Neoplasias da glândula submandibular referem-se a um grupo de condições caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido celular na glândula submandibular, resultando em tumores benignos ou malignos nesta localização.
Uma de duas glândulas salivares no pescoço, localizada no espaço limitado pelos dois ventres do músculo digástrico e o ângulo da mandíbula. Libera seu conteúdo por meio do ducto submandibular. As unidades secretoras são predominantemente serosas, embora ocorram poucos alvéolos mucosos, alguns com semilúnios serosos. (Stedman, 25a ed)
As doenças da glândula submandibular referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a estrutura, função ou integridade da glândula salivar submandibular, resultando em sintomas como produção anormal de saliva, inchaço doloroso, infecções recorrentes e neoplasias benignas ou malignas.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS SALIVARES.
Neoplasias das glândulas sebáceas referem-se a crescimentos anormais e excessivos das glândulas sebáceas, que podem variar de benignos a malignos, como por exemplo o adenoma sebáceo e o carcinoma basocelular sebáceo.
Tumores ou câncer da glândula anal.
Tumor benigno de crescimento lento da glândula salivar, que ocorre sob a forma de um pequeno nódulo firme indolor, usualmente na glândula parótida, mas também encontrado em qualquer glândula salivar principal ou acessória em qualquer localização na cavidade oral. É visto mais frequentemente em mulheres na quinta década de vida. Histologicamente, o tumor apresenta uma variedade de células: células cuboides, colunares e escamosas, apresentando todas as formas de crescimento epitelial. (Dorland, 28a ed)
Neoplasias das GLÂNDULAS SUBLINGUAIS.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS PARÓTIDAS.
Glândula salivar em cada lado da boca, sob a LÍNGUA.
Qualquer dos dutos (parotídico, sublinguais maior e menor e submandibular) que transportam saliva.
As glândulas perianais, também conhecidas como glândulas anais, se referem a glândulas especializadas localizadas ao redor do ânus em humanos e outros animais, que secretam substâncias para lubrificar ou marcar território.
Glândulas que secretam SALIVA na boca. Há três pares de glândulas salivares (GLÂNDULA PARÓTIDA, GLÂNDULA SUBLINGUAL e a GLÂNDULA SUBMANDIBULAR).
Tumor de alto ou baixo grau de malignidade. Os de baixo grau crescem lentamente, aparecem em qualquer grupo etário e são curados prontamente por excisão. Os de alto grau comportam-se agressivamente, infiltrando extensamente a glândula salivar e produzindo metástases em gânglios linfáticos e à distância. Carcinomas mucoepidermoides são responsáveis por 21 por cento dos tumores malignos da glândula parótida e 10 por cento da glândula sublingual. São os tumores malignos mais comuns da parótida. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p575; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p1240)
O maior dos três pares de GLÂNDULAS SALIVARES, que ficam do lado da FACE, imediatamente abaixo e em frente à ORELHA.
INFLAMAÇÃO do tecido salivar (GLÂNDULAS SALIVARES), geralmente devida a INFECÇÃO ou lesões.
Liberação de saliva das GLÂNDULAS SALIVARES que mantém os tecidos da boca úmidos e auxilia na digestão.
Cálculos ocorrendo numa glândula salivar. A maioria dos cálculos das glândulas salivares ocorre na glândula submandibular, mas também podem ocorrer na glândula parótida e nas glândulas subligual e salivar menor.
Tumores ou câncer do PALATO, incluindo os palatos duro e mole e ÚVULA.
Carcinoma caracterizado por faixas ou cilindros de estroma hialinizado ou mucinoso separando ou rodeadas por ninhos de cordões de pequenas células epiteliais. Ele aparece em um ou mais de três padrões: cribriforme, sólido e tubular; a localização usual é nas glândulas salivares, mas tumores histologicamente semelhantes aparecem em outras localizações. Maligno e invasivo, mas de crescimento lento, ele se alastra infiltrando a corrente sanguínea e espaços perineurais. (Dorland, 28a ed)
Tumor benigno caracterizado histologicamente pelo epitélio colunar alto dentro do estroma de um tecido linfoide. É normalmente encontrado nas glândulas salivares, especialmente na parótida.
Proteínas e peptídeos encontrados na SALIVA e GLÂNDULAS SALIVARES. Algumas proteínas salivares como as ALFA-AMILASES são enzimas, mas suas composições variam individualmente.
Aquaporina 5 é um canal específico para a água, expressada principalmente no EPITÉLIO alveolar, traqueal e brônquios superiores. Desempenha um importante papel na manutenção da HOMEOSTASIA da água nos PULMÕES e pode também regular a liberação de SALIVA e LÁGRIMAS das GLÂNDULAS SALIVARES e glândula lacrimal.
Tóxico, possivelmente carcinogênico, monômero de neopreno, uma borracha sintética. Causa danos a pele, pulmões, SNC, rins, fígado, células sanguíneas e fetos. Sinônimo: 2-clorobutadieno.
Glândulas salivares acessórias localizadas no lábio, bochecha, língua, assoalho da boca, palato e na região intramaxilar.
As doenças das glândulas salivares referem-se a um conjunto heterogêneo de condições que afetam a estrutura e/ou função das glândulas salivares, resultando em sintomas como boca seca, dor, inchaço e infecções recorrentes.
Líquido viscoso e claro, secretado pelas GLÂNDULAS SALIVARES e glândulas mucosas da boca. Contém MUCINAS, água, sais orgânicos e ptialina.
Geralmente um tumor benigno formado predominantemente por células mioepiteliais.
Divisão craniossacral do sistema nervoso autônomo. Os corpos celulares das fibras pré-ganglionares parassimpáticas localizam-se em núcleos do tronco encefálico e na medula espinhal sacral. Fazem sinapse nos gânglios autônomos cranianos ou nos gânglios terminais próximos aos órgãos alvo. O sistema nervoso parassimpático geralmente atua na conservação dos recursos e restabelecimento da homeostase, frequentemente com efeitos correspondentes em relação ao sistema nervoso simpático.
Ramo sensitivo do NERVO MANDIBULAR, o qual é parte do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo lingual transporta fibras aferentes gerais provenientes do 2/3 anteriores da língua, do assoalho da boca e da gengiva da mandíbula.
Glândulas de secreção externa que liberam suas secreções nas cavidades corpóreas, órgãos ou superfícies por meio de um duto.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS ENDÓCRINAS.
Neoplasias das glândulas sudoríparas referem-se a um grupo de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e autonomo de células em qualquer parte da glândula sudorípara, resultando em tumores benignos ou malignos.
Enzimas proteolíticas da família das serina endopeptidases encontradas no sangue e urina normais. Especificamente, as calicreínas são vasodilatadores e hipotensores potentes que aumentam a permeabilidade vascular afetando a musculatura lisa. Atuam como agentes de infertilidade nos homens. São reconhecidas três formas, a CALICREÍNA PLASMÁTICA (EC 3.4.21.34), CALICREÍNAS TECIDUAIS (EC 3.4.21.35) e ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO (EC 3.4.21.77)
Aumento do fluxo salivar.
Radiografia das GLÂNDULAS SALIVARES ou ductos salivares, após injeção de um meio de contraste.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Diminuição do fluxo salivar.
Glândulas mamárias em MAMÍFEROS não humanos.
Remoção ou interrupção de alguma parte do sistema nervoso parassimpático para fins terapêuticos ou de pesquisa.
Grupo de cistatinas estreitamente relacionadas encontradas na SALIVA.
O sistema produtor e condutor das lágrimas. Inclui as glândulas lacrimais, margens das pálpebras, saco conjuntival e o sistema de drenagem das lágrimas.
Domínios proteicos que são ricos em PROLINA. A natureza cíclica da prolina faz com que as ligações peptídicas formadas por ela tenham um grau limitado de mobilidade conformacional. Assim, a presença de múltiplas prolinas em íntima proximidade pode conferir a uma cadeia polipeptídica um arranjo conformacional diferente.
Doença autoimune, crônica e inflamatória na qual as glândulas lacrimal e salivar passam por uma destruição progressiva por linfócitos e plasmócitos resultando em uma diminuição da produção de saliva e lágrimas. A forma primária, frequentemente chamada de síndrome seca, envolve tanto a CERATOCONJUNTIVITE SECA como a XEROSTOMIA. A forma secundária inclui, além disto, a presença de uma doença do tecido conjuntivo, normalmente a artrite reumatoide.
9,10-di-hidro-12'-hidroxi-2'-metil-5'-(fenilmetil)ergotamano-3',6',1-triona. Derivado da ERGOTAMINA usado como vasoconstritor, especificamente na terapia da enxaqueca.
Ramo do Direito que define as ofensas criminais, apreensão, acusação e julgamento de pessoas suspeitas e fixa as penalidades e formas de tratamento aplicáveis aos ofensores declarados culpados.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Compostos que inibem ou antagonizam a biossíntese ou ações de proteases (ENDOPEPTIDASES).
Inibidores da PROTEASE DE HIV, uma enzima requerida para a produção de proteínas necessárias para a montagem viral.
Pessoas que cometeram crime ou foram condenadas por crime.

Neoplasias da glândula submandibular se referem a um crescimento anormal de tecido na glândula submandibular, localizada abaixo da mandíbula. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).

As neoplasias benignas mais comuns nessa região são o adenoma e a mixedoma. O adenoma é um tumor composto por tecido glandular, enquanto o mixedoma contém tanto tecido glandular quanto tecido muscular liso. Esses tumores geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, eles podem causar sintomas como dor, inchaço ou dificuldade para engolir se ficarem grandes o suficiente para pressionar os tecidos e nervos circundantes.

As neoplasias malignas mais comuns na glândula submandibular são o carcinoma adenoides cístico e o carcinoma mucoepidermoide. Esses tumores cancerosos podem se espalhar para outras partes do corpo e causar sintomas graves, como dor intensa, inchaço facial, dificuldade para engolir ou falar, hemorragia e paralisia dos nervos faciais.

O tratamento das neoplasias da glândula submandibular depende do tipo de tumor, do seu tamanho e da sua localização, além da extensão da doença e da saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui a cirurgia para remover o tumor, podendo ser necessário também radioterapia ou quimioterapia em casos de neoplasias malignas.

A glândula submandibular é uma glândula salivar localizada no pescoço, abaixo da mandíbula e lateralmente à região anterior do pescoço. Ela é a segunda maior glândula salival, sendo responsável pela produção de cerca de 65% da saliva produzida durante o sono e 20% durante a vigília.

A glândula submandibular tem uma forma alongada e pode ser dividida em dois lobos: o lobo superficial, que é mais volumoso e está localizado na região anterior e lateral da glândula, e o lobo profundo, que é menor e situado medialmente.

A secreção salivar produzida pela glândula submandibular é drenada para a boca através de dois ductos: o ducto de Wharton (ou ducto principal) e o ducto de Rivinus (ou ducto accessório). O ducto de Wharton é um ducto grande e curto que drena a maior parte da secreção salivar, enquanto o ducto de Rivinus é um ducto pequeno e tortuoso que drena uma pequena quantidade de secreção.

A glândula submandibular pode ser afetada por diversas condições patológicas, como inflamação (sialadenite), pedras no ducto salivar (sialolitíase), tumores benignos ou malignos, e infecções.

As doenças da glândula submandibular se referem a um grupo de condições que afetam a glândula submandibular, localizada no pescoço, logo abaixo da mandíbula. Essa glândula produz saliva e drena-a na boca através de dois dutos. As doenças mais comuns que afetam a glândula submandibular incluem:

1. **Sialadenite**: É uma inflamação da glândula, geralmente causada por infecções bacterianas ou virais. Pode causar dor, inchaço, vermelhidão e aumento de calor na região afetada.

2. **Cisto da glândula submandibular**: Ocorre quando um duto da glândula se obstrui, resultando em um saco cheio de líquido. Pode causar inchaço e dor na região inferior do pescoço.

3. **Tumores benignos e malignos**: Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e podem ser removidos cirurgicamente. Já os tumores malignos, como o carcinoma de glândula salivar, podem se espalhar para outras partes do corpo e requerem tratamento mais agressivo, geralmente envolvendo cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

4. **Sialorreia**: Também conhecida como "boca úmida excessiva", é uma condição em que a glândula produz muita saliva, causando dificuldades para engolir, falar e manter a boca seca.

5. **Doença de Sjögren**: É uma doença autoimune que afeta as glândulas excretores, incluindo as glândulas salivares. Pode causar boca seca, olhos secos e, em alguns casos, problemas nos órgãos internos.

É importante consultar um médico especialista em doenças da boca e garganta (outorrinolaringologista) caso apresente sintomas ou alterações na região da glândula salivar. O diagnóstico precoce pode melhorar o prognóstico e aumentar as chances de tratamento bem-sucedido.

Neoplasias das glândulas salivares referem-se a um crescimento anormal de tecido nos órgãos que produzem saliva, mais especificamente as glândulas salivares. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

Os diferentes tipos de neoplasias das glândulas salivares incluem:

1. Adenoma: É um tumor benigno que se desenvolve a partir das células das glândulas salivares. Pode ocorrer em qualquer uma das glândulas salivares, mas é mais comum nas glândulas parótidas (localizadas na região da face e pescoço).

2. Adenocarcinoma: É um tumor maligno que se origina a partir das células glandulares das glândulas salivares. Pode se espalhar para outras partes do corpo.

3. Carcinoma de células acinares: É um tipo raro de câncer que afeta as glândulas salivares e é originário das células que formam o componente principal dos órgãos exócrinos, como as glândulas salivares.

4. Carcinoma de células basais: É um tumor maligno que se origina nas células basais, que são as células mais profundas da glândula salival.

5. Mucoepidermoidocarcinoma: É o tipo mais comum de câncer de glândula salival e pode afetar qualquer uma das glândulas salivares. Pode ser classificado como de baixo, médio ou alto grau, dependendo do seu potencial de disseminação.

6. Sarcoma: É um tumor maligno que se origina a partir dos tecidos conjuntivos das glândulas salivares, como os músculos, vasos sanguíneos e tecido fibroso.

7. Linfoma: É um tipo de câncer que afeta o sistema imunológico e pode se originar nas glândulas salivares.

O tratamento para os cânceres de glândula salival depende do tipo, localização, tamanho e extensão da lesão, bem como da idade e estado geral de saúde do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

Neoplasias das glândulas sebáceas referem-se a um crescimento anormal e excesivo de células nas glândulas sebáceas, que são pequenas glândulas localizadas na pele que produzem óleo para lubrificar e proteger a pele e o couro cabeludo. Existem vários tipos de neoplasias das glândulas sebáceas, variando desde benignas (não cancerosas) a malignas (cancerosas).

As neoplasias benignas das glândulas sebáceas incluem:

1. Adenoma sebáceo: é um tumor benigno que geralmente ocorre na face, pescoço ou tronco. É mais comum em pessoas entre 20 e 30 anos de idade.
2. Hiperplasia sebácea: é uma proliferação exagerada das células da glândula sebácea, geralmente associada à acne ou outras condições inflamatórias da pele.
3. Nevosebáceo: é um tumor benigno pigmentado que ocorre na pele, geralmente em indivíduos com mais de 40 anos de idade.

As neoplasias malignas das glândulas sebáceas incluem:

1. Carcinoma basocelular sebáceo: é um tipo raro de carcinoma basocelular que se origina nas células basais da glândula sebácea. É mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade e geralmente ocorre na face.
2. Carcinoma sebáceo: é um tumor maligno agressivo que se origina nas células das glândulas sebáceas. É mais comum em pessoas com mais de 60 anos de idade e geralmente ocorre na face, pescoço ou tronco.
3. Carcinoma adenoescamoso: é um tumor maligno raro que se origina nas células das glândulas sebáceas. É mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade e geralmente ocorre na face, pescoço ou tronco.

O diagnóstico dessas neoplasias é feito por meio de biópsia e análise histopatológica. O tratamento depende do tipo e extensão da lesão e pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia.

Neoplasia das glândulas anais refere-se a um crescimento anormal e desregulado de células nas glândulas localizadas na região anal. Essas glândulas, conhecidas como glândulas anorrectais, são responsáveis pela produção de muco lubrificante para facilitar a passagem de fezes. A neoplasia geralmente é causada por mutações genéticas que levam ao crescimento descontrolado das células.

Existem dois principais tipos de neoplasias das glândulas anais: adenomas e carcinomas.

1. Adenoma: É um tumor benigno que se desenvolve a partir das células glandulares. Embora não seja canceroso, o adenoma pode crescer e bloquear o canal anal, causando sintomas desagradáveis, como dificuldade para defecar ou sangramento rectal. Em alguns casos, um adenoma pode evoluir para um carcinoma.
2. Carcinoma: É um câncer que se origina nas células glandulares das glândulas anais. O tipo mais comum é o adenocarcinoma, que se desenvolve a partir de células do revestimento interno da glândula. Os sintomas do carcinoma podem incluir sangramento rectal, dor no reto ou no abdômen, prurido anal e alterações no hábito intestinal.

O tratamento para as neoplasias das glândulas anais depende do tipo, tamanho e extensão da lesão. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia, dependendo da situação individual de cada paciente. É importante consultar um médico especialista em doenças do reto e do intestino para avaliar o melhor curso de ação.

Adenoma pleomórfico é um tipo raro e benigno (não canceroso) de tumor que geralmente ocorre na glândula salivar parótida, mas também pode ser encontrado em outras glândulas salivares menores da boca, nariz e pescoço. O termo "pleomórfico" refere-se à capacidade do tumor de apresentar diferentes tipos de células e tecidos dentro de sua estrutura.

Esses tumores geralmente crescem lentamente e podem causar sintomas como inchaço ou dor na região afetada, dependendo do seu tamanho e localização. Embora sejam classificados como benignos, eles ainda podem causar problemas, especialmente se forem grandes o suficiente para comprimir estruturas adjacentes ou se recursos malignos (cancerígenos) forem identificados. Nesses casos, a equipe médica pode recomendar a remoção cirúrgica do tumor como tratamento.

Apesar de serem geralmente benignos, os adenomas pleomórficos têm uma pequena chance de se transformarem em um câncer, especialmente se forem deixados não tratados por longos períodos de tempo. Portanto, é importante que esses tumores sejam avaliados e monitorados por um profissional médico para garantir o melhor curso de ação a ser tomado.

Neoplasias da glândula sublingual referem-se a um crescimento anormal de tecido na glândula sublingual, que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). A glândula sublingual é uma pequena glândula salivar localizada abaixo da língua.

As neoplasias benignas da glândula sublingual incluem adenomas, que são tumores glandulares benignos. Embora esses tumores sejam inicialmente não cancerosos, eles podem crescer e causar problemas, como dificuldade para engolir ou fala, dependendo de sua localização e tamanho.

As neoplasias malignas da glândula sublingual são relativamente raras e incluem vários tipos de câncer, como adenocarcinomas, carcinomas de células acinares e carcinomas de células basais. Esses cânceres podem se espalhar para outras partes do corpo e causar sintomas graves, como dor, inchaço, dificuldade para engolir ou falar, e perda de peso.

O tratamento das neoplasias da glândula sublingual depende do tipo e estágio do tumor. A cirurgia é frequentemente usada para remover o tumor, juntamente com a glândula afetada. Radioterapia e quimioterapia também podem ser usadas, dependendo do tipo e estágio do câncer. É importante procurar atendimento médico imediatamente se houver sinais ou sintomas de um tumor na glândula sublingual.

Neoplasias parotídeas referem-se a um grupo de condições em que um crescimento anormal ocorre nas glândulas salivares parótidas, que são as maiores glândulas salivares localizadas na região facial, perto do ouvido e da boca. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias benignas mais comuns das glândulas salivares parótidas são adenomas, que geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir um nódulo ou tumor palpável na região da glândula salival parótida, alongamento da pele na região do ouvido e dor facial leve a moderada.

As neoplasias malignas das glândulas salivares parótidas são menos comuns do que as benignas, mas podem ser mais graves. Os tipos mais comuns de câncer de glândula salival parótida incluem adenocarcinomas, carcinomas de células acinares e carcinomas de células basais. Esses crescimentos malignos geralmente se desenvolvem rapidamente e podem causar sintomas como dor facial severa, paralisia facial, dificuldade em engolir e inflamação da região facial.

O tratamento para as neoplasias parotídeas depende do tipo e estágio da lesão, bem como da idade e saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser recomendada se o crescimento estiver crescendo lentamente e não causar sintomas graves.

A glándula sublingual é uma pequena glândula salivar localizada abaixo da língua, no assoalho da boca. Ela produz aproximadamente 5-10% da saliva total do corpo e sua secreção é rica em enzimas digestivas, especialmente a amilase salivar. A glândula sublingual é responsável por promover a lubrificação da boca e inicia o processo de digestão dos carboidratos na boca. Além disso, ela também desempenha um papel importante na defesa imune oral, produzindo anticorpos e outras proteínas que ajudam a combater infecções.

Ductos Salivares: os ductos salivares são canais que conduzem a saliva da glândula salival para a boca. Existem dois tipos principais de ductos salivares: os ductos striados (ou ductos de Wharton) e os ductos excretores (ou ductos de Stensen).

Os ductos striados desembocam na boca na parte inferior dos lóbulos da língua, enquanto os ductos excretores desembocam na boca na região do canto interno dos lábios superiores. A saliva é essencial para a digestão, lubrificação e proteção da boca e da garganta. Qualquer obstrução ou danos a estes ductos podem resultar em problemas como a inflamação da glândula salival (sialadenite) ou a formação de cálculos nos ductos (sialolitíase).

As glândulas perianais, também conhecidas como glândulas anais, são pequenas glândulas localizadas em torno do ânus, a abertura terminal do trato digestivo onde as fezes são excretadas. Existem duas glândulas principais, chamadas de glândulas anais ou glândulas de Skene, e várias glândulas menores, conhecidas como glândulas circum-anais ou glândulas de Morgagni.

As glândulas anais desembocam no canal anal através de pequenos poros e secretam um fluido mucoso que lubrifica a região e ajuda nas funções de defecação. As glândulas circum-anais estão localizadas mais profundamente na parede do ânus e também secretam um fluido, mas com uma função menos clara.

Em alguns casos, as glândulas perianais podem se infectar ou desenvolver cistos ou abscessos, o que pode causar sintomas como dor, inchaço e dificuldade em defecar. Em casos graves, essas complicações podem requerer tratamento cirúrgico.

As glândulas salivares são órgãos excretores que produzem saliva, um fluido composto principalmente por água, enzimas e eletrólitos. A saliva auxilia na lubrificação dos tecidos da boca e no início do processo digestivo, moagem e dissolução de alimentos. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano:

1. Glândula parótida: localizada nos brâncos dos maxilares, é a maior glândula salival e produz uma saliva rica em amilase, uma enzima digestiva que começa a desdobrar amido assim que entra na boca.

2. Glândula submandibular: localizada abaixo da mandíbula, é responsável por aproximadamente 70% da produção total de saliva durante o repouso e secreta uma saliva mista, contendo tanto amilase como mucina (uma glicoproteína que ajuda a lubrificar os tecidos orais).

3. Glândulas sublinguais: localizadas abaixo da língua, produzem uma saliva rica em mucina e desempenham um papel importante na lubrificação dos tecidos orais.

Além disso, existem inúmeras glândulas salivares menores (glândulas accessórias) espalhadas por todo o revestimento da boca, especialmente nos lábios, palato duro, língua e palatino mole. Estas glândulas contribuem com cerca de 5% a 10% do volume total de saliva produzida.

Carcinoma mucoepidermoide é um tipo raro de câncer que geralmente se desenvolve nos órgãos que produzem e secretam fluidos, como glândulas salivares, pulmões, pâncreas e glândulas sudoríparas. Este tipo de câncer é caracterizado por apresentar três tipos diferentes de células: células mucosas, células epidermoides e células intermediárias.

As células mucosas produzem um muco semelhante ao que reveste o interior dos órgãos do corpo; as células epidermoides são semelhantes às células da pele, e as células intermediárias exibem características de ambos os tipos. O carcinoma mucoepidermoide pode se desenvolver em diferentes partes do corpo, mas é mais comumente encontrado nas glândulas salivares dos adultos, especialmente aqueles acima dos 60 anos de idade.

Os sintomas do carcinoma mucoepidermoide dependem da localização do câncer no corpo. Quando afeta as glândulas salivares, os sintomas podem incluir um nódulo ou tumor doloroso na boca, garganta ou face; dificuldade para engolir, falta de ar e alterações na voz. Em outros locais do corpo, o câncer pode causar sintomas como tosse persistente, hemoptise (expectoração de sangue), dor no peito ou no abdômen, perda de peso involuntária e fadiga.

O tratamento do carcinoma mucoepidermoide geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, seguida por radioterapia e quimioterapia, dependendo da extensão do câncer e do envolvimento dos tecidos circundantes. A prognose varia de acordo com a localização do câncer, sua extensão e o tratamento recebido. Em geral, os pacientes com tumores pequenos e limitados têm um melhor prognóstico do que aqueles com tumores maiores ou mais avançados.

A glândula parótida é a maior glândula salivar par, localizada lateralmente às regiões masseter e mastoide do crânio. Ela produz uma grande quantidade de saliva serosa, rica em amilase, que é liberada na boca para ajudar na digestão dos alimentos, especialmente carboidratos.

A glândula parótida tem forma irregular e é dividida em dois lobos principais: o superficial e o profundo. O lobo superficial está localizado acima da musculatura faciais, enquanto o lobo profundo está localizado abaixo dela. A glândula parótida se estende desde a região pré-auricular até a região mandibular e tem aproximadamente 5 cm de comprimento, 3 cm de largura e 2 cm de espessura.

A glândula parótida é inervada pelo nervo facial (VII), que fornece a inervação simpática e parasimpática para sua secreção salivar. O nervo auriculotemporal, uma ramificação do nervo trigêmeo (V), fornece inervação sensorial à glândula parótida.

Lesões ou inflamações da glândula parótida podem resultar em condições como pedra na glândula parótida, infecção aguda ou crônica, tumores benignos ou malignos e outras doenças.

Sialadenite é um termo médico que se refere à inflamação da glândula salivar. As glândulas salivares são responsáveis pela produção de saliva, que ajuda na digestão dos alimentos. Existem vários tipos de sialadenites, incluindo:

1. Sialadenite aguda: É uma forma grave e dolorosa de inflamação da glândula salivar que geralmente ocorre devido a uma infecção bacteriana ou viral. Os sintomas podem incluir dor, inchaço, vermelhidão e sensibilidade na região da glândula afetada.
2. Sialadenite crónica: É uma forma menos grave de inflamação da glândula salivar que pode persistir por meses ou anos. A causa mais comum é a obstrução do duto que drena a glândula salivar, o que pode levar à acumulação de saliva e infecção.
3. Sialadenite autoimune: É uma forma rara de inflamação da glândula salivar que ocorre quando o sistema imunológico do corpo ataca as glândulas salivares por engano. Este tipo de sialadenite pode ser associado a doenças autoimunes como a artrite reumatoide e o lúpus eritematoso sistémico.

O tratamento da sialadenite depende da causa subjacente. A forma aguda geralmente é tratada com antibióticos para combater a infecção e anti-inflamatórios para reduzir a inflamação. A forma crónica pode exigir tratamentos adicionais, como terapia de drenagem ou cirurgia para remover quaisquer obstruções no duto da glândula salivar. A sialadenite autoimune geralmente é tratada com medicamentos imunossupressores para controlar a resposta do sistema imunológico.

Salivação, também conhecida como "produção de saliva", refere-se ao processo fisiológico em que as glândulas salivares produzem e secretam saliva na boca. A saliva é uma solução aquosa contendo água, electrólitos, enzimas (como a amilase), mucinas, e outras proteínas e substâncias.

A salivação desempenha um papel importante em diversas funções, incluindo:

1. Inicia o processo digestivo: A amilase presente na saliva começa a quebrar carboidratos complexos em carboidratos simples, facilitando assim a digestão.
2. Manutenção da integridade oral: A saliva ajuda a manter a boca húmida e lubrificada, permitindo a fala, a deglutição e a proteção dos tecidos moles da boca.
3. Proteção contra microorganismos: A saliva contém anticorpos e enzimas que ajudam a combater infecções e destruir organismos nocivos na boca.
4. Remineralização dos dentes: A saliva é supersaturada com cálcio e fosfato, o que ajuda a remineralizar os dentes e prevenir a caries.
5. Percepção do gosto: A saliva age como um solvente, permitindo que as moléculas dos alimentos se dissolvam e alcancem as papilas gustativas, facilitando assim a percepção do gosto.

A produção de saliva é controlada por reflexos involuntários e voluntários. O simples pensamento em comida ou o ato de mastigar pode desencadear um reflexo para aumentar a produção de saliva. Além disso, certos estímulos, como o cheiro ou a visão de alimentos apetecíveis, também podem induzir a salivação.

Na medicina, cálculos nas glândulas salivares referem-se a acumulações sólidas e cristalizadas de minerais naturalmente presentes na saliva, como cálcio e fósforo. Esses depósitos endurecem ao longo do tempo, formando pedras ou "cálculos" dentro das glândulas salivares ou nos ductos que as conduzem à boca.

Existem três principais glândulas salivares: parótida, submandibular e sublingual. Cálculos nas glândulas salivares são mais comuns na glândula submandibular, seguida pela glândula parótida. Geralmente, os cálculos se formam no ducto que drena a glândula salival, mas podem também ocorrer dentro da própria glândula.

Os sintomas dos cálculos nas glândulas salivares incluem:

1. Dor ou desconforto na bochecha, mandíbula ou garganta, especialmente durante a refeição ou produção de saliva;
2. Inchaço ou sensibilidade na região da glândula afetada;
3. Seca na boca;
4. Sabor desagradável na boca;
5. Dificuldade em engolir ou deglutir alimentos sólidos ou líquidos;
6. Produção excessiva de saliva ou ausência dela.

O tratamento depende do tamanho e localização dos cálculos, assim como da gravidade dos sintomas. Em alguns casos, os pequenos cálculos podem passar sozinhos sem causar problemas significativos. No entanto, se os cálculos forem maiores ou causarem sintomas graves, pode ser necessário um procedimento cirúrgico para removê-los. Além disso, a terapia de hidratação e massagem da glândula salival podem ajudar a promover a expulsão do cálculo. Em casos mais graves ou recorrentes, pode ser recomendada a remoção da glândula afetada.

Neoplasia palatina refere-se a um crescimento anormal (tumor) no paladar, que pode ser benigno ou maligno. O paladar é a parte superior da boca que forma o teto do cavo oral e separa a boca da cavidade nasal. As neoplasias palatinas podem causar sintomas como dor de garganta, dificuldade em engolir, sangramento na boca ou no nariz, e alterações na voz. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. É importante buscar atendimento médico imediatamente se houver qualquer sinal ou sintoma de neoplasia palatina, pois o diagnóstio precoce pode melhorar as perspectivas de tratamento e cura.

Carcinoma adenoide cístico é um tipo raro de câncer que geralmente se desenvolve em glândulas salivares, mas pode também ocorrer em outros órgãos, como pulmões, ovários e pâncreas. Este tipo de câncer é notável por sua capacidade de infiltrar-se profundamente nos tecidos circundantes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo.

O carcinoma adenoide cístico geralmente apresenta-se como uma massa ou tumor sólido, mas pode também conter áreas de fluido ou cavidades. As células cancerosas têm um aspecto distintivo, com múltiplos núcleos e citoplasma claro.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida por radioterapia ou quimioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. O pronóstico depende do tamanho e localização do tumor, bem como se houver metástase. Embora o carcinoma adenoide cístico seja considerado um tipo agressivo de câncer, o tratamento precoce pode resultar em uma taxa de sobrevivência relativamente alta.

Adenolinfoma não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado em literatura médica atual. É possível que tenha sido uma tentativa de combinar os termos "adenoma" e "linfoma", mas ainda assim, isso não é uma classificação ou definição médica aceita.

Um adenoma refere-se a um tumor benigno glandular, enquanto que um linfoma é um tipo de câncer que afeta o sistema imunológico, mais especificamente os linfócitos. Portanto, uma combinação dos dois termos não parece fazer sentido no contexto médico.

Caso tenha confusão com algum outro termo médico ou precise de informações sobre adenomas ou linfomas, estarei feliz em ajudar com esses assuntos.

As proteínas e peptídeos salivares referem-se a um grupo diversificado de proteínas e peptídeos presentes na saliva, que desempenham funções importantes no processo digestivo, na manutenção da integridade oral e na defesa contra microrganismos. A saliva contém cerca de 20 a 30 principais proteínas e peptídeos, além de várias outras proteínas presentes em concentrações mais baixas.

As principais proteínas salivares incluem:

1. **Aquaporina 5 (AQP5)**: Uma proteína que forma canais de água e facilita a hidratação da boca.
2. **Alfa-amilase (AMY1)**: Uma enzima digestiva que inicia o processo de quebra dos carboidratos complexos em carboidratos simples, começando na boca.
3. **Mucinas (MUC5B e MUC7)**: Proteínas que formam um revestimento gelatinoso sobre as mucosas, protegendo-as da desidratação, dos danos mecânicos e dos patógenos.
4. **Estefilina-S (STIM1)**: Uma proteína que regula o fluxo de cálcio nas células e participa na resposta às mudanças no ambiente oral.
5. **Histatina 1, 3 e 5**: Peptídeos antimicrobianos que desempenham um papel importante na defesa da boca contra microrganismos.
6. **Prolin-ricas proteínas ricas em arginina (PRPs)**: Proteínas estruturais que contribuem para a resistência mecânica da saliva e têm propriedades antimicrobianas leves.
7. **Estomatocitos**: Glóbulos brancos presentes na saliva que desempenham um papel importante no sistema imunológico oral, combatendo infecções e removendo detritos celulares.

Essas proteínas e peptídeos interagem entre si e com outras moléculas na saliva para manter a homeostase oral e defender o organismo contra patógenos. Além disso, esses componentes também desempenham um papel importante em processos fisiológicos como a digestão, a cicatrização de feridas e a remoção de células mortas.

Aquaporina 5, também conhecida como AQP5, é uma proteína integrante da família das aquaporinas, que são proteínas membranares responsáveis pela regulação do transporte de água através das membranas celulares.

Aquaporina 5 é especificamente expressa em diversos tecidos, incluindo os rins, glândulas salivares, pulmões e olhos. Ela age como um canal selectivo para a passagem de água, permitindo que esses tecidos regulem adequadamente sua hidratação e volume.

Em particular, nos pulmões, a aquaporina 5 desempenha um papel importante na regulação da umidade das vias aéreas, auxiliando no processo de limpeza e defesa do trato respiratório. Além disso, em condições patológicas como asma e fibrose cística, o déficit ou disfunção da aquaporina 5 pode contribuir para a desregulação da homeostase pulmonar e à progressão da doença.

De acordo com a definição médica, cloropreno é um líquido incolor e volátil usado na fabricação de polímeros e copolímeros. É um monômero que pode ser polimerizado para formar policloreto de vinila, um tipo de plástico com propriedades elásticas semelhantes ao borracha.

O cloropreno é também conhecido como clorofluorocarboneto de vinila ou 2-cloro-1,3-butadieno. É um gás leve e não inflamável que pode ser convertido em líquido quando comprimido ou resfriado.

Além de sua aplicação na fabricação de materiais plásticos e elastoméricos, o cloropreno também é usado como refrigerante e propelente em spray aerosol. No entanto, devido à sua potencialidade de danificar a camada de ozônio na estratosfera, seu uso como propelente em spray aerosol foi proibido em muitos países.

Como qualquer outro produto químico industrial, o cloropreno pode apresentar riscos para a saúde humana se não for manipulado corretamente. A exposição ao vapor ou à neblina de cloropreno pode causar irritação nos olhos, nariz e garganta, tosse e dificuldade em respirar. Em contato com a pele, pode causar vermelhidão, dor e coceira. A exposição prolongada ou repetida ao cloropreno pode levar ao desenvolvimento de doenças pulmonares e danos nos nervos periféricos.

As glândulas salivares menores, em termos médicos, referem-se a um tipo específico de glândula salival que ocorre em pequenas quantidades na boca e nas regiões circundantes. Elas são chamadas "menores" para distingui-las das glândulas salivares maiores, como as glândulas parótidas, submandibulares e sublinguais.

As glândulas salivares menores estão espalhadas pela mucosa oral e nas regiões adjacentes, como o palato mole, a parte posterior da língua e as bochechas. Embora sejam pequenas em tamanho, desempenham um papel importante na produção de saliva, que é essencial para manter a lubrificação da boca, facilitar a deglutição, promover a digestão e proteger os dentes e as mucosas contra agentes infecciosos e danos mecânicos.

A saliva produzida pelas glândulas salivares menores é rica em glicoproteínas e é secretada continuamente à medida que a boca é estimulada por diversos estímulos, como o pensamento em alimentos, cheirar ou ver alimentos, falar e morder. Embora a produção individual de saliva por essas glândulas seja pequena, em conjunto elas contribuem significativamente para a manutenção da saúde oral e bucal.

As doenças das glândulas salivares afetam as glândulas salivares, que produzem saliva para ajudar na digestão e manter a boca úmida. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano: parótidas, submandibulares e sublinguais. Além disso, existem inúmeras pequenas glândulas salivares localizadas na mucosa da boca e garganta, chamadas de glândulas salivares menores.

Doenças das glândulas salivares podem ser classificadas em dois grandes grupos: inflamação (ou infecção) e tumores. A inflamação pode ocorrer devido a infecções bacterianas ou virais, obstrução dos dutos que drenam as glândulas salivares, autoimunes processos ou reações às drogas. Os sintomas mais comuns da inflamação das glândulas salivares incluem:

1. Dor ou desconforto na região da glândula afetada;
2. Inchaço ou tumefação na região da glândula afetada;
3. Seca na boca;
4. Produção de saliva com sabor amargo ou prejudicado;
5. Febre e outros sinais de infecção em casos graves.

Os tumores das glândulas salivares podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e podem causar inchaço ou desconforto na região da glândula afetada. Os tumores malignos podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para outras partes do corpo. Os sintomas dos tumores das glândulas salivares podem incluir:

1. Inchaço ou tumefação na região da glândula afetada;
2. Dificuldade em engolir ou falar;
3. Dor ou desconforto na região da glândula afetada;
4. Nódulos palpáveis na glândula afetada;
5. Paralisia dos nervos faciais em casos avançados de tumores malignos.

Outras condições que podem afetar as glândulas salivares incluem a síndrome de Sjögren, doenças autoimunes e infecções virais como o citomegalovírus (CMV) e o vírus da hepatite C. O diagnóstico dessas condições geralmente requer exames imagiológicos, biópsia e análises laboratoriais. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia física, cirurgia ou radioterapia.

Saliva é um fluido biológico produzido e secretado pelas glândulas salivares, localizadas na boca. Ela desempenha um papel importante na manutenção da saúde bucal e na digestão dos alimentos. A saliva contém uma variedade de substâncias, incluindo água, electrólitos, enzimas (como a amilase), mucinas, antibacterianos e proteínas. Ela ajuda a manter a boca úmida, neutralizar ácidos na boca, facilitar a deglutição, ajudar na percepção do gosto dos alimentos e proteger contra infecções bucais. A produção de saliva é estimulada pela mastigação, cheiro, sabor e pensamento em comida.

Mioepitelioma é um tipo raro de tumor benigno que se origina nos tecidos glandulares do corpo, especialmente nas glândulas sudoríparas da pele. Este tumor é composto por células que possuem características de ambos os tipos de células: mioepiteliais (que possuem propriedades contráteis como as células musculares) e epiteliais (que formam barreiras e revestimentos em nossos órgãos e sistemas).

Mioepitelioma geralmente cresce lentamente e apresenta sintomas locais, como um nódulo ou tumefação palpável na pele. Embora seja benigno, em alguns casos, esse tipo de tumor pode sofrer transformação maligna e evoluir para um câncer chamado carcinoma de células de mioepitelioma. O tratamento geralmente consiste na escisão cirúrgica do tumor, mas o manejo clínico e a abordagem terapêutica podem variar conforme as características individuais do paciente e da lesão.

O Sistema Nervoso Parassimpático (SNP) é uma parte do sistema nervoso autônomo que atua em oposição ao sistema nervoso simpático. Seu objetivo principal é conservar a energia do corpo e promover a homeostase, restaurando o organismo ao seu estado de repouso ou "condições internas normais".

As fibras do SNP são geralmente curtas e myelinated, o que resulta em respostas rápidas e eficientes. O neurotransmissor primário utilizado pelas sinapses pré-ganglionares e pós-ganglionares é a acetilcolina (ACh).

O SNP desencadeia uma variedade de respostas, incluindo:

1. Redução da frequência cardíaca (bradicardia) e da pressão arterial;
2. Estimulação da secreção de sucos gástricos e saliva;
3. Contração da musculatura lisa dos brônquios, aumentando o fluxo de ar para os pulmões;
4. Aumento do peristaltismo intestinal, promovendo a digestão e a evacuação;
5. Relaxamento da bexiga vesical e do esfíncter urinário, facilitando a micção;
6. Contração do músculo detrusor da bexiga para a excreção de urina;
7. Dilatação dos vasos sanguíneos na pele e nos órgãos internos, promovendo o fluxo sanguíneo e a oxigenação dos tecidos.

Em resumo, o Sistema Nervoso Parassimpático é responsável por regular as funções corporais involuntárias que permitem ao organismo economizar energia e manter a homeostase, promovendo assim um estado de equilíbrio interno.

O nervo lingual é um nervo craniano que fornece sensibilidade gustativa e somática à língua e à mucosa da boca. É uma das três ramificações do nervo facial (nervo craniano VII) no crânio, juntamente com o nervo intermédio e o nervo cigomático.

O nervo lingual fornece inervação gustativa à parte anterior de duas terços da língua, através das papilas gustativas. Além disso, ele é responsável pela inervação sensorial da mucosa da boca, incluindo as sensações de dor, temperatura e tato na língua e em outras partes da boca.

O nervo lingual também desempenha um papel importante no controle motor dos músculos da língua, através do ramo hipoglosso, que é uma ramificação do nervo hypoglossal (nervo craniano XII). O ramo hipoglosso é responsável pela inervação motora dos músculos extrínsecos e intrínsecos da língua, permitindo a movimentação e a posição da língua durante a deglutição, fala e outras funções orais.

Em resumo, o nervo lingual é um nervo craniano complexo que desempenha um papel importante na percepção gustativa, sensorial e motor da língua e da boca.

As glândulas exócrinas são um tipo de glândula que libera suas secreções, geralmente por meio de dutos, em cavidades do corpo ou na superfície externa do corpo. Essas secreções ajudam na lubrificação, proteção e digestão dos materiais. Exemplos de glândulas exócrinas incluem glândulas sudoríparas, glándulas salivares, glándulas lacrimais e glândulas que secretam suco pancreático e bile no trato gastrointestinal. Essas secreções contêm enzimas digestivas, líquidos lubrificantes ou substâncias químicas que ajudam a proteger o corpo contra patógenos. Em contraste, as glândulas endócrinas secretam hormônios diretamente no sangue em vez de liberá-los por meio de dutos.

Neoplasias das Glândulas Endócrinas referem-se a um grupo de condições em que ocorrem anormalidades de crescimento e proliferação celular nas glândulas endócrinas. As glândulas endócrinas são órgãos do corpo que produzem hormônios, substâncias químicas que regulam diversas funções no organismo. Exemplos de glândulas endócrinas incluem o pâncreas, tiroide, glândulas suprarrenais e hipófise.

Neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, elas ainda podem causar problemas se estiverem localizadas em locais que comprimam outros órgãos ou tecidos.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de crescer rapidamente e se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase. Isso pode levar a sintomas graves e, em alguns casos, ser fatal.

As neoplasias das glândulas endócrinas podem causar uma variedade de sintomas, dependendo da glândula afetada e do tipo de neoplasia. Por exemplo, um adenoma hipofisário benigno pode causar sintomas como cefaleia, visão dupla e alterações hormonais, enquanto um feocromocitoma maligno das glândulas suprarrenais pode causar hipertensão arterial grave, sudorese e taquicardia.

O tratamento para neoplasias das glândulas endócrinas depende do tipo de neoplasia, sua localização, tamanho e se está ou não se espalhando. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia e terapia hormonal. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser o curso de ação recomendado, especialmente se a neoplasia é benigna e não está causando sintomas.

Neoplasias das glândulas sudoríparas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células nas glândulas sudoríparas, que podem resultar em tumores benignos ou malignos. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo humano: as glândulas eccrinas, que são mais abundantes e produzem um suor aquoso e salino; e as glândulas apócrinas, que estão presentes principalmente em áreas como as axilas e a região genital e secretam um suor oleoso e com odor.

Neoplasias das glândulas sudoríparas eccrinas geralmente são benignas e manifestam-se como tumores solitários, móveis e de crescimento lento. No entanto, em casos raros, podem evoluir para um câncer de glândula sudorípara eccrina maligno (carcinoma eccrino).

Neoplasias das glândulas sudoríparas apócrinas são menos comuns e geralmente manifestam-se como tumores sólidos, bem circunscritos e de crescimento lento. No entanto, também podem evoluir para um câncer de glândula sudorípara apócrina maligno (carcinoma hidradenocítico ou adenocarcinoma hidradenoide).

Os sintomas associados às neoplasias das glândulas sudoríparas dependem do local, tamanho e tipo de tumor. Tumores benignos geralmente não causam sintomas além da massa palpável. No entanto, tumores malignos podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para outras partes do corpo, resultando em dor, inflamação, ulceração e outros sinais de invasão local ou disseminação à distância. O diagnóstico geralmente é feito por meio de biópsia do tumor e análise histopatológica. O tratamento geralmente consiste em excisão cirúrgica do tumor, com radioterapia e quimioterapia adicionais para tumores malignos.

As calicreínas são enzimas proteolíticas que desempenham um papel importante no sistema renina-angiotensina-aldosterona (RAAS), um mecanismo hormonal regulador da pressão arterial e do equilíbrio de fluidos e eletrólitos no corpo. Existem duas principais classes de calicreínas: a calicreína plasmática e a calicreína tissular.

A calicreína plasmática, também conhecida como enzima conversora de angiotensinogênio (ECA), é uma enzima sérica que converte a angiotensinogênio em angiotensina I, que por sua vez é convertida em angiotensina II pela enzima conversora de angiotensina (ECA2) ou por outras proteases. A angiotensina II é um potente vasoconstritor e promove a retenção de sódio e água pelos rins, aumentando assim a pressão arterial. Além disso, a ECA também inativa a bradicinina, um peptídeo vasodilatador e natriurético.

A calicreína tissular, por outro lado, é uma enzima que está presente em vários tecidos, incluindo rins, pulmões, coração e cérebro. Ela atua na via alternativa do sistema RAAS, desempenhando um papel importante no equilíbrio entre a formação de angiotensina II e a dectivação da bradicinina. A calicreína tissular também pode gerar outros peptídeos vasoativos, como as kininas e as catestatinas, que desempenham funções regulatórias em diversos processos fisiológicos e patológicos, como a inflamação, a coagulação sanguínea e o câncer.

As calicreínas têm sido alvo de pesquisas clínicas devido à sua importância no controle da pressão arterial e na regulação do sistema renina-angiotensina-aldosterona, um importante sistema regulador da pressão arterial e do equilíbrio hidroeletrolítico. Além disso, a desregulação das calicreínas tem sido associada a diversas patologias, como hipertensão arterial, diabetes, insuficiência renal crônica, doenças cardiovasculares e câncer.

Sialorreea, também conhecida como ptialismo ou hipersalivação, é uma condição clínica caracterizada pela produção excessiva de saliva e dificuldades na sua evacuação. Embora a presença de saliva na boca seja um fenômeno normal e importante para manter a lubrificação da cavidade oral, a sialorreia pode causar problemas significativos quando ocorre em excesso.

As pessoas com sialorreia podem experimentar vazamento involuntário de saliva fora da boca, molhando frequentemente roupas e tecidos ao redor. Isso pode resultar em desconforto, irritação da pele, má qualidade de vida, problemas sociais e comunicação, além de aumentar o risco de infecções respiratórias.

A sialorreia pode ser causada por diversos fatores, como condições neurológicas (como paralisia cerebral, doença de Parkinson, esclerose múltipla ou lesão cerebral traumática), problemas orofaciais (como má formação dos dentes, palato alto ou mandíbula pequena), distúrbios gastrointestinais, reações adversas a medicamentos ou intoxicação por metais pesados. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida, sendo classificada como idiopática.

O tratamento da sialorreia depende da sua causa subjacente e pode incluir terapias comportamentais, exercícios orofaciais, dispositivos para ajudar na retenção da saliva, medicamentos (como anticolinérgicos ou inibidores da acetilcolinesterase), radiação da glândula salivar ou cirurgia. Consulte um profissional de saúde para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Sialography é um procedimento de diagnóstico por imagem que envolve a injeção de contraste na glândula salivar para examinar seu tamanho, forma e estrutura. É usado principalmente para avaliar glândulas salivares prejudicadas ou com doenças, como obstruções, inflamação ou tumores. A sialografia pode ser realizada em diferentes glândulas salivares, como a parótida, submandibular e sublingual.

O procedimento geralmente começa com a injeção de um agente de contraste na glândula salival através de uma pequena agulha. Depois que o contraste é injetado, raios-X ou imagens de tomografia computadorizada (TC) são tiradas para avaliar a estrutura da glândula e o fluxo do contraste. Essas imagens podem ajudar os médicos a diagnosticar condições que afetam as glândulas salivares e a planejar tratamentos adequados.

Embora a sialografia seja um procedimento relativamente seguro, existem alguns riscos associados, como reações alérgicas ao agente de contraste, inflamação ou infecção na área da injeção e danos à glândula salival. Portanto, é importante que o procedimento seja realizado por um profissional de saúde qualificado em um ambiente adequado.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

Xerostomia é a percepção subjetiva de boca seca causada pela diminuição da produção de saliva ou alteração na composição da saliva. Pode resultar em diversos sintomas desagradáveis, como sensação de boca pegajosa ou colada, dificuldade em mastigar, swallowing e falar, além de aumentar o risco de desenvolvimento de caries dentárias, infecções orais e outras complicações bucais. A xerostomia pode ser causada por diversos fatores, como doenças sistêmicas (diabetes, HIV/AIDS, Sjögren's syndrome), radioterapia na região da cabeça e pescoço, uso de certos medicamentos (antidepressivos, antihipertensivos, diuréticos) e desidratação. É importante que se consulte um profissional de saúde para identificar a causa subjacente e receber tratamento adequado.

As glândulas mamárias animais, também conhecidas como glándulas mamárias nos animais, se referem a órgãos excretores accessórios especializados que produzem e secretam leite usado para alimentar os filhotes em mamíferos. Essas glândulas estão presentes em ambos os sexos, mas seu desenvolvimento é estimulado apenas durante a gravidez e lactação nas fêmeas.

A estrutura das glândulas mamárias varia entre diferentes espécies de animais, mas geralmente consiste em tecido glandular, vasos sanguíneos, nervos e tecido conjuntivo. Em muitos casos, as glândulas mamárias estão localizadas em ou perto do peito ou abdômen da fêmea e são compostas por lóbulos que contêm alvéolos revestidos por células produtoras de leite.

Durante a lactação, as hormonas oxitocina e prolactina desempenham papéis importantes no processo de produção e liberação de leite das glândulas mamárias. A oxiTOCINA estimula as células musculares lisas das glândulas mamárias a se contrair, forçando o leite a ser expelido para fora dos pezões, enquanto a prolactina estimula as células produtoras de leite a sintetizar e secretar mais leite.

Em resumo, as glândulas mamárias animais são órgãos excretores accessórios especializados que produzem e secretam leite para alimentar os filhotes em mamíferos. Sua estrutura e função variam entre diferentes espécies, mas geralmente envolvem a produção e liberação de leite dos lóbulos e alvéolos das glândulas mamárias.

Parasympatheticetomy é um procedimento cirúrgico que consiste na remoção ou interrupção do nervo parassimpático, que faz parte do sistema nervoso autônomo e está envolvido no controle de várias funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, pressão arterial, digestão e respiração.

Este tipo de cirurgia é geralmente realizado em indivíduos que sofrem de hiperidrose palmar (suor excessivo nas mãos), determinados tipos de dor torácica ou para controlar certos transtornos respiratórios, como o síndrome de Hierd Reich. No entanto, a parassimpatectomia é uma cirurgia invasiva e pode causar efeitos colaterais significativos, como boca seca, dificuldade em swallowing, constipation, e disfunção erétil. Portanto, é geralmente considerado como um último recurso terapêutico para pacientes com condições graves que não respondem a outros tratamentos menos invasivos.

As cistatinas salivares são proteínas inhibidoras de enzimas que estão presentes na saliva. Elas desempenham um papel importante na proteção dos tecidos bucais e da cavidade oral contra a protease, uma enzima que pode destruir as proteínas e tecidos. A cistatina salival mais estudada é a cistatina S tipo A, que é produzida pelas glândulas salivares e secretada na saliva. Ela tem atividade antibacteriana e pode desempenhar um papel na prevenção da doença periodontal. Outras formas de cistatinas salivares incluem a cistatina S tipo B e a cistatina SN. As cistatinas salivares também podem ser usadas como marcadores biológicos para avaliar o estado de saúde da glândula salival e detectar doenças, como o câncer de glândula salival.

O aparelho lacrimal é o sistema anatômico responsável pela produção, distribuição, drenagem e eliminação das lágrimas nos olhos. Ele consiste em glândulas lacrimais, saco lacrimal, canaliculi lacrimais, e nasolacrimal ducto. As glândulas lacrimais produzem as lágrimas, que se espalham por toda a superfície do olho para manter a umidade e protegê-lo de infecções e irritantes. As lágrimas drenam pelos cantos internos dos olhos através dos punholos lacrimais e saco lacrimal, passando pelo canaliculus lacrimal e nasolacrimal ducto até alcançar a cavidade nasal.

Domínios proteicos ricos em prolina (PRPDs, do inglês Proline-Rich Protein Domains) se referem a regiões específicas dentro de certas proteínas que contêm uma alta concentração de resíduos de prolina. A prolina é um aminoácido comum encontrado em proteínas e desempenha um papel importante na estrutura terciária das proteínas, fornecendo pontos de flexão que permitem a formação de estruturas tridimensionais complexas.

Os PRPDs são frequentemente encontrados em proteínas envolvidas em interações proteína-proteína e podem atuar como motores moleculares, moduladores de sinalização ou suportes estruturais. Além disso, os domínios ricos em prolina são frequentemente encontrados em proteínas que interagem com o citoesqueleto, como a actina e as tubulinas, onde eles desempenham um papel crucial na regulação da dinâmica do citoesqueleto.

A alta concentração de prolina em PRPDs pode influenciar a formação de estruturas secundárias especiais, como hélices polipróline, que são diferentes das hélices alfa e beta tradicionais encontradas em proteínas. Essas estruturas podem ser importantes para as funções dos PRPDs, uma vez que permitem interações específicas com outras moléculas ou domínios proteicos.

Em resumo, os Domínios Proteicos Ricos em Prolina são regiões de proteínas que contêm altas concentrações de prolina e desempenham funções importantes na estrutura e função das proteínas, especialmente nas interações proteína-proteína e na dinâmica do citoesqueleto.

A síndrome de Sjögren é uma doença sistêmica autoimune, o que significa que o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente tecidos saudáveis. A síndrome de Sjögren geralmente afeta as glândulas que produzem líquidos nos olhos e boca causando boca seca e olhos secos. Em alguns casos, pode também afetar outras partes do corpo, incluindo articulações, pulmões, fígado, pâncreas, rins e sistema nervoso.

Os sintomas mais comuns são:

* Boca seca (xerostomia) que pode causar dificuldade em mastigar, falar, engolir e saborear os alimentos;
* Olhos secos (queratoconjuntivite seca) que podem causar sensação de areia nos olhos, coceira, vermelhidão e sensibilidade à luz;
* Articulações doloridas e inchadas;
* Fadiga crônica.

Em alguns casos, a síndrome de Sjögren pode também causar problemas nos órgãos internos, como pneumonia, hepatite, nefrite intersticial ou neuropatia periférica. A causa exata da doença é desconhecida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais que desencadeiam uma resposta autoimune anormal em alguns indivíduos.

O diagnóstico geralmente é baseado em sintomas, exames de sangue e outros testes específicos, como a medição da produção de saliva e lágrimas. Embora não exista cura para a síndrome de Sjögren, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e prevenir complicações. O tratamento geralmente inclui medicação para aumentar a produção de saliva e lágrimas, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para o controle da dor articular, hidratação adequada e repouso suficiente. Em casos graves, pode ser necessário o uso de imunossupressores ou terapia biológica.

Di-hidroergotamina é um medicamento utilizado no tratamento da migraña e, em menor extensão, de outros tipos de dor de cabeça. É um alcaloide do fungo ergot (Claviceps purpurea) e atua como agonista dos receptores serotoninérgicos 5-HT1.

A di-hidroergotamina tem um mecanismo de ação complexo, mas basicamente ela causa a constrição dos vasos sanguíneos cerebrais, o que é pensado para ajudar a aliviar a dor da migraña. Além disso, também possui propriedades anti-inflamatórias e analgésicas.

Este medicamento está disponível em várias formas, incluindo comprimidos, soluções injetáveis e spray nasal. No entanto, devido aos seus potenciais efeitos adversos graves, especialmente quando utilizado em excesso ou em combinação com outros medicamentos, a di-hidroergotamina deve ser usada sob a supervisão cuidadosa de um médico.

Alguns dos efeitos adversos mais comuns da di-hidroergotamina incluem náuseas, vômitos, sensação de calor ou rubor na face, aumento do batimento cardíaco e pressão arterial alta. Em casos raros, pode ocorrer ergotismo, uma condição potencialmente perigosa que causa espasmos musculares graves, dor abdominal intensa, confusão mental e outros sintomas.

Direito Penal é a área do direito que estabelece as regras e procedimentos para processar e punir as pessoas que cometem crimes, ou seja, atos considerados prejudiciais à sociedade e às suas normas e valores fundamentais. O objetivo principal do Direito Penal é proteger a sociedade, dissuadir a criminalidade e manter a ordem social.

As leis penais definem quais atos constituem crimes e as punições correspondentes, que podem incluir multas, prisão ou outras formas de restrição da liberdade. Além disso, o Direito Penal também abrange os direitos e garantias dos réus, como o direito à um julgamento justo e imparcial, à presunção de inocência e ao direito de se defender.

O Direito Penal é uma área complexa do direito que envolve a interpretação e a aplicação de leis e princípios jurídicos, bem como a consideração dos fatores sociais, psicológicos e humanitários relacionados aos crimes e às pessoas que os cometem. Portanto, é importante que seja administrado por profissionais qualificados e capacitados, como juízes, promotores de justiça e advogados especializados em Direito Penal.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Inibidores de proteases são um tipo de medicamento utilizado no tratamento de diversas doenças, incluindo HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), HCV (Hepatite C Viral) e algumas condições associadas a enzimas overactivated. Eles funcionam através da inibição das proteases, enzimas que desempenham um papel crucial no processamento e maturação de proteínas virais e celulares.

No caso do HIV, os inibidores de proteases impedem a maturação dos vírus, o que leva à produção de partículas virais imaturas e não infecciosas. Já no tratamento da hepatite C, esses medicamentos interferem no processamento das proteínas do vírus, inibindo sua replicação e reduzindo a carga viral.

Existem diferentes classes de inibidores de proteases, cada uma delas projetada para inibir especificamente determinadas enzimas. Alguns exemplos incluem os inibidores da protease do HIV, como o saquinavir, ritonavir e atazanavir, e os inibidores da protease da HCV, como o telaprevir e boceprevir.

Embora esses medicamentos sejam eficazes no tratamento de várias doenças, eles também podem causar efeitos colaterais, como diarréia, náusea, erupções cutâneas e alterações nos níveis de gordura corporal. Portanto, é importante que os pacientes sejam acompanhados regularmente por um profissional de saúde durante o tratamento com inibidores de proteases.

Inibidores da protease do HIV são um tipo de medicamento antirretroviral usado no tratamento da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Eles funcionam inibindo a atividade da enzima protease do HIV, que é necessária para o vírus se multiplicar dentro das células humanas.

A protease do HIV é responsável por clivar as proteínas virais em fragmentos menores, permitindo que o vírus se monte e infecte outras células. Quando a atividade da protease é inibida, as partículas virais não são capazes de se formarem corretamente, resultando em uma redução na capacidade do vírus de se replicar e infectar outras células.

Existem vários inibidores da protease do HIV disponíveis no mercado, incluindo saquinavir, ritonavir, indinavir, nelfinavir, amprenavir, fosamprenavir, atazanavir, darunavir e lopinavir. Esses medicamentos geralmente são usados em combinação com outros antirretrovirais como parte de um regime de terapia antirretroviral altamente ativo (TARAA).

Embora os inibidores da protease do HIV sejam eficazes no controle da replicação viral, eles podem causar efeitos colaterais graves, como problemas hepáticos, alterações nos níveis de gordura corporal, diabetes e problemas cardiovasculares. Portanto, é importante que os pacientes sejam monitorados regularmente para detectar quaisquer sinais de toxicidade ou outros problemas relacionados ao tratamento.

De acordo com a medicina forense, um criminoso é uma pessoa que cometeu um crime ou delito, o que significa que infringiu as leis e regulamentos estabelecidos pela sociedade. Criminosos podem ser divididos em diferentes categorias, dependendo do tipo de crime que cometeram, como crimes contra a propriedade (por exemplo, roubo, furto), crimes violentos (por exemplo, homicídio, agressão) e crimes contra a integridade sexual (estupro, abuso sexual). Além disso, os criminosos podem ser classificados como reincidentes ou não, dependendo de sua história criminal prévia.

A medicina forense pode desempenhar um papel importante no processo de identificação e investigação de crimes, bem como na avaliação da personalidade e motivações dos criminosos. A avaliação psicológica e psiquiátrica dos criminosos pode fornecer informações valiosas sobre sua saúde mental e possíveis transtornos mentais, o que pode ser útil no processo de julgamento e sentenciamento. Além disso, a análise de evidências físicas, como amostras de DNA, impressões digitais e outros rastros biológicos, pode ajudar a identificar e localizar criminosos.

No entanto, é importante lembrar que a definição de "criminoso" é complexa e multifacetada, e que as pessoas que cometem crimes podem ter diferentes motivos, circunstâncias e histórias de vida. Além disso, a criminalização e punição de certos comportamentos pode variar consideravelmente entre diferentes culturas, sociedades e sistemas jurídicos. Portanto, é importante abordar o estudo dos criminosos com cautela e em consideração à complexidade da natureza humana e à diversidade das experiências individuais.

... a submandibular e as sublinguais. As glândulas salivares menores são glândulas secretoras de muco encontradas no palato e nas ... A neoplasia de glândula salivar é um tipo de câncer que se forma nos tecidos de uma das glândulas salivares, as quais são ... As neoplasias de glândula salivar são classificadas pela Organização Mundial de Saúde como primárias ou secundárias, benignas ... Esse sistema define cinco categorias gerais de neoplasias de glândula salivar: tumores epiteliais malignos (e.g. carcinoma de ...
... dos tumores da glândula submandibular e 33% a 43% dos tumores de glândula salivar menor. Os adenomas pleomórficos são derivados ... é verdadeiramente uma neoplasia mista, pois não é derivado de mais de uma camada germinativa. É um tumor benigno, mas raramente ... O adenoma pleomórfico é também o tumor de glândula salivar menor primário mais comum que se desenvolve na infância. Há uma ... Os tumores submandibulares são mais bem tratados pela remoção total da glândula com o tumor. Os tumores do palato duro são ...
Correspondem a aproximadamente 20% das malignidades de glândula submandibular, 30% das malignidades de glândula salivar menor e ... Esta neoplasia apresenta-se como lesões radiolúcidas em áreas de molares e pré molares quando na mandíbula ou maxila.O grau de ... glândula parótida, submandibular e sublingual - como as menores. ... Carcinoma mucoepidermóide é o tumor maligno mais comum das glândulas salivares, e representa a malignidade de glândula salivar ...
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Neoplasias de glândulas salivares. Arq Int Otorrinolaringol. 2008;12(3):409-18. [ Links ]. ... na manobra de ordenha da glândula submandibular, havia saída purulenta no óstio do ducto da glândula submandibular. ... A glândula submandibular é a mais acometida, seguida da glândula parótida e sublingual1-4. Sua etiologia ainda é muita ... a glândula submandibular é a mais acometida, seguida da glândula parótida e sublingual. a sialolitíase pode ocorrer em qualquer ...
A glândula parótida é o local de maior incidência de neoplasia, que geralmente tem caráter benigno (em 80%) sendo o tumor misto ... Na presença de aumento em região da glândula submandibular tornando-a endurecida geralmente indolor, que não regride com ... 30 DOENÇAS CIRÚRGICAS DA GLÂNDULA TIREÓIDEDOENÇAS CIRÚRGICAS DA GLÂNDULA TIREÓIDEDOENÇAS CIRÚRGICAS DA GLÂNDULA TIREÓIDE ... A glândula parótida pode também ser alvo de metástases de tumores da região de cabeça e pescoço principalmente de neoplasias de ...
Glândula Submandibular (2) * Neoplasias Ósseas (2) * Neoplasias Bucais (2) * Xantomatose (2) * Doenças da Gengiva (2) ...
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Alterações bioquímicas, histológicas e histoquímicas da glândula submandibular em ratas submetidas à ressecção distal de 80(por ... O câncer de estômago situa-se entre as principais causas de mortalidade por neoplasias, no mundo. No entanto, importantes ...
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  • O câncer de glândula salivar é raro, representando 2% dos tumores de cabeça e pescoço, sendo que a maior parte acomete as parótidas. (wikipedia.org)
  • As neoplasias de glândula salivar são classificadas pela Organização Mundial de Saúde como primárias ou secundárias, benignas ou malignas e pelo seu tecido de origem. (wikipedia.org)
  • Esse sistema define cinco categorias gerais de neoplasias de glândula salivar: tumores epiteliais malignos (e.g. carcinoma de células acínicas, carcinoma mucoepidermoide e carcinoma adenoide cístico, carcinoma de ducto salivar) tumores epiteliais benignos (e.g. adenoma pleomórfico, mioepitelioma e tumor de Warthin, linfadenoma sebáceo) tumores de tecidos moles (Hemangioma) tumores hematolinfoides (e.g. linfoma de Hodgkin) tumores secundários. (wikipedia.org)
  • A sialolitíase é uma alteração, que acomete as glândulas salivares, representada pela obstrução da glândula ou de seu ducto excretor devido à formação de um sialólito, resultando na diminuição do fluxo salivar. (bvsalud.org)
  • Neste trabalho, iremos relatar um caso clínico de um paciente com uma sialolitíase em glândula submandibular, em que o tratamento proposto foi a exérese do cálculo salivar, seguida de submandibulectomia da glândula correspondente. (bvsalud.org)
  • Ela representa a obstrução de uma glândula ou de seu ducto excretor devido a uma formação calcificada (ou sialólito), que resulta em uma diminuição do fluxo salivar ou até dilatação do ducto da glândula 1-4 . (bvsalud.org)
  • Ou ainda, estar relacionada à retenção salivar devido a fatores morfoanatômicos e à composição da própria glândula 1-5 . (bvsalud.org)
  • Esse paciente tem um grande tumor da glândula salivar parótida no lado direito. (msdmanuals.com)
  • a glândula submandibular é a mais acometida, seguida da glândula parótida e sublingual. (bvsalud.org)
  • The submandibular is the gland most affected, followed by the parotid and sublingual glands. (bvsalud.org)
  • A origem do conteúdo de mucina nas rânulas geralmente é a glândula sublingual (às vezes também do ducto da glândula submandibular). (msdmanuals.com)
  • A glândula submandibular se localiza ao longo do corpo da mandíbula, sendo em parte superficial e em parte profunda ao músculo miloioideo 1-5 . (bvsalud.org)
  • A origem do conteúdo de mucina nas rânulas geralmente é a glândula sublingual (às vezes também do ducto da glândula submandibular). (msdmanuals.com)
  • The submandibular is the gland most affected, followed by the parotid and sublingual glands. (bvsalud.org)
  • In this paper we report a case of a patient with sialolithiasis of the submandibular gland in which the proposed treatment was the removal of calculus, followed by submandibulectomy of the gland in question. (bvsalud.org)
  • RJ, Brasil e professor da disciplina de a sialolite in the ductal system of the left submandibular gland. (bvsalud.org)
  • O tratamento vai depender do tamanho e da localização do sialólito, podendo variar de estimulação da saliva até a remoção cirúrgica do sialólito com sua glândula envolvida. (bvsalud.org)
  • O tratamento inclui a eliminação espontânea mediante orientações ou uso de medicamentos, ou a remoção cirúrgica do sialolito, sendo necessária, em alguns casos, a exérese da própria glândula. (bvsalud.org)
  • Acometem, com mais assiduidade, a glândula submandibular e são a causa mais comum de inflamações agudas ou crônicas nas glândulas salivares maiores. (bvsalud.org)
  • Adenoma pleomórfico é a neoplasia intraoral benigna mais comum. (msdmanuals.com)

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