Neoplasias de Cabeça e Pescoço
Cabeça
Cervicalgia
Movimentos da Cabeça
Neoplasias Pancreáticas
Lesões do Pescoço
Cabeça do Fêmur
Neoplasias
Carcinoma de Células Escamosas
Fraturas do Colo Femoral
Neoplasias Císticas, Mucinosas e Serosas
Cistos Odontogênicos
Cisto Odontogênico Calcificante
Enciclopédias como Assunto
Neoplasias Maxilomandibulares
Ameloblastoma
Neoplasias de Cabeça e Pescoço referem-se a um grupo de cânceres que se desenvolvem nas áreas da cabeça e pescoço, incluindo boca, nariz, garganta, laringe, faringe, glândulas salivares e ouvido médio. Elas podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias malignas de cabeça e pescoço são geralmente divididas em dois tipos principais: carcinomas de células escamosas e carcinomas de adenocarcinoma. O primeiro é o tipo mais comum e se origina nos tecidos que revestem as superfícies internas e externas da boca, nariz, garganta e laringe. O segundo tipo se desenvolve a partir das glândulas salivares.
Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias de cabeça e pescoço incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, exposição a radiação ionizante, infecção pelo papilomavírus humano (HPV), dieta deficiente em frutas e verduras, e antecedentes familiares de câncer. Os sintomas podem incluir dificuldade para engolir, fala rouca, dor de garganta persistente, bolhas ou úlceras na boca que não se curam, inchaço do pescoço ou face, perda de audição ou zumbido no ouvido. O tratamento depende do tipo e estágio do câncer e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia dirigida.
Na medicina, a cabeça é a parte do corpo humano que inclui o cérebro, os olhos, as orelhas, o nariz e a boca. É a extremidade superior do tronco e é formada pelo crânio (que contém o cérebro) e pela face (que contém os órgãos dos sentidos). A cabeça é conectada ao corpo pelo pescoço e é suportada por coluna vertebral. Além disso, a cabeça contém vários vasos sanguíneos e nervos importantes que desempenham um papel crucial no funcionamento do corpo humano.
De acordo com a definição médica, o pescoço é a região anatômica do corpo humano que conecta a cabeça ao tronco. Ele consiste em vários ossos, músculos, ligamentos, vasos sanguíneos, nervos e outras estruturas importantes.
O pescoço é formado pelas sete vértebras cervicais (C1 a C7), que protegem a medula espinhal e permitem o movimento da cabeça. Além disso, ele contém os músculos do pescoço, que auxiliam no suporte e movimentação da cabeça, além de proteger as artérias carótidas e jugulares, que fornecem sangue para o cérebro e removem resíduos.
O pescoço também abriga glândulas importantes, como a glândula tireoide, que produz hormônios que regulam o metabolismo, e a glândula timo, que é importante para o sistema imunológico. Além disso, os órgãos sensoriais do ouvido interno e da glândula vestibular estão localizados na base do crânio, no interior do pescoço.
Em resumo, o pescoço é uma região anatômica complexa e importante que desempenha um papel fundamental na suporte e movimentação da cabeça, proteção de estruturas vitais e funções corporais importantes.
Cervicalgia é o termo médico usado para descrever a dor no pescoço. A dor pode variar de leve a severa e pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios. Além disso, a dor pode se estender para outras áreas do corpo, como ombros, braços e cabeça, causando sintomas adicionais, como dormência, entumecimento e fraqueza muscular.
A cervicalgia geralmente é causada por problemas relacionados às articulações, músculos ou nervos no pescoço. Entre as causas mais comuns estão:
* Maus hábitos posturais, especialmente durante o trabalho em computador ou o uso de smartphones;
* Estruturas desalinhadas ou outros problemas na coluna cervical, como herniação de disco ou estenose espinhal;
* Lesões no pescoço, como distensões e esmagamentos musculares, ou luxações e fraturas nas vértebras cervicais;
* Doenças degenerativas, como osteoartrite ou espondilose cervical;
* Infecções ou inflamação dos tecidos moles no pescoço.
O tratamento da cervicalgia depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos, injeções de corticosteroides ou cirurgia em casos graves. Além disso, há medidas preventivas que podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver cervicalgia, como manter uma postura correta, praticar exercícios regulares e evitar ficar sentado ou parado por longos períodos.
Na medicina, "movimentos da cabeça" referem-se aos diferentes tipos de movimentos que a cabeça humana pode realizar em relação ao tronco. Existem quatro movimentos principais da cabeça: flexão/extensão, rotação, inclinação lateral e flexão/extensão do pescoço.
1. Flexão/Extensão: É o movimento em que a cabeça se move para frente (flexão) ou para trás (extensão) em relação ao tronco. O ângulo máximo de flexão/extensão varia entre indivíduos, mas geralmente é de aproximadamente 45 graus de flexão e 60 graus de extensão.
2. Rotação: É o movimento em que a cabeça gira lateralmente ao redor do eixo vertical, permitindo-nos ver para os lados. O ângulo máximo de rotação é de aproximadamente 70 a 90 graus para cada lado.
3. Inclinação Lateral: É o movimento em que a cabeça se move de um lado para outro, ao longo do plano sagital, como quando alguém inclina a orelha em direção ao ombro. O ângulo máximo de inclinação lateral é de aproximadamente 45 graus para cada lado.
4. Flexão/Extensão do Pescoço: É o movimento em que a coluna cervical se curva, permitindo que a cabeça se aproxime ou se afaste do tronco. Isso é diferente da flexão/extensão da cabeça, pois neste caso, todo o pescoço se move junto com a cabeça.
Estes movimentos são controlados por uma complexa interação de músculos, ligamentos e articulações, especialmente as vértebras cervicais (C1 a C7) e suas respectivas articulações facetárias. Além disso, o sistema nervoso central desempenha um papel fundamental na coordenação desses movimentos e no controle da postura.
Neoplasia pancreática é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no pâncreas, levando à formação de tumores benignos ou malignos. Esses tumores podem ser classificados em dois grandes grupos: neoplasias exócrinas e endócrinas.
As neoplasias exócrinas são as mais comuns e incluem o adenocarcinoma ductal pancreático, que é o tipo de câncer de pâncreas mais frequentemente diagnosticado e altamente agressivo. Outros tipos de neoplasias exócrinas incluem citosarmas, adenomas serosos, adenocarcinomas mucinosos e tumores sólidos pseudopapilares.
As neoplasias endócrinas, também conhecidas como tumores neuroendócrinos do pâncreas (PanNETs), são menos comuns e geralmente crescem mais lentamente do que as neoplasias exócrinas. Eles podem ser funcionais, produzindo hormônios como gastrina, insulina ou glucagon, ou não funcionais, sem produção hormonal aparente.
O tratamento para as neoplasias pancreáticas depende do tipo e estadiamento da doença, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos. A prevenção e o diagnóstio precoces são fundamentais para um melhor prognóstico e tratamento.
Lesão do pescoço é um termo geral que se refere a qualquer dano ou trauma sofrido pelas estruturas anatômicas do pescoço, incluindo os músculos, ossos, ligamentos, articulações, vasos sanguíneos, nervos e outros tecidos moles. Essas lesões podem variar em gravidade, desde distensões e contusões leves até fraturas ósseas graves ou danos aos tecidos moles e nervosos. Algumas das causas comuns de lesões no pescoço incluem acidentes automobilísticos, quedas, esportes de contato e atividades que envolvam movimentos repetitivos ou forçados do pescoço. Os sintomas mais comuns de uma lesão no pescoço incluem dor, rigidez, entumecimento, fraqueza e restrição de movimento. Em casos graves, essas lesões podem resultar em paralisia ou outras complicações neurológicas graves.
A "cabeça do fêmur" é a porção arredondada e óssea na extremidade superior do fêmur, o osso da coxa. A cabeça do fêmur forma uma articulação com o osso do quadril, ou acetábulo, para formar a articulação coxofemoral (ou articulação do quadril). A superfície lisa e convexa da cabeça do fêmur se encaixa na cavidade côncava e articular do acetábulo, permitindo o movimento fluido e flexível da articulação. A cabeça do fêmur é mantida em seu lugar pela cápsula articular, ligamentos e músculos circundantes, incluindo o músculo iliopsoas e os músculos da região glútea.
Neoplasia é um termo geral usado em medicina e patologia para se referir a um crescimento celular desregulado ou anormal que pode resultar em uma massa tumoral. Neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas), dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade.
As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente, não se espalham para outras partes do corpo e podem ser removidas cirurgicamente com relativa facilidade. No entanto, em alguns casos, as neoplasias benignas podem causar sintomas ou complicações, especialmente se estiverem localizadas em áreas críticas do corpo ou exercerem pressão sobre órgãos vitais.
As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo. Essas neoplasias são compostas por células anormais que se dividem rapidamente e sem controle, podendo interferir no funcionamento normal dos órgãos e tecidos circundantes. O tratamento das neoplasias malignas geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.
Em resumo, as neoplasias são crescimentos celulares anormais que podem ser benignas ou malignas, dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade. O tratamento e o prognóstico variam consideravelmente conforme o tipo e a extensão da neoplasia.
Carcinoma de células escamosas é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células escamosas, que são células planas e achatadas encontradas na superfície da pele e em revestimentos mucosos de órgãos internos. Este tipo de câncer geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a pele, boca, garganta, nariz, pulmões e genitais.
No caso do carcinoma de células escamosas da pele, ele geralmente se apresenta como uma lesão ou mancha na pele que pode ser verrucosa, ulcerada ou crostosa. Pode causar prurido, dor ou sangramento e seu tamanho pode variar de alguns milímetros a centímetros. O câncer costuma se desenvolver lentamente ao longo de vários anos e sua detecção precoce é fundamental para um tratamento efetivo.
O carcinoma de células escamosas geralmente é causado por exposição prolongada aos raios ultravioleta do sol, tabagismo, infecções persistentes, dieta deficiente em frutas e verduras, exposição a certos produtos químicos e antecedentes familiares de câncer. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia fotodinâmica, dependendo do estágio e localização do câncer.
As fraturas do colo femoral referem-se a fraturas que ocorrem no "collo" ou "collum", uma parte curta e alongada do fêmur (osso da coxa) acima do cotovelo do fêmur, chamado de trocânter maior. Essa região é relativamente delicada e suscetível a fraturas, especialmente em pessoas idosas com osteoporose ou em indivíduos que sofreram traumatismos graves, como acidentes de automóveis.
Existem basicamente dois tipos principais de fraturas do colo femoral: as fraturas intracapsulares e as extracapsulares. As fraturas intracapsulares ocorrem dentro da cápsula articular da articulação do quadril e geralmente são mais graves, pois podem interromper o suprimento sanguíneo à cabeça do fêmur, aumentando o risco de necrose avascular (morte do tecido ósseo devido à falta de fluxo sanguíneo). As fraturas extracapsulares ocorrem fora da cápsula articular e geralmente têm um prognóstico melhor em termos de cura e preservação da estrutura óssea.
Os sintomas mais comuns das fraturas do colo femoral incluem dor aguda no quadril ou na coxa, inabilidade para andar, hematoma ou morena na região do quadril, alongamento anormal da perna e rotação externa da perna. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de radiografias ou tomografias computadorizadas (TC) do quadril. O tratamento pode variar desde o uso de muletas ou andadores até a cirurgia, dependendo da gravidade e localização da fratura, idade e saúde geral do paciente.
Neoplasias císticas, mucinosas e serosas são tipos específicos de tumores que se desenvolvem em diferentes glândulas ou tecidos do corpo. Cada um deles tem características distintivas:
1. Neoplasias císticas: São tumores glandulares que se formam em torno de uma cavidade ou lúmen preenchido por fluido. Podem ser benignos (adenomas císticos) ou malignos (cistadenocarcinomas). As localizações mais comuns são o pâncreas e o ovário.
2. Neoplasias mucinosas: São tumores que produzem e secretam muco, um tipo de líquido viscoso rico em glicoproteínas. Podem ser benignos (mucocele) ou malignos (mucoepidermoid carcinoma, adenocarcinoma mucinoso). Esses tumores podem ocorrer em diversos locais, como pulmões, trato gastrointestinal e glândulas salivares.
3. Neoplasias serosas: São tumores que produzem fluido seroso, um líquido claro e aquoso. Geralmente são benignos (adenomas serosos) e raramente malignos (carcinomas serosos). Esses tumores geralmente ocorrem no pâncreas, mas também podem ser encontrados em outros órgãos, como ovários e pulmões.
Em resumo, as neoplasias císticas, mucinosas e serosas são tumores que se diferenciam pela natureza do fluido ou substância que eles produzem e secretam. A compreensão das características distintivas desses tumores é importante para o diagnóstico e tratamento adequados.
Tumores odontogênicos referem-se a um grupo de lesões tumorais do sistema oral que se desenvolvem a partir dos tecidos envolvidos na formação e desenvolvimento dos dentes. Eles têm origem nos tecidos mesenquimatosos ou epiteliais da região maxilomandibular e podem ser benignos ou malignos.
Existem diversos tipos de tumores odontogênicos, sendo alguns dos mais comuns: ameloblastoma, mixoma odontogênico, fibroma odontogênico, adenomatoides odontogênicos e cementoblastoma.
Os sintomas variam conforme o tipo e localização do tumor, mas geralmente incluem: inchaço ou tumefação na região afetada, dor, mobilidade dentária, alterações na mordida e no alinhamento dos dentes. O diagnóstico é geralmente estabelecido por meio de exames imagiológicos, como radiografias, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, complementados por biópsia e análise histopatológica do tecido removido.
O tratamento depende do tipo e extensão do tumor e pode incluir a cirurgia para remoção do tumor, radioterapia ou quimioterapia, quando indicadas. Em alguns casos, é necessário realizar um procedimento de reconstrução óssea ou prótese dentária após a remoção do tumor.
Cistos odontogênicos são lesões saculiformes (com forma de saco) do tecido conjuntivo que contêm líquido ou material semissólido, originados a partir dos tecidos da glândula dental ou de restos remanescentes de sua diferenciação durante o desenvolvimento embrionário. Eles são classificados em duas categorias principais: cistos developmentais (ou radiculares) e cistos inflamatórios.
Os cistos developmentais incluem os cistos foliculares, que se desenvolvem a partir do tecido folicular da coroa do dente em desenvolvimento, e os cistos de erupção, que estão relacionados ao processo de erupção dos dentes permanentes.
Já os cistos inflamatórios são originados como resultado de uma infecção dental ou outra lesão local, geralmente associada a um dente com pulpite crônica (inflamação da polpa do dente). Eles incluem os cistos periapicais, que se desenvolvem em torno da raiz de um dente com infecção pulpar e necrose, e os cistos paradentais, que estão relacionados a uma bolha de líquido formada como resultado de uma infecção periapical.
Em geral, o tratamento dos cistos odontogênicos envolve a remoção cirúrgica da lesão e, se possível, preservação do dente afetado. Em alguns casos, pode ser necessário extrair o dente se ele estiver muito danificado ou não puder ser salvo. A prevenção dos cistos odontogênicos inclui uma boa higiene oral e tratamento adequado de qualquer infecção dental.
O termo "Cisto Odontogênico Calcificante" refere-se a um tipo específico de cisto encontrado na região maxilo-facial, geralmente localizado no óbvia ou nas proximidades da raiz de um dente. Esses cistos são originados a partir dos restos de tecido dental não desenvolvido ou do tecido periodontal.
Existem três tipos principais de cisto odontogênico calcificante: o tipo I (denominado "Cisto Odontogênico Calcificante Simples" ou "Cisto Dentígero"), o tipo II ("Cisto Odontogênico Calcificante Complexo") e o tipo III ("Cisto Odontogênico Calcificante Focal").
O cisto odontogênico calcificante simples é o tipo mais comum, geralmente encontrado em indivíduos jovens e adolescentes. Ele está associado a um dente não erupcionado, contendo tecido dental não desenvolvido (dentinoma) dentro de seu lúmen.
O cisto odontogênico calcificante complexo é menos comum do que o tipo simples e geralmente afeta pessoas em idade adulta. Ele apresenta várias camadas de tecido duro calcificado, alternando com camadas de tecido mole não calcificado.
O cisto odontogênico calcificante focal é o tipo menos frequente e pode ser encontrado em qualquer idade. Ele se assemelha ao tipo complexo, mas tem uma aparência mais irregular e menos organizada.
Em geral, esses cistos são tratados por meio de cirurgia para remover o tecido cístico. Em alguns casos, pode ser necessário extrair o dente associado ao cisto. Embora geralmente benignos, é importante monitorar e tratar esses cistos devido ao potencial de causarem danos a estruturas adjacentes, como outros dentes ou osso maxilar.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Neoplasias maxilomandibulares referem-se a um grupo de condições caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido na mandíbula (mandíbula) ou maxilar (osso superior da boca). Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).
As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, eles ainda podem causar problemas, especialmente se estiverem localizados em áreas que limitam a função normal da boca e da mandíbula, como dificuldade para morder, mastigar, engolir ou falar. Alguns exemplos de neoplasias benignas maxilomandibulares incluem ameloblastomas, mixomas e osteomas.
Por outro lado, as neoplasias malignas maxilomandibulares são muito mais graves e podem se espalhar para outras partes do corpo. Eles geralmente crescem rapidamente e podem causar dor, inchaço, hemorragia e outros sintomas desagradáveis. Alguns exemplos de neoplasias malignas maxilomandibulares incluem carcinomas de células escamosas, sarcomas e linfomas.
O tratamento para neoplasias maxilomandibulares depende do tipo, tamanho e localização da lesão, bem como da saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui cirurgia para remover a lesão, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a reconstrução facial pode ser necessária após a cirurgia para restaurar a aparência e função normais da face e boca.
Ameloblastoma é um tumor benigno, mas agressivo que se origina dos tecidos envolvidos na formação do esmalte dos dentes. Normalmente, afeta a mandíbula ou maxila e pode causar uma massa facial alongada, dor, sensibilidade, dificuldade em abrir a boca, engasgo ou respiração difícil, dependendo de sua localização e tamanho. O crescimento lento e indolor do tumor pode levar a um aumento gradual na destruição óssea, resultando em deformidades faciais significativas ao longo do tempo se não for tratado.
Existem diferentes tipos de ameloblastomas, incluindo o tipo folicular, que é o mais comum, e outros menos frequentes, como o ameloblastoma de células claras, o ameloblastoma keratocístico e o ameloblastoma unicístico. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor e reconstruir a região afetada do osso. Em alguns casos, a radioterapia pode ser usada como um tratamento adjuvante. Embora raramente, o ameloblastoma pode se transformar em um tumor maligno.
Neoplasias mandibulares referem-se a um crescimento anormal de tecido na mandíbula que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Esses tumores podem afetar diferentes tipos de tecido presentes na mandíbula, como os ossos, glândulas salivares, músculos, vasos sanguíneos e nervos.
Neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ainda assim causar problemas, especialmente se estiverem localizados em áreas que limitam o movimento da mandíbula ou comprimem nervos ou vasos sanguíneos próximos.
Neoplasias malignas, por outro lado, podem crescer rapidamente e possuir alta capacidade de infiltração nos tecidos adjacentes e propagação para outras partes do corpo (metástase). O carcinoma de células escamosas é o tipo mais comum de neoplasia maligna da mandíbula.
Tratamento das neoplasias mandibulares depende do tipo, localização e extensão do tumor. Geralmente, inclui cirurgia para remover o tumor, possivelmente associada a radioterapia e quimioterapia, dependendo da natureza do tumor e das condições do paciente. A reconstrução da mandíbula pode ser necessária em alguns casos após a remoção do tumor.
Ceratocisto odontogênico
Neoplasia de glândula salivar
Patologia bucal
Hipoparatireoidismo
Rabdomioma
Carcinoma
Odontoma
Vírus do papiloma humano
Angioma
Adenoma pleomórfico
Gal Costa
Pilocarpus microphyllus
Ameloblastoma
Tumor de Warthin
Pilocarpina
Tirosina quinase
Lista de tipos de câncer
Condição pré-maligna
Tumor vascular
Neuroma do acústico
Histiocitose
Linfoma folicular
Anemia de Fanconi
Sítio CpG
Disfunção temporomandibular e dor orofacial
Carcinoma de células pequenas
Hemangioma infantil
Cancro do pâncreas
Diagnóstico Raman
Laringe
Portal Regional da BVS
Ceratocisto odontogênico - Wikipedia
BVS Brasil
1.tumores em cabeça e pescoço | PDF
Portal Regional da BVS
Limitação de abertura bucal pós-radioterapia de cabeça e pescoço
Osteorradionecrose dos maxilares em pacientes portadores de câncer de cabeça e pescoço - Overview de revisões sistemáticas |...
Genética molecular do câncer | MedicinaNET
BVS Prevenção e Controle de Câncer
BVS Saúde Pública
CID 10 - C49 - Neoplasia maligna do tecido conjuntivo e de outros tecidos moles - iClinic
Patologia da Cabeça e Pescoço
RBCP - Estratégias em reconstruções complexas do couro cabeludo e da fronte: uma série de 22 casos
Após polêmica com viúva, causa da morte de Gal Costa é revelada | Tribuna Online | Seu portal de Notícias
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Condição pré-maligna - Wikipédia, a enciclopédia livre
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Oncologia3
- Tem experiência na área de Microbiologia, com ênfase em Virologia, em Oncologia básica e Epidemiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: papilomavírus humano (HPV), câncer de colo do útero, câncer anogenital, câncer de cabeça e pescoço, estudos epidemiológicos de HPV em mulheres e homens, imunologia das infecções por HPV, vacinas profiláticas contra HPV. (fapesp.br)
- O evento foi organizado pela Liga Acadêmica de Anatomia Humana Aplicada (LAAHA), Liga Acadêmica de Oncologia (LAONCO), Instituto de Pesquisa do Câncer (IPEC), Cilla Tech Park, UNICENTRO e Instituto Prime, com apoio da Prefeitura de Guarapuava, Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Associação Comercial e Empresarial de Guarapuava. (pr.gov.br)
- Aperfeiçoar o conhecimento e a prática na área de Cirurgia Torácica em Oncologia, para atuar na assistência ao paciente portador de neoplasia maligna no tórax. (accamargo.org.br)
Maligna3
- Condição pré-maligna ou neoplasia pré-cancerosa é uma lesão ou tumor que causa multiplicação de células anormais com risco aumentado de desenvolver algum câncer . (wikipedia.org)
- E a causa da morte uma neoplasia maligna [câncer] de cabeça e pescoço. (farrapo.com.br)
- O carcinoma espinocelular é a neoplasia maligna mais freqüente na cavidade bucal. (abonh.com.br)
Cirurgia3
- Leonardo Rangel, coordenador de Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), foi o responsável pela realização da tireoidectomia endoscópica em um paciente com câncer de tireoide durante o evento. (grupooncoclinicas.com)
- Cerca de 80 por cento são doentes com patologia da coluna vertebral como hérnias discais, artroses da coluna vertebral, síndrome da cirurgia falhada da coluna, síndrome do golpe do coelho, dores de cabeça e do pescoço que surgem após acidentes de automóvel ou outros) os outros 20 por cento são doentes com neoplasias, dores neuropáticas (uma dor tipo queimadura), fibromialgia etc. (womanlife.pt)
- Pré-requisito: Residência Médica em Cirurgia Plástica (3 anos) ou Cirurgia de Cabeça e Pescoço (2 anos) em instituição reconhecida pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM/MEC). (accamargo.org.br)
Radioterapia4
- Métodos Foram analisados 32 pacientes seis meses após o término das sessões de radioterapia para tratamento de câncer em região de cabeça e pescoço. (bvsalud.org)
- Descrever o uso do Questionário de Qualidade de Vida da Universidade de Washington , específico para Câncer de Cabeça e Pescoço , na consulta de enfermagem em Radioterapia . (bvsalud.org)
- Estudo transversal, prospectivo, de abordagem quantitativa do tipo descritiva-exploratório com 10 pacientes em radioterapia de cabeça e pescoço atendidos num Serviço de Radioterapia de um Hospital Universitário , entre 35 a 70 anos de idade, em início de radioterapia , com estadiamentos III, IVA, IVB ou IVC, entre agosto e dezembro de 2016. (bvsalud.org)
- Paciente do gênero feminino, 48 anos de idade, leucoderma, com histórico de neoplasia de cabeça e pescoço com recidivas, apresentou complicações decorrentes da quimioterapia e radioterapia: mucosite oral, xerostomia, candidíase pseudomembranosa e herpes simples. (cbrohi.org.br)
Patologia3
- A patologia da cabeça e pescoço é uma área ampla que envolve várias doenças e condições médicas que afetam a região da cabeça e do pescoço, incluindo o crânio, a face, a boca, a garganta, as glândulas salivares, a tireoide, o esôfago e a laringe. (germanodesousa.com)
- A associação de um ou mais desses sintomas ou sua persistência além do aceitável para uma hipótese diagnóstica mais simples são os primeiros sinais de alerta de que pode se tratar de uma neoplasia ou alguma patologia grave, que merece melhor atenção e investigação mais aprofundada e rápida. (fernandobraganca.com.br)
- Temos equipas clínicas formadas e diferenciadas em diferentes áreas: cabeça e pescoço, patologia pulmonar, gastrointestinal, entre outras", afirma José Sardinha. (cuf.pt)
Pacientes8
- Objetivo Avaliar a capacidade de abertura bucal de pacientes submetidos a tratamento radioterápico de cabeça e as variáveis relacionadas à sua limitação. (bvsalud.org)
- Determinar o perfil epidemiológico dos pacientes com câncer de cabeça e pescoço atendidos em um Centro Oncológico de referência no Sul do Brasil no período de janeiro de 2013 a dezembro de 2018. (inca.gov.br)
- Caracterizar o perfil dos pacientes com câncer de cabeça e pescoço permite conhecer os diversos acometimentos advindos do tratamento e possibilita, dessa maneira, maior qualidade e direcionamento das ações de reabilitação. (inca.gov.br)
- da Silva FA, Roussenq SC, Gonçalves de Souza Tavares M, Pezzi Franco de Souza C, Barreto Mozzini C, Benetti M, Dias M. Perfil Epidemiológico dos Pacientes com Câncer de Cabeça e Pescoço em um Centro Oncológico no Sul do Brasil. (inca.gov.br)
- A inflamação de mucosa é uma complicação aguda frequente em pacientes portadores de neoplasias malignas submetidos à oncoterapia. (academicoo.com)
- Atualmente, a especialista e a equipe da Université de Montréal estão conduzindo um estudo no qual avaliam o efeito desse dispositivo em pacientes com câncer de cabeça e pescoço ( Projet RONCO-ONCO ). (medscape.com)
- De Marchi, que coordenou a sessão, diz que, apesar de se tratar de uma neoplasia desafiadora, o tratamento tem evoluído, permitindo que os pacientes vivam mais tempo e tenham acesso a terapias cada vez menos tóxicas e invasivas. (grupooncoclinicas.com)
- O câncer da laringe, por sua vez, tem nos homens acima de 40 anos as principais vítimas, além de ser um dos mais comuns a incidir na cabeça e do pescoço dos pacientes - cerca de 25% dos tumores malignos atingem essa região do corpo. (diariodorio.com)
Boca3
- Afinal, o câncer de cabeça e pescoço engloba tumores malignos que aparecem em diversos locais, como olhos, nariz, boca, além de faringe, laringe, tireoide e pele do rosto, do pescoço e do couro cabeludo. (pr.gov.br)
- O câncer de cabeça e pescoço é o nome dado ao conjunto de tumores que se manifestam na boca, faringe e laringe, entre outras localizações da cabeça e do pescoço. (med.br)
- O c ncer de cabe a pesco o, de forma genérica, é qualquer neoplasia que atinge a mucosa da via aerodigestiva superior compreendida pela boca, faringe e laringe. (oncoguia.org.br)
Maioria das neoplasias3
- [ 1 ] A maioria das neoplasias não se transforma em câncer . (wikipedia.org)
- No entanto, um fator que vale para a maioria das neoplasias é a possibilidade de prevenção com a implementação de alguns hábitos e mudanças de outros. (centrodeoncologia.com)
- Enquanto no adulto a maioria das neoplasias malignas é de origem epitelial, com evolução lenta e muitas vezes passível de prevenção, na criança os tumores geralmente são de origem embrionária, com crescimento rápido. (fernandobraganca.com.br)
Malignas1
- Introdução: O câncer de laringe é uma doença prevalente e representa 25% de todas as neoplasias malignas em cabeça e pescoço. (edu.br)
Tumores malignos1
- Colaborador: DR. Mathesu Piardi Claudy O câncer de cabeça e pescoço representa 10% dos tumores malignos a nível mundial, sendo que 40% dos casos ocorrem na cavidade bucal. (abonh.com.br)
Oral2
- O exame consiste na inspeção da cavidade oral e da pele do rosto e pescoço em busca de lesões suspeitas de malignidade, não sendo, invasivo e nem doloroso. (pr.gov.br)
- O câncer de cabeça e pescoço é a sexta neoplasia mais incidente no mundo e é um termo coletivo para aqueles tumores que podem se formar pela: cavidade oral, glândulas salivares, faringe, cavidade nasal e seios paranasais, laringe, tireoide e esôfago. (edu.br)
Tipo de neoplasia2
- Cada tipo de neoplasia apresenta sintomas diferentes. (anm.org.br)
- Câncer (INCA), cerca de 43 mil casos novos deste tipo de neoplasia devem ser diagnosticados em 2020. (med.br)
Apresenta2
- Apresenta informações sobre a especialidade cabeça e pescoço trazendo informações sobre a sociedade como histórico, congressos e eventos, diretoria e departamentos. (bvs.br)
- Para chamar atenção sobre um problema de saúde tão grave, a Organização Mundial de Saúde (OMS) dedicou o mês de Julho ao esclarecimento sobre os tumores que atingem cabeça e pescoço, incluindo, laringe e tireoide, sendo que este apresenta diversos tipos histológicos, que diferem em termos de origem celular, incidência e letalidade. (diariodorio.com)
Tratamento3
- CâNcer De CabeçA E PescoçO VariáVeis De Resposta Ao Tratamento E BenefíCio D. (slideshare.net)
- Desde que descobriu um tumor agressivo no pescoço com metástase, o empresário Alexandre Corrêa, 54 anos, marido da apresentadora Ana Hickmann, tem relatado em suas redes sociais sua luta contra o câncer e os efeitos colaterais que vem enfrentando ao longo do tratamento. (med.br)
- Hoje em dia, os metais e seus compostos - estáveis ou radioativos - são racionalmente aplicados tanto no diagnóstico quanto no tratamento de neoplasias. (fapesp.br)
Laringe1
- Evitar o tabagismo, o consumo excessivo de bebida alcoólica, ter uma boa higiene bucal e alimentação balanceada associados a visitas médicas periódicas são as principais formas de prevenção ou mitigação dos tumores de cabeça, pescoço, laringe e tireoide. (diariodorio.com)
Risco3
- Os principais fatores de risco dos tumores de cabeça e pescoço são cigarro e álcool. (med.br)
- H pouco conhecimento sobre os fatores de risco e formas de preven o desta neoplasia. (oncoguia.org.br)
- Prevenir o cancro da orofaringe - um dos mais frequentes dos da cabeça e pescoço - passa por evitar comportamentos de risco, tais como não fumar, não beber bebidas alcoólicas, fazer consultas de rastreio em Ginecologia, Urologia ou Otorrinolaringologia para diagnóstico precoce de lesões relacionadas com HPV. (evacinas.pt)
Tireoide1
- A região Sudeste é a líder na incidência de neoplasia na tireoide, com São Paulo , Minas Gerais e Rio de Janeiro , computando 5.540, 1.720 e 1.470 novos casos em 2023, respectivamente. (diariodorio.com)
Incluindo1
- Também existem diferenças relativas ao prognóstico (incluindo todos/as os/as estádios/fases), com um panorama mais favorável quando esta neoplasia está associada ao HPV. (evacinas.pt)
Qualquer1
- Pois, é adequado para uma massagem geral e pode ser usado em qualquer parte do corpo (pescoço, costas, região lombar, pernas, etc. (nacloset.com)
Consulta1
- No geral, um sintoma que persista por mais de 3 semanas deve-nos levar a uma consulta de Otorrinolaringologia/Cabeça e Pescoço. (evacinas.pt)
Disso2
- Além disso, neoplasias em estágios iniciais tem altas taxas de cura, o que requer acompanhamento ginecológico frequente. (centrodeoncologia.com)
- Além disso, a sua fita elástica traseira é perfeita para prender o massajador às costas de uma cadeira, encosto de cabeça do carro, etc. (nacloset.com)
Portadores1
- Trata-se de uma pesquisa do tipo transversal, descritiva de abordagem qualitativa, realizada com usuários portadores de neoplasia de cabeça e pescoço proveniente de cinco municípios com maior incidência de casos, pertencentes a uma Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) da região central do Estado do Rio Grande do Sul. (ufsm.br)
Brasil3
- No Brasil, o câncer de cabeça e pescoço é o quinto tipo de câncer mais comum. (pr.gov.br)
- Embora pouco se fale dessas neoplasias na imprensa e em campanhas de sa de p blica, alguns tipos de c ncer de cabe a e pesco o t m consider vel incid ncia no Brasil, segundo registros do INCA (Estimativa 2014 - Incid ncia do C ncer no Brasil). (oncoguia.org.br)
- Porém, no Brasil, ainda estamos muito distantes de praticar a preven o prim ria e secund ria dessa neoplasia, e o resultado é um imenso n mero de diagn sticos em est gios avan ados. (oncoguia.org.br)
Cerca1
- São registrados cerca de 41 mil novos casos da neoplasia por ano, a qual acometeu mais de 13 mil brasileiros em 2019. (pr.gov.br)
Frequentes2
- As neoplasias mais frequentes na infância são as leucemias (glóbulos brancos), tumores do sistema nervoso central e linfomas (sistema linfático). (fernandobraganca.com.br)
- Sendo uma zona um pouco mais escondida, todos nós devemos estar atentos aos sinais de alerta - impressão ou dor na faringe que se mantém durante mais de 2-3 semanas, dificuldade ao engolir, dor na deglutição - e aos sinais de alarme mais frequentes - aparecimento de sangue na saliva, de ferida nas amígdalas e de tumefação no pescoço de crescimento progressivo. (evacinas.pt)
Casos1
- Essa é a constatação das principais organizações de saúde, que define 2030 como o ápice dos casos de mortalidade por essas neoplasias - atualmente o câncer está em segundo lugar, atrás das doenças cardiovasculares. (osecretariodopovodorecife.com)
Sintomas2
- Esta ação de hoje é para prevenir o câncer de cabeça e pescoço, além de identificar possíveis lesões, sinais ou sintomas que o paciente possa ter e não consiga perceber em casa ou não tenha acesso a um médico. (pr.gov.br)
- De maneira geral, entre os sintomas estão perda de peso, caroços pelo pescoço, dificuldade para engolir e rouquidão", disse. (med.br)
Imagem1
- António Pedro Matos, imagiologista CUF, refere ainda que, "na imagem, conseguimos dizer se existe uma lesão suspeita em determinado local e se a neoplasia é localmente avançada, ou seja, se já está a invadir determinados órgãos ou se existem mesmo já metástases. (cuf.pt)
Atualmente1
- Todavia, embora tenha havido uma mudança radical na compreensão da patogênese molecular dos tumores, atualmente, a neoplasia continua a ser definida pelo seu fenótipo clínico em todos os dicionários médicos. (wikipedia.org)
Controle1
- e o vetor PUC-Ad12-TLR4KO que carrega o sistema CRISPR/Cas9 com RNAs guia para deleção do gene de TLR4 sob controle do promotor de p16INK4A, em câncer de cabeça e pescoço HPV positivos. (fapesp.br)
Prevenir1
- Essa é a ação mais importante para prevenir diversas neoplasias, como as de pulmão, cabeça e pescoço, bexiga, pâncreas e esôfago. (centrodeoncologia.com)
Membros1
- Recomendada para artroses da coluna vertebral, síndrome golpe do coelho (quando as pessoas sofrem um acidente de automóvel ou outro que origina dores a nível do pescoço e membros superiores) instabilidade da coluna vertebral, dores pós cirúrgica da coluna ou hérnias discais. (womanlife.pt)
Caso1
- A palestrante lembrou que, no caso do câncer de cabeça e pescoço, outra neoplasia com prevalência aumentada de AOS concomitante, a literatura mostra que a adesão a esse dispositivo é baixa. (medscape.com)
Pode ser1
- Ao inibir esta proteína, foram vistos efeitos de inibição de proliferação e migração, demonstrando que o TLR4 pode ser um importante alvo terapêutico em câncer de cabeça e pescoço. (fapesp.br)