O IV par dos nervos cranianos. O nervo troclear transporta a inervação motora dos músculos oblíquos superiores do olho.
Doenças do quarto nervo craniano (troclear) ou de seu núcleo, no meio do cérebro. O nervo cruza dorsalmente, assim que deixa o meio do cérebro , podendo ser lesado ao longo de seu curso através do espaço intracraniano, seio cavernoso, fissura orbital ou superior, ou órbita. As manifestações clínicas incluem fraqueza do músculo oblíquo superior que causa DIPLOPIA vertical, que se torna máxima quando o olho está em adução e direcionado para baixo. A cabeça pendente pode ser encontrada como mecanismo compensatório para diplopia e rotação dos eixos visuais. As etiologias comuns incluem TRAUMA CRANIOCEREBRAL e NEOPLASIAS INFRATENSORIAIS.
Lesões traumáticas no NERVO TROCLEAR.
Sexto par de nervos cranianos que se origina no NÚCLEO DO NERVO ABDUCENTE da PONTE e envia fibras motoras para os músculos retos laterais do OLHO. Danos ao nervo ou ao seu núcleo prejudicam o controle do movimento horizontal do olho.
Ramo sensitivo do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo oftálmico transporta fibras aferentes gerais da divisão superficial da face, incluindo a órbita, conjuntiva, pálpebra superior, parte superior do nariz, mucosa nasal e escalpo.
Sintoma visual no qual um único objeto é percebido pelo córtex visual como dois objetos ao invés de um. Entre os transtornos associados com esta afecção estão ERROS DE REFRAÇÃO, ESTRABISMO, DOENÇAS DO NERVO OCULOMOTOR, DOENÇAS DO NERVO TROCLEAR, DOENÇAS DO NERVO ABDUCENTE e doenças do TRONCO ENCEFÁLICO e LOBO OCCIPITAL.
Grandes canais venosos revestidos por endotélio, situados entre as duas camadas da DURA-MATER, as camadas endóstea e meníngea. Não têm válvulas e são parte do sistema venoso da dura-máter. Entre os principais seios cranianos estão o grupo póstero-superior (como sagital superior, sagital inferior, plano, transverso e occipital) e um grupo ântero-inferior (como cavernoso, petroso e plexo basilar).
Síndrome idiopática caracterizada pela formação de tecido granulomatoso no seio cavernoso anterior ou fissura orbital superior, produzindo uma oftalmoplegia dolorosa.
Um dos três principais aberturas no ESPAÇO SUBARACNÓIDEO. São também conhecidos como cisterna cerebelomedular e, coletivamente, como cisternas.
Paralisia de um ou mais músculos oculares devido a transtornos dos músculos dos olhos, junção neuromuscular, tecido mole de suporte, tendões ou enervação dos músculos.
Músculos que movem os olhos. Fazem parte deste grupo os músculos: reto medial, reto lateral, reto superior, reto inferior, oblíquo inferior, oblíquo superior, orbital e levantador da pálpebra superior.
Transtornos de um ou mais dentre os doze nervos cranianos. Com exceção dos nervos olfatório e óptico, estão incluídos transtornos dos núcleos do tronco cerebral, dos quais os nervos cranianos se originam ou terminam.
Espaço venoso, de formato irregular, localizado na dura-máter em cada lado do osso esfenoide.
O III nervo craniano. O nervo oculomotor envia fibras motoras para os músculos levantador da pálpebra, reto superior, reto inferior e oblíquo inferior do olho. Envia também fibras eferentes parassimpáticas (via gânglio ciliar) para os músculos controladores da constrição e acomodação da pupila. As fibras motoras se originam nos núcleos oculomotores do mesencéfalo.
Articulação entre a superfície articular da PATELA e a superfície patelar do FÊMUR.
Métodos não invasivos de visualização do SISTEMA NERVOSO CENTRAL, especialmente o encéfalo, por meio de várias modalidades de técnicas de imagem.
O meio das três vesículas cerebrais primitivas no encéfalo embrionário. Sem outra subdivisão, o mesencéfalo se desenvolve em uma porção curta e estreita, unindo a PONTE e o DIENCÉFALO. O mesencéfalo contém duas partes principais: TETO DO MESENCÉFALO dorsal e TEGMENTO MESENCEFÁLICO ventral, que alojam componentes dos sistemas auditivo, visual e de outros sistemas sensório-motores.
Deslocamento da PATELA proveniente de um sulco femural.
Nervo que se origina nas regiões lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S3) e fornece inervação motora e sensitiva para a extremidade inferior. O nervo ciático, que é a principal continuação do plexo sacral, é o maior nervo do corpo. Apresenta dois ramos principais, o NERVO TIBIAL e o NERVO PERONEAL.
Osso achatado, triangular, situado na parte anterior do JOELHO.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Custo pessoal de uma doença aguda ou crônica. O custo para o paciente pode ser econômico, social ou psicológico, perda pessoal para ele mesmo, família ou comunidade imediata. O custo da doença pode se refletir no absenteísmo, produtividade, resposta ao tratamento, paz de espírito ou QUALIDADE DE VIDA. É diferente dos CUSTOS DE CUIDADOS DE SAÚDE que significam o custo social de oferecer serviços relacionados com cuidados de saúde, e não o impacto pessoal nos indivíduos.

O nervo troclear, também conhecido como nervo patético, é um nervo craniano que inerva o músculo oblíquo superior do olho, um músculo importante para a movimentação dos olhos. Ele é responsável por coordenar os movimentos dos olhos, permitindo que eles se movam em conjunto e se posicionem corretamente durante a focalização em objetos em diferentes planos de visão. A lesão ou disfunção do nervo troclear pode resultar em problemas na coordenação dos movimentos oculares e, em alguns casos, em diplopia (visão dupla).

A Doença do Nervo Troclear, também conhecida como Paralisia do Nervo Abducente ou Paralisia do VI Craniano, é uma condição médica que afeta o sexto nervo craniano, responsável pelo controle dos movimentos dos olhos. Essa doença causa a incapacidade de movimentar lateralmente o olho afetado, resultando em uma dificuldade para mover o olho para fora e para cima.

A paralisia do nervo abducente pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões cerebrais, tumores, diabetes, infecções, aumento de pressão intracraniana ou processos inflamatórios. Em alguns casos, a causa da doença pode ser desconhecida, o que é chamado de paralisia idiopática do nervo abducente.

Os sintomas mais comuns da Doença do Nervo Troclear incluem:

* Diplopia (visão dupla)
* Estrabismo (olhos desalinhados)
* Dor de cabeça
* Tontura
* Desequilíbrio

O tratamento da Doença do Nervo Troclear depende da causa subjacente. Em alguns casos, a doença pode se resolver sozinha ao longo do tempo. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapia física ou cirurgia. É importante procurar atendimento médico imediatamente se você experimentar sintomas de Doença do Nervo Troclear, pois um diagnóstico e tratamento precoces podem ajudar a prevenir complicações permanentes.

Os traumatismos do nervo troclear, também conhecidos como quarto par craniano ou nervo IV, podem ocorrer devido a lesões traumáticas na região da cabeça ou do orbita. O nervo troclear é responsável pela inervação dos músculos oblíquos superiores, que auxiliam no movimento de rotação e abdução do olho.

Os traumatismos do nervo troclear podem causar diversos sintomas, como diplopia (visão dupla), especialmente em gaze lateral ou superior, e dificuldade na acomodação visual. A lesão do nervo pode ser unilateral ou bilateral, dependendo da gravidade e localização da lesão.

A avaliação diagnóstica dos traumatismos do nervo troclear inclui exames físicos detalhados, testes de movimento ocular e possivelmente imagens avançadas, como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC), para avaliar a extensão da lesão. O tratamento pode incluir terapia visual, óculos com lentes prismáticas ou cirurgia, dependendo da gravidade dos sintomas e da causa subjacente do traumatismo.

O sexto nervo craniano, também conhecido como nervo abducente, é um nervo motor que controla a maioria dos movimentos do olho. Ele é responsável pela inervação do músculo reto lateral, que permite que o olho se mova para fora ou abduza. Qualquer lesão ou disfunção no nervo abducente pode resultar em dificuldades para movimentar o olho lateralmente e possivelmente causar diplopia (visão dupla).

O nervo oftálmico, também conhecido como o primeiro nervo craniano (I), é a principal via sensorial para a transmissão de impulsos nervosos da região anterior da cabeça, incluindo a maior parte do olho e suas anexas. Ele origina-se na dura-máter do cérebro e transporta informações sobre a visão, palpebração, sensação da face (pela frente), e dilatação da pupila. Lesões ou danos no nervo oftálmico podem resultar em déficits visuais e outros problemas relacionados à região que ele serve.

Diplopia é um termo médico que se refere à visão dupla, ou seja, a percepção de duas imagens de um único objeto. Essas duas imagens podem ser horizontais, verticais ou oblíquas entre si. A diplopia geralmente é causada por problemas na coordenação dos músculos dos olhos, o que pode resultar em desalinhamento dos eixos visuais dos dois olhos. Isso faz com que os sinais visuais recebidos pelo cérebro sejam duplicados ou deslocados, levando à percepção de duas imagens. A diplopia pode ser causada por diversas condições, como neurite óptica, miastenia gravis, disfunção dos músculos extraoculares, lesões cerebrais ou problemas na articulação entre o crânio e a coluna cervical. O tratamento da diplopia depende da causa subjacente e pode incluir óculos especiais, exercícios de reabilitação visual, terapia medicamentosa ou cirurgia.

As cavidades cranianas referem-se aos espaços fechados dentro do crânio, que abriga e protege o cérebro. Existem três cavidades cranianas principais: a cavidade craniana anterior (ou fossa craniana anterior), a cavidade craniana média (ou fossa craniana média) e a cavidade craniana posterior (ou fossa craniana posterior).

Cada uma dessas cavidades é formada por diferentes ossos do crânio e abriga diferentes partes do cérebro. A cavidade craniana anterior abriga a maior parte do lobo frontal do cérebro, enquanto a cavidade craniana média abriga os lóbulos temporais e o lobo occipital. Finalmente, a cavidade craniana posterior abriga o cérebro cerebeloso e o tronco encefálico.

A proteção do cérebro é essencial para manter sua integridade estrutural e funcional, e as cavidades cranianas desempenham um papel importante nessa proteção. Além disso, os líquidos cerebroespinais (LCS) preenchem as cavidades cranianas e fornecem mais proteção ao cérebro, amortecendo impactos e mantendo uma pressão constante no interior do crânio.

A síndrome de Tolosa-Hunt é uma inflamação dos nervos que controlam os movimentos dos olhos e o sentido de sensibilidade da face. Essa inflamação causa dor intensa em torno do olho afetado e pode levar a problemas visuais, como redução do campo visual ou perda temporária da visão. A síndrome geralmente afeta apenas um lado da cabeça e costuma se manifestar gradualmente ao longo de algumas semanas.

Embora sua causa exata ainda não seja bem compreendida, acredita-se que a síndrome de Tolosa-Hunt seja resultado de uma resposta autoimune do organismo, na qual o sistema imunológico ataca acidentalmente os tecidos saudáveis. Em alguns casos, essa inflamação pode estar associada ao câncer ou a outras condições médicas subjacentes, como tuberculose ou sarcoidose.

O tratamento da síndrome de Tolosa-Hunt geralmente consiste em corticosteróides, que ajudam a reduzir a inflamação e aliviar os sintomas. Em casos graves ou resistentes ao tratamento com corticosteróides, podem ser utilizados outros medicamentos imunossupressores ou terapias de intervenção, como radioterapia ou cirurgia. A maioria das pessoas com síndrome de Tolosa-Hunt consegue controlar seus sintomas com tratamento adequado e não sofre danos permanentes aos nervos ou à visão.

A cisterna magna é uma cavidade em forma de saco localizada na parte inferior e posterior do encéfalo, especificamente no espaço subaracnóide entre o cerebelo e a duramater (uma das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal). Ela contém líquido cefalorraquidiano (LCR), que é um fluido transparente e incolor que circula no sistema nervoso central protegendo as estruturas cerebrais e desempenhando funções importantes na nutrição e homeostase do cérebro. A cisterna magna é uma importante via de comunicação entre as diferentes cavidades do sistema ventricular cerebral, onde o LCR é produzido. Além disso, a cisterna magna é frequentemente usada em procedimentos diagnósticos e terapêuticos, como punções lombares e injeções de contraste para exames de imagem, devido à sua localização e acessibilidade.

Oftalmoplegia é um termo médico que se refere à paralisia ou debilitação dos músculos extraoculares, que são os músculos responsáveis pelo movimento dos olhos. Essa condição pode afetar um ou ambos os olhos e causar problemas na visão, como diplopia (visão dupla) e limitationes no campo visual. A oftalmoplegia pode ser congênita ou adquirida e pode ser causada por várias condições, incluindo doenças neurológicas, diabetes, aterosclerose, tumores, infecções e intoxicações. Alguns medicamentos também podem causar oftalmoplegia como efeito colateral. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, cirurgia ou terapia de reabilitação.

Os músculos oculomotores, também conhecidos como músculos extraoculares, são seis músculos que controlam os movimentos dos olhos. Eles são responsáveis por permitir que as pessoas movam seus olhos em diferentes direções e mantenham a focalização em um objeto enquanto movem a cabeça. Existem quatro músculos retos (superior, inferior, medial e lateral) e dois músculos oblíquos (superior e inferior). Cada um dos músculos oculomotores é inervado por diferentes nervos cranianos, permitindo assim uma gama completa de movimentos oculares. Os músculos oculomotores desempenham um papel crucial na coordenação dos movimentos dos olhos e na manutenção da visão binocular, que é a capacidade de ver objetos com claridade em ambos os olhos ao mesmo tempo.

As doenças dos nervos cranianos referem-se a um grupo de condições que afetam os doze pares de nervos que originam-se no tronco encefálico e no cérebro e são responsáveis por fornecer inervação aos órgãos dos sentidos, músculos da cabeça e pescoço, e às glândulas da cabeça. Essas doenças podem resultar em sintomas variados, dependendo do nervo ou nervos afetados, incluindo fraqueza ou paralisia dos músculos faciais, perda de sensação na face ou na língua, dificuldade em engolir ou falar, e problemas visuais ou auditivos. As causas mais comuns dessas doenças incluem compressão nervosa, infecções, traumatismos, tumores, diabetes, e doenças autoimunes. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, fisioterapia, cirurgia ou combinações desses.

O seio cavernoso é uma estrutura par de sinusoides vasculares localizados dentro da cabeça, mais especificamente na base do crânio. Ele está contido na porção petrosa da ossada temporal e se alonga para a órbita, formando a parte posterior da parede medial da orbita, onde é conhecido como seio cavernoso orbitário.

O seio cavernoso é um componente importante do sistema venoso craniano e desempenha um papel crucial no fluxo venoso da cabeça e pescoço. Ele recebe sangue de veias meningea média, facial, oftálmica superior e inferiores, além de veias vômeras e sphenopalatina. O seio cavernoso drena para a veia jugular interna e, em menor extensão, para a veia petrosa superior.

Além disso, o seio cavernoso contém plexos nervosos simpáticos que desempenham um papel na regulação do diâmetro da pupila e na pressão intra-ocular. Além disso, o nervo abducente (VI craniano) passa pelo seio cavernoso, o que o torna suscetível a lesões e comprometimento funcional em doenças que afetam esta estrutura.

Doenças como trombose do seio cavernoso, aneurismas, hipertrofia dos plexos nervosos simpáticos (como na doença de Tolosa-Hunt) e neoplasias podem afetar o seio cavernoso, causando sintomas como dor de cabeça, diplopia, proptose, anestesia facial e outros déficits neurológicos focais.

O nervo oculomotor, também conhecido como nervo III ou nervo craniano motor ocular comum, é o terceiro par de nervos cranianos. Ele tem origem no mesencéfalo e desempenha um papel crucial no controle do movimento dos olhos e pupilas.

A principal função do nervo oculomotor é inervar os músculos extraoculares, incluindo o músculo direto, o músculo reto médio, o músculo reto inferior, o músculo oblíquo superior e o músculo elevador do palpebra superior. Esses músculos permitem que os olhos se movam em diferentes direções para fornecer visão binocular e acomodação.

Além disso, o nervo oculomotor também inerva o músculo esfíncter da pupila, responsável pela constrição da pupila (miosis). Portanto, lesões no nervo oculomotor podem causar déficits na movimentação dos olhos e/ou anormalidades na dilatação ou constrição da pupila.

A articulação patelofemoral é a articulação entre o páteo, ou a porção inferior do joelho, e a superfície posterior da rótula (patela). Essa articulação permite que a rotação e o movimento de flexão e extensão do joelho ocorram. A articulação patelofemoral é uma das duas articulações do joelho, sendo a outra a articulação femorotibial, entre os ossos da coxa (fêmur) e perna (tíbia). Problemas na articulação patelofemoral podem resultar em dor no joelho, especialmente durante atividades como subir ou descer escadas, sentar-se por longos períodos ou praticar esportes que exijam flexão repetitiva do joelho.

Neuroimagem é um termo usado para descrever técnicas e procedimentos que criam imagens do cérebro e da medula espinhal, capturando a estrutura e as funções deles. Essas técnicas são amplamente utilizadas em pesquisas neurocientíficas e no campo clínico para ajudar no diagnóstico, avaliação e monitoramento de várias condições neurológicas e psiquiátricas, como doenças cerebrovasculares, tumores cerebrais, epilepsia, esclerose múltipla, transtornos mentais e lesões cerebrais traumáticas.

Algumas técnicas comuns de neuroimagem incluem:

1. Tomografia computadorizada (TC): Utiliza raios-X para produzir imagens transversais do cérebro, fornecendo detalhes sobre sua estrutura interna, especialmente útil em detectar sangramentos, tumores e outras lesões.

2. Ressonância magnética (RM): Utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para criar imagens detalhadas do cérebro, fornecendo informações sobre a estrutura e função dos tecidos moles cerebrais. Há vários tipos de RM, como RM estrutural, RM funcional (fMRI) e espectroscopia de RM (MRS).

3. Tomografia por emissão de pósitrons (PET): Utiliza pequenas quantidades de materiais radioativos injetados no paciente para avaliar a atividade metabólica e hemodinâmica do cérebro, fornecendo informações sobre a função cerebral em diferentes áreas.

4. Tomografia por emissão de fóton único (SPECT): É semelhante à PET, mas utiliza isótopos radioativos que emitem raios gama para criar imagens do fluxo sanguíneo cerebral e atividade metabólica.

5. Imagem por infravermelho próximo (NIRS): Utiliza luz infravermelha para medir a oxigenação e o fluxo sanguíneo no cérebro, geralmente usado em estudos de neurociência cognitiva e neurofeedback.

6. Eletrorretinografia (ERG) e potenciais evocados (VEP): São técnicas que medem a resposta elétrica dos olhos a estímulos visuais, fornecendo informações sobre a função do sistema visual e possíveis problemas neurológicos.

7. Eletromiografia (EMG): Mede a atividade elétrica dos músculos, geralmente usada em estudos de neurologia clínica para avaliar distúrbios musculares e nervos periféricos.

8. Estudos de condução nervosa (NCV): Medem a velocidade da transmissão do sinal nervoso, geralmente usados em estudos de neurologia clínica para avaliar distúrbios dos nervos periféricos e neuropatias.

9. Estudos de ressonância magnética (MRI) e tomografia computadorizada (CT): Fornecem imagens detalhadas do cérebro, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para avaliar estruturas cerebrais, lesões e outras condições.

10. Estudos de espectroscopia por ressonância magnética (MRS): Medem os níveis de metabólitos no cérebro, geralmente usados em estudos de pesquisa para investigar processos bioquímicos e patológicos relacionados ao cérebro.

11. Estudos de difusão tensorial (DTI): Medem a integridade estrutural dos feixes nervosos no cérebro, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar doenças neurodegenerativas e outras condições.

12. Estudos de função magnética (fMRI): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

13. Estudos de tomografia por emissão de positrões (PET): Medem a atividade metabólica do cérebro, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos bioquímicos e patológicos relacionados ao cérebro.

14. Estudos de eletrorretinograma (ERG): Medem a resposta elétrica do olho à luz, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar condições oculares e neurológicas.

15. Estudos de potenciais evocados (EP): Medem a resposta elétrica do cérebro à estimulação sensorial, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar condições neurológicas e cognitivas.

16. Estudos de polissonografia (PSG): Medem a atividade cerebral durante o sono, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar transtornos do sono e outras condições neurológicas.

17. Estudos de neuroimagem funcional (fNIRS): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso usando luz infravermelha, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

18. Estudos de neuroimagem estrutural (MRI): Medem a estrutura do cérebro, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar alterações estruturais relacionadas a diversas condições neurológicas e psiquiátricas.

19. Estudos de neuroimagem funcional (fMRI): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso usando ressonância magnética, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

20. Estudos de neuroimagem funcional (PET): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso usando tomografia por emissão de positrons, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos metabólicos e neurológicos.

21. Estudos de neuroimagem funcional (EEG): Medem a atividade elétrica do cérebro durante tarefas cognitivas ou em repouso usando eletrônios, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

22. Estudos de neuroimagem funcional (MEG): Medem a atividade magnética do cérebro durante tarefas cognitivas ou em repouso usando magnetômetros, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

23. Estudos de neuroimagem funcional (NIRS): Medem a atividade hemodinâmica do cérebro durante tarefas cognitivas ou em repouso usando espectroscopia por ressonância nuclear, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

24. Estudos de neuroimagem funcional (TMS): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso usando estimulação magnética transcraniana, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

25. Estudos de neuroimagem

O mesencéfalo é uma estrutura no tronco encefálico que conecta o cérebro à medula espinhal. Ele desempenha funções importantes em relação ao sistema nervoso, tais como a regulação do movimento, processamento de estímulos visuais e auditivos, e controla alguns aspectos da respiração e circulação sanguínea.

O mesencéfalo pode ser dividido em três principais regiões: o tecto, o pedúnculo cerebral e o piso. O tecto, também conhecido como colículos superiores, é importante na orientação espacial e no processamento de estímulos visuais e auditivos. O pedúnculo cerebral contém fibras nervosas que se conectam às partes superior e inferior do cérebro, enquanto o piso do mesencéfalo contém núcleos que controlam a musculatura extraocular e outras funções relacionadas ao movimento.

Lesões ou doenças no mesencéfalo podem causar sintomas graves, como problemas de movimento, perda de visão ou audição, alterações no nível de consciência e outras disfunções neurológicas.

Patelar luxation é uma condição ortopédica em que a patela (a rotula) desloca lateralmente fora da sua trincheira na frente do joelho, o fêmur. Isso geralmente acontece devido à laxidade dos ligamentos que mantém a patela alinhada corretamente. Existem dois tipos principais de luxação patelar: luxação patelar lateral e luxação patelar medial, sendo o primeiro muito mais comum do que o segundo.

Este tipo de lesão é frequentemente encontrado em cães pequenos e ativos, especialmente em raças como o Chihuahua, o Yorkshire Terrier, o Poodle miniatura e o Shih Tzu. Além disso, certas atividades físicas intensas também podem aumentar o risco de luxação patelar.

Os sinais clínicos mais comuns da luxação patelar incluem coxear (bocejar), dificuldade em andar, relutância em subir escadas ou saltar e, às vezes, a presença de uma articulação do joelho inchada. Em alguns casos, o proprietário pode ser capaz de sentir ou ver a patela deslocada lateralmente quando o animal flexiona o joelho.

O tratamento da luxação patelar pode variar desde exercícios de fisioterapia e terapia de massagem até cirurgia reconstrutiva, dependendo da gravidade da lesão e da frequência dos episódios de luxação. Em casos leves, o tratamento conservador geralmente é suficiente para controlar os sintomas e prevenir a progressão da doença. No entanto, em casos graves ou recorrentes, a cirurgia pode ser necessária para corrigir a anatomia subjacente e prevenir futuras luxações.

O nervo isquiático é o nervo espinhal mais longo e largo no corpo humano. Ele é formado pela união dos ramos anteriores dos nervos lombares L4 a S3 na região inferior da coluna vertebral. O nervo isquiático sai da coluna vertebral através do forame isquiático, localizado na parte inferior da pelve.

Ele é responsável por fornecer inervação motora aos músculos flexores da perna e dos pés, além de inervar sensorialmente a pele da parte posterior da coxa, toda a perna e o pé. O nervo isquiático pode ser afetado por compressões ou lesões, o que pode resultar em sintomas como dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza nos músculos inervados por ele. A síndrome do nervo isquiático é um exemplo de uma condição que pode afetar esse nervo.

A patela, também conhecida como rótula, é um osso sesamoide localizado na frente da articulação do joelho. Ele se articula com o fêmur acima e a tíbia abaixo e tem um papel importante na extensor mecanismo do joelho, proporcionando proteção à articulação e aumentando a eficiência mecânica do músculo quadríceps. A patela é coberta por uma fina camada de cartilagem articular em suas superfícies articulares e é mantida em posição pelos tendões do músculo quadríceps acima e do ligamento patelar abaixo.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Os efeitos psicossociais da doença referem-se às mudanças em aspectos emocionais, cognitivos, sociais e comportamentais que uma pessoa pode experienciar como resultado de estar doente. Esses efeitos podem incluir:

1. Ansiedade e depressão: A doença pode causar estresse emocional e levantar preocupações sobre a saúde, o futuro e a qualidade de vida, resultando em ansiedade ou depressão.
2. Mudanças na auto-estima: A doença pode afetar a forma como uma pessoa se vê a si mesma e sua auto-estima, especialmente se a doença limita a capacidade de realizar atividades diárias ou causar deficiências.
3. Isolamento social: A doença pode limitar a capacidade de uma pessoa de participar em atividades sociais e manter relacionamentos, levando ao isolamento social e à solidão.
4. Estratégias de ajuste: As pessoas podem desenvolver estratégias de ajuste para enfrentar os desafios da doença, como procurar apoio social, mudar as prioridades ou desenvolver habilidades de coping.
5. Impacto na família e nas relações: A doença pode afetar as relações familiares e sociais, levando a mudanças nos papéis e responsabilidades e à necessidade de procurar ajuda adicional para cuidados e apoio.
6. Desafios na comunicação: A doença pode afetar a capacidade de uma pessoa se comunicar, especialmente se estiver associada a problemas cognitivos ou físicos, o que pode levar a desafios na tomada de decisões e no planejamento do cuidado.
7. Impacto financeiro: A doença pode ter um impacto financeiro significativo, especialmente se estiver associada a custos de tratamento, perda de renda ou necessidade de adaptar o ambiente doméstico.

O nervo troclear ou patético constitui, com o homólogo contralateral, o quarto (IV) par de nervos cranianos e um dos três pares ... Este nervo é responsável pela inervação de apenas um músculo: o oblíquo superior do olho. Tem origem aparente abaixo dos ...
... nervo troclear) - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para a Família. ... Paralisia do quarto nervo craniano (nervo troclear) Por Michael Rubin , MDCM, New York Presbyterian Hospital-Cornell Medical ... Causas de paralisia do quarto nervo craniano Muitas vezes, não é possível identificar a causa da paralisia do 4º nervo craniano ... Sintomas de paralisia do quarto nervo craniano Pode afetar um ou os dois olhos. O olho afetado não consegue girar para dentro e ...
O nervo troclear é o quarto nervo craniano (NC IV) e um dos nervos da motricidade ocular extrínseca. O nervo troclear, enquanto ... Neuroanatomia do nervo troclear e sua importância clínica bielschowsky diplopia nervo troclear INTRODUÇÃO ... nervo troclear neuroanatomia neuroftalmologia sistema vestibular status epilepticus vias visuais ... o menor dos nervos cranianos, tem o curso intracraniano mais longo, pois é o único nervo que emerge dorsalmente no tronco ...
O quarto nervo craniano é chamado nervo troclear e o sexto nervo craniano é chamado nervo abducente. Cada um deles inerva um ... O segundo nervo craniano é chamado nervo óptico. Ele envia informações visuais do olho para o cérebro. O terceiro nervo ... O QUE É UMA PARALISIA DO NERVO CRANIANO?. Uma paralisia é uma falta de função de um nervo. Uma paralisia do nervo craniano pode ... Quais são algumas das causas de uma paralisia do nervo craniano?. Uma paralisia do nervo craniano pode ocorrer devido a uma ...
Na órbita, o NOM é situado abaixo do nervo troclear e dos ramos frontal e lacrimal do nervo oftálmico, enquanto que o gânglio ... Dependendo da parte afetada do nervo, a lesão pode ser parcial ou completa. Lesões na órbita tendem a afetar os ramos do nervo ... Especificamente, a luz refletida na pupila avalia tanto o nervo óptico (aferente), bem como o nervo oculomotor (eferente). A ... A paralisia do III nervo craniano (nervo oculomotor) é um dos déficits mais comumente encontrados na prática clínica, ...
... entre estes os segmentos C2-C4 que formam o nervo fr nico) ou de 9 dos 12 pares cranianos: III, IV e VI (oculomotor, troclear e ... Qual o principal nervo do organismo? O nervo fr nico que inerva o m sculo diafragma, principal m sculo da respira o (inspira o ... A) A via aferente s o fibras do nervo mediano e a eferente s o fibras do nervo m sculo-cut neo. B) Os receptores s o as termina ... 4- Via aferente - 1 neur nio - NERVO DA CORDA DO T MPANO, PARTE DO NERVO FACIAL (VII PC) dos 2/3 anteriores da l ngua (corpo ...
... o nervo ótico para a visão, e os nervos oculomotor, troclear e abducente para o movimento dos olhos. Utilizam também diversos ... O nervo ótico é formado por mais de 800 mil fibras nervosas.. Os olhos são de facto órgãos complexos e delicados. Possuem os ... o nervo ótico) e um centro processador (o córtice visual). Contudo, hoje, numa sociedade alojada no Pew Research Center, ...
... entre estes os segmentos C2-C4 que formam o nervo fr nico) ou de 9 dos 12 pares cranianos: III, IV e VI (oculomotor, troclear e ... Qual o principal nervo do organismo? O nervo fr nico que inerva o m sculo diafragma, principal m sculo da respira o (inspira o ... A) A via aferente s o fibras do nervo mediano e a eferente s o fibras do nervo m sculo-cut neo. B) Os receptores s o as termina ... 4- Via aferente - 1 neur nio - NERVO DA CORDA DO T MPANO, PARTE DO NERVO FACIAL (VII PC) dos 2/3 anteriores da l ngua (corpo ...
... que causam irritação aos ramos supra-orbital e supra-troclear do nervo trigêmeo. Como consequência deste procedimento os ... sendo o principal o nervo occipital maior. A compressão do nervo pode ser feita por músculos ou vasos. Realiza-se portanto ... e tem como objetivo descomprimir ou ressecar parte do nervo zigomático-temporal ou nervo aurículo-temporal, o qual é ... O nervo trigêmeo corresponde a um dos 12 pares de nervos cranianos, e é responsável pela sensibilidade da face, couro cabeludo ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear. Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear. Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear. Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
nervo traduz dificuldade em elevar o ombro (trapzio) e de rotao da cabea para o lado oposto (ECM) do. M comprometido. Traduz ... 3) N oculomotor (III), N troclear (IV) e N abducente VI:. A) Motilidade extrnseca: Avaliar (MM) o globo ocular (convergente? ...
Quando isso acontecer o nervo não irá funciona normalmente Anatomia do Nervo Ulnar O nervo ulnar é uma dos três principais ... Sinto dores no joelho e no exame que fiz deu Sulco troclear raso. O sulco troclear raso é a mesma coisa que Condromalacia ... Quando isso acontecer o nervo não irá funciona normalmente Anatomia do Nervo Ulnar O nervo ulnar é uma dos três principais ... Tratamento nas compressões nervosas do nervo ulnar no cotovelo e punho A compressão do nervo ulnar ocorre quando o nervo ulnar ...
Doenças do Nervo Troclear - Conceito preferido Identificador do conceito. M0328652. Nota de escopo. Doenças do quarto nervo ... Doenças do Nervo Troclear Termo(s) alternativo(s). Doenças do IV Nervo Craniano Doenças do IV Par Craniano Doenças do Quarto ... Doenças do quarto nervo craniano (troclear) ou de seu núcleo, no meio do cérebro. O nervo cruza dorsalmente, assim que deixa o ... Doenças do IV Nervo Craniano. Doenças do IV Par Craniano. Doenças do Quarto Nervo Craniano. ...
Diplopia ocorre após à paralisia do VI nervo; podendo ocorrer envolvimento do nervo olfatório, oculomotor, troclear, trigêmeo, ... protrusão intraocular do nervo óptico pré-laminar (3% - 30%), tortuosidade vertical do nervo óptico orbitário (40%), ectopia ... Testes laboratoriais são realizados para avaliar outras causas de edema da cabeça do nervo óptico e podem incluir hemograma ... Ela foi então encaminhada para um oftalmologista e um neurocirurgião para realizar a fenestração da bainha do nervo óptico. ...
Doenças do Nervo Troclear/diagnóstico; Doenças do Nervo Troclear/fisiopatologia internuclear ophthalmoplegia; medial ... Diplopia/etiologia; Movimentos Oculares/fisiologia; Transtornos da Motilidade Ocular/complicações; Doenças do Nervo Troclear/ ... Doenças do Nervo Troclear / Diplopia / Movimentos Oculares Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Limite: Humanos / Masculino ... Doenças do Nervo Troclear / Diplopia / Movimentos Oculares Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Limite: Humanos / Masculino ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
O exame dos pares cranianos pode apresentar déficit (listado em frequência decrescente) do nervo adutor, oculomotor, troclear, ... protrusão intraocular da região pré-laminar do nervo óptico (3% a 30%), tortuosidade vertical do nervo óptico orbital (40%), ... São feitos exames laboratoriais para avaliar outras causas de edema da cabeça do nervo óptico por meio do hemograma completo, ... Ela foi encaminhada ao oftalmologista e ao neurocirurgião para fenestração da bainha do nervo óptico. ...
Nervo Troclear. *Anti-infecciosos. *Doricin. *Doença Cardiovascular em Pacientes Com Doença Renal ...
... O nervo esplâncnico maior está situado no mediastino posterior dirigindo-se ao abdome para ... nervo óptico, nervo oculomotor, nervo troclear, nervo abducente, nervo trigêmeo, nervo facial, nervo vestíbulo-coclear, nervo ... glossofaríngeo, nervo vago, nervo acessório e nervo hipoglosso. Os nervos espinhais, por sua vez, inervam o tronco, membros e ... Nervo periférico*Nervos Sensitivos: são os nervos que têm o papel de transmitir os impulsos nervosos do órgão receptor até ao ...
IV Nervo troclear Movimentos oculares. V Nervo trigêmeo Sensibilidade (somestésica) geral da cabeça e mastigação ... IX Nervo glossofaríngeo Gustação, sensibilidade da faringe e salivação. X Nervo vagoSensibilidade e controle motor das vísceras ... XII Nervo hipoglosso Movimentos da língua. 1. receber aferências de diferentes re giões do corpo e controlar efetores por meio ... No tegmento, encontram-se os núcleos do III (oculomo-tor), do IV (troclear) e parte do V (trigê-meo) pares de nervos cranianos ...
... nervo troclear (4º par craniano), romo oftálmico do nervo trigêmeo (5º par craniano) e nervo abducente (6º par craniano) ... Forame Redondo - passagem do nervo maxilar (5º par craniano - nervo trigêmeo). *Forame Oval - passagem do nervo mandibular (5º ... Forame Espinhoso - passagem de vasos meníngeos médios e a um ramo do nervo mandibular ... Fissura Orbitária Superior ou Fenda Esfenoidal - passagem do nervo oculomotor (3º par craniano), ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear. Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ...
Descrição: OBJETIVO: Comparar o enxerto de nervo convencional com o enxerto de veia preenchido com PRP, nas lesões do nervo ... Ângulo do Sulco Troclear e/ou Distância da Tuberosidade Anterior a Garganta da Tróclea e/ou Altura Patelar e/ou Báscula Patelar ... No processo de reparação poderão ser utilizados o enxerto autólogo do nervo sural, tubo de silicone, tubo de silicone com ... Uma abertura será realizada no tecido subcutâneo, identificando a veia safena curta e o nervo cutâneo sural medial, q. Situação ...
antero-lateral(quando suspeita-se de lesão do nervo radial), antero-. medial(quando suspeita-se suspeita de lesão do nervo ... Tipo I : fratura simples com integridade da crista lateral troclear. - Tipo II : a crista lateral troclear lateral faz parte do ... CRISTA TROCLEAR LATERAL(pois esta confere estabilidade medial e lateral ao. cotovelo) sendo válida tanto para fratura do ... flexor longo do polegar e nervo. Postula-se que a fisopatologia seja a seguinte:. =, Quadro clínico: os sinais indicativos de ...

No FAQ disponível com os "nervo troclear"

No imagens disponível com os "nervo troclear"