Estudo da estrutura, crescimento, atividades e funções dos NEURÔNIOS e do SISTEMA NERVOSO.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Propriedades e processos característicos do SISTEMA NERVOSO como um todo, ou em relação ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL ou periférico.
Em animais, a relação social estabelecida entre um macho e uma fêmea para a reprodução. Pode também incluir a criação dos filhotes.
Um ramo da psicologia que investiga a correlação entre a experiência ou o comportamento e os processos neurofisiológicos básicos. O termo neuropsicologia enfatiza o papel dominante do sistema nervoso. É uma área com uma definição mais restrita que a psicologia fisiológica ou psicofisiologia.
Substâncias usadas por suas ações farmacológicas em qualquer aspecto dos sistemas de neurotransmissores. O grupo de agentes neurotransmissores inclui agonistas, antagonistas, inibidores da degradação, inibidores da recaptação, substâncias que esgotam (depleters) estoques [ou reservas de outras substâncias], precursores, e moduladores da função dos receptores.
Expectativa aprendida de que a recompensa ocorre independentemente das respostas do indivíduo e que , portanto, a sua resposta não prediz nem controla a ocorrência das recompensas. Impotência adquirida tem origem na história, experimentalmente induzida ou de ocorrência natural, de ter recebido punição e estímulos aversivos independentemente da resposta dada. Estas circunstâncias resultam em prejuízo da habilidade para aprender. Utilizado para populações humanas e animais.
Superordem (classe CEFALÓPODES) composta das ordens Octopoda (octopus) com mais de 200 espécies e Vampyromorpha com uma única espécie. Esta última é uma relíquia filogenética, porém detém a chave para a origem do Octopoda.
A atividade observável, mensurável e, muitas vezes, patológica de um organismo, que representa a sua incapacidade de superar um hábito resultante em um desejo insaciável por uma substância ou pela realização de certos atos. O comportamento aditivo inclui a dependência excessiva, física e emocional, pelo objeto do hábito em quantidade ou frequência cada vez maiores.
Métodos não invasivos de visualização do SISTEMA NERVOSO CENTRAL, especialmente o encéfalo, por meio de várias modalidades de técnicas de imagem.
Disciplinas científicas interessadas na embriologia, anatomia, fisiologia, bioquímica, farmacologia, etc., do sistema nervoso.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Unidades celulares básicas do tecido nervoso. Cada neurônio é formado por corpo, axônio e dendritos. Sua função é receber, conduzir e transmitir impulsos no SISTEMA NERVOSO.
Objeto ou situação que pode servir para reforçar uma resposta, para satisfazer uma motivação ou para proporcionar prazer.
Proteínas de superfície celular que ligam catecolaminas com alta afinidade e desencadeiam mudanças intracelulares que influenciam o comportamento das células. As catecolaminas epinefrina, norepinefrina e dopamina são sintetizadas a partir da tirosina de uma via biossintética comum.
Interações entre a adeno-hipófise e as glândulas suprarrenais. O hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) estimula o córtex da suprarrenal, enquanto que os hormônios produzidos por esta suprimem a produção de ACTH pela adenoipófise.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a atividade dos sistemas, processos ou fenômenos neurológicos; inclui o uso de equações matemáticas, computadores, e outros equipamentos eletrônicos.
Grupo de núcleos basais, em forma de amêndoa, anteriores ao corno inferior do ventrículo lateral do LOBO TEMPORAL. A amigdala é parte do sistema límbico.
Tratos neurais que conectam partes distintas do sistema nervoso.
Todo o aparelho nervoso, composto de uma parte central, o cérebro e a medula espinhal, e uma parte periférica, os nervos cranianos e espinhais, gânglios autônomos e plexos. (Stedman, 25a ed)
Grupo de NEURÔNIOS, trato de FIBRAS NERVOSAS, tecido endócrino e vasos sanguíneos no HIPOTÁLAMO e na HIPÓFISE. Esta circulação portal hipotalâmica- hipofisária fornece o mecanismo para a regulação neuroendócrina hipotalâmica (HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS) da função hipofisária e a liberação de vários HORMÔNIOS HIPOFISÁRIOS na circulação sistêmica para manutenção da HEMOSTASIA.
Processo intelectual ou mental por meio do qual um organismo obtém conhecimento.
A resposta observável de uma pessoa ou de um animal frente a uma situação.
Transtorno emocional grave de profundidade psicótica caracteristicamente marcado por um afastamento da realidade com formação de delírios, ALUCINAÇÕES, desequilíbrio emocional e comportamento regressivo.
Métodos para visualização de FLUXO SANGUÍNEO REGIONAL, atividades elétricas, metabólicas ou qualquer outra fisiológica no SISTEMA NERVOSO CENTRAL, por meio da utilização de várias modalidades de técnicas de imagem.
Função mental complexa que tem quatro fases distintas: (1) memorização ou aprendizagem, (2) retenção, (3) rememoração e (4) reconhecimento. Clinicamente, a memória é, em geral, subdividida em imediata, recente, e remota.
Mudança de comportamento relativamente duradoura que resulta da experiência passada ou da prática. O conceito inclui a aquisição de conhecimento.
A resposta observável de um animal diante de qualquer situação.
Apego emocional a uma pessoa ou objeto presente no ambiente.
Técnicas de imagem usadas para colocalizar os sítios das funções ou atividades fisiológicas do encéfalo com suas respectivas estruturas.
Uma das catecolaminas NEUROTRANSMISSORAS do encéfalo. É derivada da TIROSINA e precursora da NOREPINEFRINA e da EPINEFRINA. A dopamina é a principal transmissora no sistema extrapiramidal do encéfalo e importante na regulação dos movimentos. Sua ação é mediada por uma família de receptores (RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS).
Bloqueio do processo que leva à OVULAÇÃO. Conhece-se vários fatores para inibir a ovulação, como os agentes neuroendócrinos, psicológicos e farmacológicos.
Transtornos cujas características essenciais são o fracasso em resistir a um impulso, ímpeto ou desejo de realizar uma ação, que é prejudicial ao indivíduo e aos outros. Os indivíduos experimentam uma sensação crescente de tensão anterior à ação e sentem prazer, gratificação ou alívio da tensão quando realizam a ação.
Conjunto de estruturas do prosencéfalo (comum a todos os mamíferos), definido funcionalmente e anatomicamente. Está relacionado tanto com a integração superior de informações (visceral, olfatória e somática) como com as respostas homeostáticas, que incluem os comportamentos fundamentais de sobrevivência (alimentação, acasalamento, emoção). Para a maioria dos autores, este sistema inclui a AMÍGDALA, o EPITÁLAMO, o GIRO DO CÍNGULO, a formação hipocampal (ver HIPOCAMPO), o HIPOTÁLAMO, o GIRO PARA-HIPOCAMPAL, os NÚCLEOS SEPTAIS, o grupo dos núcleos anteriores do tálamo e porções dos gânglios da base. (Tradução livre de: Parent, Carpenter's Human Neuroanatomy, 9th ed, p 744; NeuroNames, http://rprcsgi.rprc.washington.edu/neuronames/index.html (2 set, 1998)).
Parte rostral do lobo frontal, delimitado pelo sulco pré-central inferior nos humanos, o qual recebe fibras de projeção do NÚCLEO MEDIODORSAL DO TÁLAMO. O córtex pré-frontal recebe fibras aferentes de numerosas estruturas do DIENCÉFALO, MESENCÉFALO e SISTEMA LÍMBICO, bem como também de aferências corticais de origem visual, auditivas e somáticas.
Estrutura emaranhada composta de células nervosas que se interconectam. Estas células podem estar separadas na fenda sináptica ou juntas a outras células pelos processos citoplasmáticos. Em invertebrados, por exemplo, a rede nervosa permite que os impulsos nervosos se espalhem sobre uma área ampla da rede uma vez que as sinapses podem passar informação em qualquer direção.
Transtorno da ansiedade caracterizado por obsessões ou compulsões recorrentes e persistentes. Obsessões são ideias, pensamentos e imagens intrusivos, que são experimentados como não tendo sentido ou sendo repulsivos. Compulsões são comportamentos repetitivos e aparentemente propositais, geralmente reconhecidos pelo indivíduo como não tendo sentido e não trazendo prazer, embora proporcionem um alívio da tensão.
Disciplina científica voltada para a fisiologia do sistema nervoso.
Ciência interdisciplinar voltada para o estudo das bases biológicas do comportamento - bioquímica, genética, fisiológica e neurológica - e para a aplicação deste à compreensão e ao tratamento das doenças mentais.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
O estudo dos efeitos de drogas nas atividades mentais e comportamentais.
Especialidade médica que se ocupa do estudo das estruturas, funções e doenças do sistema nervoso.
Movimento de uma célula para dentro de outra célula (não fagocítica).
A compreensão profunda e objetiva dos sentimentos e do comportamento de outra pessoa. Deve ser diferenciada de simpatia, que é geralmente não objetiva e acrítica. Inclui o ato de se importar com o outro, que é uma demonstração de uma consciência e de preocupação com o bem-estar do outro. (Tradução livre do original: Bioethics Thesaurus, 1992)
Fator de risco para tentativas e êxito de suicídio, é o comportamento suicida mais comum de todos, mas somente uma minoria dos idealizadores se envolve em auto-mutilação evidente.
Sapatos referem-se a calçados fechados, geralmente compostos por sola, talhe e parte superior, projetados para proteger os pés do usuário contra condições adversas e traumatismos durante a atividade diária.
Transtorno que tem o seu início na infância. É caracterizado pela presença de um desenvolvimento acentuadamente anormal ou prejudicado nas interações sociais e na comunicação social, e de um repertório de atividades e interesses restritos. As manifestações do distúrbio variam enormemente dependendo do nível de desenvolvimento e idade cronológica do indivíduo. (Tradução livre do original: DSM-V)
A arte, técnica ou negócio de produção de filmes para entretenimento, propaganda ou instrução.
Padrões de conduta que distinguem o certo do errado.
Uso de diário pessoal mantido na INTERNET que pode consistir de reflexões, comentários e, com frequência, 'hyperlinks'.
Identificação sistemática, desenvolvimento, organização ou utilização de recursos educacionais e o manuseio destes processos. Também é ocasionalmente usado em um senso mais limitado para descrever o uso das técnicas orientadas por equipamentos ou auxílio audiovisual no cenário educacional.
O ato ou prática de composição literária, a ocupação do escritor ou produção e ocupação em trabalho literário como uma profissão.
Flavoproteína que funciona como um poderoso antioxidante na MITOCÔNDRIA e promove APOPTOSE quando liberado por este orgânulo. Nas células AIF de mamíferos, é liberado em resposta aos membros proteicos pró-apoptóticos da família de proteínas bcl-2. Transloca ao NÚCLEO CELULAR e se liga ao DNA para estimular a condensação da CROMATINA independente de CASPASE.
Nucleotídeo de adenina contendo um grupo fosfato esterificado para ambas posições 3' e 5' da metade do açúcar. É um mensageiro secundário e um regulador intracelular chave que funciona como mediador da atividade de vários hormônios, incluindo epinefrina, glucagon e ACTH.
A confederação livre de redes de comunicação de computadores ao redor do mundo. As redes que compõem a Intenet são conectadas através de várias redes centrais. A internet proveio do projeto ARPAnet do governo norte-americano e foi projetada para facilitar a troca de informações.
Estudo de fenômenos naturais por observação, medidas e experimentação.

Neurobiologia é uma área da biologia e das ciências da saúde que se concentra no estudo dos princípios biológicos subjacentes ao funcionamento do sistema nervoso. Ela abrange vários níveis de análise, desde a estrutura molecular dos neurônios e suas sinapses até o nível de sistemas completos e comportamentos complexos. A neurobiologia examina os processos bioquímicos e fisiológicos que estão envolvidos no crescimento, desenvolvimento, diferenciação, plasticidade e regeneração dos neurônios e glia; a organização e função dos circuitos neurais; e as bases biológicas da percepção, atenção, memória, aprendizagem, linguagem, emoção, movimento e outras funções cognitivas. Além disso, a neurobiologia também investiga os mecanismos moleculares e celulares subjacentes a diversas perturbações do sistema nervoso, como doenças neurológicas (como a epilepsia, a dor neuropática, a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer) e psiquiátricas (como a depressão, o transtorno bipolar e a esquizofrenia).

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

Os fenômenos fisiológicos do sistema nervoso referem-se às respostas normais e reguladas dos tecidos e órgãos do sistema nervoso a estímulos internos ou externos. O sistema nervoso é responsável por controlar e coordenar as funções corporais, processando informações sensoriais, gerenciando a atividade muscular e mantendo a homeostase.

Alguns exemplos de fenômenos fisiológicos do sistema nervoso incluem:

1. Transmissão de sinais elétricos: O sistema nervoso utiliza impulsos elétricos para transmitir informações entre neurônios e entre neurônios e outros tecidos corporais. Esses impulsos são gerados por alterações no potencial de membrana dos neurônios e podem viajar longas distâncias através dos axônios.
2. Sinapse: A sinapse é a junção entre dois neurônios ou entre um neurônio e outro tecido, como um músculo ou uma glândula. Nessa região, os neurotransmissores são liberados pelos terminais presinápicos dos neurônios e se ligam a receptores localizados no terminal postsinápico, gerando uma resposta fisiológica.
3. Potenciação a longo prazo (LTP): A LTP é um mecanismo celular que fortalece as sinapses entre neurônios, aumentando a eficiência da transmissão sináptica. Essa forma de plasticidade sináptica é importante para o aprendizado e a memória.
4. Controle motor: O sistema nervoso é responsável pelo controle dos movimentos voluntários e involuntários do corpo. Ele processa informações sensoriais, como a posição e o movimento dos músculos e articulações, para gerar respostas motoras apropriadas.
5. Regulação autonômica: O sistema nervoso autônomo regula as funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, a pressão arterial, a digestão e a respiração. Ele funciona em duas modalidades opostas: simpática e parassimpática.
6. Processamento sensorial: O sistema nervoso processa informações sensoriais, como a visão, o ouvido, o tacto, o gosto e o olfato, para gerar uma resposta adequada ao ambiente externo.
7. Regulação hormonal: O sistema nervoso interage com o sistema endócrino para regular as funções do corpo. Ele influencia a liberação de hormônios e responde às mudanças nos níveis hormonais.
8. Emoções e comportamento: O sistema nervoso é fundamental para a regulação das emoções e do comportamento. Ele processa informações emocionais e sociais, gerando respostas adequadas às situações vividas.

Na biologia e na etologia, o termo "acasalamento" refere-se ao processo em que dois indivíduos de espécies animais se unem para reprodução sexual. Esse comportamento inclui a escolha de parceiros, o cortejo, a cópula e, em alguns casos, a cria e proteção da prole. O acasalamento pode envolver rituais elaborados e complexos que variam significativamente entre diferentes espécies animais. Em humanos, o termo "acasalamento" geralmente se refere ao relacionamento íntimo e comprometido de longo prazo entre duas pessoas, mas neste contexto, estamos focados na definição médica ou biológica do termo.

Neuropsicologia é um ramo da psicologia e das neurociências que estuda as relações entre o cérebro e a cognição, ou seja, como as funções cerebrais afetam os processos mentais superiores, tais como a memória, a linguagem, o raciocínio, a atenção, a percepção e as emoções. A neuropsicologia clínica é uma especialidade que aplica esses conhecimentos para avaliar, diagnosticar e tratar pessoas com doenças ou lesões cerebrais, como AVCs, traumatismos cranioencefálicos, demências e outras condições neurológicas. A neuropsicologia também pode estudar o cérebro saudável para entender melhor como a estrutura e a função cerebrais sustentam as habilidades cognitivas e comportamentais normais.

Neurotransmitters são substâncias químicas que transmitem sinais entre células nervosas (neurônios) em nosso sistema nervoso. Eles desempenham um papel crucial na regulação de muitos processos fisiológicos, incluindo humor, stress, sono, apetite, memória e aprendizagem, além de controlar funções corporais importantes como frequência cardíaca, pressão arterial e resposta ao dolor.

Quando um neurônio é estimulado ele libera neurotransmissores no espaço sináptico (uma pequena fenda entre duas células nervosas), onde esses sinais químicos podem se ligar a receptores específicos na membrana da célula seguinte, influenciando assim sua atividade elétrica. Dependendo do tipo de neurotransmissor e dos receptores envolvidos, essa ligação pode resultar em excitação ou inibição da célula postsináptica.

Existem vários tipos diferentes de neurotransmissores no corpo humano, sendo os mais conhecidos: glutamato (principal neurotransmissor excitatório), GABA (inibe a atividade dos neurônios), acetilcolina (importante em processos cognitivos e memória), serotonina (regula humor, sono e apetite), noradrenalina (associada à resposta de luta ou fuga) e dopamina (relacionada ao prazer e recompensa).

Distúrbios no equilíbrio dos neurotransmissores têm sido associados a diversas condições médicas, como depressão, ansiedade, transtornos bipolares, doença de Parkinson, Alzheimer e esquizofrenia.

'Desamparo Aprendido' é um termo usado em psicologia e medicina para descrever um comportamento adaptativo desenvolvido em resposta a situações persistentemente estressantes ou traumáticas. Neste contexto, o indivíduo aprende a deixar de responder ou a inibir suas respostas às ameaças percebidas, por considerar que a tentativa de escapar ou se defender é inútil ou resulta em consequências negativas.

Este fenômeno foi originalmente observado em animais de laboratório, como cães e gatos, submetidos a condições de estresse intenso e contínuo, sem possibilidade de escapar ou evitar o estressor. Após um período de exposição, esses animais paravam de demonstrar comportamentos de luta ou fuga e permaneciam imóveis diante da ameaça, mesmo quando tivessem a oportunidade de escapar.

No contexto clínico humano, o desamparo aprendido tem sido associado a condições como depressão, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), e outras situações de abuso ou negligência severos e persistentes. Nesses casos, o indivíduo pode internalizar a crença de que não há esperança de escapar ou melhoria da situação, resultando em uma inibição da resposta ao estressor e um aumento do sentimento de impotência e desânimo.

É importante notar que o desamparo aprendido é um conceito teórico e ainda há debate sobre sua validade e aplicabilidade clínica. Alguns pesquisadores argumentam que outros fatores, como a depressão ou a ansiedade, podem melhor explicar os sintomas associados ao desamparo aprendido. Portanto, é crucial que seja feita uma avaliação clínica completa antes de se considerar um diagnóstico ou tratamento relacionado ao desamparo aprendido.

Os Octopodiformes são uma classe de cefalópodes marinhos que inclui lulas e polvos. Eles são caracterizados por possuírem um par de olhos complexos, um sifão para a propulsão através da água e uma estrutura semelhante a um pente chamada gladius ou pena under, que é feita de quitina ou aragonita. A classe Octopodiformes inclui duas ordens: Vampyromorphida (lulas vampiras) e Octopoda (polvos). Os membros desta classe variam em tamanho desde alguns centímetros até cerca de 14 metros de comprimento. Eles são notórios por sua inteligência, comportamento complexo e habilidades de camuflagem.

Em termos médicos, "comportamento aditivo" refere-se a um padrão de comportamento em que uma pessoa continua a tomar ou fazer algo, apesar dos seus efeitos nocivos ou negativos sobre a saúde física, mental ou social. Este comportamento persistente geralmente envolve o uso de substâncias aditivas, como tabaco, álcool ou drogas ilícitas, mas também pode se referir a outros hábitos prejudiciais, tais como jogar excessivamente ou usar excessivamente a tecnologia.

O comportamento aditivo é frequentemente caracterizado por uma perda de controle sobre o uso da substância ou atividade em questão, resultando em um desejo incontrolável de continuar a usá-la ou fazê-la, apesar dos esforços para parar. A pessoa pode experimentar sinais de dependência, tais como tolerância (o necessário aumento da quantidade para obter o mesmo efeito) e abstinência (desconfortável ou desagradável sintomas que ocorrem quando a substância é interrompida).

O comportamento aditivo pode ter graves consequências negativas sobre a saúde física e mental, relacionamentos pessoais e profissionais, e a situação financeira da pessoa. Pode levar ao desenvolvimento de condições de saúde graves, como doenças cardiovasculares, câncer, problemas mentais e transtornos relacionados ao uso de substâncias. É importante buscar tratamento e assistência profissional para qualquer pessoa que esteja lutando com um comportamento aditivo.

Neuroimagem é um termo usado para descrever técnicas e procedimentos que criam imagens do cérebro e da medula espinhal, capturando a estrutura e as funções deles. Essas técnicas são amplamente utilizadas em pesquisas neurocientíficas e no campo clínico para ajudar no diagnóstico, avaliação e monitoramento de várias condições neurológicas e psiquiátricas, como doenças cerebrovasculares, tumores cerebrais, epilepsia, esclerose múltipla, transtornos mentais e lesões cerebrais traumáticas.

Algumas técnicas comuns de neuroimagem incluem:

1. Tomografia computadorizada (TC): Utiliza raios-X para produzir imagens transversais do cérebro, fornecendo detalhes sobre sua estrutura interna, especialmente útil em detectar sangramentos, tumores e outras lesões.

2. Ressonância magnética (RM): Utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para criar imagens detalhadas do cérebro, fornecendo informações sobre a estrutura e função dos tecidos moles cerebrais. Há vários tipos de RM, como RM estrutural, RM funcional (fMRI) e espectroscopia de RM (MRS).

3. Tomografia por emissão de pósitrons (PET): Utiliza pequenas quantidades de materiais radioativos injetados no paciente para avaliar a atividade metabólica e hemodinâmica do cérebro, fornecendo informações sobre a função cerebral em diferentes áreas.

4. Tomografia por emissão de fóton único (SPECT): É semelhante à PET, mas utiliza isótopos radioativos que emitem raios gama para criar imagens do fluxo sanguíneo cerebral e atividade metabólica.

5. Imagem por infravermelho próximo (NIRS): Utiliza luz infravermelha para medir a oxigenação e o fluxo sanguíneo no cérebro, geralmente usado em estudos de neurociência cognitiva e neurofeedback.

6. Eletrorretinografia (ERG) e potenciais evocados (VEP): São técnicas que medem a resposta elétrica dos olhos a estímulos visuais, fornecendo informações sobre a função do sistema visual e possíveis problemas neurológicos.

7. Eletromiografia (EMG): Mede a atividade elétrica dos músculos, geralmente usada em estudos de neurologia clínica para avaliar distúrbios musculares e nervos periféricos.

8. Estudos de condução nervosa (NCV): Medem a velocidade da transmissão do sinal nervoso, geralmente usados em estudos de neurologia clínica para avaliar distúrbios dos nervos periféricos e neuropatias.

9. Estudos de ressonância magnética (MRI) e tomografia computadorizada (CT): Fornecem imagens detalhadas do cérebro, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para avaliar estruturas cerebrais, lesões e outras condições.

10. Estudos de espectroscopia por ressonância magnética (MRS): Medem os níveis de metabólitos no cérebro, geralmente usados em estudos de pesquisa para investigar processos bioquímicos e patológicos relacionados ao cérebro.

11. Estudos de difusão tensorial (DTI): Medem a integridade estrutural dos feixes nervosos no cérebro, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar doenças neurodegenerativas e outras condições.

12. Estudos de função magnética (fMRI): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

13. Estudos de tomografia por emissão de positrões (PET): Medem a atividade metabólica do cérebro, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos bioquímicos e patológicos relacionados ao cérebro.

14. Estudos de eletrorretinograma (ERG): Medem a resposta elétrica do olho à luz, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar condições oculares e neurológicas.

15. Estudos de potenciais evocados (EP): Medem a resposta elétrica do cérebro à estimulação sensorial, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar condições neurológicas e cognitivas.

16. Estudos de polissonografia (PSG): Medem a atividade cerebral durante o sono, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar transtornos do sono e outras condições neurológicas.

17. Estudos de neuroimagem funcional (fNIRS): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso usando luz infravermelha, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

18. Estudos de neuroimagem estrutural (MRI): Medem a estrutura do cérebro, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar alterações estruturais relacionadas a diversas condições neurológicas e psiquiátricas.

19. Estudos de neuroimagem funcional (fMRI): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso usando ressonância magnética, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

20. Estudos de neuroimagem funcional (PET): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso usando tomografia por emissão de positrons, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos metabólicos e neurológicos.

21. Estudos de neuroimagem funcional (EEG): Medem a atividade elétrica do cérebro durante tarefas cognitivas ou em repouso usando eletrônios, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

22. Estudos de neuroimagem funcional (MEG): Medem a atividade magnética do cérebro durante tarefas cognitivas ou em repouso usando magnetômetros, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

23. Estudos de neuroimagem funcional (NIRS): Medem a atividade hemodinâmica do cérebro durante tarefas cognitivas ou em repouso usando espectroscopia por ressonância nuclear, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

24. Estudos de neuroimagem funcional (TMS): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso usando estimulação magnética transcraniana, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

25. Estudos de neuroimagem

Neurociência é um campo interdisciplinar da ciência que estuda a estrutura, função, desenvolvimento e patologia do sistema nervoso e do cérebro em particular. A neurociência combina métodos e teorias das ciências biológicas naturais, tais como a bioquímica, a fisiologia e a anatomia, com as ciências cognitivas, como a psicologia, a filosofia e a inteligência artificial.

A neurociência tem por objetivo entender os princípios que subjazem às atividades mentais e comportamentais, incluindo processos cognitivos complexos, tais como a percepção, a memória, o aprendizado, a linguagem, a tomada de decisões e as emoções. Além disso, a neurociência também investiga os mecanismos subjacentes a diversas doenças neurológicas e psiquiátricas, como a doença de Parkinson, a doença de Alzheimer, a epilepsia, a dor crônica, a depressão e a esquizofrenia.

Existem diferentes subcampos dentro da neurociência, tais como a neurobiologia celular, que estuda as propriedades das células nervosas (neurónios) e suas interações sinápticas; a neurofisiologia, que investiga a atividade elétrica e química dos neurónios e sistemas nervosos; a neuroanatomia, que descreve a estrutura do sistema nervoso; e a neuropsicologia, que estuda as relações entre o cérebro e a mente.

Em resumo, a neurociência é um campo em rápido crescimento que procura entender como o cérebro e o sistema nervoso funcionam, com o objetivo de melhorar nossa compreensão dos processos mentais e comportamentais normais e anormais.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

Neuróns (ou neurónios) são células especializadas no sistema nervoso responsáveis por processar e transmitir informação. Elas possuem um corpo celular, que contém o núcleo e outros organelos, e duas ou mais extensões chamadas de axônios e dendritos. Os axônios são responsáveis por transmitir sinais elétricos (potenciais de ação) para outras células, enquanto os dendritos recebem esses sinais de outros neurônios ou de outros tipos de células. A junção entre dois neurônios é chamada de sinapse e é onde ocorre a transmissão de sinal químico entre eles. Neurônios podem variar em tamanho, forma e complexidade dependendo da sua função e localização no sistema nervoso.

Em um contexto médico ou psicológico, a recompensa geralmente se refere a uma consequência positiva que segue uma determinada ação ou comportamento, resultando em uma resposta gratificante no cérebro. Este sistema de recompensa é mediado por sistemas neuroquímicos complexos envolvendo neurotransmissores como dopamina, serotonina e endorfinas. A recompensa pode manifestar-se em diferentes formas, dependendo do contexto, como prazer, satisfação, alívio ou motivação adicional para repetir a ação ou comportamento que levou à recompensa.

Em condições como transtornos de uso de substâncias e transtornos do humor, o sistema de recompensa pode estar desregulado, resultando em alterações na busca de recompensas e respostas a estímulos gratificantes. Isso pode manifestar-se em formas como aumento da susceptibilidade à dependência de substâncias ou dificuldade em experimentar prazer natural (anedonia).

Receptores de catecolaminas referem-se a proteínas transmembrana encontradas em células que interagem e respondem a catecolaminas, tais como adrenalina (epinefrina), norepinefrina (noradrenalina) e dopamina. Esses receptores são classificados em dois principais tipos: alfa e beta, cada um dos quais se divide em subtipos (α1, α2, β1, β2 e β3). A ligação de uma catecolamina a seu receptor específico leva à ativação de segundos mensageiros intracelulares e subsequente resposta fisiológica. Por exemplo, a estimulação dos receptores beta-adrenérgicos em células do músculo cardíaco aumenta a frequência cardíaca e a força de contração, enquanto a ativação dos receptores alfa-adrenérgicos em vasos sanguíneos causa constrição vascular. O sistema de receptores de catecolaminas desempenha um papel crucial na regulação de diversas funções corporais, incluindo a pressão arterial, resposta ao estresse, humor, aprendizagem e memória.

O Sistema Hipotálamo-Hipófise-Suprarrenal (HHS) refere-se à interação complexa e reguladora entre o hipotálamo, a glândula pituitária (hipófise) e as glândulas suprarrenais. Este sistema é fundamental no controle homeostático do organismo, envolvido em diversas funções fisiológicas, como o crescimento, desenvolvimento, resposta ao estresse e manutenção da homeostase hormonal.

1. Hipotálamo: É uma região localizada na base do cérebro que produz e secreta neuro hormônios que regulam as funções da glândula pituitária. O hipotálamo é sensível a estímulos internos e externos, como mudanças no ambiente ou sinais de outras glândulas endócrinas.

2. Glândula Pituitária (Hipófise): É uma pequena glândula localizada na base do cérebro, abaixo do hipotálamo, e é dividida em duas partes: a adenohipófise e a neurohipófise. A adenohipófise produz e secreta seis hormônios tropicos que estimulam outras glândulas endócrinas, como tireoide, suprarrenais e gonadas. Além disso, secretam hormônios diretamente relacionados à crescimento, metabolismo de carboidratos e água, entre outros. A neurohipófise armazena e libera dois hormônios produzidos no hipotálamo: a oxitocina e a vasopressina (também conhecida como ADH).

3. Glândulas Suprarrenais: São duas glândulas endócrinas localizadas acima dos rins, que se dividem em duas partes: a medula suprarrenal e a casca suprarrenal. A medula suprarrenal produz e secreta catecolaminas (adrenalina e noradrenalina), enquanto a casca suprarrenal é responsável pela produção de hormônios corticoesteroides, como cortisol, aldosterona e andrógenos.

O sistema hipotálamo-hipofisário-suprarrenal (HHS) desempenha um papel fundamental na regulação do equilíbrio hidroeletrolítico, metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, resposta ao estresse, pressão arterial, crescimento e reprodução. O hipotálamo recebe informações dos sistemas nervoso e endócrino e regula a liberação de hormônios hipofisários, que por sua vez estimulam ou inibem a secreção de outros hormônios em diferentes glândulas endócrinas.

Em resumo, o sistema HHS é um complexo sistema neuroendócrino que controla e regula diversas funções do organismo, como metabolismo, crescimento, reprodução, pressão arterial, equilíbrio hidroeletrolítico e resposta ao estresse. O hipotálamo é o centro de controle e coordenação desse sistema, enviando sinais à glândula pituitária para a liberação de hormônios que atuam em diferentes órgãos e tecidos do corpo.

Na medicina e na neurociência, "modelos neurológicos" referem-se a representações simplificadas ou abstrações dos sistemas nervosos e suas funções. Esses modelos podem ser conceituais, matemáticos ou computacionais e são usados para compreender melhor os processos complexos do sistema nervoso central e periférico. Eles ajudam nos estudos de aprendizagem, memória, linguagem, visão, audição, movimento e outras funções cerebrais. Além disso, os modelos neurológicos são úteis no desenvolvimento e teste de terapias e tratamentos para doenças e distúrbios neurológicos, como dano cerebral, epilepsia, doença de Parkinson e outras condições. Esses modelos podem ser construídos com base em dados experimentais ou clínicos, e sua validade é avaliada pela comparação com os dados reais e por sua capacidade de predizer resultados e fenômenos neurológicos.

La tonsila cerebelosa, nota anche come tonsilla di Verres, è una parte del sistema linfatico situata nella regione più bassa del cervelletto, una ghiandola situata nell'estremità posteriore del tronco encefalico nel cervello. Le tonsille cerebellari sono due masse di tessuto simmetriche che scendono attraverso il forame magno, un'apertura nel cranio attraverso la quale il midollo spinale entra e esce dal cranio.

Le tonsille cerebellari fanno parte del sistema immunitario e aiutano a proteggere il corpo dalle infezioni. Sono costituite da tessuto linfoide, che contiene globuli bianchi chiamati linfociti che aiutano a combattere le infezioni.

In alcune persone, le tonsille cerebellari possono scendere troppo in basso nel canale rachidiano, una condizione nota come ernia del cervelletto o tonsille cerebellari erniate. Questa condizione può causare sintomi come mal di testa, vertigini, vomito e difficoltà respiratorie. Se grave, l'ernia del cervelletto può richiedere un intervento chirurgico per prevenire danni al midollo spinale o al tronco encefalico.

As vias neurais, também conhecidas como tratos ou feixes nervosos, referem-se a grupos organizados e compactos de axônios (prolongamentos citoplasmáticos dos neurónios) que se projetam para distâncias variadas no sistema nervoso. Eles transmitem sinais elétricos (impulsos nervosos) entre diferentes regiões do cérebro, medula espinhal e outros órgãos periféricos. Essas vias neurais são responsáveis por garantir a comunicação e integração adequadas das informações sensoriais, motores e viscerais no organismo. Além disso, elas desempenham um papel crucial na coordenação de respostas complexas, como reflexos e comportamentos voluntários.

O Sistema Nervoso é a complexa rede de nervos e células especializadas conhecidas como neurônios que transmitem mensagens entre diferentes partes do corpo. Ele é responsável por processar informações internas e externas, coordenando e controlantodas as funções vitais e atividades voluntárias do organismo.

O Sistema Nervoso é geralmente dividido em dois subconjuntos principais: o Sistema Nervoso Central (SNC) e o Sistema Nervoso Periférico (SNP). O SNC consiste no cérebro e na medula espinhal, enquanto o SNP é composto por todos os nervos fora do SNC.

O SNC processa informações recebidas através dos sentidos, toma decisões baseadas nessas informações e emita respostas apropriadas. O SNP consiste em nervos que se estendem para todo o corpo, conectando-se a órgãos, músculos e glândulas, permitindo que o cérebro controle e coordene suas funções.

Além disso, o Sistema Nervoso é dividido em sistemas autônomos e sistemas somáticos. O sistema autônomo regula as funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, pressão arterial e digestão, enquanto o sistema somático controla as funções voluntárias, como movimentos musculares e sensações táteis.

O sistema hipotálamo-hipófise é um importante centro de controle endócrino no corpo, localizado na base do cérebro. Ele consiste em duas partes principais: o hipotálamo e a hipófise (também conhecida como glândula pituitária).

O hipotálamo é uma região do cérebro que recebe informações de todo o corpo e desempenha um papel fundamental na regulação das funções homeostáticas, tais como a manutenção da temperatura corporal, equilíbrio hídrico e controle do apetite. Além disso, o hipotálamo produz e secreta hormônios que controlam as funções da glândula pituitária.

A hipófise é uma glândula pequena, mas muito importante, que se divide em duas partes: a adenohipófise e a neurohipófise. A adenohipófise produz e secreta seis hormônios diferentes que desempenham um papel crucial no crescimento, metabolismo, reprodução e resposta ao estresse. A neurohipófise armazena e libera dois hormônios produzidos no hipotálamo: a oxitocina e a vasopressina (também conhecida como hormônio antidiurético).

O sistema hipotálamo-hipófise regula uma variedade de funções corporais importantes, incluindo o crescimento, metabolismo, pressão arterial, resposta ao estresse e reprodução. Ele faz isso por meio da produção e liberação de hormônios que agem sobre outras glândulas endócrinas e órgãos alvo em todo o corpo.

Na medicina e na psicologia, a cognição refere-se às funções mentais que incluem o processamento da informação, a atenção, o aprendizado, a memória, o raciocínio, a tomada de decisões, o julgamento, a linguagem e as habilidades visuoespaciais. Ela é geralmente definida como o conjunto de processos mentais que envolvem a aquisição, o processamento, o armazenamento e a recuperação da informação. A cognição desempenha um papel fundamental em praticamente todas as atividades humanas, desde tarefas simples como reconhecer um objeto ou lembrar de um telefone até atividades complexas como resolver problemas e tomar decisões importantes. Distúrbios na cognição podem resultar em uma variedade de condições médicas, incluindo demências, transtornos neurológicos e do desenvolvimento, e outras condições mentais.

Em termos médicos, o comportamento é geralmente definido como a maneira como um indivíduo age e reage em resposta a estímulos internos ou externos. Ele abrange uma ampla gama de fenômenos, incluindo respostas fisiológicas, reflexos condicionados, habilidades cognitivas, emoções, motivações e interações sociais. O comportamento pode ser influenciado por uma variedade de fatores, tais como genes, tempo de desenvolvimento, experiências pessoais, doenças mentais ou outras condições de saúde. A avaliação e o estudo do comportamento são importantes em muitos campos da medicina, especialmente na psiquiatria e na psicologia clínica, onde eles podem ajudar no diagnóstico e tratamento de transtornos mentais.

A esquizofrenia é um distúrbio mental grave e crónico que afeta a forma como uma pessoa pensa, sente e se comporta. É caracterizada por sintomas como delírios, alucinações, falta de expressividade emocional, desorganização do pensamento e comportamento desestruturado ou catatónico. Esses sintomas geralmente afetam a capacidade da pessoa de distinguir o real do irreal, mantendo as relações sociais e cuidando de si mesma. A causa exata da esquizofrenia é desconhecida, mas acredita-se que envolva uma combinação de fatores genéticos, ambientais e químicos no cérebro. O tratamento geralmente inclui medicamentos antipsicóticos, terapia de apoio e reabilitação.

A neuroimagem funcional é um ramo da neuroimagem que se concentra em medir e mapear a atividade metabólica e hemodinâmica dos sistemas nervoso central e periférico durante o processamento cognitivo e comportamental. Ela fornece imagens do cérebro enquanto está em funcionamento, capturando a ativação de diferentes áreas cerebrais em resposta a estímulos específicos ou tarefas mentais. As técnicas mais comuns de neuroimagem funcional incluem a imagem por ressonância magnética funcional (fMRI), tomografia por emissão de positrons (PET) e espectroscopia de ressonância magnética (MRS). Esses métodos permitem que os pesquisadores e clínicos avaliem processos cognitivos, diagnóstiquem e monitorizem doenças neurológicas e psiquiátricas, e avaliem o efeito de intervenções terapêuticas no cérebro.

Em termos médicos, memória é definida como a capacidade do cérebro de codificar, armazenar e recuperar informações. Ela desempenha um papel fundamental no aprendizado, na resolução de problemas, no raciocínio e em outras funções cognitivas superiores. A memória pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo do tempo de armazenamento e da natureza dos itens lembrados:

1. Memória sensorial: É a forma mais curta de memória, responsável por manter informações por menos de um segundo a alguns segundos. Ela registra as impressões dos sentidos antes que sejam processadas e enviadas para a memória de curto prazo.

2. Memória de curto prazo (memória de trabalho): É a capacidade de manter e manipular informações ativas na mente por aproximadamente 20 a 30 segundos, sem repeti-las ou receber mais estímulos relacionados. A maioria das pessoas pode armazenar entre 5 a 9 itens neste tipo de memória.

3. Memória de longo prazo: É a forma de memória responsável por armazenar informações por períodos prolongados, desde horas até toda a vida. Ela pode ser subdividida em:

a. Memória explícita (declarativa): Pode ser consciente ou inconsciente e envolve o aprendizado de fatos e eventos específicos, como nomes, datas e fatos. A memória explícita pode ser subdividida em:

i. Memória episódica: Armazena informações sobre eventos específicos, incluindo o contexto e as emoções associadas a eles.
ii. Memória semântica: Guarda conhecimento geral, como fatos, conceitos e linguagem.

b. Memória implícita (não declarativa): É inconsciente e envolve habilidades condicionadas, procedimentais e de aprendizado por prática. Inclui:

i. Condicionamento clássico: Aprendizagem associativa entre estímulos e respostas.
ii. Habilidades motoras: Aprendizagem de habilidades físicas, como andar de bicicleta ou escrever à mão.
iii. Memória procissional: Temporariamente armazena informações ativas durante a execução de uma tarefa, como lembrar um telefone enquanto se marca um número.

A memória pode ser afetada por vários fatores, como idade, estresse, doenças mentais e neurológicas, drogas e álcool. Além disso, a forma como as informações são apresentadas e processadas pode influenciar na sua consolidação e recuperação.

'Aprendizagem' é um processo complexo e ativo que resulta na mudança duradoura do comportamento ou desempenho, bem como dos conhecimentos internos e das habilidades de um indivíduo. Em termos médicos, a aprendizagem geralmente é considerada no contexto da reabilitação ou terapia, onde o objetivo é ajudar os indivíduos a desenvolverem novas habilidades ou compensarem deficiências. A aprendizagem pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a motivação, as experiências prévias, o ambiente e as características individuais do aprendiz. Existem diferentes teorias sobre como ocorre a aprendizagem, tais como o condicionamento clássico, o condicionamento operante e o aprendizado social. O processo de aprendizagem pode ser facilitado por métodos educacionais especiais, técnicas de ensino e estratégias de aprendizagem adaptadas às necessidades e capacidades do indivíduo.

O comportamento animal refere-se aos processos e formas de ação sistemáticos demonstrados por animais em resposta a estímulos internos ou externos. Ele é geralmente resultado da interação entre a hereditariedade (genes) e os fatores ambientais que uma determinada espécie desenvolveu ao longo do tempo para garantir sua sobrevivência e reprodução.

Esses comportamentos podem incluir comunicação, alimentação, defesa territorial, cortejo, acasalamento, cuidado parental, entre outros. Alguns comportamentos animais são instintivos, ou seja, eles estão pré-programados nos genes do animal e são desencadeados por certos estímulos, enquanto outros podem ser aprendidos ao longo da vida do animal.

A pesquisa em comportamento animal é multidisciplinar, envolvendo áreas como a etologia, biologia evolutiva, psicologia comparativa, neurociência e antropologia. Ela pode fornecer informações importantes sobre a evolução dos organismos, a organização social das espécies, os mecanismos neurológicos que subjazem ao comportamento e até mesmo insights sobre o próprio comportamento humano.

'Objeto de Apego' é um termo usado em psicologia e psiquiatria para descrever uma pessoa, animal ou objeto inanimado que fornece segurança e conforto emocional a um indivíduo. O 'Apego ao Objeto' refere-se à relação emocional e comportamental que uma pessoa desenvolve com seu objeto de apego, geralmente formado durante a infância.

Este tipo de apego é importante para o desenvolvimento saudável da criança, pois ajuda a construir sua capacidade de regular as emoções, formar relacionamentos saudáveis e desenvolver uma auto-imagem positiva. O 'Apego ao Objeto' pode ser observado em diferentes graus e formas, dependendo da personalidade da criança, do ambiente em que ela se encontra e da disponibilidade e capacidade dos cuidadores de fornecerem suporte emocional.

Em geral, o 'Apego ao Objeto' é considerado uma parte normal e saudável do desenvolvimento infantil, mas em alguns casos, pode se tornar excessivo ou inadequado, o que pode levar a problemas emocionais e comportamentais à medida que a criança cresce. Nesses casos, é importante procurar aconselhamento profissional para abordar as questões subjacentes e promover um desenvolvimento saudável.

O mapeamento encéfalo, também conhecido como neuroimagem funcional ou cartografia cerebral, é um método de estudar a atividade do cérebro humano usando técnicas de imagem avançadas. Essa abordagem permite que os pesquisadores vejam quais áreas do cérebro são ativadas durante diferentes tarefas ou estados mentais, fornecendo informações valiosas sobre a organização funcional do cérebro.

Existem várias técnicas de mapeamento encéfalo, incluindo:

1. **Imagem por ressonância magnética funcional (fMRI):** Essa técnica utiliza um campo magnético e ondas de rádio para medir os níveis de oxigênio no sangue, que estão correlacionados com a atividade cerebral. A fMRI fornece imagens detalhadas do cérebro em tempo real, mostrando quais áreas são ativadas durante diferentes tarefas ou pensamentos.

2. **Eletroencefalografia (EEG) e magnetoencefalografia (MEG):** Essas técnicas registram a atividade elétrica e magnética do cérebro, respectivamente, fornecendo informações sobre a localização e timing exatos dos sinais cerebrais. No entanto, essas técnicas não oferecem a mesma resolução espacial das técnicas de imagem, como a fMRI.

3. **Estimulação magnética transcraniana (TMS):** Essa técnica utiliza campos magnéticos para estimular especificamente determinadas áreas do cérebro, permitindo que os pesquisadores examinem as funções cognitivas e comportamentais associadas a essas áreas.

4. **Positron Emission Tomography (PET) e Single-Photon Emission Computed Tomography (SPECT):** Essas técnicas de imagem registram a atividade metabólica do cérebro, fornecendo informações sobre as áreas do cérebro que estão mais ativas durante diferentes tarefas ou pensamentos. No entanto, essas técnicas envolvem a exposição a radiação e geralmente oferecem uma resolução espacial inferior à fMRI.

O uso combinado de diferentes técnicas permite que os pesquisadores obtenham informações mais completas sobre o cérebro e suas funções, ajudando a esclarecer os mistérios da mente humana e abrindo novas perspectivas para o tratamento de doenças cerebrais.

A dopamina é um neurotransmissor, ou seja, uma substância química que transmite sinais entre neurônios (células nervosas) no cérebro. Ele desempenha um papel importante em várias funções cerebrais importantes, incluindo a regulação do movimento, o processamento de recompensa e a motivação, a memória e o aprendizado, a atenção e as emoções. A dopamina também é produzida por células endócrinas no pâncreas e desempenha um papel na regulação da secreção de insulina.

No cérebro, os neurônios que sintetizam e liberam dopamina estão concentrados em duas áreas principais: o núcleo substância negra e o locus coeruleus. Os níveis anormais de dopamina no cérebro têm sido associados a várias condições neurológicas e psiquiátricas, incluindo doença de Parkinson, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), distúrbios do movimento, dependência de drogas e transtornos mentais graves.

A inibição da ovulação refere-se à supressão ou prevenção do processo natural de libertação de um óvulo (ovócito) por um ovário durante o ciclo menstrual feminino. Este processo é geralmente desencadeado por alterações hormonais e pode ser resultado do uso de contraceptivos hormonais, como pílulas anticoncepcionais, dispositivos intrauterinos (DIU) liberadores de hormônios ou injeções hormonais. Além disso, certas condições médicas e fatores ambientais também podem influenciar a inibição da ovulação. A inibição da ovulação é uma forma eficaz de prevenir a gravidez, mas é reversível e não afeta a fertilidade futura quando o tratamento é interrompido.

Os Transtornos do Controle de Impulsos (TCI) são um grupo de condições mentais em que as pessoas têm dificuldade em resistir a impulsos, tentações ou em controlar comportamentos desadaptativos. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela American Psychiatric Association, os TCI incluem uma variedade de transtornos caracterizados por atos impulsivos ou falta de consideração pelas consequências.

Alguns exemplos de TCI incluem:

1. Transtorno Explosivo Intermitente (TEI): Caracterizado por explosões frequentes e desproporcionais de raiva, agressão e comportamento destrutivo.
2. Cleptomania: Compulsão em roubar itens, geralmente sem valor prático ou necessidade.
3. Jogo Patológico (Jogatina): Perda do controle sobre o jogo, levando a consequências negativas na vida pessoal, profissional e financeira.
4. Piromania: Compulsão em iniciar incêndios deliberadamente.
5. Tricotilomania: Comportamento compulsivo de puxar os próprios cabelos, levando à calvície ou danos na área afetada.
6. Transtorno da Excitação Sexual Persistente (TESP): Persistência ou recorrência de pensamentos sexuais e fantasias que causam angústia clinicamente significativa ou dificultam o funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes.
7. Dermatotilexomania: Comportamento compulsivo de arranhar a própria pele, levando à lesão cutânea e cicatrizes.
8. Transtorno do Uso de Substâncias (TUS): Perda do controle sobre o uso de drogas ou álcool, levando a consequências negativas na vida pessoal, profissional e financeira.

É importante notar que esses transtornos podem coexistir com outros problemas de saúde mental, como depressão, ansiedade e transtorno de personalidade. Além disso, o tratamento pode envolver uma combinação de terapia comportamental, farmacoterapia e suporte social. Se você ou alguém que conhece está lutando com um desses transtornos, é recomendável procurar ajuda profissional o mais breve possível.

O sistema límbico é um conjunto de estruturas interconectadas no cérebro que desempenham um papel importante em funções emocionais, comportamentais e motivacionais. Ele inclui a amígdala, o hipocampo, o hipotálamo, o cíngulo e outras estruturas cerebrais. O sistema límbico ajuda a processar informações sensoriais, controlar respostas emocionais, formar memórias e influenciar o sistema nervoso autônomo, que regula as funções involuntárias do corpo, como frequência cardíaca, pressão arterial e respiração. Também desempenha um papel na formação de hábitos e na tomada de decisões.

O córtex pré-frontal é a região anterior do cérebro localizada frontalmente ao sulco pré-central, abrangendo as circunvoluções do lobo frontal. Essa região desempenha um papel fundamental em diversas funções cognitivas superiores e processos emocionais, tais como a tomada de decisões, planejamento, atenção, memória de trabalho, controle de impulsos, personalidade e autoconsciência. Lesões no córtex pré-frontal podem resultar em alterações significativas no comportamento, julgamento e emoções, dependendo da localização e extensão da lesão.

A "rede nervosa" é um conceito usado em neurologia e neurociência para descrever um conjunto interconectado de neurônios (células nervosas) e suas sinapses (conexões elétricas e químicas) que trabalham juntos para processar e transmitir informações. Essas redes podem envolver diferentes áreas do sistema nervoso central, como o cérebro e a medula espinhal, ou sistemas periféricos, como os nervos cranianos e espinais.

As redes nervosas são fundamentais para muitas funções cerebrais complexas, como a percepção sensorial, o processamento cognitivo, a memória, a emoção, a motricidade e a tomada de decisões. Elas podem ser organizadas em diferentes hierarquias, com diferentes níveis de processamento e integração da informação. Além disso, as redes nervosas podem ser modificadas ao longo do tempo por meio de processos de aprendizagem e plasticidade sináptica, o que permite a adaptação às mudanças ambientais e experienciais.

A análise das redes nervosas é um campo ativo de pesquisa em neurociência, que utiliza técnicas avançadas de imagem cerebral, registro de atividade neural e análise computacional para mapear e caracterizar as conexões entre diferentes áreas do cérebro. Essas informações podem ser úteis para entender como o cérebro processa a informação e como as disfunções das redes nervosas estão relacionadas a diversos transtornos neurológicos e psiquiátricos, como a epilepsia, a doença de Parkinson, a esquizofrenia e o transtorno obsessivo-compulsivo.

Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é um distúrbio mental caracterizado por pensamentos intrusivos e repetitivos chamados obssesões, e/ou comportamentos repetitivos e estereotipados que a pessoa se sente compelida a realizar, chamados de compulsões. As obsessões e compulsões causam grande angústia e interferem no funcionamento diário da pessoa.

As obsessões geralmente envolvem temores, como medo de contaminação ou de dano a si mesmo ou a outras pessoas, e podem ser de natureza agressiva, sexual ou religiosa. As pessoas com TOC frequentemente tentam ignorar ou suprimir esses pensamentos, o que geralmente causa aumento da angústia e ansiedade.

As compulsões são comportamentos repetitivos que as pessoas sentem a necessidade de realizar em resposta às obsessões, como lavar as mãos excessivamente, contar ou arrumar objetos em ordem específica, verificar repetidamente se algo foi feito corretamente, ou evitar certos lugares ou situações que possam desencadear as obsessões.

O TOC afeta aproximadamente 1-2% da população e geralmente começa a manifestar-se na infância ou adolescência. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental (TCC) e/ou medicamentos, como inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS). Em casos graves, outros tratamentos, como terapia de eletroconvulsiva (TEC), podem ser considerados.

Neurofisiologia é um ramo da ciência que estuda a relação entre o sistema nervoso e suas funções fisiológicas. Ela examina a estrutura e função do cérebro e do sistema nervoso em geral, abordando aspectos como a neuroquímica, neuroanatomia, neurofarmacologia e fenômenos elétricos relacionados ao sistema nervoso. A neurofisiologia também investiga como o sistema nervoso influencia a percepção, o pensamento, as emoções, o movimento e a comunicação. Essa área da ciência é fundamental para entender os distúrbios e doenças do sistema nervoso, bem como para desenvolver estratégias de tratamento e reabilitação.

A Psiquiatria Biológica é um ramo da psiquiatria que se concentra no estudo e tratamento das doenças mentais, considerando os fatores biológicos subjacentes, como a genética, o cérebro e outros sistemas corporais. Ela utiliza uma abordagem baseada em evidências para entender as causas das doenças mentais, com foco especial no papel dos neurotransmissores, hormônios e genes. A psiquiatria biológica também inclui o uso de ferramentas diagnósticas como neuroimagem e exames laboratoriais, além de tratamentos baseados em evidências, tais como medicamentos e terapias cerebrais profundas. O objetivo geral é compreender as doenças mentais como condições médicas reais, com base em fatores biológicos mensuráveis e tratáveis.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A psicofarmacologia é um ramo da farmacologia que se concentra no estudo dos efeitos dos fármacos sobre o sistema nervoso central, especialmente aqueles usados no tratamento de transtornos mentais e comportamentais. Ela abrange a pesquisa básica e translacional envolvendo a interação entre drogas e sistemas neurotransmissoras, receptores e vias de sinalização no cérebro, com o objetivo de desenvolver e aprimorar medicamentos para doenças psiquiátricas como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, transtornos de uso de substâncias e outros. Além disso, a psicofarmacologia também abrange o estudo dos efeitos adversos e desejáveis das drogas no comportamento humano e na cognição.

Neurologia é um ramo da medicina que se concentra no diagnóstico, tratamento e estudo dos distúrbios do sistema nervoso central e periférico, incluindo o cérebro, medula espinhal, nervos cranianos, músculos e sistemas nervosos autônomos. Os neurologistas são médicos especializados em neurologia que avaliam e tratam condições como doenças cerebrovasculares (como derrames), epilepsia, doença de Alzheimer, doenças desmielinizantes (como esclerose múltipla), transtornos do movimento (como a doença de Parkinson), cefaleias (como dor de cabeça em migranha), doenças neuromusculares (como a miastenia gravis) e outros distúrbios neurológicos. Eles podem utilizar uma variedade de métodos diagnósticos, como exames físicos, estudos de imagens médicas (como ressonância magnética ou tomografia computadorizada), análises laboratoriais e testes eletroneurofisiológicos (como EEG ou ENMG) para avaliar os pacientes. O tratamento pode incluir medicamentos, terapias de reabilitação, procedimentos cirúrgicos ou combinações deles, dependendo da condição específica e do estado clínico do indivíduo.

Empéripolèse é um termo empatológico que descreve o processo em que as lipoproteínas, especialmente as lipoproteínas de baixa densidade (LDL), são internalizadas pelos macrófagos no interior das placas ateroscleróticas. Essas células imunológicas, quando expostas a níveis elevados de LDL oxidada ou modificada, podem se tornar espumosas e contribuir para o desenvolvimento e progressão da aterosclerose.

Em outras palavras, emperipolese refere-se à capacidade dos macrófagos de "envolver" e internalizar LDL oxidada no contexto da formação de placas ateroscleróticas nos vasos sanguíneos. Isso pode levar ao acúmulo de colesterol e outros lípidos nos macrófagos, levando à formação de células espumosas e contribuindo para o estreitamento dos vasos sanguíneos e possíveis complicações cardiovasculares.

Em termos médicos, empatia refere-se à capacidade de compreender e sentir as experiências, perspectivas e emoções de outra pessoa. Isso vai além da simples compreensão intelectual dos sentimentos do outro; é a habilidade de realmente experimentar esses sentimentos oneself. A empatia desempenha um papel importante no campo médico, pois permite que os profissionais de saúde forneçam cuidados mais compassivos e humanizados aos seus pacientes.

A empatia pode ser expressa através de várias formas, incluindo:

1. Escuta ativa: prestar atenção plena à pessoa que fala, sem interrupções ou distrações, e demonstrar interesse e envolvimento por meio de linguagem corporal e verbais.

2. Compreensão perspectiva: colocar-se na posição da outra pessoa para ver as coisas do seu ponto de vista, mesmo que não se concorde com eles.

3. Reconhecimento emocional: identificar e nomear as emoções que a outra pessoa está experimentando, o que pode ajudá-los a sentir-se validados e compreendidos.

4. Resposta empática: responder de maneira compassiva e cuidadosa, demonstrando que você entende como eles se sentem e desejando ajudar se possível.

A empatia é uma habilidade importante para todos nós desenvolver, especialmente aqueles em profissões de atendimento, como medicina, enfermagem e trabalho social. Estudos têm demonstrado que os pacientes com profissionais de saúde empáticos tendem a ter melhores resultados clínicos, maior satisfação com o cuidado e uma melhor relação médico-paciente geral.

Ideação suicida, em termos médicos, refere-se ao pensamento ou planejamento sobre o ato de cometer suicídio. Pode variar em grau de ser uma simples contemplação passageira a um plano detalhado e elaborado para levar a cabo a ação. A ideação suicida é frequentemente associada a transtornos mentais, como depressão, distúrbios bipolares, esquizofrenia, e stress intenso ou trauma emocional. É importante que qualquer sinal de ideação suicida seja levado a sério e tratado imediatamente por um profissional de saúde mental.

De acordo com a Medicina, sapatos geralmente se referem a calçados fechados usados para proteger os pés. Eles podem variar em design, material e finalidade, dependendo da atividade ou situação em que são usados. Alguns sapatos são projetados especificamente para fins terapêuticos ou de acomodação, como sapatos ortopédicos ou sapatos para diabetes, que podem ajudar a distribuir pressão, fornecer suporte adicional e evitar fricção ou lesões. Em geral, é importante escolher sapatos que se ajustem corretamente e ofereçam o nível adequado de apoio e proteção para os pés.

De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, quinta edição (DSM-5), o Transtorno Autista é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por deficiências persistentes em duas áreas principais:

1. Deficiência na comunicação e interação social: isso inclui deficiências em habilidades sociais recíprocas, como a incapacidade de manter uma conversa ou fazer amizades; falta de expressão facial ou linguagem corporal adequada; falha em desenvolver relacionamentos sociais adequados ao nível de desenvolvimento; e/ou falta de compartilhamento de interesses, afeto ou emoção com outras pessoas.

2. Padrões restritivos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades: isso pode incluir estereotipias motoras (movimentos repetitivos), linha-de-condução inflexível, interesse intenso em itens específicos, necessidade de rotinas e ritos, ou reações excessivas a certos estímulos sensoriais.

Esses sintomas devem estar presentes desde a infância e causar uma comprometimento clinicamente significativo na vida social, ocupacional ou outras áreas importantes do indivíduo. Além disso, o transtorno autista não deve ser melhor explicado por outro transtorno mental (como a esquizofrenia ou o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade) e não deve ser resultado dos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (tais como drogas ou medicamentos) ou de uma condição médica geral.

É importante notar que o DSM-5 agora inclui o Transtorno Autista em um espectro mais amplo de transtornos do neurodesenvolvimento, conhecido como Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O TEA é caracterizado por deficiências persistentes na comunicação social e interação social, além de padrões restritivos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades.

'Cinema como Assunto' pode ser interpretado como o estudo acadêmico e crítico dos aspectos teóricos, históricos, culturais e estéticos do cinema. Neste sentido, a definição médica de 'Cinema como Assunto' não se aplica diretamente, pois é um tema relacionado à humanidades e artes, em vez de uma área da medicina ou saúde.

No entanto, o cinema pode ser usado como uma ferramenta na educação médica para fins como:

1. Ensino de habilidades clínicas: O uso de simulações baseadas em filmes pode ajudar os estudantes de medicina a praticar e aperfeiçoar suas habilidades clínicas, como a tomada de histórico do paciente e o exame físico.
2. Melhor compreensão dos aspectos humanísticos da medicina: O cinema pode oferecer insights únicos sobre as experiências dos pacientes e dos profissionais de saúde, auxiliando os estudantes de medicina a desenvolver empatia, compreensão cultural e habilidades de comunicação.
3. Pesquisa em saúde: Filmes e séries de televisão podem ser analisados para fins de pesquisa, fornecendo informações sobre representações da doença, das experiências dos pacientes e dos profissionais de saúde, e dos sistemas de saúde.

Em resumo, 'Cinema como Assunto' refere-se ao estudo acadêmico e crítico do cinema, enquanto o cinema pode ser usado como uma ferramenta na educação médica e pesquisa em saúde.

Não há um único conceito ou definição médica específica para "princípios morais" porque isso envolve mais a filosofia e a ética do que à medicina em si. No entanto, os princípios morais geralmente se referem a um código ou conjunto de regras e padrões que regulam o comportamento humano e as decisões, baseados em valores como bondade, honestidade, justiça, respeito e responsabilidade.

Em contextos médicos, os princípios morais podem orientar a tomada de decisões éticas complexas envolvendo o cuidado do paciente, tais como questões relacionadas à autonomia do paciente, beneficência, não-maleficência e justiça. Estes princípios são frequentemente discutidos na bioética médica e podem ser usados para ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões difíceis sobre o tratamento, pesquisa e outras questões éticas relacionadas à saúde.

Na medicina, "blogging" não tem uma definição específica, pois é um termo da área de tecnologia e comunicação. No entanto, o ato de manter um blog ou diário online pode ser usado por profissionais médicos como uma ferramenta de comunicação para compartilhar informações e conhecimentos sobre saúde e medicina com o público em geral. Isso pode ajudar a promover a alfabetização em saúde, melhorar a compreensão do paciente sobre sua condição de saúde e encorajar a tomada de decisões informadas sobre a saúde. Além disso, os blogs médicos podem ser usados para fins educacionais, como ensinar conceitos médicos complexos de uma maneira mais acessível e interativa.

Em termos médicos, a "Tecnologia Educacional" não é um conceito amplamente discutido ou definido. No entanto, em um contexto mais geral, a tecnologia educacional refere-se ao uso de recursos tecnológicos, como computadores, softwares educacionais, dispositivos móveis e plataformas de aprendizagem online, para melhorar o processo de ensino e aprendizagem.

Essa abordagem pode ser aplicada em diferentes contextos, incluindo a formação médica e de saúde, onde a tecnologia educacional pode ser usada para complementar ou reforçar os métodos tradicionais de ensino, oferecendo recursos interativos e imersivos que possam ajudar a melhorar a compreensão e a retenção dos conteúdos por parte dos estudantes.

Alguns exemplos de tecnologia educacional aplicada à formação médica incluem simulações clínicas interativas, treinamentos em realidade virtual, recursos de aprendizagem baseados em jogos e ferramentas de colaboração online que permitem a comunicação e o compartilhamento de conhecimentos entre professores e alunos.

Na medicina, a "redação" geralmente se refere ao processo de revisar e editar cuidadosamente um texto ou relatório relacionado à saúde ou ciências da vida. Isso pode incluir a revisão de artigos científicos, relatórios clínicos, propostas de pesquisa, manuscritos ou outros documentos para garantir que eles estejam claros, precisos, objetivos e gramaticalmente corretos. A redação pode ser realizada por um único autor ou por um grupo de pessoas, incluindo editores profissionais, revisores especializados ou colegas.

O processo de redação geralmente inclui a verificação da precisão dos fatos e dados, a garantia de que as fontes sejam adequadamente citadas e referenciadas, a eliminação de linguagem ambígua ou enganosa, e a melhoria da clareza e concisão do texto. Além disso, a redacção pode envolver a adaptação do texto para um público específico, como pacientes, profissionais de saúde ou outros cientistas.

Em resumo, a redação é uma etapa importante no processo de comunicação de resultados de pesquisa e informações sobre saúde, pois ajuda a garantir que as mensagens sejam claras, precisas e eficazes.

Em medicina e biologia celular, um fator de indução de apoptose é uma molécula ou substância que ativa a cascata de eventos que leva à apoptose, ou morte programada das células. A apoptose é um processo normal e importante para o desenvolvimento, a homeostase e a resposta imune, no qual as células removidas são desfeitas de forma controlada e eficiente, sem danos às células vizinhas.

Existem vários fatores de indução de apoptose identificados, incluindo proteínas citocinas, radiação, químicos e drogas farmacológicas, falta de nutrientes ou sinais de sobrevivência, e danos ao DNA. Estes fatores ativam diferentes caminhos moleculares que levam à apoptose, como a via intrínseca e a via extrínseca.

A via intrínseca é desencadeada por sinais internos da célula, como danos ao DNA ou falta de fatores de crescimento, o que leva à ativação de proteínas pró-apoptóticas na mitocôndria. A via extrínseca, por outro lado, é desencadeada por sinais externos, como a ligação de ligantes a receptores da morte na membrana celular, o que leva à ativação de cascatas de proteases conhecidas como caspases.

Em resumo, os fatores de indução de apoptose são moléculas ou substâncias que desencadeiam a morte programada das células por meio da ativação de diferentes caminhos moleculares que levam à apoptose.

Cyclic AMP (cAMP) é um importante mensageiro secundário no corpo humano. É uma molécula de nucleotídeo que se forma a partir do ATP (trifosfato de adenosina) e é usada para transmitir sinais em células. Quando ocorre algum estímulo, como a ligação de um hormônio a um receptor na membrana celular, uma enzima chamada adenilil ciclase é ativada e converte o ATP em cAMP.

A molécula de cAMP ativa várias proteínas efectoras, como as protein kinases, que desencadeiam uma cascata de reações que levam a uma resposta celular específica. Depois de realizar sua função, o cAMP é convertido de volta em AMP pela enzima fosfodiesterase, encerrando assim seu efeito como mensageiro secundário.

Em resumo, a definição médica de "Cyclic AMP" refere-se a um importante mensageiro intracelular que desempenha um papel fundamental na transdução de sinais em células vivas, especialmente no que diz respeito à regulação de processos fisiológicos como o metabolismo, a secreção hormonal e a excitabilidade celular.

De acordo com a definição do National Institute of Health (NIH), a Internet pode ser definida como:

"Uma rede global de computadores interconectados que utiliza o protocolo TCP/IP para permitir comunicações e a partilha de informação entre sistemas distribuídos em todo o mundo. A internet fornece uma variedade de serviços, incluindo World Wide Web, email, FTP, telnet e outros, que são acessíveis a milhões de usuários em todo o mundo."

Em resumo, a Internet é uma rede mundial de computadores e dispositivos eletrônicos interconectados que permitem a comunicação e compartilhamento de informações entre usuários e sistemas em diferentes locais geográficos.

A definição médica de "ciência" refere-se a um ramo do conhecimento que utiliza observações sistemáticas, experimentos e investigação para desenvolver conhecimentos sobre os fenômenos naturais. A ciência é baseada em evidências empíricas e é geralmente considerada um método objetivo e sistemático de obter e organizar conhecimento sobre o mundo natural.

Em medicina, a ciência é particularmente importante como uma ferramenta para entender as causas e os mecanismos das doenças, desenvolver tratamentos eficazes e prevenir a propagação de doenças. A pesquisa médica utiliza métodos científicos rigorosos para testar hipóteses e gerar evidências que podem ser usadas para informar a prática clínica e melhorar os resultados dos pacientes.

A medicina é uma ciência aplicada, o que significa que ela utiliza os conhecimentos adquiridos através da pesquisa científica para resolver problemas práticos relacionados à saúde humana. A prática clínica baseada em evidências é um exemplo disso, no qual as decisões clínicas são tomadas com base em evidências geradas por pesquisas científicas rigorosamente conduzidas.

Em resumo, a ciência desempenha um papel fundamental na medicina, fornecendo uma base sólida de conhecimento e métodos objetivos para entender, prevenir e tratar doenças.

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