Osso irregular ímpar situado na BASE DO CRÂNIO e encravado entre os ossos frontal, temporal e occipital (OSSO FRONTAL, OSSO TEMPORAL, OSSO OCCIPITAL). O osso esfenoide consiste de um corpo médio e três pares de processos que se assemelham a um morcego com asas abertas. O corpo é oco em sua parte inferior, formando duas grandes cavidades (SEIO ESFENOIDAL).
Inflamação da MUCOSA NASAL no SEIO ESFENOIDAL. A sinusite esfenoidal isolada é incomum. Geralmente ocorre em conjunção com outra sinusite paranasal.
Um dos espaços de ar pareados, localizado no corpo do OSSO ESFENOIDE atrás do OSSO ETMOIDE no meio do crânio. O seio esfenoide comunica-se com a parte póstero-superior da CAVIDADE NASAL do respectivo lado.
Neoplasias da porção óssea do crânio.
Compartimento contendo as extremidades anteriores e metade da superfície inferior dos lobos temporais (LOBO TEMPORAL) dos hemisférios cerebrais. Situa-se posterior e inferiormente à FOSSA CRANIANA ANTERIOR, sendo formada por parte do OSSO TEMPORAL e do OSSO ESFENOIDE. Está separada da FOSSA CRANIANA POSTERIOR por cristas formadas pelas bordas superiores das partes petrosas dos ossos temporais.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Doenças que acometem ou envolvem os SEIOS PARANASAIS e que se manifestam geralmente na forma de inflamação, abscessos, cistos ou tumores.
Tumores ou câncer dos SEIOS PARANASAIS.
Derrame de líquido cefalorraquidiano através do nariz. Etiologias comuns incluem trauma, neoplasias e cirurgias prévias, embora tal afecção possa ocorrer espontaneamente. (Tradução livre do original: Otolaryngol Head Neck Surg 1997 Apr;116(4):442-9)
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
Visualização radiográfica dos ventrículos cerebrais por injeção de ar ou outro gás.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
Cada um de um par de ossos compostos formando as superfícies laterais (esquerda e direita) e a base do crânio, contendo os órgãos da audição. É um osso grande formado pela fusão das partes escamosa (parte anterossuperior achatada), timpânica (parte anteroinferior curva), mastoide (porção posterior irregular) e petrosa (a parte na base do crânio).
Parte do dorso e da base do CRÂNIO que envolve o FORAME MAGNO.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Parte posterior do osso temporal. É uma projeção do osso petroso.
O ESQUELETO da CABEÇA; compreende também os OSSOS FACIAIS e os que recobrem o CÉREBRO.

O osso esfenoide é um dos ossos irregulares do crânio, localizado na base do crânio e no centro da face. Ele tem a forma aproximada de uma bota ou garrapão com três processos proeminentes: a ala menor, a ala maior e o processo pterigoide. O osso esfenoide é parte integrante do assoalho da órbita ocular, da fossa temporal e do canal auditivo interno. Além disso, ele articula-se com outros ossos do crânio, como o etmoides, o frontal, o parietal, o temporal, o occipital e os maxilares. O osso esfenoide desempenha um papel importante na proteção de estruturas vitais, tais como o cérebro e os olhos, e também contribui para a mobilidade da mandíbula.

A sinusite esfenoidal é uma inflamação dos seios esfenoidais, que são cavidades localizadas nas ossas do crânio atrás das orbitas (olhos). Embora menos comum do que outros tipos de sinusite, a sinusite esfenoidal pode ser causada por infecções bacterianas, vírus ou fungos.

Os sintomas podem incluir:

* Dor de cabeça ou pressão na região posterior da cabeça e face (acima do pescoço)
* Dor nos olhos, especialmente quando se move o olhar para cima ou para os lados
* Visão dupla ou alteração da visão
* Dor no topo do crânio ou nas áreas dos dentes superiores
* Secessão nasal
* Congestão nasal
* Tosse
* Dor de garganta
* Febre e fadiga

A sinusite esfenoidal pode ser difícil de diagnosticar, pois os sintomas podem ser semelhantes a outras condições médicas, como doenças cerebrais ou dos olhos. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM).

O tratamento da sinusite esfenoidal depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), irrigação nasal com solução salina ou, em casos graves, cirurgia. É importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem por mais de uma semana ou se houver sinais de complicações, como febre alta, rigidez no pescoço ou confusão mental.

O seio esfenoidal é um tipo de sinusse (cavidade em um osso cheia de ar) localizado nas regiões posteriores e laterais da base do crânio, especificamente dentro do osso esfenoide. Ele é parte do sistema de senos paranasais, que inclui também o seio frontal, o seio maxilar e o seio etmoidal. O seio esfenoidal normalmente é menor do que os outros senos paranasais e sua função principal é aquecer, filtrar e humidificar o ar inspirado antes que ele chegue aos pulmões. Embora geralmente não cause problemas de saúde, o seio esfenoidal pode ser afetado por infecções, inflamações ou tumores, os quais podem causar sintomas como dor de cabeça, sinusite e outras complicações.

Na medicina, "neoplasia craniana" refere-se a um crescimento anormal de tecido (tumor) dentro da caixa craniana ou crânio. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Eles podem originar-se a partir dos próprios tecidos do cérebro (tumores primários) ou disseminar-se a partir de outras partes do corpo (tumores secundários ou metastáticos).

Os tumores cranianos podem causar diversos sintomas, dependendo de sua localização e tamanho. Eles podem comprimir o tecido cerebral circundante, interferindo em suas funções normais, incluindo a movimentação, a sensação, a memória, o pensamento e o comportamento. Além disso, os tumores podem também aumentar a pressão intracraniana, causando sintomas como dores de cabeça, náuseas, vômitos e convulsões.

O tratamento das neoplasias cranianas depende do tipo, localização, tamanho e estágio do tumor, bem como da saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui cirurgia para remover o tumor, radioterapia para destruir as células cancerosas, e quimioterapia para impedir o crescimento das células cancerosas. Em alguns casos, outros tratamentos, como terapia dirigida ou imunoterapia, também podem ser usados.

Em anatomia humana, a fossa craniana média é uma depressão profunda no crânio entre as fossas cranianas anterior e posterior. Ela se forma por duas grandes aberturas, o forame redondo e o forame ovale, através dos quais passam importantes estruturas vasculares e nervos cranianos. A fossa craniana média contém a glândula pituitária, os seios esfenoidais e parte do lobo temporal do cérebro. Suas principais estruturas ósseas são as alas maiores e menores do osso esfenoide e a parte lateral do corpo do osso frontal. Qualquer alteração ou patologia nesta região, como tumores ou infecções, pode resultar em sérios problemas de saúde, incluindo comprometimento da visão, audição e função endócrina.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

As doenças dos seios paranasais referem-se a um grupo de condições médicas que afetam os seios paranasais, que são cavidades ocas dentro das fossas nasais. Estes seios produzem muco para manter as mucosas dos narizes úmidas e proteger contra micróbios e partículas estranhas. A obstrução ou infecção dos seios paranasais pode resultar em sintomas desagradáveis, como congestão nasal, dor de cabeça, dor facial e dificuldade de respiração.

Existem vários tipos de doenças dos seios paranasais, incluindo:

1. Sinusite: inflamação dos seios paranasais que pode ser causada por infecções virais, bacterianas ou fúngicas. A sinusite aguda dura até quatro semanas, enquanto a sinusite crónica dura mais de 12 semanas.
2. Rinitis alérgica: inflamação dos revestimentos internos dos narizes causada por uma reação alérgica a substâncias como pólen, fungos ou pêlos de animais.
3. Polipose nasal: crescimento benigno de tecido semelhante ao da membrana mucosa que pode bloquear os seios paranasais e causar dificuldade de respiração.
4. Choana atresia: anomalia congénita em que o canal entre a parte posterior dos narizes e a garganta está obstruído, o que pode levar à dificuldade de respiração e alimentação.
5. Hiperplasia adenóide: aumento do tamanho das adenoides (tecido linfático localizado na parte posterior da garganta), o que pode obstruir os seios paranasais e causar dificuldade de respiração.

O tratamento das doenças dos seios paranasais depende do tipo e da gravidade da condição, mas pode incluir medicamentos, cirurgia ou terapias comportamentais. É importante consultar um médico para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Neoplasias dos seios paranasais referem-se a um grupo de condições em que há o crescimento anormal e desregulado de tecido nos seios paranasais, que são cavidades localizadas acima e ao lado da nariz. Essas neoplasias podem ser benignas ou malignas (cânceros).

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo, mas ainda podem causar problemas ao comprimir estruturas adjacentes ou invadir tecidos próximos. Já as neoplasias malignas podem se desenvolver a partir de diferentes tipos de tecido nos seios paranasais, como epitélio, glândulas, osso e tecido conjuntivo. Eles tendem a crescer mais rapidamente e podem se espalhar para outras partes do corpo (metástase).

Os sinais e sintomas associados às neoplasias dos seios paranasais podem incluir obstrução nasal, sangramento nasal, dor de cabeça, perda de sensibilidade facial, problemas visuais e dificuldade para respirar ou engolir. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), além de biópsia do tecido afetado para análise laboratorial.

O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia, podendo incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. A prognose varia consideravelmente de acordo com a natureza da lesão e o estágio em que foi diagnosticada.

Rinorreia de líquido cefalorraquidiano (RLCR) é um sintoma clínico em que o líquido cefalorraquidiano (LCR), fluido que circula no sistema nervoso central, escapa pela nasofaringe através da fenda nasopalatina. Normalmente, o LCR flui no interior dos ventrículos cerebrais, passa pelas cisternas e é reabsorvido na dura-máter, uma membrana que envolve o cérebro e a medula espinhal. No entanto, em certas condições patológicas, como lesões na cabeça ou cirurgias no encéfalo, pode haver uma comunicação anormal entre os espaços subaracnóides e as vias respiratórias superiores, levando à RLCR.

Este sintoma é raro, mas quando ocorre, pode ser indicativo de condições graves, como trauma cranioencefálico, meningite, abscessos cerebrais, tumores cerebrais ou cirurgias cerebrais mal-sucedidas. Além disso, certas doenças congênitas, como a fístula de líquor, podem também resultar em RLCR. O diagnóstico geralmente requer uma avaliação clínica detalhada, incluindo exames imagiológicos e análises laboratoriais do líquido obtido através da rinorreia. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, cirurgias ou outras terapêuticas específicas.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

Em termos médicos, a remodelação óssea refere-se ao processo contínuo e natural de renovação e reparação do tecido ósseo que ocorre ao longo da vida de um indivíduo. Este processo é mediado por duas populações celulares chaves: os osteoclastos, responsáveis pela resorção ou quebra do tecido ósseo velho ou danificado; e os osteoblastos, que são responsáveis pela formação de novo tecido ósseo.

A remodelação óssea desempenha um papel crucial na manutenção da integridade estrutural do esqueleto, permitindo que o corpo se adapte a diferentes demandas mecânicas e metabólicas ao longo do tempo. No entanto, com a idade ou em condições patológicas, como a osteoporose, este processo pode ficar desequilibrado, resultando em uma perda excessiva de tecido ósseo e aumento do risco de fraturas.

Em resumo, a remodelação óssea é um mecanismo complexo e fundamental para a saúde óssea, envolvendo o equilíbrio entre a resorção e formação ósseas contínuas.

A pneumoencefalografia é um exame diagnóstico médico invasivo, agora obsoleto em grande parte, que envolve a introdução de ar em o espaços subaracnoides do cérebro após a punção lombar. Foi amplamente utilizado nas décadas de 1950 e 1960 para visualizar estruturas cerebrais e detectar anomalias, como tumores, abscessos ou outras lesões. No entanto, devido aos riscos associados à punção lombar e à introdução de ar no cérebro, foi substituído por técnicas de imagem menos invasivas, como a tomografia computadorizada (TC) e a ressonância magnética (RM). Atualmente, a pneumoencefalografia é raramente realizada e geralmente considerada apenas em casos muito específicos onde outras técnicas de imagem não forneceram informações suficientes.

Densidade óssea refere-se à quantidade de tecido mineral ósseo presente em um determinado volume de ossos. É essencialmente uma medida da rigidez e robustez dos ossos, sendo expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade óssea varia naturalmente entre indivíduos e é influenciada por diversos fatores, como idade, sexo, genética, dieta e nível de atividade física.

A medição da densidade óssea pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de condições ósseas, especialmente na osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas. A densidade óssea diminui naturalmente com a idade, mas em pessoas com osteoporose, essa perda é acelerada e mais severa, resultando em ossos mais propensos a fraturar-se mesmo com pequenos traumatismos.

Existem vários métodos para medir a densidade óssea, sendo os mais comuns a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA) e a tomografia computadorizada quantitativa (QCT). Estas técnicas permitem avaliar a densidade em diferentes partes do esqueleto, geralmente na coluna vertebral, quadril ou punho. A interpretação dos resultados leva em consideração os valores de referência para cada idade, sexo e etnia, facilitando assim a identificação de indivíduos com risco aumentado de osteoporose e fraturas ósseas.

O osso temporal é um dos ossos que formam a bacia craniana e parte do esqueleto facial. Ele está localizado na lateral e inferior da cabeça, abaixo do crânio propriamente dito. O osso temporal é composto por três partes: a parte escamosa (anterior), a parte timpânica (média) e a parte mastoide (posterior).

A parte escamosa do osso temporal é articulada com o crânio e forma parte da fossa temporais, que abriga o músculo temporal. Além disso, a parte escamosa contém o orifício auditivo externo, através do qual passa o som para o ouvido médio.

A parte timpânica do osso temporal forma a parede lateral e inferior do meato acústico externo e contém a cavidade timpânica (ou orelha média), que é preenchida com ar e contém três ossículos: martelo, bigorna e estribo. Estes ossículos transmitem as vibrações sonoras da membrana timpânica para a cóclea, localizada na parte petrosa do osso temporal.

A parte mastoide do osso temporal é uma projeção óssea irregular e rugosa que se articula com o occipital e o parietal. A parte mastoide contém um processo mastóideo, que pode ser palpado na região posterior e inferior da cabeça, atrás do ouvido.

Em resumo, o osso temporal é um importante órgão de suporte e proteção para a orelha e outras estruturas da cabeça, além de ser fundamental para a audição.

O osso occipital, também conhecido como a porção occipital do crânio ou basicóccipite, é um osso neurocrânio que forma a parte posterior e inferior da cabeça humana. Ele se articula com o par de ossos temporais lateralmente, o par de ossos parietais acima e o esqueleto axial (coluna vertebral) através do ápice do processo odontoide do axis (C2) por meio da articulação atlantooccipital.

O osso occipital é composto de quatro partes: duas partes laterais ou temporais, um grande corpo médio e uma pequena parte basilar. A porção quadrangular do corpo médio é chamada de forame magnum, que é a maior abertura no crânio e permite a passagem do tronco cerebral e dos vasos sanguíneos associados entre o cérebro e a medula espinhal.

Além disso, o osso occipital contém vários processos ósseos importantes, incluindo os processos mastoide e jugular na porção lateral, que fornece inserções para músculos e ligamentos do pescoço e cabeça. O processo condilar é uma projeção posterior do forame magnum, que se articula com o ápice do processo odontoide do axis (C2) na articulação atlantooccipital.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

O processo mastoide é uma proeminência óssea localizada na parte inferior e posterior da mastóide, a porção mais lateralmente posicionada do osso temporal no crânio. Nos seres humanos, o processo mastoide é frequentemente visível e palpável atrás da orelha.

Na terminologia médica, um 'processo' refere-se a uma proeminência ou expansão de um osso. O termo 'mastoide' deriva do grego "mastos," que significa mama ou peito, referindo-se à forma arredondada e saliente da mastóide.

O processo mastoide é composto por tecido esponjoso e contém cavidades cheias de ar, chamadas células mastoideas. Estas células são remanescentes do desenvolvimento embrionário, quando eram parte da glândula timo. Em alguns indivíduos, as células mastoideas podem se infectar e inflamar, causando uma condição chamada mastoidite.

O processo mastoide desempenha um papel importante na absorção e transmissão de vibrações sonoras, contribuindo para a função auditiva geral. Além disso, o processo mastoide é frequentemente usado como ponto de referência em procedimentos cirúrgicos relacionados à cabeça e pescoço.

De acordo com a medicina, o crânio refere-se à estrutura óssea complexa e resistente que encerra e protege o cérebro, os olhos, os ouvidos internos e outros órgãos sensoriais do sistema nervoso central. Ele é composto por oito ossos cranianos (frontal, parietais, temporais, occipital, esfenoide e etmoide) e quatorze ossos faciais. O crânio fornece um local de inserção para músculos envolvidos na mastigação e no movimento da cabeça, além de proteger as estruturas vitais do cérebro contra traumas físicos e patógenos.

Sutura escamosa separa osso parietal e o escamoso do osso temporal. Sutura esfeno-escamosal separa o osso esfenoide e a ... Osso temporal é um osso par que forma as laterais do crânio ou têmporas. É um osso irregular e situa-se ínfero-lateralmente a ... Sutura zigomática, separa o osso zigomático do processo zigomático do osso temporal. Vista lateral do crânio. Crânio visto de ... Sutura occipitomastoidea separa o osso occipital do mastoide do osso temporal. ...
Osso esfenoide. Medialmente: Hipófise, Seio esfenoidal. Lateralmente: Lobo temporal. Posteriormente: Osso temporal. Além do ... O seio cavernoso está situado bilateralmente em cada lado da sela turca na face superior da parte oca do osso esfenóide. Cada ...
Margem que se une à asa maior do osso esfenoide. Margem espessada que forma o limite superior da órbita, sob as sobrancelhas. ... O osso frontal, os frontale ou frontalis em latim, é um osso ímpar, mediano, simétrico e chato (ou plano), localizado na região ... Divide o osso frontal em dois, dispondo-se no sentido vertical, no centro dele. É visualizável na face externa, mas , na ... Osso frontal ao nascimento. Vista anterior. Frontal em um recém-nascido. Vista externa. Frontal em um recém-nascido. Vista ...
... osso esfenoide); Ethmos (etmo)ː peneira (osso etmoide); Gamos (gamo): casamento (gameta, monogamia, bígamo, poligamia); ... do osso), meio no qual há crescimento (do osso); Mielencéfaloː encéfalo relacionado à medula - é a vesícula encefálica ... o nome se justifica pelo fato de que o osso zigomático se conecta ao osso temporal, via arco zigomático. Ásterː estrela; ... vai do ombro ao osso hioide; Omoplataː achatada e localizada no ombro - corresponde ao nome antigo da escápula, osso plano ...
Esfenoide, através da sutura esfenobasilar (ou esfenoccipital); Atlas, através da articulação atlantoccipital. O osso occipital ... Sutura occipitomastoidea separando o osso occipital do mastoide do osso temporal. Corte sagital do crânio. O osso occipital ... O osso occipital, Os occipitale em latim, é um osso ímpar, mediano, simétrico e plano (chato) localizado na região posterior e ... Sutura lambdoide separando o osso occipital do osso parietal. ... O osso occipital está, no fundo, em azul. Base do crânio. ...
O osso palatino articula-se com 6 ossos: Osso esfenoide; Osso etmoide; Vômer; Maxila; Concha nasal inferior e; Com o osso ... O osso palatino está situado atrás da cavidade nasal entre o maxila e o esfenoide. Ele contribui na formação das paredes de ... Osso separado com detalhes das articulações em inglês. Osso separado com detalhes das articulações em inglês. (por outro ângulo ... Articulação de osso palatino esquerdo com o maxilar. Base do crânio. Superfície inferior. Parede medial da órbita esquerda. ...
... frontais e um osso esfenoide direito; e a frente do dentário esquerdo. A amostra é de um indivíduo totalmente maduro, pois tem ...
São eles: o osso frontal, o maxilar superior, o etmoide, o esfenoide e o osso temporal. Estes ossos têm cavidades (sulcos) com ... no osso etmoide são os seios etmoidais (ou células aeríferas, por serem muitas as pequenas cavidades), no osso esfenoide são os ... Osso pneumático é um osso que, dotado de cavidades, possui pequenos orifícios que permitem a passagem do ar chamado forames, ... Por último, há o osso temporal, que possui, na apófise mastoide, as cavidades mastoídeas. Nas aves, a pneumatização dos ossos ...
... o osso occipital é posterior; os ossos temporais são inferiores e as asas maiores do osso esfenoide são inferiores e anteriores ... Cada osso parietal articula-se com cinco ossos cranianos: o frontal, o occipital, o temporal, o esfenoide e o parietal oposto. ... Acontece a partir da articulação de um osso parietal com o osso frontal. Sutura lambdóidea - Articulação entre o osso parietal ... enquanto as epífises são compostas por osso esponjoso envolto por uma fina camada de osso compacto. ...
A dura-máter, o crânio e o osso esfenoide podem ser invadidos pelos adenomas de hipófise em sua forma invasiva. Embora, ... A hipófise se localiza inferiormente ao cérebro, em uma depressão (fossa) do osso esfenoide conhecida como sela túrcica. Apesar ...
A Cabeça superior do músculo tem origem na face infratemporal e crista infratemporal da asa maior do osso esfenoide. A Cabeça ...
A fratura é de pelo menos um dos seguintes ossos: osso temporal, osso occipital, osso esfenoide, osso frontal ou osso etmoide. ...
... forma um processo de inclinação gradual na porção mais anterior do osso occipital basilar em sua junção com o osso esfenoide. ... Essas abordagens são limitadas, pois muitas vezes requerem uma remoção extensa do osso e retração do cérebro, ao mesmo tempo ...
Sendo que o ramo oftálmico irá emergir no crânio através da fissura orbital superior do osso esfenoide, o ramo maxilar emerge ... Inclui o segmento compreendido entre a origem aparente e a margem lateral do corpo do osso esfenoide, no nível do processo ... órbita pela fissura orbital superior do osso esfenoide. A partir da sua emersão, irá dividir seu trajeto em três ramos ... A partir daí, o nervo dirige-se para a borda superior da parte petrosa do osso temporal. O nervo penetra então um pequeno ...
... não se articulam de nenhuma forma com o osso esterno) e pelo osso esterno (composto por manúbrio, corpo e apendice xifoide), ... Esfenoide, ossos do ouvido interno (estribo, martelo e bigorna). Os ossos da Face são: Zigomáticos (esquerdo e direito), Nasais ... esquerdo e direito), vômer, Mandíbula (único osso móvel da face), Maxilar, Palatino. A caixa torácica é formada por 12 pares de ...
... localizando-se a meio da sutura do osso esfenoide. Gaffney (1975) Joyce (2007) Joyce (2007) e ver referências Haaramo (2008) ...
Neste processo, os instrumentos cirúrgicos são passados através do nariz para o osso esfenoide que é perfurado para dar acesso ...
... ou fossa hipofisária do osso esfenoide na base do cérebro. Está localizada abaixo do hipotálamo e posteriormente ao quiasma ...
A porção cartilaginosa é fixada ao segmento ósseo que se encontra em um sulco na base da espinha angular do osso esfenoide, ...
... entre a maxila e o osso esfenoide). Ele recebe fibras parassimpáticas pré-ganglionares provenientes do nervo facial (núcleo ...
... o osso esfenoide apresentava uma coluna que se estendia para baixo, com tubérculo articular na parte inferior do crânio podendo ... Além disso, a morfologia do nariz e palato, do osso temporal e da região occipital está avançada em relação ao que se observa ... Nesse sentido, foi dada muita atenção ao osso hióide, que se localiza na parte anterior do pescoço e tem uma importante ... mais alta do osso do tornozelo, tornando-o mais flexível (especificamente em movimentos como a dorsiflexão e plantiflexão). Em ...
Osso frontal Osso occipital Osso esfenoide Osso etmoide Osso temporal (par) Osso parietal (par) Vertebrados Mamíferos ... Frenologia Termos técnicos de anatomia Esqueleto humano Osso VanPutte, Cinnamon; Regan, Jennifer; Russo, Andrew. Anatomia e ...
... entre o osso esfenoide e o osso parietal) Sutura coronal (entre o osso frontal e o osso parietal) Sutura escamosa (entre o osso ... Osso parietal Parte escamosa do osso temporal Asa maior do osso esfenoide Osso frontal As suturas que unem esses ossos são: ... temporal e os ossos parietal e esfenoide) Sutura esfenofrontal (entre o osso esfenoide e o osso frontal) O ptério é considerada ... esfenoide e frontal. A região é o ponto de encontro entre as seguintes estruturas (em sentido horário): ...
... que se fundem nos adultos para dar forma ao osso do quadril g1.globo.com/ A volta do osso humano que, segundo cientistas, tinha ... occipital esfenoide etmoide Ossos da face (14): 5. zigomático ou malar (2) 6. maxilar (2) 9. nasal (2) 7. mandíbula palatino (2 ... osso do quadril (formado pela fusão, no final da adolescência, do ossos ílio, ísquio e púbis) 16. sacro cóccix Nas pernas (8): ...
Osso parietal; Osso occipital; Osso esfenoide; Osso temporal; Osso etmoide. 14 ossos formam a face (splanchnocranium). Dentro ... osso temporal, o esfenoide, etmoide e frontal) e por um tempo (o osso temporal, o osso parietal da parte da esfenoide e frontal ... Nos mamíferos, o jugal é chamado muitas vezes de osso zigomático ou osso malar. O osso pré-frontal é um osso que separa os ... mediano e simétrico osso occipital: ímpar, mediano e simétrico osso parietal: par e lateral osso esfenoide: ímpar, mediano e ...
Sutura escamosa separa osso parietal e o escamoso do osso temporal. Sutura esfeno-escamosal separa o osso esfenoide e a ... Osso temporal é um osso par que forma as laterais do crânio ou têmporas. É um osso irregular e situa-se ínfero-lateralmente a ... Sutura zigomática, separa o osso zigomático do processo zigomático do osso temporal. Vista lateral do crânio. Crânio visto de ... Sutura occipitomastoidea separa o osso occipital do mastoide do osso temporal. ...
Todas têm uma aparência e características próprias, e às vezes até um golpe secreto especial! Os conjuntos são combinações ideais de equipamentos cujos efeitos se complementam.
Osso Escafóide. Osso Escafoide. Osso Esfenóide. Osso Esfenoide. Osso Etmóide. Osso Etmoide. ...
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Osso Esfenoide (2) * Órbita (1) * Qualidade de Vida (1) * Erupção Dentária (1) ...
A) Osso esfenoide.. B) Osso escafoide.. C) Secre o serosa das gl ndulas de Bowman.. D) Secre o mucosa das gl ndulas de Bowman. ... osso!. ou na coluna lateral da medula sacral. O corpo do neur nio pr -ganglionar simp tico se localiza nas colunas laterais da ... Qual a nica estrutura do rg o de Corti que fixada no osso temporal (mod olo) e n o se move?. a) A membrana basilar.. b) A ... que est em contato com na membrana tectorial im vel e fixa no mod olo do osso temporal) cria o potencial receptor que ativa ( ...
A) Osso esfenoide.. B) Osso escafoide.. C) Secre o serosa das gl ndulas de Bowman.. D) Secre o mucosa das gl ndulas de Bowman. ... osso!. ou na coluna lateral da medula sacral. O corpo do neur nio pr -ganglionar simp tico se localiza nas colunas laterais da ... Qual a nica estrutura do rg o de Corti que fixada no osso temporal (mod olo) e n o se move?. a) A membrana basilar.. b) A ... Porque ela est presa no mod olo que parte do osso temporal e a outra ponta est livre. ...
Cabeça Superior: Asa maior do esfenoide. Cabeça Inferior: Face lateral da lâmina lateral do processo pterigoide do osso ... Origem: Face medial da lâmina lateral do processo pterigoideo do osso esfenoide ... Articulação: Fossa mandibular do osso temporal e cabeça do côndilo da mandíbula. ...
A presente lesão estendia-se até a região de asa maior do osso esfenoide. (Figura 2 e 3) ... reabsorção do osso alveolar e desaparecimento da lâmina dura2,3. Dentre as características clínicas, a assimetria facial ...
... a superfície orbitária do osso zigomático e o processo orbitário do osso palatino. ... A órbita é formada por 7 ossos: zigomático, esfenoide, maxilar, frontal, lacrimal, palatino e etmoide. O teto da órbita é ... A parede medial é composta pelo osso lacrimal, pela lâmina orbital do etmóide e a parede lateral pela superfície orbitária da ... A apresentação mais comum está associada a fraturas zigomáticas complexas (aquelas que envolvem o osso da bochecha). ...
Com a evolução do desenvolvimento essas estruturas ficam alojadas na sella túrcica, no osso esfenoide que é muito resistente. ...
A hipófise localiza-se na base do cérebro, na sela turca do osso esfenoide, que protege a glândula. Está ligada ao hipotálamo ...
A cabeça apresentava uma fratura no osso frontal e nos músculos temporais de ambos lados do rosto.. O forense não explica a ... com ampliações nos ossos frontais e esfenoides, seguindo um padrão ovalado. Segundo uma das hipóteses, seguindo a teoria da ... Faltavam os tecidos macios do lábio superior, no qual, os dentes e o osso da mandíbula superior estavam expostos. Lesões nas ... Faltavam os tecidos macios ao redor da sobrancelha do olho esquerdo, em uma superfície de 7, 6 cm, o osso está exposto. Teve as ...
Ausência da grande asa do osso esfenoide (parede orbital posterior), com consequente exoftalmia pulsátil Proptose Essa foto ... Displasia fibrosa Displasia fibrosa Tumores ósseos benignos são tumores benignos de células gigantes do osso, condroblastomas, ... especialmente onde as raízes nervosas estão contidas pelo osso, podem comprimir as raízes nervosas e causar dor radicular, ...
Por causa do desenvolvimento imperfeito (chamado de displasia) do osso esfenoide, a pressão dentro do cérebro pode empurrar um ... "asa menor do esfenoide", osso este que separa a cavidade dos olhos da cavidade onde está o cérebro. ...
Neurocrânio: Osso frontal, osso etmoide, osso esfenoide, osso parietal, osso temporal, osso occipital. Viscerocrânio: Osso ... Osso esfenoide. Asa maior, asa menor, processo clinoide anterior, canal óptico, sela turca, seio esfenoidal, lâmina medial do ... Osso parietal. Sulco da artéria meníngea média. Osso temporal. Parte escamosa, parte petrosa, meato acústico interno, sulco do ... Osso frontal. Seio frontal. Osso etmoide. Crista etmoidal, lâmina cribriforme, lâmina perpendicular, concha nasal superior, ...
Esfenoide. *(7)O plexo braquial tem uma estrutura complexa e está presente parcialmente no pescoço e parcialmente na axila. ... 1)Assinale, nessa ordem, um osso curto, sesamoide e irregular. *Carpo, patela e temporal ...
Osso do Calcanhar use Calcâneo Osso e Ossos Osso Escafoide Osso Esfenoide ...
Osso Navicular Ossos Ouvidos Óxido Nítrico Óxido Nítrico Oxitocina Pandiculação Parasitas Parkinson Pé Pé Pele Pé Raso / Chato ... Esfenoide Estalidos Nas Articulações Estômago Estômago Estrogénio Estrogénio Eversão E Inversão Do Pé Eversão E Inversão Do Pé ... Osso Navicular Ossos Ouvidos Óxido Nítrico Óxido Nítrico Oxitocina Pandiculação Parasitas Parkinson Pé Pé Pele Pé Raso / Chato ... Esfenoide Estalidos Nas Articulações Estômago Estômago Estrogénio Estrogénio Eversão E Inversão Do Pé Eversão E Inversão Do Pé ...
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  • Osso temporal é um osso par que forma as laterais do crânio ou têmporas. (wikipedia.org)
  • Este osso possui também um processo estiloide, importante para a articulação temporo-mandibular, uma vez que permite a protusão da mandíbula, um côndilo temporal onde se vai "encaixar" o processo condilar da mandíbula e uma cavidade glenoidea. (wikipedia.org)
  • Zigomático (processo zigomático do temporal) Sutura occipitomastoidea separa o osso occipital do mastoide do osso temporal. (wikipedia.org)
  • Sutura escamosa separa osso parietal e o escamoso do osso temporal. (wikipedia.org)
  • Sutura esfeno-escamosal separa o osso esfenoide e a escamoso do osso temporal. (wikipedia.org)
  • Sutura zigomática, separa o osso zigomático do processo zigomático do osso temporal. (wikipedia.org)
  • Fossa mandibular do osso temporal e cabeça do côndilo da mandíbula. (auladeanatomia.com)
  • Ossos esfenoides e temporais. (wikipedia.org)
  • O assoalho da órbita é a menor das paredes e contém três ossos: a superfície orbitária da maxila, a superfície orbitária do osso zigomático e o processo orbitário do osso palatino. (medway.com.br)
  • Algumas vezes estes NP palpebrais estão associados a alterações no crescimento dos ossos do crânio, especialmente de um deles, chamado de "asa menor do esfenoide", osso este que separa a cavidade dos olhos da cavidade onde está o cérebro. (amanf.org.br)
  • É um osso irregular e situa-se ínfero-lateralmente a caixa craniana. (wikipedia.org)
  • A hipófise localiza-se na base do cérebro, na sela turca do osso esfenoide, que protege a glândula. (spedm.pt)
  • A rinossinusite pode ser clinicamente definida como uma resposta inflamatória da membrana mucosa que reveste a cavidade nasal e os seios paranasais, podendo em ocasiões extender-se para o neuroepitélio e osso subjacente. (bvsalud.org)
  • É um osso irregular, ímpar e situa-se na base do crânio anteriormente aos temporais e à porção basilar do osso occipital. (auladeanatomia.com)
  • Zigomático (processo zigomático do temporal) Sutura occipitomastoidea separa o osso occipital do mastoide do osso temporal. (wikipedia.org)
  • Osso irregular ímpar situado na BASE DO CRÂNIO e encravado entre os ossos frontal, temporal e occipital ( OSSO FRONTAL , OSSO TEMPORAL , OSSO OCCIPITAL ). (bvsalud.org)
  • Este osso possui também um processo estiloide, importante para a articulação temporo-mandibular, uma vez que permite a protusão da mandíbula, um côndilo temporal onde se vai "encaixar" o processo condilar da mandíbula e uma cavidade glenoidea. (wikipedia.org)
  • é um pequeno órgão localizado em uma cavidade do osso esfenoide. (uol.com.br)
  • A rinossinusite pode ser clinicamente definida como uma resposta inflamatória da membrana mucosa que reveste a cavidade nasal e os seios paranasais, podendo em ocasiões extender-se para o neuroepitélio e osso subjacente. (bvsalud.org)
  • O osso esfenoide consiste de um corpo médio e três pares de processos que se assemelham a um morcego com asas abertas. (bvsalud.org)
  • Apesar de seu aspecto simples, o osso possui funções bastante complexas e vitais para a manutenção e equilíbrio do corpo humano. (todabiologia.com)
  • Seio Esfenoidal - cavidades preenchidas com ar (osso pneumático) e servem para deixar o crânio mais leve. (auladeanatomia.com)
  • Contudo, ambas as formas seguem os mesmos princípios: o osso é formado a partir de membrana de tecido conjuntivo (periósteo). (todabiologia.com)