Tumores ou câncer das GLÂNDULAS ENDÓCRINAS.
Glândulas sem ducto, que secretam HORMÔNIOS (os quais afetam o METABOLISMO e outras funções celulares) diretamente na CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
Fator de crescimento do endotélio vascular cuja expressão é encontrada em grande restrição às GÔNADAS, CÓRTEX SUPRARRENAL e PLACENTA. Tem atividade biológica similar à do FATOR-A DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS SALIVARES.
Neoplasias das glândulas sebáceas referem-se a crescimentos anormais e excessivos das glândulas sebáceas, que podem variar de benignos a malignos, como por exemplo o adenoma sebáceo e o carcinoma basocelular sebáceo.
Tumores ou câncer da glândula anal.
Par de glândulas localizadas no polo cranial de cada RIM. Cada glândula adrenal é composta por dois tecidos endócrinos distintos (de origem embrionária diferente); o CÓRTEX ADRENAL produz ESTEROIDES e a MEDULA ADRENAL produz NEUROTRANSMISSORES.
As glândulas perianais, também conhecidas como glândulas anais, se referem a glândulas especializadas localizadas ao redor do ânus em humanos e outros animais, que secretam substâncias para lubrificar ou marcar território.
Neoplasias das GLÂNDULAS SUBLINGUAIS.
Tumor benigno de crescimento lento da glândula salivar, que ocorre sob a forma de um pequeno nódulo firme indolor, usualmente na glândula parótida, mas também encontrado em qualquer glândula salivar principal ou acessória em qualquer localização na cavidade oral. É visto mais frequentemente em mulheres na quinta década de vida. Histologicamente, o tumor apresenta uma variedade de células: células cuboides, colunares e escamosas, apresentando todas as formas de crescimento epitelial. (Dorland, 28a ed)
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS PARÓTIDAS.
Tumor de alto ou baixo grau de malignidade. Os de baixo grau crescem lentamente, aparecem em qualquer grupo etário e são curados prontamente por excisão. Os de alto grau comportam-se agressivamente, infiltrando extensamente a glândula salivar e produzindo metástases em gânglios linfáticos e à distância. Carcinomas mucoepidermoides são responsáveis por 21 por cento dos tumores malignos da glândula parótida e 10 por cento da glândula sublingual. São os tumores malignos mais comuns da parótida. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p575; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p1240)
Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUEIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
Tumores ou câncer do PALATO, incluindo os palatos duro e mole e ÚVULA.
Tóxico, possivelmente carcinogênico, monômero de neopreno, uma borracha sintética. Causa danos a pele, pulmões, SNC, rins, fígado, células sanguíneas e fetos. Sinônimo: 2-clorobutadieno.
Carcinoma caracterizado por faixas ou cilindros de estroma hialinizado ou mucinoso separando ou rodeadas por ninhos de cordões de pequenas células epiteliais. Ele aparece em um ou mais de três padrões: cribriforme, sólido e tubular; a localização usual é nas glândulas salivares, mas tumores histologicamente semelhantes aparecem em outras localizações. Maligno e invasivo, mas de crescimento lento, ele se alastra infiltrando a corrente sanguínea e espaços perineurais. (Dorland, 28a ed)
Geralmente um tumor benigno formado predominantemente por células mioepiteliais.
Tumor benigno caracterizado histologicamente pelo epitélio colunar alto dentro do estroma de um tecido linfoide. É normalmente encontrado nas glândulas salivares, especialmente na parótida.
Neoplasias da glândula submandibular referem-se a um grupo de condições caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido celular na glândula submandibular, resultando em tumores benignos ou malignos nesta localização.
Glândulas salivares acessórias localizadas no lábio, bochecha, língua, assoalho da boca, palato e na região intramaxilar.
Sistema de glândulas que liberam sua secreção (hormônios) diretamente no sistema circulatório. Em adição às GLÂNDULAS ENDÓCRINAS, o SISTEMA CROMAFIM e os SISTEMAS NEUROSSECRETORES estão inclusos.
Glândulas que secretam SALIVA na boca. Há três pares de glândulas salivares (GLÂNDULA PARÓTIDA, GLÂNDULA SUBLINGUAL e a GLÂNDULA SUBMANDIBULAR).
Neoplasias das glândulas sudoríparas referem-se a um grupo de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e autonomo de células em qualquer parte da glândula sudorípara, resultando em tumores benignos ou malignos.
Processos patológicos das GLÂNDULAS ENDÓCRINAS E doenças resultantes do nível anormal de HORMÔNIOS disponíveis.
Agentes exógenos, sintéticos que ocorrem naturalmente e são capazes de romper as funções do SISTEMA ENDÓCRINO incluindo a manutenção da HOMEOSTASIA e a regulação dos processos de desenvolvimento. Os disruptores endócrinos são compostos que podem imitar HORMÔNIOS ou aumentar ou bloquear a ligação dos hormônios aos seus receptores, ou por outro lado, conduzir a ativação ou inibição das vias de sinalização endócrina e do metabolismo hormonal.
Glândulas de secreção externa que liberam suas secreções nas cavidades corpóreas, órgãos ou superfícies por meio de um duto.
Glândulas mamárias em MAMÍFEROS não humanos.
Uma de duas glândulas salivares no pescoço, localizada no espaço limitado pelos dois ventres do músculo digástrico e o ângulo da mandíbula. Libera seu conteúdo por meio do ducto submandibular. As unidades secretoras são predominantemente serosas, embora ocorram poucos alvéolos mucosos, alguns com semilúnios serosos. (Stedman, 25a ed)
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.

Neoplasias das Glândulas Endócrinas referem-se a um grupo de condições em que ocorrem anormalidades de crescimento e proliferação celular nas glândulas endócrinas. As glândulas endócrinas são órgãos do corpo que produzem hormônios, substâncias químicas que regulam diversas funções no organismo. Exemplos de glândulas endócrinas incluem o pâncreas, tiroide, glândulas suprarrenais e hipófise.

Neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, elas ainda podem causar problemas se estiverem localizadas em locais que comprimam outros órgãos ou tecidos.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de crescer rapidamente e se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase. Isso pode levar a sintomas graves e, em alguns casos, ser fatal.

As neoplasias das glândulas endócrinas podem causar uma variedade de sintomas, dependendo da glândula afetada e do tipo de neoplasia. Por exemplo, um adenoma hipofisário benigno pode causar sintomas como cefaleia, visão dupla e alterações hormonais, enquanto um feocromocitoma maligno das glândulas suprarrenais pode causar hipertensão arterial grave, sudorese e taquicardia.

O tratamento para neoplasias das glândulas endócrinas depende do tipo de neoplasia, sua localização, tamanho e se está ou não se espalhando. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia e terapia hormonal. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser o curso de ação recomendado, especialmente se a neoplasia é benigna e não está causando sintomas.

As glândulas endócrinas são órgãos ou tecidos especializados que produzem e secretam hormônios diretamente no sangue. Esses hormônios são substâncias químicas especiais que regulam diversas funções do corpo, como crescimento, metabolismo, equilíbrio de líquidos e eletrólitos, resposta ao estresse, reprodução e humor.

Exemplos de glândulas endócrinas incluem:

1. Hipófise: localizada na base do cérebro, é responsável por controlar o funcionamento das outras glândulas endócrinas e produzir hormônios que afetam a função corporal, como o crescimento, metabolismo e reprodução.

2. Tiroide: localizada na garganta, é responsável por produzir hormônios que regulam o metabolismo, crescimento e desenvolvimento.

3. Glândulas Suprarrenais: existem dois tipos de glândulas suprarrenais: a glândula cortical e a glândula medular. A glândula cortical produz hormônios que ajudam a regular o metabolismo, equilíbrio de eletrólitos e resposta ao estresse, enquanto a glândula medular produz hormônios que desempenham um papel importante na resposta do corpo ao stress.

4. Pâncreas: localizado no abdômen, é responsável por produzir insulina e glucagon, hormônios que regulam o nível de açúcar no sangue.

5. Glândulas Sexuais: os homens têm testículos e as mulheres têm ovários, ambos são responsáveis por produzir hormônios sexuais que desempenham um papel importante no desenvolvimento sexual e reprodução.

6. Paratireoides: existem quatro glândulas paratiroides localizadas na tireoide, são responsáveis por produzir hormônio paratireóide que regula o nível de cálcio no sangue.

7. Timo: é uma glândula do sistema imunológico que desempenha um papel importante no desenvolvimento e maturação dos linfócitos T, células importantes na resposta imune do corpo.

O Fator de Crescimento do Endotélio Vascular Derivado de Glândula Endócrina (VEGF-GE) é uma proteína que pertence à família dos fatores de crescimento do endotélio vascular (VEGF). A VEGF-GE é especificamente produzida e secretada por células endócrinas, como as células beta dos ilhéus de Langerhans no pâncreas.

A função principal da VEGF-GE é promover a angiogênese, ou seja, o crescimento e desenvolvimento de novos vasos sanguíneos a partir de vasos pré-existentes. Isso é particularmente importante durante o desenvolvimento embrionário e no contexto de doenças como a diabetes, em que a neovascularização pode ajudar a compensar a perda de células beta pancreáticas e a melhorar a perfusão dos tecidos.

No entanto, o excesso de VEGF-GE também pode contribuir para doenças vasculares patológicas, como a retinopatia diabética e o câncer, em que a neovascularização desregulada pode levar ao crescimento tumoral e à metástase. Portanto, a VEGF-GE é um alvo importante para o desenvolvimento de terapias anti-angiogênicas no tratamento de doenças vasculares e neoplásicas.

Neoplasias das glândulas salivares referem-se a um crescimento anormal de tecido nos órgãos que produzem saliva, mais especificamente as glândulas salivares. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

Os diferentes tipos de neoplasias das glândulas salivares incluem:

1. Adenoma: É um tumor benigno que se desenvolve a partir das células das glândulas salivares. Pode ocorrer em qualquer uma das glândulas salivares, mas é mais comum nas glândulas parótidas (localizadas na região da face e pescoço).

2. Adenocarcinoma: É um tumor maligno que se origina a partir das células glandulares das glândulas salivares. Pode se espalhar para outras partes do corpo.

3. Carcinoma de células acinares: É um tipo raro de câncer que afeta as glândulas salivares e é originário das células que formam o componente principal dos órgãos exócrinos, como as glândulas salivares.

4. Carcinoma de células basais: É um tumor maligno que se origina nas células basais, que são as células mais profundas da glândula salival.

5. Mucoepidermoidocarcinoma: É o tipo mais comum de câncer de glândula salival e pode afetar qualquer uma das glândulas salivares. Pode ser classificado como de baixo, médio ou alto grau, dependendo do seu potencial de disseminação.

6. Sarcoma: É um tumor maligno que se origina a partir dos tecidos conjuntivos das glândulas salivares, como os músculos, vasos sanguíneos e tecido fibroso.

7. Linfoma: É um tipo de câncer que afeta o sistema imunológico e pode se originar nas glândulas salivares.

O tratamento para os cânceres de glândula salival depende do tipo, localização, tamanho e extensão da lesão, bem como da idade e estado geral de saúde do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

Neoplasias das glândulas sebáceas referem-se a um crescimento anormal e excesivo de células nas glândulas sebáceas, que são pequenas glândulas localizadas na pele que produzem óleo para lubrificar e proteger a pele e o couro cabeludo. Existem vários tipos de neoplasias das glândulas sebáceas, variando desde benignas (não cancerosas) a malignas (cancerosas).

As neoplasias benignas das glândulas sebáceas incluem:

1. Adenoma sebáceo: é um tumor benigno que geralmente ocorre na face, pescoço ou tronco. É mais comum em pessoas entre 20 e 30 anos de idade.
2. Hiperplasia sebácea: é uma proliferação exagerada das células da glândula sebácea, geralmente associada à acne ou outras condições inflamatórias da pele.
3. Nevosebáceo: é um tumor benigno pigmentado que ocorre na pele, geralmente em indivíduos com mais de 40 anos de idade.

As neoplasias malignas das glândulas sebáceas incluem:

1. Carcinoma basocelular sebáceo: é um tipo raro de carcinoma basocelular que se origina nas células basais da glândula sebácea. É mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade e geralmente ocorre na face.
2. Carcinoma sebáceo: é um tumor maligno agressivo que se origina nas células das glândulas sebáceas. É mais comum em pessoas com mais de 60 anos de idade e geralmente ocorre na face, pescoço ou tronco.
3. Carcinoma adenoescamoso: é um tumor maligno raro que se origina nas células das glândulas sebáceas. É mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade e geralmente ocorre na face, pescoço ou tronco.

O diagnóstico dessas neoplasias é feito por meio de biópsia e análise histopatológica. O tratamento depende do tipo e extensão da lesão e pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia.

Neoplasia das glândulas anais refere-se a um crescimento anormal e desregulado de células nas glândulas localizadas na região anal. Essas glândulas, conhecidas como glândulas anorrectais, são responsáveis pela produção de muco lubrificante para facilitar a passagem de fezes. A neoplasia geralmente é causada por mutações genéticas que levam ao crescimento descontrolado das células.

Existem dois principais tipos de neoplasias das glândulas anais: adenomas e carcinomas.

1. Adenoma: É um tumor benigno que se desenvolve a partir das células glandulares. Embora não seja canceroso, o adenoma pode crescer e bloquear o canal anal, causando sintomas desagradáveis, como dificuldade para defecar ou sangramento rectal. Em alguns casos, um adenoma pode evoluir para um carcinoma.
2. Carcinoma: É um câncer que se origina nas células glandulares das glândulas anais. O tipo mais comum é o adenocarcinoma, que se desenvolve a partir de células do revestimento interno da glândula. Os sintomas do carcinoma podem incluir sangramento rectal, dor no reto ou no abdômen, prurido anal e alterações no hábito intestinal.

O tratamento para as neoplasias das glândulas anais depende do tipo, tamanho e extensão da lesão. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia, dependendo da situação individual de cada paciente. É importante consultar um médico especialista em doenças do reto e do intestino para avaliar o melhor curso de ação.

As glândulas suprarrenais, também conhecidas como glandulas adrenales, são duas pequenas glándulas endócrinas localizadas acima dos rins em humanos e outros mamíferos. Elas têm formato de feijão e desempenham um papel importante na regulação do equilíbrio hormonal no corpo.

Existem duas partes principais nas glândulas suprarrenais: a medula e a casca (ou córtex). A medula suprarrenal é responsável pela produção de catecolaminas, como adrenalina (epinefrina) e noradrenalina (norepinefrina), que desempenham um papel importante na resposta do corpo ao estresse, aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial e o metabolismo.

A casca suprarrenal é responsável pela produção de hormônios esteroides, como cortisol, aldosterona e androgênios. O cortisol auxilia no metabolismo de glicose, proteínas e lipídios, regula a pressão arterial e tem propriedades anti-inflamatórias. A aldosterona regula os níveis de sódio e potássio no corpo, o que afeta a pressão arterial. Os androgênios são hormônios sexuais masculinos, mas também desempenham um papel na saúde e desenvolvimento das mulheres.

Desequilíbrios nas glândulas suprarrenais podem resultar em várias condições médicas, como hiperplasia suprarrenal congênita, doença de Cushing, feocromocitoma e insuficiência adrenal.

As glândulas perianais, também conhecidas como glândulas anais, são pequenas glândulas localizadas em torno do ânus, a abertura terminal do trato digestivo onde as fezes são excretadas. Existem duas glândulas principais, chamadas de glândulas anais ou glândulas de Skene, e várias glândulas menores, conhecidas como glândulas circum-anais ou glândulas de Morgagni.

As glândulas anais desembocam no canal anal através de pequenos poros e secretam um fluido mucoso que lubrifica a região e ajuda nas funções de defecação. As glândulas circum-anais estão localizadas mais profundamente na parede do ânus e também secretam um fluido, mas com uma função menos clara.

Em alguns casos, as glândulas perianais podem se infectar ou desenvolver cistos ou abscessos, o que pode causar sintomas como dor, inchaço e dificuldade em defecar. Em casos graves, essas complicações podem requerer tratamento cirúrgico.

Neoplasias da glândula sublingual referem-se a um crescimento anormal de tecido na glândula sublingual, que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). A glândula sublingual é uma pequena glândula salivar localizada abaixo da língua.

As neoplasias benignas da glândula sublingual incluem adenomas, que são tumores glandulares benignos. Embora esses tumores sejam inicialmente não cancerosos, eles podem crescer e causar problemas, como dificuldade para engolir ou fala, dependendo de sua localização e tamanho.

As neoplasias malignas da glândula sublingual são relativamente raras e incluem vários tipos de câncer, como adenocarcinomas, carcinomas de células acinares e carcinomas de células basais. Esses cânceres podem se espalhar para outras partes do corpo e causar sintomas graves, como dor, inchaço, dificuldade para engolir ou falar, e perda de peso.

O tratamento das neoplasias da glândula sublingual depende do tipo e estágio do tumor. A cirurgia é frequentemente usada para remover o tumor, juntamente com a glândula afetada. Radioterapia e quimioterapia também podem ser usadas, dependendo do tipo e estágio do câncer. É importante procurar atendimento médico imediatamente se houver sinais ou sintomas de um tumor na glândula sublingual.

Adenoma pleomórfico é um tipo raro e benigno (não canceroso) de tumor que geralmente ocorre na glândula salivar parótida, mas também pode ser encontrado em outras glândulas salivares menores da boca, nariz e pescoço. O termo "pleomórfico" refere-se à capacidade do tumor de apresentar diferentes tipos de células e tecidos dentro de sua estrutura.

Esses tumores geralmente crescem lentamente e podem causar sintomas como inchaço ou dor na região afetada, dependendo do seu tamanho e localização. Embora sejam classificados como benignos, eles ainda podem causar problemas, especialmente se forem grandes o suficiente para comprimir estruturas adjacentes ou se recursos malignos (cancerígenos) forem identificados. Nesses casos, a equipe médica pode recomendar a remoção cirúrgica do tumor como tratamento.

Apesar de serem geralmente benignos, os adenomas pleomórficos têm uma pequena chance de se transformarem em um câncer, especialmente se forem deixados não tratados por longos períodos de tempo. Portanto, é importante que esses tumores sejam avaliados e monitorados por um profissional médico para garantir o melhor curso de ação a ser tomado.

Neoplasias parotídeas referem-se a um grupo de condições em que um crescimento anormal ocorre nas glândulas salivares parótidas, que são as maiores glândulas salivares localizadas na região facial, perto do ouvido e da boca. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias benignas mais comuns das glândulas salivares parótidas são adenomas, que geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir um nódulo ou tumor palpável na região da glândula salival parótida, alongamento da pele na região do ouvido e dor facial leve a moderada.

As neoplasias malignas das glândulas salivares parótidas são menos comuns do que as benignas, mas podem ser mais graves. Os tipos mais comuns de câncer de glândula salival parótida incluem adenocarcinomas, carcinomas de células acinares e carcinomas de células basais. Esses crescimentos malignos geralmente se desenvolvem rapidamente e podem causar sintomas como dor facial severa, paralisia facial, dificuldade em engolir e inflamação da região facial.

O tratamento para as neoplasias parotídeas depende do tipo e estágio da lesão, bem como da idade e saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser recomendada se o crescimento estiver crescendo lentamente e não causar sintomas graves.

Carcinoma mucoepidermoide é um tipo raro de câncer que geralmente se desenvolve nos órgãos que produzem e secretam fluidos, como glândulas salivares, pulmões, pâncreas e glândulas sudoríparas. Este tipo de câncer é caracterizado por apresentar três tipos diferentes de células: células mucosas, células epidermoides e células intermediárias.

As células mucosas produzem um muco semelhante ao que reveste o interior dos órgãos do corpo; as células epidermoides são semelhantes às células da pele, e as células intermediárias exibem características de ambos os tipos. O carcinoma mucoepidermoide pode se desenvolver em diferentes partes do corpo, mas é mais comumente encontrado nas glândulas salivares dos adultos, especialmente aqueles acima dos 60 anos de idade.

Os sintomas do carcinoma mucoepidermoide dependem da localização do câncer no corpo. Quando afeta as glândulas salivares, os sintomas podem incluir um nódulo ou tumor doloroso na boca, garganta ou face; dificuldade para engolir, falta de ar e alterações na voz. Em outros locais do corpo, o câncer pode causar sintomas como tosse persistente, hemoptise (expectoração de sangue), dor no peito ou no abdômen, perda de peso involuntária e fadiga.

O tratamento do carcinoma mucoepidermoide geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, seguida por radioterapia e quimioterapia, dependendo da extensão do câncer e do envolvimento dos tecidos circundantes. A prognose varia de acordo com a localização do câncer, sua extensão e o tratamento recebido. Em geral, os pacientes com tumores pequenos e limitados têm um melhor prognóstico do que aqueles com tumores maiores ou mais avançados.

A glândula tireoide é uma glândula endócrina localizada na região anterior do pescoço, abaixo da laringe e à frente da traqueia. Ela tem a forma de um escudo ou butterfly devido à sua divisão em duas lobos laterais conectados por um istmo. A glândula tireoide produz hormônios importantes, triiodotironina (T3) e tiroxina (T4), que contêm iodo e desempenham papéis vitais no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A glândula tireoide regula o seu próprio nível de hormônios por meio de um feedback negativo com o hipotálamo e a hipófise, que secretam as hormonas estimulantes da tireoide (TSH). Essa interação complexa garante um equilíbrio adequado dos níveis hormonais no corpo. Alterações na função tireoidal podem resultar em condições clínicas, como hipotireoidismo (baixa produção de hormônios tireoidianos) e hipertireoidismo (excesso de produção de hormônios tireoidianos).

Neoplasia palatina refere-se a um crescimento anormal (tumor) no paladar, que pode ser benigno ou maligno. O paladar é a parte superior da boca que forma o teto do cavo oral e separa a boca da cavidade nasal. As neoplasias palatinas podem causar sintomas como dor de garganta, dificuldade em engolir, sangramento na boca ou no nariz, e alterações na voz. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. É importante buscar atendimento médico imediatamente se houver qualquer sinal ou sintoma de neoplasia palatina, pois o diagnóstio precoce pode melhorar as perspectivas de tratamento e cura.

De acordo com a definição médica, cloropreno é um líquido incolor e volátil usado na fabricação de polímeros e copolímeros. É um monômero que pode ser polimerizado para formar policloreto de vinila, um tipo de plástico com propriedades elásticas semelhantes ao borracha.

O cloropreno é também conhecido como clorofluorocarboneto de vinila ou 2-cloro-1,3-butadieno. É um gás leve e não inflamável que pode ser convertido em líquido quando comprimido ou resfriado.

Além de sua aplicação na fabricação de materiais plásticos e elastoméricos, o cloropreno também é usado como refrigerante e propelente em spray aerosol. No entanto, devido à sua potencialidade de danificar a camada de ozônio na estratosfera, seu uso como propelente em spray aerosol foi proibido em muitos países.

Como qualquer outro produto químico industrial, o cloropreno pode apresentar riscos para a saúde humana se não for manipulado corretamente. A exposição ao vapor ou à neblina de cloropreno pode causar irritação nos olhos, nariz e garganta, tosse e dificuldade em respirar. Em contato com a pele, pode causar vermelhidão, dor e coceira. A exposição prolongada ou repetida ao cloropreno pode levar ao desenvolvimento de doenças pulmonares e danos nos nervos periféricos.

Carcinoma adenoide cístico é um tipo raro de câncer que geralmente se desenvolve em glândulas salivares, mas pode também ocorrer em outros órgãos, como pulmões, ovários e pâncreas. Este tipo de câncer é notável por sua capacidade de infiltrar-se profundamente nos tecidos circundantes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo.

O carcinoma adenoide cístico geralmente apresenta-se como uma massa ou tumor sólido, mas pode também conter áreas de fluido ou cavidades. As células cancerosas têm um aspecto distintivo, com múltiplos núcleos e citoplasma claro.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida por radioterapia ou quimioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. O pronóstico depende do tamanho e localização do tumor, bem como se houver metástase. Embora o carcinoma adenoide cístico seja considerado um tipo agressivo de câncer, o tratamento precoce pode resultar em uma taxa de sobrevivência relativamente alta.

Mioepitelioma é um tipo raro de tumor benigno que se origina nos tecidos glandulares do corpo, especialmente nas glândulas sudoríparas da pele. Este tumor é composto por células que possuem características de ambos os tipos de células: mioepiteliais (que possuem propriedades contráteis como as células musculares) e epiteliais (que formam barreiras e revestimentos em nossos órgãos e sistemas).

Mioepitelioma geralmente cresce lentamente e apresenta sintomas locais, como um nódulo ou tumefação palpável na pele. Embora seja benigno, em alguns casos, esse tipo de tumor pode sofrer transformação maligna e evoluir para um câncer chamado carcinoma de células de mioepitelioma. O tratamento geralmente consiste na escisão cirúrgica do tumor, mas o manejo clínico e a abordagem terapêutica podem variar conforme as características individuais do paciente e da lesão.

Adenolinfoma não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado em literatura médica atual. É possível que tenha sido uma tentativa de combinar os termos "adenoma" e "linfoma", mas ainda assim, isso não é uma classificação ou definição médica aceita.

Um adenoma refere-se a um tumor benigno glandular, enquanto que um linfoma é um tipo de câncer que afeta o sistema imunológico, mais especificamente os linfócitos. Portanto, uma combinação dos dois termos não parece fazer sentido no contexto médico.

Caso tenha confusão com algum outro termo médico ou precise de informações sobre adenomas ou linfomas, estarei feliz em ajudar com esses assuntos.

Neoplasias da glândula submandibular se referem a um crescimento anormal de tecido na glândula submandibular, localizada abaixo da mandíbula. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).

As neoplasias benignas mais comuns nessa região são o adenoma e a mixedoma. O adenoma é um tumor composto por tecido glandular, enquanto o mixedoma contém tanto tecido glandular quanto tecido muscular liso. Esses tumores geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, eles podem causar sintomas como dor, inchaço ou dificuldade para engolir se ficarem grandes o suficiente para pressionar os tecidos e nervos circundantes.

As neoplasias malignas mais comuns na glândula submandibular são o carcinoma adenoides cístico e o carcinoma mucoepidermoide. Esses tumores cancerosos podem se espalhar para outras partes do corpo e causar sintomas graves, como dor intensa, inchaço facial, dificuldade para engolir ou falar, hemorragia e paralisia dos nervos faciais.

O tratamento das neoplasias da glândula submandibular depende do tipo de tumor, do seu tamanho e da sua localização, além da extensão da doença e da saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui a cirurgia para remover o tumor, podendo ser necessário também radioterapia ou quimioterapia em casos de neoplasias malignas.

As glândulas salivares menores, em termos médicos, referem-se a um tipo específico de glândula salival que ocorre em pequenas quantidades na boca e nas regiões circundantes. Elas são chamadas "menores" para distingui-las das glândulas salivares maiores, como as glândulas parótidas, submandibulares e sublinguais.

As glândulas salivares menores estão espalhadas pela mucosa oral e nas regiões adjacentes, como o palato mole, a parte posterior da língua e as bochechas. Embora sejam pequenas em tamanho, desempenham um papel importante na produção de saliva, que é essencial para manter a lubrificação da boca, facilitar a deglutição, promover a digestão e proteger os dentes e as mucosas contra agentes infecciosos e danos mecânicos.

A saliva produzida pelas glândulas salivares menores é rica em glicoproteínas e é secretada continuamente à medida que a boca é estimulada por diversos estímulos, como o pensamento em alimentos, cheirar ou ver alimentos, falar e morder. Embora a produção individual de saliva por essas glândulas seja pequena, em conjunto elas contribuem significativamente para a manutenção da saúde oral e bucal.

O Sistema Endócrino é um sistema complexo de glândulas e órgãos que produzem e secretam hormônios diretamente no sangue. Esses hormônios são substâncias químicas especiais que viajam através do corpo e afetam diferentes tecidos e órgãos, desempenhando um papel fundamental na regulação de diversas funções corporais, como o crescimento e desenvolvimento, metabolismo, equilíbrio hídrico e eletrólito, resposta ao estresse, reprodução e humor.

As glândulas endócrinas mais importantes neste sistema incluem:

1. Hipófise: localizada na base do cérebro, é considerada a "glândula mestre" devido à sua capacidade de controlar e influenciar as outras glândulas endócrinas.
2. Tiroide: uma glândula em forma de butterfly na garganta que produz hormônios tireoidianos responsáveis por regular o metabolismo, crescimento e desenvolvimento.
3. Glândulas Suprarrenais (Cortical e Medular): duas glândulas posicionadas acima dos rins que produzem hormônios esteroides envolvidos em diversas funções, como o metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios, resposta ao estresse, pressão arterial e equilíbrio hídrico.
4. Pâncreas: um órgão localizado por trás do estômago que tem dupla função exócrina e endócrina. Produz enzimas digestivas e insulina e glucagon, hormônios que regulam o nível de açúcar no sangue.
5. Glândulas Sexuais (Testículos e Ovários): produzem hormônios sexuais envolvidos no desenvolvimento secundário, funções reprodutivas e manutenção dos caracteres sexuais secundários.
6. Timo: um órgão imunológico primário localizado no tórax que produz linfócitos T e participa do desenvolvimento do sistema imune.

Essas glândulas endócrinas trabalham em conjunto para manter a homeostase do corpo, regulando diversos processos fisiológicos como crescimento, desenvolvimento, metabolismo e resposta ao estresse.

As glândulas salivares são órgãos excretores que produzem saliva, um fluido composto principalmente por água, enzimas e eletrólitos. A saliva auxilia na lubrificação dos tecidos da boca e no início do processo digestivo, moagem e dissolução de alimentos. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano:

1. Glândula parótida: localizada nos brâncos dos maxilares, é a maior glândula salival e produz uma saliva rica em amilase, uma enzima digestiva que começa a desdobrar amido assim que entra na boca.

2. Glândula submandibular: localizada abaixo da mandíbula, é responsável por aproximadamente 70% da produção total de saliva durante o repouso e secreta uma saliva mista, contendo tanto amilase como mucina (uma glicoproteína que ajuda a lubrificar os tecidos orais).

3. Glândulas sublinguais: localizadas abaixo da língua, produzem uma saliva rica em mucina e desempenham um papel importante na lubrificação dos tecidos orais.

Além disso, existem inúmeras glândulas salivares menores (glândulas accessórias) espalhadas por todo o revestimento da boca, especialmente nos lábios, palato duro, língua e palatino mole. Estas glândulas contribuem com cerca de 5% a 10% do volume total de saliva produzida.

Neoplasias das glândulas sudoríparas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células nas glândulas sudoríparas, que podem resultar em tumores benignos ou malignos. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo humano: as glândulas eccrinas, que são mais abundantes e produzem um suor aquoso e salino; e as glândulas apócrinas, que estão presentes principalmente em áreas como as axilas e a região genital e secretam um suor oleoso e com odor.

Neoplasias das glândulas sudoríparas eccrinas geralmente são benignas e manifestam-se como tumores solitários, móveis e de crescimento lento. No entanto, em casos raros, podem evoluir para um câncer de glândula sudorípara eccrina maligno (carcinoma eccrino).

Neoplasias das glândulas sudoríparas apócrinas são menos comuns e geralmente manifestam-se como tumores sólidos, bem circunscritos e de crescimento lento. No entanto, também podem evoluir para um câncer de glândula sudorípara apócrina maligno (carcinoma hidradenocítico ou adenocarcinoma hidradenoide).

Os sintomas associados às neoplasias das glândulas sudoríparas dependem do local, tamanho e tipo de tumor. Tumores benignos geralmente não causam sintomas além da massa palpável. No entanto, tumores malignos podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para outras partes do corpo, resultando em dor, inflamação, ulceração e outros sinais de invasão local ou disseminação à distância. O diagnóstico geralmente é feito por meio de biópsia do tumor e análise histopatológica. O tratamento geralmente consiste em excisão cirúrgica do tumor, com radioterapia e quimioterapia adicionais para tumores malignos.

As doenças do sistema endócrino referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam as glândulas endócrinas e os hormônios. As glândulas endócrinas são órgãos do corpo que produzem e secretam hormônios diretamente no sangue. Eles desempenham um papel fundamental na regulação de várias funções corporais, incluindo crescimento e desenvolvimento, metabolismo, resposta ao estresse e reprodução.

As doenças do sistema endócrino podem ocorrer quando as glândulas endócrinas produzem muito ou pouco de um hormônio específico, interrompendo assim o equilíbrio hormonal normal no corpo. Isso pode resultar em uma variedade de sintomas e complicações de saúde.

Algumas das doenças endócrinas mais comuns incluem:

1. Diabetes: uma condição em que o pâncreas não produz insulina suficiente ou as células do corpo não respondem adequadamente à insulina, resultando em níveis altos de açúcar no sangue.
2. Doença da tireóide: uma condição que afeta a glândula tireóide e pode resultar em hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônios tireoidianos) ou hipertireoidismo (produção excessiva de hormônios tireoidianos).
3. Doença de Addison: uma condição em que a glândula suprarrenal não produz suficientes hormônios corticoesteroides e aldosterona.
4. Acromegalia: uma doença rara causada pela produção excessiva de hormônio do crescimento após a maturação óssea.
5. Síndrome de Cushing: uma condição causada por níveis elevados de cortisol no sangue, geralmente devido ao uso prolongado de esteroides ou à produção excessiva de cortisol pela glândula suprarrenal.
6. Doença de Graves: uma doença autoimune que afeta a tireóide e resulta em hipertireoidismo.
7. Hiperparatireoidismo: uma condição em que a glândula paratireoide produz excessivamente hormônio paratiroide, levando a níveis elevados de cálcio no sangue.

Disruptores endócrinos são compostos químicos externos que interferem no sistema endócrino e podem causar efeitos adversos sobre o desenvolvimento, reprodução, comportamento e imunidade de um organismo, bem como seus descendentes. Eles fazem isso imitando, bloqueando ou interferindo no funcionamento dos hormônios naturais do corpo. Esses químicos podem ser encontrados em uma variedade de fontes, incluindo pesticidas, plásticos, detergentes, cosméticos e produtos alimentícios preservados. A exposição a esses disruptores endócrinos pode ocorrer através do contato com a pele, ingestão ou inalação. Alguns exemplos de disruptores endócrinos conhecidos incluem bisfenol A (BPA), ftalatos, dioxinas e compostos perfluorados (PFC).

As glândulas exócrinas são um tipo de glândula que libera suas secreções, geralmente por meio de dutos, em cavidades do corpo ou na superfície externa do corpo. Essas secreções ajudam na lubrificação, proteção e digestão dos materiais. Exemplos de glândulas exócrinas incluem glândulas sudoríparas, glándulas salivares, glándulas lacrimais e glândulas que secretam suco pancreático e bile no trato gastrointestinal. Essas secreções contêm enzimas digestivas, líquidos lubrificantes ou substâncias químicas que ajudam a proteger o corpo contra patógenos. Em contraste, as glândulas endócrinas secretam hormônios diretamente no sangue em vez de liberá-los por meio de dutos.

As glândulas mamárias animais, também conhecidas como glándulas mamárias nos animais, se referem a órgãos excretores accessórios especializados que produzem e secretam leite usado para alimentar os filhotes em mamíferos. Essas glândulas estão presentes em ambos os sexos, mas seu desenvolvimento é estimulado apenas durante a gravidez e lactação nas fêmeas.

A estrutura das glândulas mamárias varia entre diferentes espécies de animais, mas geralmente consiste em tecido glandular, vasos sanguíneos, nervos e tecido conjuntivo. Em muitos casos, as glândulas mamárias estão localizadas em ou perto do peito ou abdômen da fêmea e são compostas por lóbulos que contêm alvéolos revestidos por células produtoras de leite.

Durante a lactação, as hormonas oxitocina e prolactina desempenham papéis importantes no processo de produção e liberação de leite das glândulas mamárias. A oxiTOCINA estimula as células musculares lisas das glândulas mamárias a se contrair, forçando o leite a ser expelido para fora dos pezões, enquanto a prolactina estimula as células produtoras de leite a sintetizar e secretar mais leite.

Em resumo, as glândulas mamárias animais são órgãos excretores accessórios especializados que produzem e secretam leite para alimentar os filhotes em mamíferos. Sua estrutura e função variam entre diferentes espécies, mas geralmente envolvem a produção e liberação de leite dos lóbulos e alvéolos das glândulas mamárias.

A glândula submandibular é uma glândula salivar localizada no pescoço, abaixo da mandíbula e lateralmente à região anterior do pescoço. Ela é a segunda maior glândula salival, sendo responsável pela produção de cerca de 65% da saliva produzida durante o sono e 20% durante a vigília.

A glândula submandibular tem uma forma alongada e pode ser dividida em dois lobos: o lobo superficial, que é mais volumoso e está localizado na região anterior e lateral da glândula, e o lobo profundo, que é menor e situado medialmente.

A secreção salivar produzida pela glândula submandibular é drenada para a boca através de dois ductos: o ducto de Wharton (ou ducto principal) e o ducto de Rivinus (ou ducto accessório). O ducto de Wharton é um ducto grande e curto que drena a maior parte da secreção salivar, enquanto o ducto de Rivinus é um ducto pequeno e tortuoso que drena uma pequena quantidade de secreção.

A glândula submandibular pode ser afetada por diversas condições patológicas, como inflamação (sialadenite), pedras no ducto salivar (sialolitíase), tumores benignos ou malignos, e infecções.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

Quando essa neoplasia secreta hormônios pode causar doenças endócrinas, conhecidas como síndromes paraneoplásicas. O termo ... Adenocarcinomas podem surgir em qualquer glândula do corpo, e a maioria dos órgãos tem glândulas. Sua frequência varia com o ... Adenocarcinoma é uma neoplasia maligna (câncer/cancro) que se origina em tecido epitelial glandular. Para ser classificado como ... doi:10.1136/bmj.e2476 (Tipos de câncer, Neoplasias malignas). ...
Os tumores de glândulas (adenomas) podem produzir hormônios causando doenças endócrinas. Por exemplo um tumor da tiroide pode ... Neoplasia benigna ou tumor benigno é o crescimento anormal de células maduras (bem diferenciadas), sem capacidade de invadir ... Já os "tumores malignos" ou "neoplasias malignas" têm células imaturas (pouco diferenciadas), crescem mais rápido e invadem ...
... no qual ocorrem tumores primários em duas ou mais glândulas endócrinas. Entre 40 a 70% das pessoas que nascem com mutação no ... As neoplasias císticas mucinosas do pâncreas são um grupo alargado de tumores do pâncreas com diferente potencial de ... Os PanPET têm sido associados com neoplasia endócrina múltipla do tipo 1 e com a síndrome de Von Hippel-Lindau. O consumo de ... O tumor sólido pseudopapilar é uma neoplasia rara de baixo grau que afeta principalmente mulheres jovens e tem geralmente um ...
... sendo glândulas endócrinas). As funções dos testículos são as seguintes: Produção de espermatozoides; Produção de hormônios ... As principais doenças dos testículos são: câncer testicular e outras neoplasias; inchaço do testículo, causado por hidrocele; ...
As glândulas paratiroides são, tipicamente, quatro glândulas endócrinas que se situam posteriormente à glândula tiroide. Podem ... Tumores da paratireoide -neoplasias da paratireoide. Síndrome de DiGeorge: síndrome congênita que surge devido à malformação ... Glândulas Paratireoides ectópicas: as glândulas se localizam fora de seu local de origem, devido ao brotamento indevido do ... Glândulas Paratireoides em número anormal (Supranumerárias): resultam da divisão do primórdio das glândulas originais, tanto do ...
É composto por estroma fibroso e glândulas. Alguns fibroadenomas correspondem a hiperplasias, mas muitos são neoplasias ... glândulas (endócrinas e exócrinas), e tubos. Em órgãos ocos (área digestiva), o adenoma cresce acima no lúmen. Dependendo do ... 1 de dezembro de 2017 www.looplink.com.br, Looplink -. «Nomenclatura de neoplasias». petdocs.ufc.br. Consultado em 14 de maio ...
As glândulas do tumor formam-se muito próximas, sem o tecido estromal que normalmente as separa. Os adenocarcinomas ... A classificação tradicional de carcinomas endometriais é baseada em características clínicas e endócrinas (Tipo I e Tipo II) ou ... As hiperplasias do endométrio pré-cancerosas também são chamadas de neoplasia intraepitelial endometrial. As mutações no gene ... O que é encontrado mais comummente é um adenocarcinoma endometrioide bem diferenciado, que é composto por numerosas glândulas ...
Formam-se as glândulas secretoras. Esta fase coincide com fase folicular do ovário é finalizada com a ovulação (FSH e LH ... células endócrinas produtora de estrógenos) e da teca externa (células estromais contínuas com o tecido conjuntivo ... tratamento de osteoporose e de algumas neoplasias (como em mamas) e insuficiência renal crônica. A Andropausa, ou Deficiência ... As glândulas espiraladas apresentam atividade secretora e produzem muco rico em glicogênio. É estimulada pela ação conjunta de ...
... infiltração por neoplasias primárias ou metastáticas, hemorragia ou trombose adrenal, amiloidose, sarcoidose, hemocromatose ou ... Síndrome de Cushing Hipofunção das glândulas supra-renais. Manual Merck. Fundação Merck Sharp & Dohme. «A menina que pode - ... Doenças endócrinas). ... produção insuficiente de hormônios esteroides pelas glândulas ... câncer metastático para as glândulas adrenais, hemorragia adrenal, síndrome de Waterhouse-Friderichsen (hemorragia maciça, ...
Acredita-se que as alterações endócrinas após o procedimento convertem o ambiente andrógeno-dominante intrafolicular adverso em ... neoplasias secretoras de andrógenos, assim como outros distúrbios da hipófise devem ser investigados. A SOP tem sido relatada ... é produzido exclusivamente pelas glândulas adrenais. O nível de testosterona livre é considerada a melhor medida, pois cerca de ... herdabilidade das características endócrinas e metabólicas associadas à SOP. O componente genético parece ser herdado de uma ...
Neoplasia maligna de outras glândulas endócrinas e de estruturas relacionadas C75 C753 - Neoplasia maligna da glândula pineal ...
Neoplasia benigna de outras glândulas endócrinas e das não especificadas. Confira tudo sobre o CID D35 ou saiba mais sobre ... D35 - Neoplasia benigna de outras glândulas endócrinas e das não especificadas. D350 - Neoplasia benigna da glândula supra- ... D356 - Neoplasia benigna dos corpos aórticos e outros paragânglios. D357 - Neoplasia benigna de outras glândulas endócrinas ... Neoplasias [tumores] benignas(os) (D10 - D36)>. D35 - Neoplasia benigna de outras glândulas endócrinas e das não especificadas ...
Sarcoma, Neoplasias da Mama, Neoplasias Gastrointestinais, Melanoma, Neoplasias das Glândulas Endócrinas, Oncologia, Cirurgia ... Braquiterapia, Neoplasias de Cabeça e Pescoço, Neoplasias da Mama, Neoplasias Pulmonares, Neoplasias Esofágicas, Neoplasias dos ... Imagem Multimodal, Neoplasias do Colo do Útero, Neoplasias da Mama, Oncologia, Radioterapia, Tratamento Farmacológico, Cirurgia ... Neoplasias da Mama, Radioterapia, Cirurgia Geral, Cirugía de axila, Perfil genético, Nuevas drogas ...
Quando essa neoplasia secreta hormônios pode causar doenças endócrinas, conhecidas como síndromes paraneoplásicas. O termo ... Adenocarcinomas podem surgir em qualquer glândula do corpo, e a maioria dos órgãos tem glândulas. Sua frequência varia com o ... Adenocarcinoma é uma neoplasia maligna (câncer/cancro) que se origina em tecido epitelial glandular. Para ser classificado como ... doi:10.1136/bmj.e2476 (Tipos de câncer, Neoplasias malignas). ...
... doenças familiares geneticamente distintas envolvendo hiperplasia adenomatosa e tumores malignos em várias glândulas endócrinas ... leia mais ou de neoplasia endócrina múltipla tipo 2 Visão geral da neoplasia endócrina múltipla (NEM) As síndromes de neoplasia ...
Neoplasias Endócrinas Múltiplas (MEN): desenvolvimento de tumores nas glândulas endócrinas. Existem duas formas dessa síndrome ... Neoplasia em parentes mais próximos, como um dos pais ou irmãos, é um motivo de preocupação maior do que quando acontece em ... Mais de um caso de tumor raro na família é mais preocupante do que vários casos de tipos comuns de neoplasia; ... Uma mulher com essas alterações genéticas tem altas chances de desenvolver neoplasia durante a vida; ...
C75 - OUTRAS GLANDULAS ENDOCRINAS. *C76 - OUTRAS LOCALIZACOES MAL DEFINIDAS. *C80 - LOCALIZACAO PRIMARIA DESCONHECIDA ... C96 - OUTRAS NEOPLASIAS DE TECIDO LINFATICO E CORRELATOS. *C97 - NEOPLASIAS MALIGNAS PRIMARIAS MULTIPLAS ...
... neoplasia de comportamento incerto das glândulas endócrinas); idem os de 11-03-16 e de 14-04-16; laudo de 24-05-16, com ... D44.0 Neoplasia de comportamento incerto ou desconhecido da glândula tireóide... DID - Data provável de Início da Doença: 2014; ... D44.0 Neoplasia de comportamento incerto ou desconhecido da glândula tireóide... DID - Data provável de Início da Doença: 2014 ...
... na qual tumores originamse de células de várias glândulas endócrinas (p.ex., células pancreáticas produtoras de insulina). ... Aproximadamente 20% dos indivíduos com gastrinoma e que não apresentam neoplasia endócrina múltipla podem ser curados através ... Nesta doença, as paredes do estômago formam pregas grandes e espessas, as glândulas aumentam de tamanho e ocorre a formação de ... O revestimento retal consiste em um tecido brilhante e de cor laranja escuro, o qual contém glândulas mucosas muito semelhante ...
A CID 10 fornece códigos relativos à classificação de doenças e de uma grande variedade de sinais, sintomas, aspectos anormais, queixas, circunstâncias sociais e causas externas para ferimentos ou doenças. A cada estado de saúde é atribuída uma categoria única à qual corresponde um código CID 10 ...
... mais de um tumor em glândulas endócrinas, carcinoma medular da tireoide, feocromocitoma, leiomiomas cutâneos e carcinoma de ... mais de uma neoplasia em um mesmo indivíduo; (c) vários membros de uma mesma família apresentando a mesma neoplasia; (d) ... O Câncer ou Neoplasia Maligna é considerado uma das principais causas de mortalidade no mundo, representando 1⁄4 dos óbitos. A ... Alguns tipos de neoplasias, por si só, são sugestivos de síndrome de predisposição de câncer hereditário como: carcinoma ...
Homem com glândulas mamárias excessivamente grandes. A queixa masculina mais prevalente atendida pelo mastologista é a ... Cerca de 1,67 milhões de casos novos dessa neoplasia foram esperados para o ano de 2012, em todo o mundo, o que representa 25% ... doenças endócrinas e pelo uso de substâncias anabolizantes. COMO TRATAR? Na maioria dos casos, a solução para o problema é ... Daniela Lessa, que levaram às pessoas presentes novidades ligadas à neoplasia e responderam às questões dos participantes. O ...
Homem com glândulas mamárias excessivamente grandes. A queixa masculina mais prevalente atendida pelo mastologista é a ... Cerca de 1,67 milhões de casos novos dessa neoplasia foram esperados para o ano de 2012, em todo o mundo, o que representa 25% ... doenças endócrinas e pelo uso de substâncias anabolizantes. COMO TRATAR? Na maioria dos casos, a solução para o problema é ... O mastologista é um médico especialista que se dedica ao estudo das glândulas mamárias, trabalha com o tratamento do câncer de ...
13 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é ... 8 Sarcoma: Neoplasia maligna originada de células do tecido conjuntivo. Podem aparecer no tecido adiposo (lipossarcoma), ... As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS. ...
A tireoide é uma das maiores glândulas endócrinas do corpo humano, sendo principalmente responsável pela secreção dos hormônios ... O câncer é caracterizado pela ocorrência de neoplasias, processo no qual é observado o crescimento celular não controlado, mais ...
C75 - OUTRAS GLANDULAS ENDOCRINAS. *C76 - OUTRAS LOCALIZACOES MAL DEFINIDAS. *C80 - LOCALIZACAO PRIMARIA DESCONHECIDA ... C96 - OUTRAS NEOPLASIAS DE TECIDO LINFATICO E CORRELATOS. *C97 - NEOPLASIAS MALIGNAS PRIMARIAS MULTIPLAS ...
C75 - OUTRAS GLANDULAS ENDOCRINAS. *C76 - OUTRAS LOCALIZACOES MAL DEFINIDAS. *C80 - LOCALIZACAO PRIMARIA DESCONHECIDA ... C96 - OUTRAS NEOPLASIAS DE TECIDO LINFATICO E CORRELATOS. *C97 - NEOPLASIAS MALIGNAS PRIMARIAS MULTIPLAS ...
5 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é ... 8 Adenocarcinoma: É um câncer (neoplasia maligna) que se origina em tecido glandular. O termo adenocarcinoma é derivado de ... As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS. ...
39 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas ... 5 Neoplásicas: Que apresentam neoplasias, ou seja, que apresentam processo patológico que resulta no desenvolvimento de ... 74 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é ... Alterações endócrinas: irregularidades menstruais; sindrome de Cushing56 induzida por droga; insuficiência11 das glândulas39 ...
18 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é ... 8 Adenocarcinoma: É um câncer (neoplasia maligna) que se origina em tecido glandular. O termo adenocarcinoma é derivado de ... glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de ... As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS. ...
III Doenças das Glândulas Endócrinas, da Nutrição e do Metabolismo e Transtornos Imunitários ... As Neoplasias tiveram a maior taxa na Região Norte (8,4/100.000) e em São Paulo (13/100.000). Quanto às Doenças do Aparelho ... As neoplasias apresentaram o maior coeficiente na Região Nordeste (7,1/100.000) e São Paulo (8,5/100.000); as Doenças do ... Ainda em relação ao sexo feminino, as Causas Externas, as Neoplasias e as Doenças do Aparelho Circulatório apresentaram os ...
Tumores Neuroendócrinos e Neoplasias Endócrinas Múltiplas * Estatísticas Médica * Estatística Descritiva * Escolha do Teste ... Distúrbios do Metabolismo Fosfocálcio e das Glândulas Tiroideias * Diabetes Mellitus e Obesidade Apoiado por: ...
Tumores Neuroendócrinos e Neoplasias Endócrinas Múltiplas * Estatísticas Médica * Estatística Descritiva * Escolha do Teste ... Distúrbios do Metabolismo Fosfocálcio e das Glândulas Tiroideias * Diabetes Mellitus e Obesidade Apoiado por: ...
Tumores Neuroendócrinos e Neoplasias Endócrinas Múltiplas * Estatísticas Médica * Estatística Descritiva * Escolha do Teste ... Distúrbios do Metabolismo Fosfocálcio e das Glândulas Tiroideias * Diabetes Mellitus e Obesidade Apoiado por: ...
Tumores Neuroendócrinos e Neoplasias Endócrinas Múltiplas * Estatísticas Médica * Estatística Descritiva * Escolha do Teste ... Distúrbios do Metabolismo Fosfocálcio e das Glândulas Tiroideias * Diabetes Mellitus e Obesidade Apoiado por: ...
04.02 - Mutações indutoras de neoplasias e carcinogênese.. *04.03 - Caracterização morfológica das neoplasias benignas e ... UNIDADE IV - Morfofisiologia do sistema esquelético, osteoporose e as glândulas relacionadas com o tecido ósseo. Correlacionar ... 06.05 - Funções endócrinas nos rins: renina, calcitriol e eritropoietina.. *06.06 - Mecanismo e etapas de formação da urina. ... UNIDADE IV - Processo de desenvolvimento das neoplasias com ênfase na morfologia e características clínicas. Descrever o ...
Neoplasias. Inflamação e reparo. Fígado e vesícula biliar. Trato gastrointestinal. Sistema endócrino. Adaptação, lesão e morte ... Glândulas endócrinas. Diferenciação celular. Tecidos do organismo. Células do tecido conjuntivo. Monócitos. ...
De uma maneira geral, podemos classificar o cancro de próstata como sendo uma neoplasia da terceira idade. Porém, mesmo ... que podem ser consideradas como formas intermediárias ou completamente estendidas de infeções por glândulas acessórias ... às alterações metabólicas e endócrinas decorrentes do sobrepeso e obesidade. ...
  • As neoplasias malignas podem apresentar ocorrência esporádica (multifatorial) ou familiar (hereditário). (maniadesaude.com.br)
  • O Câncer Hereditário ou Síndrome de Predisposição Hereditária ao Câncer (SPHC) são condições genéticas, nas quais neoplasias malignas tornam-se mais prevalentes em indivíduos de uma mesma família. (maniadesaude.com.br)
  • Essa técnica de analgesia é frequentemente usada em casos de dores agudas, como em pós-operatórios de cirurgias ortopédicas, ou em dores crônicas, como em portadores de neoplasias malignas avançadas, em fase de cuidados paliativos. (enfermagemilustrada.com)
  • Adenocarcinoma é uma neoplasia maligna (câncer/cancro) que se origina em tecido epitelial glandular. (wikipedia.org)
  • O Câncer ou Neoplasia Maligna é considerado uma das principais causas de mortalidade no mundo, representando 1⁄4 dos óbitos. (maniadesaude.com.br)
  • Adenocarcinomas podem surgir em qualquer glândula do corpo, e a maioria dos órgãos tem glândulas. (wikipedia.org)
  • Grupo de doenças autossômicas, dominantes, caracterizado pela ocorrência combinada de tumores envolvendo duas ou mais GLÂNDULAS ENDÓCRINAS que secretam HORMÔNIOS PEPTÍDICOS ou AMINAS . (bvsalud.org)
  • Embora ocorra com frequência considerável em outras áreas do corpo, particularmente na região dorsal, abdômen e ombros de adultos, o lipoma é considerado uma neoplasia mesenquimal benigna pouco frequente quando presente na cavidade oral, representando cerca de 5% dos tumores bucais. (bvsalud.org)
  • O lipoma é uma neoplasia benigna de tecido mesenquimal relativamente rara na cavidade oral, correspondendo a cerca de 5% dos tumores benignos da cavidade bucal. (bvsalud.org)
  • O tratamento de neoplasias (tumores) envolve o uso em conjunto de diversos medicamentos. (drconsulta.com)
  • Avaliar a influência de fatores demográficos e relacionados à neoplasia sobre o tempo para início do tratamento oncológico no Brasil. (bvsalud.org)
  • Paclitaxel deve ser administrado sob vigilância de um médico qualificado e comexperiência no tratamento de neoplasias. (folheto.net)
  • Os fatores de risco para essa condição incluem certos distúrbios genéticos, como neoplasias endócrinas múltiplas, complexo de Carney e síndrome de McCune-Albright. (diferencasentre.com)
  • Alguns fatores demográficos e relacionados à neoplasia estão envolvidos no atraso do início da terapia oncológica. (bvsalud.org)
  • Em ambos os sexos há deficiência da produção do cortisol, hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais, aquelas que ficam em cima dos rins. (segs.com.br)
  • Todavia, a hiperfunção de uma glândula endócrina é mais comum decorrer de hiperplasia ou neoplasia da própria glândula. (msdmanuals.com)
  • Grupo de enfermedades autosómicas dominantes que frecuentemente se solapan, caracterizadas por hiperplasia o neoplasia de más de una glándula endocrina, muchas de las cuales están constituidas por células del sistema APUD. (bvsalud.org)
  • A principal diferença entre craniofaringioma e adenoma hipofisário é que o craniofaringioma é um câncer benigno raro que se desenvolve perto da glândula pituitária, afetando a função dos nervos cranianos, enquanto o adenoma hipofisário é um câncer benigno raro que se desenvolve nas glândulas pituitárias afetando principalmente a função de as glândulas pituitárias. (diferencasentre.com)
  • Um adenoma hipofisário é um câncer benigno raro que começa nas glândulas pituitárias. (diferencasentre.com)
  • Um adenoma hipofisário é causado devido a alterações no DNA das glândulas pituitárias. (diferencasentre.com)
  • O craniofaringioma é um câncer benigno raro que se desenvolve perto da glândula pituitária que afeta principalmente a função dos nervos cranianos, enquanto o adenoma hipofisário é um câncer benigno raro que se desenvolve nas glândulas pituitárias e afeta principalmente a função das glândulas pituitárias. (diferencasentre.com)
  • Neoplasias endócrinas múltiplas (NEM tipo 1 e 2) - genéticas e geralmente de herança autossômica dominante, mais frequentemente manifestadas no final da infância ou início da adolescência e na vida adulta. (segs.com.br)
  • O craniofaringioma é um câncer benigno raro que geralmente se desenvolve perto das glândulas pituitárias. (diferencasentre.com)

No imagens disponível com os "neoplasias das glândulas endócrinas"