Doença envolvendo o nervo médio, desde sua origem no PLEXO BRAQUIAL até sua terminação na mão. Os sinais clínicos incluem fraqueza do pulso e flexão de dedos, pronação do antebraço, abdução tenar e perda da sensação na palma lateral, primeiros três dedos, e metade radial do dedo anular. Os sítios comuns de lesão incluem o cotovelo, onde o nervo passa através das duas cabeças do músculo teres pronator (síndrome pronatora) e no túnel carpal (SÍNDROME DO TÚNEL CARPAL).
Transtornos periféricos autônomos do nervo craniano associados com DIABETES MELLITUS. Estas afecções normalmente resultam de lesão microvascular diabética envolvendo pequenos vasos sanguíneos que nutrem os nervos (VASA NERVORUM). Entre as afecções relativamente comuns que podem estar associadas com a doença diabética estão paralisia do terceiro nervo (v. DOENÇAS DO NERVO OCULOMOTOR), MONONEUROPATIA, mononeuropatia múltipla, amiotrofia diabética, POLINEUROPATIA dolorosa, neuropatia autônoma e neuropatia toracoabdominal. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1325)
Doenças dos nervos periféricos externos ao cérebro e medula espinhal, incluindo doenças das raizes dos nervos, gânglios, plexos, nervos autônomos, nervos sensoriais e nervos motores.
Grupo de transtornos hereditários lentamente progressivos que afetam os nervos periféricos sensorial e motor. Os subtipos incluem NMSHs I-VII. As NMSH tipo I e II referem-se à DOENÇA DE CHARCOT-MARIE-TOOTH. A NMSH tipo III refere-se a neuropatia hipertrófica da infância. A NMSH IV refere-se à DOENÇA DE REFSUM. A NMSH V refere-se a uma afecção caracterizada por uma neuropatia sensorial e motora hereditária associada com paraplegia espástica (v. PARAPLEGIA ESPÁSTICA HEREDITÁRIA). A NMSH VI refere-se à NMSH associada com uma atrofia óptica hereditária (ATROFIAS ÓPTICAS HEREDITÁRIAS), e a NMSH VII refere-se à NMSH associada com retinite pigmentosa. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1343)
Grupo de transtornos hereditários, caracterizados por degeneração das células ganglionares autônomas e da raiz dorsal, e clinicamente pela perda de sensações e disfunção autônoma. Há cinco subtipos. O tipo I caracteriza-se por herança dominante autossômica e envolvimento sensorial distal. O tipo II é caracterizado por herança autossômica e perda sensorial proximal e distal. O tipo III é a DISAUTONOMIA FAMILIAR. O tipo IV caracteriza-se por insensibilidade à dor, intolerância ao calor e deficiência mental. O tipo V é caracterizado pela perda seletiva de dor, permanecendo as sensações vibratória e de toque à luz intactas.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Defeito adquirido da imunidade celular associado com a infecção pelo vírus da imunodeficiência adquirida humana (HIV), uma contagem de linfócitos T CD4-positivo abaixo de 200 células/microlitro ou menos do que 14 por cento do total de linfócitos, além de um aumento na susceptibilidade a infecções oportunísticas e neoplasias malignas. As manifestações clínicas incluem também emaciação e demência. Esses elementos refletem os critérios para AIDS de acordo com o CDC em 1993.
Incluem o espectro das infecções pelo vírus da imunodeficiência humana que vão desde o estado soropositivo assintomático, passando pelo complexo relação-AIDS até a síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS).
Espécie tipo de LENTIVIRUS e agente etiológico da AIDS. É caracterizado pelo seu efeito citopático e pela afinidade pelo linfócito T CD4+.
Atração ou relação sexual entre membros do mesmo SEXO.
Complexo sintomático característico.
Vírus da imunodeficiência humana é um termo histórico não taxonômico que se refere a qualquer uma das duas espécies, em particular HIV-1 e/ou HIV-2. Antes de 1986, foi denominado Vírus Tipo III T-Linfotrópico Humano/Vírus Associado à Linfadenopatia (HTLV-III/LAV). De 1986 a 1990, foi reconhecido como espécie oficial denominada HIV. Desde 1991, HIV não foi mais considerado um nome de espécie oficial. As duas espécies foram rotuladas HIV-1 e HIV-2.

A neuropatia mediana é um tipo específico de neuropatia periférica que afeta o nervo mediano, um dos três nervos principais que passam pelas mãos e braços. Este nervo é responsável pela transmissão de sinais para movimentar as mãos e os dedos, além de fornecer sensação à palma da mão e aos três primeiros dedos e metade do quarto dedo da mão não dominante (geralmente o esquerdo).

A neuropatia mediana pode ser classificada em duas categorias principais: compressiva e sistêmica. A forma compressiva, também conhecida como síndrome do túnel do carpo, é causada pela compressão do nervo mediano no pulso devido ao estreitamento do túnel carpal, um local anatômico no qual o nervo passa. Isto geralmente resulta em sintomas como dormência, formigamento, dor ou fraqueza nos dedos e mão afetados.

A forma sistêmica de neuropatia mediana é menos comum e pode ser causada por várias condições subjacentes, incluindo diabetes, doenças autoimunes, deficiências nutricionais ou exposição a venenos. Neste caso, o nervo mediano sofre danos ao longo de seu trajeto, resultando em sintomas semelhantes à forma compressiva, mas geralmente mais graves e generalizados.

Tratamento da neuropatia mediana depende da causa subjacente. Para a forma compressiva, o tratamento pode incluir repouso, imobilização do pulso, fisioterapia ou cirurgia para aliviar a pressão no nervo. No caso de formas sistêmicas, o tratamento geralmente envolve o controle da condição subjacente causadora, como o diabetes ou outras doenças, e possivelmente a terapia medicamentosa para ajudar a proteger os nervos e reduzir a inflamação.

La neuropatía diabética se refiere a un tipo de daño nervioso que ocurre como complicación de la diabetes. Se desarrolla gradualmente, con síntomas que pueden incluir entumecimiento, hormigueo, dolor o sensibilidad extrema en las manos y los pies, que generalmente comienzan en los dedos de los pies o de las manos.

La neuropatía diabética se produce como resultado de la exposición a altos niveles de glucosa en la sangre (hiperglucemia) durante un período prolongado, lo que daña los nervios periféricos (los que se encuentran fuera del cerebro y la médula espinal). La neuropatía puede afectar un solo nervio (neuropatía mononeural) o múltiples nervios (neuropatía polineural).

Existen varios tipos de neuropatías diabéticas, entre ellas:

1. Neuropatía sensorial: Afecta la capacidad de percibir sensaciones, como calor, frío y dolor. Puede aumentar el riesgo de lesiones y úlceras en los pies debido a la falta de sensibilidad al dolor.
2. Neuropatía motora: Afecta los músculos, causando debilidad, atrofia y problemas de coordinación y equilibrio.
3. Neuropatía autónoma: Afecta el sistema nervioso autónomo, que controla las funciones automáticas del cuerpo, como la frecuencia cardíaca, la presión arterial, la digestión y la sudoración.
4. Neuropatía proximal: Afecta los músculos de la cadera, muslo o pierna, causando debilidad y dolor.
5. Neuropatía focal: Afecta a un grupo específico de nervios, como el que controla el ojo (oftalmoparesia), el que mueve los músculos faciales (parálisis de Bell) o el que controla los movimientos de las manos y los pies.

El tratamiento de la neuropatía depende del tipo y de la gravedad de los síntomas. Puede incluir medicamentos para aliviar el dolor, fisioterapia, cambios en el estilo de vida y, en algunos casos, cirugía. El control de los factores de riesgo, como el diabetes y el tabaquismo, también es importante para prevenir la progresión de la neuropatía.

As Doenças do Sistema Nervoso Periférico (DSNP) referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam os nervos fora do cérebro e da medula espinhal, que compõem o sistema nervoso periférico. Esses nervos são responsáveis por transmitir informações entre o cérebro e o restante do corpo, permitindo a comunicação entre os sistemas muscular, esquelético e sensorial.

As DSNP podem ser classificadas em duas categorias principais: neuropatias e mielopatias. As neuropatias envolvem danos ou disfunções nos nervos periféricos individuais, enquanto as mielopatias afetam a medula espinal.

Existem diversas causas para as DSNP, incluindo:

1. Doenças autoimunes: Condições como a polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica (CIDP), a síndrome de Guillain-Barré e o lúpus eritematoso sistêmico podem causar DSNP.
2. Doenças genéticas: Algumas doenças genéticas, como a ataxia familiar, a neuropatia hereditária sensorial e motora e a doença de Charcot-Marie-Tooth, podem afetar o sistema nervoso periférico.
3. Infecções: Doenças infecciosas como a lepra, a HIV/AIDS, a hepatite C e a sífilis podem resultar em DSNP.
4. Intoxicação por agentes tóxicos: A exposição a substâncias químicas nocivas, como metais pesados (por exemplo, chumbo e mercúrio), solventes orgânicos e certos medicamentos, pode danificar os nervos periféricos.
5. Trauma: Lesões físicas aos nervos, como fraturas ou distensões, podem causar DSNP.
6. Deficiência nutricional: A deficiência de vitaminas B, especialmente a vitamina B12 e a vitamina B1 (tiamina), pode contribuir para o desenvolvimento de DSNP.
7. Diabetes: O diabetes é uma causa comum de neuropatia periférica, que afeta cerca de 50% dos pacientes diabéticos ao longo do tempo.
8. Idade avançada: A idade avançada aumenta o risco de desenvolver DSNP devido a alterações degenerativas naturais nos nervos periféricos.

Os sintomas da DSNP podem variar dependendo do tipo e da gravidade da condição. Alguns dos sintomas comuns incluem:

- Dor, ardência ou formigamento nas mãos e/ou nos pés
- Fraqueza muscular
- Perda de reflexos tendinosos profundos
- Atrofia muscular
- Perda da sensação de toque, temperatura ou dor
- Problemas de equilíbrio e coordenação
- Incontinência urinária ou fecal

O tratamento da DSNP depende do tipo e da causa subjacente. Em alguns casos, o controle adequado dos níveis de açúcar no sangue pode ajudar a prevenir ou a retardar a progressão da neuropatia em pacientes diabéticos. Outros tratamentos podem incluir:

- Medicamentos para aliviar a dor e outros sintomas
- Terapia física e reabilitação
- Suplementação nutricional, se houver deficiência nutricional subjacente
- Cirurgia, em casos graves ou complicados

É importante consultar um médico se você experimentar sintomas de DSNP para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

A neuropatia hereditária motora e sensorial (HMN, do inglês Hereditary Motor and Sensory Neuropathy) é um grupo de transtornos genéticos que afetam o sistema nervoso periférico. Esses distúrbios são caracterizados por debilidade muscular progressiva e atrofia, que geralmente começam nos membros inferiores e podem se espalhar para os membros superiores ao longo do tempo. A neuropatia é classificada como hereditária porque é transmitida de geração em geração por meio de genes defeituosos.

Existem vários subtipos de HMN, cada um deles causado por diferentes mutações genéticas e apresentando diferentes sinais e sintomas. No entanto, os sintomas comuns incluem:

* Debilidade muscular progressiva nos membros inferiores e superiores
* Atrofia muscular (perda de massa muscular)
* Perda de reflexos tendinosos profundos
* Parestesias (formigamento, ardência ou outras alterações na sensação) em mãos e pés
* Perda de sensibilidade à temperatura, toque leve e vibração
* Marcha desajeitada ou andar de ponta de pé
* Dificuldade em levantar-se de uma cadeira ou do chão
* Fraqueza nos músculos da face e da garganta (em alguns casos)

A gravidade dos sintomas pode variar consideravelmente entre as pessoas afetadas, dependendo do subtipo específico de HMN. Alguns indivíduos podem experimentar sintomas leves e progressão lenta da doença, enquanto outros podem sofrer de sintomas graves que pioram rapidamente ao longo do tempo. Até o momento, não existe cura para a neuropatia sensorial hereditária; no entanto, há tratamentos disponíveis para ajudar a gerenciar os sintomas e manter a qualidade de vida dos pacientes.

As neuropatias hereditárias sensoriais e autónomas (HSAN) são um grupo heterogêneo de desordens genéticas que afetam o sistema nervoso periférico. Elas estão caracterizadas por alterações progressivas na função dos nervos sensoriais e/ou autónomos, as quais podem resultar em diversos sintomas clínicos, dependendo do tipo específico de HSAN.

Existem cinco tipos principais de neuropatias hereditárias sensoriais e autónomas (HSAN 1-5), cada um deles associado a diferentes genes e padrões de herança. Alguns dos sintomas comuns incluem:

* Perda de sensibilidade à dor, temperatura e/ou toque leve
* Incapacidade de sentir dor ou temperaturas extremas, o que pode levar a feridas graves e infecções recorrentes
* Alterações na sudorese (produção de suor) e função autónoma, como pressão arterial instável, ritmo cardíaco irregular ou problemas gastrointestinais
* Atrofia muscular e debilidade em casos graves

A gravidade dos sintomas pode variar consideravelmente entre os indivíduos afetados, dependendo do tipo específico de HSAN e da extensão da lesão nervosa. O diagnóstico geralmente é baseado na história clínica, exame físico, testes neurológicos especializados e análises genéticas. Até o momento, não existe cura para as neuropatias hereditárias sensoriais e autónomas, mas o tratamento pode ajudar a gerenciar os sintomas e prevenir complicações graves.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (SIA), mais comumente conhecida como HIV/AIDS, é uma doença causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). A infecção por HIV enfraquece o sistema imunológico do corpo, tornando-o incapaz de combater infecções e certos tipos de câncer.

A síndrome é chamada de "adquirida" porque ela é transmitida entre pessoas, geralmente através de contato sexual não protegido, compartilhamento de agulhas contaminadas ou transmissão perinatal (de mãe para filho durante a gravidez, parto ou amamentação).

A infecção por HIV ataca as células CD4+ (T CD4+), que são uma parte importante do sistema imunológico. A destruição progressiva das células T CD4+ impede que o corpo combata a infecção e a doença, resultando em um estado de imunodeficiência.

AIDS é o estágio final da infecção pelo HIV, quando o sistema imunológico está severamente comprometido e o indivíduo torna-se susceptível a uma série de infecções graves e cânceres que geralmente não afetam pessoas com sistemas imunológicos saudáveis.

A detecção precoce, o tratamento antirretroviral adequado e cuidados de apoio podem ajudar as pessoas infectadas pelo HIV a controlarem a replicação do vírus, mantendo seu sistema imunológico forte o suficiente para manter a saúde e prevenir a progressão para AIDS.

A infecção por VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) é uma doença infecto-contagiosa causada pelo vírus do HIV. O vírus destrói os glóbulos brancos chamados linfócitos CD4, que são uma parte importante do sistema imunológico do corpo e ajudam a proteger contra infecções e doenças. Se o HIV não for tratado, pode levar ao desenvolvimento do SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), que é a fase avançada da infecção por VIH.

A infecção por VIH pode ser transmitida por contato com sangue, fluidos corporais infectados, incluindo sêmen, fluido vaginal, líquido pré-ejaculatório, leite materno e fluidos rectais, durante relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de agulhas contaminadas ou de outras formas de exposição a sangue infectado.

Os sintomas iniciais da infecção por VIH podem incluir febre, garganta inflamada, dores de cabeça, erupções cutâneas e fadiga. No entanto, muitas pessoas infectadas pelo vírus não apresentam sintomas iniciais ou os sintomas desaparecem após algumas semanas. A infecção por VIH pode ser diagnosticada por meio de testes de sangue que detectam a presença de anticorpos contra o vírus ou do próprio vírus em um exame de sangue.

Embora não exista cura para a infecção por VIH, os medicamentos antirretrovirais podem controlar a replicação do vírus e ajudar a prevenir a progressão da doença para o SIDA. Com o tratamento adequado, as pessoas infectadas pelo VIH podem viver uma vida longa e saudável. Além disso, a prevenção é fundamental para reduzir a transmissão do vírus, incluindo o uso de preservativos, a realização de testes regulares de VIH e a adoção de outras práticas sexuais seguras.

O HIV-1 (Vírus da Imunodeficiência Humana tipo 1) é um retrovírus que causa a maioria dos casos de infecção pelo HIV e AIDS em humanos em todo o mundo. É responsável por aproximadamente 95% dos diagnósticos de HIV em todo o mundo. O HIV-1 infecta as células do sistema imunológico, particularmente os linfócitos T CD4+, o que resulta em um declínio progressivo na função imune e aumento da suscetibilidade a infecções oportunistas e cânceres. A transmissão do HIV-1 geralmente ocorre por meio de contato sexual não protegido, compartilhamento de agulhas contaminadas ou durante a gravidez, parto ou amamentação. Não existe cura conhecida para a infecção pelo HIV-1, mas os medicamentos antirretrovirais podem controlar a replicação do vírus e ajudar a prevenir a progressão da doença em indivíduos infectados.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), a homossexualidade é uma orientação sexual em que uma pessoa experimenta atracção romântica, afectiva e/ou sexual predominantemente para pessoas do mesmo sexo. A APA removeu a homossexualidade da lista de transtornos mentais em 1973, reconhecendo que é uma variante natural da orientação sexual humana. É importante notar que a orientação sexual, incluindo a homossexualidade, não é considerada algo que necessita ser "curado" ou alterado.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) é um tipo de vírus que ataca o sistema imunológico do corpo, afetando especificamente os glóbulos brancos chamados CD4 ou células T auxiliares. Essas células são importantes para ajudar o corpo a combater as infecções.

Quando uma pessoa é infectada pelo HIV, o vírus se multiplica dentro as células CD4 e as destrói, resultando em um número reduzido de glóbulos brancos no organismo. Ao longo do tempo, a diminuição dos glóbulos brancos deixa a pessoa mais suscetível à outras infecções e doenças, incluindo cânceres, que normalmente não causariam problemas em indivíduos com sistemas imunológicos saudáveis.

O HIV pode ser transmitido por contato com sangue, fluidos corpóreos infectados, como semen, fluido vaginal e leite materno, durante relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de agulhas contaminadas ou entre mãe e bebê durante a gravidez, parto ou amamentação.

Existem dois principais tipos de HIV: o HIV-1 e o HIV-2. O HIV-1 é o tipo mais comum e mais fácil de se espalhar em todo o mundo, enquanto o HIV-2 é menos comum e principalmente encontrado na África Ocidental. Ambos os tipos podem causar a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), mas o HIV-2 geralmente tem um curso clínico mais lento do que o HIV-1.

Atualmente, não existe cura conhecida para o HIV, mas os medicamentos antirretrovirais (ARV) podem ajudar a controlar a replicação do vírus, permitindo que as pessoas vivam com a infecção por um longo período de tempo. Além disso, a prevenção e o diagnóstro precoces são fundamentais para reduzir a transmissão do HIV e melhorar os resultados clínicos dos pacientes infectados.

O número de novos diagnósticos em homens foi 2,4 vezes superior ao das mulheres, com a idade mediana à deteção da infeção a ser ... Sintomas gastrointestinais como náuseas, vômitos ou diarreia podem ocorrer, assim como sintomas neurológicos de neuropatia ... neuropatia periférica, diversos tipos de câncer, nefropatia e doença cardiovascular. Ainda não está claro se estas condições ...
... com uma idade mediana de 22 anos (intervalo, 2 meses-85 anos). A apresentação clínica começa normalmente com um pródromo de dor ... neuropatia craniana, ataxia cerebelosa, mielopatia e polirradiculoneuropatia. Também foram registadas convulsões focais ...
Neuropatia Autonômica Diabética ..., pele secae prurido;- edema periférico, que geralmente está associado aulceração do pé e ... mediana de ...... ... nefropatia e neuropatia), embora tenha havido risco 3 vezes ...
Definida também como uma neuropatia mediana3, ela tem aumentado nos últimos anos entre vários tipos de trabalhadores que ... A diminuição da condução motora mediana no antebraço é um achado comum na prática do eletrodiagnóstico da Síndrome do Túnel do ...
Neuropatia Medial Plantar use Neuropatia Tibial Neuropatia Mediana Neuropatia Motora e Sensitiva Hereditária Tipo I use Doença ... Neuropatia Óptica Isquêmica Anterior use Neuropatia Óptica Isquêmica Neuropatia Óptica Isquêmica Posterior use Neuropatia ... Neuropatia Sensorial e Motora Hereditária use Neuropatia Hereditária Motora e Sensorial Neuropatia Sensorial Hereditária use ... Neuropatia Paraneoplásica Periférica use Polineuropatia Paraneoplásica Neuropatia Periférica Induzida por Álcool use Neuropatia ...
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Neuropatia pode levar à sintomas orais de parestesia, formigamento, queimação e dor causados por mudanças patológicas ... Lesões orais de candidíase podem incluir glossite rombóide mediana, glossite atrófica, candidíase pseudomembranosa e queilite ... neuropatia, retinopatia, doença cardiovascular, doença vascular periférica, hipotireoidismo, dislipidemia e hipertensão ...
A mediana de sobrevida livre de progressão radiológica foi de 8.0 meses para cabazitaxel versus 3.7 meses para terapia ... neuropatia periférica e neutropenia febril; e em pacientes que receberam antiandrogênicos, alterações renais, dores ... Foram randomizados 255 pacientes (129 no braço cabazitaxel e 126 no braço terapia antiandrogênica). Com uma mediana de ...
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b) Reflexo cutaneoabdominal: pct em DD, no sentido da linha mediana em trs nveis (inf., med. E sup.). ... posterior da faringe para o lado normal (sinal da cortina). Indica: neuropatia diftrica, tumor de mediastino,. esclerose ...
A mediana de idades foi de 47 anos (intervalo 20-74) no grupo de siltuximab e 48 anos (intervalo 27-78) do grupo do placebo. ... neuropatia e distúrbios cutâneos]. A alteração percentual nos sinais e sintomas relacionados com a DCM e na pontuação ... Após uma mediana de seguimento de 6 anos, nenhum dos 60 doentes morreu e a manutenção do controlo da doença foi demonstrada em ... duradoura (dias); mediana (min, max) 472 (169; 762)e N/A N/A ... A mediana de duração do tratamento com siltuximab foi de 5,52 ...
Na paralisia bilateral, ambas as pregas vocais costumam se situar 2 a 3 mm da linha mediana, e a voz é de boa qualidade, mas de ... Durante a história, o médico pergunta sobre todas as origens possíveis de neuropatia periférica, incluindo exposição crônica a ...
... os perfis de segurança e tolerabilidade foram comparáveis entre os grupos de tratamento durante a mediana de 5,4 anos do estudo ... Cefaleia, parestesia, tontura, neuropatia periférica.. Muito raro:. Perda de memória.. Reações de distúrbios respiratórios, ...
... mediana de 12%) e 30% (intervalo de 14% a 46% , mediana de 29%), respectivamente. Um paciente teve um aumento de 15% no LDL-C. ... neuropatia periférica, vômitos, anemia, disfunção erétil, doença pulmonar intersticial, rabdomiólise, hepatite/icterícia, ... por uma duração mediana de 5,4 anos. Ao longo do estudo, o tratamento com ZOCOR levou a reduções médias de C total, LDL-C e TG ... durante uma mediana de 5,4 anos, efeitos adversos as reações relatadas em ≥2% dos pacientes e em uma taxa maior do que o ...
... e para distúrbio auditivo do espectro de neuropatia (DENA).3 ... e para distúrbio auditivo do espectro de neuropatia (DENA).3 ... Mediana. Mín-Máx. Orelha direita. Controle. 12,00. 4,47. 10. 10-20. ...
... mediana de SLD não atingida vs. 44,4 meses; hazard ratio, HR, de 0,24). O benefício foi observado na população da análise por ... neuropatia, dor muscular lombar e constipação. ... mediana de SLD não atingida vs. 41,3 meses; HR de 0,24). ...
... neuropatia periférica (parestesias, dormências), autonômica (problemas vesicais, sensação de plenitude gástrica pós-prandial, ... A freqüência mediana é de 3 a 4 consultas ao ano. - Avaliação - Hipo e hiperglicemias: causas, freqüência e gravidade; ...
... neuropatia periférica (parestesias, dormências), autonômica (problemas vesicais, sensação de plenitude gástrica pós-prandial, ... A freqüência mediana é de 3 a 4 consultas ao ano. - Avaliação - Hipo e hiperglicemias: causas, freqüência e gravidade; ...
A contagem CD4+ basal média era de 245 células/mm3 (faixa 2 - 1191) e a mediana basal de ARN do HIV-1 plasmático era 5,01 log10 ... incluindo pancreatite e neuropatia. Supressão das contagens de células CD4+ foi observada em pacientes recebendo tenofovir DF ... b Mediana (faixa).. c Média (± DP).. d Dados apresentados como valores em estado de equilíbrio. ... Dos 18 animais de controle, 17 se tornaram infectados após uma mediana de 2 semanas. Por outro lado, 4 dos 6 animais tratados ...
Os custos totais de saúde7 ao longo de 2 anos foram menores com distribuição gratuita (diferença na mediana de CAN$ 1.117; IC ... nefropatia e neuropatia). ...
Neuropatia periférica (distúrbios que envolvem lesão ou destruição dos nervos;exceto os nervos do cérebro ou da medula espinal ... Com um acompanhamento de 24 meses, a duração mediana de resposta foi de oito meses. A taxa de resposta global foi de 84%. ... Doze pacientes (63%) alcançaram remissão completa com duração mediana de 18 meses. Esses resultados são comparáveis aos ...
... neuropatia periférica,[223] diversos tipos de câncer,[224][225] nefropatia[226] e doença cardiovascular.[190] Ainda não está ... com a idade mediana à deteção da infeção a ser de 40 anos.[236] O modo de transmissão mais frequente do VIH foi o contacto ... assim como sintomas neurológicos de neuropatia periférica ou de síndrome de Guillain-Barré.[56] A duração dos sintomas varia, ...
A mediana de sobrevida livre de progressão (SLP) foi de 51,8 meses (IC 95% 46,2-57,6) para os indivíduos que receberam FCR em ... neuropatia) e macrovasculares (doença arterial coronariana, doença arterial periférica e doença cerebrovascular). O diagnóstico ... interferindo positivamente na sua história natural diminuindo as sequelas e consequências danosas como a neuropatia periférica ...
A mediana de idade de encaminhamento foi de 4 meses (0-26); de início da estimulação precoce foi de 5 meses (1-34). A mediana ... Evidenciado através do relato do caso de uma criança de 3 anos, portadora de neuropatia crônica, Síndrome de Lennox-Gasteau e ... Através do banco de dados obtivemos as freqüências, média, mediana e desvio padrão das variáveis de desfecho.. RESULTADOS: No ... O período de internação variou de 3 a 30 dias (média de 11 dias e mediana de 10 dias). A hemocultura foi positiva em (10/71) 14 ...
Glossite rombóide mediana: Caracterizado por uma área vermelha, lisa, plana ou elevada, esse tipo de glossite afeta o meio ou a ... A maioria dos especialistas acredita que a glossite rombóide mediana indica uma infecção fúngica (glossite por Candida).. ...
SLP mediana 37,5 meses versus 11,6 meses, p < 0,0001), bem como nos pacientes que responderam à indução com R-CHOP (mediana da ... Casos de comprometimento de pares cranianos, acompanhado ou não de neuropatia periférica, foram relatados raramente. Alguns ... A duração mediana da resposta foi de 37,7 meses no grupo R-CVP e de 13,5 meses no grupo CVP (p < 0,0001, teste log-rank). A ... A TRG foi 36% (IC95% 21% - 51%, RC 3%, RP 33%) com a mediana do tempo até a progressão da doença de 9,6 meses (variando de 4,5 ...
Considerando que a idade mediana das crianças incluídas foi de 10,2 anos; portanto, pode ser estimada uma superfície corporal ... neuropatia óptica, serosa central e descolamento seroso da retina não foram associados ao uso do Selumetinibe. ... mediana inicial de 1,171 m2 (meninos), crescendo até o final do estudo para 1,43 m2 e podendo chegar numa pessoa de 20 anos a 1 ...
Lesão do Nervo Radial use Neuropatia Radial Lesão do Neurônio Motor Superior use Traumatismos dos Nervos Cranianos ... LD50 use Dose Letal Mediana LDL Colesterol use LDL-Colesterol LDL-Colesterol ...
Lesão do Nervo Radial use Neuropatia Radial Lesão do Neurônio Motor Superior use Traumatismos dos Nervos Cranianos ... LD50 use Dose Letal Mediana LDL Colesterol use LDL-Colesterol LDL-Colesterol ...
  • ulares com o tratamento intensivo (retinopatia, nefropatia e neuropatia), embora tenha havido risco 3 vezes maior de hipoglicemia. (medicinanet.com.br)
  • A toxicidade do alectinibe no cenário adjuvante também pode ser uma preocupação, disse a especialista, explicando que os pacientes relataram vários efeitos colaterais que podem afetar a qualidade de vida, como sensibilidade ao sol, dificuldade de foco, neuropatia, dor muscular lombar e constipação. (medscape.com)