Parte coclear do VIII par de nervos cranianos (NERVO VESTIBULOCOCLEAR). As fibras do nervo coclear se originam de neurônios do GÂNGLIO ESPIRAL e se projetam perifericamente para as células ciliadas cocleares e centralmente para os núcleos cocleares (NÚCLEO COCLEAR) do TRONCO ENCEFÁLICO. Elas mediam o sentido da audição.
Processos patológicos do NERVO VESTIBULOCOCLEAR, inclusive os ramos do NERVO COCLEAR e NERVO VESTIBULAR. Os exemplos comuns são: NEURONITE VESTIBULAR, neurite coclear, e NEUROMA ACÚSTICO. Entre os sinais clínicos estão os graus variados de PERDA AUDITIVA, VERTIGEM e ZUMBIDO.
Parte vestibular do VIII par de nervos cranianos (NERVO VESTIBULOCOCLEAR). As fibras nervosas vestibulares nascem de neurônios provenientes do gânglio de Scarpa, projetando-se perifericamente para as células ciliadas vestibulares (e centralmente para os NÚCLEOS VESTIBULARES do TRONCO ENCEFÁLICO). Estas fibras mediam o sentido de equilíbrio e posição da cabeça.
Parte essencial do órgão auditivo que consiste em dois compartimentos labirínticos: labirinto ósseo e membrana labiríntica. O labirinto ósseo é um complexo de três cavidades ou espaços que interligam com o (CÓCLEA, VESTÍBULO DO LABIRINTO e CANAIS SEMICIRCULARES) OSSO TEMPORAL. Dentro do labirinto ósseo fica o labirinto membranoso, um complexo de sacos e túbulos (DUCTO COCLEAR, SÁCULO E UTRÍCULO e DUCTOS SEMICIRCULARES), que formam um espaço contínuo, fechado por EPITÉLIO e tecido conjuntivo. Estes espaços são preenchidos com LÍQUIDOS LABIRÍNTICOS de várias composições.
VII nervo craniano. O nervo facial é composto de duas partes, uma raiz motora maior que pode ser chamada de nervo facial propriamente dito, e uma raiz intermediária menor ou raiz sensitiva (nervo intermédio). Juntas, estas raizes fornecem a inervação eferente dos músculos da expressão facial e das glândulas lacrimais e salivares, e transportam informação aferente para a gustação nos 2/3 anteriores da língua e tato da orelha externa.
Perda auditiva devido às doenças das VIAS AUDITIVAS (no SISTEMA NERVOSO CENTRAL) que se originam no NÚCLEO COCLEAR da PONTE e então, ascendem bilateralmente para alcançar o MESENCÉFALO, TÁLAMO e finalmente o CÓRTEX AUDITIVO no LOBO TEMPORAL. As lesões bilaterais das vias auditivas, normalmente são requeridas para causar perda auditiva central. A surdez cortical refere-se à perda auditiva devido a lesões bilaterais do córtex auditivo. As lesões unilaterais do TRONCO ENCEFÁLICO envolvendo o núcleo coclear, podem levar à perda auditiva unilateral.
Dispositivos auditivos de vários canais usados por pacientes que têm tumores no NERVO COCLEAR e são incapazes de se beneficiar dos IMPLANTES COCLEARES após a remoção do tumor que alimenta o nervo coclear. O dispositivo estimula eletricamente os nervos do núcleo coclear do TRONCO ENCEFÁLICO em vez do ouvido interno como é o caso dos implantes cocleares.
Perda auditiva resultante de dano à CÓCLEA e aos elementos neurossensoriais que se alojam internamente, além das janelas oval e redonda. Entre esses elementos estão NERVO AUDITIVO e suas conexões no TRONCO ENCEFÁLICO.
Gânglio sensorial do NERVO COCLEAR. As células do gânglio espiral enviam fibras perifericamente às células ciliadas da cóclea e centralmente aos núcleos cocleares (NÚCLEO COCLEAR) do TRONCO ENCEFÁLICO.
O VIII par dos nervos cranianos. O nervo vestibulococlear apresenta uma parte coclear (NERVO COCLEAR) que está relacionado com a audição e uma parte vestibular (NERVO VESTIBULAR) que medeia o senso de equilíbrio e posição da cabeça. As fibras do nervo coclear se originam de neurônios do GÂNGLIO ESPIRAL DA CÓCLEA e projetam para os núcleos cocleares (NÚCLEO COCLEAR). As fibras do nervo vestibular nascem de neurônios do gânglio de Scarpa e projetam para os NÚCLEOS VESTIBULARES.
Membrana semitransparente (oval), que separa da cavidade timpânica (ORELHA MÉDIA) o Meato Acústico Externo. Contém três camadas: a pele do canal externo da orelha, a parte central das fibras de colágeno (dispostas radial e circularmente) e a MUCOSA da orelha média.
Parte da orelha interna (LABIRINTO) envolvida com a audição. Forma a parte anterior do labirinto (estrutura semelhante a um caracol) localizada anteriormente (quase horizontalmente) ao VESTÍBULO DO LABIRINTO.
EPITÉLIO espiral contendo CÉLULAS CILIADAS AUDITIVAS sensoriais e células de suporte na cóclea. O órgão espiral, situado na MEMBRANA BASILAR e coberto por uma MEMBRANA TECTORIAL gelatinosa, converte ondas mecânicas (induzidas pelo som) em impulsos nervosos [que serão conduzidos] ao encéfalo.
Infiltração de amostras histológicas com plásticos, incluindo resinas acrílicas, resinas epóxi e polietileno glicol, para dar sustentação aos tecidos em preparações para seccionamento com um micrótomo.
Resposta elétrica das células ciliares da cóclea à estimulação acústica.
O limite de audibilidade para discriminar a intensidade e o tom de um ruído.
Termo geral para perda completa da habilidade em ouvir por ambas as orelhas.
SCHWANOMA benigno do oitavo nervo craniano (NERVO VESTIBULOCOCLEAR) proveniente principalmente do ramo vestibular (NERVO VESTIBULAR) durante a quinta ou sexta década de vida. Entre as manifestações clínicas estão PERDA AUDITIVA, CEFALEIA, VERTIGEM, ZUMBIDO e DOR FACIAL. Os neuromas acústicos bilaterais estão associados com NEUROFIBROMATOSE 2. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p673).
Nervo que se origina nas regiões lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S3) e fornece inervação motora e sensitiva para a extremidade inferior. O nervo ciático, que é a principal continuação do plexo sacral, é o maior nervo do corpo. Apresenta dois ramos principais, o NERVO TIBIAL e o NERVO PERONEAL.
Nervos localizados fora do cérebro e medula espinhal, incluindo os nervos autônomos, cranianos e espinhais. Os nervos periféricos contêm células não neuronais, tecido conjuntivo e axônios. As camadas de tecido conjuntivo incluem, da periferia para o interior, epineuro, perineuro e endoneuro.
Enzima isolada de rábano silvestre que é capaz de agir como antígeno. É usada frequentemente como marcador histoquímico em microscopia óptica e eletrônica. Sua antigenicidade tem permitido seu uso como um antígeno combinado e marcador em imunologia experimental.
O segundo nervo craniano que transporta informação visual da RETINA para o cérebro. Este nervo leva os axônios das CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA, que se reorganizam no QUIASMA ÓPTICO e continuam através do TRATO ÓPTICO para o cérebro. A maior projeção é para os núcleos geniculados laterais; outros alvos importantes incluem os COLÍCULOS SUPERIORES e NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO. Ainda que conhecido como o segundo nervo craniano, é considerado parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Prolongações delgadas dos NEURÔNIOS, incluindo AXÔNIOS e seus invólucros gliais (BAINHA DE MIELINA). As fibras nervosas conduzem os impulsos nervosos para e do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Renovação ou reparo fisiológico de um tecido nervoso lesado.
Uso do som para extrair uma resposta no sistema nervoso.
Interrupção da CONDUÇÃO NERVOSA pelos nervos periféricos ou pelos troncos nervosos por meio de injeção local de substâncias anestésicas (ex.: LIDOCAÍNA, FENOL, TOXINAS BOTULÍNICAS) para controlar ou tratar a dor.
Terminações especializadas das FIBRAS NERVOSAS, NEURÔNIOS sensoriais ou motores. As terminações dos neurônios sensoriais são o começo da via aferente para o SISTEMA NERVOSO CENTRAL. As terminações dos neurônios motores são as terminações dos axônios nas células musculares. As terminações nervosas que liberam neurotransmissores são chamadas TERMINAÇÕES PRÉ-SINÁPTICAS.
Ramo do nervo tibial que fornece inervação sensitiva para partes da região inferior da perna e pé.
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo mediano se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C6 e T1), e percorrem seu trajeto via plexo braquial fornecendo a inervação sensitiva e motora do antebraço e mão.
Tratamento de músculos e nervos sob pressão, como resultado de lesões por esmagamento.
Lesões nos NERVOS PERIFÉRICOS.
Ramo terminal medial do nervo ciático. As fibras do nervo tibial se originam dos segmentos lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S2). Fornecem a inervação sensitiva e motora para partes da panturrilha e pé.
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo ulnar se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C7 e T1), correm via fascículo medial do plexo braquial e fornecem inervação sensitiva e motora para partes da cabeça e antebraço.
Nome vulgar dado a espécie Gallus gallus "ave doméstica" (família Phasianidae, ordem GALIFORME). São descendentes das aves selvagens vermelha do SUDESTE DA ÁSIA.
Nervo que se origina na região lombar da medula espinhal (geralmente entre L2 e L4) e corre através do plexo lombar a fim de fornecer inervação motora para os extensores da coxa e inervação sensitiva para partes da coxa, região inferior da perna, pé e junturas do quadril e do joelho.
Os 31 pares de nervos periféricos formados pela união das raizes espinhais dorsal e ventral de cada segmento da medula espinhal. Os plexos nervosos espinhais e as raizes espinhais também estão incluídos nesta definição.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
O FATOR DE CRESCIMENTO NEURAL é o primeiro de uma série de fatores neurotróficos que influenciam o crescimento e diferenciação de neurônios sensitivos simpáticos. Compreende as subunidades alfa, bta e gama. A subunidade beta é a responsável pela sua atividade estimuladora do crescimento.
O quinto e maior nervo craniano. O nervo trigêmeo é um nervo misto, composto de uma parte motora e sensitiva. A parte sensitiva, maior, forma os nervos oftálmico, mandibular e maxilar que transportam fibras aferentes sensitivas de estímulos internos e externos provenientes da pele, músculos e junturas da face e boca, e dentes. A maioria destas fibras se originam de células do GÂNGLIO TRIGÊMEO e projetam para o NÚCLEO ESPINAL DO TRIGÊMEO no tronco encefálico. A menor parte motora nasce do núcleo motor do trigêmeo no tronco encefálico e inerva os músculos da mastigação.
Fatores que aumentam a potencialidade de crescimento de neurônios sensitivos e simpáticos.
O nervo motor do diafragma. As fibras do nervo frênico se originam na medula espinhal cervical (a maioria na C4) e correm através do plexo cervical até o diafragma.
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo radial se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C5 e T1), percorrem seu trajeto via fascículo posterior do plexo braquial, e fornecem inervação motora para os músculos extensores do braço e fibras sensitivas cutâneas para as regiões extensoras do braço e mão.
Doze pares de nervos que transportam fibras aferentes gerais, aferentes viscerais, aferentes especiais, eferentes somáticas e eferentes autônomas.
Feixes pareados das FIBRAS NERVOSAS que penetram e partem de cada segmento da MEDULA ESPINAL. As raízes nervosas ventrais e dorsais unem-se para formar os nervos espinais mistos dos segmentos. As raízes dorsais são geralmente aferentes, formadas pelas projeções centrais das células sensitivas dos gânglios espinais (raiz dorsal), enquanto que as raízes ventrais são eferentes, compreendendo os axônios dos neurônios motores espinhais e FIBRAS AUTÔNOMAS PRÉ-GANGLIONARES.
Compressão mecânica de nervos ou raizes de nervos de causas internas ou externas. Podem resultar em um bloqueio na condução de impulsos nervosos (devido à disfunção da BAINHA DE MIELINA) ou perda axonal. As lesões do nervo e da bainha de mielina podem ser causadas por ISQUEMIA, INFLAMAÇÃO ou um efeito mecânico direto.
Ramo sensitivo do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo oftálmico transporta fibras aferentes gerais da divisão superficial da face, incluindo a órbita, conjuntiva, pálpebra superior, parte superior do nariz, mucosa nasal e escalpo.
Tecido diferenciado do sistema nervoso central composto por NEURÔNIOS, fibras, DENDRITOS e células de apoio especializadas.
Ramo do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo mandibular transporta fibras motoras para os músculos da mastigação e fibras sensitivas para os dentes e gengiva, região mandibular da face e partes da dura-máter.
Os principais nervos que suprem a inervação simpática abdominal. Os nervos esplâncnicos maior, menor e imo são formados pelas fibras pré-ganglionares provenientes da medula espinhal que passam através dos gânglios paravertebrais e então chegam aos gânglios e plexos celíacos. Os nervos esplâncnicos lombares transportam fibras que passam através dos gânglios paravertebrais e chegam aos gânglios mesentérico e hipogástrico.
O IX nervo craniano. O nervo glossofaríngeo é um nervo misto - motor e sensorial. Transporta sinais eferentes somáticos e autônomos, e aferentes gerais, especiais e viscerais. Entre suas conexões encontram-se fibras motoras enviadas para o músculo estilofaríngeo, fibras parassimpáticas para as glândulas parótidas, aferentes gerais e relacionadas à gustação provenientes do terço posterior da língua, da nasofaringe e do palato, e fibras aferentes provenientes das células barorreceptores e das CÉLULAS QUIMIORRECEPTORAS do seio carotídeo.

O nervo coclear, também conhecido como o oitavo nervo craniano ou nervo vestibulocochleár, é um importante nervo sensorial que transmite informações auditivas do ouvido interno (coclea) para o cérebro. Ele consiste em duas partes principais: a parte vestibular e a parte espiral ou cochlear. A parte vestibular é responsável por fornecer informações sobre a posição e movimento da cabeça, enquanto a parte espiral está envolvida na percepção das frequências sonoras e no processamento do som. Esses sinais são então transmitidos ao cérebro, onde são interpretados como diferentes sons e formam a base da audição humana. Lesões ou danos no nervo coclear podem resultar em perda auditiva parcial ou total, tontura ou outros problemas de equilíbrio.

As doenças do nervo vestibulococlear, também conhecidas como doenças do ouvido interno ou do órgão de equilíbrio, são um grupo de condições que afetam o nervo vestibulococlear, que é responsável pela audição e equilíbrio. Essas doenças podem causar sintomas como perda auditiva, zumbido nos ouvidos, vertigem, desequilíbrio e tontura. Algumas das doenças que afetam esse nervo incluem a doença de Ménière, neurite vestibular, labirintite, acúfenos e tumores do nervo vestibulococlear, como o schwannoma vestibular. O tratamento dessas condições depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia de reabilitação vestibular, cirurgia ou combinações destes.

O nervo vestibular é uma parte do nervo craniano VIII (nervo vestíbulocochleário) que está envolvido no sistema de equilíbrio e orientação espacial do corpo. Ele transmite informações sobre a posição e movimento da cabeça para o cérebro, auxiliando na manutenção da postura, coordenação dos movimentos e no controle dos olhos durante os movimentos da cabeça. O nervo vestibular possui dois ramos principais: o ramo superior (ramo vestibular anterior e lateral) e o ramo inferior (ramo vestibular posterior), que se conectam a diferentes órgãos do sistema vestibular, como os otólitos e os canais semicirculares no ouvido interno. Essas estruturas detectam a aceleração linear e angular da cabeça, respectivamente, e enviam essas informações ao cérebro via nervo vestibular. Isso permite que o corpo mantenha a orientação e equilíbrio adequados durante as atividades diárias e durante os movimentos corporais.

A orelha interna, também conhecida como labirinto auditivo ou cóclea, é a parte mais interna e profunda do sistema auditivo humano. Ela está localizada dentro do osso temporal e é responsável por converter as vibrações sonoras em sinais elétricos que podem ser enviados ao cérebro através do nervo auditivo.

A orelha interna é composta por duas estruturas principais: a cóclea e os canais semicirculares. A cóclea é uma espiral em forma de concha que contém um líquido e cerca de 25.000 células ciliadas, que são responsáveis por detectar as vibrações sonoras. Os canais semicirculares, por outro lado, são três anéis em forma de meia-lua que estão localizados perto da cóclea e desempenham um papel importante no equilíbrio e na orientação espacial.

Além disso, a orelha interna também contém uma região chamada de utrículo e sáculo, que são responsáveis por detectar a posição da cabeça em relação à gravidade. Todas essas estruturas trabalham juntas para nos permitir ouvir e manter o equilíbrio.

O nervo facial, também conhecido como nervo VII craniano, é um importante nervo misto (com componentes sensoriais e motores) no corpo humano. Ele desempenha um papel crucial na função do rosto, cabeça e pescoço, sendo responsável por inervar os músculos da expressão facial, assim como fornecer sensibilidade gustativa à língua e providenciar inervação parasimpática para as glândulas salivares e lacrimais.

As suas principais funções incluem:

1. Inervação motora dos músculos da expressão facial, permitindo a movimentação do rosto durante a comunicação facial, como sorrir, franzir o sobrolho ou piscar os olhos.
2. Fornecimento de sensibilidade gustativa à parte anterior da língua, sendo importante para a percepção dos sabores doces, salgados, amargos e ácidos.
3. Inervação parasimpática das glândulas salivares e lacrimais, regulando a produção de saliva e lágrimas, respectivamente.
4. Fornecimento de inervação simpática para as glândulas sudoríparas da face e cabeça.
5. Transmissão de informações sensoriais tácteis e proprioceptivas dos mecanoreceptores do pavilhão auricular (área externa da orelha).

Lesões ou distúrbios no nervo facial podem resultar em diversas complicações, como paralisia facial, perda de sensibilidade gustativa e alterações na produção de saliva e lágrimas.

A perda auditiva central refere-se a um tipo de deficiência auditiva causada por problemas no processamento do som no cérebro, em oposição a problemas no ouvido externo ou médio. Isso significa que embora as orelhas possam estar funcionando normalmente e transmitir os sons corretamente ao cérebro, o cérebro pode ter dificuldade em interpretar esses sons de forma adequada.

Este tipo de perda auditiva geralmente afeta a capacidade da pessoa de compreender falas em ambientes ruidosos ou de distinguir entre diferentes sons e frequências sonoras. Além disso, as pessoas com perda auditiva central podem ter dificuldade em localizar a fonte de um som ou em processar informações auditivas complexas, como música ou linguagens tonais.

A perda auditiva central pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças neurológicas, lesões cerebrais, exposição a ruído intenso, idade avançada e certos medicamentos ototóxicos. Em alguns casos, a perda auditiva central pode ser tratada com terapia de reabilitação auditiva, treinamento de processamento auditivo ou outras formas de terapia. No entanto, em muitos casos, a perda auditiva central é permanente e requer adaptações e acomodações para a vida diária.

Os Implantes Auditivos de Tronco Encefálico (IATE) são dispositivos médicos invasivos que são implantados cirurgicamente no tronco encefálico, uma região do cérebro responsável pelo processamento de sinais auditivos. Eles são usados para ajudar pessoas com surdez profunda ou quase completa, em particular aquelas que não obtiveram benefício dos implantes cocleares convencionais.

O IATE contém um microfone externo que capta os sons e os transmite para um processador de sinal, que converte os sons em impulsos elétricos. Estes impulsos são então transmitidos por um cabo alongado através da pele até uma série de eletrodos localizados no tronco encefálico. Os eletrodos estimulam as células nervosas responsáveis pela audição, permitindo que o usuário perceba os sons.

Embora os IATE possam ajudar algumas pessoas a compreender a fala e melhorar a comunicação, eles são considerados um tratamento experimental e ainda estão em fase de pesquisa clínica ativa. Além disso, o procedimento cirúrgico para implantar um IATE é complexo e pode apresentar riscos significativos, incluindo danos ao tronco encefálico e outros órgãos vitais. Portanto, os candidatos a este tipo de implante devem ser avaliados cuidadosamente por um time multidisciplinar de especialistas em audição e neurologia antes de serem considerados aptos ao procedimento.

Perda Auditiva Neurossensorial (PAN) é um tipo de perda auditiva causada por danos ou disfunções nos nervos e no sistema nervoso responsáveis pelo processamento dos sinais sonoros. Ao contrário da perda auditiva condutiva, que ocorre quando há problemas na orelha externa ou média que impedem a propagação do som até a orelha interna, a PAN resulta em danos nos nervos e no cérebro.

A PAN pode ser causada por vários fatores, como:

* Doenças neurológicas, como esclerose múltipla ou doença de Parkinson;
* Lesões na cabeça ou no pescoço que danificam o nervo auditivo;
* Exposição prolongada a níveis altos de ruído;
* Idade avançada;
* Infecções virais, como meningite ou rubéola congênita;
* Defeitos genéticos ou hereditários.

Os sintomas da PAN podem incluir dificuldade em entender falas, especialmente em ambientes ruidosos, sons distorcidos ou desfocados, e a necessidade de aumentar o volume do som em dispositivos eletrônicos. Em casos graves, a PAN pode levar à perda completa da audição.

O diagnóstico da PAN geralmente requer exames auditivos especializados, como testes de potenciais evocados auditivos do tronco encefálico (PEATE) e testes de emissões otoacústicas (EOA). O tratamento pode incluir o uso de aparelhos auditivos, implantes cocleares ou terapias de reabilitação auditiva. Em alguns casos, o tratamento da doença subjacente que causou a PAN pode ajudar a melhorar a audição.

O gânglio espiral da cóclea, também conhecido como gânglio de Corti, é um aglomerado de corpos celulares dos neurônios sensoriais bipolares no interior do labirinto auditivo. Ele está localizado no meato coclear, uma estrutura em forma de tubo na cóclea do ouvido interno dos mamíferos.

Esses neurônios possuem dendritos que se conectam aos cílios pilosos das células ciliadas internas e externas da cóclea, que são responsáveis por detectar as vibrações sonoras. Quando as vibrações sonoras atingem os cílios pilosos, eles desencadeiam um sinal nervoso que é transmitido pelos neurônios do gânglio espiral da cóclea ao nervo vestibulocochlear (VIII par craniano) e, em seguida, ao cérebro, onde esse sinal é interpretado como som.

Portanto, o gânglio espiral da cóclea desempenha um papel fundamental no processo de audição, pois é responsável por converter as vibrações sonoras em sinais nervosos que podem ser processados e interpretados pelo cérebro.

O nervo vestibulococlear, também conhecido como o nervo craniano VIII, é um par de nervos responsáveis pela transmissão de informações sensoriais do ouvido interno para o cérebro. Ele se divide em duas partes distintas: o ramo vestibular e o ramo coclear.

O ramo vestibular é responsável por enviar informações sobre a posição da cabeça e os movimentos espaciais para o cérebro, auxiliando no controle do equilíbrio e da coordenação motora. Ele possui quatro fascículos (ramos nervosos) que se originam em estruturas especiais do ouvido interno chamadas de úteros ampularares.

Já o ramo coclear é responsável por transmitir as informações auditivas para o cérebro. Ele possui um único fascículo que se origina na cóclea, uma estrutura em forma de espiral no ouvido interno que contém células sensoriais especializadas na detecção de vibrações sonoras.

Assim, o nervo vestibulococlear desempenha um papel fundamental na nossa capacidade de manter o equilíbrio e ouvir.

Membrana timpânica, também conhecida como tímpano, é uma membrana delicada e tensa que separa o meato acústico externo do ouvido médio. Ela serve como a parede lateral da cavidade timpânica e desempenha um papel crucial na transmissão dos sons do ambiente exterior para as estruturas auditivas no interior do ouvido médio.

A membrana timpânica é aproximadamente em forma de cone e tem cerca de 8 a 12 milímetros de diâmetro. Ela é madeira, fibrosa e sua coloração varia entre cinza claro e rosa pálido. A membrana é suscetível a danos mecânicos, como perfurações ou deslocamentos, que podem resultar em perda auditiva condutiva.

A cóclea é uma estrutura em forma de espiral localizada no interior do labirinto auditivo, parte do sistema auditivo responsável pela percepção sonora. É o órgão sensorial da audição nos mamíferos e se encontra no osso temporal do crânio.

A cóclea contém células ciliadas, que são estimuladas mecanicamente quando as ondas sonoras chegam a elas através da membrana timpânica, ossículos e fluido endóctono. Essa estimulação é convertida em sinais elétricos, que são enviados ao cérebro via nervo auditivo, permitindo assim a percepção do som.

A cóclea é composta por três partes principais: o ducto coclear (também conhecido como conduto endolinfático), o ducto vestibular e a membrana basilar. O ducto coclear está cheio de um fluido chamado endolinfa, enquanto o ducto vestibular contém outro fluido denominado perilinfa. A membrana basilar divide esses dois dutos e é onde as células ciliadas estão localizadas.

A forma espiral da cóclea permite que diferentes frequências de som sejam processadas em diferentes partes ao longo da membrana basilar, com frequências mais altas sendo processadas nas regiões mais externas e frequências mais baixas nas regiões internas. Isso é conhecido como o princípio de place coding e é crucial para a nossa capacidade de compreender a fala e outros sons complexos.

Em termos médicos, não existe a definição específica de "órgão espiral". No entanto, existem algumas estruturas anatômicas que contêm partes espirais, como a cóclea no ouvido interno. A cóclea é uma estrutura em forma de concha com duas membranas espirais (membrana de Reissner e membrana basilar) que desempenham um papel crucial na nossa capacidade auditiva, convertendo as vibrações sonoras em sinais nervosos enviados ao cérebro.

A outra estrutura espiral é o canal de Falopio no sistema reprodutor feminino, que tem uma forma tubular e espiralada, permitindo a passagem dos óvulos do ovário para a trompa de Falopio durante a ovulação.

Assim, embora não haja um "órgão espiral" em si, existem estruturas anatômicas com partes espirais que desempenham funções importantes no nosso corpo.

'Inclusão em Plástico' não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado. No entanto, em patologia e anatomia patológica, uma "inclusão" geralmente se refere a uma pequena quantidade de tecido ou células normais ou anormais que estão presentes dentro de uma estrutura ou célula maior.

Em alguns casos, o termo "inclusão plástica" pode ser usado para descrever um tipo específico de inclusão em que o tecido ou célula é cercado por uma membrana semelhante a plástico. No entanto, este termo não é amplamente utilizado e sua definição e significado podem variar dependendo do contexto clínico ou patológico específico.

Portanto, é importante consultar um especialista em patologia ou medicina para obter uma interpretação precisa e aplicável de qualquer termo médico desconhecido ou pouco comum.

Os Potenciais Microfônicos da Cóclea (PMC) referem-se a respostas elétricas das células sensoriais internas da cóclea, uma parte do ouvido interno dos mamíferos. A cóclea é responsável por converter as vibrações sonoras em sinais elétricos que podem ser processados pelo cérebro.

Os PMC são obtidos por meio de uma técnica de registro chamada "registro de potencial microfônico", na qual um pequeno microfone é colocado dentro do canal auditivo externo ou no meato acústico médio, próximo à membrana timpânica. O sinal elétrico gerado pelas células sensoriais internas da cóclea é então amplificado e registrado.

Os PMC são divididos em dois tipos principais: os potenciais de compound action (PAC) e os potenciais de som sumaram-se (SSP). Os PAC são respostas elétricas dos neurônios auditivos que ocorrem em sincronia com a estimulação sonora, enquanto os SSP resultam da sobreposição de respostas de múltiplos neurônios desincronizados.

A análise dos PMC pode fornecer informações valiosas sobre a função auditiva e a integridade do sistema auditivo periférico, tornando-se uma ferramenta útil em pesquisas audiológicas e otológicas, bem como no diagnóstico e monitoramento de distúrbios auditivos.

O limiar auditivo é o nível mínimo de intensidade sonora ou amplitude de um som que uma pessoa pode detectar ou ouvir com frequência específica, geralmente expresso em unidades de decibel (dB). É a medida mais baixa de pressão sonora capaz de estimular o sistema auditivo e ser percebido como um som por indivíduos com audição normal. O limiar auditivo é frequentemente determinado por meio de testes audiométricos em um ambiente controlado e silencioso.

Surdez é um termo usado para descrever a perda auditiva, total ou parcial, que pode variar em grau de leve a profundo. Pode ser presente desde o nascimento (surdez congênita) ou adquirida mais tarde na vida devido a doença, trauma ou envelhecimento. A surdez pode afetar uma ou as duas orelhas e pode impactar negativamente na capacidade de uma pessoa em compreender falas e outros sons, dependendo do grau de perda auditiva. Existem diferentes graus e tipos de surdez, incluindo surdez total (quando não há audição em nenhuma das frequências), surdez profunda (quando a pessoa pode ouvir apenas sons muito fortes) e surdez moderada a severa (quando a pessoa tem dificuldade em ouvir falas e outros sons, especialmente em ambientes ruidosos). A surdez também pode ser classificada como pré-lingual (quando ocorre antes do desenvolvimento do linguagem) ou pós-lingual (quando ocorre depois do desenvolvimento do linguagem).

O neuroma acústico, também conhecido como schwannoma vestibular ou simplesmente neurinoma, é um tipo específico de tumor benigno que se desenvolve a partir dos nervos que contribuem para o sistema auditivo e equilibratório no interior do crânio. Ele geralmente cresce lentamente na parede interna do canal coclear no ouvido internoso.

Embora benigno, o neuroma acústico pode causar sintomas graves se aumentar de tamanho e pressionar estruturas adjacentes no cérebro. Esses sintomas podem incluir perda auditiva unilateral (numa única orelha), zumbido ou ruído na orelha, desequilíbrio ou vertigem, dificuldade de concentração e, em casos mais graves, fraqueza facial ou problemas de visão.

O tratamento geralmente consiste em monitorar o tumor ao longo do tempo, radiação ou cirurgia para remover o tumor completamente. A escolha do tratamento depende do tamanho do tumor, da idade e saúde geral do paciente, e dos sintomas presentes.

O nervo isquiático é o nervo espinhal mais longo e largo no corpo humano. Ele é formado pela união dos ramos anteriores dos nervos lombares L4 a S3 na região inferior da coluna vertebral. O nervo isquiático sai da coluna vertebral através do forame isquiático, localizado na parte inferior da pelve.

Ele é responsável por fornecer inervação motora aos músculos flexores da perna e dos pés, além de inervar sensorialmente a pele da parte posterior da coxa, toda a perna e o pé. O nervo isquiático pode ser afetado por compressões ou lesões, o que pode resultar em sintomas como dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza nos músculos inervados por ele. A síndrome do nervo isquiático é um exemplo de uma condição que pode afetar esse nervo.

Os nervos periféricos referem-se a um sistema complexo e extenso de estruturas nervosas que se originam a partir da medula espinhal e do tronco encefálico e se estendem para fora do sistema nervoso central (SNC) até todos os tecidos e órgãos periféricos do corpo. Eles transmitem informações sensoriais, como toque, dor, temperatura e posição, dos órgãos periféricos para o SNC, e também conduzem as respostas motoras e autonomicas do SNC para os músculos e glândulas periféricas.

Os nervos periféricos são geralmente agrupados em dois tipos: nervos aferentes (sensitivos) e nervos eferentes (motores). Os nervos aferentes transmitem informações sensoriais dos órgãos periféricos para o SNC, enquanto os nervos eferentes conduzem as respostas motoras do SNC para os músculos esqueléticos e glândulas.

Os nervos periféricos são vulneráveis a várias condições patológicas, como neuropatias diabéticas, compressões nervosas, intoxicações e infecções, que podem causar sintomas variados, como dor, formigueiro, fraqueza muscular e perda de sensibilidade.

A peroxidase do rábano-silvestre, também conhecida como daikon peroxidase ou peroxidase do rabanete-da-índia, é uma enzima encontrada principalmente na raiz do rábano-silvestre (Raphanus sativus var. longipinnatus). Esta enzima pertence à classe das oxirredutases e é capaz de catalisar reações que envolvam o uso de peróxido de hidrogênio para oxidar determinadas substâncias.

A peroxidase do rábano-silvestre é uma proteína hetero-tetramérica, composta por duas subunidades leves e duas subunidades pesadas. A enzima requer a presença de iões catiônicos, como o cálcio (Ca2+), para manter sua estrutura e atividade catalítica ótima.

Esta peroxidase é amplamente estudada devido às suas propriedades úteis em diversas aplicações, incluindo a detecção de compostos fenólicos, o tratamento de resíduos e a remoção de contaminantes ambientais. Além disso, também é utilizada em pesquisas biomédicas para investigar mecanismos enzimáticos e desenvolver novas estratégias terapêuticas.

O nervo óptico é a segunda das doze pares de nervos cranianos e é fundamental para a visão. Ele transmite as informações visuais do olho ao cérebro. O nervo óptico é composto por cerca de 1 milhão de fibras nervosas que se originam nas células ganglionares da retina, a membrana interna do olho que contém os fotorreceptores (cones e bastonetes) responsáveis pela detecção da luz.

Após deixar o olho através do nervo óptico, as fibras nervosas passam pelo canal Óptico e se unem para formar o chiasma óptico, onde as fibras das metades nasais (internas) da retina cruzam para o lado oposto do cérebro. Essas fibras continuam no trato óptico e terminam em diversas regiões do cérebro, principalmente no corpo geniculado lateral e na corteza visual primária (área V1) no lobo occipital.

Lesões ou danos ao nervo óptico podem resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da extensão e localização do dano. Algumas condições que podem afetar o nervo óptico incluem glaucoma, neurite óptica, neuropatia óptica isquémica anterior não artéritica (NAION), esclerose múltipla e tumores.

Fibras nervosas são estruturas anatômicas e funcionais especializadas que transmitem impulsos nervosos em nosso sistema nervoso. Elas são formadas por axônios, que são prolongamentos dos neurônios (células nervosas), cercados por mielina ou não, dependendo do tipo de fibra.

Existem basicamente três tipos de fibras nervosas: a) fibras nervosas sensoriais (ou aferentes), que transmitem informações do mundo externo e interno do corpo para o sistema nervoso central; b) fibras nervosas motores (ou eferentes), que conduzem impulsos nervosos do sistema nervoso central para os músculos, causando sua contração e movimento; e c) fibras nervosas autonômicas, que controlam as funções involuntárias dos órgãos internos, como a pressão arterial, frequência cardíaca, digestão e respiração.

As fibras nervosas podem ser classificadas em outras categorias com base em sua velocidade de condução, diâmetro do axônio e espessura da bainha de mielina. As fibras nervosas de grande diâmetro e com bainha de mielina tendem a ter uma velocidade de condução mais rápida do que as fibras menores e sem mielina.

Em resumo, as fibras nervosas são estruturas vitalmente importantes para a comunicação entre diferentes partes do nosso corpo e o sistema nervoso central, permitindo-nos perceber, interagir e responder ao ambiente que nos rodeia.

A regeneração nervosa é o processo em que os axônios dos neurônios (células nervosas) danificados ou cortados são capazes de se reparar e voltar a crescer. Quando um axônio é danificado, as suas extremidades formam pequenas projeções chamadas cones de crescimento. Estes cones de crescimento podem detectar sinais químicos específicos no ambiente circundante e guiá-los para se reconnectarem com os tecidos alvo adequados.

No entanto, este processo é geralmente lento e a velocidade de regeneração varia dependendo da localização do dano nervoso e da idade do indivíduo. Além disso, nem sempre os axônios conseguem restabelecer as ligações corretas com os tecidos alvo, o que pode resultar em funções nervosas alteradas ou perdidas permanentemente.

A regeneração nervosa é um campo de investigação ativo na neurociência e a pesquisa continua a procurar formas de promover e melhorar este processo com o objetivo de desenvolver tratamentos mais eficazes para lesões nervosas e doenças neurológicas.

Em termos médicos, a estimulação acústica refere-se ao uso de estímulos sonoros específicos para provocar uma resposta em sistemas biológicos, particularmente no sistema nervoso. Esses estímulos sonoros podem variar em termos de frequência, intensidade e duração, dependendo do objetivo da estimulação.

A estimulação acústica é utilizada em vários campos da medicina, como na terapia de reabilitação auditiva, no tratamento de alguns distúrbios neurológicos e psiquiátricos, bem como em pesquisas científicas relacionadas à percepção sonora e ao processamento auditivo.

Em algumas situações clínicas, a estimulação acústica pode ser empregada para ajudar a reorganizar o processamento auditivo em indivíduos com deficiência auditiva ou danos cerebrais relacionados à audição. Nesses casos, os estímulos sonoros são apresentados de forma controlada e precisa, visando promover a plasticidade neural e, assim, melhorar a capacidade de percepção e interpretação dos sons.

Em resumo, a estimulação acústica é um método médico que utiliza estímulos sonoros para provocar uma resposta em sistemas biológicos, visando objetivos terapêuticos ou de pesquisa específicos.

Em termos médicos, um "bloqueio nervoso" refere-se a uma técnica em que um médico deliberadamente injeta um anestésico local ou outra substância num nervo específico ou no seu plexo nervoso para bloquear a transmissão de impulsos nervosos. Isso leva ao alívio temporário da dor ou paralisia do músculo associado ao nervo afetado. Existem vários tipos de bloqueios nervosos, incluindo os bloqueios simples, como o bloqueio do nervo facial, e os mais complexos, como o bloqueio do plexo braquial ou o bloqueio da cadeia simpática. Estes procedimentos são frequentemente utilizados em cirurgias e em terapias de controle da dor, tais como a gestão do doloroso sintomas de cancro.

Em termos médicos, as terminações nervosas referem-se às extremidades dos neurónios, ou células nervosas, que permitem a comunicação entre o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) e outras partes do corpo. Essas terminações nervosas são responsáveis por captar estímulos do ambiente externo e interno, tais como temperatura, dor, toque, pressão, sabor e cheiro, e transmitirem essas informações ao cérebro para que sejam processadas e geradas respostas adequadas.

As terminações nervosas podem ser classificadas em dois tipos:

1. Terminações nervosas aférentes: São responsáveis por transmitir informações dos órgãos sensoriais e receptores para o sistema nervoso central. Elas detectam estímulos como dor, temperatura, toque, vibração, posição e movimento dos músculos e articulações.

2. Terminações nervosas eferentes: São responsáveis por transmitir sinais do sistema nervoso central para os órgãos e músculos efectores, como músculos esqueléticos e glândulas, desencadeando respostas motoras ou hormonais.

As terminações nervosas podem variar em sua estrutura e função dependendo da modalidade sensorial que detectam. Algumas terminações nervosas possuem estruturas complexas, como os corpúsculos de Pacini e Meissner, especializados em detectar vibração e toque leve, enquanto outras podem ser simples e alongadas, como as terminações livres que detectam dor e temperatura.

Em resumo, as terminações nervosas desempenham um papel fundamental na nossa percepção do mundo ao captar estímulos e transmitir informações para o cérebro, permitindo-nos interagir com nosso ambiente e tomar decisões baseadas em nossas experiências sensoriais.

O nervo sural é um nervo sensorial miúno no corpo humano que fornece inervação a parte da pele na região externa da perna, abaixo do joelho, e também à lateral da panturrilha. Ele é formado por ramos do nervo tibial e do nervo fibular comum (ou nervo peroneal) no geral, o nervo sural não contém fibras motoras e sua lesão geralmente resulta em anestesia (perda de sensibilidade) na área inervada por ele.

O nervo mediano é um dos principais nervos do braço e da mão, responsável pela inervação dos músculos flexores da mão e da maioria dos dedos, além de fornecer sensibilidade à pele em partes específicas da mão. Ele origina-se na região superior do braço, a partir das uniões dos ramos anteriores dos nervos espinhais C5-T1 (da coluna cervical e torácica), percorre o braço e o antebraço, passando pelo canal do carpo no pulso, para finalmente se dividir em ramos terminais que inervam a mão. A lesão ou compressão do nervo mediano pode resultar em sintomas como fraqueza na mão, perda de sensibilidade e o desenvolvimento da síndrome do túnel do carpo.

Compressão nervosa, também conhecida como neuropatia por compressão ou síndrome do túnel, refere-se a uma condição em que um nervo é comprimido ou pressionado por tecido circundante, como osso, ligamento ou tecido gorduroso. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo lesões, inflamação, tumores ou simplesmente por causa da estrutura anatômica do local. A compressão nervosa pode causar sintomas como dor, formigamento, entumecimento, fraqueza muscular e perda de reflexos, dependendo do nervo afetado e da gravidade da compressão. Exemplos comuns de compressão nervosa incluem a síndrome do túnel carpal (compressão do nervo mediano no pulso) e a ciatalgia (compressão do nervo ciático na região lombar). O tratamento pode envolver repouso, fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e inflamação, ou em casos graves, cirurgia para aliviar a pressão sobre o nervo.

Traumatismos dos nervos periféricos referem-se a lesões físicas ou danos causados aos nervos que estendem-se para além do sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal), incluindo todos os nervos encontrados no crânio, pescoço, torax, abdômen e membros. Essas lesões podem ocorrer devido a vários fatores, como acidentes de trânsito, esportes, quedas, agressões ou mesmo cirurgias.

Existem diferentes tipos e graus de traumatismos dos nervos periféricos, que vão desde lesões neurapraxia leves (quando há apenas uma interrupção temporária da conduta do nervo) até à neurotmesis mais graves (quando ocorre a ruptura completa do nervo). Além disso, os traumatismos podem também resultar em diferentes sintomas, como dormência, formigamento, fraqueza muscular, dor ou paralisia completa no local afetado.

O tratamento para traumatismos dos nervos periféricos depende do tipo e da gravidade da lesão, bem como da localização anatômica do nervo afetado. Em alguns casos, a lesão pode se resolver por si só ao longo do tempo, enquanto em outros casos pode ser necessário tratamento cirúrgico para reparar o nervo danificado ou transferir um nervo saudável para substituir a função perdida. O prognóstico também varia consideravelmente dependendo da gravidade e localização da lesão, bem como do tempo de tratamento adequado.

O nervo tibial é um dos dois grandes nervos que originam-se a partir do nervo ciático (o outro é o nervo fibular ou peroneal). O nervo tibial é o mais largo e alongado dos dois, desce pela parte traseira da perna e se divide em diversas ramificações no pé.

Este nervo é responsável por inervar os músculos da panturrilha (tríceps sural, gastrocnêmio e sóleo) e dos pés (músculos intrínsecos do pé), além de fornecer sensibilidade à pele na maior parte da planta do pé e nas laterais dos dedos. Lesões no nervo tibial podem causar fraqueza ou paralisia dos músculos inervados por ele, além de diminuição ou perda da sensibilidade na região inervada.

O nervo ulnar é um nervo importante no braço e antebraço que fornece inervação a músculos da mão e parte do antebraço, além de inervar a pele de partes dos dedos e punho. Ele origina-se a partir de ramos do plexo braquial, mais especificamente dos nervos mediano e ciático maior.

O nervo ulnar desce ao longo do braço, passando pela fossa cubital no cotovelo e entra no antebraço, onde se divide em duas partes: a parte superficial e a profunda. A parte superficial do nervo ulnar fornece inervação aos músculos flexores dos dedos e o músculo abdutor do polegar, além de inervar a pele na palma da mão e em partes dos dedos. Já a parte profunda do nervo ulnar inerva os músculos interósseos dorsais e palmares, além de fornecer inervação sensitiva à pele no dorso da mão e dos dedos.

Lesões no nervo ulnar podem causar sintomas como dormência, formigamento ou fraqueza nos músculos da mão, especialmente no polegar e no lado lateral do dedo anelar e médio. Lesões graves podem levar a perda de movimento e sensibilidade nessas áreas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "galinhas" não é um termo médico. É um termo comum usado para se referir a aves domésticas da espécie Gallus gallus domesticus, que são criadas principalmente para a produção de ovos e carne. Se você estava procurando por algum termo médico específico ou uma condição relacionada a aves ou animais, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

O nervo femoral é um dos principais nervos do membro inferior, localizado na região anterior e medial da coxa. Ele é o maior ramo do plexo lombo-sacral e é responsável por inervar os músculos flexores da coxa e da perna, além de fornecer sensibilidade à pele na região anterior da coxa e da parte inferior da perna. O nervo femoral também desempenha um papel importante na circulação sanguínea, pois contribui para a inervação simpática dos vasos sanguíneos da região. Lesões ou danos no nervo femoral podem causar fraqueza ou paralisia nos músculos inervados por ele, além de alterações na sensibilidade e circulação sanguínea da região.

Os nervos espinhais, também conhecidos como nervos raquidianos, são um sistema complexo de estruturas nervosas que se originam na medula espinal e saem da coluna vertebral para inervar a maior parte do corpo. Eles desempenham um papel fundamental no controle dos movimentos musculares, sensação da dor, temperatura e tato, e outras funções importantes do sistema nervoso periférico.

Existem 31 pares de nervos espinhais no corpo humano, divididos em quatro regiões: 8 cervicais (C1-C8), 12 torácicos (T1-T12), 5 lombares (L1-L5) e 5 sacrais (S1-S5). Cada par de nervos espinhais é formado por uma raiz dorsal (sensitiva) e uma raiz ventral (motora), que se unem para formar o nervo composto.

As raízes dos nervos espinhais saem da medula espinal através de aberturas no osso vertebral chamadas forâmenes intervertebrais. A partir daqui, eles se dividem em ramos ascendentes e descendentes que inervam diferentes partes do corpo.

Os nervos espinhais podem ser afetados por uma variedade de condições médicas, incluindo compressão nervosa, lesões, inflamação e doenças degenerativas, o que pode causar dor, fraqueza muscular, formigamento ou perda de sensação. Algumas dessas condições podem ser tratadas com medicamentos, fisioterapia, injeções ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

O Fator de Crescimento Neural (FCN) é um tipo de proteína que desempenha um papel crucial no desenvolvimento e crescimento dos nervos no sistema nervoso central e periférico. Ele age como um neurotrofina, ou seja, uma molécula que promove a sobrevivência, diferenciação e crescimento de neurônios.

O FCN é produzido pelas células gliais e outros tipos celulares em resposta a lesões nervosas, e age através da ligação a receptores específicos nos neurônios, desencadeando uma cascata de sinais que promovem a sobrevivência e crescimento dos axônios. Além disso, o FCN também pode regular a neurotransmissão e a plasticidade sináptica, contribuindo para a função normal do sistema nervoso.

A terapia com FCN tem sido estudada como uma possível estratégia para promover a regeneração nervosa em pacientes com lesões da medula espinhal e outras neuropatias periféricas, embora seus efeitos clínicos ainda estejam sendo avaliados em ensaios clínicos.

O nervo trigêmeo é um importante nervo craniano que fornece inervação sensorial e músculo a partes significativas da cabeça e face. Ele é o quinto par de nervos cranianos e sua designação "trigêmeo" reflete os três ramos principais que se originam a partir do seu gânglio, localizado na base do crânio: o ramo oftálmico, o ramo maxilar e o ramo mandibular.

1. Ramo oftálmico (V1): Este ramo é responsável pela inervação sensorial da maior parte da cavidade orbitária, incluindo a conjuntiva, a porção superior da pálpebra, a pele do nariz e as regiões laterais da testa. Além disso, ele também inerva a dura-máter (membrana que envolve o cérebro) e os vasos sanguíneos intracranianos.

2. Ramo maxilar (V2): O ramo maxilar é responsável pela inervação sensorial da face, especialmente a região da bochecha, asais superior e média do nariz, o paladar duro, o palato mole, os dentes superiores e a mucosa da cavidade nasal.

3. Ramo mandibular (V3): O ramo mandibular é responsável pela inervação sensorial dos dentes inferiores, a mucosa da boca, a pele do mento e as regiões laterais da face, além de fornecer inervação motora aos músculos masticadores (masseter, temporal, pterigóideo lateral e medial) e outros músculos menores da face e cabeça.

O nervo trigêmeo desempenha um papel fundamental na percepção de estímulos dolorosos, têrmicos e táteis na face e cabeça, além de contribuir para a movimentação da mandíbula e outros músculos faciais. Lesões ou disfunções no nervo trigêmeo podem causar diversos sintomas, como dor facial, alterações na sensibilidade facial e problemas na mastigação e fala.

Os Fatores de Crescimento Neural (FCN) são moléculas senhais que desempenham um papel crucial no desenvolvimento e diferenciação dos neurônios no sistema nervoso central e periférico. Eles pertencem à família de proteínas que incluem o Fator de Crescimento Nervoso (NGF), o Fator de Crescimento Neuronal (NGF), o Fator de Crescimento Neurotrófico (NT-3) e o Fator de Crescimento Neuronal C (NT-4/5). Estes fatores de crescimento atuam por meio da ligação a receptores específicos na superfície das células alvo, desencadeando uma cascata de sinais que podem promover a sobrevivência, proliferação e diferenciação celular. Além disso, os FCN também desempenham um papel importante na manutenção da integridade do sistema nervoso em organismos maduros, bem como no processo de reparo e regeneração após lesões.

O nervo frênico é um par de nervos mistos que emergem do pescoço, especificamente dos ramos anterior e posterior do plexo cervical. Eles descem ao longo do tórax, lateralmente aos grandes vasos sanguíneos, para inervar o diafragma, um músculo importante na respiração.

Existem dois nervos frênicos: o direito e o esquerdo. O nervo frênico direito tem sua origem nos ramos das quatro primeiras vértebras cervicais (C4-C7), enquanto o nervo frênico esquerdo surge a partir dos ramos das cinco primeiras vértebras cervicais (C5-C8) e, geralmente, um ramo do tronco simpático.

Os nervos frênicos desempenham um papel crucial na regulação da respiração, pois transmitem sinais para o diafragma que permitem a contração desse músculo e, consequentemente, a inspiração. A irritação ou lesão dos nervos frênicos pode resultar em distúrbios respiratórios, como a dificuldade em inspirar profundamente ou a falta de ar.

O nervo radial é um dos principais nervos do membro superior, originário do plexo braquial e responsável pela inervação sensitiva e motora da extremidade superior. Ele desce pelo braço, passando atrás do cabo longo do bíceps e à frente do músculo tríceps, onde se divide em dois ramos terminais: o nervo superficial e o nervo profundo.

O nervo superficial inerva a pele da parte posterior do antebraço e da mão, enquanto o nervo profundo é responsável pela inervação dos músculos extensor curto do polegar, extensor longo do polegar, extensor curto dos dedos, extensor longo dos dedos, extensor ulnar do carpo, anular e abdutor do V dedo, além do músculo supinador.

Lesões no nervo radial podem causar déficits sensitivos e/ou motores na extremidade superior, dependendo da localização e extensão da lesão.

Os nervos cranianos são um conjunto de 12 pares de nervos que originam-se no tronco encefálico e no cérebro, em oposição aos nervos espinais que surgem da medula espinhal. Eles desempenham funções sensoriais, motoras e autônomas importantes, incluindo a transmissão de informações sensoriais relacionadas à visão, audição, paladar, olfato e equilíbrio, além de controlarem os músculos envolvidos na mastigação, expressões faciais e movimentos oculares. Cada nervo craniano tem um nome e uma função específicos, sendo eles: I - Olfatório, II - Óptico, III - Oculomotor, IV - Troclear, V - Trigêmeo, VI - Abducente, VII - Facial, VIII - Vestibulocochlear, IX - Glossofaríngeo, X - Vago, XI - Acessório e XII - Hipoglosso.

As raízes nervosas espinhais, também conhecidas como radículas ou raízes dorsais, referem-se aos ramos iniciais dos nervos espinais que se originam em cada segmento da coluna vertebral. Elas são responsáveis por transmitir informações sensoriais e motoras entre o cérebro e o corpo.

Cada raiz nervosa espinhal é composta por axônios de fibras nervosas que se originam no corno anterior da medula espinal, atravessam a lâmina do canal vertebral através do forame intervertebral e se dividem em ramos anteriores e posteriores. O ramo anterior, também conhecido como nervo espinal, é responsável pela transmissão de informações motoras para os músculos esqueléticos, enquanto o ramo posterior transmite informações sensoriais dos receptores cutâneos e proprioceptivos do corpo.

Lesões ou compressões nas raízes nervosas espinhais podem resultar em sintomas como dor, fraqueza muscular, formigamento, entumecimento ou perda de sensibilidade na área inervada pelo nervo afetado. Esses sintomas podem ser causados por várias condições, incluindo herniação de disco intervertebral, estenose espinhal, espondilose, tumores e fraturas vertebrais.

As síndromes de compressão nervosa são condições em que um nervo ou grupos de nervos estão sendo comprimidos, resultando em sinais e sintomas variados dependendo do local e da gravidade da compressão. Isso pode ocorrer devido a diversas causas, como tumores, edema, herniação de disco intervertebral, espessamento de ligamentos ou tendões, fratura óssea ou até mesmo por estilo de vida sedentário e posturas incorretas durante períodos prolongados.

A síndrome do túnel carpiano é um exemplo bem conhecido dessa condição, onde o nervo mediano é comprimido no pulso. Outras síndromes de compressão nervosa incluem a neuralgia occipital (compressão do nervo grande occipital), a radiculopatia cervical (compressão dos nervos raquidianos na região do pescoço) e a meralgia parestésica (compressão do nervo cutâneo femoral lateral no quadril).

Os sintomas mais comuns incluem dor, formigamento, entumecimento, fraqueza muscular e diminuição da sensibilidade na área inervada pelo nervo comprimido. O tratamento pode variar desde mudanças no estilo de vida e fisioterapia até medicamentos, injeções de corticosteroides ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

O nervo oftálmico, também conhecido como o primeiro nervo craniano (I), é a principal via sensorial para a transmissão de impulsos nervosos da região anterior da cabeça, incluindo a maior parte do olho e suas anexas. Ele origina-se na dura-máter do cérebro e transporta informações sobre a visão, palpebração, sensação da face (pela frente), e dilatação da pupila. Lesões ou danos no nervo oftálmico podem resultar em déficits visuais e outros problemas relacionados à região que ele serve.

Tecido nervoso é um tipo específico de tecido responsável por coordenar e controlar as atividades do corpo. Ele é composto por neurônios (células nervosas) e células gliais (que fornecem suporte e nutrição aos neurônios). Os neurônios transmitem informações por meio de impulsos elétricos, chamados potenciais de ação, enquanto as células gliais desempenham funções importantes, como isolamento dos neurônios, remoção de resíduos e produção de mielina (uma bainha protetora em torno de alguns axônios, permitindo a transmissão rápida de sinais elétricos).

O tecido nervoso é dividido em dois sistemas principais: o sistema nervoso central (SNC), que inclui o cérebro e a medula espinhal; e o sistema nervoso periférico (SNP), que consiste em todos os nervos fora do SNC. O tecido nervoso é essencial para nossas funções sensoriais, motoras, cognitivas e autonomas, como a regulação dos batimentos cardíacos, pressão arterial e digestão.

O nervo mandibular é o mais volumoso e terminal dos três ramos do nervo trigêmeo (o quinto par craniano), um importante nervo sensorial e motor no rosto e cabeça humana. O nervo mandibular fornece a inervação motora para os músculos da mastigação, incluindo o músculo masseter, temporal, pterigóideo lateral e medial, e também fornece a inervação sensorial para partes do rosto, bochecha, lábios inferiores, dentes e gengivas da metade inferior da mandíbula.

O nervo mandibular emerge do crânio através do forame oval, passa pelo canal mandibular e se divide em ramos terminais: o ramo motor, que inerva os músculos da mastigação, e os ramos sensoriais, incluindo o ramo bucal, que fornece a inervação sensorial para a pele do lábio inferior, mucosa bucal, dentes e gengivas da metade inferior da mandíbula; e o ramo lingual, que fornece a inervação sensorial para a parte anterior da língua, palato mole, piso da boca e gengiva do lado esquerdo ou direito da língua.

Além de suas funções motoras e sensoriais, o nervo mandibular também desempenha um papel importante na percepção do doloroso ou inadequado morder ou mastigar dos dentes, conhecido como síndrome da articulação temporomandibular (ATM). Lesões no nervo mandibular podem resultar em anestesia ou parestesia na metade inferior do rosto e bochecha, dificuldades na mastigação e fala, e alterações na sensação gustativa.

Os nervos esplâncnicos são um grupo de nervos que originam-se a partir da coluna torácica (T5-T12) e lombar (L1-L3) da medula espinhal e inervam os órgãos abdominais e pelveanos. Eles desempenham um papel importante na regulação de funções viscerais, como a motilidade intestinal, secreção glandular, circulação sanguínea e processos neuroendócrinos.

Existem dois tipos principais de nervos esplâncnicos: os nervos simpáticos e os parasimpáticos. Os nervos simpáticos estão associados ao sistema nervoso simpático, que é responsável pela resposta "luta ou fuga" do corpo, enquanto os nervos parasimpáticos fazem parte do sistema nervoso parasimpático, que promove a atividade de repouso e digestão.

Os principais nervos esplâncnicos incluem:

1. Nervo vago (X par craniano): É o principal nervo parasimpático da região torácica e abdominal superior. Inerva os órgãos desde a garganta até o trato gastrointestinal superior, incluindo o esôfago, estômago, fígado, pâncreas e intestino delgado.
2. Nervo glossofaríngeo (IX par craniano): É um nervo misto que contém fibras simpáticas e parasimpáticas. Inerva a glândula tiróide e as glândulas salivares parótidas.
3. Nervos espinais torácicos longos: São nervos simpáticos que se originam dos gânglios da coluna torácica (T5-T12) e descem ao longo do tronco simpático para inervar órgãos abdominais, como o estômago, intestino delgado, cólon, rins e glândulas suprarrenais.
4. Nervos espinais lombares: São nervos simpáticos que se originam dos gânglios da coluna lombar (L1-L3) e descem ao longo do tronco simpático para inervar órgãos pélvicos, como o reto, bexiga e útero.
5. Nervo hipogástrico inferior: É um nervo simpático que se origina dos gânglios lombares (L2-L4) e desce ao longo do tronco simpático para inervar órgãos pélvicos, como o reto, bexiga e útero.
6. Nervo pelviano: É um nervo simpático que se origina dos gânglios sacrais (S2-S4) e desce ao longo do tronco simpático para inervar órgãos pélvicos, como o reto, bexiga e útero.

Os nervos autônomos são divididos em duas categorias: simpáticos e parasimpáticos. Os nervos simpáticos são responsáveis pela resposta "luta ou fuga" do corpo, enquanto os nervos parasimpáticos são responsáveis pela resposta de "repouso e digestão".

Os nervos autônomos controlam várias funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, a pressão arterial, a respiração, a digestão, a micção e a defecação. Eles também desempenham um papel importante no sistema imunológico e na resposta inflamatória.

Os nervos autônomos são controlados por centros nervosos localizados no cérebro e na medula espinhal. Esses centros recebem informações dos órgãos e tecidos do corpo e enviam sinais para controlar suas funções.

Os distúrbios dos nervos autônomos podem causar uma variedade de sintomas, como tontura, fadiga, sudorese excessiva, pressão arterial instável, batimentos cardíacos irregulares, problemas digestivos e dificuldades respiratórias. Esses distúrbios podem ser causados por doenças, lesões ou disfunções dos nervos autônomos ou de seus centros nervosos controladores.

Alguns exemplos de distúrbios dos nervos autônomos incluem a síndrome do túnel carpal, a neuropatia diabética, a síndrome de Guillain-Barré e o mal de Parkinson. O tratamento desses distúrbios depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia física ou cirurgia.

O nervo glossofaríngeo é um nervo craniano par (IX) que desempenha funções tanto sensoriais como motoras. Sua origem está no bulbo raquidiano e ele se estende até a língua e a faringe.

As suas principais funções incluem:

1. Inervação parasimpática da glândula parótida, responsável pela produção de saliva;
2. Inervação sensorial da parte posterior da língua, palato mole, e a faringe, sendo responsável pela percepção do gosto amargo e das sensações gerais dessas regiões;
3. Inervação motoria dos músculos da faringe (estilofaríngeo, salpingofaríngeo e palatofaríngeo), que desempenham um papel importante na deglutição e fala.

Além disso, o nervo glossofaríngeo também contribui para a inervação simpática da cabeça e pescoço por meio do gânglio cervical superior. Lesões no nervo glossofaríngeo podem causar sintomas como perda de sensibilidade na parte posterior da língua, dificuldade em engolir e falar, e alterações no gosto.

... é o nervo que está internamente ligado à cóclea ou, como chamado popularmente, caracol. Faz parte do nervo ... vestibulococlear (o oitavo nervo craniano). (!Artigos que carecem de fontes desde julho de 2020, !Artigos que carecem de fontes ...
... sendo estes o nervo coclear e o nervo vestibular. O nervo vestibulococlear é constituído por fibras aferentes, ou seja, que vão ... á raiz motora do nervo facial, do nervo vestibular e do nervo intermédio. Intracraniano Por um curto segmento, o nervo ... A artéria coclear comum está subdividida em artéria coclear principal, suprindo a cóclea, e artéria vestibulo coclear, sendo ... O nervo vestibulococlear (também conhecido como nervo auditivo ou nervo acústico) constitui, com o homólogo contralateral, o ...
O nervo auditivo (também chamado coclear) segue até a medula, no núcleo coclear. Os axônios deste núcleo sobem até a ponte e se ... As células espiraladas do núcleo coclear ventral, que recebem sinais do nervo coclear, enviam sinais tanto a oliva superior ... O duto coclear é separado do canal vestibular por uma fina membrana elástica: a membrana de Reissner. Separando o duto coclear ... Parte dos axônios do núcleo coclear e dos núcleos olivares seguem diretamente para o colículo inferior no mesencéfalo, e essa ...
Resumidamente, o implante coclear assume a função das células ciliadas internas, ativando o nervo auditivo diretamente. Porém, ... Outras complicações seriam: lesão do nervo facial, o que justifica o monitoramento peroperatório do nervo. Formação de fístulas ... Implante coclear aprovado pela FDA em crianças surdas a partir dos dois anos de idade; 1998 - Implante coclear aprovado pela ... Associação Deficientes Auditivos Implante Coclear FORL - Fundação Otorrinolaringologia Grupo de Implante Coclear do Hospital ...
O nervo vestibular é um dos dois ramos do nervo vestibulococlear (o nervo coclear é o outro ramo). Ele vai para os canais ...
O dano coclear inclui surdez de alta frequência e geralmente ocorre antes que a perda auditiva clínica possa ser detectada. ... Os efeitos tóxicos no oitavo nervo craniano podem resultar em perda de audição, perda de equilíbrio ou ambos. A amicacina afeta ...
Não há cura ou restauração capacidade de se o dano torna-se permanente, embora coclear do nervo terminal de regeneração tem ... O oitavo nervo craniano é a estrutura menos afetada em processos de ototoxicidade, entretanto, quando afetado seu dano é ... O implante coclear, por vezes, são uma opção para restaurar a audição. Esses tratamentos são normalmente tomadas para o ... O uso da droga pode provocar lesões permanentes no sistema coclear e vestibular. Por exemplo, a amicacina na dose de 400 mg por ...
Audição: Duto coclear: Ondas no fluido da endolinfa do duto coclear estimulam as células receptoras, que transduzem seus ... Ilustração da orelha interna, que mostra o canal semicircular, as células ciliadas, a ampola, a cúpula, o nervo vestibular e ... Perilinfa Stria vascularis Órgão de Corti Hidropsia coclear synd/2926 (em inglês) no Who Named It?Who Named It? Konishi T, ... dano coclear, aumento de anticorpos (AC) na perilinfa e elevação da produção de ACs locais. A reação provocada é mais intensa ...
Na sequência, o impulso nervoso é transmitido para as vias auditivas centrais por meio do nervo coclear, sendo processado e ... cóclea Nervo vestibulococlear: ramo coclear De forma simplificada, a orelha externa atua como um funil, direcionando as ... Ele abrange estruturas da orelha externa, orelha média, orelha interna e nervo vestibulococlear, descartando as vias auditivas ...
O desenvolvimento gradual da PAIR refere-se ao dano coclear permanente causado pela exposição repetida a sons altos durante um ... O afinamento da bainha de mielina no nervo auditivo retarda significativamente a transmissão de sinais elétricos das células ... O sintoma mais comuns da sinaptopatia coclear é a dificuldade em compreender a fala, especialmente na presença de ruído ... à super estimulação coclear. Essa resposta, é proveniente de ao menos 3 fatores. O primeiro deles, a danificação das células ...
... é um teste de baixo custo para verificar se um VS pode ter comprometido o nervo coclear . A tomografia computadorizada (TC) da ... neurinoma do nervo acústico, neurofibroma do nervo acústico, Schwannoma do nervo acústico e Schwannoma Vestibular. Vale dizer ... Sendo um Schwanoma, ele se origina no nervo. Eles praticamente sempre se originam da porção vestibular do oitavo nervo craniano ... Esses tumores benignos, que se originam do oitavo nervo craniano (Nervo Vestibulococlear), apresentam, em parte, uma taxa de ...
Além disso, uma labirintite purulenta ou serosa pode provocar o aniquilamento dos receptores sensoriais do VIII nervo de forma ... à propagação da infecção ou do processo inflamatório para o canal auditivo e do aqueduto coclear. ... lesando o nervo vestibulococlear que se encontra no meato acústico interno. Desta forma, a criança com toxoplasmose congênita, ...
... da cóclea monitoram as informações destas células receptoras e passam os dados ao tronco cerebral pelo ramo coclear do nervo ... Células ciliadas no duto coclear, especificamente no órgão de Corti, se curvam conforme as ondas de fluido e do movimento da ... Estas fibras sensoriais formam o ramo vestibular do nervo craniano VIII. Geralmente, a resposta celular a um estímulo é ...
... que representa a atividade do nervo auditivo ao núcleo coclear, III-V que reflete a atividade do núcleo coclear ao lemnisco ... Cada uma das ondas possui um sítio gerador: Onda I: porção distal do nervo auditivo. Onda II: porção proximal do nervo auditivo ... a análise da condução do estímulo acústico desde o nervo coclear até o tronco encefálico. Quando os estímulos sonoros são ... É importante ressaltar que depois o nervo despolariza (latência da onda I), existe a latência absoluta em torno de 1ms para ...
Há provas de que a compressão cruzada neurovascular do nervo vestíbulo-coclear é a causa provável da paroxismia vestibular ( ... combinada demonstrou que os sintomas da compressão neurovascular do nervo vestíbulo-coclear dependem da parte do nervo que é ... que distorcia o nervo vestíbulo-coclear. Episódios recorrentes de oscilopsia, vertigem rotacional e desequilíbrio postural ... Uma semana após a ressecção do quisto e descompressão do oitavo nervo craniano, o doente encontrava-se livre de sintomas. Uma ...
... no fluído coclear, diferentes fibras dos cílios são colocadas em movimento. O nervo auditivo consiste em um feixe de fibras ... As fibras dos cílios, na cóclea, são todas conectadas ao nervo auditivo e dependendo da natureza dos movimentos, ... o ducto coclear ou rampa média. Ao longo desse ducto, sobre a lâmina basilar, está localizado o órgão de Corti. O vestíbulo ...
... orelha interna ou nervo coclear (perda auditiva neurossensorial), ou ambas (perda auditiva mista). Dependendo da etiologia, a ... que serão transmitidos pelo nervo acústico (nervo vestibulococlear) para as vias auditivas centrais até o córtex. A orelha é ... Essa resposta é mantida mesmo quando os olhos do peixe são vendados, mas não quando o nervo da linha lateral é cortado, o que ... Esses neurônios se projetam para o tronco encefálico pelo nervo vestibulococlear, com cada axônio se ramificando de forma a ...
Em 11 de novembro, Yousafzai passou por uma cirurgia de oito horas e meia, a fim de reparar seu nervo facial. Em 3 de janeiro ... para reconstruir seu crânio e restaurar sua audição com um implante coclear, e, posteriormente, encontrou-se em condições ... Yousafzai escreveu em julho de 2014 que seu nervo facial se recuperou em 96%. A tentativa de homicídio recebeu cobertura ...
Ademais, o Implante Coclear (IC) também pode ser indicado para os casos de perda auditiva mais agravados. Visando amenizar os ... a partir da transformação da energia sonora em baixos níveis de cprrente elétrica para estimular as fibras do nervo auditivo. ... O Implante Coclear (IC) trata-se de um dispositivo eletrônico que realiza a função das células ciliadas danificadas e/ou ... Implante coclear em indivíduos com mais de 65 anos de idade: Qualidade de vida e resultados audiológicos». Distúrbios da ...
Cada grupo de células ciliadas responde a uma frequência específica, e isto é chamado de tonotopia coclear. Células ciliadas na ... é enviado ao nervo auditivo (NC VIII) para o sistema auditivo central dentro do cérebro e, assim o som é percebido. ...
... o nervo auditivo, tronco encefálico, nervo facial, complexo olivar superior e núcleo coclear. Consequentemente, a ausência de ... Como o músculo estapediano é inervado pelo nervo facial, uma medida do reflexo pode ser usada para localizar a lesão no nervo. ... Uma aplicação importante da medição do reflexo acústico é na avaliação do fenômeno coclear de crescimento anormal da sonoridade ... é parte integrante do modelo do Algoritmo de Avaliação de Perigo Auditivo para Humanos e dos modelos de Energia Coclear ...
O potencial evocado auditivo é gerado na cóclea, atravessa o nervo coclear, passa pelo núcleo coclear, complexo olivar superior ... Eles são registrados ao estimular os nervos periféricos, mais comumente o nervo tibial, o nervo mediano e o nervo ulnar, ... Este pico é registrado desde o córtex, quando o nervo mediano é estimulado. Muito provavelmente ele corresponde ao sinal que ... Este potencial avalia a atividade neuroelétrica da via auditiva desde o nervo auditivo até o tronco encefálico, ocorrendo ...
... o Nervo Facial (VII) e o Nervo Auditivo ou Vestíbulo-coclear (VIII) Atrás, a demarcação não existe, sendo feita a separação ao ... o Nervo Facial (VII) e o Nervo Auditivo ou Vestíbulo-coclear (VIII) A protuberância é dividida, pelas fibras transversalmente ... às vezes referida como nervo intermédio. O nervo vestibulococlear (VIII) é mais lateral que o nervo facial e apresenta também ... O núcleo do nervo facial (VII par) vai encontrar-se atrás do lemnisco interno e as suas fibras vão contornar o núcleo do nervo ...
Distinguem-se o labirinto ósseo ou cóclea e o labirinto membranoso ou canal coclear. (!Artigos que carecem de fontes desde ... formado por um tubo enrolado em espiral que contém as terminações sensoriais do nervo auditivo,o labirinto é o órgão ...
... lesão sensorial/coclear) e ou/nervo coclear até os núcleos auditivos no tronco encefálico (lesão neural/retrococlear). A perda ... auditiva sensorioneural retrococlear ocorre devido a danos no nervo auditivo, já a perda auditiva sensorioneural coclear é ...
Essa liberação de ATP resulta em dor, sensibilidade ao som e inflamação coclear. Em alguns casos a noxacusia pode resultar da ... que pode desencadear tensão muscular e irritabilidade do nervo trigêmeo; bem como da disfunção tubária/bloqueio da trompa de ...
Essa perda auditiva ocorre devido a danos nas estruturas da orelha interna ou do nervo vestíbulo coclear (VIII par craniano, ... de origem coclear, as latências das ondas I, III e V e os interpicos IIII, III-V e I-V encontram-se normais em forte ... também conhecido como nervo auditivo) e representa 90% de todas as perdas auditivas. O termo "sensorial" é usado para descrever ... quando de origem coclear, apresenta ausência; No exame do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) quando a ...
A onda I - refere-se à porção distal do nervo auditivo, a onda III - núcleo coclear e a onda V - o lemnisco lateral, essas ... O implante coclear também é uma ferramenta utilizada para tratamento de perdas auditivas, especificamente em perdas de grau ...
As ondas I e II são geradas no nervo coclear, a III nos núcleos cocleares, a IV e V no lemnisco lateral superior ipsi e ... Quanto às latências interpicos obtêm-se I-III (atividade entre o nervo auditivo e tronco encefálico baixo), III-V (atividade do ... Para avaliar a integridade do nervo auditivo até o tronco encefálico; Para avaliar a maturação do sistema auditivo central em ... originando-se no nervo auditivo e nas vias auditivas do tronco encefálico. Alguns conceitos são importantes para o entendimento ...
... é verificado a condução desse estímulo desde ao nervo coclear até a região do tronco encefálico, assim é possível identificar ... Esse teste permite a verificação da função coclear básica em populações difíceis de serem avaliadas, o diagnóstico diferencial ... causada por um problema no nervo auditivo). O teste Hearing in Noise (HINT) consiste em verificar o desempenho de uma pessoa no ... entre patologias sensoriais e neurais, o monitoramento da saúde coclear diante de diferentes agentes de risco para perda ...
Nervo coclear é o nervo que está internamente ligado à cóclea ou, como chamado popularmente, caracol. Faz parte do nervo ... vestibulococlear (o oitavo nervo craniano). (!Artigos que carecem de fontes desde julho de 2020, !Artigos que carecem de fontes ...
... orelha interna ou nervo coclear (perda auditiva neurossensorial), ou ambas (perda auditiva mista). Dependendo da etiologia, a ... que serão transmitidos pelo nervo acústico (nervo vestibulococlear)[2] para as vias auditivas centrais até o córtex.[1] ... Essa resposta é mantida mesmo quando os olhos do peixe são vendados, mas não quando o nervo da linha lateral é cortado, o que ... Além disso, o labirinto membranoso é constituído respectivamente pelos ductos semicirculares e o ducto coclear.[4] Os ductos ...
Um implante coclear, no entanto, ignora as células sensoriais ausentes ou danificadas e estimula o nervo auditivo diretamente ... Componentes e Funções do Implante Coclear. O sistema de implante coclear é constituído de um microfone, um processador de som, ... A melhor maneira de entender mais sobre as experiências com um implante coclear é falar com um usuário de implante coclear. ... O implante coclear é o ideal para mim ou para meu filho? Os implantes cocleares ajudam as pessoas que não estão conseguindo ...
A bobina de metal recebe e transmite impulsos eléctricos capazes de estimular o nervo auditivo, à semelhança de um implante ...
... pode se beneficiar de um implante coclear. Os implantes cocleares transmitem sinais elétricos diretamente ao nervo coclear, ... através de vários eletrodos inseridos na cóclea, que é a estrutura do ouvido interno que contém o nervo coclear. ... Um implante coclear é mais eficaz numa pessoa cuja perda de audição seja recente, ou que tenha utilizado, com êxito, um ... Um implante coclear pode ser benéfico quando as pessoas usando um aparelho auditivo não entendem mais da metade das palavras ...
Diagnóstico provável: neuropatia do nervo coclear, provocando perda auditiva neurossensorial profunda. A criança não reagia aos ... do nervo coclear, quando a criança tinha um ano e onze meses. Os familiares tomaram ciência mais cedo do déficit pelo fato de o ... Nicolau, L.R.; Yamada, M.O. & Bevilacqua, M.C. (2005) O implante coclear sob a ótica da criança. Temas do desenvolvimento, v. ... A conclusão principal é a de que estes últimos são mais relevantes do que a idade de aplicação do implante coclear e seu uso ...
Avalia de forma objetiva a fisiologia coclear e o nervo coclear. E um exame indolor, realizado através da colocação de um ...
Implante coclear é um dispositivo eletrônico parcialmente inserido por cirurgia e indicado para pessoas com perda auditiva ... Os impulsos elétricos são enviados para os eletrodos que estão inseridos na cóclea, estimulando diretamente as fibras no nervo ... Componentes do implante coclear. O implante coclear é composto por duas partes que permitem que o paciente ouça somente quando ... O que é o implante coclear? Implante coclear é um dispositivo eletrônico parcialmente inserido por cirurgia e indicado para ...
Sabe quais são as diferenças entre um aparelho auditivo e um implante coclear? Descubra a solução ideal para si. ... Implantes auditivos de tronco cerebral, que convertem sons em sinais que são enviados para o cérebro, passando pelo nervo ... A cirurgia do implante coclear é dolorosa?. A cirurgia do implante coclear é considerada uma cirurgia de rotina para qualquer ... O implante coclear possui uma parte externa e outra interna. A componente externa, que é colocada na zona atrás da orelha, é ...
Embora o nome diga acústico, esses tumores não se desenvolvem a partir do nervo acústico. Eles também são conhecidos como ... Normalmente, surge nos nervos vestibular e auditivo ou auditivo (coclear), muitas vezes referidos como zonas de transição que ... Em suma, a maioria dos schwannomas começa como intracanalicular, e seu crescimento condensa o nervo contra os nervos do cérebro ...
Implante Coclear. Trata-se de uma cirurgia onde é implantado um eletrodo, um chip próximo ao nervo auditivo, para recuperação ... Trata-se de uma cirurgia onde é implantado um eletrodo, um chip próximo ao nervo auditivo, para recuperação da audição em ... Realizado para a detecção de alterações auditivas de origem coclear. Consiste em método objetivo, relativamente simples, rápido ...
A perda auditiva neurossensorial é provocada por problemas no ouvido interno ou no nervo auditivo, que leva as informações do ... Se o problema for uma audição é muito baixa, pode ser recomendado fazer um implante coclear. Os implantes cocleares são ... Ouvido interno: órgão responsável por criar os impulsos nervosos que vão do nervo auditivo até o cérebro. ... aparelhos auditivos colocados cirurgicamente no ouvido interno, com o objetivo de estimular artificialmente o nervo da audição. ...
... implante coclear, exames e medicamentos. Entre esses procedimentos, o implante coclear se destaca por que o paciente recupera ... O aparelho capta os sons e transfere diretamente este som para o nervo auditivo, possibilitando que o paciente gradativamente ... 3 delas para implante coclear bilateral). Já em 2017 (até julho), foram realizadas 429 cirurgias de implante coclear. ... Só em 2016 foram realizados 74.177 procedimentos relacionados à implante coclear, sendo 669 cirurgias ( ...
... que são levados ao sistema nervoso central através do nervo coclear.. ... Na escala coclear é onde se encontra o Órgão de Corti com as células ciliadas responsáveis pela transformação dos movimentos ... O ouvido interno é formado pela cóclea, pelos canais semicirculares e o nervo auditivo. ...
... o implante coclear restaura a capacidade do indivíduo de captar e reproduzir os sons estimulando diretamente o nervo auditivo ... Como é a cirurgia para colocação do implante coclear?. O implante coclear exige uma cirurgia. Os procedimentos são efetuados ... Como funciona o implante coclear?. São dois sistemas que formam o implante coclear: o externo e o interno. ... Implante coclear: como funciona? Quem pode fazer e como é a recuperação? 15/04/2019. /em Ouvido e Orelhas /por COF Floripa. São ...
No artigo explorar o funcionamento do implante coclear, seus benefícios na melhoria da audição e qualidade de vida, além de ... O implante coclear é uma tecnologia inovadora que oferece uma solução eficaz para pessoas com perda auditiva grave ou profunda ... Assim, o implante coclear funciona convertendo os sons em sinais elétricos que são diretamente estimulados no nervo auditivo, ... O que é um implante coclear?. O implante coclear é um dispositivo médico eletrônico implantado cirurgicamente que substitui a ...
... nervo vestibular, nervo coclear, cérebro. ... sáculo e o nervo vestibular (oitavo por craniano). Cerca de 85 ... As informações sobre o equilíbrio e a audição chegam ao cérebro através dos nervos vestibular e coclear, respectivamente. ...
... por meio de eletrodos que estimulam o nervo auditivo.Até o mês de março, o HUBFS realizou oito cirurgias do implante coclear ... O Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital Bettina Ferro, por meio do Grupo de Implante Coclear, é o único a oferecer a ... Hoje, com o implante coclear, Luciléia dos Reis não cansa de repetir sua maior emoção pós-cirurgia, "a ativação do meu aparelho ... É importante ressaltar que a cirurgia do implante coclear não transforma o deficiente auditivo em um ouvinte da noite para o ...
RM nervo facial , RM nervo vestíbulo coclear, RM orelha, RM ossos temporais , RM ouvido, RM de ângulo pontocerebelar, RM de ... Ressonância magnética mastoides , Ressonância magnética nervo facial, Ressonância magnética orelha , Ressonância magnética ...
O implante coclear é um aparelho eletrônico de alta tecnologia, colocado cirurgicamente dentro do ouvido de pacientes com ... O equipamento estimula diretamente o nervo auditivo, por meio de pequenos eletrodos, que levam os sinais até o cérebro. Como a ... é uma das 21 crianças e adolescentes da rede municipal de ensino de Manaus atendidas pelo Programa de Implante Coclear (PIC), ... a Prefeitura de Manaus também comemora os 5 anos do Programa de Implante Coclear em parceria com a Secretaria Municipal de ...
... onde se localizam os corpos dos 1 neur nios da parte vestibular do nervo vest bulo-coclear (VIII PC). Na parte colcear o g ... B) Pela parte coclear do VIII PC. C) Pelo II PC. D) Pelo I PC. B. O rg o de Corti se localiza no ducto COCLEAR e cont m o ... Qual o principal nervo do organismo? O nervo fr nico que inerva o m sculo diafragma, principal m sculo da respira o (inspira o ... A) A via aferente s o fibras do nervo mediano e a eferente s o fibras do nervo m sculo-cut neo. B) Os receptores s o as termina ...
8 - Nervo Auditivo. O auditivo, cuja origem anatômica está no bulbo, vai ao ouvido interno por dois ramos: o coclear, no ... O nervo óptico é sensorial, destinado ao sentido da visão.. 3 - Nervo Motor ocular comum. Como o nome indica, o nervo motor ... O olfativo é um nervo centrípeto, sensorial, destinado ao olfato.. 2 - Nervo Óptico. Nasce o nervo óptico na retina, parte ... 11 - Nervo Espinhal. O nervo espinhal, que se destaca da parte inferior do bulbo, é motor, indo ter aos músculos da nuca. ...
Implante coclear (IC): Dispositivo eletrônico que estimula diretamente o nervo auditivo por meio de pequenos eletrodos ... Na foto, componentes externo (à esquerda) e interno (à direita) do implante coclear. Foto: Tiago Rodella, HRAC-USP (23/10/2020 ...
A primeira estimula o el trica do nervo coclear foi realizada por Djourno (1), na Fran a em 1957. A primeira cirurgia de ... realiza-se um broqueamento em forma triangular entre o nervo petroso superficial maior e a por o labir ntica no nervo facial. ... O implante coclear. Acta AWHO, Supl 1, 1981.. 6. Bento RF, Miniti A, Leiner A, Sanchez TG, Oshiro MS, Campos MIM, G mez MVG, ... A chance de les o do nervo facial e corda do t mpano muito diminu da, j que se trabalha com relativa seguran a e dist ncia dos ...
Implante Coclear: O Aparelho. O implante tem dois componentes, um interno, composto por um grupo de eletrodos e um aparelho ... nervo auditivo por eletrodos. ... O IMPLANTE COCLEAR um aparelho computadorizado que oferece ... Por baixo da pele, na regi o em que posto um dos componentes internos do implante coclear, existe um im para fixar o componente ... As causas de surdez que podem levar indica o do implante coclear s o as mais variadas e atualmente muito debatidas em ...
incluindo o uso de implante coclear além de mais uma porção certamente terá uma condição auditiva mais leve. Anatomia do órgão ... e pode ser o resultado de alta qualidade prejudicada da excitação Infarmed no nervo auditivo e, adicionalmente / ou sua análise ... Adquirindo deficiência auditiva: 1. Anormalidade do ouvido interno (perda auditiva da localização coclear) grave, comentarios ... bem como trauma acústico implacável Doença de Meniere otosclerose coclear medicamentos ototóxicos, envenenamento com várias ...
... onde se localizam os corpos dos 1 neur nios da parte vestibular do nervo vest bulo-coclear (VIII PC). Na parte colcear o g ... B) Pela parte coclear do VIII PC. C) Pelo II PC. D) Pelo I PC. B. O rg o de Corti se localiza no ducto COCLEAR e cont m o ... Qual o principal nervo do organismo? O nervo fr nico que inerva o m sculo diafragma, principal m sculo da respira o (inspira o ... A) A via aferente s o fibras do nervo mediano e a eferente s o fibras do nervo m sculo-cut neo. B) Os receptores s o as termina ...
É um tumor benigno do nervo auditivo, que tem origem nas células que recobrem o nervo. À medida que o tumor cresce, pressiona o ... Normalmente provocam surdez total e a sua reabilitação só é possível através de implante coclear. ... É uma infeção provocada pelo vírus do herpes zoster que se aloja nos gânglios que controlam o nervo auditivo e o nervo facial. ... Pessoas que têm paralisia facial associada podem precisar de um procedimento cirúrgico para aliviar a pressão sobre o nervo ...
Tráfico intracelular e vesículas (Sinapses entre células ciliadas e nervo auditivo);. - Citoesqueleto e motilidade celular ( ... Sinalização celular (transdução coclear);. - Divisão e controle do ciclo celular;. - Diferenciação e apoptose; ...
No meio dessas extremidades existem muitos surdos que ouvem um pouco, que falam um pouco, que têm implante coclear, usam ... a fim de estimular o nervo auditivo que levará a informação para ser interpretada como som pelo encéfalo. ... Surdos implantados (uni ou bilateral)São surdos que fizeram a cirurgia de implante coclear e recebem treinamento para aprender ...
  • Um implante coclear, no entanto, ignora as células sensoriais ausentes ou danificadas e estimula o nervo auditivo diretamente através da conversão do som acústico de entrada em um padrão elétrico que é reconhecível para o nervo auditivo e transmitido em informação de som para o cérebro. (advancedbionics.com)
  • Múltiplos contatos físicos situados ao longo do comprimento do eletrodo, emitem pulsos de estimulação focados nos receptores do nervo auditivo no interior da cóclea. (advancedbionics.com)
  • A bobina de metal recebe e transmite impulsos eléctricos capazes de estimular o nervo auditivo, à semelhança de um implante coclear. (nationalgeographic.pt)
  • Esta tecnologia substitui a função da orelha interna, estimulando diretamente o nervo auditivo, através do feixe de eletrodos inserido na cóclea. (portalotorrinolaringologia.com.br)
  • Os impulsos elétricos são enviados para os eletrodos que estão inseridos na cóclea, estimulando diretamente as fibras no nervo auditivo. (portalotorrinolaringologia.com.br)
  • Conheça as diferenças entre um aparelho auditivo e um implante coclear. (minisom.pt)
  • A parte interna possui um recetor, que é colocado por baixo da pele, e uma série de elétrodos que são inseridos cirurgicamente na cóclea para estimular o nervo auditivo e assim se alcancar uma perceção mais ampla dos sons. (minisom.pt)
  • Normalmente, surge nos nervos vestibular e auditivo ou auditivo (coclear), muitas vezes referidos como zonas de transição que vão do ouvido interno ao cérebro. (exenin.com)
  • Trata-se de uma cirurgia onde é implantado um eletrodo, um 'chip' próximo ao nervo auditivo, para recuperação da audição em casos de surdez total bilateral. (med.br)
  • O ouvido interno é formado pela cóclea, pelos canais semicirculares e o nervo auditivo. (teliga.net)
  • órgão responsável por criar os impulsos nervosos que vão do nervo auditivo até o cérebro. (bsb.br)
  • A perda auditiva neurossensorial é provocada por problemas no ouvido interno ou no nervo auditivo, que leva as informações do ouvido até o cérebro. (bsb.br)
  • Assim, o implante coclear funciona convertendo os sons em sinais elétricos que são diretamente estimulados no nervo auditivo, permitindo, assim, que o cérebro perceba os sons de maneira mais clara. (hospitaliguacu.com.br)
  • Através da sua capacidade de converter sinais sonoros em estímulos elétricos diretamente no nervo auditivo, o implante coclear tem se mostrado uma solução eficaz para melhorar a audição e proporcionar uma vida mais rica e completa. (hospitaliguacu.com.br)
  • O equipamento estimula diretamente o nervo auditivo, por meio de pequenos eletrodos, que levam os sinais até o cérebro. (portaldogeneroso.com)
  • O implante exerce sua fun o atrav s da estimula o el trica (pequenos impulsos el tricos) direta das fibras do nervo auditivo por eletrodos. (sinuscentro.com.br)
  • O auditivo, cuja origem anatômica está no bulbo, vai ao ouvido interno por dois ramos: o coclear, no caracol, e o vestibular, no vestíbulo e nos canais semicirculares. (anatomiadocorpo.com)
  • É um tumor benigno do nervo auditivo, que tem origem nas células que recobrem o nervo. (eaclinicas.pt)
  • É uma infeção provocada pelo vírus do herpes zoster que se aloja nos gânglios que controlam o nervo auditivo e o nervo facial. (eaclinicas.pt)
  • Implante coclear (IC): Dispositivo eletrônico que estimula diretamente o nervo auditivo por meio de pequenos eletrodos inseridos cirurgicamente dentro da cóclea, substituindo parcialmente as funções desta parte do ouvido interno. (usp.br)
  • Perda auditiva acústica A perda auditiva Celeiro (sensório-nervosa) resulta de danos às células cocleares, bem como / ou estruturas limítrofes, e pode ser o resultado de alta qualidade prejudicada da excitação Infarmed no nervo auditivo e, adicionalmente / ou sua análise no sistema nervoso principal. (figo2018.org)
  • Ambas as células são fundamentais na transformação de sons em sinais no nosso nervo auditivo. (hear-it.org)
  • Apesar das mutações afetarem as células ciliadas e terem sido conhecidas como algo que leva a perda auditiva, durante décadas, o efeito do nervo auditivo é novo e significante. (hear-it.org)
  • A cóclea (orelha interna) é o órgão que transforma as vibrações mecânicas dos ossículos em impulsos elétricos e os envia ao cérebro através do nervo auditivo. (portalotorrino.com.br)
  • Vem ler esse post a conhecer as armações perfeitas para que, precisa usar aparelho auditivo ou implante coclear junto com óculos de grau, sejam eles multifocais ou nao. (cronicasdasurdez.com)
  • Este tipo de perda causa danos ao ouvido interno ou ao nervo auditivo. (cronicasdasurdez.com)
  • Infelizmente, o ruído industrial, o excessivo ruído de certas músicas ou outros, podem ter efeitos maléficos para o nervo auditivo, cuja conseqüência são variados graus de surdez em uma população comumente jovem. (otorrino-lavinsky.com.br)
  • A perda auditiva neurossensorial ocorre quando o ouvido interno (cóclea) ou o nervo auditivo estão com problemas ou não funcionam corretamente. (escutaragoraesempre.com)
  • Pesquisas, artigos, jornais e brochuras, a Biblioteca de Implante Coclear ajuda você a compreender melhor a jornada auditiva com os implantes cocleares. (advancedbionics.com)
  • A Advanced Bionics oferece um jornal informativo que provê suporte, dicas e novidades sobre os Sistemas de Implante Coclear, sobre os serviços e sobre novas Tecnologias. (advancedbionics.com)
  • Um implante coclear é constituído de componentes internos que são colocados cirurgicamente e de componentes externos que requerem montagem e programação. (advancedbionics.com)
  • O sistema de implante coclear é constituído de um microfone, um processador de som, uma antena, um cabo e o componente interno. (advancedbionics.com)
  • Adultos e crianças com 12 meses de idade e mais, com perda auditiva neurossensorial severa a profunda, podem ser candidatos a um implante coclear. (advancedbionics.com)
  • Uma vez que uma criança ou um adulto estejam determinados a ser um candidato ao implante coclear, tenham concluido o processo de avaliação e a aprovação pelo convênio ou pelo Centro Público, a cirurgia será agendada. (advancedbionics.com)
  • No caso daquelas que apresentam perda de audição grave a profunda, um implante coclear revela-se de grande ajuda. (msdmanuals.com)
  • O implante coclear constitui um desses importantes avanços. (bvsalud.org)
  • Seleciona-se e homogeneiza-se um grupo de dez pré-escolares, submetidos ao implante coclear. (bvsalud.org)
  • A conclusão principal é a de que estes últimos são mais relevantes do que a idade de aplicação do implante coclear e seu uso como variável interveniente. (bvsalud.org)
  • O que é o implante coclear? (portalotorrinolaringologia.com.br)
  • Implante coclear é um dispositivo eletrônico parcialmente inserido por cirurgia e indicado para pessoas com perda auditiva severa ou profunda, que não se beneficiam com aparelhos auditivos convencionais. (portalotorrinolaringologia.com.br)
  • O implante coclear é composto por duas partes que permitem que o paciente ouça somente quando usadas em conjunto: uma unidade interna, inserida por cirurgia e outra externa, que pode ser colocada e tirada de acordo com a necessidade do usuário. (portalotorrinolaringologia.com.br)
  • Um implante coclear é um dispositivo médico eletrónico implantado através de uma cirurgia que tem como objetivo ajudar na reabilitação de pessoas com perda auditiva severa ou profunda, para quem os aparelhos auditivos já não são uma solução. (minisom.pt)
  • O implante coclear possui uma parte externa e outra interna. (minisom.pt)
  • Se o problema for uma audição é muito baixa, pode ser recomendado fazer um implante coclear. (bsb.br)
  • Felizmente, avanços médicos, como o implante coclear, têm revolucionado a maneira como enfrentamos esse problema. (hospitaliguacu.com.br)
  • Dessa forma, neste artigo, contaremos em detalhes o que é um implante coclear e como ele pode melhorar a audição, garantindo uma vida mais plena para aqueles que sofrem de perda auditiva. (hospitaliguacu.com.br)
  • O que é um implante coclear? (hospitaliguacu.com.br)
  • O implante coclear é um dispositivo médico eletrônico implantado cirurgicamente que substitui a função do ouvido interno danificado. (hospitaliguacu.com.br)
  • Como funciona o implante coclear? (hospitaliguacu.com.br)
  • Para entender como o implante coclear melhora a audição, é importante conhecer o processo, já que o dispositivo consiste em duas partes principais: um componente interno e outro externo. (hospitaliguacu.com.br)
  • O implante coclear interno é cirurgicamente implantado sob a pele. (hospitaliguacu.com.br)
  • O implante coclear é uma tecnologia inovadora que oferece esperança e uma segunda chance para pessoas que sofrem de perda auditiva grave a profunda. (hospitaliguacu.com.br)
  • Afinal, o implante coclear oferece não apenas a recuperação da audição, mas também a esperança de uma vida mais plena e conectada. (hospitaliguacu.com.br)
  • Ela nasceu com surdez profunda bilateral e é uma das 21 crianças e adolescentes da rede municipal de ensino de Manaus atendidas pelo Programa de Implante Coclear (PIC), que promove a inclusão e reabilitação de crianças surdas. (portaldogeneroso.com)
  • E, na semana em que se celebra o Dia Nacional dos Surdos (26 de setembro), a Prefeitura de Manaus também comemora os 5 anos do Programa de Implante Coclear em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (Semed), que já beneficiou, aproximadamente, 40 estudantes das redes pública e privada de Manaus. (portaldogeneroso.com)
  • O implante coclear é um aparelho eletrônico de alta tecnologia, colocado cirurgicamente dentro do ouvido de pacientes com surdez profunda e bilateral, ou seja, nos dois ouvidos, que não utilizam próteses auditivas convencionais. (portaldogeneroso.com)
  • O IMPLANTE COCLEAR um aparelho computadorizado que oferece informa o sonora a indiv duos com perda auditiva profunda dos dois lados e que poder ajudar na sua comunica o. (sinuscentro.com.br)
  • Por baixo da pele, na regi o em que posto um dos componentes internos do implante coclear, existe um im para fixar o componente externo acima dele. (sinuscentro.com.br)
  • Atualmente h grande debate sobre a idade m nima do implante coclear e j h centros realizando o procedimento em pacientes com idade inferior a 1 ano. (sinuscentro.com.br)
  • O tratamento é essencialmente clínico e quando não há recuperação da audição, pode ser útil o recurso a próteses auditivas ou implante coclear. (eaclinicas.pt)
  • Normalmente provocam surdez total e a sua reabilitação só é possível através de implante coclear. (eaclinicas.pt)
  • Além do tratamento médico, quando se instala perda auditiva, esta só se pode reabilitar com próteses auditivas ou implante coclear. (eaclinicas.pt)
  • Na foto, componentes externo (à esquerda) e interno (à direita) do implante coclear. (usp.br)
  • incluindo o uso de implante coclear além de mais uma porção certamente terá uma condição auditiva mais leve. (figo2018.org)
  • Desafios atuais em implante coclear. (usp.br)
  • Os bebês que nascem com surdez severa ou profunda atualmente têm grandes chances de recuperar a audição de forma artificial, através de um implante coclear (a cirurgia do ouvido biônico, talvez você não saiba, mas Malala tem um ouvido biônico). (portalotorrino.com.br)
  • Porém, a grande maioria destes pacientes pode se beneficiar de aparelhos auditivos ou, nos casos de surdez severa ou profunda (total), do implante coclear. (portalotorrino.com.br)
  • Os implantes cocleares são aparelhos auditivos colocados cirurgicamente no ouvido interno, com o objetivo de estimular artificialmente o nervo da audição. (bsb.br)
  • Anormalidade do ouvido interno (perda auditiva da localização coclear) grave, comentarios bem como trauma acústico implacável Doença de Meniere otosclerose coclear medicamentos ototóxicos, envenenamento com várias testemunhos outras substâncias químicas ouvindo a perda devido ao crescimento 2. (figo2018.org)
  • 3) o nervo maxilar inferior, misto, pois encerra filetes sensitivos para a parte inferior do rosto, inclusive os dentes inferiores, e filetes motores, para os músculos mastigadores e músculos do martelo, este último no ouvido médio. (anatomiadocorpo.com)
  • Outra causa de lesão do nervo é o constante bombardeio do ouvido por ruídos. (otorrino-lavinsky.com.br)
  • Cefaleia, perda auditiva por acometimento do osso temporal e dano coclear e compressão de raízes nervosas por acometimento da coluna vertebral, são potenciais complicações. (medscape.com)
  • Esse tipo de surdez, que também é conhecida como surdez sensorioneural ou até mesmo como surdez do nervo, é o tipo mais comum de perda auditiva. (direitodeouvir.com.br)
  • A substância nigra e o locus ceruleus são despigmentados na maioria dos casos como resultado da perda de neurónios contendo melanina na substância nigra, locus ceruleus e núcleo motor dorsal do nervo vago [k]. (leandrafonoaudiologia.com)
  • Faz parte do nervo vestibulococlear (o oitavo nervo craniano). (wikipedia.org)
  • Vestibulopatias periféricas são as que acometem o sistema vestibular periférico, constituído pelos canais semicirculares, utrículo, sáculo e o nervo vestibular (oitavo por craniano). (corposaudavel.com.br)
  • DASN é decorrente de distúrbios ao nível da cóclea, VIII nervo craniano, tronco cerebral ou córtex. (sanarmed.com)
  • À medida que o tumor cresce, pressiona o nervo provocando surdez, zumbido e muitas vezes vertigens, ou desequilíbrios. (eaclinicas.pt)
  • Dentro desta estrutura, existem células sensoriais (células ciliadas) que vão transformar estas vibrações do som em impulsos nervosos, que serão transmitidos pelo nervo acústico (nervo vestibulococlear ) [ 2 ] para as vias auditivas centrais até o córtex . (wikipedia.org)
  • Pessoas que têm paralisia facial associada podem precisar de um procedimento cirúrgico para aliviar a pressão sobre o nervo facial. (eaclinicas.pt)
  • Este cruzamento, apenas parcial, pois uma grande parte das fibras do nervo se conserva do mesmo lado, recebe o nome de quiasma óptico. (anatomiadocorpo.com)
  • Em suma, a maioria dos schwannomas começa como intracanalicular, e seu crescimento condensa o nervo contra os nervos do cérebro e da orelha. (exenin.com)
  • As informações sobre o equilíbrio e a audição chegam ao cérebro através dos nervos vestibular e coclear, respectivamente. (corposaudavel.com.br)
  • É nervo centrípeto, quer pelo ramo timpânico, o mais importante no sentido da audição, quer pelo ramo vestibular, que serve à audição e ao equilíbrio. (anatomiadocorpo.com)
  • Como o nome indica, o nervo motor ocular comum, uliginário do pedúnculo cerebral, leva o influxo motor aos músculos dos olhos. (anatomiadocorpo.com)
  • Fisiopatologia: Transec o total da medula espinhal entre os met meros C4-C5 (origem do nervo fr nico: C3-C4). (ufc.br)
  • A sensibilidade que a sua corrente desperta no cérebro é obtusa, imprecisa (nervo vago). (anatomiadocorpo.com)
  • O nervo espinhal, que se destaca da parte inferior do bulbo, é motor, indo ter aos músculos da nuca. (anatomiadocorpo.com)
  • Nervo coclear é o nervo que está internamente ligado à cóclea ou, como chamado popularmente, caracol. (wikipedia.org)
  • O patético, nervo motor, nasce logo abaixo dos tubérculos quadrigêmeos posteriores e vai ao músculo grande oblíquo dos olhos. (anatomiadocorpo.com)
  • O Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Egas Moniz iniciou a sua atividade na cirurgia da implantação coclear em 2007. (min-saude.pt)
  • No dia 7: Exérese de Paraganglioma Timpânico, pelo Prof. Dr. Ricardo Ferreira Bento, Mastoidectomiacavidade aberta pelo Prof. Dr. Rubens Brito Neto, Timpanoplastia Via Retroauricular, pelo Dr. Roberto A. Carlo Bonanomi, Cirurgia do Nervo Facial, pelo Prof. Dr. Ricardo Ferreira Bento. (implantecoclear.org.br)
  • A cirurgia que mais me chamou a atenção foi à realizada pelo Prof. Ricardo, de descompressão do nervo facial", revelou um dos participantes da Bahia. (implantecoclear.org.br)
  • Esta cirurgia é realizada com anestesia geral, colocamos um eletrodo dentro da parte interna da orelha do paciente e depois é colocado um aparelho externo que vai transmitir o som diretamente para o nervo da audição, possibilitando que pessoas com perda auditiva profunda voltem a a escutar. (drmarciofreitas.com.br)
  • Las fibras nerviosas cocleares se originan a partir de las neuronas del GANGLIO ESPIRAL y se proyectan periféricamente hacia las células ciliadas cocleares y centralmente hacia los núcleos cocleares (NÚCLEO COCLEAR) del TRONCO CEREBRAL. (bvsalud.org)
  • As fibras do nervo coclear se originam de neurônios do GÂNGLIO ESPIRAL e se projetam perifericamente para as células ciliadas cocleares e centralmente para os núcleos cocleares ( NÚCLEO COCLEAR ) do TRONCO ENCEFÁLICO . (bvsalud.org)
  • Parte coclear do VIII par de nervos cranianos ( NERVO VESTIBULOCOCLEAR ). (bvsalud.org)
  • A camada superior, constituída de RGCs, acumula os pulsos elétricos das células horizontais e os transmite ao tálamo através do nervo óptico. (wikibooks.org)
  • Não incluiremos nenhuma abordagem não relacionada à retina para restaurar a visão, como o sistema de visão BrainPort que aspira estimular a língua a partir da entrada visual, eletrodos de punho ao redor do nervo óptico, ou implantes de estimulação no córtex visual primário. (wikibooks.org)
  • Nervo coclear é o nervo que está internamente ligado à cóclea ou, como chamado popularmente, caracol. (wikipedia.org)
  • O nervo esplâncnico maior está situado no mediastino posterior dirigindo-se ao abdome para inervação das vísceras abdominais, e seu conhecimento anatômico é de suma importância na atuação em procedimentos cirúrgicos nessa região, como a esplancnicectomia para cura da dor na pancreatite crônica. (melhoresresposta.com)