Dor associada com lesão no NERVO PUDENDO. As características clínicas podem incluir dor postural, ao sentar-se, em áreas genitais e do períneo, disfunções sexuais e INCONTINÊNCIA FECAL e INCONTINÊNCIA URINÁRIA.
Síndrome caracterizada por episódios recorrentes de dor lancinante, que dura vários segundos ou mais, na distribuição sensorial do NERVO TRIGÊMEO. A dor pode se iniciar por estimulação dos pontos-gatilho no rosto, lábios ou bochechas ou por movimentos dos músculos faciais, como mascar. Entre as afecções associadas estão ESCLEROSE MÚLTIPLA, anomalias vasculares, ANEURISMAS e neoplasias. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p187)
Dor nos nervos, frequentemente envolvendo a PELE da face, resultante da ativação do vírus latente varicela-zoster (HERPESVÍRUS 3 HUMANO). As duas formas desta afecção que precedem a dor são o HERPES ZOSTER DA ORELHA EXTERNA e o HERPES ZOSTER OFTÁLMICO. Algumas vezes, a dor persiste após a cicatrização das erupções e pústulas.
Nervo que se origina nos níveis S2 a S4 do plexo sacral da medula espinal e inerva o PERÍNEO, a GENITÁLIA externa, o esfíncter anal externo e o esfíncter uretral externo. Possui três ramos principais: o nervo perineal, os nervos anais inferiores e o nervo dorsal do pênis ou do clitóris.
Dor intensa ou sofrível que ocorre ao longo do curso ou distribuição de um nervo craniano ou periférico.
Síndromes neurálgicas caracterizadas por DOR FACIAL crônica ou recorrente como manifestação primária da doença. Os transtornos dos nervos trigêmeo e facial frequentemente estão associados com essas afecções.
O quinto e maior nervo craniano. O nervo trigêmeo é um nervo misto, composto de uma parte motora e sensitiva. A parte sensitiva, maior, forma os nervos oftálmico, mandibular e maxilar que transportam fibras aferentes sensitivas de estímulos internos e externos provenientes da pele, músculos e junturas da face e boca, e dentes. A maioria destas fibras se originam de células do GÂNGLIO TRIGÊMEO e projetam para o NÚCLEO ESPINAL DO TRIGÊMEO no tronco encefálico. A menor parte motora nasce do núcleo motor do trigêmeo no tronco encefálico e inerva os músculos da mastigação.
Doenças do nono nervo craniano (glossofaríngeo) ou de seus núcleos na medula. O nervo pode ser lesado por doenças que afetam o tronco cerebral inferior, piso da fossa posterior, forame jugular ou o curso extracraniano do nervo. As manifestações clínicas incluem perda de sensação da faringe, salivação diminuída e síncope. A neuralgia glossofaríngea se refere a uma afecção que se caracteriza por dor aguda unilateral recidivante na língua, ângulo da mandíbula, meato auditorial externo e garganta, podendo estar associada com SÍNCOPE. Os episódios podem ser desencadeados por tosse, espirros, deglutição ou pressão no trago da orelha. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1390)
Compressão mecânica de nervos ou raizes de nervos de causas internas ou externas. Podem resultar em um bloqueio na condução de impulsos nervosos (devido à disfunção da BAINHA DE MIELINA) ou perda axonal. As lesões do nervo e da bainha de mielina podem ser causadas por ISQUEMIA, INFLAMAÇÃO ou um efeito mecânico direto.
Interrupção de uma raiz de nervo craniano ou espinhal. (Dorland, 28a ed)
Tubo que transporta a URINA da BEXIGA URINÁRIA para fora do corpo em ambos os sexos. Também tem uma função reprodutora no macho promovendo a passagem do ESPERMATOZOIDE.
Vacina atenuada utilizada para impedir e/ou tratar HERPES ZOSTER, uma doença causada por HERPESVIRUS 3 HUMANO.
Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus.
Cirurgia realizada para aliviar a pressão de MICROVASOS que estão localizados ao redor de nervos e que estiverem causando SÍNDROMES DE COMPRESSÃO NERVOSA.
Reunião dos plexos lombar e sacral. As fibras do plexo lombossacral se originam nas regiões lombar e sacral superior da medula espinhal (entre L1 e S3) e inervam as extremidades inferiores.

Neuralgia do pudendo, também conhecida como neuropatia do pudendo ou síndrome da neuralgia pudenda, é uma condição dolorosa causada por danos, compressão ou irritação do nervo pudendo. Este nervo fornece sensibilidade e função motora para a região genital e anal.

Os sintomas comuns da neuralgia do pudendo incluem:

1. Dor crônica na virilha, nádegas, coxas internas, quadril ou região genital. A dor pode ser descrita como queimante, cortante, elétrica ou pulsátil.
2. Hipersensibilidade na área genital e anal.
3. Desconforto ao sentar-se, especialmente em assentos macios ou durante longos períodos.
4. Dor durante a atividade sexual.
5. Sensação de formigamento, ardência ou entumecimento nas regiões afetadas.
6. Aumento da dor ao tossir, estornudar ou andar.

A neuralgia do pudendo pode ser causada por vários fatores, incluindo:

1. Lesão durante o parto ou cirurgias na região pélvica.
2. Doenças como diabetes, esclerose múltipla ou HIV, que podem danificar nervos.
3. Cistos ou tumores que comprimam o nervo.
4. Infecções bacterianas ou virais que causem inflamação do nervo.
5. Trauma físico ou queda na área pélvica.

O diagnóstico da neuralgia do pudendo geralmente é baseado nos sintomas relatados pelo paciente, exame físico e estudos de imagem como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC). Tratamentos podem incluir medicamentos para alívio da dor, fisioterapia, terapias comportamentais, injeções de esteroides e, em casos graves, cirurgia.

A neuralgia do trigêmeo é um distúrbio doloroso dos nervos que causa dor facial intensa e súbita. A dor geralmente afeta um lado da face e está associada a uma ou mais das seguintes divisões do nervo trigêmeo: ocular (superior), maxilar (meio) ou mandibular (inferior). A dor é frequentemente descrita como sendo pulsável, elétrica ou como um choque e pode ser provocada por coisas simples, como falar, morder, beber ou mesmo tocar a face levemente. Em alguns casos, os indivíduos podem experimentar dor contínua e sensibilidade facial. A neuralgia do trigêmeo é considerada secundária se estiver associada a outras condições subjacentes, como tumores ou esclerose múltipla, enquanto a forma primária não tem causa identificável. O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar a dor, cirurgia e procedimentos minimamente invasivos.

A neuralgia pós-herpética é um tipo de dor nervosa que ocorre como uma complicação do vírus varicela-zoster, o agente causador da varicela (catapora). Após a resolução da infecção primária pela varicela, o vírus pode permanecer inativo em certos nervos e tecidos do corpo por décadas. Em alguns indivíduos, principalmente os idosos ou imunossuprimidos, o vírus pode se reativar mais tarde na vida, causando a doença dolorosa conhecida como herpes zoster (zona).

Após a resolução da infecção pelo herpes zoster, alguns indivíduos podem desenvolver neuralgia pós-herpética, que é caracterizada por:

1. Dor intensa e constante, descrita como ardor, queimação, formigamento ou choque elétrico na área da pele inervada pelo nervo afetado.
2. Hipersensibilidade cutânea, em que a dor é desencadeada por estímulos leves, como toques leves, roupas ou ventos fracos.
3. Dor persistente por mais de 90 dias após o início do herpes zoster.
4. Alterações na pigmentação e textura da pele no local da erupção cutânea prévia do herpes zoster.

A neuralgia pós-herpética pode ter um impacto significativo na qualidade de vida dos indivíduos afetados, pois a dor persistente e o desconforto podem interferir em suas atividades diárias, sono e estado emocional. O tratamento geralmente inclui medicamentos para alívio da dor, como anticonvulsivantes, antidepressivos tricíclicos e opioides, bem como terapias complementares, como acupuntura e estimulação nervosa elétrica transcutânea (TENS). A vacinação contra o vírus varicela-zoster é recomendada para pessoas com idade superior a 50 anos e outras pessoas em risco de desenvolver herpes zoster e neuralgia pós-herpética.

O nervo pudendo é um nervo que origina na região lombar e sacral da coluna vertebral, especificamente entre as vértebras L4 a S4. Ele desce pela pelve e se divide em duas ramificações: o nervo tibial e o nervo fibular comum ou peroneal.

O nervo pudendo fornece inervação aos músculos do assoalho pélvico, incluindo o músculo bulboesponjoso e o músculo isquiocavernoso, além de inervar a pele da região perineal e genital.

Problemas com o nervo pudendo podem resultar em uma variedade de sintomas, incluindo dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza nos músculos do assoalho pélvico e na região perineal e genital. Esses sintomas podem ser causados por compressão ou lesão do nervo, o que pode ocorrer em condições como a síndrome do nervo pudendo ou durante cirurgias na pelve.

Neuralgia é um termo médico que se refere a dor intenso e agudo causada pela irritação ou danos a um nervo. Essa condição geralmente causa uma dor descrita como pulsátil, arranhando, ardendo ou choque elétrico. A neuralgia pode afetar qualquer parte do corpo, dependendo de qual nervo está sendo irritado ou danificado. Alguns dos tipos mais comuns de neuralgia incluem a nevralgia do trigêmeino, que afeta o rosto, e a neuralgia pós-herpética, que pode ocorrer após uma infecção pelo vírus da varicela-zoster. O tratamento para a neuralgia depende da causa subjacente e geralmente inclui medicamentos para aliviar a dor, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia.

La neuralgia facial, también conocida como neuralgia del trigémino, es una afección que causa dolor intenso y súbito en los nervios de la cara. Este dolor se produce cuando el nervio trigémino, que es responsable de proporcionar sensación a la cara y ayudar en la masticación, se irrita o daña.

El dolor asociado con la neuralgia facial puede ser breve pero muy intenso, a menudo describiéndose como un pinchazo, ardor o descarga eléctrica. Los ataques de dolor suelen desencadenarse por estímulos simples, como tocar la cara, masticar, hablar o sonreír. En algunos casos, las personas con neuralgia facial pueden experimentar dolor constante y crónico.

Aunque la causa exacta de la neuralgia facial a menudo es desconocida, en algunos casos puede estar asociada con lesiones, tumores o infecciones que comprimen el nervio trigémino. También se ha relacionado con ciertas condiciones médicas, como la esclerosis múltiple y la diabetes. En la mayoría de los casos, sin embargo, no hay una causa clara y la afección se denomina neuralgia facial idiopática o essencial.

El tratamiento de la neuralgia facial puede incluir medicamentos para aliviar el dolor, como anticonvulsivos y antidepresivos tricíclicos. En casos graves o resistentes al tratamiento, se pueden considerar opciones quirúrgicas, como la descompresión microvascular o la radiofrecuencia de los nervios.

O nervo trigêmeo é um importante nervo craniano que fornece inervação sensorial e músculo a partes significativas da cabeça e face. Ele é o quinto par de nervos cranianos e sua designação "trigêmeo" reflete os três ramos principais que se originam a partir do seu gânglio, localizado na base do crânio: o ramo oftálmico, o ramo maxilar e o ramo mandibular.

1. Ramo oftálmico (V1): Este ramo é responsável pela inervação sensorial da maior parte da cavidade orbitária, incluindo a conjuntiva, a porção superior da pálpebra, a pele do nariz e as regiões laterais da testa. Além disso, ele também inerva a dura-máter (membrana que envolve o cérebro) e os vasos sanguíneos intracranianos.

2. Ramo maxilar (V2): O ramo maxilar é responsável pela inervação sensorial da face, especialmente a região da bochecha, asais superior e média do nariz, o paladar duro, o palato mole, os dentes superiores e a mucosa da cavidade nasal.

3. Ramo mandibular (V3): O ramo mandibular é responsável pela inervação sensorial dos dentes inferiores, a mucosa da boca, a pele do mento e as regiões laterais da face, além de fornecer inervação motora aos músculos masticadores (masseter, temporal, pterigóideo lateral e medial) e outros músculos menores da face e cabeça.

O nervo trigêmeo desempenha um papel fundamental na percepção de estímulos dolorosos, têrmicos e táteis na face e cabeça, além de contribuir para a movimentação da mandíbula e outros músculos faciais. Lesões ou disfunções no nervo trigêmeo podem causar diversos sintomas, como dor facial, alterações na sensibilidade facial e problemas na mastigação e fala.

O nervo glossofaríngeo é o décimo segundo par craniano, responsável por inervar os músculos da faringe e fornecer sensibilidade gustativa e general à parte posterior da língua e da faringe. A disfunção ou doença do nervo glossofaríngeo pode resultar em sintomas como paralisia do paladar, perda de sensação na parte posterior da língua e dificuldade em engolir (disfagia). As causas mais comuns de doenças do nervo glossofaríngeo incluem compressão nervosa, lesões, infecções, tumores ou doenças neurológicas subjacentes. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia fisica ou cirurgia.

As síndromes de compressão nervosa são condições em que um nervo ou grupos de nervos estão sendo comprimidos, resultando em sinais e sintomas variados dependendo do local e da gravidade da compressão. Isso pode ocorrer devido a diversas causas, como tumores, edema, herniação de disco intervertebral, espessamento de ligamentos ou tendões, fratura óssea ou até mesmo por estilo de vida sedentário e posturas incorretas durante períodos prolongados.

A síndrome do túnel carpiano é um exemplo bem conhecido dessa condição, onde o nervo mediano é comprimido no pulso. Outras síndromes de compressão nervosa incluem a neuralgia occipital (compressão do nervo grande occipital), a radiculopatia cervical (compressão dos nervos raquidianos na região do pescoço) e a meralgia parestésica (compressão do nervo cutâneo femoral lateral no quadril).

Os sintomas mais comuns incluem dor, formigamento, entumecimento, fraqueza muscular e diminuição da sensibilidade na área inervada pelo nervo comprimido. O tratamento pode variar desde mudanças no estilo de vida e fisioterapia até medicamentos, injeções de corticosteroides ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

Rizotomia é um termo médico que se refere a um procedimento cirúrgico em que o nervo responsável pela transmissão de sinais dolorosos é seccionado ou cortado. A rizotomia é geralmente realizada como uma forma de tratamento para dores crônicas intoleráveis, especialmente aquelas relacionadas a condições neurológicas graves, como a dor causada pela síndrome do túnel carpiano ou por outras neuropatias periféricas.

Existem diferentes tipos de rizotomia, dependendo da localização e do tipo de nervo que será cortado. A rizotomia dorsal da raiz dorsal é um exemplo comum, no qual o nervo responsável por transmitir sinais dolorosos da coluna vertebral para o cérebro é seccionado.

Embora a rizotomia possa ser eficaz em reduzir a dor crônica, ela também pode causar efeitos adversos, como perda de sensibilidade ou fraqueza muscular na área afetada do corpo. Além disso, a rizotomia é geralmente considerada um último recurso em casos graves de dor crônica, quando outros tratamentos menos invasivos não tiveram sucesso.

Uretra é a estrutura anatômica que serve como conduto para o esvaziamento da bexiga urinária. Em homens, a uretra se estende do interior da bexiga, passando através da próstata e do pênis, antes de desembocar no meato urinário na ponta do glande. Em mulheres, a uretra é muito mais curta, estendendo-se do interior da bexiga até o meato urinário, localizado na abertura externa da uretra na vulva. A uretra tem a função de transportar a urina fora do corpo. Além disso, em homens, a uretra também serve como conduto para o sêmen durante a ejaculação.

A vacina contra o herpes zóster, também conhecida como vacina contra a shingles, é uma vacina desenvolvida para prevenir a infecção pelo vírus varicela-zoster (VVZ) em pessoas que já tiveram varicela. O VVZ pode reativar-se décadas após a infecção inicial e causar herpes zóster, uma doença dolorosa caracterizada por erupções cutâneas verrucosas em um ou mais segmentos do corpo. A vacina contra o herpes zóster contém um antígeno atenuado do VVZ que estimula a produção de anticorpos e células T que protegem contra a reativação do vírus. A vacina reduz o risco de desenvolver herpes zóster e, em pessoas que ainda assim desenvolvem a doença, diminui a gravidade dos sintomas e a probabilidade de complicações, como a neuralgia pos-herpética. A vacina contra o herpes zóster é geralmente administrada por via intramuscular em duas doses, com um intervalo de 2 a 6 meses entre as doses.

O canal anal, também conhecido como canal do reto ou canal anal retal, é o canal muscular que se estende do reto (o último segmento do intestino grosso) ao ânus (o orifício externo do sistema digestivo). O canal anal tem aproximadamente 3-4 centímetros de comprimento e é formado por músculos lisos e estriados, que trabalham em conjunto para controlar a passagem de fezes.

A parede do canal anal é composta por várias camadas, incluindo a membrana mucosa interna, a submucosa, a muscularis externa e a adventícia. A muscularis externa é formada por músculos estriados, que são responsáveis pelo controle voluntário da defecação. Esses músculos se contraem para fechar o ânus e impedir a passagem de fezes, e se relaxam para permitir a evacuação.

O canal anal é um local importante do sistema digestivo, pois é onde as fezes são armazenadas antes da defecação. Além disso, é também uma região que pode ser afetada por várias condições médicas, como hemorróidas, fissuras anais, abscessos e câncer de reto ou canal anal.

A cirurgia de descompressão microvascular é um tipo específico de procedimento cirúrgico utilizado no tratamento de doenças que comprimem ou danificam os nervos, particularmente no pescoço e na região das extremidades. O objetivo principal dessa cirurgia é aliviar a compressão dos nervos, reduzindo assim o dano e promovendo a recuperação da função nervosa.

Este procedimento é geralmente realizado por um neurocirurgião ou um cirurgião vascular especializado, usando um microscópio operatório para obter uma visão detalhada dos vasos sanguíneos e nervos afetados. Durante a cirurgia, o cirurgião cauteriza ou ligatura os vasos sanguíneos anormais ou excessivamente dilatados (como no caso de malformações arteriovenosas) que estão comprimindo os nervos. Em alguns casos, é necessário realizar uma decompressão do osso para criar mais espaço ao redor dos nervos. Isto pode ser feito removendo ou afrouxando partes do osso do pescoço (vértebras cervicais) ou outros ossos próximos aos nervos comprimidos.

A cirurgia de descompressão microvascular é frequentemente usada no tratamento da síndrome do túnel carpal, compressão do nervo ulnar no cotovelo e compressão do nervo mediano na axila, além de outras condições que causem compressão dos nervos periféricos. O procedimento geralmente é recomendado quando os sintomas, como dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza muscular, persistem apesar do tratamento conservador. A cirurgia de descompressão microvascular pode ajudar a prevenir danos nervosos progressivos e, em alguns casos, promover a recuperação da função nervosa.

O plexo lombo-sacral, também conhecido como plexo sacro, é um importante conjunto de nervos raízes que se formam na região lombar e sacral da coluna vertebral. Ele é formado pelas ramificações dos quatro últimos nervos espinhais lombares (L4 a L5) e dos cinco nervos espinhais sacrais (S1 a S5), além de contribuir com fibras simpáticas do sistema nervoso autônomo.

O plexo lombo-sacral é responsável por inervar as regiões inferiores do tronco, pelve e membros inferiores, fornecendo a inervação motora e sensorial a essas áreas. Os ramos que se originam desse plexo incluem o nervo ciático (composto pelo nervo tibial e nervo fibular comum), nervo femoral, nervo obturador, nervo glúteo inferior e outros. Esses nervos são fundamentais para a movimentação e sensibilidade dos músculos e da pele das pernas e pés.

Lesões ou distúrbios no plexo lombo-sacral podem resultar em diversas condições clínicas, como paralisia, fraqueza muscular, perda de reflexos, formigamento, dormência ou dor nos membros inferiores. Algumas dessas condições podem ser causadas por traumatismos, compressões nervosas, tumores, diabetes ou outras doenças neurológicas e musculoesqueléticas.

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