Sexto par de nervos cranianos que se origina no NÚCLEO DO NERVO ABDUCENTE da PONTE e envia fibras motoras para os músculos retos laterais do OLHO. Danos ao nervo ou ao seu núcleo prejudicam o controle do movimento horizontal do olho.
Doenças do sexto nervo craniano (abducente) ou de seu núcleo nas pontes. O nervo pode ser lesado ao longo de seu curso nas pontes, intracranialmente, uma vez que migra ao longo da base do cérebro, do seio cavernoso ou no nível da fissura orbital superior ou órbita. A disfunção do nervo causa fraqueza do músculo reto lateral, resultando em diplogia horizontal, que se torna máxima quando o olho afetado é retirado e na ESOTROPIA. Afecções comumente associadas com lesão do nervo incluem HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, TRAUMATISMOS CRANIOCEREBRAIS, ISQUEMIA e NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS.
Lesão traumática do sexto nervo craniano ou abducente. Lesões deste nervo resultam em fraqueza ou paralisia do músculo reto lateral. O nervo pode ser danificado por TRAUMA CRANIOCEREBRAL penetrante ou fechado, ou por trauma facial envolvendo a órbita.
Síndrome associada com enervação simpática deficiente em um lado da face, incluindo o olho. Os sinais clínicos incluem MIOSE, BLEFAROPTOSE leve e ANIDROSE hemifacial (diminuição da sudorese)(ver HIPOIDROSE). Lesões no TRONCO CEREBRAL, na MEDULA ESPINHAL cervical, na raiz do primeiro nervo torácico, no ápice do PULMÃO, na ARTÉRIA CARÓTIDA, no SEIO CAVERNOSO e no ápice da ÓRBITA podem causar esta afecção.
Espaço venoso, de formato irregular, localizado na dura-máter em cada lado do osso esfenoide.
Sintoma visual no qual um único objeto é percebido pelo córtex visual como dois objetos ao invés de um. Entre os transtornos associados com esta afecção estão ERROS DE REFRAÇÃO, ESTRABISMO, DOENÇAS DO NERVO OCULOMOTOR, DOENÇAS DO NERVO TROCLEAR, DOENÇAS DO NERVO ABDUCENTE e doenças do TRONCO ENCEFÁLICO e LOBO OCCIPITAL.
Parte densa (semelhante à pedra) do osso temporal contendo a ORELHA INTERNA. O osso petroso está localizado na base do crânio. Às vezes, está associado com o PROCESSO MASTOIDE e chamado parte petromastoide do osso temporal.
O IV par dos nervos cranianos. O nervo troclear transporta a inervação motora dos músculos oblíquos superiores do olho.
Transtornos de um ou mais dentre os doze nervos cranianos. Com exceção dos nervos olfatório e óptico, estão incluídos transtornos dos núcleos do tronco cerebral, dos quais os nervos cranianos se originam ou terminam.
Sensação dolorosa incômoda ou aguda associada com as estruturas externa e interna do globo ocular, possuindo diferentes causas.
Paralisia de um ou mais músculos oculares devido a transtornos dos músculos dos olhos, junção neuromuscular, tecido mole de suporte, tendões ou enervação dos músculos.
O III nervo craniano. O nervo oculomotor envia fibras motoras para os músculos levantador da pálpebra, reto superior, reto inferior e oblíquo inferior do olho. Envia também fibras eferentes parassimpáticas (via gânglio ciliar) para os músculos controladores da constrição e acomodação da pupila. As fibras motoras se originam nos núcleos oculomotores do mesencéfalo.
Músculos que movem os olhos. Fazem parte deste grupo os músculos: reto medial, reto lateral, reto superior, reto inferior, oblíquo inferior, oblíquo superior, orbital e levantador da pálpebra superior.
Neoplasias malignas e benignas que surgem em um ou mais dos doze pares de nervos cranianos.
Fraturas que se estendem por toda a base do CRÂNIO, normalmente envolvendo o OSSO PETROSO. Sinais de Battle (caracterizados por descoloração cutânea devido ao extravasamento de sangue no tecido subcutâneo atrás da orelha e sobre o processo mastoide), TRAUMATISMOS DOS NERVOS CRANIANOS, FÍSTULA CAROTÍDEO-CAVERNOSA e OTORREIA DE LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO são sequelas relativamente frequentes desta afecção. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p876)
Doenças do núcleo oculomotor ou de seu núcleo, que resultam em fraqueza ou paralisia dos músculos elevador da pálpebra, oblíquo inferior, reto médio, reto inferior ou reto superior, ou ainda, prejuízo da inervação parassimpática da pupila. Com uma paralisia oculomotora completa, a pálpebra torna-se paralisada, o olho permanece em posição de abdução inferior, e a pupila se torna acentuadamente dilatada. As afecções comumente associadas incluem neoplasias, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, isquemia (especialmente em associação com DIABETES MELLITUS) e compressão do aneurisma.
O quinto e maior nervo craniano. O nervo trigêmeo é um nervo misto, composto de uma parte motora e sensitiva. A parte sensitiva, maior, forma os nervos oftálmico, mandibular e maxilar que transportam fibras aferentes sensitivas de estímulos internos e externos provenientes da pele, músculos e junturas da face e boca, e dentes. A maioria destas fibras se originam de células do GÂNGLIO TRIGÊMEO e projetam para o NÚCLEO ESPINAL DO TRIGÊMEO no tronco encefálico. A menor parte motora nasce do núcleo motor do trigêmeo no tronco encefálico e inerva os músculos da mastigação.
Termo geral normalmente usado para descrever a perda grave ou completa da força muscular devido à doença do sistema motor desde o nível do córtex cerebral até a fibra muscular. Este termo também pode ocasionalmente se referir à perda da função sensorial. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p45)
Síndrome caracterizada por limitação marcante de abdução do olho, limitação variável de adução e retração do globo e estreitamento da fissura palpebral na tentativa de adução. A afecção é causada por inervação aberrante do reto lateral por fibras do NERVO OCULOMOTOR.
Cisto de retenção do saco lacrimal, dos seios paranasais, apêndice ou vesícula biliar. (Stedman, 25a ed)
Movimentos oculares voluntários ou controlados por reflexos.
Registro do nistagmo, baseado nas alterações no campo elétrico que envolve o olho, produzido pela diferença de potencial entre a córnea e a retina.
Compressão mecânica de nervos ou raizes de nervos de causas internas ou externas. Podem resultar em um bloqueio na condução de impulsos nervosos (devido à disfunção da BAINHA DE MIELINA) ou perda axonal. As lesões do nervo e da bainha de mielina podem ser causadas por ISQUEMIA, INFLAMAÇÃO ou um efeito mecânico direto.
A mais externa das três MENINGES, uma membrana fibrosa de tecido conjuntivo que cobre o encéfalo e cordão espinhal.
Compartimento infratentorial que abriga o CEREBELO e o TRONCO ENCEFÁLICO. É formado pelos: terço posterior da superfície superior do corpo do OSSO ESFENOIDE, osso occipital, partes (petrosa e mastóidea) do OSSO TEMPORAL e o ângulo inferior posterior do OSSO PARIETAL.
Região inferior do crânio consistindo de uma superfície interna (cerebral) e uma superfície externa (basal).
Médica e odontológica, a "tartaruga" refere-se à calcificação ou petrificação do cálculo dental (placa bacteriana mineralizada) nos dentes e gingivas, frequentemente resultando em inflamação e doença periodontal quando não tratada.
Nervo que se origina nas regiões lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S3) e fornece inervação motora e sensitiva para a extremidade inferior. O nervo ciático, que é a principal continuação do plexo sacral, é o maior nervo do corpo. Apresenta dois ramos principais, o NERVO TIBIAL e o NERVO PERONEAL.
Neoplasia que se origina das CÉLULAS DE SCHWANN dos nervos autônomos, periféricos e cranianos. Clinicamente, estes tumores podem se apresentar como uma neuropatia craniana, uma massa de tecido mole ou abdominal, lesão intracraniana ou com compressão da medula espinhal. Histologicamente, estes tumores são encapsulados, altamente vascularizados e compostos por um padrão homogêneo de células bifásicas em forma de fuso que podem ter a aparência de paliçadas. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, pp964-5).
Nervos localizados fora do cérebro e medula espinhal, incluindo os nervos autônomos, cranianos e espinhais. Os nervos periféricos contêm células não neuronais, tecido conjuntivo e axônios. As camadas de tecido conjuntivo incluem, da periferia para o interior, epineuro, perineuro e endoneuro.
Termo geral que se refere ao grau leve a moderado de fraqueza muscular, ocasionalmente usado como sinônimo de PARALISIA (perda grave ou completa da função motora). Na literatura antiga, paresia geralmente se referia especificamente a neurossífilis parética (ver NEUROSSÍFILIS). "Paresia geral" e "paralisia geral" podem ainda trazer esta conotação. A paresia das extremidades inferiores bilateral é denominada PARAPARESIA.
Doze pares de nervos que transportam fibras aferentes gerais, aferentes viscerais, aferentes especiais, eferentes somáticas e eferentes autônomas.
Parte do encéfalo que conecta os hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO) à MEDULA ESPINAL. É formado por MESENCÉFALO, PONTE e BULBO.
O segundo nervo craniano que transporta informação visual da RETINA para o cérebro. Este nervo leva os axônios das CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA, que se reorganizam no QUIASMA ÓPTICO e continuam através do TRATO ÓPTICO para o cérebro. A maior projeção é para os núcleos geniculados laterais; outros alvos importantes incluem os COLÍCULOS SUPERIORES e NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO. Ainda que conhecido como o segundo nervo craniano, é considerado parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Neoplasia relativamente comum do SISTEMA NERVOSO CENTRAL, que surge de células da aracnoide. A maioria é de tumores vasculares bem diferenciados, de crescimento lento e baixo potencial de invasão, embora ocorram subtipos malignos. Meningiomas surgem com maior frequência na região parassagital, convexidade cerebral, borda esfenoidal, sulco olfatório e CANAL VERTEBRAL (Tradução livre do original: DeVita et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, pp 2056-7).
Prolongações delgadas dos NEURÔNIOS, incluindo AXÔNIOS e seus invólucros gliais (BAINHA DE MIELINA). As fibras nervosas conduzem os impulsos nervosos para e do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.

O sexto nervo craniano, também conhecido como nervo abducente, é um nervo motor que controla a maioria dos movimentos do olho. Ele é responsável pela inervação do músculo reto lateral, que permite que o olho se mova para fora ou abduza. Qualquer lesão ou disfunção no nervo abducente pode resultar em dificuldades para movimentar o olho lateralmente e possivelmente causar diplopia (visão dupla).

A "Doença do Nervo Abducente" refere-se a qualquer condição ou distúrbio que causa danos ou disfunção no nervo abducente, também conhecido como o sexto nervo craniano (CN VI). O nervo abducente controla o movimento dos músculos que permitem à pessoa movimentar o olho para fora, ou seja, lateralmente.

As doenças do nervo abducente podem ser causadas por vários fatores, incluindo:

1. Lesões traumáticas na cabeça ou no pescoço que danificam o nervo;
2. Pressão aumentada dentro do crânio, como resultado de tumores, hemorragias ou hidrocefalia;
3. Doenças inflamatórias, como a meningite ou a doença de Graves;
4. Infeções virais, como o diabetes ou a doença de Lyme;
5. Aterosclerose e outras doenças vasculares que reduzem o fluxo sanguíneo para o nervo;
6. Doenças neurológicas degenerativas, como a esclerose múltipla ou a doença de Parkinson.

Os sintomas da doença do nervo abducente podem incluir:

1. Diplopia (visão dupla), especialmente quando se olha para os lados;
2. Ptose (pálpebra caída);
3. Estrabismo (olhos desalinhados);
4. Dor de cabeça;
5. Ataxia (perda de coordenação muscular).

O tratamento da doença do nervo abducente depende da causa subjacente. Em alguns casos, o tratamento pode incluir medicamentos para reduzir a inflamação ou controlar as doenças subjacentes. Em outros casos, a cirurgia pode ser necessária para corrigir os problemas musculares ou nervosos.

O traumatismo do nervo abducente, também conhecido como paralisia do sexto nervo craniano ou paralisia do nervo abducente, é um tipo de lesão nervosa que ocorre quando o nervo abducente é danificado. O nervo abducente é responsável pelo controle dos músculos que movem o olho para fora, permitindo a abdução lateral do olho.

A lesão do nervo abducente pode resultar em sintomas como:

* Diplopia (visão dupla) especialmente ao olhar para os lados;
* Estrabismo (olhos desalinhados);
* Ptose (puxar o canto do olho para baixo e para dentro).

A causa mais comum de traumatismo do nervo abducente é trauma físico, como contusões ou fraturas no crânio ou no osso orbitário. Outras possíveis causas incluem tumores, infecções, diabetes e processos inflamatórios que comprimam o nervo. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

O tratamento do traumatismo do nervo abducente depende da causa subjacente. Em alguns casos, a lesão pode ser reversível e a função do nervo pode ser recuperada ao longo do tempo. No entanto, em outros casos, a lesão pode ser permanente e requerer tratamento adicional, como o uso de óculos prismáticos ou cirurgia para corrigir a diplopia e o estrabismo.

Síndrome de Horner, também conhecida como oculossimpatica, é um distúrbio do sistema nervoso simpático que resulta em uma variedade de sintomas, geralmente unilaterais (afetando apenas um lado do corpo). O sinal patognomônico da síndrome de Horner é a pupila pequena e alongada (miosis) no olho afetado. Outros sinais possíveis incluem ptose (puxar o pálpebra inferior), enoftalmo (olho afundado), anidrose (diminuição da sudação na face) e hipotermia facial (temperatura facial mais baixa do lado afetado). A síndrome de Horner pode ser causada por várias condições, incluindo lesões nos nervos simpáticos ou no cérebro, tumores, aneurismas ou doenças vasculares. O diagnóstico geralmente é clínico e confirmado com testes específicos que envolvem a administração de drogas que dilatam as pupilas. O tratamento depende da causa subjacente da síndrome de Horner.

O seio cavernoso é uma estrutura par de sinusoides vasculares localizados dentro da cabeça, mais especificamente na base do crânio. Ele está contido na porção petrosa da ossada temporal e se alonga para a órbita, formando a parte posterior da parede medial da orbita, onde é conhecido como seio cavernoso orbitário.

O seio cavernoso é um componente importante do sistema venoso craniano e desempenha um papel crucial no fluxo venoso da cabeça e pescoço. Ele recebe sangue de veias meningea média, facial, oftálmica superior e inferiores, além de veias vômeras e sphenopalatina. O seio cavernoso drena para a veia jugular interna e, em menor extensão, para a veia petrosa superior.

Além disso, o seio cavernoso contém plexos nervosos simpáticos que desempenham um papel na regulação do diâmetro da pupila e na pressão intra-ocular. Além disso, o nervo abducente (VI craniano) passa pelo seio cavernoso, o que o torna suscetível a lesões e comprometimento funcional em doenças que afetam esta estrutura.

Doenças como trombose do seio cavernoso, aneurismas, hipertrofia dos plexos nervosos simpáticos (como na doença de Tolosa-Hunt) e neoplasias podem afetar o seio cavernoso, causando sintomas como dor de cabeça, diplopia, proptose, anestesia facial e outros déficits neurológicos focais.

Diplopia é um termo médico que se refere à visão dupla, ou seja, a percepção de duas imagens de um único objeto. Essas duas imagens podem ser horizontais, verticais ou oblíquas entre si. A diplopia geralmente é causada por problemas na coordenação dos músculos dos olhos, o que pode resultar em desalinhamento dos eixos visuais dos dois olhos. Isso faz com que os sinais visuais recebidos pelo cérebro sejam duplicados ou deslocados, levando à percepção de duas imagens. A diplopia pode ser causada por diversas condições, como neurite óptica, miastenia gravis, disfunção dos músculos extraoculares, lesões cerebrais ou problemas na articulação entre o crânio e a coluna cervical. O tratamento da diplopia depende da causa subjacente e pode incluir óculos especiais, exercícios de reabilitação visual, terapia medicamentosa ou cirurgia.

O osso petroso, também conhecido como "osso do rochedo" em português, é um dos ossos que formam a base do crânio humano. Ele é parte integrante do osso temporal e está localizado lateralmente na porção inferior e posterior do crânio.

O osso petroso tem uma forma complexa e é dividido em três regiões: laje, pilar e mastoide. A laje é a parte superior e contém o canal auditivo interno, que abriga as estruturas responsáveis pela audição e equilíbrio. O pilar é a porção vertical do osso e inclui o canal carotídeo, pelo qual passa a artéria carótida interna para fornecer sangue ao cérebro. A mastoide é a parte inferior e contém células aróleas, pequenas cavidades cheias de ar que podem se infectar e causar doenças como mastoidite.

Além disso, o osso petroso serve como ponto de inserção para vários músculos da cabeça e pescoço, incluindo alguns dos músculos envolvidos na mastigação.

O nervo troclear, também conhecido como nervo patético, é um nervo craniano que inerva o músculo oblíquo superior do olho, um músculo importante para a movimentação dos olhos. Ele é responsável por coordenar os movimentos dos olhos, permitindo que eles se movam em conjunto e se posicionem corretamente durante a focalização em objetos em diferentes planos de visão. A lesão ou disfunção do nervo troclear pode resultar em problemas na coordenação dos movimentos oculares e, em alguns casos, em diplopia (visão dupla).

As doenças dos nervos cranianos referem-se a um grupo de condições que afetam os doze pares de nervos que originam-se no tronco encefálico e no cérebro e são responsáveis por fornecer inervação aos órgãos dos sentidos, músculos da cabeça e pescoço, e às glândulas da cabeça. Essas doenças podem resultar em sintomas variados, dependendo do nervo ou nervos afetados, incluindo fraqueza ou paralisia dos músculos faciais, perda de sensação na face ou na língua, dificuldade em engolir ou falar, e problemas visuais ou auditivos. As causas mais comuns dessas doenças incluem compressão nervosa, infecções, traumatismos, tumores, diabetes, e doenças autoimunes. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, fisioterapia, cirurgia ou combinações desses.

Dor ocular é um sintoma desagradável que pode ser descrito como uma sensação de incomodidade, ardência, picada, estalo, laceração, ou pressão em um ou ambos os olhos. A dor ocular pode variar em intensidade desde leve a severa e pode ser constantemente presente ou ocorrer em rajadas. Em alguns casos, a dor ocular pode estar associada a sintomas adicionais, tais como vermelhidão dos olhos, lacrimejamento, fotofobia (sensibilidade à luz), visão dupla ou alteração da visão.

Existem muitas possíveis causas de dor ocular, incluindo condições inofensivas como seca ocular e fadiga visual, bem como problemas mais graves, como glaucoma, inflamação dos olhos ou do tecido circundante, infecções, lesões ou doenças sistêmicas. Em alguns casos, a dor ocular pode ser um sinal de uma emergência médica grave, como um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral.

Devido à variedade de possíveis causas, é importante procurar atendimento médico se experimentar dor ocular persistente ou intensa, especialmente se estiver acompanhada de outros sintomas preocupantes. Um profissional de saúde pode avaliar os sintomas e realizar exames para determinar a causa subjacente da dor ocular e recomendar o tratamento adequado.

Oftalmoplegia é um termo médico que se refere à paralisia ou debilitação dos músculos extraoculares, que são os músculos responsáveis pelo movimento dos olhos. Essa condição pode afetar um ou ambos os olhos e causar problemas na visão, como diplopia (visão dupla) e limitationes no campo visual. A oftalmoplegia pode ser congênita ou adquirida e pode ser causada por várias condições, incluindo doenças neurológicas, diabetes, aterosclerose, tumores, infecções e intoxicações. Alguns medicamentos também podem causar oftalmoplegia como efeito colateral. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, cirurgia ou terapia de reabilitação.

O nervo oculomotor, também conhecido como nervo III ou nervo craniano motor ocular comum, é o terceiro par de nervos cranianos. Ele tem origem no mesencéfalo e desempenha um papel crucial no controle do movimento dos olhos e pupilas.

A principal função do nervo oculomotor é inervar os músculos extraoculares, incluindo o músculo direto, o músculo reto médio, o músculo reto inferior, o músculo oblíquo superior e o músculo elevador do palpebra superior. Esses músculos permitem que os olhos se movam em diferentes direções para fornecer visão binocular e acomodação.

Além disso, o nervo oculomotor também inerva o músculo esfíncter da pupila, responsável pela constrição da pupila (miosis). Portanto, lesões no nervo oculomotor podem causar déficits na movimentação dos olhos e/ou anormalidades na dilatação ou constrição da pupila.

Os músculos oculomotores, também conhecidos como músculos extraoculares, são seis músculos que controlam os movimentos dos olhos. Eles são responsáveis por permitir que as pessoas movam seus olhos em diferentes direções e mantenham a focalização em um objeto enquanto movem a cabeça. Existem quatro músculos retos (superior, inferior, medial e lateral) e dois músculos oblíquos (superior e inferior). Cada um dos músculos oculomotores é inervado por diferentes nervos cranianos, permitindo assim uma gama completa de movimentos oculares. Os músculos oculomotores desempenham um papel crucial na coordenação dos movimentos dos olhos e na manutenção da visão binocular, que é a capacidade de ver objetos com claridade em ambos os olhos ao mesmo tempo.

Neoplasias dos nervos cranianos referem-se a um grupo de condições em que ocorre o crescimento anormal e desregulado de tecido nos nervos cranianos. Esses nervos são responsáveis por controlar diversas funções importantes, como a visão, audição, sabor, olfato e movimentos faciais.

Existem dois tipos principais de neoplasias dos nervos cranianos: tumores benignos e malignos. Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e podem comprimir os tecidos circundantes, mas raramente se espalham para outras partes do corpo. Já os tumores malignos crescem rapidamente e podem invadir estruturas adjacentes e metastatizar para outros órgãos.

As neoplasias dos nervos cranianos podem ser classificadas de acordo com o tipo de tecido afetado, incluindo neurinomas (tumores dos nervos envolvidos no equilíbrio e audição), meningiomas (tumores das membranas que recobrem o cérebro) e esquimomas (tumores dos nervos cranianos responsáveis pelo movimento facial).

Os sintomas dessas neoplasias podem variar amplamente, dependendo do local e do tamanho do tumor. Eles podem incluir dificuldades de audição, vertigens, perda de equilíbrio, fraqueza facial, dor de cabeça, problemas visuais e alterações no sabor ou olfato.

O tratamento dessas neoplasias depende do tipo, localização e tamanho do tumor, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a observação clínica pode ser recomendada se o tumor estiver crescendo lentamente ou não causar sintomas graves.

Uma fratura da base do crânio é um tipo específico de lesão no crânio que envolve a fractura óssea na parte inferior ou basal do crânio. Essa região é composta por uma complexa estrutura óssea que inclui o osso occipital, temporal e esfenoide. A fratura da base do crânio pode ocorrer devido a um trauma contundente ou penetrante na cabeça, como em acidentes de trânsito, queda de grande altura ou agressões físicas violentas.

Existem diferentes tipos e padrões de fraturas da base do crânio, dependendo da localização e gravidade do trauma. Alguns dos tipos comuns incluem:

1. Fratura linear: uma linha única e contínua na superfície óssea;
2. Fratura em estrela: um padrão de fratura que se assemelha a uma estrela, geralmente indicando um trauma de alta energia;
3. Fratura complexa: várias linhas de fratura que se cruzam e envolvem múltiplos fragmentos ósseos;
4. Fratura de borda: uma fratura que afeta a margem do orifício do canal auditivo externo ou outros orifícios na base do crânio.

As complicações associadas à fratura da base do crânio podem incluir hemorragia intracraniana, edema cerebral, lesões das estruturas nervosas e vasculares localizadas na base do crânio, infecção e meningite. O tratamento dessa lesão geralmente requer avaliação médica imediata e cuidados hospitalares especializados, incluindo monitoramento neurológico, controle da pressão intracraniana, manejo da dor e prevenção de complicações. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para estabilizar as fraturas ou tratar hemorragias graves. O prognóstico depende da gravidade da lesão, das complicações associadas e do tratamento precoce e adequado.

A Doença do Nervo Oculomotor, também conhecida como Paralisia do III Nervo Craniano, refere-se a um distúrbio neurológico que ocorre quando há uma lesão ou disfunção no nervo oculomotor (III par craniano), que controla os músculos responsáveis pelos movimentos dos olhos e pela acomodação visual.

Essa doença geralmente causa sintomas como:

1. Diplopia (visão dupla): devido à dificuldade de coordenação entre os músculos oculares, pode haver visão dupla em diferentes graus e direções;
2. Ptose (pálpebra caída): a pálpebra superior do lado afetado pode cair parcial ou totalmente, obscurecendo parte da visão;
3. Estrabismo: devido à falta de controle dos músculos oculares, os olhos podem ficar desalinhados e apontar para diferentes direções;
4. Midriase (pupila dilatada): a pupila do lado afetado pode se dilatar e reagir lentamente à luz;
5. Anisocoria (desigualdade de tamanho das pupilas): devido à midriase unilateral, as pupilas podem ter tamanhos diferentes;
6. Dificuldade na acomodação visual: o paciente pode experimentar problemas em focalizar objetos próximos ou distantes.

A Doença do Nervo Oculomotor pode ser causada por vários fatores, como tumores cerebrais, aneurismas, hipertensão intracraniana, diabetes mellitus, esclerose múltipla, trauma craniano ou infecções. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, cirurgia ou terapia de reabilitação.

O nervo trigêmeo é um importante nervo craniano que fornece inervação sensorial e músculo a partes significativas da cabeça e face. Ele é o quinto par de nervos cranianos e sua designação "trigêmeo" reflete os três ramos principais que se originam a partir do seu gânglio, localizado na base do crânio: o ramo oftálmico, o ramo maxilar e o ramo mandibular.

1. Ramo oftálmico (V1): Este ramo é responsável pela inervação sensorial da maior parte da cavidade orbitária, incluindo a conjuntiva, a porção superior da pálpebra, a pele do nariz e as regiões laterais da testa. Além disso, ele também inerva a dura-máter (membrana que envolve o cérebro) e os vasos sanguíneos intracranianos.

2. Ramo maxilar (V2): O ramo maxilar é responsável pela inervação sensorial da face, especialmente a região da bochecha, asais superior e média do nariz, o paladar duro, o palato mole, os dentes superiores e a mucosa da cavidade nasal.

3. Ramo mandibular (V3): O ramo mandibular é responsável pela inervação sensorial dos dentes inferiores, a mucosa da boca, a pele do mento e as regiões laterais da face, além de fornecer inervação motora aos músculos masticadores (masseter, temporal, pterigóideo lateral e medial) e outros músculos menores da face e cabeça.

O nervo trigêmeo desempenha um papel fundamental na percepção de estímulos dolorosos, têrmicos e táteis na face e cabeça, além de contribuir para a movimentação da mandíbula e outros músculos faciais. Lesões ou disfunções no nervo trigêmeo podem causar diversos sintomas, como dor facial, alterações na sensibilidade facial e problemas na mastigação e fala.

Paralisia é um termo médico que descreve a perda completa ou parcial da função muscular, resultando em incapacidade de se mover ou controlar voluntariamente um músculo ou grupo de músculos. Essa condição pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões no cérebro ou na medula espinhal, doenças neurológicas, distúrbios musculares e outras afeções médicas. A paralisia geralmente é permanente, mas em alguns casos, a função muscular pode ser recuperada através de terapias e tratamentos específicos, dependendo da causa subjacente.

A Síndrome da Retração Ocular é uma condição rara em que o globo ocular (olho) está recuado ou retráido na órbita, o que pode resultar em protusão do bulbo olfatório e outras estruturas anormais. Essa síndrome geralmente é associada a várias condições neurológicas subjacentes, como distúrbios musculares, lesões cerebrais ou tumores.

Os sintomas mais comuns da Síndrome da Retração Ocular incluem:

1. Olhos recuados ou retraídos na órbita
2. Protusão do bulbo olfatório (uma massa protuberante acima da base do nariz)
3. Movimentos oculares limitados ou anormais
4. Dificuldade em alinhar os olhos
5. Visão dupla ou visão prejudicada
6. Dor ocular e/ou cefaleia (dor de cabeça)
7. Nistagmo (movimentos involuntários dos olhos)

O diagnóstico da Síndrome da Retração Ocular geralmente é baseado em exames clínicos, incluindo avaliações oftalmológicas e neurológicas detalhadas. Exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), podem ser realizados para identificar quaisquer condições subjacentes que possam estar contribuindo para a síndrome.

O tratamento da Síndrome da Retração Ocular geralmente é voltado para a condição neurológica subjacente causadora. A fisioterapia e a terapia ocupacional podem ser recomendadas para ajudar a melhorar o alinhamento dos olhos e a mobilidade ocular. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para corrigir quaisquer anormalidades estruturais que possam estar contribuindo para a síndrome.

Um mucocele é um tipo de lesão na boca que ocorre quando o ducto salivar que drena a glândula salivar está bloqueado ou danificado, resultando em uma acumulação de saliva no interior da bochecha, lábios ou palato. Isso causa um saco cheio de líquido inofensivo, mas geralmente indolor, que pode se parecer com um nódulo ou bolsa cheia de fluido. Os mucoceis são mais comuns em crianças e jovens adultos. Embora a maioria dos mucocele sejam benignos e desapareçam por si mesmos, alguns podem requerer tratamento, como a remoção cirúrgica do saco de fluido ou a reparação do ducto salivar bloqueado.

Movimentos oculares, em termos médicos, referem-se ao movimento coordenado e controlado dos olhos que permitem a visão direcionada e focalizada em diferentes partes do campo visual. Existem vários tipos de movimentos oculares, incluindo:

1. Saccades: rápidos e balísticos movimentos dos olhos usados para alterar rapidamente a fixação da visão de um ponto para outro no campo visual.
2. Movimentos sacádicos lentos: movimentos oculares lentos que ocorrem durante a leitura, permitindo que as palavras sejam reconhecidas enquanto os olhos se movem ao longo da linha de texto.
3. Perseguição: movimentos oculares suaves e contínuos que mantêm a imagem focal na retina enquanto a cabeça ou o objeto visual está em movimento.
4. Vestibulo-Ocular: movimentos oculares compensatórios que ajudam a manter a visão clara durante a rotação da cabeça, mantendo a imagem focal na retina.
5. Movimentos oculares espontâneos: pequenos e involuntários movimentos dos olhos que ocorrem durante períodos de fixação visual, como quando se está relaxando ou adormecendo.
6. Nistagmo: um tipo de movimento ocular involuntário e rítmico que pode ser horizontal, vertical ou rotacional, geralmente associado a problemas no sistema vestibular, neurológicos ou oftalmológicos.

Eletronistagmografia (ENG) é um exame diagnóstico que registra e mede os movimentos involuntários dos olhos, chamados de nistagmo, para avaliar problemas no sistema vestibular, óculo-motor e cerebeloso. O exame utiliza pequenos sensores elétricos posicionados em volta dos olhos para detectar as variações no potencial elétrico da superfície ocular durante os movimentos oculares. A ENG fornece informações importantes sobre a função do sistema vestibular, que desempenha um papel crucial na manutenção do equilíbrio e da postura, além de ajudar no diagnóstico de condições como labirintite, vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), neuronitis vestibular e outras disfunções do sistema vestibular.

As síndromes de compressão nervosa são condições em que um nervo ou grupos de nervos estão sendo comprimidos, resultando em sinais e sintomas variados dependendo do local e da gravidade da compressão. Isso pode ocorrer devido a diversas causas, como tumores, edema, herniação de disco intervertebral, espessamento de ligamentos ou tendões, fratura óssea ou até mesmo por estilo de vida sedentário e posturas incorretas durante períodos prolongados.

A síndrome do túnel carpiano é um exemplo bem conhecido dessa condição, onde o nervo mediano é comprimido no pulso. Outras síndromes de compressão nervosa incluem a neuralgia occipital (compressão do nervo grande occipital), a radiculopatia cervical (compressão dos nervos raquidianos na região do pescoço) e a meralgia parestésica (compressão do nervo cutâneo femoral lateral no quadril).

Os sintomas mais comuns incluem dor, formigamento, entumecimento, fraqueza muscular e diminuição da sensibilidade na área inervada pelo nervo comprimido. O tratamento pode variar desde mudanças no estilo de vida e fisioterapia até medicamentos, injeções de corticosteroides ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

A dura-máter, também conhecida como pia mater externa, é a membrana mais externa dos revestimentos das meninges que envolve o cérebro e a medula espinhal. É composta por tecido conjuntivo denso e resistente, fornecendo proteção mecânica e limitando a expansão do cérebro em resposta ao aumento da pressão intracraniana. A dura-máter é aderida às superfícies internas do crânio e da coluna vertebral, e contém vasos sanguíneos importantes que irrigam o cérebro. Além disso, ela é o ponto de inserção para alguns músculos do pescoço e cabeça, fornecendo estabilidade adicional à coluna cervical.

La fossa craniana posteriore, nota anche come fossa cranica cerebrale posteriore o fossa cranica dorsale, è una regione anatomica situata nella parte posteriore del cranio umano. Essa forma un'insenatura profonda sulla superficie interna del cranio che ospita importanti strutture encefaliche, tra cui il cervelletto, il tronco cerebrale e il midollo allungato.

La fossa craniana posteriore è delimitata da tre importanti prominenze ossee:

1. Il clivo, una porzione inclinata dell'osso occipitale che forma la parete antero-inferiore della fossa.
2. Le squame occipitali, le parti piatte e larghe dell'osso occipitale che formano le pareti laterali e posteriore della fossa.
3. Il tentorio del cervelletto, una lamina fibrosa tesa tra i due margini superiori delle porzioni petrose dell'osso temporale, che divide la fossa cranica posteriore in due compartimenti: il superiore (supratentoriale) e l'inferiore (infratentoriale).

Il compartimento superiore contiene principalmente il cervelletto, mentre il compartimento inferiore ospita il tronco cerebrale e il midollo allungato. La fossa cranica posteriore è anche sede di importanti vasi sanguigni e nervi cranici, tra cui l'XI (accessorio), il XII (ipoglosso) e il glossofaringeo.

Lesioni o patologie che interessano la fossa craniana posteriore possono avere conseguenze gravi e influenzare negativamente le funzioni vitali, poiché questa regione contiene strutture encefaliche cruciali per il mantenimento delle funzioni cardiovascolari, respiratorie e della deglutizione.

A "base do crânio" é a região inferior e posterior do crânio, formada pelas porções petrosa e temporal dos ossos temporais, o occipital, e parte do esfenoide e etmoide. A base do crânio é composta por uma série de orifícios e fendas que permitem a passagem de vasos sanguíneos, nervos cranianos e outras estruturas importantes para o sistema nervoso central e circulatório.

Esta região pode ser dividida em três porções: anterior, média e posterior. A porção anterior é formada pelo osso esfenoide e parte do etmoide, e inclui a fenda orbitária, onde se encontram os olhos, e o canal óptico, que transmite o nervo óptico.

A porção média da base do crânio é formada principalmente pelo osso temporal e inclui o orifício auditivo interno, que dá passagem ao nervo vestibulocochlear (nervo responsável pela audição e equilíbrio), além de outros canais e fendas para a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

Por fim, a porção posterior da base do crânio é formada pelo osso occipital e inclui o forame magno, um grande orifício que permite a passagem do tronco encefálico e da medula espinal, além de outros orifícios para a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

A anatomia detalhada da base do crânio é muito importante em diversas áreas da medicina, como na neurocirurgia, neurologia, otorrinolaringologia e outras especialidades relacionadas ao sistema nervoso central e à cabeça e pescoço.

Na medicina, "tartarugas" é um termo informal e não médico que às vezes é usado para descrever a pele endurecida ou escamosa, especialmente no rosto. No entanto, este termo geralmente se refere ao acúmulo de placa na boca, particularmente nos dentes, que é chamada de cálculo dental em um contexto médico. A placa é uma substância pegajosa e incolora que se forma naturalmente na boca e contém bactérias. Quando a placa não é regularmente removida por meio do brushings de dentes e uso de fio dental, ela pode endurecer-se e mineralizar-se, formando cálculos ou "tartarugas". Esses depósitos podem amarelar os dentes, causar mau hálito e aumentar o risco de doenças periodontais. Portanto, é importante manter boas práticas de higiene bucal para prevenir a formação de tartarugas.

O nervo isquiático é o nervo espinhal mais longo e largo no corpo humano. Ele é formado pela união dos ramos anteriores dos nervos lombares L4 a S3 na região inferior da coluna vertebral. O nervo isquiático sai da coluna vertebral através do forame isquiático, localizado na parte inferior da pelve.

Ele é responsável por fornecer inervação motora aos músculos flexores da perna e dos pés, além de inervar sensorialmente a pele da parte posterior da coxa, toda a perna e o pé. O nervo isquiático pode ser afetado por compressões ou lesões, o que pode resultar em sintomas como dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza nos músculos inervados por ele. A síndrome do nervo isquiático é um exemplo de uma condição que pode afetar esse nervo.

Neurilemoma, também conhecido como tumor de células de Schwann, é um tipo benigno e lento de crescimento de tumor que se desenvolve a partir da capa de tecido que envolve nervos periféricos (neurileio). Estes tumores geralmente ocorrem como únicos nódulos ou massas alongadas, podem afetar qualquer nervo periférico no corpo e são mais comuns em adultos entre 20 e 50 anos de idade.

Embora a maioria dos neurilemomas sejam benignos, alguns casos podem ser malignos (neurilemomas malignos ou tumores de células de Schwann maligros). O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, mas a radioterapia e quimioterapia também podem ser consideradas em casos especiais, especialmente se o tumor é grande, cresce rapidamente ou se torna maligno.

Os sintomas do neurilemoma dependem da localização do tumor no corpo e podem incluir: dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza na área afetada pelos nervos envolvidos. Em alguns casos, o tumor pode crescer ao longo do tempo e comprimir o nervo, causando sintomas mais graves.

Os nervos periféricos referem-se a um sistema complexo e extenso de estruturas nervosas que se originam a partir da medula espinhal e do tronco encefálico e se estendem para fora do sistema nervoso central (SNC) até todos os tecidos e órgãos periféricos do corpo. Eles transmitem informações sensoriais, como toque, dor, temperatura e posição, dos órgãos periféricos para o SNC, e também conduzem as respostas motoras e autonomicas do SNC para os músculos e glândulas periféricas.

Os nervos periféricos são geralmente agrupados em dois tipos: nervos aferentes (sensitivos) e nervos eferentes (motores). Os nervos aferentes transmitem informações sensoriais dos órgãos periféricos para o SNC, enquanto os nervos eferentes conduzem as respostas motoras do SNC para os músculos esqueléticos e glândulas.

Os nervos periféricos são vulneráveis a várias condições patológicas, como neuropatias diabéticas, compressões nervosas, intoxicações e infecções, que podem causar sintomas variados, como dor, formigueiro, fraqueza muscular e perda de sensibilidade.

Paresia é um termo médico que se refere à fraqueza ou redução da força muscular. É distinta da paralisia, na qual o músculo não tem força alguma. A paresia pode afetar um único músculo ou um grupo de músculos e pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões nervosas, doenças neurológicas ou outras condições médicas. Os sintomas podem variar desde uma pequena fraqueza até a impossibilidade de levantar um membro ou manter uma postura. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional ou medicamentos específicos.

Os nervos cranianos são um conjunto de 12 pares de nervos que originam-se no tronco encefálico e no cérebro, em oposição aos nervos espinais que surgem da medula espinhal. Eles desempenham funções sensoriais, motoras e autônomas importantes, incluindo a transmissão de informações sensoriais relacionadas à visão, audição, paladar, olfato e equilíbrio, além de controlarem os músculos envolvidos na mastigação, expressões faciais e movimentos oculares. Cada nervo craniano tem um nome e uma função específicos, sendo eles: I - Olfatório, II - Óptico, III - Oculomotor, IV - Troclear, V - Trigêmeo, VI - Abducente, VII - Facial, VIII - Vestibulocochlear, IX - Glossofaríngeo, X - Vago, XI - Acessório e XII - Hipoglosso.

O tronco encefálico é a parte inferior e central do cérebro que conecta o cérebro com a medula espinhal. Ele consiste em grandes feixes de fibras nervosas e importantes núcleos que controlam funções vitais, como respiração, batimento cardíaco, pressão arterial e nível de consciência.

O tronco encefálico é dividido em três seções: a ponte, o mielóforo e o bulbo raquidiano. Cada seção tem funções específicas e importantes no controle dos sistemas nervoso e cardiovascular. Lesões ou doenças que afetam o tronco encefálico podem causar sérios problemas de saúde, incluindo paralisia, perda de sensibilidade, dificuldades para engolir e falta de ar.

O nervo óptico é a segunda das doze pares de nervos cranianos e é fundamental para a visão. Ele transmite as informações visuais do olho ao cérebro. O nervo óptico é composto por cerca de 1 milhão de fibras nervosas que se originam nas células ganglionares da retina, a membrana interna do olho que contém os fotorreceptores (cones e bastonetes) responsáveis pela detecção da luz.

Após deixar o olho através do nervo óptico, as fibras nervosas passam pelo canal Óptico e se unem para formar o chiasma óptico, onde as fibras das metades nasais (internas) da retina cruzam para o lado oposto do cérebro. Essas fibras continuam no trato óptico e terminam em diversas regiões do cérebro, principalmente no corpo geniculado lateral e na corteza visual primária (área V1) no lobo occipital.

Lesões ou danos ao nervo óptico podem resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da extensão e localização do dano. Algumas condições que podem afetar o nervo óptico incluem glaucoma, neurite óptica, neuropatia óptica isquémica anterior não artéritica (NAION), esclerose múltipla e tumores.

Meningioma é um tipo de tumor cerebral que se origina nas membranas (meninges) que envolvem e protegem o cérebro e a medula espinhal. A maioria dos meningiomas é benigna, o que significa que eles crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, mesmo os tumores benignos podem causar sintomas graves se estiverem localizados em locais críticos do cérebro ou se forem suficientemente grandes para pressionar o tecido cerebral circundante.

Alguns meningiomas podem ser malignos (cancerosos) ou mostrar um comportamento atípico, o que significa que crescem mais rapidamente do que os tumores benignos e podem se espalhar para outras partes do corpo. No entanto, isso é relativamente incomum.

Os sintomas de meningioma dependem da localização e tamanho do tumor. Alguns dos sintomas comuns incluem:

* Dores de cabeça frequentes ou constantes
* Convulsões
* Problemas de visão, como visão dupla ou perda de visão parcial ou total
* Fraqueza, entorpecimento ou paralisia em um lado do corpo
* Problemas de memória ou concentração
* Mudanças de personalidade ou humor
* Náuseas e vômitos
* Desequilíbrio ou perda de coordenação

O tratamento para meningioma geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, radioterapia para destruir as células cancerosas ou uma combinação de ambos. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser recomendada se o tumor estiver crescendo lentamente e não estiver causando sintomas graves.

Fibras nervosas são estruturas anatômicas e funcionais especializadas que transmitem impulsos nervosos em nosso sistema nervoso. Elas são formadas por axônios, que são prolongamentos dos neurônios (células nervosas), cercados por mielina ou não, dependendo do tipo de fibra.

Existem basicamente três tipos de fibras nervosas: a) fibras nervosas sensoriais (ou aferentes), que transmitem informações do mundo externo e interno do corpo para o sistema nervoso central; b) fibras nervosas motores (ou eferentes), que conduzem impulsos nervosos do sistema nervoso central para os músculos, causando sua contração e movimento; e c) fibras nervosas autonômicas, que controlam as funções involuntárias dos órgãos internos, como a pressão arterial, frequência cardíaca, digestão e respiração.

As fibras nervosas podem ser classificadas em outras categorias com base em sua velocidade de condução, diâmetro do axônio e espessura da bainha de mielina. As fibras nervosas de grande diâmetro e com bainha de mielina tendem a ter uma velocidade de condução mais rápida do que as fibras menores e sem mielina.

Em resumo, as fibras nervosas são estruturas vitalmente importantes para a comunicação entre diferentes partes do nosso corpo e o sistema nervoso central, permitindo-nos perceber, interagir e responder ao ambiente que nos rodeia.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

O nervo abducente ou motor ocular externo constitui, com o homólogo contralateral, o sexto (VI) par de nervos cranianos e um ... Este nervo é responsável pela inervação de apenas um músculo: recto lateral do olho Tem função motora, permitindo a ... Origem Surge a partir do núcleo abducente, situado na base da ponte, abaixo do assoalho do 4º ventrículo. Trajeto Cursam ... Lesões Podem estar relacionadas a lesão do núcleo abducente na ponte (Síndrome Millard-Gubler) e a compressão no trajeto ...
Nervo troclear. Nervo oftálmico e Nervo maxilar, ambos ramos do Nervo trigêmeo. Nervo abducente. Artéria carótida interna. Tais ... Já o Nervo maxilar, segundo ramo do Nervo trigêmeo, atravessa o forame redondo. Logo acima do seio cavernoso, em seu exterior, ... As seguintes estruturas percorrem o seio cavernoso: Nervo oculomotor. ... há o Nervo óptico. Este artigo incorpora texto em domínio público da 20ª edição de Gray's Anatomy (1918) Predefinição: ...
Paralisia do VI nervo (abducente)». ✔ Doenças Raras Doem®. Consultado em 28 de março de 2018 Huber, A., "Duane's retraction ... Existe alguma evidência de que a Síndrome de Duane possa resultar na ausência do nervo craniano VI e inervação aberrante. Está ...
... com as veias oftálmicas que passam superior e inferior ao nervo; (d) com os nervos nasociliar, oculomotor e abducente; (e) com ... O nervo óptico é o segundo dos doze pares cranianos presentes no cérebro humano. De função sensitiva, este nervo capta as ... um cordão voluminoso arredondado chamado Nervo Óptico. O nervo óptico se desprende do globo ocular a 3 mm medialmente e 1 mm ... Este nervo ele se relaciona com: (a) o corpo adiposo da órbita; (b) com a artéria oftálmica que cruza próximo ao vértice da ...
Möbius, P. J. (1888). «Sobre a paralisia bilateral congênita do nervo facial abducente». Münchener medizinische Wochenschrift ( ... Síndrome de Moebius ligada a outras anomalias: Além dos nervos facial e abducente, em certos casos, os nervos glossofaríngeo e ... por paralisia bilateral completa ou incompleta dos nervos faciais e abducente. ...
Núcleo do nervo facial: Paralisia facial do mesmo lado lesionado. Núcleo do nervo abducente: Oftalmoparesia do músculo ocular ... Núcleo do nervo trigêmio: Perda da sensibilidade a temperatura e a dor na parte superior ou/e inferior o rosto do mesmo lado ... Nervo vestibular: Nistagmo, náuseas, vômitos e vertigem. Núcleos dos nervos salivatórios superior e inferior: Boca seca ( ...
Junto com os nervos oculomotor e abducente inerva músculos que movimentam o olho. (!Artigos que carecem de fontes desde agosto ... O nervo troclear ou patético constitui, com o homólogo contralateral, o quarto (IV) par de nervos cranianos e um dos três pares ... Este nervo é responsável pela inervação de apenas um músculo: o oblíquo superior do olho. Tem origem aparente abaixo dos ...
O nervo abducente (VI nervo craniano) segue ao longo do clivo durante seu curso. O aumento da pressão intracraniana pode ... prender o nervo neste ponto e causar sinais de paralisia. O clivo também é o local do cordoma (um tumor maligno raro). A ...
Origine ed Evoluzione del nucleo accessorio del Nervo abducente nell'embrione di pollo, Roma, Tip. Cuggiani, 1942. Il messaggio ... O crescimento do nervo produzido pelo tumor era algo nunca antes observado. Os nervos tomavam áreas de outros tecidos e até ...
2. Núcleo prépositus,possui uma extensão do polo do núcleo do hipoglosso até o abducente 3. Núcleo de Roller que está presente ... é inervado pelo nervo vago (IX nervo craniano) e pelo nervo acessório (XI nervo craniano). A importância do nervo hipoglosso ... é inervado pelo nervo vago e nervo acessório. Para testar a função deste nervo, pede-se para a pessoa colocar sua língua para ... Essas fibras passam do nervo lingual para o nervo hipoglosso e seguem para a raiz de vertebra C2 na medula espinhal. No quadro ...
Deste emergem, de interno para externo, o Nervo Motor Ocular Externo ou Abducente (VI), o Nervo Facial (VII) e o Nervo Auditivo ... O nervo abducente (VI) é o menor e localizado mais medialmente, emergindo no sulco ponticobulbar sobre as pirâmides. O nervo ... o Motor Ocular Externo ou Abducente (VI), o Nervo Facial (VII) e o Nervo Auditivo ou Vestíbulo-coclear (VIII) A protuberância é ... às vezes referida como nervo intermédio. O nervo vestibulococlear (VIII) é mais lateral que o nervo facial e apresenta também ...
Esta estrutura não é causada pela presença de um núcleo motor do nervo facial subjacente, mas sim pelo núcleo abducente. No ... entanto, recebe este nome, porque as fibras do facial contornam o núcleo abducente neste local, no seu caminho de saida do ...
... supridos pelo nervo troclear e nervo abducente, respectivamente. Além deles, passam pela órbita os nervos oftálmico, lacrimal, ... o nervo óptico, os músculos extrínsecos do bulbo do olho, fáscia, nervos, vasos, gordura, glândula e saco lacrimais. Os ... órbita são supridos pelo nervo oculomotor, com exceção dos músculos oblíquo superior e reto lateral, ...
... e abducente (VI par), e com as artérias superior do cerebelo e posterior do cérebro, ramos da artéria basilar. No local onde as ... o nervo oftálmico (V1), o nervo maxilar (V2) e o nervo mandibular (V3). O nervo oftálmico (V1) é o primeiro ramo do nervo ... Ver artigo principal: Nervo mandibular O nervo mandibular é o terceiro e último ramo do nervo trigêmeo, sendo considerado o seu ... Nervo nasociliar e nervo lacrimal: responsáveis pela inervação do conteúdo da órbita (da glândula lacrimal pelo nervo lacrimal ...
... sendo os outros o nervo troclear e o nervo abducente. É responsável pela maioria da movimentação ocular extrínseca. Controla a ... O nervo oculomotor ou motor ocular comum constitui, com o homólogo contralateral, o terceiro (III) par de nervos cranianos é um ... Fossa inter-peduncular O nervo oculomotor terá origem na face medial do pedúnculo cerebral, dispondo-se entre os corpos ...
O comprometimento neurológico do 3, 4 ou 6 pares cranianos (nervo oculomotor, nervo troclear ou nervo abducente) ou lesão ...
Paralisia do nervo abducente, nistagmo, oftalmoplegia internucleal Dentre as etiologias mais frequentes encontramos: Efeito ...
... nervo trigêmeo) nesta última. Se a ponte estiver funcional mandará o olho piscar automaticamente através do nervo facial. Isto ... Local do Encéfalo testado: Ponte Vias testadas: N. Vestíbulo-coclear (VIII), N. Oculomotor (III) e N. Abducente (VI) O paciente ... Deve-se fazer a compressão do ramo supra orbitário da divisão oftálmica do nervo trigêmeo e/ou comprimir látero-medialmente a ... A luz passando pela retina ativará o nervo ótico e enviará uma mensagem ao mesencéfalo (tronco cerebral). No mesencéfalo normal ...
Unidade motora Nervo motor Músculo Fuso muscular Célula Betz Mononeuropatia Tortora, Gerard; Derrickson, Bryan (2014). ... Os nervos cranianos associados são os nervos oculomotor, abducente, troclear e hipoglosso. Esses neurônios motores inervam ...
O nervo abducente ou motor ocular externo constitui, com o homólogo contralateral, o sexto (VI) par de nervos cranianos e um ... Este nervo é responsável pela inervação de apenas um músculo: recto lateral do olho Tem função motora, permitindo a ... Origem Surge a partir do núcleo abducente, situado na base da ponte, abaixo do assoalho do 4º ventrículo. Trajeto Cursam ... Lesões Podem estar relacionadas a lesão do núcleo abducente na ponte (Síndrome Millard-Gubler) e a compressão no trajeto ...
Etiologia da sexta paralisia do nervo craniano Paralisia do sexto nervo craniano (abducente) resulta de:. ... Compressão do nervo por lesões no seio cavernoso (p. ex., tumores nasofaríngeos), na órbita (p. ex., celulite orbital), ou base ... Sinais e sintomas da paralisia do sexto nervo craniano Os sintomas da paralisia do 6º par craniano incluem diplopia horizontal ... Em crianças, se o aumento da PIC é excluído, infecção do trato respiratório superior pode ser a causa da paralisia do 6º nervo. ...
O maior nervo craniano, o nervo trigêmeo auxilia na sensação facial e na mastigação. O nervo abducente auxilia no movimento dos ... O nervo facial permite movimentos e expressões faciais. Também ajuda no nosso sentido de paladar e deglutição. O nervo ...
O nervo abducente ou motor ocular externo é responsável pela inervação de apenas um músculo, o "recto lateral do bulbo do olho ...
... encefalite de tronco cerebral e envolvimento do décimo segundo par de nervo craniano, o nervo hipoglosso. É preciso lembrar que ... Além dele, outros nervos podem ser afetados, o vestibulococlear, glossofaríngeo, trigêmeo e abducente, nessa ordem de ... com paralisia facial total ou com ausência de excitabilidade no sétimo par de nervo craniano (nervo facial). ... Anatomia do nervo facial. Em preto, gânglio geniculado (formato de joelho). Fonte: Gray Anatomia. A síndrome de Ramsay Hunt é ...
... por PARALISIA DO NERVO ABDUCENTE, PERDA AUDITIVA, NÁUSEA, rigidez do pescoço e outros sintomas. Esta afecção pode ser ... por PARALISIA DO NERVO ABDUCENTE, PERDA AUDITIVA, NÁUSEA, rigidez do pescoço e outros sintomas. Esta afecção pode ser ...
O quarto nervo craniano é chamado nervo troclear e o sexto nervo craniano é chamado nervo abducente. Cada um deles inerva um ... O segundo nervo craniano é chamado nervo óptico. Ele envia informações visuais do olho para o cérebro. O terceiro nervo ... O QUE É UMA PARALISIA DO NERVO CRANIANO?. Uma paralisia é uma falta de função de um nervo. Uma paralisia do nervo craniano pode ... Quais são algumas das causas de uma paralisia do nervo craniano?. Uma paralisia do nervo craniano pode ocorrer devido a uma ...
Como NOM é um dos nervos cranianos que, juntamente com o troclear e abducente, inervam os músculos extraoculares e orientam a ... Na órbita, o NOM é situado abaixo do nervo troclear e dos ramos frontal e lacrimal do nervo oftálmico, enquanto que o gânglio ... Dependendo da parte afetada do nervo, a lesão pode ser parcial ou completa. Lesões na órbita tendem a afetar os ramos do nervo ... Especificamente, a luz refletida na pupila avalia tanto o nervo óptico (aferente), bem como o nervo oculomotor (eferente). A ...
Qual o principal nervo do organismo? O nervo fr nico que inerva o m sculo diafragma, principal m sculo da respira o (inspira o ... VI PC (abducente) - Som tico: Abdu o dos olhos. Movimentos dos olhos. XI PC (acess rio) - Som tico: Pesco o. Visceral: Laringe ... A) A via aferente s o fibras do nervo mediano e a eferente s o fibras do nervo m sculo-cut neo. B) Os receptores s o as termina ... 4- Via aferente - 1 neur nio - NERVO DA CORDA DO T MPANO, PARTE DO NERVO FACIAL (VII PC) dos 2/3 anteriores da l ngua (corpo ...
... o nervo ótico para a visão, e os nervos oculomotor, troclear e abducente para o movimento dos olhos. Utilizam também diversos ... O nervo ótico é formado por mais de 800 mil fibras nervosas.. Os olhos são de facto órgãos complexos e delicados. Possuem os ... o nervo ótico) e um centro processador (o córtice visual). Contudo, hoje, numa sociedade alojada no Pew Research Center, ...
Qual o principal nervo do organismo? O nervo fr nico que inerva o m sculo diafragma, principal m sculo da respira o (inspira o ... VI PC (abducente) - Som tico: Abdu o dos olhos. Movimentos dos olhos. XI PC (acess rio) - Som tico: Pesco o. Visceral: Laringe ... A) A via aferente s o fibras do nervo mediano e a eferente s o fibras do nervo m sculo-cut neo. B) Os receptores s o as termina ... 4- Via aferente - 1 neur nio - NERVO DA CORDA DO T MPANO, PARTE DO NERVO FACIAL (VII PC) dos 2/3 anteriores da l ngua (corpo ...
Neuropatia do Nervo Abducente Traumática use Traumatismo do Nervo Abducente Neuropatia Facial use Doenças do Nervo Facial ... Nervo Craniano V use Nervo Trigêmeo Nervo Craniano VI use Nervo Abducente ... Nervo Craniano I use Nervo Olfatório Nervo Craniano II use Nervo Óptico ... Nervo Acessório Espinal use Nervo Acessório Nervo Acessório Espinhal use Nervo Acessório ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente Sêxtuplos use Prole de Múltiplos Nascimentos ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente Sêxtuplos use Prole de Múltiplos Nascimentos ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente Sêxtuplos use Prole de Múltiplos Nascimentos ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente Sêxtuplos use Prole de Múltiplos Nascimentos ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente Sêxtuplos use Prole de Múltiplos Nascimentos ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente Sêxtuplos use Prole de Múltiplos Nascimentos ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente. Sexualidade. Seychelles use Seicheles. Shakuyaku use Paeonia ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente Sêxtuplos use Prole de Múltiplos Nascimentos ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente Sêxtuplos use Prole de Múltiplos Nascimentos ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente Sêxtuplos use Prole de Múltiplos Nascimentos ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente Sêxtuplos use Prole de Múltiplos Nascimentos ...
nervo traduz dificuldade em elevar o ombro (trapzio) e de rotao da cabea para o lado oposto (ECM) do. M comprometido. Traduz ... 3) N oculomotor (III), N troclear (IV) e N abducente VI:. A) Motilidade extrnseca: Avaliar (MM) o globo ocular (convergente? ...
Doenças do Nervo Abducente Termo(s) alternativo(s). Doença do Nervo Abducente Doenças do Nervo Motor Ocular Externo Doenças do ... Paralisias do Abducente Paralisias do Músculo Reto Lateral Paralisias do Nervo Abducente Paralisias do Sexto Nervo ... Doença do Nervo Abducente. Doenças do Nervo Motor Ocular Externo. Doenças do VI Nervo Craniano. Doenças do VI Par Craniano. ... Paralisia do Nervo Abducente. Paralisia do Sexto Nervo. Paralisia do Sexto Par Craniano. Paralisia do VI Nervo. Paralisia do VI ...
Paralisia do nervo abducente como complicação de otite média aguda. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, Brasil. v. 68, ... Labirintites no idoso: schwannoma vestibular e outros tumores que afetam o oitavo nervo crânico.. Atualidades Em Geriatria, São ... Neurectomia dpo nervo recorrente.. Acta Awho, São Paulo. v. 1, p. 109-115, 1982.. [ citações Google Scholar , citações ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente Sêxtuplos use Prole de Múltiplos Nascimentos ...
Ao exame clínico, os principais sinais podem ser papiledema, paralisia uni ou bilateral do nervo abducente, perda da acuidade ...
... O nervo esplâncnico maior está situado no mediastino posterior dirigindo-se ao abdome para ... nervo óptico, nervo oculomotor, nervo troclear, nervo abducente, nervo trigêmeo, nervo facial, nervo vestíbulo-coclear, nervo ... glossofaríngeo, nervo vago, nervo acessório e nervo hipoglosso. Os nervos espinhais, por sua vez, inervam o tronco, membros e ... Nervo periférico*Nervos Sensitivos: são os nervos que têm o papel de transmitir os impulsos nervosos do órgão receptor até ao ...
Na ausência de sinais clínicos de hipertensão intracraniana, como papiledema e/ou paralisia do nervo abducente, achados de ... fenestração da bainha do nervo óptico e implante de stent para estenose do seio venoso intracraniano. ...
V Nervo trigêmeo Sensibilidade (somestésica) geral da cabeça e mastigação. VI Nervo abducente Movimento lateral dos olhos ... IX Nervo glossofaríngeo Gustação, sensibilidade da faringe e salivação. X Nervo vagoSensibilidade e controle motor das vísceras ... XII Nervo hipoglosso Movimentos da língua. 1. receber aferências de diferentes re giões do corpo e controlar efetores por meio ... 1.12B): V (tri-gêmeo), VI (abducente), VII (facial) e VIII (vestibular). Os núcleos pontinos recebem axônios de várias áreas ...
... nervo troclear (4º par craniano), romo oftálmico do nervo trigêmeo (5º par craniano) e nervo abducente (6º par craniano) ... Forame Redondo - passagem do nervo maxilar (5º par craniano - nervo trigêmeo). *Forame Oval - passagem do nervo mandibular (5º ... Forame Espinhoso - passagem de vasos meníngeos médios e a um ramo do nervo mandibular ... Fissura Orbitária Superior ou Fenda Esfenoidal - passagem do nervo oculomotor (3º par craniano), ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente. Sexualidade. Seychelles use Seicheles. Shakuyaku use Paeonia ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente. Sexualidade. Seychelles use Seicheles. Shakuyaku use Paeonia ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente Sêxtuplos use Prole de Múltiplos Nascimentos ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente Sêxtuplos use Prole de Múltiplos Nascimentos ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente Sêxtuplos use Prole de Múltiplos Nascimentos ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente. Sexualidade. Seychelles use Seicheles. Shakuyaku use Paeonia ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente Sêxtuplos use Prole de Múltiplos Nascimentos ...
Sexto Nervo Craniano use Nervo Abducente Sêxtuplos use Prole de Múltiplos Nascimentos ...
Paralisia do Sexto Nervo Craniano Traumática use Traumatismo do Nervo Abducente Paralisia do Sexto Par Craniano Traumática use ... Paralisia do Músculo Reto Lateral use Doenças do Nervo Abducente Paralisia do Nervo Laríngeo Recidivante use Paralisia das ... Paralisia do Nervo Oculomotor use Doenças do Nervo Oculomotor ... Paralisia do Terceiro Nervo use Doenças do Nervo Oculomotor ... Paralisia do Terceiro Par Craniano use Doenças do Nervo Oculomotor Paralisia do VI Par Craniano Traumática use Traumatismo do ...
Paralisia do Sexto Nervo Craniano Traumática use Traumatismo do Nervo Abducente Paralisia do Sexto Par Craniano Traumática use ... Paralisia do Músculo Reto Lateral use Doenças do Nervo Abducente Paralisia do Nervo Laríngeo Recidivante use Paralisia das ... Paralisia do Nervo Oculomotor use Doenças do Nervo Oculomotor ... Paralisia do Terceiro Nervo use Doenças do Nervo Oculomotor ... Paralisia do Terceiro Par Craniano use Doenças do Nervo Oculomotor Paralisia do VI Par Craniano Traumática use Traumatismo do ...
Diplopia ocorre após à paralisia do VI nervo; podendo ocorrer envolvimento do nervo olfatório, oculomotor, troclear, trigêmeo, ... O exame dos nervos cranianos pode apresentar déficit (listados em frequência decrescente) dos nervos abducente, oculomotor, ... protrusão intraocular do nervo óptico pré-laminar (3% - 30%), tortuosidade vertical do nervo óptico orbitário (40%), ectopia ... Testes laboratoriais são realizados para avaliar outras causas de edema da cabeça do nervo óptico e podem incluir hemograma ...
Como fazer o exame neurológico do nervo óptico?. On-line. Como usar os métodos de imagem na avaliação de neuropatia óptica?. On ... Como investigar um doente com uma paralisia do abducente (VI)?. On-line. Como investigar um paciente com padrão central de ... Como fazer o exame neurológico do nervo óptico?. On-line. Como usar os métodos de imagem na avaliação de neuropatia óptica?. On ... Como investigar um doente com uma paralisia do abducente (VI)?. On-line. Como investigar um paciente com padrão central de ...
SARAHYA et al (1), relataram que na maioria dos casos de paralisia facial s o tardios ao trauma, e a descompress o do nervo ... menos comum paralisia de abducente e trig mio, e trombose de seio sigmoide.. Os sinais cl nicos do trauma de osso temporal ... canais semicirculares e nervo facial.. REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS. 1. Saraiya PV, Aygun N. Temporal bone fractures. Emerg ...
  • O maior nervo craniano, o nervo trigêmeo auxilia na sensação facial e na mastigação. (greelane.com)
  • O prognóstico é pior nos indivíduos maiores de 50 anos, com paralisia facial total ou com ausência de excitabilidade no sétimo par de nervo craniano (nervo facial). (eumedicoresidente.com.br)
  • O segundo nervo craniano é chamado nervo óptico. (sbop.com.br)
  • O terceiro nervo craniano é chamado nervo oculomotor. (sbop.com.br)
  • O quarto nervo craniano é chamado nervo troclear e o sexto nervo craniano é chamado nervo abducente. (sbop.com.br)
  • O quinto nervo craniano é chamado nervo trigêmeo. (sbop.com.br)
  • Uma paralisia do nervo craniano pode causar fraqueza ou paralisia completa ou parcial das áreas servidas pelo nervo afetado. (sbop.com.br)
  • No caso de um nervo craniano que possui múltiplas funções (como o nervo oculomotor), é possível que uma paralisia afete todas as várias funções ou apenas algumas das funções desse nervo. (sbop.com.br)
  • Quais são algumas das causas de uma paralisia do nervo craniano? (sbop.com.br)
  • Uma paralisia do nervo craniano pode ocorrer devido a uma variedade de causas. (sbop.com.br)
  • A paralisia do III nervo craniano (nervo oculomotor) é um dos déficits mais comumente encontrados na prática clínica, principalmente em pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE). (bvsalud.org)
  • Introdução: a paralisia do nervo oculomotor (NOM) é um déficit neurológico muito frequente na prática clínica. (bvsalud.org)
  • Resultados: Foram detectados artigos relacionados ao nervo oculomotor que resultaram no presente trabalho. (bvsalud.org)
  • A incidência é de 2,7% para os TCE que cursam com lesões do nervo oculomotor (NOM). (bvsalud.org)
  • Possuem os seus próprios músculos externos e internos que fazem mover o globo ocular e alterar a forma do cristalino, e são servidos por diversos nervos cranianos - o nervo ótico para a visão, e os nervos oculomotor, troclear e abducente para o movimento dos olhos. (raquelpimentel.com)
  • O nervo abducente auxilia no movimento dos olhos. (greelane.com)
  • O nervo abducente ou motor ocular externo constitui, com o homólogo contralateral, o sexto (VI) par de nervos cranianos e um dos três pares de nervos oculomotores. (wikipedia.org)
  • Origem Surge a partir do núcleo abducente, situado na base da ponte, abaixo do assoalho do 4º ventrículo. (wikipedia.org)
  • Lesões Podem estar relacionadas a lesão do núcleo abducente na ponte (Síndrome Millard-Gubler) e a compressão no trajeto periférico por aneurisma, tumor e/ou trauma. (wikipedia.org)
  • O nervo vestibulococlear auxilia na audição e nos ajuda a manter nosso equilíbrio. (greelane.com)
  • A paralisia pode ser secundária ao in farto do nervo, encefalopatia de Wernicke, trauma, infecção ou aumento da pressão intracraniana, ou pode ser idiopática. (msdmanuals.com)
  • Redução da pressão do LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO caracterizada clinicamente por CEFALEIA ORTOSTÁTICA e, ocasionalmente, por PARALISIA DO NERVO ABDUCENTE, PERDA AUDITIVA, NÁUSEA, rigidez do pescoço e outros sintomas. (bvsalud.org)
  • Além dos movimentos oculares limitados, uma paralisia do terceiro nervo também pode causar ptose (pálpebra caída) ou midríase (pupila anormalmente dilatada). (sbop.com.br)
  • Este nervo é responsável pela inervação de apenas um músculo: recto lateral do olho Tem função motora, permitindo a lateralização do globo ocular. (wikipedia.org)
  • O nervo abducente ou motor ocular externo constitui, com o homólogo contralateral, o sexto (VI) par de nervos cranianos e um dos três pares de nervos oculomotores. (wikipedia.org)
  • Afecções comumente associadas com lesão do nervo incluem HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, TRAUMATISMOS CRANIOCEREBRAIS , ISQUEMIA e NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS . (bvsalud.org)
  • Na ausência de sinais clínicos de hipertensão intracraniana, como papiledema e/ou paralisia do nervo abducente, achados de ressonância magnética (RM) refletindo o aumento da pressão intracraniana corroboram o diagnóstico. (medscape.com)
  • Em um plexo , as fibras nervosas dos diferentes nervos espinhais são ordenadas e recombinadas, de maneira que todas as fibras que vão para um local específico do corpo se agrupam num nervo. (melhoresresposta.com)
  • Ao exame clínico, os principais sinais podem ser papiledema, paralisia uni ou bilateral do nervo abducente, perda da acuidade visual e estreitamento do campo visual. (medscape.com)
  • Origem Surge a partir do núcleo abducente, situado na base da ponte, abaixo do assoalho do 4º ventrículo. (wikipedia.org)
  • O nervo esplâncnico maior está situado no mediastino posterior dirigindo-se ao abdome para inervação das vísceras abdominais, e seu conhecimento anatômico é de suma importância na atuação em procedimentos cirúrgicos nessa região, como a esplancnicectomia para cura da dor na pancreatite crônica. (melhoresresposta.com)
  • Compressão do nervo por lesões no seio cavernoso (p. ex. (msdmanuals.com)
  • As opções terapêuticas são redução de peso, medicamentos como acetazolamida e topiramato e, em casos graves selecionados, alguns tratamentos intervencionistas, como derivações ventrículo-peritoneais, fenestração da bainha do nervo óptico e implante de stent para estenose do seio venoso intracraniano. (medscape.com)
  • Este nervo é responsável pela inervação de apenas um músculo: recto lateral do olho Tem função motora, permitindo a lateralização do globo ocular. (wikipedia.org)