Síndrome caracterizada por episódios recorrentes de dor lancinante, que dura vários segundos ou mais, na distribuição sensorial do NERVO TRIGÊMEO. A dor pode se iniciar por estimulação dos pontos-gatilho no rosto, lábios ou bochechas ou por movimentos dos músculos faciais, como mascar. Entre as afecções associadas estão ESCLEROSE MÚLTIPLA, anomalias vasculares, ANEURISMAS e neoplasias. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p187)
O quinto e maior nervo craniano. O nervo trigêmeo é um nervo misto, composto de uma parte motora e sensitiva. A parte sensitiva, maior, forma os nervos oftálmico, mandibular e maxilar que transportam fibras aferentes sensitivas de estímulos internos e externos provenientes da pele, músculos e junturas da face e boca, e dentes. A maioria destas fibras se originam de células do GÂNGLIO TRIGÊMEO e projetam para o NÚCLEO ESPINAL DO TRIGÊMEO no tronco encefálico. A menor parte motora nasce do núcleo motor do trigêmeo no tronco encefálico e inerva os músculos da mastigação.
Dor nos nervos, frequentemente envolvendo a PELE da face, resultante da ativação do vírus latente varicela-zoster (HERPESVÍRUS 3 HUMANO). As duas formas desta afecção que precedem a dor são o HERPES ZOSTER DA ORELHA EXTERNA e o HERPES ZOSTER OFTÁLMICO. Algumas vezes, a dor persiste após a cicatrização das erupções e pústulas.
Compressão mecânica de nervos ou raizes de nervos de causas internas ou externas. Podem resultar em um bloqueio na condução de impulsos nervosos (devido à disfunção da BAINHA DE MIELINA) ou perda axonal. As lesões do nervo e da bainha de mielina podem ser causadas por ISQUEMIA, INFLAMAÇÃO ou um efeito mecânico direto.
Dor intensa ou sofrível que ocorre ao longo do curso ou distribuição de um nervo craniano ou periférico.
Interrupção de uma raiz de nervo craniano ou espinhal. (Dorland, 28a ed)
Cirurgia realizada para aliviar a pressão de MICROVASOS que estão localizados ao redor de nervos e que estiverem causando SÍNDROMES DE COMPRESSÃO NERVOSA.
Junção entre o cerebelo e a ponte.
Síndromes neurálgicas caracterizadas por DOR FACIAL crônica ou recorrente como manifestação primária da doença. Os transtornos dos nervos trigêmeo e facial frequentemente estão associados com essas afecções.
Procedimentos que utilizam fio ou bisturi aquecido eletricamente para tratar hemorragias (por exemplo, sangramento de úlceras) e remover tumores, lesões de mucosas e arritmias refratárias. É diferente de ELETROCIRURGIA, que é usada mais para cortar tecido do que para destruí-lo e em que o paciente faz parte do circuito elétrico.
Operação cirúrgica para aliviar a pressão em um compartimento do corpo. (Dorland, 28a ed)
Dor na região facial, incluindo dor orofacial e craniofacial. Afecções associadas incluem transtornos neoplásicos e inflamatórios locais além de síndromes neurálgicas envolvendo os nervos trigêmeo, facial e glossofaríngeo. As afecções que se caracterizam por dor facial persistente ou recidivante como manifestação primária da doença são chamadas SÍNDROMES DA DOR FACIAL.
Execução de procedimentos cirúrgicos com auxílio de um microscópio.
Anticonvulsivante usado para controlar o grande mal e ataques psicomotores ou focais. Seu modo de ação não está completamente esclarecido, mas algumas das suas ações lembram as da FENITOÍNA. Embora haja pouca semelhança química entre os dois compostos, sua estrutura tridimensional é similar.
Contração clônica recorrente dos músculos faciais, restrita a um lado. Pode ocorrer como uma manifestação de lesões compressivas envolvendo o sétimo nervo craniano (DOENÇA DO NERVO FACIAL), durante a recuperação da PARALISIA DE BELL ou em associação com outros transtornos. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1378)
Aplicação por meio de ELETRODOS IMPLANTADOS, de pequenas pulsos de energia elétrica na faixa de radiofrequência, intercaladas com pausas na liberação da corrente grandes o suficiente para dissiparem o calor gerado e evitar necrose tecidual induzida por calor.
Doenças do nono nervo craniano (glossofaríngeo) ou de seus núcleos na medula. O nervo pode ser lesado por doenças que afetam o tronco cerebral inferior, piso da fossa posterior, forame jugular ou o curso extracraniano do nervo. As manifestações clínicas incluem perda de sensação da faringe, salivação diminuída e síncope. A neuralgia glossofaríngea se refere a uma afecção que se caracteriza por dor aguda unilateral recidivante na língua, ângulo da mandíbula, meato auditorial externo e garganta, podendo estar associada com SÍNCOPE. Os episódios podem ser desencadeados por tosse, espirros, deglutição ou pressão no trago da orelha. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1390)
Anomalia vascular caracterizada por um arranjo radial ou em forma de cunha de VEIAS dilatadas confluindo em uma veia maior no encéfalo, medula espinal ou nas meninges. As veias em um angioma venoso são cercadas por tecido nervoso normal, diferentemente de um HEMANGIOMA CAVERNOSO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL que não apresenta tecido nervoso intermediário. A drenagem do angioma venoso é completamente integrada com o sistema venoso do corpo; portanto, na maioria dos casos não há sinais clínicos, e as hemorragias são raras.
Sensibilidade ausente ou reduzida à estimulação cutânea.
Doenças do nervo trigêmio ou de seus núcleos, que estão localizados nas pontes e medula. O nervo é composto de três divisões: oftálmica, maxilar e mandibular, que garante enervação sensorial às estruturas da face, seios e porções da abóbada craniana. O nervo mandibular também enerva os músculos da mastigação. Os sinais clínicos incluem perda da sensação facial e intraoral e fraqueza no fechamento mandibular. Afecções comuns que acometem o nervo incluem isquemia do tronco cerebral, NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS e NEURALGIA DO TRIGÊMEO.
Dor associada com lesão no NERVO PUDENDO. As características clínicas podem incluir dor postural, ao sentar-se, em áreas genitais e do períneo, disfunções sexuais e INCONTINÊNCIA FECAL e INCONTINÊNCIA URINÁRIA.
Técnica radiológica estereotática desenvolvida para cortar ou destruir tecidos com altas doses de radiação em vez de incisões cirúrgicas. Foi originalmente desenvolvida para a neurocirurgia nas estruturas encefálicas e usada gradualmente para estruturas extracranianas. As agulhas rígidas comuns ou sondas de cirurgia estereotática são substituídas por feixes de radiação ionizante, dirigidos contra um alvo com a intenção de destruir o tecido local.
Gânglio em formato de meia-lua contendo as células de origem da maioria das fibras sensitivas do nervo trigêmeo. Está situado no cavo trigeminal na superfície cerebral da parte petrosa do osso temporal e origina os nervos oftálmico, maxilar e parte do nervo maxilar.
Lesões traumáticas no NERVO TRIGÊMEO. Pode resultar em dor extrema, sensação anormal em áreas inervadas pelo nervo na face, maxilas, gengiva e língua e pode causar dificuldade com a fala e na mastigação. Algumas vezes está associada com vários tratamentos dentários.
Doze pares de nervos que transportam fibras aferentes gerais, aferentes viscerais, aferentes especiais, eferentes somáticas e eferentes autônomas.
Contração involuntária de um músculo ou grupo muscular. Os espasmos podem envolver os tipos de MÚSCULO ESQUELÉTICO ou de MÚSCULO LISO.
Transtorno de cefaleia primária caracterizada por frequentes ataques de dor neuralgiforme unilateral de curta duração na área ocular, com TÚNICA CONJUNTIVA cheia de líquido e lacrimejante. A síndrome de SUNCT é frequentemente resistente ao tratamento.
Procedimento no qual um paciente é induzido a um estado de transe, a fim de aliviar a ansiedade durante um procedimento odontológico.
Vacina atenuada utilizada para impedir e/ou tratar HERPES ZOSTER, uma doença causada por HERPESVIRUS 3 HUMANO.
Sensações cutâneas subjetivas (ex., frio, aquecimento, formigamento, pressão, etc.) que são vivenciadas espontaneamente na ausência de estimulação.
Núcleos do nervo trigêmeo localizado no tronco encefálico. Incluem o núcleo do trato espinhal do trigêmeo (NÚCLEO ESPINHAL DO TRIGÊMEO), o núcleo sensitivo principal, o núcleo do trato mesencéfalo e o núcleo motor.
Perda grave ou completa da função motora do músculo facial. Este estado pode resultar de lesões centrais ou periféricas. O dano às vias motoras do SNC do córtex cerebral para os núcleos faciais na ponte leva à fraqueza facial que geralmente poupa os músculos da testa. DOENÇAS DO NERVO FACIAL geralmente resultam em fraqueza hemifacial generalizada. As DOENÇAS DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR e DOENÇAS MUSCULARES também podem causar paralisia ou paresia facial.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
Pequeno espaço no crânio entre a MAXILA e o OSSO ESFENOIDE, medial em relação à fissura pterigomaxilar, e que se conecta à CAVIDADE NASAL via forâmen esfenopalatino.
Músculos da expressão facial ou músculos miméticos; os numerosos músculos supridos pelo nervo facial fixados à pele da face e que a movimentam. A NA também inclui alguns músculos mastigadores nesse grupo. (Stedman, 25a ed)

A neuralgia do trigêmeo é um distúrbio doloroso dos nervos que causa dor facial intensa e súbita. A dor geralmente afeta um lado da face e está associada a uma ou mais das seguintes divisões do nervo trigêmeo: ocular (superior), maxilar (meio) ou mandibular (inferior). A dor é frequentemente descrita como sendo pulsável, elétrica ou como um choque e pode ser provocada por coisas simples, como falar, morder, beber ou mesmo tocar a face levemente. Em alguns casos, os indivíduos podem experimentar dor contínua e sensibilidade facial. A neuralgia do trigêmeo é considerada secundária se estiver associada a outras condições subjacentes, como tumores ou esclerose múltipla, enquanto a forma primária não tem causa identificável. O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar a dor, cirurgia e procedimentos minimamente invasivos.

O nervo trigêmeo é um importante nervo craniano que fornece inervação sensorial e músculo a partes significativas da cabeça e face. Ele é o quinto par de nervos cranianos e sua designação "trigêmeo" reflete os três ramos principais que se originam a partir do seu gânglio, localizado na base do crânio: o ramo oftálmico, o ramo maxilar e o ramo mandibular.

1. Ramo oftálmico (V1): Este ramo é responsável pela inervação sensorial da maior parte da cavidade orbitária, incluindo a conjuntiva, a porção superior da pálpebra, a pele do nariz e as regiões laterais da testa. Além disso, ele também inerva a dura-máter (membrana que envolve o cérebro) e os vasos sanguíneos intracranianos.

2. Ramo maxilar (V2): O ramo maxilar é responsável pela inervação sensorial da face, especialmente a região da bochecha, asais superior e média do nariz, o paladar duro, o palato mole, os dentes superiores e a mucosa da cavidade nasal.

3. Ramo mandibular (V3): O ramo mandibular é responsável pela inervação sensorial dos dentes inferiores, a mucosa da boca, a pele do mento e as regiões laterais da face, além de fornecer inervação motora aos músculos masticadores (masseter, temporal, pterigóideo lateral e medial) e outros músculos menores da face e cabeça.

O nervo trigêmeo desempenha um papel fundamental na percepção de estímulos dolorosos, têrmicos e táteis na face e cabeça, além de contribuir para a movimentação da mandíbula e outros músculos faciais. Lesões ou disfunções no nervo trigêmeo podem causar diversos sintomas, como dor facial, alterações na sensibilidade facial e problemas na mastigação e fala.

A neuralgia pós-herpética é um tipo de dor nervosa que ocorre como uma complicação do vírus varicela-zoster, o agente causador da varicela (catapora). Após a resolução da infecção primária pela varicela, o vírus pode permanecer inativo em certos nervos e tecidos do corpo por décadas. Em alguns indivíduos, principalmente os idosos ou imunossuprimidos, o vírus pode se reativar mais tarde na vida, causando a doença dolorosa conhecida como herpes zoster (zona).

Após a resolução da infecção pelo herpes zoster, alguns indivíduos podem desenvolver neuralgia pós-herpética, que é caracterizada por:

1. Dor intensa e constante, descrita como ardor, queimação, formigamento ou choque elétrico na área da pele inervada pelo nervo afetado.
2. Hipersensibilidade cutânea, em que a dor é desencadeada por estímulos leves, como toques leves, roupas ou ventos fracos.
3. Dor persistente por mais de 90 dias após o início do herpes zoster.
4. Alterações na pigmentação e textura da pele no local da erupção cutânea prévia do herpes zoster.

A neuralgia pós-herpética pode ter um impacto significativo na qualidade de vida dos indivíduos afetados, pois a dor persistente e o desconforto podem interferir em suas atividades diárias, sono e estado emocional. O tratamento geralmente inclui medicamentos para alívio da dor, como anticonvulsivantes, antidepressivos tricíclicos e opioides, bem como terapias complementares, como acupuntura e estimulação nervosa elétrica transcutânea (TENS). A vacinação contra o vírus varicela-zoster é recomendada para pessoas com idade superior a 50 anos e outras pessoas em risco de desenvolver herpes zoster e neuralgia pós-herpética.

As síndromes de compressão nervosa são condições em que um nervo ou grupos de nervos estão sendo comprimidos, resultando em sinais e sintomas variados dependendo do local e da gravidade da compressão. Isso pode ocorrer devido a diversas causas, como tumores, edema, herniação de disco intervertebral, espessamento de ligamentos ou tendões, fratura óssea ou até mesmo por estilo de vida sedentário e posturas incorretas durante períodos prolongados.

A síndrome do túnel carpiano é um exemplo bem conhecido dessa condição, onde o nervo mediano é comprimido no pulso. Outras síndromes de compressão nervosa incluem a neuralgia occipital (compressão do nervo grande occipital), a radiculopatia cervical (compressão dos nervos raquidianos na região do pescoço) e a meralgia parestésica (compressão do nervo cutâneo femoral lateral no quadril).

Os sintomas mais comuns incluem dor, formigamento, entumecimento, fraqueza muscular e diminuição da sensibilidade na área inervada pelo nervo comprimido. O tratamento pode variar desde mudanças no estilo de vida e fisioterapia até medicamentos, injeções de corticosteroides ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

Neuralgia é um termo médico que se refere a dor intenso e agudo causada pela irritação ou danos a um nervo. Essa condição geralmente causa uma dor descrita como pulsátil, arranhando, ardendo ou choque elétrico. A neuralgia pode afetar qualquer parte do corpo, dependendo de qual nervo está sendo irritado ou danificado. Alguns dos tipos mais comuns de neuralgia incluem a nevralgia do trigêmeino, que afeta o rosto, e a neuralgia pós-herpética, que pode ocorrer após uma infecção pelo vírus da varicela-zoster. O tratamento para a neuralgia depende da causa subjacente e geralmente inclui medicamentos para aliviar a dor, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia.

Rizotomia é um termo médico que se refere a um procedimento cirúrgico em que o nervo responsável pela transmissão de sinais dolorosos é seccionado ou cortado. A rizotomia é geralmente realizada como uma forma de tratamento para dores crônicas intoleráveis, especialmente aquelas relacionadas a condições neurológicas graves, como a dor causada pela síndrome do túnel carpiano ou por outras neuropatias periféricas.

Existem diferentes tipos de rizotomia, dependendo da localização e do tipo de nervo que será cortado. A rizotomia dorsal da raiz dorsal é um exemplo comum, no qual o nervo responsável por transmitir sinais dolorosos da coluna vertebral para o cérebro é seccionado.

Embora a rizotomia possa ser eficaz em reduzir a dor crônica, ela também pode causar efeitos adversos, como perda de sensibilidade ou fraqueza muscular na área afetada do corpo. Além disso, a rizotomia é geralmente considerada um último recurso em casos graves de dor crônica, quando outros tratamentos menos invasivos não tiveram sucesso.

A cirurgia de descompressão microvascular é um tipo específico de procedimento cirúrgico utilizado no tratamento de doenças que comprimem ou danificam os nervos, particularmente no pescoço e na região das extremidades. O objetivo principal dessa cirurgia é aliviar a compressão dos nervos, reduzindo assim o dano e promovendo a recuperação da função nervosa.

Este procedimento é geralmente realizado por um neurocirurgião ou um cirurgião vascular especializado, usando um microscópio operatório para obter uma visão detalhada dos vasos sanguíneos e nervos afetados. Durante a cirurgia, o cirurgião cauteriza ou ligatura os vasos sanguíneos anormais ou excessivamente dilatados (como no caso de malformações arteriovenosas) que estão comprimindo os nervos. Em alguns casos, é necessário realizar uma decompressão do osso para criar mais espaço ao redor dos nervos. Isto pode ser feito removendo ou afrouxando partes do osso do pescoço (vértebras cervicais) ou outros ossos próximos aos nervos comprimidos.

A cirurgia de descompressão microvascular é frequentemente usada no tratamento da síndrome do túnel carpal, compressão do nervo ulnar no cotovelo e compressão do nervo mediano na axila, além de outras condições que causem compressão dos nervos periféricos. O procedimento geralmente é recomendado quando os sintomas, como dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza muscular, persistem apesar do tratamento conservador. A cirurgia de descompressão microvascular pode ajudar a prevenir danos nervosos progressivos e, em alguns casos, promover a recuperação da função nervosa.

O ângulo cerebelopontino é um termo médico que se refere à região anatômica onde o tronco encefálico (porção inferior do cérebro) se conecta com o cerebelo. Mais especificamente, este ângulo é formado pela junção do bulbo raquidiano (parte inferior e posterior do tronco encefálico) com a ponte (parte média do tronco encefálico) e o cerebelo.

Esta região é importante clinicamente porque é onde se localizam importantes nervos cranianos, como os nervos glossofaríngeo (IX), vago (X) e accessório (XI). Além disso, o ângulo cerebelopontino pode ser avaliado em exames de imagem, como ressonância magnética (RM), para identificar possíveis alterações estruturais ou patológicas nesta região, como tumores, infartos ou outras lesões.

La neuralgia facial, también conocida como neuralgia del trigémino, es una afección que causa dolor intenso y súbito en los nervios de la cara. Este dolor se produce cuando el nervio trigémino, que es responsable de proporcionar sensación a la cara y ayudar en la masticación, se irrita o daña.

El dolor asociado con la neuralgia facial puede ser breve pero muy intenso, a menudo describiéndose como un pinchazo, ardor o descarga eléctrica. Los ataques de dolor suelen desencadenarse por estímulos simples, como tocar la cara, masticar, hablar o sonreír. En algunos casos, las personas con neuralgia facial pueden experimentar dolor constante y crónico.

Aunque la causa exacta de la neuralgia facial a menudo es desconocida, en algunos casos puede estar asociada con lesiones, tumores o infecciones que comprimen el nervio trigémino. También se ha relacionado con ciertas condiciones médicas, como la esclerosis múltiple y la diabetes. En la mayoría de los casos, sin embargo, no hay una causa clara y la afección se denomina neuralgia facial idiopática o essencial.

El tratamiento de la neuralgia facial puede incluir medicamentos para aliviar el dolor, como anticonvulsivos y antidepresivos tricíclicos. En casos graves o resistentes al tratamiento, se pueden considerar opciones quirúrgicas, como la descompresión microvascular o la radiofrecuencia de los nervios.

Eletrocoagulação é um procedimento médico que utiliza a energia elétrica para coagular tecido mole ou promover hemostase (parar o sangramento). Durante o processo, uma corrente elétrica de alta frequência é passada através de um elektrodo colocado em contato com o tecido a ser tratado. Isso resulta em calor e produção de gás, que causam a coagulação do tecido e a formação de um tampão sólido, o que auxilia no controle do sangramento. A eletrocoagulação é frequentemente usada em procedimentos cirúrgicos, como a remoção de lesões benignas ou malignas na pele e mucosa, controle de hemorragias em pacientes com problemas de coagulação sanguínea ou para reduzir o fluxo sanguíneo em cirurgias vasculares.

Descompressão cirúrgica é um procedimento neurocirúrgico ou ortopédico que é realizado para aliviar a pressão excessiva sobre o tecido nervoso. Isso geralmente é feito quando outros tratamentos conservadores falharam e a compressão nervosa está causando sintomas significativos, como dor, fraqueza, dormência ou paralisia.

Existem vários tipos de descompressões cirúrgicas, dependendo da localização da compressão nervosa. Por exemplo, na coluna vertebral, a descompressão pode ser realizada através de uma laminectomia, onde é removida a parte de trás de uma vértebra para aliviar a pressão sobre o midollo espinal ou raízes nervosas. Já em casos de compressão do nervo ciático, a cirurgia pode envolver a remoção de um fragmento ósseo ou tecido cicatricial que está pressionando o nervo.

A descompressão cirúrgica é geralmente considerada uma opção segura e eficaz para tratar a compressão nervosa, especialmente quando outros tratamentos não tiveram sucesso. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, também apresenta riscos e complicações potenciais, como infecção, sangramento, dor ou lesão nervosa. Portanto, a decisão de realizar uma descompressão cirúrgica geralmente é feita com base em uma avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos do procedimento para cada paciente individual.

'Dor Facial' é um termo usado para descrever qualquer tipo de dor ou desconforto sentido na região facial, incluindo o crânio e a área da boca. Pode variar em intensidade, desde leve a severa, e pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios. A dor facial pode resultar de diversas condições médicas ou dentárias, como sinusite, neuralgia do trigêmeo, dentição, bruxismo, abscessos dentários, disfunção temporomandibular e outras patologias. O tratamento para a dor facial depende da causa subjacente e geralmente inclui medicações, terapias e, em alguns casos, cirurgia.

Microcirurgia é um ramo da cirurgia que se concentra em realizar procedimentos altamente especializados em estruturas anatômicas muito pequenas, geralmente utilizando um microscópio operatório para fornecer alta magnificação e iluminação. A microcirurgia é frequentemente empregada em situações em que a precisão extrema e a habilidade manual fina são necessárias, como em cirurgias reconstrutivas complexas, incluindo o reatamento de membros traumatizados ou amputados, transplante de tecidos e reparo de vasos sanguíneos e nervos. Além disso, a microcirurgia também é usada em procedimentos oftalmológicos, como cirurgias de catarata e vitreoretina, e em outras especialidades, tais como oourologia e neurocirurgia.

Carbamazepina é um fármaco anticonvulsivante e estabilizador de humor, frequentemente utilizado no tratamento de epilepsia, transtorno bipolar e neuralgia do trigêmeo. Ele funciona reduzindo a atividade anormal dos nervos no cérebro. A carbamazepina está disponível em forma de comprimidos ou líquido para administração oral.

Os efeitos colaterais comuns da carbamazepina incluem tontura, sonolência, náusea, vômito, boca seca, visão turva e alterações na contagem de glóbulos brancos ou vermelhos. Alguns efeitos colaterais graves podem incluir reações alérgicas, problemas hepáticos, pensamentos suicidas e batimentos cardíacos irregulares. A carbamazepina também pode interagir com outros medicamentos, portanto é importante informar ao médico todos os medicamentos que estão sendo tomados.

A carbamazepina deve ser usada com cuidado em mulheres grávidas ou que amam, pois pode causar danos ao feto. O uso da carbamazepina também deve ser monitorado cuidadosamente em pessoas idosas e em indivíduos com problemas renais ou hepáticos.

Em resumo, a carbamazepina é um medicamento importante no tratamento de várias condições neurológicas e mentais, mas seu uso deve ser feito com cautela devido aos potenciais efeitos colaterais e interações medicamentosas.

Espasmo Hemifacial é um transtorno neurológico raro caracterizado por espasmos involuntários e recurrentes dos músculos da face em um ou ambos os lados do rosto. Esses espasmos geralmente afetam um lado da face à uma vez, mas em casos graves, ambos os lados podem ser afetados. Os músculos envolvidos no espasmo incluem os que controlam a abertura e fechamento dos olhos, o sorriso, a sução e a mastigação.

Os episódios de espasmos geralmente começam gradualmente e podem durar de segundos a minutos. Eles podem ser desencadeados por estresse emocional, fadiga, exposição ao frio ou outros fatores desconhecidos. Em alguns casos, os espasmos podem ocorrer sem nenhum fator desencadeador aparente.

A causa exata do Espasmo Hemifacial ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que seja relacionada a um problema com o nervo facial ou seus ramos. Alguns casos podem ser associados a lesões cerebrais ou tumores, enquanto outros podem ser idiopáticos, o que significa que não há uma causa clara identificável.

O tratamento do Espasmo Hemifacial geralmente inclui medicamentos para ajudar a relaxar os músculos afetados, como carbamazepina ou baclofeno. Em casos graves ou resistentes ao tratamento médico, a cirurgia pode ser considerada como uma opção terapêutica.

Tratamento por Radiofrequência Pulsada (PRF) é um tipo de procedimento não invasivo e não cirúrgico utilizado em vários campos da medicina, incluindo a dermatologia, neurologia e fisioterapia. Neste tratamento, uma pequena corrente elétrica de alta frequência é aplicada a tecidos específicos do corpo com o objetivo de gerar calor controlado e estimular processos terapêuticos desejáveis.

Na dermatologia, o PRF é frequentemente empregado no tratamento de várias condições cutâneas, como rugas, flacidez, cicatrizes e outras imperfeições da pele. A energia gerada pelo PRF induz a produção de colágeno e elastina, promovendo a reestruturação dos tecidos e a melhora na aparência da pele. Além disso, o calor gerado durante o procedimento também pode ajudar a reduzir a dor e a inflamação em algumas condições.

O PRF difere de outros tratamentos por radiofrequência na medida em que utiliza pulsos curtos e intensos de energia, em vez de uma corrente contínua. Isso permite que o procedimento seja mais suave e seguro, reduzindo o risco de danos aos tecidos circundantes e minimizando os efeitos adversos, como vermelhidão ou inchaço pós-tratamento.

Em resumo, o Tratamento por Radiofrequência Pulsada é um procedimento médico que utiliza correntes elétricas de alta frequência para gerar calor controlado em tecidos específicos do corpo, promovendo a reestruturação dos tecidos e a melhora na aparência da pele.

O nervo glossofaríngeo é o décimo segundo par craniano, responsável por inervar os músculos da faringe e fornecer sensibilidade gustativa e general à parte posterior da língua e da faringe. A disfunção ou doença do nervo glossofaríngeo pode resultar em sintomas como paralisia do paladar, perda de sensação na parte posterior da língua e dificuldade em engolir (disfagia). As causas mais comuns de doenças do nervo glossofaríngeo incluem compressão nervosa, lesões, infecções, tumores ou doenças neurológicas subjacentes. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia fisica ou cirurgia.

Angioma venoso do sistema nervoso central (SNC) é um termo médico que se refere a uma anomalia vascular benigna composta por vasos sanguíneos dilatados e tortuosos, localizados no cérebro ou na medula espinhal. Esses aglomerados de vasos sanguíneos são predominantemente formados por veias, mas às vezes podem conter arteríolas.

Essas lesões geralmente são congênitas e sua causa exata ainda é desconhecida. Podem ser únicas ou múltiplas e podem variar em tamanho, desde alguns milímetros até vários centímetros de diâmetro. A maioria dos angiomas venosos do SNC são assintomáticos e são descobertos acidentalmente durante exames de imagem cerebral realizados para outras indicações.

No entanto, em alguns casos, os angiomas venosos do SNC podem causar sintomas clínicos, dependendo da localização e tamanho da lesão. Entre os sintomas mais comuns estão: convulsões, dificuldades de coordenação motora, déficits neurológicos focais, dores de cabeça e, em casos graves, hemorragias intracranianas.

O tratamento dos angiomas venosos do SNC depende da localização, tamanho e sintomas associados à lesão. Em alguns casos, o tratamento pode ser conservador, com monitoramento clínico e imagiológico periódico. Em outros casos, o tratamento pode incluir terapia farmacológica, radioterapia ou cirurgia, dependendo da gravidade dos sintomas e do risco de hemorragia.

A hipestesia é um termo médico que se refere à diminuição da sensibilidade ao calor. É um tipo de disestesia, ou seja, uma alteração na percepção dos estímulos sensitivos, neste caso, especificamente relacionada à temperatura. Pode ser causada por várias condições, como lesões nervosas, diabetes, doenças vasculares cerebrais e outras neuropatias. Em alguns casos, a hipestesia pode ser um sintoma temporário ou permanente, dependendo da causa subjacente.

A "Doença do Nervo Trigêmeo" é um termo geral que se refere a qualquer condição ou distúrbio que afeta o nervo trigêmeo, um importante nervo craniano responsável pela sensibilidade e função motora de grande parte do rosto e cabeça. Existem vários tipos diferentes de doenças do nervo trigêmeo, incluindo neuropatias, neuralgias e tumores.

A neuralgia do trigêmeo é um tipo comum de doença do nervo trigêmeo que causa episódios de dor intenso e súbito no rosto. A dor geralmente afeta um ou mais ramos do nervo trigêmeo e pode ser desencadeada por atividades simples, como falar, mastigar ou tocar a pele do rosto. Outros tipos de doenças do nervo trigêmeo podem incluir tumores que comprimam o nervo, lesões traumáticas que danificam o nervo e infecções que se espalham para o nervo.

Os sintomas específicos da doença do nervo trigêmeo variam dependendo do tipo e da gravidade da condição. Alguns dos sintomas mais comuns incluem dor facial intensa, formigueiro ou entumecimento no rosto, fraqueza muscular na face e dificuldade em mover partes do rosto. Em casos graves, a doença do nervo trigêmeo pode causar paralisia facial e outros problemas de saúde graves.

O tratamento da doença do nervo trigêmeo depende do tipo e da gravidade da condição. Em alguns casos, o tratamento pode envolver medicamentos para aliviar a dor ou cirurgia para corrigir problemas estruturais no nervo. Em outros casos, o tratamento pode envolver terapias complementares, como acupuntura e fisioterapia, para ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Neuralgia do pudendo, também conhecida como neuropatia do pudendo ou síndrome da neuralgia pudenda, é uma condição dolorosa causada por danos, compressão ou irritação do nervo pudendo. Este nervo fornece sensibilidade e função motora para a região genital e anal.

Os sintomas comuns da neuralgia do pudendo incluem:

1. Dor crônica na virilha, nádegas, coxas internas, quadril ou região genital. A dor pode ser descrita como queimante, cortante, elétrica ou pulsátil.
2. Hipersensibilidade na área genital e anal.
3. Desconforto ao sentar-se, especialmente em assentos macios ou durante longos períodos.
4. Dor durante a atividade sexual.
5. Sensação de formigamento, ardência ou entumecimento nas regiões afetadas.
6. Aumento da dor ao tossir, estornudar ou andar.

A neuralgia do pudendo pode ser causada por vários fatores, incluindo:

1. Lesão durante o parto ou cirurgias na região pélvica.
2. Doenças como diabetes, esclerose múltipla ou HIV, que podem danificar nervos.
3. Cistos ou tumores que comprimam o nervo.
4. Infecções bacterianas ou virais que causem inflamação do nervo.
5. Trauma físico ou queda na área pélvica.

O diagnóstico da neuralgia do pudendo geralmente é baseado nos sintomas relatados pelo paciente, exame físico e estudos de imagem como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC). Tratamentos podem incluir medicamentos para alívio da dor, fisioterapia, terapias comportamentais, injeções de esteroides e, em casos graves, cirurgia.

Radiocirurgia é um tipo de tratamento médico que utiliza radiação ionizante de alta precisão para atingir e destruir tecido anormal, geralmente tumores, enquanto causa o mínimo de danos aos tecidos saudáveis circundantes. Ao contrário da radioterapia convencional, que é administrada em pequenas doses diárias durante um período prolongado, a radiacirurgia é geralmente realizada em uma única sessão ou em poucas sessões altamente concentradas.

O equipamento utilizado na radiocirurgia geralmente envolve a utilização de aceleradores lineares para gerar feixes de radiação de alta energia, que são então direcionados com grande precisão ao alvo usando imagens tridimensionais e técnicas de planejamento avançadas. Isso permite que os médicos entreguem doses altamente concentradas de radiação aos tecidos anormais, minimizando o risco de danos aos tecidos saudáveis vizinhos.

A radiocirurgia pode ser usada para tratar uma variedade de condições clínicas, incluindo câncer cerebral e outros tumores, doenças vasculares cerebrais, doenças da coluna vertebral, e outras condições que requerem tratamento preciso e altamente focalizado de tecidos anormais. Embora a radiacirurgia seja geralmente bem tolerada, ela pode causar efeitos secundários, como inflamação dos tecidos e danos aos tecidos saudáveis circundantes, especialmente se as doses de radiação forem muito altas ou se os feixes de radiação não forem direcionados com precisão suficiente.

O gânglio trigeminal, também conhecido como gânglio de Gasser, é um aglomerado de corpos neuronais sensoriais localizados na base do crânio, no côndilo do osso temporal. Este gânglio pertence ao nervo trigêmeino (CN V), que é o quinto par de nervos cranianos e desempenha um papel crucial no sistema nervoso periférico responsável pela innervação sensorial da face e dos músculos masticatórios.

O gânglio trigeminal contém os corpos celulares das fibras aferentes (que conduzem estímulos para o sistema nervoso central) que transmitem informações sensoriais, como toque, temperatura e dor, dos tecidos da face, mucosa bucal, dentes, olhos, nariz e o couro cabeludo. As fibras aferentes saem do gânglio trigeminal e entram no tronco encefálico através do nervo trigêmeino, onde se conectam às vias ascendentes da dor e outras vias sensoriais.

Além disso, o gânglio trigeminal também contém os corpos celulares dos neurônios que inervam os músculos masticatórios, como o masseter, temporais e pterigoideos lateral e medial. Esses neurônios motormente estão localizados no núcleo do nervo trigêmeino no tronco encefálico, mas seus corpos celulares estão no gânglio trigeminal. As fibras eferentes (que conduzem sinais para os órgãos efetores) saem do núcleo motores e viajam de volta ao gânglio trigeminal, onde se unem às ramificações do nervo trigêmeino que inervam os músculos masticatórios.

Em resumo, o gânglio trigeminal é um importante centro de processamento sensorial e motor no sistema nervoso periférico, desempenhando um papel fundamental na transmissão de informações sensoriais da face e cabeça, bem como no controle dos músculos envolvidos na mastigação.

Os traumatismos do nervo trigêmeo referem-se a lesões ou danos ao nervo trigêmeo, um importante nervo craniano responsável pela transmissão de sinais sensoriais dos tecidos faciais da face e da cavidade oral. Esses traumatismos podem resultar de várias causas, como contusões, fraturas craniofaciales, cirurgias, compressões ou estiramentos excessivos do nervo.

Os sintomas mais comuns associados a traumatismos do nervo trigêmeo incluem:

1. Dor facial aguda ou crônica: A dor pode variar de leve a severa e ser descrita como queimante, elétrica, pulsátil ou opressiva. Pode ocorrer em qualquer região inervada pelo nervo trigêmeo (face, olhos, nariz, boca, dentes e gengivas).

2. Hipoestesia ou anestesia: A perda de sensibilidade ou diminuição da sensação tátil é comum em áreas inervadas pelo nervo trigêmeo. Isso pode manifestar-se como insensibilidade ao toque, à temperatura ou à dor.

3. Parestesias: Sensações anormais, como formigueiro, ardência ou entumecimento, podem ser experimentadas nas áreas inervadas pelo nervo trigêmeo.

4. Alterações na função muscular: Traumatismos graves do nervo trigêmeo podem causar paralisia dos músculos envolvidos na mastigação (músculos masticadores), resultando em dificuldade para morder e mastigar alimentos.

5. Espasmos musculares: Traumatismos do nervo trigêmeo podem levar a espasmos involuntários dos músculos faciais, especialmente no músculo masseter, causando dor e desconforto.

O tratamento de traumatismos do nervo trigêmeo depende da gravidade do dano e dos sintomas associados. Em casos leves, a terapia conservadora pode ser suficiente, incluindo medicação para aliviar a dor e fisioterapia para manter a mobilidade facial e muscular. Em casos graves, intervenções cirúrgicas podem ser necessárias para reparar o nervo danificado ou transferir nervos saudáveis para restaurar a função perdida. A terapia de reabilitação também pode ser útil para ajudar os pacientes a readaptarem-se às mudanças funcionais e sensoriais.

Os nervos cranianos são um conjunto de 12 pares de nervos que originam-se no tronco encefálico e no cérebro, em oposição aos nervos espinais que surgem da medula espinhal. Eles desempenham funções sensoriais, motoras e autônomas importantes, incluindo a transmissão de informações sensoriais relacionadas à visão, audição, paladar, olfato e equilíbrio, além de controlarem os músculos envolvidos na mastigação, expressões faciais e movimentos oculares. Cada nervo craniano tem um nome e uma função específicos, sendo eles: I - Olfatório, II - Óptico, III - Oculomotor, IV - Troclear, V - Trigêmeo, VI - Abducente, VII - Facial, VIII - Vestibulocochlear, IX - Glossofaríngeo, X - Vago, XI - Acessório e XII - Hipoglosso.

Em termos médicos, um espasmo refere-se a uma contração involuntária e súbita de um músculo ou grupo muscular, geralmente associada a dor ou desconforto. Espasmos podem também ser referidos como "crampes" em outras linguagens. Eles podem ocorrer devido a vários fatores, tais como exercício físico intenso, desidratação, deficiência de nutrientes ou minerais (como cálcio, potássio ou magnésio), estresse, lesões ou doenças neurológicas. Além disso, alguns medicamentos e drogas podem também aumentar o risco de ter espasmos. Em geral, os espasmos musculares são benignos e desaparecem por conta própria em alguns minutos, mas em casos mais graves ou persistentes, é recomendável procurar assistência médica para determinar a causa subjacente e receber um tratamento adequado.

A síndrome SUNCT (acrônimo em inglês para "Short-lasting Unilateral Neuralgiform headache attacks with Conjunctival injection and Tearing") é um tipo raro e extremamente doloroso de cefaleia caracterizado por ataques recorrentes de dor facial unilateral intensa, semelhante a uma descarga elétrica ou ponteira em brasa. Essas crises duram geralmente entre 5 segundos e 400 segundos (máximo de 6 minutos e meio) e ocorrem em média mais de 20 vezes por dia. Além disso, esses ataques são frequentemente acompanhados por sintomas autonômicos unilaterais, como vermelhidão no olho (conjunctival injection) e lacrimejamento (tearing). A síndrome SUNCT é classificada como uma cefaleia primária trigeminal autonômica e costuma afetar mais frequentemente pessoas com idade superior a 50 anos. Embora seu mecanismo exato ainda não seja completamente compreendido, acredita-se que envolva disfunções no sistema nervoso periférico e central. O tratamento geralmente inclui medicamentos preventivos e terapias específicas para aliviar os sintomas durante os ataques.

A hipnose em odontologia é um estado alterado de consciência, caracterizado por uma maior suscetibilidade à sugestão, que é intencionalmente induzido pelo clínico dental para fins terapêuticos. É utilizada como uma técnica adjuvante em odontologia para promover o relaxamento, reduzir a ansiedade e o medo do paciente, controlar o dolor, melhorar a cooperação do paciente durante os procedimentos dentários e, por fim, aumentar o conforto geral do paciente. A hipnose odontológica pode ser usada em uma variedade de situações clínicas, como cirurgia oral, endodontia, periodontia, ortodontia e tratamento da dor temporomandibular. É importante ressaltar que a hipnose em odontologia deve ser praticada por profissionais treinados e qualificados nesta técnica específica, para garantir a segurança e o bem-estar do paciente.

A vacina contra o herpes zóster, também conhecida como vacina contra a shingles, é uma vacina desenvolvida para prevenir a infecção pelo vírus varicela-zoster (VVZ) em pessoas que já tiveram varicela. O VVZ pode reativar-se décadas após a infecção inicial e causar herpes zóster, uma doença dolorosa caracterizada por erupções cutâneas verrucosas em um ou mais segmentos do corpo. A vacina contra o herpes zóster contém um antígeno atenuado do VVZ que estimula a produção de anticorpos e células T que protegem contra a reativação do vírus. A vacina reduz o risco de desenvolver herpes zóster e, em pessoas que ainda assim desenvolvem a doença, diminui a gravidade dos sintomas e a probabilidade de complicações, como a neuralgia pos-herpética. A vacina contra o herpes zóster é geralmente administrada por via intramuscular em duas doses, com um intervalo de 2 a 6 meses entre as doses.

Parestesia é um termo médico que descreve uma sensação anormal e incomum na pele, sem qualquer estimulação física aparente. Essas sensações podem incluir formigueiro, ardência, picada, coceira ou engelhose. A parestesia geralmente ocorre em partes específicas do corpo, como mãos, braços, pernas ou pés. Em alguns casos, a parestesia pode ser temporária e desaparecer por si só, mas em outros casos, ela pode ser um sintoma de uma condição médica subjacente mais séria, como lesões nervosas, diabetes, hipotiroidismo, esclerose múltipla ou AVC. Em geral, a parestesia não é considerada uma condição grave em si, mas pode ser um sinal de alerta para outros problemas de saúde subjacentes que requerem atenção médica.

Os núcleos do trigêmeo são aglomerados de células nervosas localizados no tronco encefálico que desempenham um papel crucial no processamento da dor, temperatura e tacto leve na face e cabeça. Eles consistem em três grupos principais de núcleos: o núcleo espessado do trigêmeo, o núcleo cuneiforme e o núcleo subnucleus caudalis. O nervo trigêmeo, um dos principais nervos da face, transmite informações sensoriais para esses núcleos, que as processam e as encaminham para outras áreas do sistema nervoso central para uma resposta adequada.

Paralisia facial, também conhecida como paralisação do nervo facial, é um tipo de condição neurológica que resulta em fraqueza ou perda completa dos músculos da face em um ou ambos os lados. Isso ocorre quando o nervo facial, que controla os movimentos dos músculos faciais, sofre danos ou é comprimido.

A paralisia facial pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais como a herpes zoster (causador do caxumba) e a infecção bacteriana do ouvido médio, tumores, trauma craniofacial, diabetes mellitus e outras condições sistêmicas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida, o que é chamado de paralisia facial idiopática.

Os sintomas da paralisia facial podem variar em gravidade, dependendo do local e da extensão dos danos no nervo facial. Eles geralmente incluem a incapacidade de fechar completamente um ou ambos os olhos, assimetria facial ao sorrir ou arregaçar o nariz, boca torcida, dificuldade em mastigar e swallowing, e sensação de desconforto ou dor na face afetada.

O tratamento da paralisia facial depende da causa subjacente. Em alguns casos, a condição pode ser reversível com o tempo e não requer tratamento específico além de cuidados com os olhos para prevenir a seca e lesões corneais. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais ou antibióticos, fisioterapia facial, terapia ocupacional e cirurgia reconstrutiva. Em geral, o prognóstico da paralisia facial é melhor quando o diagnóstico e o tratamento são feitos o mais cedo possível.

A medição da dor é o processo de avaliar e quantificar a intensidade ou severidade da experiência subjetiva da dor. Existem diferentes métodos para medir a dor, incluindo escalas auto-relatadas, como escalas numéricas (de 0 a 10), escalas verbais (por exemplo, "sem dor", "leve", "moderada", "grave" e "intolerável") ou escalas faciais (que usam expressões faciais para representar diferentes níveis de dor). Também podem ser utilizados questionários ou entrevistas mais detalhadas para avaliar a experiência da pessoa com a dor. Além disso, existem métodos objetivos de medição da dor, como a observação do comportamento da pessoa (por exemplo, grimaces faciais, movimentos corporais) ou a mensuração de respostas fisiológicas (como frequência cardíaca, pressão arterial ou atividade eletromiográfica). A medição precisa e confiável da dor é importante para avaliar a eficácia do tratamento e para garantir que as pessoas recebam cuidados adequados e individualizados para sua experiência de dor.

A fossa pterigopalatina, também conhecida como fosa infratemporal, é um espaço anatômico localizado na base do crânio. Ela é limitada lateralmente pelo processo zigomático do osso temporal e medialmente pela lâmina papirácea do osso esfenóide. Superiormente, está delimitada pelo assoalho da órbita e inferiormente pelo processo pterigoide do osso esfenoide.

Esta fossa contém vários nervos cranianos, artérias e veias importantes. Entre eles estão o gânglio maxilar (associado ao nervo trigêmeo), o nervo zigomático, o nervo do músculo tensor do véu palatino, a artéria maxilar interna e as veias pterigoideas.

Devido à sua proximidade com estruturas vitais, como os olhos e os vasos sanguíneos da cabeça e pescoço, a fossa pterigopalatina desempenha um papel importante em vários procedimentos cirúrgicos e também pode estar envolvida em doenças e condições patológicas, como infecções, inflamações e tumores.

Os músculos faciais, também conhecidos como músculos miméticos ou musculatura da face, referem-se a um grupo de músculos que se originam no crânio e inervados pelo nervo facial (VII par craniano). Eles são responsáveis por controlar as expressões faciais, gestos e movimentos involuntários do rosto, como sorrir, franzir o cenho, piscar os olhos e babar.

Esses músculos estão localizados profundamente sob a pele da face e se conectam diretamente à derme através de septos fibrosos, formando uma unidade funcional chamada "unidade muscular dérmica". Isso permite que os músculos faciais movimentem a pele do rosto durante as expressões faciais.

Existem 4 pares de músculos faciais:

1. Ocultos (profundos): Origina-se no crânio e insere-se na pele, como o músculo bucinador, que ajuda a comprimir os lábios juntos para formar uma oclusão durante a sucção ou mastigação.
2. Superficiais: Origina-se na derme e inserem-se na pele, como o músculo frontal, que é responsável por levantar as sobrancelhas e formar rugas no entrecejo ao franzir o cenho.
3. Circulares: Envolvem a abertura da boca, como o músculo orbicular da boca, que ajuda a fechar os lábios e moldá-los durante a fala ou a alimentação.
4. Alar (nasais): Controlam as narinas, como o músculo dilatador das narinas laterais, que abre as narinas durante a inspiração.

Os músculos faciais desempenham um papel importante na expressão facial e em funções vitais, como a alimentação e a comunicação.

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