Glândulas Endócrinas
Fator de Crescimento do Endotélio Vascular Derivado de Glândula Endócrina
Neoplasias das Glândulas Sebáceas
Glândulas Suprarrenais
Glândulas Perianais
Adenoma Pleomorfo
Carcinoma Mucoepidermoide
Glândula Tireoide
Cloropreno
Carcinoma Adenoide Cístico
Adenolinfoma
Neoplasias da Glândula Submandibular
Glândulas Salivares Menores
Sistema Endócrino
Glândulas Salivares
Neoplasias das Glândulas Sudoríparas
Doenças do Sistema Endócrino
Disruptores Endócrinos
Glândulas Exócrinas
Glândula Submandibular
Imuno-Histoquímica
Enciclopédias como Assunto
Síndromes Paraneoplásicas
Síndromes Paraneoplásicas do Sistema Nervoso
MedlinePlus
Predisposição Genética para Doença
Epigênese Genética
Aconselhamento Genético
Síndromes Neoplásicas Hereditárias
Testes Genéticos
Apoio ao Desenvolvimento de Recursos Humanos
Atlas como Assunto
Causas de Morte
Brasil
Mortalidade Hospitalar
Mortalidade Infantil
Neoplasias das Glândulas Endócrinas referem-se a um grupo de condições em que ocorrem anormalidades de crescimento e proliferação celular nas glândulas endócrinas. As glândulas endócrinas são órgãos do corpo que produzem hormônios, substâncias químicas que regulam diversas funções no organismo. Exemplos de glândulas endócrinas incluem o pâncreas, tiroide, glândulas suprarrenais e hipófise.
Neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, elas ainda podem causar problemas se estiverem localizadas em locais que comprimam outros órgãos ou tecidos.
As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de crescer rapidamente e se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase. Isso pode levar a sintomas graves e, em alguns casos, ser fatal.
As neoplasias das glândulas endócrinas podem causar uma variedade de sintomas, dependendo da glândula afetada e do tipo de neoplasia. Por exemplo, um adenoma hipofisário benigno pode causar sintomas como cefaleia, visão dupla e alterações hormonais, enquanto um feocromocitoma maligno das glândulas suprarrenais pode causar hipertensão arterial grave, sudorese e taquicardia.
O tratamento para neoplasias das glândulas endócrinas depende do tipo de neoplasia, sua localização, tamanho e se está ou não se espalhando. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia e terapia hormonal. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser o curso de ação recomendado, especialmente se a neoplasia é benigna e não está causando sintomas.
As glândulas endócrinas são órgãos ou tecidos especializados que produzem e secretam hormônios diretamente no sangue. Esses hormônios são substâncias químicas especiais que regulam diversas funções do corpo, como crescimento, metabolismo, equilíbrio de líquidos e eletrólitos, resposta ao estresse, reprodução e humor.
Exemplos de glândulas endócrinas incluem:
1. Hipófise: localizada na base do cérebro, é responsável por controlar o funcionamento das outras glândulas endócrinas e produzir hormônios que afetam a função corporal, como o crescimento, metabolismo e reprodução.
2. Tiroide: localizada na garganta, é responsável por produzir hormônios que regulam o metabolismo, crescimento e desenvolvimento.
3. Glândulas Suprarrenais: existem dois tipos de glândulas suprarrenais: a glândula cortical e a glândula medular. A glândula cortical produz hormônios que ajudam a regular o metabolismo, equilíbrio de eletrólitos e resposta ao estresse, enquanto a glândula medular produz hormônios que desempenham um papel importante na resposta do corpo ao stress.
4. Pâncreas: localizado no abdômen, é responsável por produzir insulina e glucagon, hormônios que regulam o nível de açúcar no sangue.
5. Glândulas Sexuais: os homens têm testículos e as mulheres têm ovários, ambos são responsáveis por produzir hormônios sexuais que desempenham um papel importante no desenvolvimento sexual e reprodução.
6. Paratireoides: existem quatro glândulas paratiroides localizadas na tireoide, são responsáveis por produzir hormônio paratireóide que regula o nível de cálcio no sangue.
7. Timo: é uma glândula do sistema imunológico que desempenha um papel importante no desenvolvimento e maturação dos linfócitos T, células importantes na resposta imune do corpo.
O Fator de Crescimento do Endotélio Vascular Derivado de Glândula Endócrina (VEGF-GE) é uma proteína que pertence à família dos fatores de crescimento do endotélio vascular (VEGF). A VEGF-GE é especificamente produzida e secretada por células endócrinas, como as células beta dos ilhéus de Langerhans no pâncreas.
A função principal da VEGF-GE é promover a angiogênese, ou seja, o crescimento e desenvolvimento de novos vasos sanguíneos a partir de vasos pré-existentes. Isso é particularmente importante durante o desenvolvimento embrionário e no contexto de doenças como a diabetes, em que a neovascularização pode ajudar a compensar a perda de células beta pancreáticas e a melhorar a perfusão dos tecidos.
No entanto, o excesso de VEGF-GE também pode contribuir para doenças vasculares patológicas, como a retinopatia diabética e o câncer, em que a neovascularização desregulada pode levar ao crescimento tumoral e à metástase. Portanto, a VEGF-GE é um alvo importante para o desenvolvimento de terapias anti-angiogênicas no tratamento de doenças vasculares e neoplásicas.
Neoplasias das glândulas salivares referem-se a um crescimento anormal de tecido nos órgãos que produzem saliva, mais especificamente as glândulas salivares. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).
Os diferentes tipos de neoplasias das glândulas salivares incluem:
1. Adenoma: É um tumor benigno que se desenvolve a partir das células das glândulas salivares. Pode ocorrer em qualquer uma das glândulas salivares, mas é mais comum nas glândulas parótidas (localizadas na região da face e pescoço).
2. Adenocarcinoma: É um tumor maligno que se origina a partir das células glandulares das glândulas salivares. Pode se espalhar para outras partes do corpo.
3. Carcinoma de células acinares: É um tipo raro de câncer que afeta as glândulas salivares e é originário das células que formam o componente principal dos órgãos exócrinos, como as glândulas salivares.
4. Carcinoma de células basais: É um tumor maligno que se origina nas células basais, que são as células mais profundas da glândula salival.
5. Mucoepidermoidocarcinoma: É o tipo mais comum de câncer de glândula salival e pode afetar qualquer uma das glândulas salivares. Pode ser classificado como de baixo, médio ou alto grau, dependendo do seu potencial de disseminação.
6. Sarcoma: É um tumor maligno que se origina a partir dos tecidos conjuntivos das glândulas salivares, como os músculos, vasos sanguíneos e tecido fibroso.
7. Linfoma: É um tipo de câncer que afeta o sistema imunológico e pode se originar nas glândulas salivares.
O tratamento para os cânceres de glândula salival depende do tipo, localização, tamanho e extensão da lesão, bem como da idade e estado geral de saúde do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.
Neoplasias das glândulas sebáceas referem-se a um crescimento anormal e excesivo de células nas glândulas sebáceas, que são pequenas glândulas localizadas na pele que produzem óleo para lubrificar e proteger a pele e o couro cabeludo. Existem vários tipos de neoplasias das glândulas sebáceas, variando desde benignas (não cancerosas) a malignas (cancerosas).
As neoplasias benignas das glândulas sebáceas incluem:
1. Adenoma sebáceo: é um tumor benigno que geralmente ocorre na face, pescoço ou tronco. É mais comum em pessoas entre 20 e 30 anos de idade.
2. Hiperplasia sebácea: é uma proliferação exagerada das células da glândula sebácea, geralmente associada à acne ou outras condições inflamatórias da pele.
3. Nevosebáceo: é um tumor benigno pigmentado que ocorre na pele, geralmente em indivíduos com mais de 40 anos de idade.
As neoplasias malignas das glândulas sebáceas incluem:
1. Carcinoma basocelular sebáceo: é um tipo raro de carcinoma basocelular que se origina nas células basais da glândula sebácea. É mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade e geralmente ocorre na face.
2. Carcinoma sebáceo: é um tumor maligno agressivo que se origina nas células das glândulas sebáceas. É mais comum em pessoas com mais de 60 anos de idade e geralmente ocorre na face, pescoço ou tronco.
3. Carcinoma adenoescamoso: é um tumor maligno raro que se origina nas células das glândulas sebáceas. É mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade e geralmente ocorre na face, pescoço ou tronco.
O diagnóstico dessas neoplasias é feito por meio de biópsia e análise histopatológica. O tratamento depende do tipo e extensão da lesão e pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia.
Neoplasia das glândulas anais refere-se a um crescimento anormal e desregulado de células nas glândulas localizadas na região anal. Essas glândulas, conhecidas como glândulas anorrectais, são responsáveis pela produção de muco lubrificante para facilitar a passagem de fezes. A neoplasia geralmente é causada por mutações genéticas que levam ao crescimento descontrolado das células.
Existem dois principais tipos de neoplasias das glândulas anais: adenomas e carcinomas.
1. Adenoma: É um tumor benigno que se desenvolve a partir das células glandulares. Embora não seja canceroso, o adenoma pode crescer e bloquear o canal anal, causando sintomas desagradáveis, como dificuldade para defecar ou sangramento rectal. Em alguns casos, um adenoma pode evoluir para um carcinoma.
2. Carcinoma: É um câncer que se origina nas células glandulares das glândulas anais. O tipo mais comum é o adenocarcinoma, que se desenvolve a partir de células do revestimento interno da glândula. Os sintomas do carcinoma podem incluir sangramento rectal, dor no reto ou no abdômen, prurido anal e alterações no hábito intestinal.
O tratamento para as neoplasias das glândulas anais depende do tipo, tamanho e extensão da lesão. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia, dependendo da situação individual de cada paciente. É importante consultar um médico especialista em doenças do reto e do intestino para avaliar o melhor curso de ação.
As glândulas suprarrenais, também conhecidas como glandulas adrenales, são duas pequenas glándulas endócrinas localizadas acima dos rins em humanos e outros mamíferos. Elas têm formato de feijão e desempenham um papel importante na regulação do equilíbrio hormonal no corpo.
Existem duas partes principais nas glândulas suprarrenais: a medula e a casca (ou córtex). A medula suprarrenal é responsável pela produção de catecolaminas, como adrenalina (epinefrina) e noradrenalina (norepinefrina), que desempenham um papel importante na resposta do corpo ao estresse, aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial e o metabolismo.
A casca suprarrenal é responsável pela produção de hormônios esteroides, como cortisol, aldosterona e androgênios. O cortisol auxilia no metabolismo de glicose, proteínas e lipídios, regula a pressão arterial e tem propriedades anti-inflamatórias. A aldosterona regula os níveis de sódio e potássio no corpo, o que afeta a pressão arterial. Os androgênios são hormônios sexuais masculinos, mas também desempenham um papel na saúde e desenvolvimento das mulheres.
Desequilíbrios nas glândulas suprarrenais podem resultar em várias condições médicas, como hiperplasia suprarrenal congênita, doença de Cushing, feocromocitoma e insuficiência adrenal.
As glândulas perianais, também conhecidas como glândulas anais, são pequenas glândulas localizadas em torno do ânus, a abertura terminal do trato digestivo onde as fezes são excretadas. Existem duas glândulas principais, chamadas de glândulas anais ou glândulas de Skene, e várias glândulas menores, conhecidas como glândulas circum-anais ou glândulas de Morgagni.
As glândulas anais desembocam no canal anal através de pequenos poros e secretam um fluido mucoso que lubrifica a região e ajuda nas funções de defecação. As glândulas circum-anais estão localizadas mais profundamente na parede do ânus e também secretam um fluido, mas com uma função menos clara.
Em alguns casos, as glândulas perianais podem se infectar ou desenvolver cistos ou abscessos, o que pode causar sintomas como dor, inchaço e dificuldade em defecar. Em casos graves, essas complicações podem requerer tratamento cirúrgico.
Neoplasias da glândula sublingual referem-se a um crescimento anormal de tecido na glândula sublingual, que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). A glândula sublingual é uma pequena glândula salivar localizada abaixo da língua.
As neoplasias benignas da glândula sublingual incluem adenomas, que são tumores glandulares benignos. Embora esses tumores sejam inicialmente não cancerosos, eles podem crescer e causar problemas, como dificuldade para engolir ou fala, dependendo de sua localização e tamanho.
As neoplasias malignas da glândula sublingual são relativamente raras e incluem vários tipos de câncer, como adenocarcinomas, carcinomas de células acinares e carcinomas de células basais. Esses cânceres podem se espalhar para outras partes do corpo e causar sintomas graves, como dor, inchaço, dificuldade para engolir ou falar, e perda de peso.
O tratamento das neoplasias da glândula sublingual depende do tipo e estágio do tumor. A cirurgia é frequentemente usada para remover o tumor, juntamente com a glândula afetada. Radioterapia e quimioterapia também podem ser usadas, dependendo do tipo e estágio do câncer. É importante procurar atendimento médico imediatamente se houver sinais ou sintomas de um tumor na glândula sublingual.
Adenoma pleomórfico é um tipo raro e benigno (não canceroso) de tumor que geralmente ocorre na glândula salivar parótida, mas também pode ser encontrado em outras glândulas salivares menores da boca, nariz e pescoço. O termo "pleomórfico" refere-se à capacidade do tumor de apresentar diferentes tipos de células e tecidos dentro de sua estrutura.
Esses tumores geralmente crescem lentamente e podem causar sintomas como inchaço ou dor na região afetada, dependendo do seu tamanho e localização. Embora sejam classificados como benignos, eles ainda podem causar problemas, especialmente se forem grandes o suficiente para comprimir estruturas adjacentes ou se recursos malignos (cancerígenos) forem identificados. Nesses casos, a equipe médica pode recomendar a remoção cirúrgica do tumor como tratamento.
Apesar de serem geralmente benignos, os adenomas pleomórficos têm uma pequena chance de se transformarem em um câncer, especialmente se forem deixados não tratados por longos períodos de tempo. Portanto, é importante que esses tumores sejam avaliados e monitorados por um profissional médico para garantir o melhor curso de ação a ser tomado.
Neoplasias parotídeas referem-se a um grupo de condições em que um crescimento anormal ocorre nas glândulas salivares parótidas, que são as maiores glândulas salivares localizadas na região facial, perto do ouvido e da boca. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).
As neoplasias benignas mais comuns das glândulas salivares parótidas são adenomas, que geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir um nódulo ou tumor palpável na região da glândula salival parótida, alongamento da pele na região do ouvido e dor facial leve a moderada.
As neoplasias malignas das glândulas salivares parótidas são menos comuns do que as benignas, mas podem ser mais graves. Os tipos mais comuns de câncer de glândula salival parótida incluem adenocarcinomas, carcinomas de células acinares e carcinomas de células basais. Esses crescimentos malignos geralmente se desenvolvem rapidamente e podem causar sintomas como dor facial severa, paralisia facial, dificuldade em engolir e inflamação da região facial.
O tratamento para as neoplasias parotídeas depende do tipo e estágio da lesão, bem como da idade e saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser recomendada se o crescimento estiver crescendo lentamente e não causar sintomas graves.
Carcinoma mucoepidermoide é um tipo raro de câncer que geralmente se desenvolve nos órgãos que produzem e secretam fluidos, como glândulas salivares, pulmões, pâncreas e glândulas sudoríparas. Este tipo de câncer é caracterizado por apresentar três tipos diferentes de células: células mucosas, células epidermoides e células intermediárias.
As células mucosas produzem um muco semelhante ao que reveste o interior dos órgãos do corpo; as células epidermoides são semelhantes às células da pele, e as células intermediárias exibem características de ambos os tipos. O carcinoma mucoepidermoide pode se desenvolver em diferentes partes do corpo, mas é mais comumente encontrado nas glândulas salivares dos adultos, especialmente aqueles acima dos 60 anos de idade.
Os sintomas do carcinoma mucoepidermoide dependem da localização do câncer no corpo. Quando afeta as glândulas salivares, os sintomas podem incluir um nódulo ou tumor doloroso na boca, garganta ou face; dificuldade para engolir, falta de ar e alterações na voz. Em outros locais do corpo, o câncer pode causar sintomas como tosse persistente, hemoptise (expectoração de sangue), dor no peito ou no abdômen, perda de peso involuntária e fadiga.
O tratamento do carcinoma mucoepidermoide geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, seguida por radioterapia e quimioterapia, dependendo da extensão do câncer e do envolvimento dos tecidos circundantes. A prognose varia de acordo com a localização do câncer, sua extensão e o tratamento recebido. Em geral, os pacientes com tumores pequenos e limitados têm um melhor prognóstico do que aqueles com tumores maiores ou mais avançados.
A glândula tireoide é uma glândula endócrina localizada na região anterior do pescoço, abaixo da laringe e à frente da traqueia. Ela tem a forma de um escudo ou butterfly devido à sua divisão em duas lobos laterais conectados por um istmo. A glândula tireoide produz hormônios importantes, triiodotironina (T3) e tiroxina (T4), que contêm iodo e desempenham papéis vitais no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A glândula tireoide regula o seu próprio nível de hormônios por meio de um feedback negativo com o hipotálamo e a hipófise, que secretam as hormonas estimulantes da tireoide (TSH). Essa interação complexa garante um equilíbrio adequado dos níveis hormonais no corpo. Alterações na função tireoidal podem resultar em condições clínicas, como hipotireoidismo (baixa produção de hormônios tireoidianos) e hipertireoidismo (excesso de produção de hormônios tireoidianos).
Neoplasia palatina refere-se a um crescimento anormal (tumor) no paladar, que pode ser benigno ou maligno. O paladar é a parte superior da boca que forma o teto do cavo oral e separa a boca da cavidade nasal. As neoplasias palatinas podem causar sintomas como dor de garganta, dificuldade em engolir, sangramento na boca ou no nariz, e alterações na voz. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. É importante buscar atendimento médico imediatamente se houver qualquer sinal ou sintoma de neoplasia palatina, pois o diagnóstio precoce pode melhorar as perspectivas de tratamento e cura.
De acordo com a definição médica, cloropreno é um líquido incolor e volátil usado na fabricação de polímeros e copolímeros. É um monômero que pode ser polimerizado para formar policloreto de vinila, um tipo de plástico com propriedades elásticas semelhantes ao borracha.
O cloropreno é também conhecido como clorofluorocarboneto de vinila ou 2-cloro-1,3-butadieno. É um gás leve e não inflamável que pode ser convertido em líquido quando comprimido ou resfriado.
Além de sua aplicação na fabricação de materiais plásticos e elastoméricos, o cloropreno também é usado como refrigerante e propelente em spray aerosol. No entanto, devido à sua potencialidade de danificar a camada de ozônio na estratosfera, seu uso como propelente em spray aerosol foi proibido em muitos países.
Como qualquer outro produto químico industrial, o cloropreno pode apresentar riscos para a saúde humana se não for manipulado corretamente. A exposição ao vapor ou à neblina de cloropreno pode causar irritação nos olhos, nariz e garganta, tosse e dificuldade em respirar. Em contato com a pele, pode causar vermelhidão, dor e coceira. A exposição prolongada ou repetida ao cloropreno pode levar ao desenvolvimento de doenças pulmonares e danos nos nervos periféricos.
Carcinoma adenoide cístico é um tipo raro de câncer que geralmente se desenvolve em glândulas salivares, mas pode também ocorrer em outros órgãos, como pulmões, ovários e pâncreas. Este tipo de câncer é notável por sua capacidade de infiltrar-se profundamente nos tecidos circundantes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo.
O carcinoma adenoide cístico geralmente apresenta-se como uma massa ou tumor sólido, mas pode também conter áreas de fluido ou cavidades. As células cancerosas têm um aspecto distintivo, com múltiplos núcleos e citoplasma claro.
O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida por radioterapia ou quimioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. O pronóstico depende do tamanho e localização do tumor, bem como se houver metástase. Embora o carcinoma adenoide cístico seja considerado um tipo agressivo de câncer, o tratamento precoce pode resultar em uma taxa de sobrevivência relativamente alta.
Mioepitelioma é um tipo raro de tumor benigno que se origina nos tecidos glandulares do corpo, especialmente nas glândulas sudoríparas da pele. Este tumor é composto por células que possuem características de ambos os tipos de células: mioepiteliais (que possuem propriedades contráteis como as células musculares) e epiteliais (que formam barreiras e revestimentos em nossos órgãos e sistemas).
Mioepitelioma geralmente cresce lentamente e apresenta sintomas locais, como um nódulo ou tumefação palpável na pele. Embora seja benigno, em alguns casos, esse tipo de tumor pode sofrer transformação maligna e evoluir para um câncer chamado carcinoma de células de mioepitelioma. O tratamento geralmente consiste na escisão cirúrgica do tumor, mas o manejo clínico e a abordagem terapêutica podem variar conforme as características individuais do paciente e da lesão.
Adenolinfoma não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado em literatura médica atual. É possível que tenha sido uma tentativa de combinar os termos "adenoma" e "linfoma", mas ainda assim, isso não é uma classificação ou definição médica aceita.
Um adenoma refere-se a um tumor benigno glandular, enquanto que um linfoma é um tipo de câncer que afeta o sistema imunológico, mais especificamente os linfócitos. Portanto, uma combinação dos dois termos não parece fazer sentido no contexto médico.
Caso tenha confusão com algum outro termo médico ou precise de informações sobre adenomas ou linfomas, estarei feliz em ajudar com esses assuntos.
Neoplasias da glândula submandibular se referem a um crescimento anormal de tecido na glândula submandibular, localizada abaixo da mandíbula. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).
As neoplasias benignas mais comuns nessa região são o adenoma e a mixedoma. O adenoma é um tumor composto por tecido glandular, enquanto o mixedoma contém tanto tecido glandular quanto tecido muscular liso. Esses tumores geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, eles podem causar sintomas como dor, inchaço ou dificuldade para engolir se ficarem grandes o suficiente para pressionar os tecidos e nervos circundantes.
As neoplasias malignas mais comuns na glândula submandibular são o carcinoma adenoides cístico e o carcinoma mucoepidermoide. Esses tumores cancerosos podem se espalhar para outras partes do corpo e causar sintomas graves, como dor intensa, inchaço facial, dificuldade para engolir ou falar, hemorragia e paralisia dos nervos faciais.
O tratamento das neoplasias da glândula submandibular depende do tipo de tumor, do seu tamanho e da sua localização, além da extensão da doença e da saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui a cirurgia para remover o tumor, podendo ser necessário também radioterapia ou quimioterapia em casos de neoplasias malignas.
As glândulas salivares menores, em termos médicos, referem-se a um tipo específico de glândula salival que ocorre em pequenas quantidades na boca e nas regiões circundantes. Elas são chamadas "menores" para distingui-las das glândulas salivares maiores, como as glândulas parótidas, submandibulares e sublinguais.
As glândulas salivares menores estão espalhadas pela mucosa oral e nas regiões adjacentes, como o palato mole, a parte posterior da língua e as bochechas. Embora sejam pequenas em tamanho, desempenham um papel importante na produção de saliva, que é essencial para manter a lubrificação da boca, facilitar a deglutição, promover a digestão e proteger os dentes e as mucosas contra agentes infecciosos e danos mecânicos.
A saliva produzida pelas glândulas salivares menores é rica em glicoproteínas e é secretada continuamente à medida que a boca é estimulada por diversos estímulos, como o pensamento em alimentos, cheirar ou ver alimentos, falar e morder. Embora a produção individual de saliva por essas glândulas seja pequena, em conjunto elas contribuem significativamente para a manutenção da saúde oral e bucal.
O Sistema Endócrino é um sistema complexo de glândulas e órgãos que produzem e secretam hormônios diretamente no sangue. Esses hormônios são substâncias químicas especiais que viajam através do corpo e afetam diferentes tecidos e órgãos, desempenhando um papel fundamental na regulação de diversas funções corporais, como o crescimento e desenvolvimento, metabolismo, equilíbrio hídrico e eletrólito, resposta ao estresse, reprodução e humor.
As glândulas endócrinas mais importantes neste sistema incluem:
1. Hipófise: localizada na base do cérebro, é considerada a "glândula mestre" devido à sua capacidade de controlar e influenciar as outras glândulas endócrinas.
2. Tiroide: uma glândula em forma de butterfly na garganta que produz hormônios tireoidianos responsáveis por regular o metabolismo, crescimento e desenvolvimento.
3. Glândulas Suprarrenais (Cortical e Medular): duas glândulas posicionadas acima dos rins que produzem hormônios esteroides envolvidos em diversas funções, como o metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios, resposta ao estresse, pressão arterial e equilíbrio hídrico.
4. Pâncreas: um órgão localizado por trás do estômago que tem dupla função exócrina e endócrina. Produz enzimas digestivas e insulina e glucagon, hormônios que regulam o nível de açúcar no sangue.
5. Glândulas Sexuais (Testículos e Ovários): produzem hormônios sexuais envolvidos no desenvolvimento secundário, funções reprodutivas e manutenção dos caracteres sexuais secundários.
6. Timo: um órgão imunológico primário localizado no tórax que produz linfócitos T e participa do desenvolvimento do sistema imune.
Essas glândulas endócrinas trabalham em conjunto para manter a homeostase do corpo, regulando diversos processos fisiológicos como crescimento, desenvolvimento, metabolismo e resposta ao estresse.
As glândulas salivares são órgãos excretores que produzem saliva, um fluido composto principalmente por água, enzimas e eletrólitos. A saliva auxilia na lubrificação dos tecidos da boca e no início do processo digestivo, moagem e dissolução de alimentos. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano:
1. Glândula parótida: localizada nos brâncos dos maxilares, é a maior glândula salival e produz uma saliva rica em amilase, uma enzima digestiva que começa a desdobrar amido assim que entra na boca.
2. Glândula submandibular: localizada abaixo da mandíbula, é responsável por aproximadamente 70% da produção total de saliva durante o repouso e secreta uma saliva mista, contendo tanto amilase como mucina (uma glicoproteína que ajuda a lubrificar os tecidos orais).
3. Glândulas sublinguais: localizadas abaixo da língua, produzem uma saliva rica em mucina e desempenham um papel importante na lubrificação dos tecidos orais.
Além disso, existem inúmeras glândulas salivares menores (glândulas accessórias) espalhadas por todo o revestimento da boca, especialmente nos lábios, palato duro, língua e palatino mole. Estas glândulas contribuem com cerca de 5% a 10% do volume total de saliva produzida.
Neoplasias das glândulas sudoríparas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células nas glândulas sudoríparas, que podem resultar em tumores benignos ou malignos. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo humano: as glândulas eccrinas, que são mais abundantes e produzem um suor aquoso e salino; e as glândulas apócrinas, que estão presentes principalmente em áreas como as axilas e a região genital e secretam um suor oleoso e com odor.
Neoplasias das glândulas sudoríparas eccrinas geralmente são benignas e manifestam-se como tumores solitários, móveis e de crescimento lento. No entanto, em casos raros, podem evoluir para um câncer de glândula sudorípara eccrina maligno (carcinoma eccrino).
Neoplasias das glândulas sudoríparas apócrinas são menos comuns e geralmente manifestam-se como tumores sólidos, bem circunscritos e de crescimento lento. No entanto, também podem evoluir para um câncer de glândula sudorípara apócrina maligno (carcinoma hidradenocítico ou adenocarcinoma hidradenoide).
Os sintomas associados às neoplasias das glândulas sudoríparas dependem do local, tamanho e tipo de tumor. Tumores benignos geralmente não causam sintomas além da massa palpável. No entanto, tumores malignos podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para outras partes do corpo, resultando em dor, inflamação, ulceração e outros sinais de invasão local ou disseminação à distância. O diagnóstico geralmente é feito por meio de biópsia do tumor e análise histopatológica. O tratamento geralmente consiste em excisão cirúrgica do tumor, com radioterapia e quimioterapia adicionais para tumores malignos.
As doenças do sistema endócrino referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam as glândulas endócrinas e os hormônios. As glândulas endócrinas são órgãos do corpo que produzem e secretam hormônios diretamente no sangue. Eles desempenham um papel fundamental na regulação de várias funções corporais, incluindo crescimento e desenvolvimento, metabolismo, resposta ao estresse e reprodução.
As doenças do sistema endócrino podem ocorrer quando as glândulas endócrinas produzem muito ou pouco de um hormônio específico, interrompendo assim o equilíbrio hormonal normal no corpo. Isso pode resultar em uma variedade de sintomas e complicações de saúde.
Algumas das doenças endócrinas mais comuns incluem:
1. Diabetes: uma condição em que o pâncreas não produz insulina suficiente ou as células do corpo não respondem adequadamente à insulina, resultando em níveis altos de açúcar no sangue.
2. Doença da tireóide: uma condição que afeta a glândula tireóide e pode resultar em hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônios tireoidianos) ou hipertireoidismo (produção excessiva de hormônios tireoidianos).
3. Doença de Addison: uma condição em que a glândula suprarrenal não produz suficientes hormônios corticoesteroides e aldosterona.
4. Acromegalia: uma doença rara causada pela produção excessiva de hormônio do crescimento após a maturação óssea.
5. Síndrome de Cushing: uma condição causada por níveis elevados de cortisol no sangue, geralmente devido ao uso prolongado de esteroides ou à produção excessiva de cortisol pela glândula suprarrenal.
6. Doença de Graves: uma doença autoimune que afeta a tireóide e resulta em hipertireoidismo.
7. Hiperparatireoidismo: uma condição em que a glândula paratireoide produz excessivamente hormônio paratiroide, levando a níveis elevados de cálcio no sangue.
Disruptores endócrinos são compostos químicos externos que interferem no sistema endócrino e podem causar efeitos adversos sobre o desenvolvimento, reprodução, comportamento e imunidade de um organismo, bem como seus descendentes. Eles fazem isso imitando, bloqueando ou interferindo no funcionamento dos hormônios naturais do corpo. Esses químicos podem ser encontrados em uma variedade de fontes, incluindo pesticidas, plásticos, detergentes, cosméticos e produtos alimentícios preservados. A exposição a esses disruptores endócrinos pode ocorrer através do contato com a pele, ingestão ou inalação. Alguns exemplos de disruptores endócrinos conhecidos incluem bisfenol A (BPA), ftalatos, dioxinas e compostos perfluorados (PFC).
As glândulas exócrinas são um tipo de glândula que libera suas secreções, geralmente por meio de dutos, em cavidades do corpo ou na superfície externa do corpo. Essas secreções ajudam na lubrificação, proteção e digestão dos materiais. Exemplos de glândulas exócrinas incluem glândulas sudoríparas, glándulas salivares, glándulas lacrimais e glândulas que secretam suco pancreático e bile no trato gastrointestinal. Essas secreções contêm enzimas digestivas, líquidos lubrificantes ou substâncias químicas que ajudam a proteger o corpo contra patógenos. Em contraste, as glândulas endócrinas secretam hormônios diretamente no sangue em vez de liberá-los por meio de dutos.
As glândulas mamárias animais, também conhecidas como glándulas mamárias nos animais, se referem a órgãos excretores accessórios especializados que produzem e secretam leite usado para alimentar os filhotes em mamíferos. Essas glândulas estão presentes em ambos os sexos, mas seu desenvolvimento é estimulado apenas durante a gravidez e lactação nas fêmeas.
A estrutura das glândulas mamárias varia entre diferentes espécies de animais, mas geralmente consiste em tecido glandular, vasos sanguíneos, nervos e tecido conjuntivo. Em muitos casos, as glândulas mamárias estão localizadas em ou perto do peito ou abdômen da fêmea e são compostas por lóbulos que contêm alvéolos revestidos por células produtoras de leite.
Durante a lactação, as hormonas oxitocina e prolactina desempenham papéis importantes no processo de produção e liberação de leite das glândulas mamárias. A oxiTOCINA estimula as células musculares lisas das glândulas mamárias a se contrair, forçando o leite a ser expelido para fora dos pezões, enquanto a prolactina estimula as células produtoras de leite a sintetizar e secretar mais leite.
Em resumo, as glândulas mamárias animais são órgãos excretores accessórios especializados que produzem e secretam leite para alimentar os filhotes em mamíferos. Sua estrutura e função variam entre diferentes espécies, mas geralmente envolvem a produção e liberação de leite dos lóbulos e alvéolos das glândulas mamárias.
A glândula submandibular é uma glândula salivar localizada no pescoço, abaixo da mandíbula e lateralmente à região anterior do pescoço. Ela é a segunda maior glândula salival, sendo responsável pela produção de cerca de 65% da saliva produzida durante o sono e 20% durante a vigília.
A glândula submandibular tem uma forma alongada e pode ser dividida em dois lobos: o lobo superficial, que é mais volumoso e está localizado na região anterior e lateral da glândula, e o lobo profundo, que é menor e situado medialmente.
A secreção salivar produzida pela glândula submandibular é drenada para a boca através de dois ductos: o ducto de Wharton (ou ducto principal) e o ducto de Rivinus (ou ducto accessório). O ducto de Wharton é um ducto grande e curto que drena a maior parte da secreção salivar, enquanto o ducto de Rivinus é um ducto pequeno e tortuoso que drena uma pequena quantidade de secreção.
A glândula submandibular pode ser afetada por diversas condições patológicas, como inflamação (sialadenite), pedras no ducto salivar (sialolitíase), tumores benignos ou malignos, e infecções.
A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.
Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.
A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.
Adenocarcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares. Essas células glandulares são encontradas em diversos tecidos e órgãos do corpo humano, como os pulmões, o trato digestivo, os rins, a próstata e as mamas. O adenocarcinoma ocorre quando essas células glandulares sofrem alterações genéticas anormais, levando ao crescimento descontrolado e formação de tumores malignos.
Esses tumores podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar, ou seja, propagar-se para outras partes do corpo através do sistema circulatório ou linfático. Os sinais e sintomas associados ao adenocarcinoma variam de acordo com a localização do tumor e podem incluir dor, sangramento, falta de ar, perda de peso involuntária e outros sintomas dependendo da região afetada. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de biópsia e análise laboratorial dos tecidos removidos. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias dirigidas, dependendo do estágio e da localização do câncer.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
As síndromes paraneoplásicas referem-se a um grupo de sintomas e condições clínicas que ocorrem em pacientes com câncer, mas que não são diretamente causados pelo tumor ou sua extensão. Em vez disso, essas síndromes são resultado de substâncias químicas (como hormônios ou citocinas) produzidas pelas células cancerosas ou por respostas imunológicas do corpo ao câncer.
Essas síndromes podem afetar diversos sistemas corporais, incluindo o sistema nervoso, endócrino, renal e muscular. Alguns exemplos de síndromes paraneoplásicas incluem:
* Síndrome de SIADH (Síndrome Inapropriada de Libertação Antidiurética Hormonal), causada pela produção excessiva de hormônio antidiurético por um tumor.
* Síndrome do comprometimento da membrana basal, que causa neuropatia periférica e/ou miopatia, geralmente associada a cânceres de pulmão de células pequenas.
* Acantose nigricans, uma condição caracterizada pela hiperplasia epidérmica e aumento da pigmentação da pele, frequentemente associada a tumores malignos do trato gastrointestinal.
* Síndrome de Lemierre, uma infecção bacteriana rara que pode ocorrer em pacientes com câncer, especialmente de cabeça e pescoço.
As síndromes paraneoplásicas podem preceder o diagnóstico do câncer, acompanhá-lo ou ocorrer após o tratamento do câncer. O reconhecimento e o diagnóstico precoces das síndromes paraneoplásicas são importantes, pois podem levar ao diagnóstico precoce do câncer subjacente e à melhoria dos resultados do tratamento.
Neoplasias uterinas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no útero, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. A maioria dos neoplasmas uterinos ocorre no endométrio, revestimento interno do útero, chamados de adenocarcinomas endometriais. No entanto, eles também podem se desenvolver no miométrio (músculo liso do útero) conhecidos como leiomiomas ou fibromas uterinos, que geralmente são benignos.
As neoplasias uterinas malignas podem ser classificadas em dois principais tipos: carcinomas e sarcomas. Os carcinomas endometriais são os cânceres uterinos mais comuns, sendo a maioria deles adenocarcinomas. Já os sarcomas uterinos são relativamente raros e podem incluir leiomiossarcomas, estromossarcomas e outros tipos de tumores malignos do miométrio.
Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias uterinas incluem menopausa tardia, neverbacepso (não ter tido filhos), ter mais de 50 anos, obesidade, ter diagnóstico prévio de doença hiperplásica do endométrio e exposição à terapia hormonal substitutiva contendo estrogênio sem progesterona. O tratamento depende do tipo e estadiode neoplasia, podendo incluir histerectomia, radioterapia, quimioterapia ou terapia hormonal.
As síndromes paraneoplásicas do sistema nervoso (SPSN) referem-se a um grupo heterogêneo de condições neurológicas raras, mas graves, associadas ao câncer. Elas ocorrem devido à produção de autoanticorpos ou outras substâncias pelos tumores, que desencadeiam respostas imunológicas e afetam o sistema nervoso central ou periférico.
Existem mais de 20 síndromes paraneoplásicas descritas no sistema nervoso, mas algumas das mais comuns incluem:
1. Paraneoplasia de células de Cajal degenerativa (PCCD): É uma doença neurológica rara associada a vários tipos de câncer, como pulmão, mama e ovário. A PCCD é caracterizada por déficits progressivos na função motora e sensorial, que podem incluir rigidez muscular, espasticidade, debilidade, tremores e disestesias.
2. Encefalite anti-NMDA receptora: É uma forma rara de encefalite autoimune associada a tumores ovarianos ou testiculares em aproximadamente 50% dos casos. Os sintomas podem incluir alterações cognitivas, convulsões, movimentos involuntários, disfunção autonômica e psicoses.
3. Paraneoplasia de Lambert-Eaton: É uma neuropatia autoimune associada a cânceres de pulmão de células pequenas. A doença é caracterizada por debilidade muscular proximal, parestesias e diminuição do reflexo tendíneo profundo.
4. Síndrome de Guillain-Barré: Embora não seja exclusivamente uma síndrome paraneoplásica, o câncer pode desencadear a sua ocorrência em aproximadamente 5% dos casos. A doença é caracterizada por debilidade muscular ascendente, parestesias e areflexia.
5. Polineuropatia sensorial: É uma neuropatia associada a cânceres de mama, pulmão e gastrointestinais. A doença é caracterizada por parestesias, disestesias e perda da sensibilidade em membros superiores e inferiores.
6. Miopatia inflamatória: É uma doença muscular associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por debilidade muscular proximal, rigidez muscular e elevação dos níveis de enzimas musculares.
7. Síndrome de Stiff-Person: É uma doença neurológica rara associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por rigidez muscular, espasticidade e hiperreflexia.
8. Encefalopatia paraneoplásica: É uma complicação neurológica associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por alterações cognitivas, convulsões e alterações do estado mental.
9. Neuropatia óptica: É uma complicação neurológica associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por perda da visão central ou lateral.
10. Paraplegia espástica: É uma complicação neurológica associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por debilidade muscular, rigidez muscular e hiperreflexia em membros inferiores.
11. Mielopatia: É uma complicação neurológica associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por debilidade muscular, rigidez muscular e hiperreflexia em membros inferiores.
12. Neuropatia periférica: É uma complicação neurológica associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por dor, formigueiro e fraqueza em membros superiores ou inferiores.
13. Síndrome de Guillain-Barré: É uma complicação neurológica associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por fraqueza muscular progressiva, paralisia e alterações da sensibilidade.
14. Miastenia grave: É uma complicação neurológica associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por fraqueza muscular progressiva, paralisia e alterações da sensibilidade.
15. Encefalite: É uma complicação neurológica associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por inflamação do cérebro, confusão mental, convulsões e alterações da consciência.
16. Meningite: É uma complicação neurológica associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por inflamação das membranas que recobrem o cérebro e medula espinhal, causando rigidez da nuca, febre alta, confusão mental e convulsões.
17. Encefalopatia: É uma complicação neurológica associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por alterações mentais, convulsões, rigidez muscular e outros sintomas neurológicos.
18. Paraneoplasia: É uma complicação neurológica associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por sintomas neurológicos causados por substâncias liberadas pelo tumor.
19. Neuropatia periférica: É uma complicação neurológica associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por dano aos nervos periféricos, causando fraqueza, dormência, formigamento e outros sintomas.
20. Mielopatia: É uma complicação neurológica associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por dano à medula espinhal, causando fraqueza, rigidez muscular, problemas de coordenação e outros sintomas.
21. Encefalite: É uma complicação neurológica associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por inflamação do cérebro, causando confusão mental, convulsões, rigidez muscular e outros sintomas neurológicos.
22. Meningite: É uma complicação neurológica associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por inflamação das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, causando rigidez da nuca, febre, dores de cabeça e outros sintomas.
23. Encefalopatia: É uma complicação neurológica associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por disfunção cerebral, causando alterações mentais, convulsões, rigidez muscular e outros sintomas neurológicos.
24. Paraneoplasia: É uma complicação neurológica associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por sintomas neurológicos causados por substâncias liberadas pelo tumor.
25. Hipercalcemia: É uma complicação neurológica associada a cânceres de mama, pulmão e próstata. A doença é caracterizada por níveis elevados de cálcio no sangue, causando confus
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Em medicina, a predisposição genética para doença refere-se à presença de genes específicos que aumentam a probabilidade de um indivíduo desenvolver uma determinada doença ou condição de saúde. Esses genes podem ser herdados dos pais e fazer parte da composição genética individual.
É importante notar que ter um gene associado a uma doença não significa necessariamente que o indivíduo desenvolverá a doença, mas sim que ele tem um maior risco em relação à população geral. A expressão da doença dependerá de diversos fatores, como a interação com outros genes e fatores ambientais.
Alguns exemplos de doenças comumente associadas a predisposição genética incluem: câncer de mama, câncer de ovário, diabetes tipo 1, doença de Huntington, fibrose cística e hipertensão arterial.
A compreensão da predisposição genética para doenças pode ajudar no diagnóstico precoce, no tratamento e na prevenção de diversas condições de saúde, além de contribuir para o desenvolvimento de terapias personalizadas e tratamentos mais eficazes.
Economia em Odontologia, também conhecida como Economia da Saúde Bucodental ou Odontoeconomia, é um campo interdisciplinar que aplica princípios econômicos para analisar e avaliar questões relacionadas à saúde bucal e às políticas de saúde. A economia em odontologia tem como objetivo otimizar o uso dos recursos limitados na prestação de cuidados odontológicos, garantindo que os pacientes recebam a melhor atenção possível dentro dos limites financeiros e das restrições de recursos.
Este campo abrange uma variedade de tópicos, incluindo:
1. Avaliação do custo-efetividade e análise benefício-custo de diferentes tratamentos odontológicos;
2. Análise da demanda por cuidados odontológicos e dos fatores que influenciam a escolha dos pacientes em relação a diferentes opções de tratamento;
3. Pesquisa sobre os padrões de utilização dos serviços odontológicos e sua relação com os resultados de saúde;
4. Análise das políticas públicas e dos programas de seguro de saúde que afetam o acesso e a disponibilidade de cuidados odontológicos;
5. Avaliação do impacto financeiro dos problemas de saúde bucal em indivíduos e populações, incluindo os custos diretos e indiretos associados à doença oral.
A economia em odontologia é importante para a formulação de políticas de saúde e para a tomada de decisões clínicas, pois permite uma análise rigorosa dos custos e benefícios dos diferentes tratamentos e programas de saúde. Isso pode ajudar a garantir que os recursos sejam alocados de maneira eficiente e equitativa, levando em consideração as necessidades e preferências dos pacientes e das populações.
A epigenética genética refere-se aos mecanismos hereditários que alteram a expressão gênica sem mudar a sequência do DNA subjacente. Ela envolve uma variedade de modificações químicas e interações com o ambiente que regulam a ativação ou desativação dos genes, levando à diferenciação celular e desenvolvimento de organismos. Essas mudanças epigenéticas podem ser influenciadas por fatores ambientais, como dieta, estresse e exposição a toxinas, e podem ser reversíveis ou transitórias ao longo do tempo. A epigenética genética tem implicações importantes na pesquisa de doenças complexas, como câncer e transtornos mentais, uma vez que as alterações epigenéticas desreguladas podem contribuir para a patogênese dessas condições.
Aconselhamento Genético é uma área da medicina que fornece informações e conselhos sobre questões relacionadas à genética. De acordo com a National Society of Genetic Counselors, o aconselhamento genético é definido como "o processo de avaliação e educação dos indivíduos, famílias ou comunidades sobre os riscos de doenças genéticas e as opções disponíveis para eles, com base em informações clínicas e laboratoriais, para ajudá-los a tomar decisões informadas sobre sua saúde e reprodução."
O processo geralmente inclui uma avaliação da história familiar e médica do indivíduo, testes genéticos quando apropriado, interpretação dos resultados dos testes, discussão dos riscos de doenças genéticas e opções de gerenciamento ou tratamento. O objetivo é fornecer informações claras e precisas sobre os riscos genéticos para que as pessoas possam tomar decisões informadas sobre sua saúde e reprodução.
O aconselhamento genético pode ser solicitado em várias situações, como quando uma pessoa tem um histórico familiar de doenças genéticas, quando uma mulher está grávida ou planejando engravidar e quer saber sobre os riscos para o bebê, ou quando alguém está considerando a realização de testes genéticos para determinar a susceptibilidade a determinadas doenças.
É importante ressaltar que o aconselhamento genético é um processo colaborativo e individualizado, no qual os profissionais de saúde trabalham em estreita colaboração com os indivíduos e suas famílias para garantir que eles recebam informações claras e precisas sobre os riscos genéticos e as opções disponíveis para eles.
As síndromes neoplásicas hereditárias são um grupo de condições genéticas que predispõem os indivíduos a desenvolver cânceres em certos padrões. Essas síndromes são causadas por mutações em genes específicos que desregulam a proliferação e diferenciação celular, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos.
Algumas das síndromes neoplásicas hereditárias mais comuns incluem:
1. Síndrome de Neoplasia Endócrina Múltipla de Tipo 2 (MEN2): é causada por mutações no gene RET e predispõe os indivíduos a desenvolver tumores na tireoide, glândula suprarrenal e sistema nervoso autônomo.
2. Síndrome de Li-Fraumeni: é causada por mutações no gene TP53 e predispõe os indivíduos a desenvolver uma variedade de cânceres, incluindo sarcomas, leucemias, tumores cerebrais e câncer de mama.
3. Síndrome de Peutz-Jeghers: é causada por mutações no gene STK11 e predispõe os indivíduos a desenvolver hamartomas intestinais, manchas pigmentadas na pele e um aumento do risco de cânceres, especialmente do trato gastrointestinal.
4. Síndrome de Lynch: também conhecida como câncer colorretal hereditário sem polipose, é causada por mutações em genes responsáveis pela reparação de DNA e predispõe os indivíduos a desenvolver câncer colorretal, endometrial, gástrico e outros cânceres.
5. Doença de von Hippel-Lindau (VHL): é causada por mutações no gene VHL e predispõe os indivíduos a desenvolver tumores benignos e malignos em vários órgãos, incluindo rins, pâncreas, glândulas suprarrenais e cérebro.
É importante que as pessoas com histórico familiar de câncer ou sintomas suspeitos procurem atendimento médico especializado para avaliação do risco e possíveis tratamentos preventivos.
Os testes genéticos são exames laboratoriais que visam identificar alterações no material genético, ou seja, no DNA (ácido desoxirribonucleico), presente em nossas células. Esses testes podem detectar variações normais entre indivíduos saudáveis, predisposição a doenças hereditárias ou adquiridas, e até mesmo identificar a origem de determinados traços físicos ou comportamentais.
Existem diferentes tipos de testes genéticos, incluindo:
1. Teste de diagnóstico: Realizado após o nascimento para confirmar a presença de uma mutação genética específica associada a uma doença hereditária ou adquirida.
2. Teste prenatal: Pode ser feito antes do nascimento, durante a gravidez, para detectar possíveis anormalidades cromossômicas ou genes que causem doenças congênitas em o feto.
3. Teste pré-implantação: Realizado em embriões produzidos em laboratório durante processos de fertilização in vitro, com o objetivo de selecionar apenas os embriões sem mutações genéticas associadas a doenças graves.
4. Teste preditivo ou pronóstico: Utilizado para identificar indivíduos assintomáticos que possuam uma predisposição genética a desenvolver determinada doença no futuro, como algumas formas de câncer ou doenças neurodegenerativas.
5. Teste forense: Empregado em investigações criminais e na identificação de vítimas de desastres ou conflitos armados, comparando perfis genéticos entre amostras biológicas e bancos de dados.
6. Teste farmacogenético: Realizado para avaliar a eficácia e segurança da administração de determinados medicamentos, levando em consideração as variações genéticas que podem influenciar no metabolismo desses fármacos.
Os testes genéticos têm implicações éticas, sociais e psicológicas significativas, sendo necessário um acompanhamento adequado por profissionais qualificados para garantir o entendimento correto dos resultados e seus impactos na vida do indivíduo e sua família.
Em termos médicos, "Apoio ao Desenvolvimento de Recursos Humanos" (HRD, do inglês Human Resource Development) refere-se às estratégias e ações planificadas para identificar e satisfazer as necessidades de qualificação, desenvolvimento e aprimoramento das competências dos profissionais da saúde. Isso inclui a capacitação, educação continuada, treinamento, mentoria e outras atividades que visam melhorar o desempenho, a produtividade e a qualidade do cuidado prestado pelos profissionais de saúde. O objetivo geral é fortalecer a força de trabalho da saúde, aumentando sua capacidade de responder às demandas e desafios dos sistemas de saúde e promovendo melhores resultados de saúde para as populações.
No contexto da anatomia humana, o Atlas é o nome do primeiro vertebra cervical (C1), que se articula com o crânio e serve como suporte para a cabeça. Ele tem um formato distinto em relação às outras vértebras, sem o corpo vertebral, composto apenas por dois massas laterais conhecidas como as alas anteriores e posteriores, ligadas por uma fina lâmina.
A articularção entre o Atlas e o crânio é formada pela articulação occipitoatlantal, que consiste em duas juntas sinoviais localizadas entre o occipital (parte de trás do crânio) e as superfícies superiores das alas anteriores do Atlas. Além disso, o Atlas se conecta com a segunda vértebra cervical (C2 ou Áxis) por meio da articularação atlantoaxial, que é mantida estável por ligamentos fortes e permite movimentos de rotação da cabeça.
O Atlas desempenha um papel fundamental na proteção da medula espinhal e no suporte e movimento da cabeça, possibilitando a flexão, extensão, lateroflexão e rotação do pescoço.
O Atlas cervical, também conhecido como C1, é a primeira vértebra do complexo cervical da coluna vertebral. Ele tem um formato distinto em comparação com as outras vértebras, pois não possui corpo vertebral e é formado por dois anéis laterais conhecidos como massas laterais.
A principal função do Atlas cervical é articular-se com o crânio, mais especificamente com o occipital, permitindo a movimentação da cabeça em diferentes direções, como flexão, extensão, rotação e inclinação lateral.
A superfície superior do Atlas é convexa e articula-se com o cóccix do crânio através de dois processos articulares chamados de processos articulares superiores ou facetas articulares. A superfície inferior do Atlas apresenta uma concavidade e se articula com a segunda vértebra cervical, oAxis (C2), através da articularação atlanto-axial.
Além disso, o Atlas também contribui para a proteção da medula espinhal e dos nervos espinais cervicais que passam por seu forame vertebral.
Mortalidade é um termo usado em medicina e epidemiologia para se referir à frequência ou taxa de ocorrência de mortes em uma população definida durante um determinado período de tempo. É expressa como o número de óbitos por unidade de tempo (por exemplo, por dia, mês ou ano) e é frequentemente ajustada para a idade e tamanho da população. A mortalidade pode ser calculada geralmente ou especificamente para determinadas causas de morte, como doenças ou condições de saúde específicas. É um importante indicador de saúde pública e é usado para avaliar a carga de morbidade e a eficácia dos programas de saúde pública e cuidados de saúde.
Em medicina, "Causas de Morte" referem-se às doenças, lesões ou outros eventos que diretamente levam ao falecimento de uma pessoa. A causa imediata de morte pode ser o resultado de um processo agudo, como um acidente vascular cerebral (AVC) ou um traumatismo grave, ou de um processo crônico, como doenças cardiovasculares ou câncer.
As causas de morte são geralmente classificadas em duas categorias: causa primária e causa secundária. A causa primária é a doença ou lesão que inicia o processo fatal, enquanto a causa secundária é outra condição que contribui para a morte, mas não é a principal responsável.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) mantém um sistema de classificação internacional de doenças (CID), que é usado para registrar as causas de morte em todo o mundo. O CID fornece um conjunto padronizado de categorias e códigos para registrar as causas de morte, o que permite a comparação de dados entre diferentes países e regiões.
As principais causas de morte variam em diferentes partes do mundo, mas geralmente incluem doenças cardiovasculares, câncer, doenças respiratórias crônicas, acidentes e violência. A prevenção e o tratamento das principais causas de morte são prioridades importantes em saúde pública, pois podem ter um grande impacto na expectativa de vida e na qualidade de vida da população.
A definição médica de "Brasil" seria a de um país localizado na América do Sul, que é o maior em extensão territorial do continente e o quinto no mundo. Sua população estimada é de aproximadamente 210 milhões de pessoas, sendo o sexto país mais populoso do mundo.
No entanto, a expressão "definição médica" geralmente refere-se a condições relacionadas à saúde ou doenças. Neste sentido, não há uma definição médica específica para o país "Brasil". No entanto, é importante mencionar que o Brasil possui um sistema de saúde público extenso e complexo, chamado Sistema Único de Saúde (SUS), que garante atendimento médico a todos os cidadãos, independentemente de sua renda ou situação socioeconômica. Além disso, o país é reconhecido por sua pesquisa e desenvolvimento em saúde pública, especialmente em áreas como doenças tropicales, HIV/AIDS e saúde materno-infantil.
A mortalidade hospitalar refere-se à taxa de óbitos que ocorrem em instituições hospitalares. É o número de pacientes que morrem durante a internação ou dentro de um determinado período após a alta do hospital, dividido pelo total de pacientes admitidos no mesmo período, expresso em porcentagem. Essa métrica é usada para avaliar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes e para identificar possíveis problemas de saúde pública. Fatores como a gravidade da doença, idade avançada, comorbidades e complexidade dos cuidados podem influenciar a mortalidade hospitalar.
A mortalidade infantil é o número de mortes de crianças com menos de um ano de idade, por mil nascidos vivos, em um determinado período e local. Essa métrica é amplamente utilizada como indicador do nível de saúde e bem-estar social de uma população, sendo que países desenvolvidos geralmente apresentam taxas muito mais baixas do que nações em desenvolvimento. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras organizações internacionais estabelecem metas para redução da mortalidade infantil como parte de estratégias para melhorar a saúde global.
Adenocarcinoma
Tumor benigno
Cancro do pâncreas
Testículo
Glândula paratiroide
Adenoma
Cancro do endométrio
Hipotrofia gonadal induzida por suplementação hormonal
Doença de Addison
Síndrome do ovário policístico
Neoplasia maligna de outras glândulas endócrinas e de estruturas relacionadas - BoaConsulta
CID 10 - D35 - Neoplasia benigna de outras glândulas endócrinas e das não especificadas - iClinic
Portal Regional da BVS
Adenocarcinoma - Wikipedia
Abordagem ao paciente com nódulo de tireoide - Distúrbios endócrinos e metabólicos - Manuais MSD edição para profissionais
Existe câncer hereditário? Conheça a importância do histórico familiar no diagnóstico | Muito Bem Vindo
Atlas On-line de Mortalidade
EMENTA: PREVIDENCIÁRIO. RESTABELECIMENTO DE AUXÍLIO-DOENÇA E CONVERSÃO EM APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. TUTELA ESPECÍFICA. TRF4...
Manual Merck | Gastrocentro
Neoplasia benigna dos corpos aórticos e outros paragânglios - BoaConsulta
CÂNCER HEREDITÁRIO » Mania de Saúde Jornal
novembro 2016 - Clinica de Mastologia
Arquivos dia do mastologista - Clinica de Mastologia
HOLOXANE | BulasMed
Arquivos selênio - Kilyos
Atlas On-line de Mortalidade
Atlas On-line de Mortalidade
Camada de queratina das c lulas cancer genas as protege contra as c lulas do sistema imunol gico - Medical Journal | news.med.br
PREDSIM (GOTAS) | BulasMed
IARC identifica oito locais de c ncer adicionais ligados ao excesso de peso e obesidade - Sa de | news.med.br
SciELO - Brasil - Características da mortalidade em adolescentes brasileiros das capitais das Unidades Federadas...
Video Learning | MedFlash
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Curso de Enfermagem | Unifor - Graduação
patologia - MEDS #VemPraMedicina
Sabia que a doença prostática está relacionada com o excesso de pseo?
Malignas3
- As neoplasias malignas podem apresentar ocorrência esporádica (multifatorial) ou familiar (hereditário). (maniadesaude.com.br)
- O Câncer Hereditário ou Síndrome de Predisposição Hereditária ao Câncer (SPHC) são condições genéticas, nas quais neoplasias malignas tornam-se mais prevalentes em indivíduos de uma mesma família. (maniadesaude.com.br)
- Essa técnica de analgesia é frequentemente usada em casos de dores agudas, como em pós-operatórios de cirurgias ortopédicas, ou em dores crônicas, como em portadores de neoplasias malignas avançadas, em fase de cuidados paliativos. (enfermagemilustrada.com)
Maligna2
- Adenocarcinoma é uma neoplasia maligna (câncer/cancro) que se origina em tecido epitelial glandular. (wikipedia.org)
- O Câncer ou Neoplasia Maligna é considerado uma das principais causas de mortalidade no mundo, representando 1⁄4 dos óbitos. (maniadesaude.com.br)
Corpo1
- Adenocarcinomas podem surgir em qualquer glândula do corpo, e a maioria dos órgãos tem glândulas. (wikipedia.org)
Tumores4
- Grupo de doenças autossômicas, dominantes, caracterizado pela ocorrência combinada de tumores envolvendo duas ou mais GLÂNDULAS ENDÓCRINAS que secretam HORMÔNIOS PEPTÍDICOS ou AMINAS . (bvsalud.org)
- Embora ocorra com frequência considerável em outras áreas do corpo, particularmente na região dorsal, abdômen e ombros de adultos, o lipoma é considerado uma neoplasia mesenquimal benigna pouco frequente quando presente na cavidade oral, representando cerca de 5% dos tumores bucais. (bvsalud.org)
- O lipoma é uma neoplasia benigna de tecido mesenquimal relativamente rara na cavidade oral, correspondendo a cerca de 5% dos tumores benignos da cavidade bucal. (bvsalud.org)
- O tratamento de neoplasias (tumores) envolve o uso em conjunto de diversos medicamentos. (drconsulta.com)
Tratamento2
- Avaliar a influência de fatores demográficos e relacionados à neoplasia sobre o tempo para início do tratamento oncológico no Brasil. (bvsalud.org)
- Paclitaxel deve ser administrado sob vigilância de um médico qualificado e comexperiência no tratamento de neoplasias. (folheto.net)
Fatores2
- Os fatores de risco para essa condição incluem certos distúrbios genéticos, como neoplasias endócrinas múltiplas, complexo de Carney e síndrome de McCune-Albright. (diferencasentre.com)
- Alguns fatores demográficos e relacionados à neoplasia estão envolvidos no atraso do início da terapia oncológica. (bvsalud.org)
Suprarrenais1
- Em ambos os sexos há deficiência da produção do cortisol, hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais, aquelas que ficam em cima dos rins. (segs.com.br)
Hiperplasia2
- Todavia, a hiperfunção de uma glândula endócrina é mais comum decorrer de hiperplasia ou neoplasia da própria glândula. (msdmanuals.com)
- Grupo de enfermedades autosómicas dominantes que frecuentemente se solapan, caracterizadas por hiperplasia o neoplasia de más de una glándula endocrina, muchas de las cuales están constituidas por células del sistema APUD. (bvsalud.org)
Adenoma4
- A principal diferença entre craniofaringioma e adenoma hipofisário é que o craniofaringioma é um câncer benigno raro que se desenvolve perto da glândula pituitária, afetando a função dos nervos cranianos, enquanto o adenoma hipofisário é um câncer benigno raro que se desenvolve nas glândulas pituitárias afetando principalmente a função de as glândulas pituitárias. (diferencasentre.com)
- Um adenoma hipofisário é um câncer benigno raro que começa nas glândulas pituitárias. (diferencasentre.com)
- Um adenoma hipofisário é causado devido a alterações no DNA das glândulas pituitárias. (diferencasentre.com)
- O craniofaringioma é um câncer benigno raro que se desenvolve perto da glândula pituitária que afeta principalmente a função dos nervos cranianos, enquanto o adenoma hipofisário é um câncer benigno raro que se desenvolve nas glândulas pituitárias e afeta principalmente a função das glândulas pituitárias. (diferencasentre.com)
Frequentemente1
- Neoplasias endócrinas múltiplas (NEM tipo 1 e 2) - genéticas e geralmente de herança autossômica dominante, mais frequentemente manifestadas no final da infância ou início da adolescência e na vida adulta. (segs.com.br)
Tecido1
- Neoplasias de Tecido Adiposo. (bvsalud.org)
Geralmente1
- O craniofaringioma é um câncer benigno raro que geralmente se desenvolve perto das glândulas pituitárias. (diferencasentre.com)