadores de doenças inflamatórias intestinais. Existem vários tipos de pólipos do cólon, incluindo: ...
Neoplasias - Linfoma primário do SNC - Pode também apresentar-se com declínio cognitivo, perda de memória e sintomas motores ... Nas fases mais avançadas da doença podem surgir problemas intestinais e/ou urinários. Anomalias motoras como tremores, marcha e ...
Controla as invasões intestinais, já que filtra todo o sangue proveniente do intestino, pela veia porta. O intestino e os ... São importantes na destruição das células humanas com antígenos não-self (por infecção viral ou neoplasia) e que são atacadas ... Controlam também a flora normal de bactérias intestinais. As tonsilas (amígdalas) são aglomerados de tecido linfoide em redor ...
... presente nas doenças parasitárias e nas neoplasias. Hoje o TNF-α é reconhecido como um importante mediador da atividade letal ... Opcões Terapêuticas para as Doenças Inflamatórias Intestinais: Revisão. Rev. Bras. Coloproct. 23: 172-182. BRASIL, L. A., GOMES ...
Outro fator de risco é a presença de doenças inflamatórias intestinais, que incluem doença de Crohn e colite ulcerativa. Alguns ... Um estudo em 2009 mostrou que aspirina reduz o risco de neoplasia colorretal em provas aleatórias, e inibe crescimento do tumor ... Os sinais e sintomas podem incluir sangue nas fezes, alterações nos movimentos intestinais, perda de peso e sensação constante ... Sintomas incluem dor, mudança de hábitos intestinais (tal como diarreia ou obstipação na ausência de outros possíveis agentes ...
... das obstruções intestinais e é frequentemente associada com neoplasia, maligna ou outra forma. Gylys, Barbara A.; Mary Ellen ...
Assunto(s): Neoplasias Intestinais * Compartilhar * Informar um erro [X]. Razão Link inválido. ...
Neoplasias da Mama, Neoplasias, Oncologia, Saúde da Mulher XII Encontro Sul Brasileiro de Doenças Inflamatórias Intestinais. ... Doenças Inflamatórias Intestinais, Gastroenterologia II Fórum de Políticas Públicas, Gestão de Insumos Oncológicos & ...
O sarcoma mamário é uma neoplasia maligna rara. As neoplasias mamárias mesenquimais malignas de mamas sã ... Para isso, a metodologia a ser utilizada será a inclusão de estudos que associam pólipos intestinais com o CRR, com uma ... TRATAMENTOS DA SÍNDROME DA VEIA CAVA SUPERIOR ASSOCIADOS À NEOPLASIA MALIGNA: REVISÃO INTEGRATIVA [+]. Resumo:. Introdução: A ... O câncer colorretal (CRR) é a terceira neoplasia mais frequente no mundo. Sua etiologia é multifatorial, sendo que pólipos ...
CIAP2: D78 Neoplasia do aparelho digestivo benigna/incerta DeCS/MeSH: Atenção Primária à Saúde, Neoplasias do Colo Graus da ... intestinais devem realizar a Pesquisa de Sangue Oculto nas Fezes como forma de detecção precoce de neoplasias intestinais? ... Sugere-se que a investigação de neoplasia intestinal seja baseada no quadro clínico do paciente e que a realização de exames ... como sigmoidoscopia e colonoscopia não seja retardada na presença de PSOF negativo quando houver suspeita clínica de neoplasia ...
... é capaz de detectar adenomas avançados ou neoplasias colorretais. Saiba mais. ... Não houve diferença significativa entre os grupos com relação à taxa de detecção de neoplasia colorretal avançada: 34,8% com a ... Citar este artigo: IA para detecção de pólipos intestinais: um recurso promissor, mas ainda limitado - Medscape - 12 de outubro ... Os pesquisadores consideraram o adenoma avançado e/ou pólipo serrilhado avançado como achados equivalentes à neoplasia ...
Antes se aplicaba a las neoplasias de la mucosa nasal; en la actualidad este término se utiliza para designar las protrusiones ... PÓLIPOS INTESTINAIS & PÓLIPOS NASAIS também estão disponíveis. ... se neoplásico, coord com termo precoord neoplasia/órgão, de outra forma coord com termo precoord doença/órgão (como primário); ...
Neoplasias Intestinais Fluxo de solicitação de dieta enteral. SMS-SP Programa ACESSA SUS ... Neoplasias/prevenção & controle, Exercício Físico, Sistema Único de Saúde @font-face{font-family:Roboto;font-style:normal; ... Neoplasias/prevenção & controle, Alimentos, Dieta e Nutrição, Exercício Físico @font-face{font-family:Roboto;font-style: ...
Neoplasias Bucais (1) * Carcinoma de Células Escamosas (1) * Doenças Inflamatórias Intestinais (1) ...
Neoplasias Abdominais. *Neoplasias Biliares. *Neoplasias Pancreáticas. *Neoplasias Gastrointestinais. *Neoplasias Intestinais. ...
Neoplasias intestinais;. *Sangramento gastrointestinal;. *Obstrução intestinal;. Para conhecer mais conteúdos voltados a ... e das técnicas de ressecção intestinal das neoplasias malignas e benignas. ...
Os hábitos intestinais variam consideravelmente de uma pessoa para outra e são afetados pela idade, fisiologia, dieta e ... sugere neoplasia colônica Câncer colorretal O câncer colorretal é extremamente comum. Os sintomas incluem sangue nas fezes e ... Muitos idosos têm uma ideia equivocada sobre o que seriam hábitos intestinais saudáveis e usam laxantes regularmente. Outras ... Alguns indivíduos têm uma preocupação excessiva com seus hábitos intestinais. Na sociedade ocidental, a frequência normal de ...
Neoplasias primárias do peritoneu como o mesotelioma são raras, enquanto a. disseminação para o peritoneu de outras neoplasias ... Transcript of Carcinomatose peritoneal de neoplasias do tubo digestivo · origem em neoplasias primárias do tubo.... Page 1. ... Carcinomatose peritoneal de neoplasias do tubo digestivo · origem em neoplasias primárias do tubo.... ... tinham origem em neoplasias do ovário, 5 em neoplasias do apêndice ilio-cecal ...
Existem muitas possibilidades: problemas hepatobilares, musculoesqueléticos, endócrinos, intestinais, neoplasias e até mesmo ...
Obstruções intestinais agenesias e atresias anorretais, megacólon congênito (doença deHirschsprung), neoplasias, volvo, doença ... Perfurações do cólon: neoplasias, doença inflamatória intestinal (doença de crohn, retocolite ulcerativa), doença diverticular ... Os estomas intestinais podem ser temporários(transitórios) ou definitivos (permanentes).dependendo do motivo pelo qual foi ...
Estomias intestinais: da origem à readaptação. Estomias intestinais: da origem à readaptação ... anquilosante, osteoporose, neoplasia e fratura. Ao exame o pct deve mov a coluna em todos os eixos.. Exame cervical: rotao, ... Neoplasia pancretica. (cabea e colo?).. MANOBRAS E SINAIS ESPECIAIS. Murphy: dor no ponto cstico na insp. (colecistite);. ... Fossa liaca: alas intestinais com fezes/ TU ovrio.. Palpao:. Objetivo: Avaliar estado da parede abd., sensibilidade, dor, ...
Copyright 2006-2023 - Todos os direitos reservados ...
As doenças inflamatórias intestinais são fatores de risco para qual neoplasia?. Responder. ...
Tratamento de afecções do trato digestório (colelitíase, neoplasias, doenças inflamatórias intestinais, abscessos e apendicite ...
Pessoas IMUNOSSUPRIMIDAS ( neoplasias, HIV, doença renal crônica, transplantados, doença renal crônica, auto inflamatórias e ... doenças intestinais inflamatórias), com segunda dose realizada a mais de 28 dias. Devem levar cópia de documento que comprove a ...
... parasitoses intestinais, neoplasias do trato digestório, abdome agudo, más formações do trato digestório, falência intestinal, ... Neurocirurgia - Diagnóstico e tratamento de portadores de doenças neurológicas, tais como: hidrocefalia, neoplasias do sistema ... C44-Neoplasia de pele, L70-Acne, L71-Rosásea , L81-Transtornos de Pigmentação, L83-Acantose Nigricans, L89-Úlcera dos MMII, 32- ... neoplasias hepáticas e acompanhamento pós- transplante hepático. ...
Muitas são as causas da esplenomegalia, sendo importante destacar as hemoparasitoses, as parasitoses intestinais e epiteliais ...
Quantos pacientes a sofrerem de problemas intestinais vê .... Descubra mais Tudo o que precisa de saber sobre a Síndrome do ... As microbiotas e respetivas disbioses, comuns em caso de neoplasias, representam aqui um foco de investigação inovador. Uma ... Esta disbiose lingual é suscetível de afetar a composição das microbiotas intestinais e pancreáticas através da corrente ... requer confirmação a uma escala maior e amplificação das análises para incluir microrganismos intestinais e salivares dos ...
C04 - Neoplasias. Neoplasias do Plexo Coróide. Neoplasias do Plexo Corióideo. Papiloma do Plexo Coróide. Papiloma do Plexo ... Doenças Inflamatórias Intestinais. Hepatite Autoimune. Hepatite Auto-Imune. Ileus. Íleus. C10 - Doenças do Sistema Nervoso. ... Neoplasias do Plexo Coróide. Neoplasias do Plexo Corióideo. Neoplasias do Plexo Coróide. Neoplasias do Plexo Corióideo. ...
C04 - Neoplasias. Neoplasias do Plexo Coróide. Neoplasias do Plexo Corióideo. Papiloma do Plexo Coróide. Papiloma do Plexo ... Doenças Inflamatórias Intestinais. Hepatite Autoimune. Hepatite Auto-Imune. Ileus. Íleus. C10 - Doenças do Sistema Nervoso. ... Neoplasias do Plexo Coróide. Neoplasias do Plexo Corióideo. Neoplasias do Plexo Coróide. Neoplasias do Plexo Corióideo. ...
C04 - Neoplasias. Neoplasias do Plexo Coróide. Neoplasias do Plexo Corióideo. Papiloma do Plexo Coróide. Papiloma do Plexo ... Doenças Inflamatórias Intestinais. Hepatite Autoimune. Hepatite Auto-Imune. Ileus. Íleus. C10 - Doenças do Sistema Nervoso. ... Neoplasias do Plexo Coróide. Neoplasias do Plexo Corióideo. Neoplasias do Plexo Coróide. Neoplasias do Plexo Corióideo. ...
C04 - Neoplasias. Neoplasias do Plexo Coróide. Neoplasias do Plexo Corióideo. Papiloma do Plexo Coróide. Papiloma do Plexo ... Doenças Inflamatórias Intestinais. Hepatite Autoimune. Hepatite Auto-Imune. Ileus. Íleus. C10 - Doenças do Sistema Nervoso. ... Neoplasias do Plexo Coróide. Neoplasias do Plexo Corióideo. Neoplasias do Plexo Coróide. Neoplasias do Plexo Corióideo. ...
C04 - Neoplasias. Neoplasias do Plexo Coróide. Neoplasias do Plexo Corióideo. Papiloma do Plexo Coróide. Papiloma do Plexo ... Doenças Inflamatórias Intestinais. Hepatite Autoimune. Hepatite Auto-Imune. Ileus. Íleus. C10 - Doenças do Sistema Nervoso. ... Neoplasias do Plexo Coróide. Neoplasias do Plexo Corióideo. Neoplasias do Plexo Coróide. Neoplasias do Plexo Corióideo. ...
C04 - Neoplasias. Neoplasias do Plexo Coróide. Neoplasias do Plexo Corióideo. Papiloma do Plexo Coróide. Papiloma do Plexo ... Doenças Inflamatórias Intestinais. Hepatite Autoimune. Hepatite Auto-Imune. Ileus. Íleus. C10 - Doenças do Sistema Nervoso. ... Neoplasias do Plexo Coróide. Neoplasias do Plexo Corióideo. Neoplasias do Plexo Coróide. Neoplasias do Plexo Corióideo. ...

No FAQ disponível com os "neoplasias intestinais"