ISQUEMIA súbita na RETINA devido a bloqueio do fluxo sanguíneo através da ARTÉRIA RETINIANA CENTRAL ou suas ramificações, levando à perda súbita da visão completa ou parcial, respectivamente.
Artéria central da retina juntamente com suas ramificações. Origina-se da artéria oftálmica, penetra no nervo óptico correndo através do seu centro, penetra no olho através do disco óptico e ramifica-se a fim de irrigar a retina.
Distúrbio raro que consiste de microangiopatia de ARTERÍOLAS do cérebro, da retina e da orelha interna. É caracterizada pela tríade clínica de encefalopatia, OCLUSÃO DO RAMO DA ARTÉRIA RETINIANA e VERTIGEM/perda auditiva.
Visualização do sistema vascular após injeção intravenosa de uma solução de fluoresceína. As imagens podem ser fotografas ou televisionadas em uma tela. É utilizada especialmente para estudar a vascularização retinal e uveal.
Região côncava interior do olho, consistindo da retina, da coroide, da esclera, do disco óptico e dos vasos sanguíneos, observada através do oftalmoscópio.
Forma de glaucoma secundário que se desenvolve como consequência de outra doença ocular e é atribuída à formação de novos vasos no ângulo da câmara anterior.
Cegueira monocular parcial ou transitória completa devido a isquemia retiniana. A causa pode ser embolia da ARTÉRIA CARÓTIDA (geralmente em associação com ESTENOSE DAS CARÓTIDAS) e outras localizações que entram na ARTÉRIA RETINIANA central. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p245)
Arteriopatia não inflamatória sistêmica que ocorre principalmente em mulheres de meia-idade, caracterizada pela associação do livedo reticular, INFARTO CEREBRAL trombótico múltiplo, CORONARIOPATIA e HIPERTENSÃO. Podem ocorrer também elevação de anticorpos antifosfolipídeos (ver também SÍNDROME ANTIFOSFOLIPÍDICA), valvulopatia cardíaca, ATAQUE ISQUÊMICO TRANSITÓRIO, ATAQUES, DEMÊNCIA e isquemia crônica das extremidades. O exame patológico das artérias afetadas revela fibrose da adventícia não inflamatória, trombose e alterações na camada média. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Syndromes & Eponymic Diseases, 2d ed; Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p861; Arch Neurol 1997 Jan;54(1):53-60)
Incapacidade de enxergar ou ausência da percepção visual. Esta afecção pode ser o resultado de DOENÇAS OCULARES, DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO, doenças do QUIASMA ÓPTICO ou DOENÇAS CEREBRAIS que afetam as VIAS VISUAIS ou LOBO OCCIPITAL.
Veia central da retina juntamente com suas tributárias. Corre uma pequena extensão junto ao nervo óptico e então deixa a órbita drenando para a veia oftálmica superior ou seio cavernoso.
Artéria originada a partir da artéria carótida interna. Irriga o olho, a órbita e estruturas faciais adjacentes.
Doenças retinianas referem-se a um grupo diversificado de condições oculares que afetam a retina, a membrana neural sensível à luz na parte posterior do olho, resultando em comprometimento visual variável.
Processos patológicos que resultam de obstrução parcial ou completa das ARTÉRIAS. São caracterizados por grande redução ou ausência de fluxo sanguíneo através destes vasos. Também são conhecidos como insuficiência arterial.
Clareza ou nitidez da VISÃO OCULAR ou a habilidade dos olhos de enxergar detalhes finos. A acuidade visual depende das funções da RETINA, da transmissão nervosa e da habilidade interpretativa do encéfalo. A acuidade visual normal (humana) é expressa como 20/20, que indica que uma pessoa pode enxergar a 20 pés (aproximadamente 6,1 m) o que normalmente deve ser visto a esta distância. A acuidade visual também pode ser influenciada por brilho, cor e contraste.
Procedimento no qual se retira líquido de uma cavidade corporal ou órgão por meio de um trocarte, cânula, agulha ou outro instrumento perfurante.
Medida da pressão sanguínea dos vasos retinais. É também utilizada para a determinação do ponto de convergência próximo (CONVERGÊNCIA OCULAR).
Afecções que envolvem as ARTÉRIAS CARÓTIDAS, inclusive as artérias carótidas comum, interna e externa. A ATEROSCLEROSE e TRAUMA são relativamente causas frequentes da doença da artéria carótida.
Lesão isquêmica do NERVO ÓPTICO que normalmente afeta o DISCO ÓPTICO (neuropatia óptica isquêmica anterior) e, menos frequentemente, a porção retrobulbar do nervo (neuropatia óptica isquêmica posterior). A lesão resulta da oclusão do suprimento de sangue arterial, que pode resultar de ARTERITE TEMPORAL, ATEROSCLEROSE, DOENÇAS DO COLÁGENO, EMBOLISMO, DIABETES MELLITUS e outras afecções. A doença ocorre principalmente na sexta década ou mais tarde e se apresenta com início súbito de perda visual monocular, normalmente grave e sem dor. A neuropatia óptica isquêmica anterior também se caracteriza por edema do disco óptico com micro-hemorragias. O disco óptico se apresenta normal na neuropatia óptica isquêmica posterior (Tradução livre do original: Glaser, Neuro-Ophthalmology, 2nd ed, p135).
Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
Três grupos de artérias encontradas no olho, que irrigam a íris, pupila, esclera, conjuntiva e os músculos da íris.
NECROSE que ocorre no sistema de distribuição da ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA trazendo sangue a todos os aspectos laterais de cada HEMISFÉRIO CEREBRAL. Entre os sinais clínicos estão cognição debilitada, AFASIA, AGRAFIA, fraqueza e dormência contralateral e bilateralmente na face e braços, dependendo do infarto.
Fibrinolisina ou agentes que convertem o plasminogênio em FIBRINOLISINA.
Compromentimentos da visão que limitam uma ou mais funções básicas do olho: acuidade visual, adaptação ao escuro, visão de cores ou periférica. Podem resultar de OFTALMOPATIAS, DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO, doenças das VIAS VISUAIS, doenças do LOBO OCCIPITAL, TRANSTORNOS DA MOTILIDADE OCULAR e outras afecções. (Tradução livre do original: Newell, Ophthalmology: Principles and Concepts, 7th ed, p132)

Oclusão da artéria retiniana (OAR) é a interrupção do fluxo sanguíneo na artéria central ou ramificada da retina, geralmente devido a um coágulo ou embolismo. Essa condição pode levar à perda severa e imediata da visão no olho afetado se não for tratada rapidamente. Os fatores de risco para oclusão da artéria retiniana incluem doença cardiovascular, diabetes, hipertensão arterial e colesterol alto. Os sintomas mais comuns são a perda súbita e indolor da visão central ou parcial no olho afetado, às vezes acompanhada de manchas flutuantes ou halos ao redor de luzes brilhantes. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames oftalmológicos, como a angiografia fluoresceínica e o ecodoppler. O tratamento pode incluir medicamentos para dissolver coágulos sanguíneos, cirurgia para remover embolismos ou procedimentos para restaurar o fluxo sanguíneo na artéria retiniana. A prognose depende da localização e extensão da oclusão, bem como do tempo de início do tratamento.

A artéria retiniana é a única artéria que fornece fluxo sanguíneo à retina, uma membrana sensorial interna do olho responsável pela visão. Ela se origina como um ramo da artéria carótida interna e entra no globo ocular através do disco óptico. A artéria retiniana é geralmente dividida em três segmentos: a artéria central da retina, que se estende do ponto de entrada até cerca de 1,5 discos de diâmetro; a artéria intermédia da retina, que se estende desde o final da artéria central até aproximadamente 3 discos de distância do disco óptico; e a artéria ciliar posterior, que é a continuação da artéria intermédia e se divide em ramos menores para irrigar as partes externas da retina. A oclusão da artéria retiniana pode resultar em perda permanente da visão.

A Síndrome de Susac é uma doença rara e geralmente progressiva que afeta os pequenos vasos sanguíneos (microvasos) no cérebro, retina e órgão auditivo interno. A causa exata da doença ainda não é clara, mas acredita-se que seja uma resposta autoimune em que o sistema imunológico ataca acidentalmente os próprios tecidos do corpo.

Os sintomas geralmente surgem em três estágios:

1. Cérebro: Os primeiros sinais geralmente incluem dor de cabeça, mudanças na memória e no pensamento, problemas de equilíbrio, convulsões e, em alguns casos, alterações na visão ou audição.
2. Retina: A parte interna do olho (retina) pode ser afetada, levando a manchas cegas no campo visual.
3. Órgão auditivo interno: Pode haver perda de audição progressiva e tontura.

A Síndrome de Susac geralmente é diagnosticada com base em sinais e sintomas, exames físicos e resultados de exames imagiológicos, como ressonância magnética nuclear (RMN) do cérebro. Também podem ser úteis exames oftalmológicos e audiológicos para avaliar o dano nos olhos e no ouvido interno.

O tratamento geralmente inclui medicamentos imunossupressores para controlar a resposta autoimune do corpo. O prognóstico varia consideravelmente, com alguns pacientes se recuperando completamente, enquanto outros podem sofrer de sintomas persistentes ou sequelas graves.

A angiofluoresceinografia é um exame diagnóstico que utiliza a fluoresceína, um corante fluorescente, para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos específicos do corpo. Neste procedimento, o corante é injetado no paciente e, em seguida, é usada uma câmera especial de luz azul para capturar imagens dos vasos sanguíneos que foram iluminados pelo corante.

Este exame é frequentemente utilizado na avaliação de doenças oculares, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE) e outras condições que afetam a retina e os vasos sanguíneos da parte posterior do olho. Também pode ser usado em outras áreas do corpo para avaliar problemas vasculares, como tumores ou inflamação.

A angiofluoresceinografia é considerada um exame seguro quando realizado por profissionais qualificados, mas pode causar reações alérgicas em alguns indivíduos e, portanto, deve ser evitado em pessoas com história de alergia à fluoresceína. Além disso, o corante pode causar uma leve mancha amarela na pele e nas unhas por alguns dias após o exame.

O Fundo do Olho, também conhecido como fundo da retina ou examen de fondo de ojo em língua portuguesa, é um exame oftalmológico que permite avaliar a parte interna do olho, mais especificamente a retina, o disco óptico, a mácula, as artérias e veias retinianas, além dos nervos ópticos. Essa avaliação é essencial para detectar possíveis doenças ou condições oftalmológicas, como degeneração macular, descolamento de retina, glaucoma, diabetes e outras patologias sistêmicas que podem afetar o olho.

Durante o exame, o oftalmologista dilata a pupila do paciente, geralmente com colírios, para permitir uma melhor visualização do fundo do olho. Em seguida, utiliza um oftalmoscópio ou outro equipamento especializado, como um retinoscópio, para examinar a estrutura ocular interna. O procedimento é indolor e geralmente rápido, embora a dilatação da pupila possa causar sensibilidade à luz e leve visão embaçada por algumas horas após o exame.

Glaucoma neovascular é um tipo raro e avançado de glaucoma que ocorre como resultado da formação de novos vasos sanguíneos anormais (neovascularização) na superfície do olho. Esses vasos sanguíneos podem bloquear o fluxo de fluido do olho, levando a um aumento da pressão intraocular (IOP), que pode danificar o nervo óptico e causar perda de visão permanente se não for tratado.

Este tipo de glaucoma geralmente é associado à retinopatia diabética avançada, descolamento de retina ou outras condições oculares graves que interrompem o suprimento normal de sangue para o olho. O crescimento anormal de vasos sanguíneos é uma tentativa do corpo de compensar a falta de oxigênio e nutrientes no olho, mas esses novos vasos não são tão fortes ou funcionais quanto os vasos sanguíneos normais.

O tratamento para o glaucoma neovascular geralmente inclui medicamentos para reduzir a pressão intraocular, terapia laser para destruir os vasos sanguíneos anormais e, em alguns casos, cirurgia para aliviar a pressão no olho. O tratamento precoce é importante para prevenir danos permanentes ao nervo óptico e à visão.

Amaurose Fugax é um termo médico que se refere a uma perda temporária e súbita da visão em um ou ambos os olhos, geralmente durando apenas alguns minutos. A causa mais comum é a obstrução transitória de uma artéria retiniana, geralmente devido a um coágulo ou ateroma que se desprende de outra parte do corpo e viaja até o olho (embolia). Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

Embora a perda de visão possa ser assustadora, a maioria das pessoas com Amaurose Fugax não sofre danos permanentes à visão. No entanto, este distúrbio pode ser um sinal de aviso de doenças vasculares subjacentes, como aterosclerose, diabetes ou hipertensão arterial, que podem aumentar o risco de acidente vascular cerebral (AVC). Portanto, é importante procurar atendimento médico imediatamente se experimentar sintomas de Amaurose Fugax.

A síndrome de Sneddon é uma doença rara e pouco compreendida que afeta o sistema circulatório. Ela é caracterizada por um conjunto específico de sintomas que incluem:

1. Trombose recorrente (formação de coágulos sanguíneos) em diferentes artérias do corpo, levando a complicações como derrames cerebrais e problemas no fluxo sanguíneo em outras partes do corpo.
2. Lesões na pele chamadas livedo reticularis, que são padrões violeta-avermelhados ou brancos semelhantes a rede, geralmente localizados nas pernas e braços. Essas lesões podem ser permanentes ou desaparecerem e reaparecem.

A causa exata da síndrome de Sneddon é desconhecida, mas acredita-se que envolva fatores genéticos e autoimunes. Alguns casos têm sido associados a anticorpos específicos contra a proteína NMDA no cérebro. O diagnóstico geralmente é baseado em sintomas clínicos, exames de imagem e análises laboratoriais.

O tratamento da síndrome de Sneddon geralmente inclui medicações para prevenir a formação de coágulos sanguíneos, como anticoagulantes ou antiplaquetários, além de outros medicamentos para controlar os sintomas e complicações associadas. A prognóse varia consideravelmente entre os indivíduos, dependendo da extensão e localização dos coágulos sanguíneos e das complicações relacionadas.

'Cegueira' é um termo médico que descreve a perda completa ou parcial da visão em um ou ambos os olhos. Existem diferentes graus e tipos de cegueira, dependendo da causa subjacente. Alguns dos tipos mais comuns de cegueira incluem:

1. Cegueira total: significa a perda completa da visão em um ou ambos os olhos.
2. Cegueira legal: é um termo usado para descrever a visão que é considerada suficientemente ruim para impedir que uma pessoa execute tarefas diárias normais, como ler, escrever ou andar sem assistência. Nos Estados Unidos, a cegueira legal é definida como uma visão de 20/200 ou pior em seu melhor olho, mesmo com óculos ou lentes de contato, ou um campo visual limitado a 10 graus ou menos.
3. Cegueira noturna: é a dificuldade em ver em condições de pouca luz ou no escuro.
4. Cegueira parcial: refere-se à perda parcial da visão, como a capacidade de ver apenas formas e movimentos ou uma visão limitada a um pequeno campo visual.
5. Cegueira de cortical: é uma forma rara de cegueira causada por lesões no córtex visual do cérebro, em vez da própria retina ou nervo óptico. Essa forma de cegueira pode ocorrer sem nenhuma anormalidade física nos olhos.

A causa mais comum de cegueira é a degeneração macular relacionada à idade, seguida por glaucoma, diabetes e traumas oculares. Outras causas incluem cataratas, retinopatia diabética, miopia magra, descolamento de retina e doenças genéticas como a amaurose congênita de Leber.

A veia retiniana é um vaso sanguíneo na retina do olho que é responsável por drenar o sangue da retina. Existem duas veias retinianas principais, uma veia retiniana superior e outra inferior, que se unem para formar a veia central da retina. A veia central da retina então se une à vena oftálmica, que é um tributário da veia jugular interna.

A veia retiniana transporta o sangue desoxigenado da retina para o coração. Qualquer obstrução ou danos à veia retiniana podem resultar em edema retinal (inchaço na retina), hemorragias e isquemia, o que pode levar a complicações visuais graves, como a doença de veia central da retina.

A artéria oftálmica é a primeira e maior colaterial da artéria carótida interna. Ela fornece fluxo sanguíneo para a órbita ocular e áreas circundantes do olho, incluindo o tecido conjuntivo, músculos extraoculares, glândula lacrimal e parte da face. A artéria oftálmica é responsável por entregar oxigênio e nutrientes essenciais para manter a saúde dos tecidos oculares e permite a visão normal. Qualquer disfunção ou doença que afete a artéria oftálmica pode resultar em problemas de visão ou outras complicações oftalmológicas.

As doenças retinianas referem-se a um grupo de condições médicas que afetam a retina, uma membrana fina e delicada no interior do olho que é responsável por receber a luz e enviar sinais ao cérebro, permitindo-nos ver as imagens. A retina contém milhões de células fotorreceptoras sensíveis à luz, chamadas cones e bastonetes, que detectam a luz e a converterm em sinais elétricos transmitidos ao cérebro via nervo óptico.

As doenças retinianas podem afetar qualquer parte da retina e causar sintomas variados, dependendo da localização e gravidade da doença. Algumas das doenças retinianas mais comuns incluem:

1. Retinopatia diabética: uma complicação do diabetes que afeta os vasos sanguíneos na retina, podendo causar hemorragias, edema (inchaço) e cicatrizes na retina.
2. Degeneração macular relacionada à idade (DMAE): uma doença degenerativa que afeta a mácula, a parte central da retina responsável pela visão aguda e detalhada. A DMAE pode causar perda de visão central e distorção visual.
3. Descolamento de retina: uma condição em que a retina se desprende do tecido subjacente, ocorrendo com mais frequência em pessoas miopes ou após traumatismos oculares. O descolamento de retina pode causar perda de visão parcial ou total se não for tratado rapidamente.
4. Retinite pigmentosa: uma doença genética que afeta as células fotorreceptoras da retina, levando à perda progressiva da visão noturna e periférica.
5. Doenças vasculares da retina: incluem diversas condições que afetam os vasos sanguíneos na retina, como a occlusão venosa ou arterial, trombose e aneurismas. Essas doenças podem causar perda de visão parcial ou total.
6. Doenças inflamatórias da retina: incluem várias condições que causam inflamação na retina, como a uveíte, a coroidite e a neurite óptica. Essas doenças podem causar perda de visão, dor ocular e outros sintomas.
7. Toxicidade da retina: alguns medicamentos e substâncias tóxicas podem danificar as células fotorreceptoras na retina, levando à perda de visão. Exemplos incluem a cloroquina, a hidroxiquinolina e o metotrexato.
8. Trauma ocular: lesões físicas no olho podem causar danos à retina, levando à perda de visão parcial ou total. Exemplos incluem contusões, lacerções e hemorragias.

A "arteriopatia oclusiva" é uma condição médica em que há a oclusão (obstrução) ou estenose (estreitamento) de uma ou mais artérias. Isso geralmente ocorre devido à acumulação de plaquetas, gordura, calcio e outros detritos no interior das paredes arteriais, processo conhecido como aterosclerose. À medida que esses depósitos, ou "plaques", crescem, eles podem restringir o fluxo sanguíneo, levando a sintomas como dor, fraqueza e fadiga muscular, particularmente durante a atividade física. Em casos graves, a oclusão arterial pode levar a necrose (morte) de teissos devido à falta de oxigênio e nutrientes suficientes.

As localizações mais comuns para as arteriopatias oclusivas incluem as artérias coronárias (que suprem o coração), as artérias cerebrais (que suprem o cérebro) e as artérias periféricas (que suprem os membros). O tratamento pode envolver medicação, mudanças no estilo de vida, procedimentos minimamente invasivos ou cirurgia para reabrir ou bypassar as artérias obstruídas.

Acuidade Visual é a capacidade de distinguir detalhes finos e formas distintas de um objeto ou símbolo, geralmente medido pela habilidade de ler correctamente as letras em pequenas dimensões em uma tabela de acuidade visual padronizada, à distância normal de exame. A acuidade visual normal é geralmente definida como 20/20 na notação americana ou 6/6 na notação métrica, o que significa que um indivíduo com visão normal pode ler a linha mais fina de letras a uma distância de 20 pés (ou 6 metros) que uma pessoa com visão perfeita pode ler a mesma linha a uma distância de 20 pés (ou 6 metros). A acuidade visual pode ser afetada por vários fatores, incluindo problemas de refração (como miopia ou hipermetropia), doenças oculares (como cataratas ou degeneração macular), lesões oculares e certos medicamentos.

Paracentesis é um procedimento médico em que um médico ou outro profissional de saúde trained insere uma agulha ou catéter em uma cavidade corporal, geralmente a cavidade abdominal, para remover excesso de líquido ou água. Este procedimento é comumente usado para aliviar a pressão intra-abdominal e a dor associada à acúmulo de líquido, conhecido como ascites, que pode ocorrer em várias condições médicas, incluindo insuficiência hepática, câncer e infecção. O fluido removido durante a paracenteses é geralmente analisado em um laboratório para ajudar no diagnóstico da causa subjacente da acúmulo de líquido.

A oftalmodinamometria é um exame que mede a pressão intraocular (IOP) e a perfusão vascular do olho. A medição da pressão intraocular é importante no diagnóstico e monitoramento de glaucoma, uma doença ocular que pode causar dano ao nervo óptico e perda de visão se não for tratada.

Existem diferentes métodos para realizar a oftalmodinamometria, mas um deles é o método de contato, no qual se utiliza uma sonda especialmente projetada para tocar suavemente a superfície do olho e medir a pressão. Outro método é a oftalmodinamometria de air puff, que é não contato e utiliza um jato de ar suave para aferir a pressão intraocular.

Além da medição da pressão intraocular, a oftalmodinamometria pode também avaliar a perfusão vascular do olho, fornecendo informações adicionais sobre a saúde ocular e possíveis condições subjacentes.

Em resumo, a oftalmodinamometria é um exame importante no diagnóstico e monitoramento de glaucoma e outras condições oculares relacionadas à pressão intraocular e perfusão vascular.

As doenças nas artérias carótidas referem-se a condições médicas que afetam as artérias carótidas, as principais fontes de sangue para o cérebro. Essas artérias podem ser afetadas por vários problemas, incluindo aterosclerose (acumulação de gordura, colesterol e outras substâncias no interior das artérias), estenose (estreitamento das artérias devido à acumulação de placa), dissecação (lesão nas paredes das artérias) ou trombose (formação de coágulos sanguíneos).

A doença nas artérias carótidas pode levar a sintomas graves, como dor de cabeça, vertigens, fraqueza facial, problemas de visão e acidente vascular cerebral (AVC), que ocorre quando o fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro é interrompido. O tratamento pode incluir medicação, mudanças no estilo de vida, procedimentos cirúrgicos ou endovasculares para abrir ou substituir as artérias carótidas bloqueadas.

É importante observar que a detecção precoce e o tratamento adequado das doenças nas artérias carótidas podem ajudar a prevenir AVCs e outras complicações graves. Portanto, é recomendável que as pessoas com fatores de risco para doenças cardiovasculares, como tabagismo, hipertensão arterial, diabetes, colesterol alto ou história familiar de doença cardiovascular, procurem atendimento médico regular e sigam recomendações para manter uma boa saúde vascular.

Neuropatia Óptica Isquêmica (NOI) é um tipo de neuropatia que ocorre quando há uma interrupção súbita do fluxo sanguíneo para o nervo óptico, levando a danos ou morte das células neste nervo. O nervo óptico é responsável por transmitir as informações visuais do olho para o cérebro.

Existem dois tipos principais de NOI: anterior e posterior. A forma anterior, também conhecida como neuropatia ótica isquêmica aguda anterior não arterítica (NAION), é a mais comum e geralmente afeta pessoas com fatores de risco como diabetes, hipertensão e colesterol alto. Já a forma posterior, também chamada de neuropatia ótica isquêmica arterítica (AION), é menos comum e está associada à doença de Horton ou arterite temporal, uma inflamação dos vasos sanguíneos que pode levar a uma redução do fluxo sanguíneo para o nervo óptico.

Os sintomas da NOI incluem:

* Visão borrosa ou reduzida em um ou ambos os olhos, geralmente começando na periferia da visão e se movendo gradualmente para o centro;
* Dor ocular leve ou nenhuma dor;
* Perda de cor visionada (desaturação);
* Diminuição da sensibilidade à luz (fotofobia);
* Cansaço visual precoce.

A NOI pode ser diagnosticada por meio de exames oftalmológicos, como a campimetria, que avalia o campo visual, e a examinação do fundo do olho, que permite ver o nervo óptico e outras estruturas do olho. Também podem ser solicitados exames de sangue e imagens cerebrais para excluir outras possíveis causas dos sintomas. O tratamento da NOI depende da causa subjacente, podendo incluir medicamentos anti-inflamatórios ou imunossupressores, corticosteroides ou cirurgia em casos graves de arterite temporal.

As artérias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do coração aos tecidos e órgãos do corpo. Elas transportam o sangue rico em oxigênio, nutrientes e outras substâncias vitais para as células e tecidos periféricos. A parede das artérias é mais espessa e resistente do que a dos veios, pois precisa suportar a pressão sanguínea mais alta gerada pelo batimento cardíaco.

A artéria principal que sai do coração é a aorta, a maior artéria do corpo humano. A partir da aorta, as artérias se dividem em ramos menores e progressivamente mais pequenos, formando uma árvore vascular que alcança todos os tecidos e órgãos. As artérias terminam em capilares, onde ocorre a troca de gases, nutrientes e resíduos metabólicos entre o sangue e as células circundantes.

Algumas doenças comuns que afetam as artérias incluem aterosclerose (endurecimento e engrossamento das paredes arteriais), hipertensão arterial (pressão sanguínea alta) e aneurismas (dilatação excessiva de um segmento da artéria, o que pode levar a rupturas e hemorragias graves). É importante manter estilos de vida saudáveis, como se alimentar bem, praticar atividade física regularmente e evitar tabagismo e consumo excessivo de álcool, para reduzir o risco de desenvolver essas condições.

As artérias ciliares são ramos da artéria oftálmica que fornecem sangue aos músculos ciliares e à íris do olho. Elas desempenham um papel importante na regulação do fluxo sanguíneo ocular e no processo de acomodação, que permite que o olho se enfoque em objetos próximos ou distantes. Lesões ou problemas nas artérias ciliares podem resultar em vários distúrbios oftalmológicos, como glaucoma e anomalias na regulação da pressão intraocular.

Infarto da Artéria Cerebral Média (IACM) é um tipo específico de acidente vascular cerebral (AVC) que ocorre quando o suprimento sanguíneo para uma parte do cérebro é interrompido devido ao bloqueio ou obstrução da artéria cerebral média. A artéria cerebral média é responsável por fornecer sangue repleto de oxigênio e nutrientes às partes central e inferior do cérebro, incluindo regiões importantes que controlam movimentos, linguagem, memória, percepção sensorial e funções cognitivas.

A obstrução geralmente é causada por um trombo ou embolismo que viaja através do sistema arterial e se aloja na artéria cerebral média. Um trombo é um coágulo sanguíneo formado no local, enquanto um embolismo é um pedaço de material, como gordura ou placas ateroscleróticas, que se desprende de outro local do corpo e viaja pelo sangue antes de se alojar na artéria cerebral média.

Quando ocorre esse bloqueio, as células cerebrais nessa região ficam privadas de oxigênio e nutrientes, levando à sua morte em minutos. Isso resulta em sintomas característicos do IACM, como fraqueza ou paralisia unilateral (afetando apenas um lado do corpo), dificuldade de fala ou afasia, confusão, alteração da visão e perda de equilíbrio.

O tratamento precoce do IACM inclui trombólise (uso de fibrinolíticos para dissolver o coágulo) ou trombectomia mecânica (remoção cirúrgica do coágulo). O prognóstico depende da localização e extensão do dano cerebral, bem como do tempo de início do tratamento. Prevenir a ocorrência de IACM envolve o controle dos fatores de risco, como hipertensão arterial, diabetes, dislipidemia e tabagismo.

Fibrinolíticos são medicamentos que dissolvem coágulos sanguíneos existentes ao atuar na fibrina, a proteína responsável pela formação da estrutura do coágulo. Eles fazem isso através da ativação de enzimas naturais no corpo, como a plasminogênio, que se transforma em plasmina e quebra a fibrina em pequenos fragmentos, o que leva à dissolução do coágulo.

Esses medicamentos são frequentemente usados em situações de emergência, como em pacientes com trombose venosa profunda (TVP) ou embolia pulmonar aguda (EP), infarto agudo do miocárdio (IAM) com elevação do segmento ST (STEMI) e acidente vascular cerebral isquêmico agudo (AVE). Além disso, também podem ser usados em procedimentos médicos, como a trombectomia mecânica durante cirurgias cardiovasculares.

Alguns exemplos de fibrinolíticos incluem:

* Alteplase (Activase)
* Reteplase (Retavase)
* Tenecteplase (TNKase)
* Streptokinase (Streptase, Kabikinase)
* Anistreplase (Eminase)

É importante ressaltar que o uso de fibrinolíticos pode estar associado a riscos, como hemorragias e reações alérgicas graves. Portanto, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e indicado apenas em situações específicas e por profissionais de saúde qualificados.

Na terminologia médica, os Transtornos da Visão se referem a um grupo de condições que afetam a capacidade do olho e do sistema visual de processar imagens e interpretá-las corretamente. Esses transtornos podem resultar em sintomas como visão dupla, visão borrosa, percepção alterada de cores, campos visuais limitados ou distorcidos, entre outros.

Eles podem ser classificados em diferentes categorias, incluindo:

1. Transtornos Refrativos: Condições como miopia (dificuldade em ver objetos distantes), hipermetropia (dificuldade em ver objetos próximos), astigmatismo (distorção da visão devido à forma irregular do cristalino) e presbiopia (dificuldade em focar em objetos próximos associada ao envelhecimento).

2. Transtornos de Acomodação: Problemas na capacidade do olho se ajustar para ver objectos claros em diferentes distâncias. Exemplos incluem o transtorno de focalização insuficiente e o transtorno de focalização excessiva.

3. Transtornos Binoculares: Condições que afetam a capacidade dos dois olhos de trabalharem em conjunto, como o estrabismo (olhos desalinhados) e a diplopia (visão dupla).

4. Transtornos Perceptivos: Alterações na interpretação dos estímulos visuais, podendo incluir distúrbios como a cegueira ao movimento, a cegueira ao contraste ou as auras migrantes.

5. Outros Transtornos: Condições que não se encaixam nas categorias anteriores, como a degeneração macular relacionada à idade, o glaucoma e a retinopatia diabética.

Os transtornos visuais podem ser causados por fatores genéticos, doenças, lesões ou envelhecimento. Em muitos casos, eles podem ser tratados com óculos, lentes de contato, terapia visual ou cirurgia.

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Oclusão Coronariana use Oclusão Coronária Oclusão da Artéria Retiniana Oclusão da Artéria Retiniana Central use Oclusão da ... Oclusão do Ramo da Artéria Retiniana use Oclusão da Artéria Retiniana Oclusão Intestinal use Íleus ...
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... oclusão (obstrução) da veia retiniana e diminuição (alteração) do campo visual71. ... 3 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% ... Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: ... 21 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias). ...
Oclusão Da Artéria Retiniana, Retinopatia diabética, Hemorragia Vítrea, Degeneração Retiniana, Neovascularização Retiniana, ... Oclusão Da Veia Retiniana, Descolamento Retiniano, Hemorragia Retiniana, Descolamento Do Vítreo, Degeneração Macular ... Descolamento de retina, Drusa Retiniana, Setor Marista, Goiânia. ...
5 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% ... à oclusão vascular que pode ou não ocorrer. São encontrados microaneurismas, edema macular e exsudatos duros (extravasamento de ... e avaliações para doença retiniana foram realizadas duas vezes. Complicações relacionadas ao diabetes6 identificadas fora do ...
Oclusão da Veia Retiniana/cirurgia , Oclusão da Veia Retiniana/radioterapia , Anastomose Cirúrgica/efeitos adversos ... Artéria Retiniana/efeitos dos fármacos ... Oclusão da Veia Retiniana/patologia , Vasos Retinianos/anatomia ... Humanos , Masculino , Feminino , Hipertermia Induzida , Neovascularização Retiniana/etiologia , Neovascularização Retiniana/ ... Analisador de espessura retiniana (RTA) na avaliaçäo de buraco macular / Retinal thickness analyser (RTA) in evaluation of ...
Oclusão da artéria central da retina e oclusão do ramo arterial da retina - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, ... Oclusão da artéria central da retina e oclusão do ramo arterial da retina (Oclusão da artéria retiniana). Por ... Oclusão pode afetar um ramo da artéria retiniana, bem como a artéria central da retina. ... Pacientes com oclusão de ramo da artéria muitas vezes mantêm visão boa a satisfatória, mas com oclusão da artéria central, a ...
Oclusão da Artéria Retiniana Central Oclusão do Ramo da Artéria Retiniana - Mais específico Identificador do conceito. M0023641 ... Oclusão da Artéria Retiniana Central. Oclusão do Ramo da Artéria Retiniana. Código(s) hierárquico(s):. C11.768.400. C14.907. ... oclusión de la arteria central de la retina oclusión de la arteria retiniana oclusión de ramas de la arteria retiniana ... Oclusão da Artéria Retiniana - Conceito preferido Identificador do conceito. M0023643. Nota de escopo. ISQUEMIA súbita na ...
Pacientes com oclusão da artéria central da retina apresentaram alta prevalência de fibrilação atrial, comparável à de ... "A oclusão da artéria central da retina, também conhecida como oclusão arterial retiniana, causa cegueira súbita e irreversível ... Os pacientes com oclusão arterial retiniana também tiveram maior incidência de novo quadro de AVC em comparação aos controles ... Podemos agora dizer com cautela que, diante de um caso de oclusão da artéria central da retina, convém verificar se o quadro ...
Pacientes com oclusão da artéria central da retina apresentaram alta prevalência de fibrilação atrial, comparável à de ... "A oclusão da artéria central da retina, também conhecida como oclusão arterial retiniana, causa cegueira súbita e irreversível ... Os pacientes com oclusão arterial retiniana também tiveram maior incidência de novo quadro de AVC em comparação aos controles ... Podemos agora dizer com cautela que, diante de um caso de oclusão da artéria central da retina, convém verificar se o quadro ...
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Oclusão da Artéria Retiniana/etiologia , Artéria Retiniana/patologia , Oclusão da Veia Retiniana/etiologia , Doença Aguda , ... Artéria Retiniana/diagnóstico por imagem , Oclusão da Artéria Retiniana/diagnóstico por imagem , Estudos Retrospectivos , ... Humanos , Feminino , Adulto , Encefalopatias/diagnóstico , Perda Auditiva Neurossensorial/diagnóstico , Oclusão da Artéria ... A comoção retiniana, múltiplos pontos de vazamento e áreas de aumento da permeabilidade foram notados, sugerindo a presença de ...
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Ocorre quando o olho se adapta à oclusão arteriolar periférica e o sangue é levado das artérias ocluídas ao interior das ... Caso isso ocorra, é possível haver uma ruptura retiniana total, provocando um descolamento de retina. ...
Oclusão da artéria da retina foi associada a maiores riscos de morte e eventos vasculares - Pacientes com oclusões arteriais ... Oclusão da artéria da retina foi associada a maiores riscos de morte e eventos vasculares. ter a-feira, 07 de novembro de 2023 ... www.news.med.br/p/medical-journal/1461274/oclusao-da-arteria-da-retina-foi-associada-a-maiores-riscos-de-morte-e-eventos- ... Oclusão da artéria da retina foi associada a maiores riscos de morte e eventos vasculares. Dispon vel em: ,https:// ...
Oclusão da Artéria Retiniana. Oclusão da Artéria Retiniana Central use Oclusão da Artéria Retiniana ... Oclusão de Enxerto Vascular. Oclusão do Ramo da Artéria Retiniana use Oclusão da Artéria Retiniana ...
Oclusão (obstrução) da veia retiniana; Diminuição (alteração) do campo visual ... O efeito da inibição da PDE5 na concentração de GMPc no corpo cavernoso e nas artérias pulmonares é também observado na ...
... oclusão (obstrução) da veia retiniana e diminuição (alteração) do campo visual. ... O efeito da inibição da PDE5 na concentração de GMPc no corpo cavernoso e nas artérias pulmonares é também observado na ...
Oclusão da Veia Retiniana [C14.907.760] Oclusão da Veia Retiniana * Síndrome de Cimitarra [C14.907.780] ... coordene com ARTÉRIAS /les ou VEIAS /les ou artéria ou veia específica /les. ...
A oclusão venosa retiniana ocorre quando o fluxo de sangue da veia central da retina ou de um ramo dela está bloqueado ou ... em artérias e veias, além de complicações na gravidez (abortos repetitivos, pressão alta e prematuridade do bebê). Esta ...
  • A oclusão da artéria da retina causa cegueira súbita, indolor, perda grave de visão ou defeito no campo visual, geralmente de forma unilateral. (msdmanuals.com)
  • Se um ramo principal é ocluído, em vez de toda a artéria, anormalidades fundoscópicas e perda de visão estão limitados a este setor da retina. (msdmanuals.com)
  • É caracterizada pela tríade clínica de encefalopatia, OCLUSÃO DO RAMO DA ARTÉRIA RETINIANA e VERTIGEM/perda auditiva. (bvsalud.org)
  • A oclusão da artéria central da retina é o bloqueio do fluxo sanguíneo na artéria central da retina, normalmente decorrente de embolismo. (msdmanuals.com)
  • Oclusão pode afetar um ramo da artéria retiniana, bem como a artéria central da retina. (msdmanuals.com)
  • O risco de acidente vascular encefálico aumenta após a oclusão da artéria da retina, principalmente nas primeiras semanas. (msdmanuals.com)
  • Os fenômenos isquêmicos são atribuídos a tromboembolismo ou então a oclusão de artérias pias/retinianas responsáveis pelo suprimento vascular cerebral/retiniano. (sbnr.org.br)
  • Normalmente, as artérias são atenuadas e podem até parecer sem sangue. (msdmanuals.com)
  • Oclusão pode afetar um ramo da artéria retiniana, bem como a artéria central da retina. (msdmanuals.com)
  • Se um ramo principal é ocluído, em vez de toda a artéria, anormalidades fundoscópicas e perda de visão estão limitados a este setor da retina. (msdmanuals.com)
  • causas importantes de oclusão arterial que requer diagnóstico e tratamento imediatos. (msdmanuals.com)
  • A oclusão da artéria central da retina, também conhecida como oclusão arterial retiniana, causa cegueira súbita e irreversível em um dos olhos, e é uma forma de AVC isquêmico agudo", disse ao Medscape o médico e primeiro autor do artigo, Dr. Brian Mac Grory. (medscape.com)
  • Para estudar mais de perto a relação entre a oclusão arterial retiniana e a fibrilação atrial, os pesquisadores fizeram o estudo observacional retrospectivo em tela, cruzando as informações provenientes de dois bancos de dados. (medscape.com)
  • Após a revisão de 884.431 prontuários de pacientes comuns aos dois bancos de dados, os pesquisadores identificaram 100 pacientes com oclusão arterial retiniana, 6.559 com AVC isquêmico e 1.000 controles pareados. (medscape.com)
  • Os pacientes com oclusão arterial retiniana também tiveram maior incidência de novo quadro de AVC em comparação aos controles correspondentes (HR de 2,85). (medscape.com)
  • Os pesquisadores sugerem que a fibrilação atrial deva ser considerada no diagnóstico diferencial da etiologia da oclusão da artéria central da retina, e o monitoramento cardíaco prolongado pode ser uma opção razoável como parte da investigação diagnóstica dos pacientes com oclusão arterial retiniana criptogênica. (medscape.com)
  • Nosso estudo reforça a relação entre a oclusão arterial retiniana e a fibrilação atrial. (medscape.com)
  • Podemos agora dizer com cautela que, diante de um caso de oclusão da artéria central da retina, convém verificar se o quadro cursa com fibrilação atrial, caso nenhuma outra razão para a oclusão arterial retiniana tenha sido identificada", disse o Dr. Brian. (medscape.com)
  • A oclusão da artéria central da retina é o bloqueio do fluxo sanguíneo na artéria central da retina, normalmente decorrente de embolismo. (msdmanuals.com)
  • Neovascularização (formação de novos vasos anormais) da retina ou da íris (rubeosis iridis) com glaucoma secundário (neovascular) ocorre em cerca de 20% dos pacientes em semanas ou meses após a oclusão. (msdmanuals.com)
  • O risco de acidente vascular encefálico aumenta após a oclusão da artéria da retina, principalmente nas primeiras semanas. (msdmanuals.com)
  • A oclusão da artéria da retina causa cegueira súbita, indolor, perda grave de visão ou defeito no campo visual, geralmente de forma unilateral. (msdmanuals.com)
  • ISQUEMIA súbita de la RETINA debida a bloqueo del flujo de sangre en la ARTERIA CENTRAL DE LA RETINA o de sus ramas, que lleva a una súbita pérdida de la visión completa o parcial, respectivamente, del ojo. (bvsalud.org)
  • ISQUEMIA súbita na RETINA devido a bloqueio do fluxo sanguíneo através da ARTÉRIA RETINIANA CENTRAL ou suas ramificações, levando à perda súbita da visão completa ou parcial, respectivamente. (bvsalud.org)
  • O monitoramento cardíaco prolongado para detectar fibrilação atrial (FA) deve ser considerada para pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) causado por oclusão da artéria central da retina (OAR), sugere um novo estudo. (medscape.com)
  • O trabalho mostrou alta prevalência de fibrilação atrial detectada por meio do dispositivo nos pacientes com oclusão da artéria central da retina, comparável à prevalência dos pacientes com AVC isquêmico e maior que a dos controles pareados. (medscape.com)
  • Identificamos os pacientes registrados nos dois bancos de dados que tinham história de AVC ou oclusão da artéria central da retina e os pareamos a pacientes que também estavam registrados nos dois bancos de dados, mas sem história de nenhum tipo de AVC", explicou Dr. Brian. (medscape.com)
  • Os resultados mostraram que os pacientes com história de oclusão da artéria central da retina tiveram uma probabilidade significativamente maior de apresentar fibrilação atrial do que os controles. (medscape.com)
  • A incidência cumulativa de novo quadro de fibrilação atrial em dois anos foi de 49,6% nos pacientes com oclusão da artéria central da retina. (medscape.com)
  • A maior incidência de fibrilação atrial entre os pacientes com oclusão da artéria central da retina comparada à dos controles indica uma potencial associação de causalidade entre a fibrilação atrial subclínica e este quadro, afirmam os autores. (medscape.com)
  • Pacientes com arterite de células gigantes têm 55 anos ou mais e podem ter cefaleia, uma artéria temporal sensível e palpável, claudicação da mandíbula, fadiga ou uma combinação disso. (msdmanuals.com)