Tumores ou câncer da glândula anal.
Par de glândulas anais ou sacos localizado em ambos os lados do ÂNUS que produz e armazena um líquido escuro com odor desagradável em animais carnívoros, como MEPHITIDAE e CÃES. O líquido expelido é usado como repelente defensivo (em gambás) ou como material para marcar território (cães).
As glândulas perianais, também conhecidas como glândulas anais, se referem a glândulas especializadas localizadas ao redor do ânus em humanos e outros animais, que secretam substâncias para lubrificar ou marcar território.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS SALIVARES.
Neoplasias das glândulas sebáceas referem-se a crescimentos anormais e excessivos das glândulas sebáceas, que podem variar de benignos a malignos, como por exemplo o adenoma sebáceo e o carcinoma basocelular sebáceo.
Neoplasias das GLÂNDULAS SUBLINGUAIS.
Tumor benigno de crescimento lento da glândula salivar, que ocorre sob a forma de um pequeno nódulo firme indolor, usualmente na glândula parótida, mas também encontrado em qualquer glândula salivar principal ou acessória em qualquer localização na cavidade oral. É visto mais frequentemente em mulheres na quinta década de vida. Histologicamente, o tumor apresenta uma variedade de células: células cuboides, colunares e escamosas, apresentando todas as formas de crescimento epitelial. (Dorland, 28a ed)
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS PARÓTIDAS.
Tumor de alto ou baixo grau de malignidade. Os de baixo grau crescem lentamente, aparecem em qualquer grupo etário e são curados prontamente por excisão. Os de alto grau comportam-se agressivamente, infiltrando extensamente a glândula salivar e produzindo metástases em gânglios linfáticos e à distância. Carcinomas mucoepidermoides são responsáveis por 21 por cento dos tumores malignos da glândula parótida e 10 por cento da glândula sublingual. São os tumores malignos mais comuns da parótida. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p575; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p1240)
Tumores ou câncer do PALATO, incluindo os palatos duro e mole e ÚVULA.
Tóxico, possivelmente carcinogênico, monômero de neopreno, uma borracha sintética. Causa danos a pele, pulmões, SNC, rins, fígado, células sanguíneas e fetos. Sinônimo: 2-clorobutadieno.
Carcinoma caracterizado por faixas ou cilindros de estroma hialinizado ou mucinoso separando ou rodeadas por ninhos de cordões de pequenas células epiteliais. Ele aparece em um ou mais de três padrões: cribriforme, sólido e tubular; a localização usual é nas glândulas salivares, mas tumores histologicamente semelhantes aparecem em outras localizações. Maligno e invasivo, mas de crescimento lento, ele se alastra infiltrando a corrente sanguínea e espaços perineurais. (Dorland, 28a ed)
Geralmente um tumor benigno formado predominantemente por células mioepiteliais.
Tumor benigno caracterizado histologicamente pelo epitélio colunar alto dentro do estroma de um tecido linfoide. É normalmente encontrado nas glândulas salivares, especialmente na parótida.
Neoplasias da glândula submandibular referem-se a um grupo de condições caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido celular na glândula submandibular, resultando em tumores benignos ou malignos nesta localização.
Glândulas salivares acessórias localizadas no lábio, bochecha, língua, assoalho da boca, palato e na região intramaxilar.
Glândulas que secretam SALIVA na boca. Há três pares de glândulas salivares (GLÂNDULA PARÓTIDA, GLÂNDULA SUBLINGUAL e a GLÂNDULA SUBMANDIBULAR).
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS ENDÓCRINAS.
Neoplasias das glândulas sudoríparas referem-se a um grupo de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e autonomo de células em qualquer parte da glândula sudorípara, resultando em tumores benignos ou malignos.
Glândulas mamárias em MAMÍFEROS não humanos.
Glândulas de secreção externa que liberam suas secreções nas cavidades corpóreas, órgãos ou superfícies por meio de um duto.
Uma de duas glândulas salivares no pescoço, localizada no espaço limitado pelos dois ventres do músculo digástrico e o ângulo da mandíbula. Libera seu conteúdo por meio do ducto submandibular. As unidades secretoras são predominantemente serosas, embora ocorram poucos alvéolos mucosos, alguns com semilúnios serosos. (Stedman, 25a ed)

Neoplasia das glândulas anais refere-se a um crescimento anormal e desregulado de células nas glândulas localizadas na região anal. Essas glândulas, conhecidas como glândulas anorrectais, são responsáveis pela produção de muco lubrificante para facilitar a passagem de fezes. A neoplasia geralmente é causada por mutações genéticas que levam ao crescimento descontrolado das células.

Existem dois principais tipos de neoplasias das glândulas anais: adenomas e carcinomas.

1. Adenoma: É um tumor benigno que se desenvolve a partir das células glandulares. Embora não seja canceroso, o adenoma pode crescer e bloquear o canal anal, causando sintomas desagradáveis, como dificuldade para defecar ou sangramento rectal. Em alguns casos, um adenoma pode evoluir para um carcinoma.
2. Carcinoma: É um câncer que se origina nas células glandulares das glândulas anais. O tipo mais comum é o adenocarcinoma, que se desenvolve a partir de células do revestimento interno da glândula. Os sintomas do carcinoma podem incluir sangramento rectal, dor no reto ou no abdômen, prurido anal e alterações no hábito intestinal.

O tratamento para as neoplasias das glândulas anais depende do tipo, tamanho e extensão da lesão. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia, dependendo da situação individual de cada paciente. É importante consultar um médico especialista em doenças do reto e do intestino para avaliar o melhor curso de ação.

Os sacos anais, também conhecidos como divertículos sacros ou divertículos da última porção do intestino grosso, são pequenas bolsinhas ou protrusões que se desenvolvem na parede do reto, próximo à abertura anal. Eles ocorrem quando as pressões internas aumentam e forçam a formação de protuberâncias através das fraquezas naturais na parede do intestino.

Embora os sacos anais sejam frequentemente assintomáticos, em alguns casos eles podem causar complicações, como infecções e inflamação (diverticulite), obstrução intestinal, sangramento ou perfuração do saco anal. Os sintomas mais comuns incluem dor abdominal, náuseas, vômitos, febre, constipação ou diarreia, e alterações no ritmo intestinal.

O tratamento dos sacos anais depende da gravidade dos sintomas e das complicações associadas. Em casos leves, a mudança na dieta e o uso de medicamentos podem aliviar os sintomas. No entanto, em casos graves ou recorrentes, a cirurgia pode ser necessária para remover os sacos anais e prevenir complicações futuras.

As glândulas perianais, também conhecidas como glândulas anais, são pequenas glândulas localizadas em torno do ânus, a abertura terminal do trato digestivo onde as fezes são excretadas. Existem duas glândulas principais, chamadas de glândulas anais ou glândulas de Skene, e várias glândulas menores, conhecidas como glândulas circum-anais ou glândulas de Morgagni.

As glândulas anais desembocam no canal anal através de pequenos poros e secretam um fluido mucoso que lubrifica a região e ajuda nas funções de defecação. As glândulas circum-anais estão localizadas mais profundamente na parede do ânus e também secretam um fluido, mas com uma função menos clara.

Em alguns casos, as glândulas perianais podem se infectar ou desenvolver cistos ou abscessos, o que pode causar sintomas como dor, inchaço e dificuldade em defecar. Em casos graves, essas complicações podem requerer tratamento cirúrgico.

Neoplasias das glândulas salivares referem-se a um crescimento anormal de tecido nos órgãos que produzem saliva, mais especificamente as glândulas salivares. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

Os diferentes tipos de neoplasias das glândulas salivares incluem:

1. Adenoma: É um tumor benigno que se desenvolve a partir das células das glândulas salivares. Pode ocorrer em qualquer uma das glândulas salivares, mas é mais comum nas glândulas parótidas (localizadas na região da face e pescoço).

2. Adenocarcinoma: É um tumor maligno que se origina a partir das células glandulares das glândulas salivares. Pode se espalhar para outras partes do corpo.

3. Carcinoma de células acinares: É um tipo raro de câncer que afeta as glândulas salivares e é originário das células que formam o componente principal dos órgãos exócrinos, como as glândulas salivares.

4. Carcinoma de células basais: É um tumor maligno que se origina nas células basais, que são as células mais profundas da glândula salival.

5. Mucoepidermoidocarcinoma: É o tipo mais comum de câncer de glândula salival e pode afetar qualquer uma das glândulas salivares. Pode ser classificado como de baixo, médio ou alto grau, dependendo do seu potencial de disseminação.

6. Sarcoma: É um tumor maligno que se origina a partir dos tecidos conjuntivos das glândulas salivares, como os músculos, vasos sanguíneos e tecido fibroso.

7. Linfoma: É um tipo de câncer que afeta o sistema imunológico e pode se originar nas glândulas salivares.

O tratamento para os cânceres de glândula salival depende do tipo, localização, tamanho e extensão da lesão, bem como da idade e estado geral de saúde do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

Neoplasias das glândulas sebáceas referem-se a um crescimento anormal e excesivo de células nas glândulas sebáceas, que são pequenas glândulas localizadas na pele que produzem óleo para lubrificar e proteger a pele e o couro cabeludo. Existem vários tipos de neoplasias das glândulas sebáceas, variando desde benignas (não cancerosas) a malignas (cancerosas).

As neoplasias benignas das glândulas sebáceas incluem:

1. Adenoma sebáceo: é um tumor benigno que geralmente ocorre na face, pescoço ou tronco. É mais comum em pessoas entre 20 e 30 anos de idade.
2. Hiperplasia sebácea: é uma proliferação exagerada das células da glândula sebácea, geralmente associada à acne ou outras condições inflamatórias da pele.
3. Nevosebáceo: é um tumor benigno pigmentado que ocorre na pele, geralmente em indivíduos com mais de 40 anos de idade.

As neoplasias malignas das glândulas sebáceas incluem:

1. Carcinoma basocelular sebáceo: é um tipo raro de carcinoma basocelular que se origina nas células basais da glândula sebácea. É mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade e geralmente ocorre na face.
2. Carcinoma sebáceo: é um tumor maligno agressivo que se origina nas células das glândulas sebáceas. É mais comum em pessoas com mais de 60 anos de idade e geralmente ocorre na face, pescoço ou tronco.
3. Carcinoma adenoescamoso: é um tumor maligno raro que se origina nas células das glândulas sebáceas. É mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade e geralmente ocorre na face, pescoço ou tronco.

O diagnóstico dessas neoplasias é feito por meio de biópsia e análise histopatológica. O tratamento depende do tipo e extensão da lesão e pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia.

Neoplasias da glândula sublingual referem-se a um crescimento anormal de tecido na glândula sublingual, que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). A glândula sublingual é uma pequena glândula salivar localizada abaixo da língua.

As neoplasias benignas da glândula sublingual incluem adenomas, que são tumores glandulares benignos. Embora esses tumores sejam inicialmente não cancerosos, eles podem crescer e causar problemas, como dificuldade para engolir ou fala, dependendo de sua localização e tamanho.

As neoplasias malignas da glândula sublingual são relativamente raras e incluem vários tipos de câncer, como adenocarcinomas, carcinomas de células acinares e carcinomas de células basais. Esses cânceres podem se espalhar para outras partes do corpo e causar sintomas graves, como dor, inchaço, dificuldade para engolir ou falar, e perda de peso.

O tratamento das neoplasias da glândula sublingual depende do tipo e estágio do tumor. A cirurgia é frequentemente usada para remover o tumor, juntamente com a glândula afetada. Radioterapia e quimioterapia também podem ser usadas, dependendo do tipo e estágio do câncer. É importante procurar atendimento médico imediatamente se houver sinais ou sintomas de um tumor na glândula sublingual.

Adenoma pleomórfico é um tipo raro e benigno (não canceroso) de tumor que geralmente ocorre na glândula salivar parótida, mas também pode ser encontrado em outras glândulas salivares menores da boca, nariz e pescoço. O termo "pleomórfico" refere-se à capacidade do tumor de apresentar diferentes tipos de células e tecidos dentro de sua estrutura.

Esses tumores geralmente crescem lentamente e podem causar sintomas como inchaço ou dor na região afetada, dependendo do seu tamanho e localização. Embora sejam classificados como benignos, eles ainda podem causar problemas, especialmente se forem grandes o suficiente para comprimir estruturas adjacentes ou se recursos malignos (cancerígenos) forem identificados. Nesses casos, a equipe médica pode recomendar a remoção cirúrgica do tumor como tratamento.

Apesar de serem geralmente benignos, os adenomas pleomórficos têm uma pequena chance de se transformarem em um câncer, especialmente se forem deixados não tratados por longos períodos de tempo. Portanto, é importante que esses tumores sejam avaliados e monitorados por um profissional médico para garantir o melhor curso de ação a ser tomado.

Neoplasias parotídeas referem-se a um grupo de condições em que um crescimento anormal ocorre nas glândulas salivares parótidas, que são as maiores glândulas salivares localizadas na região facial, perto do ouvido e da boca. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias benignas mais comuns das glândulas salivares parótidas são adenomas, que geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir um nódulo ou tumor palpável na região da glândula salival parótida, alongamento da pele na região do ouvido e dor facial leve a moderada.

As neoplasias malignas das glândulas salivares parótidas são menos comuns do que as benignas, mas podem ser mais graves. Os tipos mais comuns de câncer de glândula salival parótida incluem adenocarcinomas, carcinomas de células acinares e carcinomas de células basais. Esses crescimentos malignos geralmente se desenvolvem rapidamente e podem causar sintomas como dor facial severa, paralisia facial, dificuldade em engolir e inflamação da região facial.

O tratamento para as neoplasias parotídeas depende do tipo e estágio da lesão, bem como da idade e saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser recomendada se o crescimento estiver crescendo lentamente e não causar sintomas graves.

Carcinoma mucoepidermoide é um tipo raro de câncer que geralmente se desenvolve nos órgãos que produzem e secretam fluidos, como glândulas salivares, pulmões, pâncreas e glândulas sudoríparas. Este tipo de câncer é caracterizado por apresentar três tipos diferentes de células: células mucosas, células epidermoides e células intermediárias.

As células mucosas produzem um muco semelhante ao que reveste o interior dos órgãos do corpo; as células epidermoides são semelhantes às células da pele, e as células intermediárias exibem características de ambos os tipos. O carcinoma mucoepidermoide pode se desenvolver em diferentes partes do corpo, mas é mais comumente encontrado nas glândulas salivares dos adultos, especialmente aqueles acima dos 60 anos de idade.

Os sintomas do carcinoma mucoepidermoide dependem da localização do câncer no corpo. Quando afeta as glândulas salivares, os sintomas podem incluir um nódulo ou tumor doloroso na boca, garganta ou face; dificuldade para engolir, falta de ar e alterações na voz. Em outros locais do corpo, o câncer pode causar sintomas como tosse persistente, hemoptise (expectoração de sangue), dor no peito ou no abdômen, perda de peso involuntária e fadiga.

O tratamento do carcinoma mucoepidermoide geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, seguida por radioterapia e quimioterapia, dependendo da extensão do câncer e do envolvimento dos tecidos circundantes. A prognose varia de acordo com a localização do câncer, sua extensão e o tratamento recebido. Em geral, os pacientes com tumores pequenos e limitados têm um melhor prognóstico do que aqueles com tumores maiores ou mais avançados.

Neoplasia palatina refere-se a um crescimento anormal (tumor) no paladar, que pode ser benigno ou maligno. O paladar é a parte superior da boca que forma o teto do cavo oral e separa a boca da cavidade nasal. As neoplasias palatinas podem causar sintomas como dor de garganta, dificuldade em engolir, sangramento na boca ou no nariz, e alterações na voz. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. É importante buscar atendimento médico imediatamente se houver qualquer sinal ou sintoma de neoplasia palatina, pois o diagnóstio precoce pode melhorar as perspectivas de tratamento e cura.

De acordo com a definição médica, cloropreno é um líquido incolor e volátil usado na fabricação de polímeros e copolímeros. É um monômero que pode ser polimerizado para formar policloreto de vinila, um tipo de plástico com propriedades elásticas semelhantes ao borracha.

O cloropreno é também conhecido como clorofluorocarboneto de vinila ou 2-cloro-1,3-butadieno. É um gás leve e não inflamável que pode ser convertido em líquido quando comprimido ou resfriado.

Além de sua aplicação na fabricação de materiais plásticos e elastoméricos, o cloropreno também é usado como refrigerante e propelente em spray aerosol. No entanto, devido à sua potencialidade de danificar a camada de ozônio na estratosfera, seu uso como propelente em spray aerosol foi proibido em muitos países.

Como qualquer outro produto químico industrial, o cloropreno pode apresentar riscos para a saúde humana se não for manipulado corretamente. A exposição ao vapor ou à neblina de cloropreno pode causar irritação nos olhos, nariz e garganta, tosse e dificuldade em respirar. Em contato com a pele, pode causar vermelhidão, dor e coceira. A exposição prolongada ou repetida ao cloropreno pode levar ao desenvolvimento de doenças pulmonares e danos nos nervos periféricos.

Carcinoma adenoide cístico é um tipo raro de câncer que geralmente se desenvolve em glândulas salivares, mas pode também ocorrer em outros órgãos, como pulmões, ovários e pâncreas. Este tipo de câncer é notável por sua capacidade de infiltrar-se profundamente nos tecidos circundantes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo.

O carcinoma adenoide cístico geralmente apresenta-se como uma massa ou tumor sólido, mas pode também conter áreas de fluido ou cavidades. As células cancerosas têm um aspecto distintivo, com múltiplos núcleos e citoplasma claro.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida por radioterapia ou quimioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. O pronóstico depende do tamanho e localização do tumor, bem como se houver metástase. Embora o carcinoma adenoide cístico seja considerado um tipo agressivo de câncer, o tratamento precoce pode resultar em uma taxa de sobrevivência relativamente alta.

Mioepitelioma é um tipo raro de tumor benigno que se origina nos tecidos glandulares do corpo, especialmente nas glândulas sudoríparas da pele. Este tumor é composto por células que possuem características de ambos os tipos de células: mioepiteliais (que possuem propriedades contráteis como as células musculares) e epiteliais (que formam barreiras e revestimentos em nossos órgãos e sistemas).

Mioepitelioma geralmente cresce lentamente e apresenta sintomas locais, como um nódulo ou tumefação palpável na pele. Embora seja benigno, em alguns casos, esse tipo de tumor pode sofrer transformação maligna e evoluir para um câncer chamado carcinoma de células de mioepitelioma. O tratamento geralmente consiste na escisão cirúrgica do tumor, mas o manejo clínico e a abordagem terapêutica podem variar conforme as características individuais do paciente e da lesão.

Adenolinfoma não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado em literatura médica atual. É possível que tenha sido uma tentativa de combinar os termos "adenoma" e "linfoma", mas ainda assim, isso não é uma classificação ou definição médica aceita.

Um adenoma refere-se a um tumor benigno glandular, enquanto que um linfoma é um tipo de câncer que afeta o sistema imunológico, mais especificamente os linfócitos. Portanto, uma combinação dos dois termos não parece fazer sentido no contexto médico.

Caso tenha confusão com algum outro termo médico ou precise de informações sobre adenomas ou linfomas, estarei feliz em ajudar com esses assuntos.

Neoplasias da glândula submandibular se referem a um crescimento anormal de tecido na glândula submandibular, localizada abaixo da mandíbula. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).

As neoplasias benignas mais comuns nessa região são o adenoma e a mixedoma. O adenoma é um tumor composto por tecido glandular, enquanto o mixedoma contém tanto tecido glandular quanto tecido muscular liso. Esses tumores geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, eles podem causar sintomas como dor, inchaço ou dificuldade para engolir se ficarem grandes o suficiente para pressionar os tecidos e nervos circundantes.

As neoplasias malignas mais comuns na glândula submandibular são o carcinoma adenoides cístico e o carcinoma mucoepidermoide. Esses tumores cancerosos podem se espalhar para outras partes do corpo e causar sintomas graves, como dor intensa, inchaço facial, dificuldade para engolir ou falar, hemorragia e paralisia dos nervos faciais.

O tratamento das neoplasias da glândula submandibular depende do tipo de tumor, do seu tamanho e da sua localização, além da extensão da doença e da saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui a cirurgia para remover o tumor, podendo ser necessário também radioterapia ou quimioterapia em casos de neoplasias malignas.

As glândulas salivares menores, em termos médicos, referem-se a um tipo específico de glândula salival que ocorre em pequenas quantidades na boca e nas regiões circundantes. Elas são chamadas "menores" para distingui-las das glândulas salivares maiores, como as glândulas parótidas, submandibulares e sublinguais.

As glândulas salivares menores estão espalhadas pela mucosa oral e nas regiões adjacentes, como o palato mole, a parte posterior da língua e as bochechas. Embora sejam pequenas em tamanho, desempenham um papel importante na produção de saliva, que é essencial para manter a lubrificação da boca, facilitar a deglutição, promover a digestão e proteger os dentes e as mucosas contra agentes infecciosos e danos mecânicos.

A saliva produzida pelas glândulas salivares menores é rica em glicoproteínas e é secretada continuamente à medida que a boca é estimulada por diversos estímulos, como o pensamento em alimentos, cheirar ou ver alimentos, falar e morder. Embora a produção individual de saliva por essas glândulas seja pequena, em conjunto elas contribuem significativamente para a manutenção da saúde oral e bucal.

As glândulas salivares são órgãos excretores que produzem saliva, um fluido composto principalmente por água, enzimas e eletrólitos. A saliva auxilia na lubrificação dos tecidos da boca e no início do processo digestivo, moagem e dissolução de alimentos. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano:

1. Glândula parótida: localizada nos brâncos dos maxilares, é a maior glândula salival e produz uma saliva rica em amilase, uma enzima digestiva que começa a desdobrar amido assim que entra na boca.

2. Glândula submandibular: localizada abaixo da mandíbula, é responsável por aproximadamente 70% da produção total de saliva durante o repouso e secreta uma saliva mista, contendo tanto amilase como mucina (uma glicoproteína que ajuda a lubrificar os tecidos orais).

3. Glândulas sublinguais: localizadas abaixo da língua, produzem uma saliva rica em mucina e desempenham um papel importante na lubrificação dos tecidos orais.

Além disso, existem inúmeras glândulas salivares menores (glândulas accessórias) espalhadas por todo o revestimento da boca, especialmente nos lábios, palato duro, língua e palatino mole. Estas glândulas contribuem com cerca de 5% a 10% do volume total de saliva produzida.

Neoplasias das Glândulas Endócrinas referem-se a um grupo de condições em que ocorrem anormalidades de crescimento e proliferação celular nas glândulas endócrinas. As glândulas endócrinas são órgãos do corpo que produzem hormônios, substâncias químicas que regulam diversas funções no organismo. Exemplos de glândulas endócrinas incluem o pâncreas, tiroide, glândulas suprarrenais e hipófise.

Neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, elas ainda podem causar problemas se estiverem localizadas em locais que comprimam outros órgãos ou tecidos.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de crescer rapidamente e se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase. Isso pode levar a sintomas graves e, em alguns casos, ser fatal.

As neoplasias das glândulas endócrinas podem causar uma variedade de sintomas, dependendo da glândula afetada e do tipo de neoplasia. Por exemplo, um adenoma hipofisário benigno pode causar sintomas como cefaleia, visão dupla e alterações hormonais, enquanto um feocromocitoma maligno das glândulas suprarrenais pode causar hipertensão arterial grave, sudorese e taquicardia.

O tratamento para neoplasias das glândulas endócrinas depende do tipo de neoplasia, sua localização, tamanho e se está ou não se espalhando. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia e terapia hormonal. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser o curso de ação recomendado, especialmente se a neoplasia é benigna e não está causando sintomas.

Neoplasias das glândulas sudoríparas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células nas glândulas sudoríparas, que podem resultar em tumores benignos ou malignos. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo humano: as glândulas eccrinas, que são mais abundantes e produzem um suor aquoso e salino; e as glândulas apócrinas, que estão presentes principalmente em áreas como as axilas e a região genital e secretam um suor oleoso e com odor.

Neoplasias das glândulas sudoríparas eccrinas geralmente são benignas e manifestam-se como tumores solitários, móveis e de crescimento lento. No entanto, em casos raros, podem evoluir para um câncer de glândula sudorípara eccrina maligno (carcinoma eccrino).

Neoplasias das glândulas sudoríparas apócrinas são menos comuns e geralmente manifestam-se como tumores sólidos, bem circunscritos e de crescimento lento. No entanto, também podem evoluir para um câncer de glândula sudorípara apócrina maligno (carcinoma hidradenocítico ou adenocarcinoma hidradenoide).

Os sintomas associados às neoplasias das glândulas sudoríparas dependem do local, tamanho e tipo de tumor. Tumores benignos geralmente não causam sintomas além da massa palpável. No entanto, tumores malignos podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para outras partes do corpo, resultando em dor, inflamação, ulceração e outros sinais de invasão local ou disseminação à distância. O diagnóstico geralmente é feito por meio de biópsia do tumor e análise histopatológica. O tratamento geralmente consiste em excisão cirúrgica do tumor, com radioterapia e quimioterapia adicionais para tumores malignos.

As glândulas mamárias animais, também conhecidas como glándulas mamárias nos animais, se referem a órgãos excretores accessórios especializados que produzem e secretam leite usado para alimentar os filhotes em mamíferos. Essas glândulas estão presentes em ambos os sexos, mas seu desenvolvimento é estimulado apenas durante a gravidez e lactação nas fêmeas.

A estrutura das glândulas mamárias varia entre diferentes espécies de animais, mas geralmente consiste em tecido glandular, vasos sanguíneos, nervos e tecido conjuntivo. Em muitos casos, as glândulas mamárias estão localizadas em ou perto do peito ou abdômen da fêmea e são compostas por lóbulos que contêm alvéolos revestidos por células produtoras de leite.

Durante a lactação, as hormonas oxitocina e prolactina desempenham papéis importantes no processo de produção e liberação de leite das glândulas mamárias. A oxiTOCINA estimula as células musculares lisas das glândulas mamárias a se contrair, forçando o leite a ser expelido para fora dos pezões, enquanto a prolactina estimula as células produtoras de leite a sintetizar e secretar mais leite.

Em resumo, as glândulas mamárias animais são órgãos excretores accessórios especializados que produzem e secretam leite para alimentar os filhotes em mamíferos. Sua estrutura e função variam entre diferentes espécies, mas geralmente envolvem a produção e liberação de leite dos lóbulos e alvéolos das glândulas mamárias.

As glândulas exócrinas são um tipo de glândula que libera suas secreções, geralmente por meio de dutos, em cavidades do corpo ou na superfície externa do corpo. Essas secreções ajudam na lubrificação, proteção e digestão dos materiais. Exemplos de glândulas exócrinas incluem glândulas sudoríparas, glándulas salivares, glándulas lacrimais e glândulas que secretam suco pancreático e bile no trato gastrointestinal. Essas secreções contêm enzimas digestivas, líquidos lubrificantes ou substâncias químicas que ajudam a proteger o corpo contra patógenos. Em contraste, as glândulas endócrinas secretam hormônios diretamente no sangue em vez de liberá-los por meio de dutos.

A glândula submandibular é uma glândula salivar localizada no pescoço, abaixo da mandíbula e lateralmente à região anterior do pescoço. Ela é a segunda maior glândula salival, sendo responsável pela produção de cerca de 65% da saliva produzida durante o sono e 20% durante a vigília.

A glândula submandibular tem uma forma alongada e pode ser dividida em dois lobos: o lobo superficial, que é mais volumoso e está localizado na região anterior e lateral da glândula, e o lobo profundo, que é menor e situado medialmente.

A secreção salivar produzida pela glândula submandibular é drenada para a boca através de dois ductos: o ducto de Wharton (ou ducto principal) e o ducto de Rivinus (ou ducto accessório). O ducto de Wharton é um ducto grande e curto que drena a maior parte da secreção salivar, enquanto o ducto de Rivinus é um ducto pequeno e tortuoso que drena uma pequena quantidade de secreção.

A glândula submandibular pode ser afetada por diversas condições patológicas, como inflamação (sialadenite), pedras no ducto salivar (sialolitíase), tumores benignos ou malignos, e infecções.

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Tumores de pele, neoplasias cutâneas ou neoplasias dermatológicas são crescimentos anormais das células da pele que podem ser ... Carcinoma sebáceo: raro câncer de glândulas sebáceas. Espiradenoma ecrino: raro câncer de glândulas sudoríparas. Carcinoma ... câncer de pênis e câncer anal. Os subtipos HPV-6 e HPV-11 são responsáveis por mais de 90% dos casos verrugas genitais, mas ... Antigamente conhecido como "cisto sebáceo", era um termo equivocado porque as glândulas sebáceas não são componentes desses ...
... glândulas suprarrenais e tubo digestório, o que faz com que o quadro clínico seja bastante variado . Não há relatos de ... lues e neoplasias . Para o diagnóstico das lesões ósseas, devem ser incluídos os tumores primários ou metastáticos, tais como ... Anais Brasileiros de Dermatologia. 82 (5): 411-417. ISSN 0365-0596. doi:10.1590/S0365-05962007000500003 Aufderheide, Arthur C ... A PCM pode ser facilmente confundida com doenças como neoplasias e tuberculose, podendo ocorrer concomitantemente, até 14% dos ...
Em grande parte das espécies, existem duas glândulas (ou dois conjuntos de glândulas), uma em cada mamilo (localizado na parte ... Journal of Mammare Gland Biologe and Neoplasia. 7. [S.l.: s.n.] DOI 10.1023/A:1022848632125 Vorbach C, Capecchi MR, e Penninger ... Anal Bioanal Chem. 388 (8): 1643-51. PMID 17520243. doi:10.1007/s00216-007-1301-4 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores ... Alguns exemplos de glândulas mamárias Bovino Suíno Ovino Humano Nem todos os leites dos mamíferos possuem as mesmas ...
... neoplasias secretoras de andrógenos, assim como outros distúrbios da hipófise devem ser investigados. A SOP tem sido relatada ... é produzido exclusivamente pelas glândulas adrenais. O nível de testosterona livre é considerada a melhor medida, pois cerca de ... Anais Brasileiros de Dermatologia. 1806-4841. An. Bras. Dermatol. vol.80 no.2 Rio de Janeiro Mar./Apr. 2005. (http://dx.doi.org ...
... neoplasia maligna, geralmente originado das glândulas do intestino (adenocarcinoma) Câncer colorretal: o quarto lugar mais ... Enterite necrotizante: doença de recém-nascidos com baixo peso ao nascer Fissura anal: rupturas intestinais geralmente por ... recomendada uma dieta rica em fibras vegetais para aliviar a obstipação que pode causar e agravar hemorróidas e fissuras anais ... fezes endurecidas com constipação ou por sexo anal Hemorroidas: a causa mais comum Pólipos intestinais: tumores benignos ...
Neoplasias das Glândulas Anais [C22.073] Neoplasias das Glândulas Anais * Anaplasmose [C22.085] Anaplasmose ...
Instrução: O câncer de cabeça e pescoço é a sexta neoplasia mais incidente no mundo e é um termo coletivo para aqueles tumores ... às glândulas salivares maiores, tornam-se mais propensos ao desenvolvimento de processos cariosos, pela alteração das ... que podem se formar pela: cavidade oral, glândulas salivares, faringe, cavidade nasal e seios paranasais, laringe, tireoide e ...
C96 - OUTRAS NEOPLASIAS DE TECIDO LINFATICO E CORRELATOS. *C97 - NEOPLASIAS MALIGNAS PRIMARIAS MULTIPLAS ... C21 - ANUS E CANAL ANAL. *C22 - FIGADO E VIAS BILIARES INTRA-HEPATICAS ... C75 - OUTRAS GLANDULAS ENDOCRINAS. *C76 - OUTRAS LOCALIZACOES MAL DEFINIDAS. *C80 - LOCALIZACAO PRIMARIA DESCONHECIDA ...
C96 - OUTRAS NEOPLASIAS DE TECIDO LINFATICO E CORRELATOS. *C97 - NEOPLASIAS MALIGNAS PRIMARIAS MULTIPLAS ... C21 - ANUS E CANAL ANAL. *C22 - FIGADO E VIAS BILIARES INTRA-HEPATICAS ... C75 - OUTRAS GLANDULAS ENDOCRINAS. *C76 - OUTRAS LOCALIZACOES MAL DEFINIDAS. *C80 - LOCALIZACAO PRIMARIA DESCONHECIDA ...
Neoplasias: lesão intraepitelial vaginal, lesão invasora. Sempre excluir deficiência de ferro como uma causa de prurido. O ... Os casos de prurido vulvar ou anal sem lesão evidente ao exame físico, apresentam uma etiologia multifatorial. As causas podem ... abaulamento das glândulas de Bartholin, entre outros. Pode-se aplicar ácido acético 5% para avaliar presença de lesão ...
Neoplasias: lesão intraepitelial vaginal, lesão invasora. Sempre excluir deficiência de ferro como uma causa de prurido. O ... Os casos de prurido vulvar ou anal sem lesão evidente ao exame físico, apresentam uma etiologia multifatorial. As causas podem ... abaulamento das glândulas de Bartholin, entre outros. Pode-se aplicar ácido acético 5% para avaliar presença de lesão ...
Neoplasias (se houver suspeita, a biópsia se faz necessária). *Papulose boewnóide - carcinoma in situ, pápulas rugosas únicas ... Para realizá-la, o médico deve obter material da região genital ou anal por meio de uma escovinha especial, que é enviada para ... Deve-se realizar diagnóstico diferencial com outras lesões papilomatosas, incluindo variações anatômicas (glândulas sebáceas, ... Espalham-se rapidamente, podendo se estender ao clitóris, ao monte de Vênus e aos canais perineal, perianal e anal. Essas ...
Neoplasias (se houver suspeita, a biópsia se faz necessária). *Papulose boewnóide - carcinoma in situ, pápulas rugosas únicas ... Para realizá-la, o médico deve obter material da região genital ou anal por meio de uma escovinha especial, que é enviada para ... Deve-se realizar diagnóstico diferencial com outras lesões papilomatosas, incluindo variações anatômicas (glândulas sebáceas, ... Espalham-se rapidamente, podendo se estender ao clitóris, ao monte de Vênus e aos canais perineal, perianal e anal. Essas ...
C96 - OUTRAS NEOPLASIAS DE TECIDO LINFATICO E CORRELATOS. *C97 - NEOPLASIAS MALIGNAS PRIMARIAS MULTIPLAS ... C21 - ANUS E CANAL ANAL. *C22 - FIGADO E VIAS BILIARES INTRA-HEPATICAS ... C75 - OUTRAS GLANDULAS ENDOCRINAS. *C76 - OUTRAS LOCALIZACOES MAL DEFINIDAS. *C80 - LOCALIZACAO PRIMARIA DESCONHECIDA ...
18 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é ... 8 Adenocarcinoma: É um câncer (neoplasia maligna) que se origina em tecido glandular. O termo adenocarcinoma é derivado de ... 6 Reto: Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMÓIDE e o CANAL ANAL. ... glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de ...
Distúrbios das Glândulas. Hiperplasia e Neoplasia Benignas - Doenças Infecciosas I. Doenças Infecciosas II Psoríase, Dermatoses ... 1998 - Anais Brasileiros de Dermatologia - Vol. 73; nr 4 -1998 - Herpes gestationis: relato de caso/Herpes gestationis: a case ...
139 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é ... anal e ocular. O início é geralmente abrupto, com febre, mal-estar, dores musculares e artralgia. Pode evoluir para um quadro ... neoplasias malignas, doenças reumatológicas, tais como lúpus eritematoso sistêmico, sarcoidose, angeíte granulomatosa e ... 2. Em fisiologia, é a eliminação do suor pelas glândulas sudoríparas da pele; sudação. Ou o fluido segregado pelas glândulas ...
Neoplasias da Vesícula Biliar Neoplasias das Glândulas Anais Neoplasias das Glândulas Circum-Anais use Neoplasias das Glândulas ... Neoplasias do Ducto Biliar use Neoplasias dos Ductos Biliares Neoplasias do Ducto Biliar Comum use Neoplasias do Ducto Colédoco ... Neoplasias do Trato Aerodigestório Superior use Neoplasias de Cabeça e Pescoço Neoplasias do Trato Biliar use Neoplasias do ... Neoplasias das Tonsilas Palatinas use Neoplasias Tonsilares Neoplasias das Trompas de Falópio use Neoplasias das Tubas Uterinas ...
78 Adenocarcinoma: É um câncer (neoplasia maligna) que se origina em tecido glandular. O termo adenocarcinoma é derivado de ... Já a síndrome de Cushing pode ocorrer, por exemplo, devido a um tumor presente nas glândulas suprarrenais ou pela administração ... anal e ocular. O início é geralmente abrupto, com febre, mal-estar, dores musculares e artralgia. Pode evoluir para um quadro ...
Neoplasia intraepitelial vaginal (VIN). *Displasia anal. *Líquen escleroso. *Doença de Bowen do pênis[4] ... tireoide ou glândulas salivares) - Osteoma (osso) - pólipo - Pseudocisto - Rabdomioma (músculo esquelético) ... Condição pré-maligna ou neoplasia pré-cancerosa é uma lesão ou tumor que causa multiplicação de células anormais com risco ... Neoplasia intraepitelial cervical ou displasia do cérvix (CIN). * ...
As células cervicais pré-cancerosas (neoplasia intraepitelial cervical) e o câncer do colo do útero que engloba apenas a ... O HPV pode ser transmitido através de qualquer tipo de atividade sexual, incluindo contato oral, genital ou anal. A infecção ... que se desenvolvem a partir de células de glândulas. ... As alterações pré-cancerosas nas células cervicais (neoplasia ... Essas alterações, chamadas de displasia ou neoplasia intraepitelial cervical (NIC), são consideradas pré-cancerosas. Isso ...
SINAPTOFISINA /anal *. NEOPLASIAS DO SISTEMA NERVOSO /diag *. IMUNOHISTOQUÍMICA. HUMANOS (Pré-codificado). Maior sensibilidade ... A introdução discute a fisiologia das glândulas supra-renais, e não procedimentos cirúrgicos.) ... anal para qualquer componente cuja presença for demonstrada. ... Tendências no enxerto alogênico das glândulas supra-renais.. ...
Carcinoma de glândulas ceruminosas em um felino doméstico. Resumo. Os carcinomas das glândulas ceruminosas são neoplasias ... Objetivou-se descrever um caso de carcinoma das glândulas ceruminosas em felino. Uma gata, onze anos, raça persa, possuía lesão ... O padrão histológico foi compatível com carcinoma de glândulas ceruminosas. Ao abordar gatos senis com neoformações no canal ... Objetivou-se descrever tal neoplasia nessa espécie. Uma cadela, nove anos, raça Labrador Retriever, possuía lesão na pata ...
A via de transmissão mais conhecida é a que ocorre de forma horizontal, através da saliva, uma vez que as glândulas salivares ... al.24 que citam ainda a presença de neoplasias malignas, o tratamento com drogas citotóxicas, o abuso do álcool e, o tratamento ... Estudo sobre as possíveis vias de transmissão do Hherpesvírus Hhumano tipo 8. Rev Bras Anal Clin. 2003; 35(1):41-3. ... al.13 e Silva43 associam o vírus Epstein-Barr a outras neoplasias malignas, principalmente a carcinomas gástricos, carcinomas ...
A neoplasia cervical precoce é assintomática, embora a doença mais avançada possa apresentar-se com hemorragia anormal ( ... Os quistos epidérmicos ocorrem quando os ductos das glândulas sebáceas ficam obstruídos, fazendo com que as secreções se ... As recomendações de tratamento são geralmente adotadas para cancros cervicais e anais semelhantes (que são mais comuns). ... Lesões intraepiteliais escamosas vaginais (SILs, pela sigla em inglês) e neoplasia intraepitelial vaginal (VaIN, pela sigla em ...
Neoplasia de ovário constituída por glândulas do tipo endometrial, com atipia celular moderada e arquitetura complexa, ...
... glândulas sebáceas). O teste de ácido acético pode ser usado em conjunto com colposcopia para examinar lesões cervicais. No ...
TRATAMENTO DE NEOPLASIA DE CELULAS PLASMATICAS (1A LINHA) 03.04.03.019-8 TRATAMENTO DE NEOPLASIA DE CELULAS PLASMATICAS (2A ... TRATAMENTO DE CARCINOMA EPIDERMOIDE DE RETO CANAL E MARGEM ANAL 03.04.02.020-6 TRATAMENTO DE CARCINOMA EPIDIDERMOIDE DE CABECA ... CINTILOGRAFIA DE GLANDULAS SALIVARES C/ OU S/ ESTIMULO 02.08.02.005-5 CINTILOGRAFIA P/ ESTUDO DE TRANSITO ESOFAGICO (LIQUIDO) ... TRATAMENTO DE NEOPLASIA MALIGNA EPITELIAL DE OVARIO (ESTADIO II - 2A LINHA) 03.04.04.014-2 TRATAMENTO DE NEOPLASIA MALIGNA ...
Outras neoplasias malignas da infância, como neuroblastomas, linfomas e sarcomas, têm origem em outros órgãos e podem ter ... O papilomavírus humano (HPV), por exemplo, pode causar câncer de colo de útero, anal e alguns tipos de tumores de cabeça e ... cavidade nasal e glândulas salivares, aproximadamente 700 mil novos casos são registrados anualmente. ...
As neoplasias da tireoide representam 10% dos tumores de cabeça e pescoço. Na América do Norte estima-se que sejam ... A cirurgia contemporânea consiste na exploração cervical das 4 glândulas, mesmo sabendo a sua posição. Mas também existe a ... Cada tipo de neoplasia apresenta sintomas diferentes. Segundo ele, todas as classificações possíveis devem ser analisadas com ... Segundo ele, os tumores neuroendócrinos do pâncreas são neoplasias pancreáticas com fenótipo, vesículas secretórias e ...
Fissura Anal. A fissura anal (fissura in ano, úlcera anal) é uma laceração ou uma úlcera no revestimento do ânus. As fissuras ... Nesta doença, as paredes do estômago formam pregas grandes e espessas, as glândulas aumentam de tamanho e ocorre a formação de ... Algumas vezes, o gastrinoma faz parte de um distúrbio hereditário, a neoplasia endócrina múltipla , na qual tumores originamse ... O prurido (coceira) anal não é um sintoma de hemorróidas, mas ele pode ocorrer devido à dificuldade de limpeza da região. O ...
Neoplasias. Inflamação e reparo. Fígado e vesícula biliar. Trato gastrointestinal. Sistema endócrino. Adaptação, lesão e morte ...
  • O câncer de cabeça e pescoço é a sexta neoplasia mais incidente no mundo e é um termo coletivo para aqueles tumores que podem se formar pela: cavidade oral, glândulas salivares, faringe, cavidade nasal e seios paranasais, laringe, tireoide e esôfago. (edu.br)
  • Segundo ele, os tumores neuroendócrinos do pâncreas são neoplasias pancreáticas com fenótipo, vesículas secretórias e neuropeptídeos típicos da célula neural. (anm.org.br)
  • Pacientes submetidos à essa terapia, em razão da radiação ionizante propagada na região, têm danos às glândulas salivares maiores, tornam-se mais propensos ao desenvolvimento de processos cariosos, pela alteração das estruturas do elemento dentário e da qualidade e quantidade da saliva, como a hipossalivação que causa uma redução do PH da cavidade oral, se transformando em um ambiente cariogênico. (edu.br)
  • Essas alterações, chamadas de displasia ou neoplasia intraepitelial cervical (NIC), são consideradas pré-cancerosas. (msdmanuals.com)
  • A cirurgia contemporânea consiste na exploração cervical das 4 glândulas, mesmo sabendo a sua posição. (anm.org.br)
  • Os carcinomas das glândulas ceruminosas são neoplasias malignas oriundas das glândulas sudoríparas do canal auditivo externo. (medvep.com.br)
  • Para realizá-la, o médico deve obter material da região genital ou anal por meio de uma escovinha especial, que é enviada para análise laboratorial. (med.br)
  • Em geral sofrem metástases para os linfonodos regionais, os pulmões e o peritônio, mas também para os rins, o coraçãoi, as glândulas adrenais, os olhos ou os ossos. (miauau.com)
  • Objetivou-se descrever um caso de carcinoma das glândulas ceruminosas em felino. (medvep.com.br)
  • O padrão histológico foi compatível com carcinoma de glândulas ceruminosas. (medvep.com.br)
  • Neoplasia de ovário constituída por glândulas do tipo endometrial, com atipia celular moderada e arquitetura complexa, apresentado freqüentes áreas de diferenciação escamosa. (unicamp.br)
  • Cada tipo de neoplasia apresenta sintomas diferentes. (anm.org.br)
  • Os condutos procedentes das glândulas salivares, tanto nas bochechas quanto sob a mandíbula, drenam para o interior da boca. (gastro-centro.com)
  • A hematoquezia está geralmente está associada a uma hemorragia a jusante do ângulo de Treitz (ângulo duodenojejunal) sendo as suas causas mais comuns: Outras causas comuns de sangue nas fezes incluem: Angiodisplasia: má formação de vasos sanguíneos Câncer de intestino: neoplasia maligna, geralmente originado das glândulas do intestino (adenocarcinoma) Câncer colorretal: o quarto lugar mais comum para um câncer Colite ulcerativa: uma doença inflamatória intestinal crônica. (wikipedia.org)
  • Par de glândulas anais ou sacos localizado em ambos os lados do ÂNUS que produz e armazena um líquido escuro com odor desagradável em animais carnívoros, como MEPHITIDAE e CÃES. (bvsalud.org)
  • o Rim: órgão par localizado logo baixo das glândulas suprarrenais. (passeidireto.com)
  • Essas alterações, chamadas de displasia ou neoplasia intraepitelial cervical (NIC), são consideradas pré-cancerosas. (msdmanuals.com)
  • Antigamente conhecido como "cisto sebáceo", era um termo equivocado porque as glândulas sebáceas não são componentes desses cistos. (gnanakeith.com.br)
  • Objetivou-se descrever um caso de carcinoma das glândulas ceruminosas em felino. (medvep.com.br)