Gênero de nematoides parasitas cujos organismos vivem e se reproduzem na pele e em tecidos subcutâneos. Microfilárias oncocercais podem também ser encontradas na urina, sangue ou escarro.
Espécie de nematoides parasitas amplamente distribuídos pela África Central e também encontrados no norte da América do Sul, sul do México e Guatemala. Seu hospedeiro intermediário e vetor é a mosca preta ou espécies semelhantes.
Infecção com nematoide do gênero ONCHOCERCA. Entre as características estão a presença de nódulos subcutâneos firmes preenchidos por vermes adultos, PRURIDO e lesões oculares.
Diversas espécies do gênero Simulium (família Simuliidae) que agem como hospedeiros intermediários (vetores) para a doença parasitária ONCOCERCÍASE.
Mistura composta na maior parte de avermectina H2B1a (RN 71827-03-7) com pouca avermectina H2B1b (Rn 70209-81-3), que são macrolídeos obtidos de STREPTOMYCES avermitilis. Esta mistura se liga aos canais de cloreto controlados por glutamato causando aumento na permeabilidade e hiperpolarização de células nervosas e musculares. Interagem também com outros CANAIS DE CLORETO. É um antiparasitário de amplo espectro e ativo contra microfilárias de ONCHOCERCA VOLVULUS, mas não contra a forma adulta.
A fase pré-larval de Filarioidea no sangue e outros tecidos de mamíferos e aves. São retiradas destes hospedeiros por insetos hematófagos nos quais ocorre a metamorfose para larvas maduras.
Qualquer parte ou derivado de um helminto que induz uma reação imune. Os antígenos de helmintos mais frequentemente encontrados são os do schistosomos.
Agentes farmacológicos destrutivos para os nematoides da superfamília Filarioidea.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de helmintos.
A infecção por nematoide do gênero MANSONELLA. Os sintomas incluem prurido, cefaleia e inchaço articular.
Doenças de pele causadas por ARTRÓPODES, HELMINTOS ou outros parasitas.
Imunoglobulinas produzidas em uma resposta a ANTÍGENOS DE HELMINTOS.
Gênero de nematoides parasitas encontrados ao longo de áreas de floresta tropical no Sudão e na bacia do Congo. L. loa habita tecidos subcutâneos, onde transita livremente.
República na África central que fica a leste do CHADE e da REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA e a oeste da NIGÉRIA. Sua capital é Yaounde.
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de helminto.
Superfamília de nematoides da subordem SPIRURINA. Seus organismos possuem corpo filiforme e boca cercada por papilas.
Gênero de bactérias que compreende um grupo heterogêneo de pequenos bacilos e formas cocoides Gram-negativos, associadas com artrópodes.
Anti-helmíntico utilizado principalmente na forma de citrato no tratamento da filaríase, particularmente nas infestações por Wuncheria bancrofti ou Loa loa.
Fármacos usados para tratar ou para prevenir infecções parasitárias.
Agentes destrutivos para os vermes parasitários. São usados terapeuticamente para tratar a HELMINTÍASE, tanto no homem como nos animais.
Gênero de nematoides parasitas cujos organismos são distribuídos nas Américas Central e do Sul. Suas características incluem fina cutícula e extremidade anterior alargada.
Nematoide filarial parasita do sangue de mamíferos e que tem como vetor o carrapato ou moscas pequenas.
República na África ocidental, posicionando-se entre GANA em seu oeste e BENIN em seu leste. Sua capital é Lome.
Infecção por parasitas causada pelo nematoide Loa loa. O vetor de transmissão desta infecção é a mosca do cavalo (Tabanus) ou a mosca do cervo ou a mosca da manga (Chrysops). A larva pode ser visualizada logo abaixo da pele ou passando através da conjuntiva. As lesões oculares não são incomuns. A doença é geralmente leve e indolor.
Gênero de nematoides filariais. Diversas espécies imaturas têm sido relatadas infestando os olhos ou tecido subcutâneo em humanos.
Substâncias usadas no tratamento ou no controle das infestações por nematoides. Também são usados na prática veterinária.
Guatemala é o nome de um país localizado na América Central, conhecido na medicina por ser endémico a doenças tropicais negligenciadas como a Leishmaniose e Doença de Chagas, além de enfrentar desafios em saúde pública como altas taxas de desnutrição infantil e mortalidade materna.
Inflamação da córnea.
Infecções com nematoides da superfamília FILARIOIDEA. A presença de vermes vivos no corpo é principalmente assintomática, mas a morte dos vermes adultos causa a inflamação granulomatosa e fibrose permanente. Os organismos do gênero Elaeophora infectam alces silvícolas e carneiro doméstico causando necrose isquêmica do cérebro, cegueira e dermatose facial.
Equator is an imaginary line drawn around the earth’s surface, equidistant from both poles, dividing it into northern and southern hemispheres and experiencing approximately equal amounts of daylight throughout the year.
Análogo da TETRACICLINA isolada do actinomiceto STREPTOMYCES rimosus e utilizado em uma variedade de estados clínicos.
República na África ocidental, ao sul da GUINÉ e a leste da COSTA DO MARFIM. Sua capital é Monrovia.
Espécie de nematoide parasita que causa filariose malaia e que tem distribuição centrada de forma geral na península Malay. O ciclo de vida de B. malayi é semelhante ao de WUCHERERIA BANCROFTI, exceto pelo fato de que na maioria das áreas endêmicas os principais mosquitos vetores pertencem ao gênero Mansonia.
Insetos que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro para outro, ou de um reservatório inanimado para um hospedeiro animado.
República na África ocidental, ao sul do SENEGAL e MALI, e a leste de GUINÉ-BISSAU. Sua capital é Conakry.
Família de plantas (ordem Magnoliales, subclasse Magnoliidae, classe Magnoliopsida) cujas árvores e arbustos possuem um longo eixo floral em forma de cone, com flores perfumadas de seis tépalas (sépalas e pétalas que não se diferenciam entre si) e vários estames dispostos em espiral.
Verme branco e em forma de fio que causa elefantíase, linfangite e quilúria por interferir com a circulação linfática. As microfilárias são encontradas no sangue circulante e são transportadas por mosquitos.
Gênero de nematoides parasitas encontrados na cavidade peritoneal de gado selvagem ou doméstico ou equinos.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
A área geográfica que inclui BENIN, BURKINA FASSO, COSTA DO MARFIM, GÂMBIA, GANA, GUINÉ, GUINÉ BISSAU, LIBÉRIA, MALI, MAURITÂNIA, NÍGER, NIGÉRIA, SENEGAL, SERRA LEOA e TOGO.
Inflamação da coroide na qual a retina sensorial se torna edematosa e opaca. As células inflamatórias e o exsudato podem estourar através da retina sensorial para embaçar o corpo vítreo.
Redução ou regulação da população de insetos nocivos, destrutivos ou perigosos através de meios químicos, biológicos ou de outros meios.
Estágio de desenvolvimento em que os seres apresentam forma semelhante a uma minhoca (wormlike) ou a uma lagarta (grublike), após o de ovo no ciclo de vida de insetos, vermes (worms), e outros animais que sofrem metamorfose.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Grupo heterogêneo de transtornos, alguns hereditários, outros adquiridos, caracterizados por estrutura ou função anormal de um ou mais elementos do tecido conjuntivo, i. é, colágeno, elastina, ou os mucopolissacarídeos.
A infecção dos olhos por filárias que são transmitidas de pessoa a pessoa por picadas de moscas negras infectadas pelo Onchocerca volvulus. As microfilárias do Onchocerca são desta maneira depositadas através da pele. Elas migram por vários tecidos inclusive o olho. As pessoas infectadas têm prejuízo da visão e mais de 20 por cento estão cegas. A incidência de lesões nos olhos tem sido relatada por estar próxima a 30 por cento na América Central e partes da África.

Onchocerca é um gênero de nematóides (vermes redondos) que causam a doença conhecida como oncocercose ou cegueira dos rios. A espécie mais comum e clinicamente significativa é Onchocerca volvulus. Esses vermes são transmitidos ao ser humano através da picada de simúlides (moscas negras) infectadas, que depositam as larvas dos parasitas na pele do hospedeiro.

As larvas então migram para o tecido subcutâneo e se desenvolvem em vermes adultos, que podem viver por anos no corpo humano. Os vermes machos são significativamente menores do que as fêmeas e medem cerca de 3 a 5 cm de comprimento, enquanto as fêmeas podem chegar a medir até 70 cm.

A infecção por Onchocerca volvulus pode causar diversos sintomas clínicos, como coceira intensa, erupções cutâneas e lesões na pele, que podem levar ao desenvolvimento de nódulos subcutâneos. Além disso, os microfilários (larvas imaturas) dos vermes podem migrar para outros órgãos, como os olhos, causando inflamação e cicatrização que podem levar à perda da visão ou cegueira completa.

A oncocercose é uma doença endêmica em muitas regiões da África subsariana, bem como em partes da América Central e do Sul. É considerada uma das principais causas evitáveis de cegueira no mundo.

Onchocerca volvulus é um nematodo (verme redondo) parasita que causa a doença conhecida como oncocercose ou cegueira dos rios. Este parasito é transmitido ao ser humano através da picada de simulídeos infectados, mosquitos aquáticos pequenos que põem ovos em água doce parada. As larvas infeciosas, chamadas microfilárias, são injetadas na pele durante a picada do mosquito e podem migrar para os tecidos subcutâneos, causando reações inflamatórias e formando nódulos.

A infestação por Onchocerca volvulus pode levar ao desenvolvimento de diversas complicações clínicas, como coceira intensa, erupções cutâneas, lesões dérmicas crônicas e cicatriciais, além de problemas oftalmológicos graves, como conjuntivite, queratite e, em casos mais avançados, cegueira. A oncocercose é uma doença negligenciada que afeta principalmente as populações pobres rurais em regiões tropicais da África, América Central e do Sul.

Onchocerciase, também conhecida como cegueira dos rios, é uma infecção parasitaria causada pela larva do nemátode Onchocerca volvulus. A infecção é geralmente adquirida por picadas de simulídeos infectados, que são mosquitos aquáticos pequenos que vivem perto de riachos e rios em áreas tropicais e subtropicais da África e, em menor medida, da América Central e do Sul.

Após a infecção, as larvas migram para a pele, onde se desenvolvem em vermes adultos que podem viver por anos. Os vermes machos e fêmeas produzem milhares de larvas microscópicas chamadas microfilárias, que migram para a pele e outros tecidos do corpo. É a morte das microfilárias na pele e no olho que causa os sintomas da doença, incluindo coceira intensa, erupções cutâneas, lesões oculares e cegueira.

A oncocercose é uma doença negligenciada que afeta principalmente as populações pobres rurais em áreas remotas. Embora a infecção em si não seja fatal, pode causar deficiência visual grave e cegueira permanente, com graves consequências sociais e econômicas para os indivíduos afetados e suas comunidades. A prevenção e o controle da doença geralmente envolvem a distribuição em massa de medicamentos anti-helmínticos, a eliminação de simulídeos infectados e a proteção das pessoas contra as picadas de mosquitos.

Simuliidae é uma família de insectos dipteros nematóceros, conhecidos popularmente como moscas-negros ou moscas-da-areia. Estes insectos são conhecidos por sua pequena dimensão, cor negra e hábitos hematófagos (sugam sangue) em vertebrados aquáticos e terrestres. As fêmeas necessitam do suprimento de proteínas presentes no sangue para completar o desenvolvimento dos ovos. Algumas espécies podem ser vectores de doenças, incluindo a oncocercose (doença da riqueza) e a filariose bancroftiana. A sua biologia e ecologia estão intimamente ligadas a ambientes aquáticos, sendo as larvas aquáticas e encontradas em águas correntes com baixos níveis de nutrientes.

Ivermectina é um fármaco antiparasitário amplamente utilizado em medicina humana e veterinária. Foi descoberto na década de 1970 e desde então tem sido usado para tratar uma variedade de infestações parasitárias, incluindo onchocercose, strongiloidíase, escabicide e pediculose em humanos. Também é eficaz contra vários outros vermes e insetos que afetam animais.

A ivermectina atua interrompendo o ciclo de vida dos parasitas, paralisando ou matando-os ao afetar seus sistemas nervoso e reprodutivo. É geralmente seguro e bem tolerado, mas podem ocorrer efeitos adversos em alguns indivíduos, especialmente em doses altas. Esses efeitos adversos podem incluir reações alérgicas, erupções cutâneas, prisão de ventre, diarreia, tontura e vômitos. Em casos raros, a ivermectina pode causar problemas neurológicos graves em pessoas com infestações parasitárias do sistema nervoso central.

Embora a ivermectina seja frequentemente usada para tratar infestações parasitárias, recentemente tem havido um interesse crescente em sua possível eficácia contra vírus, incluindo o SARS-CoV-2, que causa a COVID-19. No entanto, é importante notar que os estudos sobre seu uso contra vírus ainda estão em andamento e seus benefícios clínicos não foram plenamente estabelecidos ou aprovados pela comunidade científica e médica.

Microfilaria é a forma larvar infecciosa de alguns nemátodes (vermes redondos) parasitas que causam doenças humanas como filariose linfática e oncocercose. Essas minúsculas larvas têm geralmente entre 250 a 300 micrômetros de comprimento e cerca de 6 a 10 micrômetros de diâmetro. A microfilaria é produzida após a fecundação da fêmea adulta do parasita, dentro do hospedeiro intermediário (como um mosquito), e posteriormente migram para o tegumento do inseto. Quando o mosquito se alimenta de um hospedeiro humano, a microfilária é injectada na pele, onde elas podem migrar para diferentes tecidos e desenvolver-se em vermes adultos, causando infecção e doenças.

Antígenos de helmintos se referem a substâncias antigênicas presentes em vermes parasitas (helmintos) que podem desencadear uma resposta imune em hospedeiros vertebrados, incluindo humanos. Esses antígenos são frequentemente proteínas ou glicoproteínas complexas localizadas na superfície do parasita ou dentro de sua estrutura. Eles desempenham um papel crucial no reconhecimento e interação entre o parasita e o sistema imune do hospedeiro, podendo induzir respostas imunes tanto específicas quanto não específicas.

A compreensão dos antígenos de helmintos é importante para o desenvolvimento de vacinas, diagnósticos e terapias contra infecções parasitárias. Alguns exemplos de helmintos que possuem antígenos bem estudados incluem Ascaris lumbricoides, Schistosoma mansoni, e Trichuris trichiura.

A resposta imune a esses antígenos pode variar dependendo do tipo de helminta e da localização dos antígenos no parasita. Alguns antígenos podem induzir uma resposta Th2, que é caracterizada por um aumento na produção de citocinas como IL-4, IL-5 e IL-13, enquanto outros podem induzir uma resposta Th1, com a produção de IFN-γ. Além disso, alguns antígenos de helmintos também podem desencadear uma resposta imune regulatória, que pode contribuir para a manutenção da tolerância ao parasita e à modulação da resposta inflamatória no local da infecção.

Em suma, os antígenos de helmintos são substâncias presentes em vermes parasitas que desencadeiam uma resposta imune específica ou não específica no hospedeiro. A compreensão dos mecanismos envolvidos na interação entre esses antígenos e o sistema imune pode ajudar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profiláticas contra as infecções por helmintos.

Filaricidas são um grupo de medicamentos antiparasitários usados para tratar infestações por vermes redondos (nematodos) conhecidos como filariases. Esses medicamentos atuam matando as larvas e os adultos dos parasitas, incluindo Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Loa loa, que causam doenças como elefantíase, dermatite de Creole e filariose do olho. Os fármacos filaricidas mais comuns incluem dietilcarbamazina, ivermectina e albendazol, geralmente administrados em combinação para aumentar a eficácia terapêutica e reduzir o risco de resistência aos medicamentos. O tratamento com filaricidas é frequentemente parte de programas de saúde pública e controle de doenças, especialmente em regiões onde as infestações por filariases são endêmicas.

O DNA de helmintos se refere ao material genético encontrado em organismos da classe Helmintha, que inclui vermes parasitas como tênias, bilioseiros e nemátodes. Esses organismos possuem complexos ciclos de vida e podem infectar diversos animais, incluindo humanos, causando various doenças e condições de saúde. O estudo do DNA de helmintos pode fornecer informações importantes sobre a sistemática, evolução e patogênese desses organismos, além de ajudar no desenvolvimento de novas estratégias de controle e tratamento das infecções por helmintos.

A mansonelose é uma doença tropical negligenciada causada pela infestação da protozoose Leishmania major ou Leishmania tropica, transmitida pelo vetor flebotomíneo (mosquito da areia). A doença afeta a pele e os tecidos moles abaixo dela. Os sintomas geralmente incluem lesões cutâneas indolores, mas persistentes, que podem se tornar ulceradas e infectadas secundariamente. Em alguns casos, as lesões podem ser desfigurantes e causar cicatrizes permanentes. A mansonelose é geralmente autolimitada, o que significa que ela costuma se resolver sozinha ao longo do tempo, mas a duração da doença pode variar de meses a anos.

A doença é endêmica em regiões áridas e semi-áridas do Mediterrâneo, Oriente Médio, Ásia Central e Norte da África. A mansonelose costuma afetar pessoas que vivem ou viajam para áreas de risco, especialmente aquelas com sistemas imunológicos enfraquecidos, como pessoas com HIV/AIDS ou aquelas que recebem tratamento imunossupressor. A prevenção inclui o uso de repelentes contra insetos e a proteção contra picadas de mosquitos da areia, especialmente ao anoitecer e durante a madrugada. Não há vacina disponível para prevenir a mansonelose, e o tratamento geralmente consiste em medicamentos antiprotozoários específicos, como pentavalente de antimônio (Glucantime) ou anfotericina B.

As dermatopatias parasitárias são um grupo de doenças da pele causadas por infestações de parasitas, como ácaros, piolhos e outras ectoparasitas. Essas condições geralmente apresentam sintomas como coceira intensa, eritema (vermelhidão), edema (inchaço), vesículas (bolhas) ou pápulas (elevações sólidas na pele), dependendo do tipo de parasita envolvido. Algumas das dermatopatias parasitárias mais comuns incluem:

1. Escabiciase (sarna): causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei, que se move e cava túneis na pele, resultando em coceira intensa e lesões cutâneas.
2. Pediculose corporal: causada pelo piolho humano do corpo (Pediculus humanus corporis), que se alimenta de sangue e causa picadas, levando a vermelhidão, inchaço e coceira.
3. Tiinose (tiinofária): causada pela infestação da pele com larvas de moscas do gênero Dermatobia hominis, que põem ovos em moscas hospedeiras, como moscas-domésticas, e as larvas se desenvolvem nas lesões cutâneas.
4. Larva migrans cutânea: causada pela infestação da peis com larvas de nemátodes (vermes redondos), como Ancylostoma braziliense, que migram sob a superfície da pele, resultando em vermelhidão e traços sinuosos elevados.
5. Tiungiase: causada pela infestação com as larvas de flebótomos do gênero Phlebotomus (mosquito-da-areia), que penetram na pele e causam lesões nodulares pruriginosas.

O tratamento para essas infecções depende da espécie infecciosa e pode incluir medicação antiparasitária, antibióticos ou cirurgia para remover as larvas. Prevenção é crucial, especialmente em áreas endêmicas, e inclui o uso de repelentes, roupa protetora, camas tratadas com inseticidas e evitar contato direto com animais infectados ou solo contaminado.

Desculpe, mas a expressão "anticorpos anti-helmínticos" não é uma definição médica estabelecida. A palavra "helmíntico" refere-se a vermes parasitas que infectam humanos e animais. Já "anticorpos" são proteínas produzidas pelo sistema imune em resposta a substâncias estrangeiras, como vírus, bactérias ou toxinas.

Portanto, os anticorpos podem ser produzidos em resposta a infestações por helmíntos, mas não são chamados de "anticorpos anti-helmínticos". Em vez disso, eles seriam simplesmente chamados de "anticorpos contra helmíntos" ou "anticorpos específicos para determinado verme parasita".

Em resumo, a definição médica seria: anticorpos produzidos em resposta a infestações por helmíntos (vermes parasitas).

Desculpe por qualquer confusão, mas "loa" não é um termo médico geralmente reconhecido em inglês. No entanto, "loa" é um termo usado na religião Vodum e outras crenças afro-americanas para se referir a espíritos ou divindades. Não há nenhuma conexão direta com a medicina ou a saúde. Se "loa" estiver sendo usada em um contexto médico diferente, por favor forneça mais informações para que possamos dar uma resposta mais precisa.

Na medicina, "camarões" não é uma definição ou termo médico amplamente reconhecido. No entanto, em um contexto coloquial, "camarão" refere-se ao crustáceo marinho comestível que é popular na culinária de vários países.

Existe, no entanto, uma condição médica relacionada aos camarões chamada "síndrome dos camarões", que é uma reação alérgica a proteínas encontradas em camarões e outros crustáceos semelhantes. Essa reação pode variar de sintomas leves, como pequenas erupções cutâneas ou coceira na boca e garganta, a sintomas graves, como dificuldade para respirar, opressão no peito, náuseas, vômitos e choque anafilático.

Em resumo, "camarões" não é um termo médico em si, mas pode se referir a um crustáceo marinho ou à uma reação alérgica a proteínas encontradas nele.

As proteínas de helmintos referem-se a proteínas produzidas por organismos parasitas pertencentes ao filo Nematoda (vermes redondos) e Platyhelminthes (trematódeos e cestóides ou tênias). Estas proteínas desempenham um papel importante no ciclo de vida do helminto, auxiliando na sua sobrevivência, dispersão e infecção de hospedeiros. Algumas destas proteínas estão envolvidas em mecanismos imunomodulatórios que permitem ao parasita evadir a resposta imune do hospedeiro.

Algumas proteínas de helmintos têm sido estudadas como potenciais alvos para desenvolver vacinas e terapias contra as infecções causadas por estes parasitas. No entanto, o conhecimento sobre a estrutura e função destas proteínas ainda é limitado, sendo necessário realizar mais pesquisas neste campo para uma melhor compreensão e possíveis aplicações clínicas.

Filarioidea é um grupo (superfamília) de vermes nematelmintos parasitas pertencentes à classe Secernentea e ordem Spirurida. Eles são conhecidos por causarem uma variedade de doenças nos humanos e outros animais, incluindo a filariose linfática e a oncocercose (cegueira dos rios).

Os vermes Filarioidea têm um ciclo de vida complexo que envolve vários hospedeiros. As larvas são transmitidas para os humanos ou outros animais através de insetos hematófagos (que se alimentam de sangue), como mosquitos e flebotomíneos, durante a sua ingestão de sangue. Uma vez dentro do hospedeiro, as larvas crescem e se desenvolvem em adultos que vivem nos tecidos do corpo, geralmente nos vasos linfáticos ou na pele.

A filariose linfática é causada por várias espécies de Filarioidea, incluindo Wuchereria bancrofti e Brugia malayi, que infectam os vasos linfáticos e podem causar inflamação, inchaço e dificuldades no sistema linfático. A oncocercose é causada pelo verme Onchocerca volvulus, que vive na pele e pode causar cegueira quando as larvas migram para os olhos.

A prevenção da infecção por Filarioidea geralmente envolve o controle dos vetores insetos hematófagos e a administração de medicamentos preventivos aos humanos em áreas de alto risco.

Wolbachia é um tipo de bactéria que vive dentro das células de vários artrópodes (como insetos, ácaros e crustáceos) e nemátodos (vermes redondos). Essas bactérias são transmitidas da mãe para a prole através dos óvulos fertilizados. Wolbachia pode alterar o desenvolvimento e reprodução de seus hospedeiros, geralmente para seu próprio benefício. Por exemplo, elas podem causar a partenogénese (reprodução assexuada) em alguns insetos ou tornar os machos estéreis, aumentando assim o número de fêmeas infectadas. Além disso, Wolbachia pode fornecer proteção contra vírus e outros patógenos para seus hospedeiros, o que a torna um alvo interessante para o controle de doenças transmitidas por insetos. No entanto, elas também podem ser responsáveis por doenças em alguns animais, como nos nemátodos que causam filariose (um grupo de doenças parasitárias). A pesquisa sobre Wolbachia ainda está em andamento para entender melhor seus efeitos e possíveis aplicações.

La dietilcarbamazina (DEC) é un fármaco antiparasitário que se utiliza principalmente para tratar as infeccións polifarentais por worms redondos, como a loa loa, onchocerca volvulus e wuchereria bancrofti. É tambén utilizado no tratamento da filariase linfática. A DEC actúa matando os vermes adultos e as larvas encefálicas da loa loa, impedindo así a progresión da enfermidade.

A DEC pertence a un grupo de fármacos chamados carbamatos. Traballa bloqueando o funcionamento do sistema nervoso central dos worms, paralizándolos e matándolos finalmente. A DEC tamén actúa sobre o sistema inmunológico, modulando a resposta inflamatoria e reducindo a sintomatoloxía da enfermidade.

A DEC está dispoñible en forma de comprimidos ou suspensión oral para administrar por vía oral. A dosificación e duración do tratamento dependen do tipo e gravedade da infección, así como da resposta individual ao fármaco. Entre os efectos secundarios máis comúns associados co uso de DEC están os náuseas, vómitos, diarrea, cefaleas, erupcións cutáneas e prurito.

Como outros fármacos antiparasitarios, a DEC debe ser utilizada co control médico e seguindo as instruccións do profesional sanitario, dado que o seu uso incorrecto pode provocar efectos adversos graves ou falecimento. Além diso, é importante resaltar que a resistencia bacteriana a este tipo de fármacos está aumentando, por lo que se recomienda un uso responsable e racional dos mesmos.

Antiparasitários são medicamentos ou fármacos que são usados para tratar infestações por parasitas, como vermes intestinais, protozoários e outros organismos parasíticos que podem infectar humanos e animais. Esses medicamentos funcionam interrompendo o ciclo de vida do parasita ou matando-o diretamente, o que pode ajudar a controlar a infestação e prevenir a propagação adicional do parasita.

Existem diferentes tipos de antiparasitários disponíveis no mercado, cada um com mecanismos de ação específicos contra diferentes tipos de parasitas. Alguns exemplos incluem:

* Albendazol e Mebendazol: são usados para tratar infestações por vermes intestinais como teníase, ascariose e ancilostomose. Eles funcionam inibindo a polimerização dos tubulinas, o que impede a formação de microtúbulos nos parasitas, levando à sua morte.
* Metronidazol: é um antibiótico usado para tratar infestações por protozoários como Giardia lamblia e Trichomonas vaginalis. Ele funciona interferindo no metabolismo do parasita e causando a formação de radicais livres, o que leva à morte do parasita.
* Praziquantel: é usado para tratar infestações por trematóides como Schistosoma spp. e outros vermes planos. Ele funciona alterando a permeabilidade da membrana do parasita, levando à sua morte.

Antes de tomar qualquer antiparasitário, é importante consultar um médico ou um profissional de saúde para obter orientação sobre o medicamento adequado e a dosagem correta, especialmente em crianças e idosos. Além disso, é importante seguir as instruções do médico cuidadosamente e completar todo o curso do tratamento, mesmo que os sintomas desapareçam antes do final do tratamento.

Anti-helmínticos são medicamentos usados para tratar infestações por parasitas helmintos, também conhecidos como vermes. Esses medicamentos funcionam destruindo ou expulsando os parasitas dos tecidos do corpo humano, interrompendo seu ciclo de vida e prevenindo assim a disseminação da infestação. Alguns anti-helmínticos são específicos para determinados tipos de vermes, enquanto outros podem ser eficazes contra uma ampla gama de espécies. É importante seguir as orientações do médico ou farmacêutico sobre o uso adequado desses medicamentos, pois cada caso pode requerer um tratamento diferente dependendo da gravidade da infestação e do tipo de verme envolvido.

Mansonella é o nome genérico para um grupo de filárias (vermes parasitas) que podem infectar humanos. Existem quatro espécies principais que são capazes de infectar seres humanos: Mansonella streptocerca, Mansonella perstans, Mansonella ozzardi e Mansonella azagi.

Esses parasitas são transmitidos ao homem através da picada de mosquitos infectados durante a sua alimentação. Os sintomas clínicos variam consideravelmente dependendo da espécie específica de Mansonella e da localização do parasita no corpo humano. Em geral, as infecções por Mansonella podem causar sintomas como febre, dor de cabeça, erupções cutâneas, coceira, inflamação dos gânglios linfáticos e doenças oculares leves. Em casos graves, as infecções por Mansonella podem resultar em complicações como endocardite (inflamação do revestimento interno do coração), hepatomegalia (aumento do tamanho do fígado) e esplenomegalia (aumento do tamanho do baço).

No entanto, muitas infecções por Mansonella são assintomáticas ou causam sintomas leves, o que pode dificultar o diagnóstico e o tratamento. O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção de microfilárias (estágios juvenis do parasita) no sangue ou tecido conjuntivo.

O tratamento para infecções por Mansonella geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como ivermectina e dietilcarbamazina. No entanto, o tratamento pode ser mais complicado em casos graves ou quando a infecção é causada por mais de uma espécie de Mansonella. A prevenção das infecções por Mansonella geralmente consiste em medidas de controle de vetores, como a utilização de mosquiteiros e repelentes, bem como o tratamento de pessoas infectadas para reduzir a transmissão do parasita.

Dipetalonema é um gênero de nematóides (vermes redondos) que inclui duas espécies parasitas conhecidas: Dipetalonema streptocerca e Dipetalonema witei. Estes vermes parasitam principalmente mamíferos, incluindo humanos, causando diversas manifestações clínicas.

Dipetalonema streptocerca é a espécie que mais frequentemente infecta humanos, sendo transmitida pela picada de flebótomos (mosquitos da família Psychodidae). A infestação por esses vermes geralmente ocorre na pele e pode causar sintomas como coceira intensa, eritema e lesões cutâneas. Em casos graves, a parasitose pode disseminar-se para outros órgãos, levando a complicações mais sérias.

Dipetalonema witei, por outro lado, é uma espécie que parasita roedores e não costuma infectar humanos. No entanto, há relatos de infestação humana em casos raros.

Apesar da importância clínica de Dipetalonema streptocerca, a doença causada por esses vermes é relativamente desconhecida e pouco estudada, especialmente fora das regiões endêmicas, como partes da África Ocidental e Central.

Desculpe por o mal entendido, mas "Togo" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na África Ocidental, limitado ao leste pelo Benim, ao norte pelo Burkina Faso e ao oeste pelo Ghana, enquanto no sul possui costa no Golfo da Guiné.

Se está procurando por algum termo médico relacionado ou parecido com "Togo", verifique se as informações abaixo podem lhe ajudar:

1. Toga (roupa): Em um contexto médico, uma toga pode referir-se a uma roupa usada por profissionais de saúde, especialmente durante cerimônias ou eventos formais. A palavra "toga" vem do latim e originalmente se referia à túnica tradicionalmente usada pelos cidadãos romanos.

2. TOG (unidade de medida): TOG é uma unidade de medida da resistência térmica de tecidos e materiais isolantes. A sigla "TOG" significa "Thermal Overall Grade" ou Grau Térmico Total em português. Essa unidade de medida é usada para avaliar a capacidade de um material impedir a perda de calor do corpo humano, o que é importante na escolha de roupas e materiais adequados para diferentes condições climáticas e ambientais.

Se nenhuma das opções acima resolve sua dúvida ou se deseja mais informações sobre um assunto médico específico, por favor, forneça mais detalhes, e faremos o possível para ajudá-lo.

A loíase é uma infecção parasitária causada pelo nemátode *Loa loa*, que é transmitido ao ser humano através da picada de moscas do gênero *Chrysops*. Essa infecção é comumente encontrada na África Central e Ocidental.

Quando uma pessoa infectada é picada por uma mosca *Chrysops*, os larvas do parasita são injectados na pele e podem migrar para diferentes partes do corpo, principalmente o tecido subcutâneo. Os sinais e sintomas da loíase podem variar desde coceira, erupções cutâneas e inflamação na região da picada, até mais graves como dor abdominal, inflamação dos olhos (calazio) e problemas visuais, quando as larvas migram para os olhos. Em casos avançados, pode haver complicações neurológicas.

O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção do parasita em exames de sangue ou tecido subcutâneo. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos anti-parasitários, como dietilcarbamazina, que são eficazes em matar os estágios adultos e larvais do *Loa loa*. A prevenção é feita através do controle das moscas vetor e evitar a exposição às picadas.

Dirofilaria é um género de nematodos (vermes redondos) que inclui várias espécies parasitas transmitidas por insectos, sendo a mais conhecida a Dirofilaria immitis, causadora da filariose cardiopulmonar canina. Esta doença afeta principalmente cães e gatos, mas também pode ser encontrada em humanos, provocando uma forma rara de patologia denominada dirofilariose humana.

A transmissão ocorre através da picada de mosquitos infectados, que injectam as larvas dos parasitas na pele do hospedeiro. Estas larvas migram para os vasos sanguíneos e desenvolvem-se em adultos nos tecidos envolventes do coração e grandes vasos sanguíneos, onde podem chegar a medir até 30 cm de comprimento. A infecção pode provocar sintomas como tosse, falta de ar e sinais cardiovasculares, dependendo da localização e extensão da infestação.

A prevenção é essencial no controlo da doença em animais domésticos e inclui o uso regular de medicamentos preventivos, a eliminação de mosquitos e a monitorização periódica dos animais em áreas de risco. O tratamento em humanos é feito com medicamentos anti-parasitários e, em casos graves, pode ser necessário cirurgia para remover os vermes.

Antinematódeos são medicamentos ou substâncias utilizadas no tratamento de infestações por nematoides (vermes redondos) em humanos e animais. Esses agentes parasitários podem causar diversas doenças, como ascaridíase, ancilostomose, strongiloidose, entre outras.

Existem diferentes classes de antinematódeos, sendo os benzimidazóis (como albendazol e mebendazol) e as lactonas macrocíclicas (ivermectina e moxidectina) algumas das mais comuns. Cada um desses agentes atua de maneira específica sobre os nematoides, podendo interferir no metabolismo dos carboidratos, na polaridade da membrana celular ou até mesmo nos mecanismos de ligação às células hospedeiras.

A escolha do antinematódeo adequado dependerá do tipo de nematóide infestante, da localização da infestação no corpo humano ou animal e da gravidade da doença. Além disso, é importante considerar a segurança e os possíveis efeitos adversos desses medicamentos, especialmente em crianças, gestantes e idosos.

Em resumo, antinematódeos são essenciais no combate às infestações por vermes redondos, contribuindo para o alívio dos sintomas e à prevenção da disseminação desses parasitas.

Desculpe por o mal-entendido, mas "Guatemala" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na América Central, limitado ao norte e oeste pelo México, ao sul pela América Central e pelo Oceano Pacífico, e ao leste e sudeste pela Belize, Honduras, El Salvador e o Oceano Atlântico.

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Ceratite é uma inflamação da córnea, a membrana transparente na frente do olho. A causa mais comum de ceratite é uma infecção bacteriana ou viral, mas ela também pode ser causada por trauma ou irritação química no olho.

Os sintomas da ceratite podem incluir dor, vermelhidão, lágrimas excessivas, sensibilidade à luz e visão borrosa. Em casos graves, a córnea pode desenvolver opacidades ou úlceras, o que pode levar a perda permanente da visão se não for tratada adequadamente.

O tratamento para ceratite depende da causa subjacente. Em geral, antibióticos são usados ​​para tratar infecções bacterianas, enquanto antivirais podem ser usados ​​para tratar infecções virais. Em casos graves, uma cirurgia pode ser necessária para remover úlceras ou opacidades da córnea.

É importante procurar atendimento médico imediatamente se você suspeitar de ter ceratite, especialmente se houver sinais de infecção grave ou perda de visão. Prevenção é também importante, incluindo a prática de higiene adequada ao tocar nos olhos e usar protetores oculares durante atividades que possam expor os olhos a lesões ou irritantes.

Filariose é uma infecção parasitária tropical causada por nemátodes (vermes redondos) da família Filarioidea. Existem três principais espécies que causam filariose em humanos: Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori. Esses vermes são transmitidos ao homem através de picadas de mosquitos infectados durante a sua alimentação.

A filariose pode manifestar-se em diferentes formas clínicas, dependendo da espécie do parasita e da localização da infecção. As duas principais formas clínicas são:

1. Filariose limfática: É causada principalmente pela Wuchereria bancrofti e afeta o sistema linfático, podendo levar ao elefantíase (inchaço doloroso e desfigurante dos tecidos moles, especialmente nos membros inferiores) e à hidrocele (acúmulo de líquido no escroto).

2. Filariose ocular: É causada principalmente pelas espécies Brugia e afeta os olhos e tecidos adjacentes, podendo levar a problemas oftalmológicos graves, como a cegueira.

Os sintomas da filariose geralmente surgem anos após a infecção inicial, pois ocorre um desenvolvimento lento dos vermes no corpo humano. O tratamento geralmente inclui medicamentos antiparasitários, como ivermectina, diethylcarbamazine e albendazole, que visam a matar os vermes adultos e imaturos. A prevenção da filariose envolve o controle do mosquito vetor, através de medidas como a utilização de repelentes, telas nas janelas e portas, e a erradicação dos locais de reprodução dos mosquitos. Além disso, os programas de saúde pública também podem implementar tratamentos massivos da população em áreas endêmicas para reduzir a transmissão da doença.

Na geografia, o equador é uma linha imaginária que circunda o globo terrestre em uma distância aproximada de 24.855 quilômetros, equidistante do polo norte e do polo sul. Em termos médicos, o termo "equador" geralmente é usado em referência à posição do corpo humano ou de um órgão específico em relação a uma linha imaginária que divide o corpo ou o órgão em duas metades iguais.

Por exemplo, no contexto da anatomia cardiovascular, o equador do coração refere-se à linha horizontal que passa pelo meio do ventrículo esquerdo, dividindo-o em duas metades iguais. Da mesma forma, em ginecologia, o equador do útero pode se referir à linha horizontal que divide o útero em duas metades iguais.

No entanto, é importante notar que a definição médica de "equador" pode variar dependendo do contexto e da área de especialização médica.

Oxitetraciclina é um antibiótico da classe dos tetraciclinas, derivado semi-sintético do clorotetracicline. É amplamente utilizado em medicina humana e veterinária para o tratamento de diversas infecções bacterianas, incluindo infeções respiratórias, urinárias, de pele e tecidos moles, dentre outras.

A oxitetraciclina age interferindo na síntese proteica dos microrganismos, impedindo a ligação do aminoacil-ARNt ao ribossomo bacteriano. Isso leva à inibição do crescimento e multiplicação bacterianas, promovendo a resolução da infecção.

Este antibiótico é geralmente bem tolerado, porém pode causar efeitos adversos como fotossensibilidade, alterações no microbiota intestinal, hepatotoxicidade e nefrotoxicidade em doses elevadas ou uso prolongado. Além disso, a oxitetraciclina, assim como outras tetraciclinas, pode causar descoloração permanente dos dentes e alterações no crescimento ósseo em crianças com menos de oito anos de idade ou em fetos em desenvolvimento, quando administradas às mães grávidas.

A prescrição e o uso da oxitetraciclina devem ser realizados por um profissional de saúde qualificado, levando em consideração os fatores de risco do paciente, a suscetibilidade do microrganismo causador da infecção e as possíveis interações medicamentosas.

Líbia, no contexto médico, não se refere a um conceito ou condição médica. No entanto, Libéria é um país da África Ocidental, localizado na costa Atlântica. Foi estabelecido como uma colônia dos Estados Unidos no século XIX para abrigar escravos libertos e outros afro-americanos. Em 1847, a Libéria declarou sua independência, tornando-se o primeiro país africano independente.

A Libéria tem sido palco de conflitos e instabilidade políticos ao longo dos anos, particularmente durante as duas guerras civis que ocorreram entre 1989 e 2003. Esses conflitos resultaram em grande sofrimento e perda de vidas para a população civil, além de danos extensos à infraestrutura do país. Desde então, a Libéria tem trabalhado para se recuperar e promover a estabilidade, mas enfrenta desafios persistentes em termos de desenvolvimento socioeconômico e saúde pública.

Brugia Malayi é um parasita nematoda (verme redondo) que causa uma doença tropical conhecida como filariose linfática. Este worm é transmitido ao ser humano através de mosquitos infectados, geralmente da espécie Mansonia e Anopheles. Após a infecção, os vermes juvenis migram para os vasos linfáticos, onde se desenvolvem e criam adultos que podem viver por anos. A infestação crónica pode resultar em inflamação dos tecidos e danos aos vasos linfáticos, levando a edema (inchaço) severo dos membros, conhecido como elefantíase. Os sintomas mais comuns incluem febre, dor de cabeça, erupções cutâneas e inchaço dos gânglios linfáticos. A infecção pode ser detectada através de exames de sangue que identificam a presença de anticorpos ou microfilárias (larvas) do parasita no sangue. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos anti-parasitários, como diethylcarbamazine ou ivermectina, que matam as formas juvenis do worm e previnem a transmissão adicional da doença.

'Insect vectors' se referem a insetos que transportam e podem transmitir agentes infecciosos, como vírus, bactérias ou parasitas, para humanos ou animais enquanto estão se alimentando ou estabelecendo contato com seus hospedeiros. Esses insetos geralmente se infectam ao sugar o sangue de um hospedeiro infectado e, em seguida, podem transmitir a doença para outros indivíduos saudáveis durante o processo de alimentação. Exemplos comuns de insetos vetores incluem mosquitos (transmitem doenças como malária, dengue e febre amarela), carrapatos (transmissão de babesiose e doença de Lyme) e pulgas (transmissão de peste bubônica). É importante notar que o controle dos vetores é uma estratégia importante na prevenção e no controle das doenças transmitidas por insetos.

Desculpe pelo mal-entendido, mas "Guiné" não é um termo médico. É o nome de um país na África Ocidental, limitado a oeste pela costa do Atlântico, no norte por Senegal e Mauritânia, a leste pela Mali e Costa do Marfim, e ao sul pela Libéria e Serra Leoa. A Guiné é dividida em quatro regiões geográficas: o litoral costeiro, as planícies costeiras, as montanhas e os planaltos do Fouta Djalon, e a savana do Alto Níger.

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Magnoliaceae é uma família de plantas com flor pertencente à ordem Magnoliales, que inclui cerca de 230 espécies distribuídas em gêneros como Magnolia, Liriodendron e Michelia. Essas plantas são nativas principalmente das regiões temperadas e tropicais do Hemisfério Norte, embora algumas sejam encontradas no Sudeste Asiático e na América Central e do Sul.

As Magnoliaceae são conhecidas por suas flores grandes, vistosas e aromáticas, que geralmente apresentam um número ímpar de pétalas e sépalas dispostas em espirais. As folhas também são simples e alternadas, com margens inteiras ou onduladas. Algumas espécies produzem frutos coníferos compostos por carpelos unidos, enquanto outras apresentam frutos capsulares.

As Magnoliaceae são consideradas uma das famílias mais primitivas de angiospermas (plantas com flor), pois suas flores não possuem um verdadeiro cálice e corola diferenciados, além de apresentarem óvulos numerosos e grandes. Essas características levaram os pesquisadores a acreditar que as Magnoliaceae estão relacionadas com as primeiras angiospermas que surgiram no mundo vegetal, há cerca de 140 milhões de anos.

Algumas espécies de Magnoliaceae são amplamente cultivadas como ornamentais devido à beleza e fragrância de suas flores, como a magnólia-comum (Magnolia grandiflora) e o tulipeiro-americano (Liriodendron tulipifera). Além disso, algumas espécies são utilizadas na medicina tradicional para tratar diversos distúrbios de saúde, como inflamações, dores e problemas respiratórios.

Wuchereria bancrofti é um parasita nematoda (verme redondo) que causa a filariose limfática, uma doença tropical negligenciada. Este worm é transmitido à humanos através de mosquitos infectados durante a sua ingestão de sangue. O parasito então viaja para os vasos linfáticos, onde se desenvolve e se reproduz. A infestação crónica pode resultar em inflamação, inchaço doloroso dos tecidos moles (linfedema) e outras complicações graves. A doença afeta principalmente os pobres em áreas tropicais e subtropicais, com a maioria dos casos ocorrendo na África subsariana, Ásia do Sul e Pacífico.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

A definição médica de "África Ocidental" se refere a uma região geográfica do continente africano que inclui um grupo de países localizados a oeste do meridiano de Greenwich. Embora as fronteiras exactas possam variar dependendo da fonte, geralmente inclui os seguintes países: Benim, Burkina Fasso, Cabo Verde, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, Mauritânia, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo.

Algumas organizações de saúde podem também incluir países como a Mauritânia e o Saara Ocidental nesta região. A África Ocidental é conhecida por sua diversidade cultural e linguística, bem como por uma série de problemas de saúde únicos que enfrenta a região, incluindo doenças infecciosas como a malária, a febre amarela, o HIV/SIDA e a tuberculose. Também é afetada regularmente por crises humanitárias, tais como conflitos e desastres naturais, que podem impactar negativamente a saúde da população.

A coriorretinite é uma condição ocular que envolve a inflamação da coroide (uma camada vascular situada entre a retina e a esclera) e da retina. Essa inflamação pode causar sintomas como visão turva, manchas flutuantes no campo visual, dor ocular e sensibilidade à luz. A coriorretinite pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções, doenças autoimunes e traumatismos. O tratamento geralmente consiste em medicação para controlar a inflamação e, se necessário, antibióticos ou antivirais para tratar qualquer infecção subjacente. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia. É importante procurar atendimento médico imediatamente se suspeitar de coriorretinite, pois a condição pode causar cicatrizes na retina e danos permanentes à visão se não for tratada adequadamente.

Controle de Insetos é um termo usado para descrever as estratégias e técnicas utilizadas para gerir a população de insetos, especialmente aqueles que são considerados pragas e podem causar danos à saúde humana, à agricultura ou ao ecossistema em geral. Isso pode ser alcançado por meios químicos, biológicos ou culturais.

Os métodos químicos envolvem o uso de pesticidas e outros produtos químicos para matar ou repelir os insetos. No entanto, esse método pode ter impactos negativos no ambiente e na saúde humana se não for realizado corretamente.

Os métodos biológicos envolvem o uso de organismos vivos, como predadores naturais, patógenos ou parasitas, para controlar as populações de insetos. Essa abordagem é frequentemente considerada mais ecologicamente amigável do que o uso de pesticidas.

Os métodos culturais incluem alterações nas práticas agrícolas ou no ambiente para tornar menos propício o crescimento e a reprodução dos insetos. Isso pode incluir coberturas de solo, rotação de culturas, plantio de culturas resistentes às pragas e manejo integrado de pragas.

O controle de insetos é uma parte importante da saúde pública, agricultura sustentável e conservação do meio ambiente. No entanto, é crucial que as técnicas de controle sejam selecionadas e aplicadas com cuidado, levando em consideração os potenciais impactos na saúde humana e no ambiente.

De acordo com a definição médica, uma larva é uma forma imatura e distinta encontrada em alguns animais durante seu ciclo de vida, geralmente associada àqueles que passam por metamorfose. Ela se desenvolve a partir do ovo e subsequentemente se transforma em uma forma adulta através de processos de crescimento e diferenciação celular complexos.

As larvas apresentam morfologia, fisiologia e comportamento distintos dos indivíduos adultos, o que as torna adaptadas a um modo de vida específico, geralmente relacionado ao ambiente aquático ou à alimentação de substâncias diferentes das que serão consumidas na forma adulta.

Um exemplo clássico é a larva da rã (girino), que habita ambientes aquáticos e se alimenta de vegetais e organismos planctônicos, enquanto a rã adulta vive em ambientes terrestres e se alimenta de pequenos animais. Outro exemplo é a larva da mosca doméstica (mosca), que se desenvolve dentro de um invólucro protector (cria) e se alimenta de matérias orgânicas em decomposição, enquanto a mosca adulta tem hábitos alimentares diferentes e voa livremente.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

As doenças do tecido conjuntivo (DC) são um grupo heterogêneo de condições clínicas que afetam diferentes partes do corpo, especialmente o tecido conjuntivo. O tecido conjunctivo é uma estrutura fundamental que fornece suporte e conecta outros tecidos e órgãos em nosso corpo. Essas doenças envolvem alterações inflamatórias e/ou degenerativas nas fibras de colágeno, elastina e proteoglicanos que compõem o tecido conjunctivo.

Existem mais de 200 tipos diferentes de DC, incluindo doenças como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica, dermatomiosite e síndrome de Sjögren. Essas condições podem afetar diversos sistemas corporais, incluindo pele, articulações, músculos, vasos sanguíneos, pulmões, coração e rins.

Os sintomas variam amplamente dependendo do tipo específico de DC, mas geralmente incluem:

1. Dor e rigidez articulars
2. Inchaço e vermelhidão na pele
3. Fadiga e fraqueza muscular
4. Tosse seca ou falta de ar
5. Seca na boca e olhos (xerostomia e xeroftalmia)
6. Manchas roxas ou vermelhas na pele (vasculite)
7. Náuseas, vômitos ou dor abdominal

O diagnóstico dessas doenças geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, exames laboratoriais e, em alguns casos, biópsias de tecidos. O tratamento depende do tipo específico de DC e pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores ou terapias biológicas para controlar a inflamação e minimizar os danos aos órgãos. Em alguns casos, a fisioterapia e exercícios também podem ser benéficos para manter a força muscular e a flexibilidade articular.

Onchocerciasis ocular, comumente conhecida como cegueira dos rios, é uma doença parasitarica causada pela infecção pelo nematódeo Onchocerca volvulus. A infecção ocorre através da picada de simulídeos infectados, que transmitem microfilárias (larvas imaturas) para a pele humana. Essas larvas crescem e se desenvolvem em tecidos subcutâneos, formando nódulos onchocercais.

A infecção ocular ocorre quando as microfilárias migram para os olhos, causando uma resposta inflamatória crônica que pode levar à cicatrização e opacificação da córnea, catarata, glaucoma e atrofia óptica. A infecção grave e prolongada pode resultar em cegueira permanente.

A oncocercose ocular é frequentemente encontrada em comunidades que vivem perto de rios infestados com simulídeos infectados, particularmente nas regiões da África subsariana e da América Central e do Sul. A prevenção inclui a utilização de medidas de controle de vetores, como a distribuição de insecticidas e a proteção individual contra picadas de simulídeos, bem como o tratamento macrolídeo com ivermectina, que mata as microfilárias.

... é uma espécie de nematóide parasita, cuja forma adulta apresenta secção circular e reprodução sexuada, ...
Microfilaria Onchocerca volvulus Opisthorchis sinensis Paragonimus westermani Pneumocystis carinii Schistosoma sp. Stongyloides ...
No gênero Simulium estão os vetores das filárias: Onchocerca volvulus e Mansonella ozzardi, agentes da oncocercose (cegueira do ...
A filariose subcutânea é causada por loa loa (a "larva do olho"), Mansonella streptocerca, Onchocerca volvulus e Dracunculus ...
... é uma doença causada por infecção pelo verme parasita Onchocerca volvulus. Sintomas incluem coceira, caroços sob a pele e ...
... o Onchocerca volvulus, Necator americanus, Wuchereria bancrofti e Dracunculus medinensis são parasitas humanos. Algumas ...
... bem como em infeções por Onchocerca volvulus. É a droga de eleição para tratamento do primeiro estágio em infeções provocadas ...
... mas ao contrário do que acontece com outros Simuliidae as espécies de moscas aqui existentes não são portadores de Onchocerca ...
Onchocerca volvulus é uma espécie de nematóide parasita, cuja forma adulta apresenta secção circular e reprodução sexuada, ...
Onchocerca volvulus (Oncocercose) · Loa loa (Loaíase) · Mansonella ozzardi/perstans/steptocerca (Mansonelose) · Dirofilaria ... "mal do garimpeiro", é uma doença causada por infecção pelo verme parasita Onchocerca volvulus. Sintomas incluem coceira, ...
Oncocercose: infecção causada por parasita nematoide Onchocerca volvulus. A ivermectina não possui atividade contra parasitas ... Onchocerca volvulus adultos. Os parasitas adultos residem em nódulos subcutâneos, frequentemente não palpáveis. A retirada ...
... www.cambridge.org/core/journals/journal-of-helminthology/article/infection-of-aedes-aegypti-with-onchocerca-gutturosa/ ...
Dietilcarbamazina, que não deve ser administrada a pacientes simultaneamente infectados por Onchocerca volvulus, é o único ...
Onchocerca volvulus ("cegueira dos rios"). *Strongyloides stercoralis. *Infeção por Wuchereria bancrofti (filariose linfática) ...
Oncocercose: causada por um parasita denominado Onchocerca volvulus. A Ivermectina é indicada antes que o parasita se torne ...
Oncocercose (doença dos rios) - doença causada pelo parasita Onchocerca volvulus, transmitido pela picada de insetos, ...
Onchocerca volvulus, Pediculus humanus capitis (piolho), Sarcoptes scabiei (sarna) e Wuchereria bancrofti. ...
Onchocerca volvulus) em animais e humanos. Tem estrutura similar ao antibiótico macrolídeo, mas sem atividade antibactariana15, ...
... causada pelo verme Onchocerca volvulus, e pela filaríase linfática, infecção por trás da elefantíase, causada por vermes do ...
... é uma doença provocada pelo parasita nematódeo Onchocerca volvulus, que acomete exclusivamente os humanos. ...
Onchocerca volvulus Oncocercose Oncocercose Ocular Oncocerquíase use Oncocercose Oncocitoma use Adenoma Oxífilo ...
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  • Onchocerca volvulus é uma espécie de nematóide parasita, cuja forma adulta apresenta secção circular e reprodução sexuada, podendo viver até 14 anos dentro do hospedeiro humano. (wikipedia.org)
  • Ciclo da Onchocerca volvulus (em inglês). (wikipedia.org)
  • A oncocercose , também conhecida como "cegueira dos rios" ou "mal do garimpeiro" , é uma doença causada por infecção pelo verme parasita Onchocerca volvulus . (wikipedia.org)
  • 1. A oncocercose (cegueira dos rios) é uma doença debilitante, transmitida por insectos, causada pelo parasita Onchocerca volvulus, que é transmitido pela picada da mosca negra. (who.int)
  • causada por um parasita denominado Onchocerca volvulus . (canalk.com)
  • Oncocercose (doença dos rios) - doença causada pelo parasita Onchocerca volvulus, transmitido pela picada de insetos, particularmente mosquitos. (knoow.net)
  • Omura e Campbell descobriram uma nova droga - avermectina - que reduziu radicalmente a incidência de oncocercose (a "cegueira dos rios") causada pelo verme Onchocerca volvulus, e pela filaríase linfática, infecção por trás da elefantíase, causada por vermes do gênero Filarioidea. (mundo-nipo.com)
  • A oncocercose, conhecida também como "cegueira dos rios" ou "mal do garimpeiro", é uma doença provocada pelo parasita nematódeo Onchocerca volvulus, que acomete exclusivamente os humanos. (ambliope.info)
  • 2. Devido a conflitos, irregularidades nas dotações orçamentais dos mecanismos nacionais de financiamento, à co-endemecidade da oncocercose com a loíase, e à fraca vigilância, 13 países continuam a apresentar uma elevada taxa de prevalência da doença e possuem ainda reservatórios de infecção do Onchocerca volvus . (who.int)
  • Alguns laboratórios especializados têm sorologia de triagem para infecção filarídea (inclusive a infecção por Wuchereria , Brugia , Onchocerca e Mansonella ). (msdmanuals.com)