Tumores ou câncer do RIM.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Processos patológicos do RIM ou de componentes de seus tecidos.
Transferência de um rim, de um ser humano ou animal a outro.
Túbulos longos e contorcidos nos néfrons. Coletam o filtrado do sangue através dos GLOMÉRULOS RENAIS e processando-o para formar a URINA. Cada túbulo renal é formado por CÁPSULA GLOMERULAR, TÚBULO RENAL PROXIMAL, ALÇA NEFRÔNICA, TÚBULO RENAL DISTAL e DUCTO COLETOR RENAL que leva a uma cavidade central do rim (PÉLVIS RENAL) que se conecta ao URETER.
Tumores ou câncer do PÂNCREAS. Dependendo dos tipos de CÉLULAS das ILHOTAS PANCREÁTICAS presentes nos tumores, vários hormônios podem ser secretados: GLUCAGON das CÉLULAS PANCREÁTICAS ALFA, INSULINA das CÉLULAS PANCREÁTICAS BETA e SOMATOSTATINA das CÉLULAS SECRETORAS DE SOMATOSTATINA. A maioria é maligna, exceto os tumores produtores de insulina (INSULINOMA).
Zona mais externa do RIM (abaixo da cápsula), constituída pelos GLOMÉRULOS RENAIS, TÚBULOS RENAIS DISTAIS e TÚBULOS RENAIS PROXIMAIS.
Crescimento novo anormal de tecido. As neoplasias malignas apresentam um maior grau de anaplasia e têm propriedades de invasão e de metástase quando comparadas às neoplasias benignas.
Redução abrupta da função renal. A lesão renal aguda abrange o espectro inteiro da síndrome, incluindo a falência renal aguda, NECROSE TUBULAR AGUDA e outras afecções menos graves.
Neoplasias contendo formações semelhantes a cistos ou produzindo mucina ou soro.
Estágio final da INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA. Caracterizada por danos renais graves e irreversíveis (segundo os dados de PROTEINURIA) e pela redução na TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR para menos que 15 ml por min (Kidney Foundation: Kidney Disease Outcome Quality Initiative, 2002). A condição destes pacientes geralmente exige HEMODIÁLISE ou TRANSPLANTE RENAL.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Grupo de CORTICOSTEROIDES que afetam o metabolismo de carboidratos (GLUCONEOGÊNESE, depósito de glicogênio hepático, elevação da GLICEMIA), inibem a secreção de CORTICOTROPINA e possuem atividade anti-inflamatória pronunciada. Também desempenham um papel no metabolismo de gorduras e proteínas, manutenção da pressão arterial, alteração da resposta do tecido conjuntivo a lesão, redução no número de linfócitos circulantes e no funcionamento do sistema nervoso central.
Desculpe, mas a pergunta é um pouco confusa, uma vez que "Portugal" se refere a um país e não a um conceito médico ou condição médica. Não há uma definição médica para "Portugal".
Proteínas citoplasmáticas que ligam especificamente glucocorticoides e medeiam seus efeitos celulares. O complexo receptor glucocorticoide-glucocorticoide atua no núcleo induzindo a transcrição do DNA. Os glucocorticoides são nomeados pelos seus efeitos sobre a concentração de glucose sanguínea, mas eles possuem efeitos igualmente importantes sobre o metabolismo de proteína e gordura. O cortisol é o exemplo mais importante.
O Prêmio Nobel é um prestigioso reconhecimento internacional anual, concedido a indivíduos e organizações que fazem contribuições notáveis em fisiologia ou medicina, física, química, literatura, promoção da paz e, mais recentemente, economia, honrando os legados de Alfred Nobel e sua visão de incentivar inovações e melhoramentos para a humanidade.
Anti-inflamatório 9-fluor-glucocorticoide.
Agentes que reduzem ou eliminam a INFLAMAÇÃO.
ESTRADIOL alquilado semi-sintético com uma substituição 17-alfa-etinil. Possui alta potência estrogênica quando administrado oralmente e frequentemente é utilizado como componente estrogênico em ANTICONCEPCIONAIS ORAIS.
Pregnenos com uma dupla ligação ou mais do que três duplas ligações, que sofreram contrações de anel ou não possuem os carbonos 18 ou 19.
Forma sólida de administração, de peso variável, tamanho e formato, que pode ser moldada ou comprimida, e que contém uma substância medicinal em forma pura ou diluída. (Dorland, 28a ed)
Hormônio progestacional sintético usado com frequência como o componente progestágeno de agentes anticoncepcionais orais combinados.
Combinações fixas de drogas administradas oralmente com propósitos anticoncepcionais.
Comprimido revestido com material que retarda a liberação da medicação até depois de ele deixar o estômago. (Dorland, 28a ed)
Anticoncepcionais orais que devem a sua eficácia às preparações sintéticas.
Suscetibilidade latente a doenças de caráter genético, podendo ser ativada sob determinadas situações.
Aspectos econômicos da profissão e da assistência odontológica.
Processo genético pelo qual o organismo adulto passa via mecanismos que conduzem à restrição dos possíveis destinos das células, eventualmente levando-as a seu estado diferenciado. Os mecanismos envolvidos causam alterações hereditárias na sequência do DNA das células, como METILAÇÃO DE DNA, modificação da HISTONA, PERÍODO DE REPLICAÇÃO DO DNA, posicionamento do NUCLEOSSOMO e heterocromatização, que resultam na expressão ou repressão gênica seletiva.
Processo educacional que fornece informação e aconselhamento aos indivíduos ou familiares, sobre a condição genética que possa afetá-los. O propósito deste aconselhamento é auxiliar estes indivíduos nas decisões sobre casamento, reprodução e outros assuntos relacionados à saúde baseados nas informações sobre a doença genética, avaliação dos testes diagnósticos e programas de conduta. Geralmente é oferecido um apoio psicossocial.
Situação em que há um padrão de tumores dentro de uma família, mas nem todos os indivíduos tendo necessariamente a mesma neoplasia. Caracteristicamente, o tumor tende a ocorrer em uma idade mais precoce que a média; os indivíduos podem ter mais de um tumor primário; os tumores podem ser multicêntricos; normalmente mais de 25 por cento dos indivíduos em linha direta de descendência do probando são afetados e a predisposição ao câncer nessas famílias comporta-se como um traço autossômico dominante com cerca de 60 por cento de penetrância.
Detecção de uma MUTAÇÃO, GENÓTIPO, CARIÓTIPO ou ALELOS específicos associados com características genéticas, doenças hereditárias ou predisposição para uma doença, ou que pode levar à doença em seus descendentes. Inclui a triagem genética pré-natal.
Apoio financeiro para o desenvolvimento de recursos humanos incluindo estipêndios e empréstimos para estudantes e recursos para instituições.

Neoplasia renal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no tecido do rim. Esses crescimentos celulares descontrolados podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Existem vários tipos de neoplasias renais, sendo o carcinoma de células renais (do tipo clear cell) o tipo mais comum de câncer de rim em adultos. Outros tipos de neoplasias renais incluem adenoma renal, oncocitoma, angiomiolipoma e tumores Wilms (nefroblastomas), que são mais frequentemente encontrados em crianças. Os sintomas associados às neoplasias renais podem incluir sangue na urina, dor lombar, febre e perda de peso involuntária. O tratamento dependerá do tipo e estadiamento da neoplasia renal, bem como da saúde geral do paciente. Tratamentos comuns incluem cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

O rim é um órgão em forma de feijão localizado na região inferior da cavidade abdominal, posicionado nos dois lados da coluna vertebral. Ele desempenha um papel fundamental no sistema urinário, sendo responsável por filtrar os resíduos e líquidos indesejados do sangue e produzir a urina.

Cada rim é composto por diferentes estruturas que contribuem para seu funcionamento:

1. Parenchima renal: É a parte funcional do rim, onde ocorre a filtração sanguínea. Consiste em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, responsáveis pelo processo de filtragem e reabsorção de água, eletrólitos e nutrientes.

2. Cápsula renal: É uma membrana delgada que envolve o parenquima renal e o protege.

3. Medulha renal: A parte interna do rim, onde se encontram as pirâmides renais, responsáveis pela produção de urina concentrada.

4. Cortical renal: A camada externa do parenquima renal, onde os néfrons estão localizados.

5. Pelvis renal: É um funil alongado que se conecta à ureter, responsável pelo transporte da urina dos rins para a bexiga.

Além de sua função na produção e excreção de urina, os rins também desempenham um papel importante no equilíbrio hidroeletrólito e no metabolismo de alguns hormônios, como a renina, a eritropoietina e a vitamina D ativa.

Nefropatia é um termo geral que se refere a doenças ou condições que causam danos aos rins e à sua função. Pode resultar em disfunção renal leve a grave, insuficiência renal crónica ou falha renal aguda. Existem muitos tipos de nefropatias, incluindo:

1. Nefropatia diabética: danos aos rins causados pelo diabetes, que é a causa mais comum de insuficiência renal nos Estados Unidos.
2. Glomerulonefrite: inflamação dos glomérulos (pequenos vasos sanguíneos nos rins que ajudam a filtrar os resíduos líquidos do sangue). Pode ser causada por infeções, certas doenças ou exposição a certos medicamentos.
3. Nefrite tubulointersticial: inflamação dos túbulos renais (pequenos tubos que canalizam os resíduos líquidos para fora do corpo) e da tecido entre eles (interstício). Pode ser causada por infeções, certos medicamentos, intoxicação por metais pesados ou outras condições de saúde.
4. Doença poliquística renal: uma condição hereditária em que vários cistos se desenvolvem nos rins, o que pode levar à insuficiência renal.
5. Hipertensão nefrovasculare: danos aos rins causados por pressão arterial alta prolongada e não controlada.
6. Nefropatia hereditária: doenças genéticas que afetam os rins, como a doença de Alport e a nefropatia medular familiar.

Os sintomas da nefropatia podem incluir edema (inchaço das pernas, pés ou mãos), proteínas nas urinas, sangue nas urinas, pressão arterial alta e falta de ar com atividade física. O tratamento depende da causa subjacente da nefropatia e pode incluir medicação, dieta e mudanças no estilo de vida. Em casos graves, a hemodiálise ou o transplante renal podem ser necessários.

Um transplante de rim é um procedimento cirúrgico em que um rim sadio e funcional de um doador é trasplantado para um paciente cujo rim não funciona corretamente, geralmente devido a doença renal crônica ou lesão renal aguda grave. O rim transplantado assume as funções do rim do receptor, incluindo a filtração de sangue, a produção de urina e o equilíbrio hormonal.

Existem três tipos principais de transplante renal:

1. Transplante de rim de doador falecido: O rim é doado por alguém que foi declarado legalmente morto e cujos parentes próximos deram consentimento para a doação. Este é o tipo mais comum de transplante renal.
2. Transplante de rim de doador vivo: O rim é doado por uma pessoa viva, geralmente um membro da família do receptor que se ofereceu voluntariamente e passou por avaliações médicas rigorosas para garantir a compatibilidade e a segurança do doador e do receptor.
3. Transplante de rim de doador vivo cruzado: Este tipo de transplante ocorre quando um par de doadores vivos e receptores, que não são compatíveis entre si, trocam os rins para realizar dois transplantes simultâneos. Isso permite que ambos os pares recebam rins compatíveis e funcionais.

Após o transplante, o paciente precisa tomar imunossupressores de longo prazo para evitar o rejeição do rim transplantado. Esses medicamentos suprimem o sistema imune do paciente, tornando-o mais susceptível a infecções e outras complicações. No entanto, eles são essenciais para garantir a sobrevida e a função duradouras do rim transplantado.

Os túbulos renais são estruturas tubulares microscópicas localizadas no néfron, a unidade funcional do rim. Eles desempenham um papel crucial na formação da urina primária, processo chamado de filtração glomerular, e também no reabsorção e secreção ativa de vários constituintes presentes no tubulo contorcido proximal, loop de Henle e tubulo contorcido distal.

Existem três partes principais dos túbulos renais:

1. Túbulo contorcido proximal (PCT): É a primeira parte do túbulo renal e é responsável por reabsorber cerca de 65% do filtrado glomerular, incluindo glicose, aminoácidos, sais e água.

2. Loop de Henle: É a segunda parte do túbulo renal e é dividido em uma porção descendente e uma porção ascendente. A porção descendente é permeável à água, mas não aos sais, enquanto a porção ascendente é impermeável à água, mas permite a reabsorção de sódio e cloro. O loop de Henle ajuda a estabelecer um gradiente osmótico no rim, permitindo que o néfron reabsorba água do túbulo contorcido distal e da coletora de urina.

3. Túbulo contorcido distal (DCT): É a terceira parte do túbulo renal e é responsável por reabsorber cerca de 5% do filtrado glomerular, incluindo sódio, potássio e cloro. Além disso, o DCT secreta ácido ou bicarbonato para manter o pH sanguíneo dentro dos limites normais.

Ao longo dessas diferentes partes do túbulo renal, as células são capazes de modular a permeabilidade à água e aos sais, bem como secretar ou reabsorver substâncias, o que permite que os rins regulem o equilíbrio hídrico e iônico do corpo.

Neoplasia pancreática é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no pâncreas, levando à formação de tumores benignos ou malignos. Esses tumores podem ser classificados em dois grandes grupos: neoplasias exócrinas e endócrinas.

As neoplasias exócrinas são as mais comuns e incluem o adenocarcinoma ductal pancreático, que é o tipo de câncer de pâncreas mais frequentemente diagnosticado e altamente agressivo. Outros tipos de neoplasias exócrinas incluem citosarmas, adenomas serosos, adenocarcinomas mucinosos e tumores sólidos pseudopapilares.

As neoplasias endócrinas, também conhecidas como tumores neuroendócrinos do pâncreas (PanNETs), são menos comuns e geralmente crescem mais lentamente do que as neoplasias exócrinas. Eles podem ser funcionais, produzindo hormônios como gastrina, insulina ou glucagon, ou não funcionais, sem produção hormonal aparente.

O tratamento para as neoplasias pancreáticas depende do tipo e estadiamento da doença, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos. A prevenção e o diagnóstio precoces são fundamentais para um melhor prognóstico e tratamento.

O córtex renal refere-se à camada externa do rim, que é responsável pela filtração inicial de sangue e secreção de urina. É a parte mais exterior dos rins e contém glomérulos alongados e tubos contorcidos, que trabalham juntos para reabsorver água, eletrólitos e nutrientes no sangue, enquanto eliminam resíduos e toxinas como urina. O córtex renal é rico em vasculatura e nefronas, que são as unidades funcionais dos rins responsáveis pela filtração do sangue. Lesões ou doenças no córtex renal podem afetar a capacidade dos rins de filtrar o sangue e manter o equilíbrio hidroeletrolítico do corpo.

Neoplasia é um termo geral usado em medicina e patologia para se referir a um crescimento celular desregulado ou anormal que pode resultar em uma massa tumoral. Neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas), dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade.

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente, não se espalham para outras partes do corpo e podem ser removidas cirurgicamente com relativa facilidade. No entanto, em alguns casos, as neoplasias benignas podem causar sintomas ou complicações, especialmente se estiverem localizadas em áreas críticas do corpo ou exercerem pressão sobre órgãos vitais.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo. Essas neoplasias são compostas por células anormais que se dividem rapidamente e sem controle, podendo interferir no funcionamento normal dos órgãos e tecidos circundantes. O tratamento das neoplasias malignas geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

Em resumo, as neoplasias são crescimentos celulares anormais que podem ser benignas ou malignas, dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade. O tratamento e o prognóstico variam consideravelmente conforme o tipo e a extensão da neoplasia.

Lesão Renal Aguda (LRA) é definida como a diminuição súbita da função renal, geralmente reversível, que ocorre em um curto período de tempo (horas a dias) e resulta em alterações nos parâmetros laboratoriais, como aumento do nível de creatinina sérico e ureia no sangue. A lesão renal aguda pode ser causada por vários fatores, incluindo hipovolemia, sepse, obstrução urinária, exposição a nefrotóxicos (como alguns medicamentos), doenças glomerulares, e outras condições clínicas. A classificação mais amplamente usada para LRA é a do Consenso de RIFLE (Risk, Injury, Failure, Loss, End Stage), que considera o grau de disfunção renal (alteração na taxa de filtração glomerular) e a duração da lesão. O tratamento da LRA geralmente inclui medidas gerais de suporte, como manutenção do equilíbrio hídrico e eletrolítico, correção de hipovolemia ou hipervolemia, suspensão de nefrotóxicos e tratamento da causa subjacente. Em casos graves, pode ser necessária terapia de reposição renal (hemodiálise ou diálise peritoneal).

Neoplasias císticas, mucinosas e serosas são tipos específicos de tumores que se desenvolvem em diferentes glândulas ou tecidos do corpo. Cada um deles tem características distintivas:

1. Neoplasias císticas: São tumores glandulares que se formam em torno de uma cavidade ou lúmen preenchido por fluido. Podem ser benignos (adenomas císticos) ou malignos (cistadenocarcinomas). As localizações mais comuns são o pâncreas e o ovário.

2. Neoplasias mucinosas: São tumores que produzem e secretam muco, um tipo de líquido viscoso rico em glicoproteínas. Podem ser benignos (mucocele) ou malignos (mucoepidermoid carcinoma, adenocarcinoma mucinoso). Esses tumores podem ocorrer em diversos locais, como pulmões, trato gastrointestinal e glândulas salivares.

3. Neoplasias serosas: São tumores que produzem fluido seroso, um líquido claro e aquoso. Geralmente são benignos (adenomas serosos) e raramente malignos (carcinomas serosos). Esses tumores geralmente ocorrem no pâncreas, mas também podem ser encontrados em outros órgãos, como ovários e pulmões.

Em resumo, as neoplasias císticas, mucinosas e serosas são tumores que se diferenciam pela natureza do fluido ou substância que eles produzem e secretam. A compreensão das características distintivas desses tumores é importante para o diagnóstico e tratamento adequados.

Falência Renal Crônica (FRC) é definida como a perda irreversível e progressiva da função renal, geralmente abaixo de 15% do valor normal, resultando em acúmulo de substâncias tóxicas no organismo que seriam excretadas na urina. Essa condição geralmente desenvolve-se ao longo de um período de tempo superior a três meses e pode levar à insuficiência renal completa, necessitando de tratamento de suporte como hemodiálise ou diálise peritoneal. A FRC pode ser causada por diversas doenças, incluindo diabetes, hipertensão arterial, doença glomerular, doença tubulointersticial e outras condições que afetam o riñão de forma crônica. Os sintomas podem incluir edema, pressão arterial alta, falta de apetite, vômitos, fadiga, confusão mental e falta de ar. O tratamento precoce das doenças subjacentes pode ajudar a prevenir ou atrasar o desenvolvimento da FRC.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Os glucocorticoides são um tipo de hormona esteroide produzida naturalmente pelos cortices das glândulas supra-renais, chamada cortisol. Eles desempenham papéis importantes no metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos, além de suprimirem respostas imunes e inflamatórias do corpo.

Como medicamento, os glucocorticoides sintéticos são frequentemente usados para tratar uma variedade de condições, incluindo doenças autoimunes, alergias, asma, artrite reumatoide e outras inflamações. Alguns exemplos de glucocorticoides sintéticos incluem a hidrocortisona, prednisolona e dexametasona.

Os efeitos colaterais dos glucocorticoides podem ser significativos, especialmente com uso prolongado ou em doses altas, e podem incluir aumento de apetite, ganho de peso, pressão arterial alta, osteoporose, diabetes, vulnerabilidade a infecções e mudanças na aparência física.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Portugal" é o nome de um país localizado no sudoeste da Europa, e não há uma definição médica associada a ele. Se você estivesse procurando por algum termo médico específico ou condição de saúde relacionada a Portugal, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.

Os Receptores de Glucocorticoides (GCs) são proteínas intracelulares que se ligam a hormonas esteroides glucocorticoides, como o cortisol, produzidas pela glândula suprarrenal. Essa ligação desencadeia uma cascata de eventos que resultam em efeitos genómicos e não genómicos, alterando a expressão gênica e, consequentemente, a função celular.

Os GCs desempenham um papel crucial na regulação de diversos processos fisiológicos, como o metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas, resposta imune e inflamatória, crescimento e desenvolvimento, e homeostase do sistema nervoso central. Além disso, os GCs são frequentemente usados no tratamento de diversas condições clínicas, como doenças autoimunes, asma, dermatite e neoplasias, devido à sua potente ação anti-inflamatória e imunossupressora.

No entanto, o uso prolongado ou em doses elevadas de GCs pode resultar em efeitos adversos significativos, como osteoporose, diabetes, hipertensão, glaucoma, catarata, susceptibilidade à infecções, alterações na cicatrização de feridas e síndrome de Cushing. Portanto, o uso desses medicamentos deve ser cuidadosamente monitorado e ajustado para minimizar os riscos associados ao tratamento.

O Prêmio Nobel não é exatamente um termo médico, mas sim um prêmio internacional concedido anualmente em várias categorias a pessoas que realizaram contribuições notáveis em benefício do gênero humano. Foi estabelecido no testamento de Alfred Nobel, um industrial e inventor sueco que é mais conhecido por ter inventado a dinamite.

No entanto, há um Prêmio Nobel relacionado à medicina, chamado "Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina". Este prêmio é concedido anualmente pela Assembleia Nobel do Instituto Karolinska, em Estocolmo, Suécia, a pesquisadores que fizeram descobertas notáveis no campo da fisiologia ou medicina. A palavra "fisiologia" aqui é usada em um sentido amplo e inclui todas as áreas da biomedicina, como neurobiologia, bioquímica, genética molecular e celular, imunologia e patologia.

Em resumo, o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina é um prêmio concedido anualmente a pesquisadores que fizeram contribuições significativas no campo da medicina e fisiologia, em reconhecimento à sua excelência e impacto na compreensão e melhoria da saúde humana.

Dexamethasone é um glucocorticoide sintético potente, frequentemente usado em medicina como anti-inflamatório e imunossupressor. Tem propriedades semelhantes à cortisol natural no corpo e age suprimindo a resposta do sistema imune, inibindo a síntese de prostaglandinas e outras substâncias inflamatórias.

É usado para tratar uma variedade de condições, incluindo:

* Doenças autoimunes (como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico)
* Alergias graves
* Asma grave e outras doenças pulmonares obstrutivas
* Doenças inflamatórias intestinais (como colite ulcerativa, doença de Crohn)
* Transtornos da tireóide
* Câncer (para reduzir os sintomas associados à quimioterapia ou radioterapia)
* Shock séptico e outras condições graves em que haja inflamação excessiva

Dexamethasone também é usado como medicação preventiva para edema cerebral (inchaço do cérebro) após traumatismos cranianos graves ou cirurgia cerebral. No entanto, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado devido aos potenciais efeitos colaterais graves, como:

* Supressão do sistema imune, aumentando o risco de infecções
* Aumento da pressão intraocular (glaucoma) e cataratas
* Alterações no metabolismo dos carboidratos, lípidos e proteínas
* Risco de úlceras gástricas e sangramento
* Retardo do crescimento em crianças
* Alterações na densidade óssea e aumento do risco de osteoporose

Portanto, a dexametasona só deve ser prescrita por um médico qualificado e seu uso deve ser acompanhado cuidadosamente.

Anti-inflamatórios são medicamentos que ajudam a reduzir inflamação, dor e febre. Eles funcionam inibindo a ação de enzimas chamadas ciclooxigenases (COX), que desempenham um papel importante na produção de prostaglandinas, substâncias químicas envolvidas no processo inflamatório. Existem dois tipos principais de anti-inflamatórios: os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e os corticosteroides.

Os AINEs, como ibuprofeno, naproxeno e diclofenaco, são amplamente utilizados para tratar dor leve a moderada, febre e inflamação em curtos períodos de tempo. Eles podem ser administrados por via oral, injecção ou em creme para uso tópico. No entanto, o uso prolongado de AINEs pode estar associado a efeitos adversos graves, como danos no estômago e nos rins, além de aumentar o risco de problemas cardiovasculares.

Os corticosteroides, como a hidrocortisona e a prednisona, são potentes anti-inflamatórios usados para tratar uma variedade de condições, desde asma e artrite até doenças autoimunes e reações alérgicas graves. Eles funcionam suprimindo o sistema imune e reduzindo a inflamação em todo o corpo. No entanto, o uso prolongado de corticosteroides pode causar efeitos adversos significativos, como aumento de peso, pressão arterial alta, diabetes, osteoporose e susceptibilidade a infecções.

Em resumo, os anti-inflamatórios são uma classe importante de medicamentos usados para tratar dor, febre e inflamação. No entanto, eles podem causar efeitos adversos graves se utilizados incorretamente ou por longos períodos de tempo. Portanto, é importante consultar um médico antes de começar a tomar qualquer medicamento anti-inflamatório.

Etinilestradiol é um tipo de estrógeno sintético, ou seja, uma forma artificial de estrogênio, que é a principal hormona sexual feminina. Ele é frequentemente usado em contraceptivos hormonais combinados, como pílulas anticoncepcionais, para impedir a gravidez inibindo a ovulação e alterando o revestimento do útero. Além disso, o etinilestradiol pode ser usado no tratamento de certos distúrbios hormonais e sintomas da menopausa. Como qualquer medicamento, o uso de etinilestradiol pode acarretar riscos e efeitos colaterais, os quais devem ser discutidos com um profissional de saúde antes do início do tratamento.

Norpregnenos são uma classe de hormônios esteroides derivados da progesterona, que é um hormônio sexual feminino. Eles são produzidos naturalmente no corpo humano e desempenham um papel importante em várias funções fisiológicas, especialmente no sistema reprodutivo feminino.

Existem dois principais norpregnenos: a 17α-hidroxiprogesterona e a 11-deoxicorticosteroide. A 17α-hidroxiprogesterona é um intermediário na síntese de outros hormônios esteroides, como o cortisol e os andrógenos. Já a 11-deoxicorticosteroide é um precursor da aldosterona, um hormônio que regula a pressão arterial e o equilíbrio de líquidos no corpo.

Além disso, os norpregnenos também têm propriedades anti-inflamatórias e imunossupressoras, o que os torna úteis no tratamento de certas condições médicas, como doenças autoimunes e rejeição de transplante. No entanto, seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos colaterais potencialmente graves, como o aumento do risco de infecções e doenças cardiovasculares.

Em termos médicos, um comprimido é uma forma farmacêutica sólida e posológica, geralmente contendo um ou mais princípios ativos (medicamentos ou drogas) combinados com excipientes. Os comprimidos são fabricados por compressão de pós em moldes, resultando em formas regulares e uniformes. Eles oferecem diversas vantagens, como facilidade de manuseio, dosagem precisa, estabilidade do princípio ativo, proteção contra a deterioração e possibilidade de máscara de sabor amargo do medicamento. Além disso, os comprimidos podem ser coados com filme ou revestidos para proteger o conteúdo da umidade, aumentar a resistência à erosão gástrica e proporcionar liberação controlada do princípio ativo. A forma de comprimido é uma das formas farmacêuticas mais comuns e populares para administração oral de medicamentos.

Desogestrel é um progestágeno sintético utilizado principalmente em métodos hormonais de contracepção, como pílulas anticoncepcionais e dispositivos intra-uterinos (DIU). Ele funciona impedindo a ovulação, espaçando ou impedindo a nidação do óvulo fertilizado no útero, e engrossando o revestimento do útero para tornar mais difícil a implantação do óvulo.

Desogestrel é um progestágeno de terceira geração, o que significa que ele tem uma estrutura química diferente dos progestágenos de primeira e segunda gerações. Isso pode resultar em menores efeitos colaterais hormonais, como aumento de peso, acne e humores alterados, em comparação com as gerações anteriores de progestágenos.

Além disso, o desogestrel tem uma vida média mais longa do que outros progestágenos, o que permite que ele seja usado em doses menores e ainda mantenha sua eficácia contraceptiva. Isso também pode reduzir os efeitos colaterais hormonais associados à sua utilização.

Embora o desogestrel seja geralmente seguro e bem tolerado, como qualquer medicamento, ele pode causar efeitos colaterais em alguns indivíduos. Além disso, existem contraindicações para seu uso, como história de trombose venosa ou arterial, doença hepática grave, câncer de mama ou útero, e sangramento vaginal inexplicável. Portanto, é importante que qualquer pessoa interessada em usar métodos contraceptivos que contenham desogestrel consulte um profissional de saúde para avaliar sua adequação e receber orientações sobre seu uso correto.

Os anticoncepcionais orais combinados (AOCs) são um tipo de contracepção hormonal oral que contém duas hormonas sintéticas: um estrogênio e um progestágeno. Esses hormônios trabalham em conjunto para inhibir a ovulação, ou seja, impedem a liberação do óvulo do ovário. Além disso, eles também causam alterações no mucus do colo do útero, tornando-o mais espesso e menos propício à passagem dos espermatozoides, e no revestimento do útero, impedindo a nidação do óvulo fertilizado.

Existem diferentes formulações de AOCs, com variações na dose e no tipo de estrogênio e progestágeno utilizados. Alguns dos nomes comerciais mais conhecidos incluem Yasmin, Yaz, Ortho Tri-Cyclen e Alesse.

Os AOCs são geralmente bem tolerados e eficazes, mas podem causar efeitos colaterais como náuseas, vômitos, cefaleias, mastalgia (dor no seio) e alterações no humor. Além disso, alguns fatores aumentam o risco de tromboembolismo venoso (TEV) associado ao uso de AOCs, como tabagismo, idade superior a 35 anos, obesidade, hipertensão arterial e história familiar ou pessoal de TEV. Portanto, é importante que as mulheres que desejam utilizar essa forma de contracepção sejam avaliadas adequadamente por um profissional de saúde para minimizar os riscos associados ao seu uso.

Comprimidos com revestimento entérico são um tipo especial de formulação de medicamento em comprimido. O revestimento entérico é uma camada fina e protectora adicionada à superfície do comprimido. Essa camada é resistente à acidez do estômago, o que significa que ela não se dissolve no ambiente ácido do estômago. Em vez disso, ela passa pelo estômago intacta e só se dissolve no intestino delgado, onde as condições são menos ácidas.

Esta característica é útil em várias situações clínicas. Por exemplo, alguns medicamentos podem ser inativados ou causar irritação no estômago se forem dissolvidos lá. Além disso, algumas drogas são absorvidas melhor no intestino do que no estômago. Nesses casos, o uso de comprimidos com revestimento entérico pode ajudar a garantir que o medicamento seja liberado no local e tempo corretos para uma máxima eficácia e segurança.

No entanto, é importante notar que o revestimento entérico também pode atrasar a absorção de alguns medicamentos, portanto, sua utilização deve ser cuidadosamente considerada e discutida com um profissional de saúde qualificado.

Os anticoncepcionais orais sintéticos, também conhecidos como "pílulas anticoncepcionais", são formas hormonais sintéticas de contracepção oral. Eles contêm uma ou duas das hormonas sexuais femininas sintéticas: estrógeno e progestágeno. Existem diferentes tipos e formulações de pílulas anticoncepcionais orais, mas geralmente elas se enquadram em três categorias principais:

1. Pílulas combinadas monofásicas: Contêm uma dose fixa de ambos os hormônios durante todo o ciclo menstrual.
2. Pílulas combinadas multifásicas: Contêm diferentes doses de ambos os hormônios em diferentes fases do ciclo menstrual.
3. Mini-pílulas ou pílulas de progestágeno só: Contêm apenas um progestágeno sintético e são geralmente recomendadas para mulheres que não podem tomar estrógenos.

Os anticoncepcionais orais sintéticos funcionam impedindo a ovulação, engrossando o revestimento do útero e tornando o moco cervical mais espesso, o que dificulta a passagem dos espermatozoides. A eficácia dos anticoncepcionais orais sintéticos é alta, com taxas de falha de menos de 1% ao ano quando usados corretamente. No entanto, eles não protegem contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Além disso, alguns medicamentos e condições médicas podem interferir em seu uso eficaz. É importante consultar um profissional de saúde para obter orientação adequada antes de iniciar o uso de anticoncepcionais orais sintéticos.

Em medicina, a predisposição genética para doença refere-se à presença de genes específicos que aumentam a probabilidade de um indivíduo desenvolver uma determinada doença ou condição de saúde. Esses genes podem ser herdados dos pais e fazer parte da composição genética individual.

É importante notar que ter um gene associado a uma doença não significa necessariamente que o indivíduo desenvolverá a doença, mas sim que ele tem um maior risco em relação à população geral. A expressão da doença dependerá de diversos fatores, como a interação com outros genes e fatores ambientais.

Alguns exemplos de doenças comumente associadas a predisposição genética incluem: câncer de mama, câncer de ovário, diabetes tipo 1, doença de Huntington, fibrose cística e hipertensão arterial.

A compreensão da predisposição genética para doenças pode ajudar no diagnóstico precoce, no tratamento e na prevenção de diversas condições de saúde, além de contribuir para o desenvolvimento de terapias personalizadas e tratamentos mais eficazes.

Economia em Odontologia, também conhecida como Economia da Saúde Bucodental ou Odontoeconomia, é um campo interdisciplinar que aplica princípios econômicos para analisar e avaliar questões relacionadas à saúde bucal e às políticas de saúde. A economia em odontologia tem como objetivo otimizar o uso dos recursos limitados na prestação de cuidados odontológicos, garantindo que os pacientes recebam a melhor atenção possível dentro dos limites financeiros e das restrições de recursos.

Este campo abrange uma variedade de tópicos, incluindo:

1. Avaliação do custo-efetividade e análise benefício-custo de diferentes tratamentos odontológicos;
2. Análise da demanda por cuidados odontológicos e dos fatores que influenciam a escolha dos pacientes em relação a diferentes opções de tratamento;
3. Pesquisa sobre os padrões de utilização dos serviços odontológicos e sua relação com os resultados de saúde;
4. Análise das políticas públicas e dos programas de seguro de saúde que afetam o acesso e a disponibilidade de cuidados odontológicos;
5. Avaliação do impacto financeiro dos problemas de saúde bucal em indivíduos e populações, incluindo os custos diretos e indiretos associados à doença oral.

A economia em odontologia é importante para a formulação de políticas de saúde e para a tomada de decisões clínicas, pois permite uma análise rigorosa dos custos e benefícios dos diferentes tratamentos e programas de saúde. Isso pode ajudar a garantir que os recursos sejam alocados de maneira eficiente e equitativa, levando em consideração as necessidades e preferências dos pacientes e das populações.

A epigenética genética refere-se aos mecanismos hereditários que alteram a expressão gênica sem mudar a sequência do DNA subjacente. Ela envolve uma variedade de modificações químicas e interações com o ambiente que regulam a ativação ou desativação dos genes, levando à diferenciação celular e desenvolvimento de organismos. Essas mudanças epigenéticas podem ser influenciadas por fatores ambientais, como dieta, estresse e exposição a toxinas, e podem ser reversíveis ou transitórias ao longo do tempo. A epigenética genética tem implicações importantes na pesquisa de doenças complexas, como câncer e transtornos mentais, uma vez que as alterações epigenéticas desreguladas podem contribuir para a patogênese dessas condições.

Aconselhamento Genético é uma área da medicina que fornece informações e conselhos sobre questões relacionadas à genética. De acordo com a National Society of Genetic Counselors, o aconselhamento genético é definido como "o processo de avaliação e educação dos indivíduos, famílias ou comunidades sobre os riscos de doenças genéticas e as opções disponíveis para eles, com base em informações clínicas e laboratoriais, para ajudá-los a tomar decisões informadas sobre sua saúde e reprodução."

O processo geralmente inclui uma avaliação da história familiar e médica do indivíduo, testes genéticos quando apropriado, interpretação dos resultados dos testes, discussão dos riscos de doenças genéticas e opções de gerenciamento ou tratamento. O objetivo é fornecer informações claras e precisas sobre os riscos genéticos para que as pessoas possam tomar decisões informadas sobre sua saúde e reprodução.

O aconselhamento genético pode ser solicitado em várias situações, como quando uma pessoa tem um histórico familiar de doenças genéticas, quando uma mulher está grávida ou planejando engravidar e quer saber sobre os riscos para o bebê, ou quando alguém está considerando a realização de testes genéticos para determinar a susceptibilidade a determinadas doenças.

É importante ressaltar que o aconselhamento genético é um processo colaborativo e individualizado, no qual os profissionais de saúde trabalham em estreita colaboração com os indivíduos e suas famílias para garantir que eles recebam informações claras e precisas sobre os riscos genéticos e as opções disponíveis para eles.

As síndromes neoplásicas hereditárias são um grupo de condições genéticas que predispõem os indivíduos a desenvolver cânceres em certos padrões. Essas síndromes são causadas por mutações em genes específicos que desregulam a proliferação e diferenciação celular, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos.

Algumas das síndromes neoplásicas hereditárias mais comuns incluem:

1. Síndrome de Neoplasia Endócrina Múltipla de Tipo 2 (MEN2): é causada por mutações no gene RET e predispõe os indivíduos a desenvolver tumores na tireoide, glândula suprarrenal e sistema nervoso autônomo.
2. Síndrome de Li-Fraumeni: é causada por mutações no gene TP53 e predispõe os indivíduos a desenvolver uma variedade de cânceres, incluindo sarcomas, leucemias, tumores cerebrais e câncer de mama.
3. Síndrome de Peutz-Jeghers: é causada por mutações no gene STK11 e predispõe os indivíduos a desenvolver hamartomas intestinais, manchas pigmentadas na pele e um aumento do risco de cânceres, especialmente do trato gastrointestinal.
4. Síndrome de Lynch: também conhecida como câncer colorretal hereditário sem polipose, é causada por mutações em genes responsáveis pela reparação de DNA e predispõe os indivíduos a desenvolver câncer colorretal, endometrial, gástrico e outros cânceres.
5. Doença de von Hippel-Lindau (VHL): é causada por mutações no gene VHL e predispõe os indivíduos a desenvolver tumores benignos e malignos em vários órgãos, incluindo rins, pâncreas, glândulas suprarrenais e cérebro.

É importante que as pessoas com histórico familiar de câncer ou sintomas suspeitos procurem atendimento médico especializado para avaliação do risco e possíveis tratamentos preventivos.

Os testes genéticos são exames laboratoriais que visam identificar alterações no material genético, ou seja, no DNA (ácido desoxirribonucleico), presente em nossas células. Esses testes podem detectar variações normais entre indivíduos saudáveis, predisposição a doenças hereditárias ou adquiridas, e até mesmo identificar a origem de determinados traços físicos ou comportamentais.

Existem diferentes tipos de testes genéticos, incluindo:

1. Teste de diagnóstico: Realizado após o nascimento para confirmar a presença de uma mutação genética específica associada a uma doença hereditária ou adquirida.

2. Teste prenatal: Pode ser feito antes do nascimento, durante a gravidez, para detectar possíveis anormalidades cromossômicas ou genes que causem doenças congênitas em o feto.

3. Teste pré-implantação: Realizado em embriões produzidos em laboratório durante processos de fertilização in vitro, com o objetivo de selecionar apenas os embriões sem mutações genéticas associadas a doenças graves.

4. Teste preditivo ou pronóstico: Utilizado para identificar indivíduos assintomáticos que possuam uma predisposição genética a desenvolver determinada doença no futuro, como algumas formas de câncer ou doenças neurodegenerativas.

5. Teste forense: Empregado em investigações criminais e na identificação de vítimas de desastres ou conflitos armados, comparando perfis genéticos entre amostras biológicas e bancos de dados.

6. Teste farmacogenético: Realizado para avaliar a eficácia e segurança da administração de determinados medicamentos, levando em consideração as variações genéticas que podem influenciar no metabolismo desses fármacos.

Os testes genéticos têm implicações éticas, sociais e psicológicas significativas, sendo necessário um acompanhamento adequado por profissionais qualificados para garantir o entendimento correto dos resultados e seus impactos na vida do indivíduo e sua família.

Em termos médicos, "Apoio ao Desenvolvimento de Recursos Humanos" (HRD, do inglês Human Resource Development) refere-se às estratégias e ações planificadas para identificar e satisfazer as necessidades de qualificação, desenvolvimento e aprimoramento das competências dos profissionais da saúde. Isso inclui a capacitação, educação continuada, treinamento, mentoria e outras atividades que visam melhorar o desempenho, a produtividade e a qualidade do cuidado prestado pelos profissionais de saúde. O objetivo geral é fortalecer a força de trabalho da saúde, aumentando sua capacidade de responder às demandas e desafios dos sistemas de saúde e promovendo melhores resultados de saúde para as populações.

Insuficiências suprarrenais; Distúrbios reumáticos; Distúrbios renais; Doenças alérgicas; Asma; Neoplasia maligna; Transplante ...
O hiperaldosteronismo, a síndrome causada por excesso de aldosterona, é geralmente consequência de neoplasias supra-renais. As ...
Em estudos com pacientes com insuficiência renal representava cerca de 20% e em biópsias renais pode ser identificada em 1 a 3 ... Quando o problema é uma neoplasia, o tratamento com quimioterapia pode melhorar rapidamente a função renal. Outro tratamento ... Infecções renais fúngicas, bacterianas ou virais (15% dos casos); Nefropatia idiopática, ou seja, de causa desconhecida, mas ... neoplasia, doença autoimune ou alteração metabólica. As principais causas são: Efeito colateral ou reação alérgica a ...
Tumores renais ou Neoplasias nefríticas são crescimentos celulares anormais na estrutura renal, que podem formar uma massa ... A triada hematúria, dor nos flancos e perda de apetite regularmente não está presente Carcinoma de células renais: O mais comum ... Após remoção cirúrgica a sobrevivência 5 anos é superior a 90%. Sarcoma renal: Menos de 1% dos tumores renais. Metástase de ... Carcinoma de células transicionais: Cerca de 7% dos tumores renais, surgem do epitélio de transição, comum por toda via ...
Em Neoplasias hematológicas o aCD279 IgG1 precisa de mais pesquisas. Em tumores sólidos, o uso de CD279 IgG4 Ab é promissor, e ... Nos cânceres de melanoma, câncer de pulmão não pequeno de células e carcinoma de células renais há esperança com CD279 ...
Os cálices renais menores se unem, formando os cálices renais maiores, sendo que cerca de três cálices maiores são formados, ... Ambas as variações acima podem sugerir um falso sinal de neoplasia, se tornando importante uma verificação por imagem mais ... Hipertrofia das colunas renais: É uma condição em que as colunas renais se encontram espessas, hipertróficas e profundas, ... A pelve e os cálices renais são regiões frequentemente acometidas por cálculos renais. A nefrolitíase é uma doença muito comum ...
... renais 19,3%, cerebrais 11,1%, coronárias 6,5%), infecções 19,4% (tuberculose 4,6%, pulmão 5,8% , trato urinário 3,3%, trato ... biliar 1,0%), neoplasias malignas 15,9% (estômago 3,9%, pulmão 3,7%), diversos 15,2%" " Nossos achados indicam que os defeitos ... é uma doença renal progressiva causada por angiopatia dos capilares nos glomérulos renais e a principal causa da doença renal ...
Em um estudo sobre mortalidade de gatos, as causas mais frequentes foram traumas (12,2%), distúrbios renais (12,1%), doenças ... inespecíficas (11,2%), neoplasias (10,8%) e lesões de massa (10,2%). Os gatos mais velhos são classificados em maduros (7 a 10 ...
Doenças renais, Cancros hereditários, Tipos de neoplasia). ... Variação dos carcinomas renais mais agressiva e difícil de ... Os principais tipos de cancro do rim são o carcinoma de células renais (CCR), o carcinoma de células transicionais (CCT) (ou ... Tumor de Wilms/Nefroblastoma (menos de 1%): Ao contrários dos outros tipos de cânceres renais, o tumor de Wilms quase sempre ... Perda de peso Fadiga Febre intermitente Primários Carcinoma de células renais (90% dos casos) Carcinoma de células claras (60 a ...
... neoplasias, doenças respiratórias crônicas (asma), doenças renais (insuficiência renal crônica), doenças musculoesqueléticas ( ... doenças renais e reumáticas, dentre outras), as doenças cardiovasculares (doença isquêmica do coração, doenças ... neoplasias, doenças cerebrovasculares e cardiovasculares. As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são caracterizadas por ...
... pelas colunas renais (3); ao chegar o nível da base das pirâmides renais essas originam, perpendicularmente, as artérias ... Lesões glomerulares nas neoplasias, Lesões glomerulares nas doenças metabólicas, Lesões glomerulares nas doenças ... A ativação dos receptores nas células renais leva à complexa cascata de alterações, resultando na proliferação e hipertrofia ... Quando constatadas as primeiras manifestações renais, comumente a infecção que a antecedeu não mais está presente. O tratamento ...
Neoplasias malignas, Tipos de câncer, Tipos de neoplasia). ... Câncer vaginal Câncer vulvar Carcinoma de células renais ... à AIDS Macroglobulinemia de Waldenström Micose fungoide Mieloma múltiplo Neoplasia de células blásticas dendríticas ... Cancro da orofaringe Câncer de hipofaringe Câncer dos seios paranasais e da cavidade nasal Carcinoma de nasofaringe Neoplasia ... mamário Carcinoma tubular Tumor filoide Câncer de adrenal Câncer do pâncreas Carcinoma de paratireoide Feocromocitoma Neoplasia ...
Ocorre em qualquer faixa etária mas predomina entre os 6 e os 30 anos (70% dos casos). Em análise de biópsias renais, responde ... neoplasias e colagenoses; sugere que a GNMP, de um modo geral, é conseqüência da deposição renal de imunocomplexos presentes na ...
p73: estrutura, função e papel nas neoplasias Entre os membros da família do p53, o p73 foi o primeiro gene identificado. ... cistos medulares renais e, também, risco aumentado para outros tumores, como hepatoblastomas, tumores adrenocorticais, ... Representa aproximadamente 7% das neoplasias que ocorrem em crianças. Pode ocorrer em um ou em ambos os rins. Histologicamente ... O diagnóstico diferencial inclui outros tumores renais em crianças, tais como nefroma mesoblástico (especialmente em crianças ...
A crioglobulinemia pode estar associada a diversas doenças como neoplasias hematológicas (leucemia ou mieloma), infecção por ... Podem se acumular nos glomérulos renais causando insuficiência renal. Tipo 2: Imunocomplexos formados por IgM monoclonal, ...
A vasopressina, nos rins, aumenta a permeabilidade das células dos túbulos renais à água. Nesse sentido, atua nos seguimentos ... Lesões do SNC (sistema nervoso central): Traumatismos e neoplasias. Diabetes insípido nefrogênico: Insuficiência renal crônica ... Neste caso a produção está normal, porém o ADH não exerce seu efeito nas células renais. Polidipsia primária: redução dos ... neoplasias, doenças pulmonares, HIV e medicações. Situações que causam queda da pressão, redução da volemia ou desidratação, ...
Essa estratégia tem se mostrado eficaz em muitos tumores sólidos, como melanoma, câncer de pulmão, câncer de células renais e ... hábil para driblar as barreiras imunossupressoras criadas pelas células cancerígenas Com o entendimento de que as neoplasias ... carcinoma de células renais, cancro de mama, câncer de próstata, cânceres pulmonares e câncer de cólon. Muitas vezes são ...
Finalmente, quistos e tumores podem aparecer nos rins, pâncreas, fígado e glândulas supra-renais. Alguns destes tumores são ... Portal da medicina (Neoplasias benignas, Tumor vascular, Anomalias vasculares). ...
Tumores da paratireoide -neoplasias da paratireoide. Síndrome de DiGeorge: síndrome congênita que surge devido à malformação ... pela diminuição da sua absorção nos túbulos renais. As paratiroides desenvolvem-se dos terceiros e quartos pares de bolsas ...
A artéria e a veia renais são unidas à artéria e à veia ilíacas externas, respectivamente. Um estudo realizado nos Estados ... anemia e neoplasias. Micofenolato: distúrbios gastrointestinais. Sirolimo/Everolimo: edema pulmonar, hipertensão arterial ... Conforme dados ABTO, o Brasil ocupa a segunda posição em número de transplantes renais no mundo. Em 2013, foram realizados no ... Segundo estudo publicado na Nature, cerca de 27 mil transplantes renais são feitos anualmente no mundo, sendo 39% do total de ...
... pode causar neoplasias secundárias nas pessoas tratadas, pelo que se tem muito em conta a relação custo beneficio neste tipo de ... transtornos renais e urinarios, transtornos da pele e tecidos subcutaneos, transtornos do metabolismo e nutrição, transtornos ...
O tratamento é variável e depende do estadiamento da neoplasia que, a grosso modo, pode ser dividido em tumor localizado e ... Os andrógenos incluem a testosterona, que é produzida nos testículos, a desidroepiandrosterona, produzida nas supra-renais e a ... Como as glândulas supra-renais produzem somente cerca de 5% dos andrógenos do corpo, estes medicamentos são geralmente usados ... Finalmente, a testosterona dos testículos e a desidroepiandrosterona das glândulas supra-renais estimulam a próstata a produzir ...
Os fármacos e as neoplasias estão associadas frequentemente aos adultos. Em relação as crianças se relaciona com infecções. As ... Outras conseqüências: cegueira, complicações renais, complicações pulmonares, perfuração do globo ocular, hemorragia ... infecções virais e neoplasias, embora em grande parte dos casos a etiologia específica não seja facilmente identificável. As ...
Anormalidades estruturais renais são raras em ambos os sexos. A perda auditiva afeta cerca de dois terços dos pacientes com ... Risco aumentado de Neoplasia: As alterações a nível de cromossomas nesta síndrome, principalmente deleções, foram relatados ...
... órgão de origem de uma neoplasia diferenciada; subtipagem de neoplasias (linfomas); pesquisa de fatores prognósticos, ... além de tumor do estroma endometrial e carcinoma de células renais; CD15: marcador de granulócitos maduros, células de Hodgkin ... Determinação do local de origem de neoplasias muitas vezes é possível e necessário para o manejo clínico adequado dos pacientes ... link) !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link) PAES, JF et al - Definição histogênica de neoplasias por imuno- ...
... lues e neoplasias . Para o diagnóstico das lesões ósseas, devem ser incluídos os tumores primários ou metastáticos, tais como ... Em geral a lesão das supra-renais é subclínica, sendo diagnosticada apenas nos casos que desenvolvem Doença de Addison, que são ... período durante o qual ocorre necrose e fibrose confluente das supra-renais, destruindo o tecido glandular e reduzindo os ... A PCM pode ser facilmente confundida com doenças como neoplasias e tuberculose, podendo ocorrer concomitantemente, até 14% dos ...
As imunoglobulinas monoclonais e proteínas de cadeia leve causam dano aos túbulos renais causando proteinúria e hematúria. A ... A bioterapia com talidomida, lenalidomida ou pomalidomida tem se tornado muito eficiente na remissão deste tipo de neoplasia. ...
Este é um tumor que é freqüentemente pequeno e assintomático, e se derivou dos túbulos renais. Pode ser uma lesão de precursor ... 1 de dezembro de 2017 www.looplink.com.br, Looplink -. «Nomenclatura de neoplasias». petdocs.ufc.br. Consultado em 14 de maio ... Alguns fibroadenomas correspondem a hiperplasias, mas muitos são neoplasias benignas verdadeiras, originadas no estroma ...
... sofrem problemas renais diversos. Categoria C nos primeiros seis meses de gravidez e D no último trimestre. Pode causar danos ... é usado na medicina veterinária para tratar algumas neoplasias, como o câncer de bexiga, cólon e próstata. É vendido no mercado ... renais, gastrointestinais e vasculares no feto. http://www.iqb.es/cbasicas/farma/farma04/p034.htm Lisi P, Hansel K, Assalve D. ...
A BMF e as neoplasias levam a um prognóstico mau, com uma esperança de vida reduzida, que foi melhorado pelo tratamento com ... alterações renais (rim em ferradura, rim pélvico agenesia de ureter) e susceptibilidade celular para os agentes que afetam as ... é frequentemente adiado até que o doente desenvolva BMF ou neoplasias malignas. A FA deve ser considerada no diagnóstico ...
Insuficiências suprarrenais; Distúrbios reumáticos; Distúrbios renais; Doenças alérgicas; Asma; Neoplasia maligna; Transplante ...
Neoplasias Renais, Código Genético, Melanoma, Neoplasias do Colo do Útero, Neoplasias da Glândula Tireoide, Saúde da Mulher, ... Neoplasias da Mama, Neoplasias da Próstata, Neoplasias Gastrointestinais, Neoplasias de Cabeça e Pescoço, Neoplasias Pulmonares ... Neoplasias Renais, Neoplasias Pulmonares, Doenças Ósseas, Diagnóstico por Imagem, Drenagem, Artérias Carótidas, Oncologia, ... Neoplasias, Serviço Hospitalar de Oncologia, Administração Hospitalar, Neoplasias da Mama, Mastectomia Segmentar, Recidiva ...
... neoplasias de próstata e colo de útero, entre outras causas. Muitas pessoas desenvolvem a insuficiência renal por falta de ... Rudnicki, T. (2007). Preditores de qualidade de vida em pacientes renais crônicos. Estudos de Psicologia, 24(3), 343-351. [ ... Estudo como o de Zimmermann e cols (2004) refere que os achados relativos à depressão no grupo de pacientes renais crônicos ... O presente estudo aponta, através dos escores do BDI que mais da metade dos enfermos renais estudados (66,7%) apresenta nível ...
... neoplasia maligna ou doença do sistema nervoso central. A insuficiência suprarrenal é uma causa pouco frequente de hiponatremia ... a presença de um sedimento normal sugere as causas pré-renais e pós-renais (compressão por tumores e/ou linfonodos, fibrose ... As células tubulares renais em pacientes com GESF associada ao HIV funcionam como um reservatório viral, com replicação ativa ... Num estudo de biópsias renais realizadas em pacientes com HIV, a NIA foi o quarto achado mais comum, seguindo a GESF associada ...
NEOPLASIAS RENAIS /diag imagem *. ANIMAIS (Pré-codificado). RATOS (Pré-codificado). Do mesmo modo, indexar uma neoplasia ... 8.4 Categoria C4 (Neoplasias) 8.4.30. Indexar neoplasias experimentais em geral ou não especificadas sob NEOPLASIAS ... Indexar uma neoplasia experimental de um órgão usando o termo pré-coordenado órgão-neoplasia somente; não acrescentar ... vet identificará o documento como sendo sobre uma neoplasia experimental. ...
Depósitos amiloides renais tipicamente ocorrem na membrana glomerular levando à proteinúria, mas em cerca de 15% dos casos, os ... A maioria dos fármacos utilizados para o mieloma múltiplo Tratamento É uma neoplasia dos plasmócitos que produz imunoglobulina ... verdadeiro (com lesões ósseas líticas, hipercalcemia, cilindros tubulares renais e anemia). Entretanto, cerca de 10 a 20% dos ... A sensibilidade diagnóstica das biópsias renais e cardíacas é quase 100% quando esses órgãos estão clinicamente comprometidos. ...
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Neoplasias Das Glândulas Supra-Renais. *Neoplasias Retroperitoneais. *Doenças Testiculares. *Hidrocele Testicular. *Neoplasias ...
... neoplasias hematológicas e pacientes renais crônicos. ...
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Sinais do câncer de células renais podem estar em características modificáveis ou inatas do paciente. Estas cinco informações ... com o carcinoma de células renais tornando-se a nona neoplasia mais comum no país. A incidência da doença mais do que duplicou ... 5. A demência pode aumentar a mortalidade em pacientes com carcinoma de células renais ... O carcinoma de células renais é o tipo mais comum de câncer renal, respondendo por até 85% dos casos. É considerado o câncer ...
... os tipos de tumores renais malignos e o como é feito o seu diagnóstico? Confira o artigo que preparamos para você. ... Carcinoma de células renais claras, CCRC. Esse é o tipo mais comum de neoplasia renal. Segundo o INCA, esse tumor corresponde a ... Carcinoma Papilar de Células Renais. É o segundo tipo mais comum entre os tumores renais malignos. Representa entre 10% a 15% ... Quais os tumores renais malignos?. Segundo o Instituto Lado a Lado pela Vida, em média 3% dos diagnósticos de câncer no mundo ...
... e com neoplasias hematológica. Para esses casos, é necessário apresentar comprovação documental ou declaração médica para serem ... com doenças renais crônicas, em hemodiálise; pacientes oncológicos que realizaram tratamento quimioterápico ou radioterápico ...
Em relação à anatomia dos cálices renais, podemos observar que: ... A identificação da posição anterior ou posterior dos cálices renais é informação importante para a realização do acesso renal ... Os tumores carcinoides de apêndice representam sua mais comum neoplasia. Estes são derivados das células argentafins do ... A identificação da posição anterior ou posterior dos cálices renais é informação importante para a realização do acesso renal ...
... diagnóstico precoce das neoplasias pediátricas, tumores abdominais, efeitos tardios, tumores renais, hepáticos e histiocitoses. ... MARIANA MASCHIETTO GRUPO BRASILEIRO DE TUMORES RENAIS Responsável pelo Comitê de Biologia do Grupo Brasileiro de Tumores Renais ... BEATRIZ DE CAMARGO GRUPO BRASILEIRO DE TUMORES RENAIS/ INSTITUTO NACIONAL DO CANCER *Oncologista Pediatrica ... JOAQUIM CAETANO DE AGUIRRE NETO GRUPO BRASILEIRO DE TUMORES RENAIS *Médico Pediatra Oncologista ...
O Carcinoma de Células Renais (CCR) contribui com cerca de 2 a 3% de todas as neoplasias viscerais, sendo responsável por cerca ... O carcinoma de células renais tem sido conhecido há longa data como "tumor do internista", pois em uma fase mais avançada ou ... O tabagismo é o mais proeminente fator de risco, dobrando a probabilidade de ocorrência de carcinoma de células renais em ... No Brasil, a incidência dessa neoplasia varia de 7 a 10 casos por 100.000 habitantes, nas áreas mais desenvolvidas. ...
... malformações congênitas renais, cardíacas ou neurológicas, neoplasias, transplantes e uso prolongado de corticosteroides". ...
Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular ... 5 Neoplásicas: Que apresentam neoplasias, ou seja, que apresentam processo patológico que resulta no desenvolvimento de ... Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e ...
Neoplasias cutâneas); Sistema urinário (Doenças renais, Doenças dos ureteres, Doenças vesicais, Doenças da uretra, Urinálise); ...
... renais e neoplasias (Boyd, Smith, Masoudi, Blaum, Dodson, Green et al, 2019). Tal permite que a pessoa viva mais tempo, mas nem ...
Diminuição dos níveis é encontrada na dieta pobre em purinas, defeitos dos túbulos renais, porfiria, uso de tetraciclina, ... neoplasias, pós-quimioterapia e radioterapia, uso de paracetamol, ampicilina, aspirina (doses baixas), didanosina, diuréticos, ...
5. Neoplasia25 hepática28/doença hepática28/hepatite34 C. Os tumores (câncer23) hepáticos, em casos extremamente raros, podem ... Podem ser produzidos no sistema biliar (cálculos biliares) e nos rins (cálculos renais) e serem formados de colesterol, ácido ... 25 Neoplasia: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela ... câncer23 de mama24 ou outra neoplasia25 dependente do hormônio26 estrogênio conhecido ou suspeito; tumores do fígado27, ou ...
... mais de uma neoplasia em um mesmo indivíduo; (c) vários membros de uma mesma família apresentando a mesma neoplasia; (d) ... leiomiomas cutâneos e carcinoma de células renais e sarcomas (na infância). ... O Câncer ou Neoplasia Maligna é considerado uma das principais causas de mortalidade no mundo, representando 1⁄4 dos óbitos. A ... Alguns tipos de neoplasias, por si só, são sugestivos de síndrome de predisposição de câncer hereditário como: carcinoma ...
Neoplasias malignas se caracterizam por uma ampla heterogênea do ponto de vista clínico, patológico e molecular determinando ... Estudo dos mecanismos fisiopatogênicos moleculares de diversas doenças renais e metabólicas.. Formação e Desenvolvimento ... Neoplasias malignas se caracterizam por uma ampla heterogênea do ponto de vista clínico, patológico e molecular determinando ... Neoplasias malignas se caracterizam por uma ampla heterogênea do ponto de vista clínico, patológico e molecular determinando ...
A neoplasia testicular uma patologia relativamente infreq ente. Por m, uma patologia que afeta a popula o masculina ... Conclus o: Conclu mos que grande parte das unidades renais que apresentam pelve dilatada de causa idiop tica, mas que em cerca ... Aproximadamente 30% das unidades renais com DAP fetal maior que 5 mm apresentaram redu o espont nea em sua dimens o no exame ... N dulo n o doloroso de bolsa escrotal em adulto deve ser investigado para descartar neoplasia. O ultra-som o procedimento diagn ...
Neoplasia benigna dos órgãos genitais masculinos;. *Neoplasias benignas dos órgãos urinários;. *Excesso de prepúcio, fimose e ... Doença dos cálculos renais;. *Estenose uretral;. *Lesão de órgão pélvico;. *Uretrite e síndrome uretral; ...
Excesso: Hipercalemia, dor óssea, cálculos renais; enfraquecimento e falhas no desenvolvimento. *52. .  Fontes alimentares:  ... Carência: fadiga, anemia, cicatrização difícil, diminuição da função imunitária, edema, neoplasias malignas, oligúria.  Uma ... neoplasias malignas.  NÃO é frequente haver carência desta vitamina.  Ocorre em pessoas com doenças hereditárias, que não têm ... Atua na produção de hormonas supra-renais e na formação de anticorpos;  Auxilia na utilização de vitaminas bem como na ...
  • O carcinoma de células renais é o tipo mais comum de câncer renal, respondendo por até 85% dos casos. (medscape.com)
  • Aqui estão cinco coisas que os médicos da atenção primária devem saber sobre a epidemiologia, os fatores de risco e as comorbidades do carcinoma de células renais. (medscape.com)
  • Nos últimos 50 anos, o câncer renal tem sido um dos diagnósticos de câncer que mais cresce nos EUA, com o carcinoma de células renais tornando-se a nona neoplasia mais comum no país. (medscape.com)
  • O uso mais frequente de imagens transversais , que permite a detecção de tipos de câncer que possivelmente não eram identificados no passado, contribuiu para esse aumento nos diagnósticos de carcinoma de células renais. (medscape.com)
  • Além disso, pessoas hispano-americanas e originárias da Amédica com carcinoma de células renais apresentam características de doença diferentes das pessoas euro-americanas, incluindo idade mais jovem no momento do diagnóstico e uma proporção maior de câncer renal de células claras . (medscape.com)
  • essas formas da doença têm um prognóstico mais favorável em comparação com outros tipos de carcinoma de células renais. (medscape.com)
  • Nos Estados Unidos, a média de idade no diagnóstico do carcinoma de células renais é de 64 anos , embora a maioria dos pacientes sejam diagnosticados com 65 a 74 anos. (medscape.com)
  • O Carcinoma de Células Renais (CCR) contribui com cerca de 2 a 3% de todas as neoplasias viscerais, sendo responsável por cerca de 85% dos tumores malignos que atingem os rins de adultos. (registrodemedicos.club)
  • O tabagismo é o mais proeminente fator de risco, dobrando a probabilidade de ocorrência de carcinoma de células renais em relação aos não-tabagistas e sendo responsável direto por cerca de um terço de todos os casos. (registrodemedicos.club)
  • A obesidade também é um fator de risco, particularmente em mulheres, nas quais existe uma relação linear entre o aumento do peso corporal e o aumento de risco de carcinoma de células renais (CCR). (registrodemedicos.club)
  • O carcinoma de células renais tem sido conhecido há longa data como "tumor do internista", pois em uma fase mais avançada ou metastática, diversos sintomas ser encontrados. (registrodemedicos.club)
  • Foi realizada ent o core biopsy guiada pela tomografia, e os achados anatomopatol gicos n o foram conclusivos, sendo diagnosticado uma neoplasia epitelial, possivelmente um carcinoma de origem indeterminada, n o podendo descartar a origem renal ou de adrenal. (rb.org.br)
  • O paciente apresentou hipertensão arterial persistente e um diagnóstico prévio de carcinoma de células renais cromófobo (CCRC). (academicoo.com)
  • A associação entre HIV e doenças renais foi primeiramente descrita em 1984, em Miami e Nova York, por investigadores que relataram uma série de casos de pacientes HIV-positivos que desenvolveram proteinúria e perda de função renal, quadro que ficou inicialmente conhecido como nefropatia associada ao HIV (HIVAN). (medicinanet.com.br)
  • O espectro das doenças renais em indivíduos infectados pelo HIV é bastante extenso, variando desde quadros de perda aguda de função renal a quadros de perda mais crônica da função, ambos com envolvimento possível dos diversos segmentos renais (vasos, glomérulos, túbulos, interstício) e extrarrenais (alterações volêmicas, doenças do ureter e da bexiga). (medicinanet.com.br)
  • Também conhecido como nódulo, câncer ou neoplasia, o tumor renal é caracterizado por uma massa de tecido que se origina a partir da produção desordenada das células. (clinirimflorianopolis.com.br)
  • Esse é o tipo mais comum de neoplasia renal. (clinirimflorianopolis.com.br)
  • Por outro lado, pesquisas apontam que doenças genéticas, como Von Hippel-Lindau, podem favorecer o desenvolvimento da neoplasia renal e em outros órgãos. (clinirimflorianopolis.com.br)
  • A identificação da posição anterior ou posterior dos cálices renais é informação importante para a realização do acesso renal para a cirurgia percutânea. (sanarmed.com)
  • O Inventário Beck de depressão (BDI) foi aplicado individualmente identificando e avaliando a intensidade de sintomas depressivos em 30 enfermos renais. (bvsalud.org)
  • Você tem dúvida sobre quais são os tipos de tumores renais malignos que existem, seus sintomas e causas? (clinirimflorianopolis.com.br)
  • Cada tipo de neoplasia apresenta sintomas diferentes. (anm.org.br)
  • É o segundo tipo mais comum entre os tumores renais malignos. (clinirimflorianopolis.com.br)
  • Os tumores carcinoides de apêndice representam sua mais comum neoplasia. (sanarmed.com)
  • O câncer de ovário não é o tipo mais comum de neoplasia, porém, podemos considerá-lo como o mais grave dos tumores ginecológicos. (drvaldemirferreira.com.br)
  • De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia , o câncer de próstata é o tipo mais comum entre os homens e é a causa de morte de 28,6% da população masculina que desenvolve neoplasias malignas. (webradioavivamento.com)
  • A Sociedade Brasileira de Cardiologia revela que mais de dois terços dos homens que morrem do coração têm diabetes e acima de 80% das mortes por diabetes estão relacionadas a problemas cardíacos e renais, ou seja, vasculares. (webradioavivamento.com)
  • Além da idade avançada, esses grupos incluem pessoas com diabetes, pressão alta, doenças cardíacas e renais. (keto-mojo.com)
  • As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são definidas pela organização mundial de saúde (OMS) como as doenças cardiovasculares, as neoplasias, as doenças respiratórias crônicas e o diabetes mellitus. (uff.br)
  • As altas taxas deste componente podem estar associadas a condições como diabetes, bem como com a presença de cálculos renais. (drconsulta.com)
  • O presente estudo seguiu o delineamento observacional e descritivo sendo os dados coletados em uma Clinica Particular de Hemodiálise, Porto Alegre, RS onde, 74 enfermos renais crônicos realizam tratamento de hemodiálise. (bvsalud.org)
  • A presença de sintomatologia depressiva entre renais crônicos em hemodiálise é importante, merece ser reconhecida e tratada prontamente visto que sua presença pode alterar o prognostico e a adesão ao tratamento. (bvsalud.org)
  • Perfil microbiano intestinal de pacientes renais crônicos em tratamento conservador: há relação com inflamação e marcadores de risco cardiovascular? (uff.br)
  • Os tumores renais malignos são formados a partir da multiplicação desorganizada e rápida de células. (clinirimflorianopolis.com.br)
  • Quais os tumores renais malignos? (clinirimflorianopolis.com.br)
  • Mas, assim como os outros tipos, existem tumores renais malignos que são comuns e também existem os raros. (clinirimflorianopolis.com.br)
  • Esses tumores renais malignos se originam nos vasos sanguíneos ou no tecido conjuntivo. (clinirimflorianopolis.com.br)
  • Apesar de vários estudos sobre o tema, as causas dos tumores renais malignos ainda não são totalmente definidas. (clinirimflorianopolis.com.br)
  • Lembramos que um estilo de vida saudável e consultas periódicas ao médico são essenciais para prevenir os tumores renais malignos e benignos em homens e mulheres. (clinirimflorianopolis.com.br)
  • A literatura mostra que a ultra-sonografia deve ser o primeiro m todo de investiga o a ser usado em suspeita de tumores renais ou da gl ndula adrenal, devido a sua disponibilidade, aus ncia de radia o ionizante, baixo custo e por permitir a obten o de informa es em tempo real e de forma multiplanar. (rb.org.br)
  • Em contraponto s descri es e achados deste caso, notamos, ap s revis o, que conforme descrito na literatura, a ultra-sonografia apresenta sensibilidade diagn stica de 71 a 94% dos tumores renais e tumores adrenais. (rb.org.br)
  • Nessa publicação, foram analisados homens com neoplasia de próstata operados com linfonodo vinculado ou Gleason 8 a 10 e moléstia extra prostática (pT3/4). (timetohope.com)
  • Sendo assim, a abordagem diagnóstica destes pacientes envolve o conhecimento das principais patologias renais que afetam também indivíduos não infectados pelo HIV, com algumas particularidades a serem discutidas posteriormente. (medicinanet.com.br)
  • O pré-codificado ANIMAIS mais a falta do qualificador /vet identificará o documento como sendo sobre uma neoplasia experimental. (bvsalud.org)
  • O Câncer Hereditário ou Síndrome de Predisposição Hereditária ao Câncer (SPHC) são condições genéticas, nas quais neoplasias malignas tornam-se mais prevalentes em indivíduos de uma mesma família. (maniadesaude.com.br)
  • neoplasias de próstata e colo de útero, entre outras causas. (bvsalud.org)
  • O Câncer ou Neoplasia Maligna é considerado uma das principais causas de mortalidade no mundo, representando 1⁄4 dos óbitos. (maniadesaude.com.br)
  • Do ponto de vista fisiopatológico, houve um grande avanço no número de evidências sugerindo que a infecção viral direta das células renais pelo HIV-1 é responsável pelo desenvolvimento da doença glomerular, tendo sido identificado HIV-DNA por PCR em células mesangiais, podócitos, túbulos e em leucócitos infiltrantes. (medicinanet.com.br)
  • Ser diabético, hipertenso, atleta e ter problemas renais são, segundo o especialista, condições que interferem no resultado final do procedimento médico. (saudeprospera.com.br)
  • A localiza o mais freq ente do aneurisma ateroscler tico na aorta abdominal abaixo das art rias renais, e a sua incid ncia parece estar aumentando nas ltimas d cadas. (hospvirt.org.br)
  • No Brasil, a incidência dessa neoplasia varia de 7 a 10 casos por 100.000 habitantes, nas áreas mais desenvolvidas. (registrodemedicos.club)
  • Fernandes também ressalta que o teste proposto pelos estudiosos de Stanford é normalmente usado em investigações científicas em casos de leucemias e neoplasias. (saudeprospera.com.br)
  • As células tubulares renais em pacientes com GESF associada ao HIV funcionam como um reservatório viral, com replicação ativa do HIV independente daquela dos linfócitos do sangue periférico, reforçando a ideia de um papel direto do HIV na patogênese. (medicinanet.com.br)
  • Doenças como síndrome da disfunção cognitiva, endocrinopatias, neoplasias, além de doenças cardíacas e problemas renais, são as mais comuns nessa faixa etária. (vetbr.com.br)
  • Efeitos colaterais graves incluem retinopatia diabética (vasos sanguíneos danificados no olho), doença da vesícula biliar, incluindo cálculos biliares ou colecistite (dor e inchaço da vesícula biliar), problemas renais e pancreatite. (anabolloja.com.br)
  • Efeitos colaterais graves incluem retinopatia diabética (vasos sanguíneos danificados no olho), doença da vesícula biliar, problemas renais e pancreatite. (anabolloja.com.br)
  • tumores renais. (1library.org)
  • Ele é contraindicado em pacientes com histórico pessoal ou familiar de carcinoma medular da tireoide (CMT) ou neoplasia endócrina múltipla tipo 2 (NEM 2), pois pode causar tumores nas células C da tireoide. (anabolloja.com.br)
  • Autor diagnosticado com doença grave, neoplasia maligna em estágio avançado. (adv.br)
  • Carcinoma de células renais: você sabe identificar? (medscape.com)
  • Você pode identificar corretamente os vários aspectos do carcinoma de células renais? (medscape.com)
  • Aqui estão cinco coisas que os médicos da atenção primária devem saber sobre a epidemiologia, os fatores de risco e as comorbidades do carcinoma de células renais. (medscape.com)
  • O uso mais frequente de imagens transversais , que permite a detecção de tipos de câncer que possivelmente não eram identificados no passado, contribuiu para esse aumento nos diagnósticos de carcinoma de células renais. (medscape.com)
  • essas formas da doença têm um prognóstico mais favorável em comparação com outros tipos de carcinoma de células renais. (medscape.com)
  • Nos Estados Unidos, a média de idade no diagnóstico do carcinoma de células renais é de 64 anos , embora a maioria dos pacientes sejam diagnosticados com 65 a 74 anos. (medscape.com)
  • Os principais são neoplasias (benignas e malignas) de sistema nervoso central, neoplasias ósseas, de partes moles e renais. (portaldoamazonas.com)
  • Outras indicações para a realização do anti-HBs são: pacientes renais crônicos e hemodialisados, hepatopatia crônica, portadores de VHC, Diabetes mellitus, transplante de órgãos sólidos e pacientes com neoplasias e/ou que necessitem quimioterapia, radioterapia, corticoterapia e outras imunodeficiências, transplantados de medula óssea, pacientes com doenças hemorrágicas e politransfundidos. (bvs.br)
  • A semaglutida é contraindicada em pacientes com histórico pessoal ou familiar de CMT ou em pacientes com neoplasia endócrina múltipla tipo 2 (NEM 2). (anabolloja.com.br)
  • Na maioria dos casos de phaeochromocytoma, o tumor desenvolve-se no centro de uma ou ambas as glândulas supra-renais, na medula adrenal. (accelerated-ideas.com)
  • Phaeochromocytoma é um tumor raro (geralmente não-cancerosas) das glândulas supra-renais, que sentar-se acima dos rins. (accelerated-ideas.com)
  • Diagnóstico de neoplasias hepáticas por tomografia computadorizada do fígado. (bvsalud.org)
  • Se seus níveis hormonais são significativamente maiores do que o normal, você será encaminhado para uma tomografia computadorizada ou ressonância das glândulas supra-renais. (accelerated-ideas.com)
  • Desde Weinlechmer 1 , em 1882, até a atualidade, muitos conceitos evoluíram e hoje a cirurgia das metástases é uma realidade com impacto na sobrevida dos portadores de vários tipos de neoplasias malignas. (vdocuments.net)
  • realidade com impacto na sobrevida dos portadores de vários tipos de neoplasias malignas. (vdocuments.net)
  • Se o exame mostra-se uma massa (tumor), sobre as glândulas supra-renais, você provavelmente vai ser encaminhado para cirurgia para ter esta removido. (accelerated-ideas.com)
  • Inicialmente predominavam as doenças renais primárias, como glomerulonefrite aguda e síndrome hemolítico-urêmica. (sanarmed.com)