Cinco ossos longos do METATARSO que se articulam proximalmente com os OSSOS DO TARSO e distalmente com as FALANGES DOS DEDOS DO PÉ.
Parte do pé entre os ossos do tarso e os DEDOS DO PÉ.
Os sete ossos que formam o tarso - CALCÂNEO, TÁLUS, cuboide, navicular, e os cuneiformes externo, médio e interno.
Dor na região do METATARSO. Isto inclui dor nos OSSOS DO METATARSO, ARTICULAÇÃO METATARSOFALÂNGICA e/ou articulações intermetatársicas (ARTICULAÇÕES TARSIANAS).
Articulação entre um osso do metatarso (OSSOS DO METATARSO) e uma falange.
Articulações entre os vários OSSOS DO TARSO, que não incluem a ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO (constituída pelas articulações entre TÍBIA, FÍBULA e TÁLUS).
Situação em que um ou mais dos arcos do pé sejam achatados.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Fraturas devido à distensão causada por exercícios repetitivos. Acredita-se que sejam provenientes de uma combinação de FADIGA MUSCULAR e insuficiência óssea, ocorrendo em situações em que a REMODELAÇÃO ÓSSEA predomina sobre o reparo ósseo. Os sítios mais comuns de fraturas de estresse são o METATARSO, FÍBULA, TÍBIA e COLO DO FÊMUR.
Área entre a epífise e a diáfise onde ocorre o crescimento ósseo.
Deslocamento lateral do dedo grande do pé (HALLUX), produzindo deformidade da primeira ARTICULAÇÃO METATARSOFALÂNGICA com formação de calo, bursa ou joanete sobre a proeminência óssea.
Dedo mais interno do pé de PRIMATAS.
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo o pé.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
As alterações ou desvios da forma normal ou do tamanho que resultam numa desfiguração do pé.
Articulação entre a cabeça de uma falange e a base da falange distal a ela, em cada dedo do pé.
Hiperlasia localizada da camada córnea da epiderme devido à pressão ou atrito. (Dorland, 28a ed)
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Extremidade distal da perna dos vertebrados que consiste do tarso (TORNOZELO), do METATARSO, das falanges e dos tecidos moles que envolvem estes ossos.
Parte posterior do PÉ em PRIMATAS, encontrado atrás do TORNOZELO e distalmente aos DEDOS DO PÉ.
Ossos na porção livre da extremidade inferior em seres humanos (e de qualquer das quatro extremidades nos animais). FÊMUR, PATELA, TÍBIA e FÍBULA estão entre eles.
O maior OSSO DO TARSO que está situado na parte posterior e inferior do PÉ, formando o CALCANHAR.
Transtornos anatômicos e funcionais afetando o pé.
Sapatos referem-se a calçados fechados, geralmente compostos por sola, talhe e parte superior, projetados para proteger os pés do usuário contra condições adversas e traumatismos durante a atividade diária.
Má interpretação de uma experiência sensorial, externa e real.
Qualquer um dos cinco dígitos terminais do PÉ de vertebrados.
Serviços da NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE para profissionais e usuários da área da saúde. Integra extensa informação do National Institutes of Health e de outras fontes de informações sobre determinadas doenças e anormalidades.
Ilusão da visão que geralmente modifica as relações espaciais.

Los huesos del metatarsiano son cinco largos huesos irregulares ubicados en la parte media del pie. Se extienden desde la base del tarso hasta los phalanges (huesos de los dedos). Cada pie tiene cinco huesos metatarsianos, numerados del primero al quinto, comenzando desde el lado del dedo gordo del pie. El primer metatarsiano es el más corto y robusto, mientras que el quinto es el más largo y delgado. Estos huesos desempeñan un papel importante en la estructura y función del pie, ya que ayudan a soportar el peso del cuerpo y permiten la flexión y extensión de los dedos del pie.

O metatarsos é a parte do pé que se localiza entre as articulações dos ossos do tarso (no calcanhar) e as falanges (dedos do pé). Consiste em cinco longos e finos ossos chamados de primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto metatarsais. Esses ossos ajudam a formar a viga do pé e desempenham um papel importante na sustentação do peso corporal e no movimento da marcha. Algumas condições médicas podem afetar os metatarsos, como sésamoideítis (inflamação dos pequenos ossos sesamoides localizados sob a cabeça do primeiro metatarso), neuroma de Morton (tumor benigno que cresce em torno de um nervo no pé) e fraturas por estresse.

Os ossos do tarso referem-se a um conjunto de sete pequenos ossos no pé que formam a parte posterior e inferior da pélvis. Eles estão localizados entre os ossos do tornozelo (tibia e fíbula) e os ossos metatarsianos do pé. O tarso é dividido em três grupos: os três ossos cuneiformes, o cuboide e os cinco ossos tarsais. Esses ossos trabalham juntos para fornecer suporte e estabilidade ao pé, além de ajudar no movimento da articulação do tornozelo. Lesões ou danos aos ossos do tarso podem causar dor e problemas de mobilidade no pé e na perna.

Metatarsalgia é um termo usado para descrever um conjunto de sintomas que afetam a região metatarsal do pé, ou seja, as articulações e os tecidos moles entre os ossos metatarsais (os cinco longos ossos na frente do pé) e a base das falanges (os ossos dos dedos do pé). A principal síndrome é dor na região metatarsal, que pode ser acompanhada por outros sintomas como formigamento, ardência ou sensação de calor.

A metatarsalgia geralmente é causada por uma combinação de fatores, incluindo:

1. Pressão excessiva sobre a região metatarsal devido ao uso excessivo, como em corridas de longa distância ou atividades que envolvam saltos repetitivos;
2. Desequilíbrio biomecânico do pé, como pés chatoes ou cavos, dedos em martelo ou alinhamento anormal dos ossos do pé;
3. Calçados inadequados, especialmente aqueles com solas finas e sem suporte adequado às plantas dos pés;
4. Obesidade ou aumento de peso, que aumentam a pressão sobre as articulações do pé;
5. Idade avançada, pois os tecidos moles se tornam menos flexíveis e resistentes ao longo do tempo.

O tratamento da metatarsalgia geralmente inclui: repouso ou redução da atividade física que causa dor; uso de calçados adequados com solas confortáveis e suportivas; exercícios para fortalecer os músculos do pé e melhorar a biomecânica do pé; perda de peso, se aplicável; e medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para aliviar a dor e inflamação. Em casos graves ou persistentes, pode ser necessário o uso de órteses plantares personalizadas, injeções de corticosteroides ou cirurgia.

A articulação metatarsofalângica refere-se à articulação sinovial entre as ossas do pé, especificamente entre as falanges (ossos das articulações dos dedos) e o metatarsiano (o osso longo que forma a base de cada dedo do pé). Existem cinco articulações metatarsofalângicas em cada pé, uma para cada dedo, exceto o dedão do pé.

Essas articulações permitem a flexão e extensão dos dedos do pé, bem como um pouco de movimento lateral. Problemas nessas articulações podem causar dor e limitação do movimento, incluindo condições como osteoartrite, sinovite e dislocação.

As articulações tarsianas referem-se a um conjunto de articulações localizadas no pé que conectam os ossos do tarso (a parte traseira do pé) com os ossos do metatarso (a parte média do pé). Existem três articulações tarsianas principais:

1. Articulação subtalar: Esta é a articulação entre o talus (um osso do tarso) e o calcâneo (o osso do calcanhar). A articulação subtalar permite que haja movimento de inversão e eversão do pé, o que é importante para a nossa capacidade de andar e correr.
2. Articulação talonavicular: Esta é a articulação entre o talus e o navicular (outro osso do tarso). A articulação talonavicular permite o movimento de flexão dorsal e plantar do pé, o que é importante para a nossa capacidade de andar e correr.
3. Articulação calcaneocuboide: Esta é a articulação entre o calcâneo e o cuboide (outro osso do tarso). A articulação calcaneocuboide permite o movimento de adução e abdução do pé, o que é importante para a nossa capacidade de se equilibrar e manter a postura.

As articulações tarsianas são importantes para a nossa capacidade de andar, correr e manter a postura. Qualquer dano ou doença nestas articulações pode causar dor e limitação da mobilidade.

Pé chato, também conhecido como pé plano, é uma condição em que o arco do pé colapsa e toca o solo quando uma pessoa está parada ou andando. Isso faz com que a planta do pé fique plana, em vez de ter um arco naturalmente curvado. Em alguns casos, o pé chato pode ser assintomático e não causar problemas; no entanto, em outros casos, pode resultar em dor, rigidez e cansaço do pé, perna ou tornozelo. Além disso, o pé chato pode contribuir para a supinação excessiva do pé (rotação externa), que por sua vez pode levar ao desenvolvimento de outros problemas ortopédicos, como tendinite e fascíte plantar. O tratamento do pé chato geralmente inclui exercícios de alongamento e fortalecimento, órteses ou outros dispositivos de suporte, e em casos graves, cirurgia.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

As fraturas por estresse, também conhecidas como fraturas de fadiga ou fraturas por sobrecarga, são fraturas que ocorrem como resultado de forças repetitivas e contínuas aplicadas a um osso ao longo do tempo, em vez de uma única lesão traumática. Essas forças repetidas podem levar a microrriscos no osso, que, ao longo do tempo, se acumulam e enfraquecem o osso, levando à fratura.

As fraturas por estresse geralmente afetam os ossos longos dos membros inferiores, como tíbias e metatarsianos, mas podem ocorrer em qualquer osso do corpo. Eles são comumente vistos em atletas que participam de esportes que envolvem corridas ou saltos repetitivos, como corrida de longa distância, basquete, tênis e dança. No entanto, eles também podem ocorrer em pessoas que não são atletas, especialmente aqueles com condições que enfraquecem os ossos, como osteoporose ou deficiência de vitamina D.

Os sintomas das fraturas por estresse geralmente incluem dor e sensibilidade ao longo da linha da fratura, alongada e progressivamente piora com a atividade. A dor geralmente é aliviada pelo repouso. Outros sinais e sintomas podem incluir inflamação, rigidez e dificuldade em andar ou correr. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como raios-X ou ressonância magnética.

O tratamento das fraturas por estresse geralmente envolve repouso e imobilização do osso afetado para permitir que a fratura se cure. Isso pode incluir o uso de talares, gessos ou outros dispositivos de imobilização. Em alguns casos, cirurgia pode ser necessária para fixar a fratura com placas e parafusos ou outros dispositivos ortopédicos. A fisioterapia também pode ser recomendada para ajudar a restaurar a força e a amplitude de movimento do osso e do tecido mole circundante após a cura da fratura.

Em anatomia e medicina, a lâmina de crescimento é uma estrutura localizada nas extremidades dos ossos em desenvolvimento nos indivíduos em crescimento. Trata-se de uma camada de tecido cartilaginoso especializado que permite o alongamento contínuo do osso ao longo do processo de crescimento.

A lâmina de crescimento é composta por células chamadas condroblastos, que produzem e depositam matriz orgânica rica em colágeno e proteoglicanos. Essa matriz é calcificada gradualmente, transformando a cartilagem em osso, processo denominado endocondral ou enchimento ósseo.

A taxa de crescimento da lâmina de crescimento pode ser afetada por diversos fatores, como hormônios, nutrição e doenças, podendo levar a alterações no ritmo de crescimento e desenvolvimento esquelético. A observação e medição da lâmina de crescimento são úteis na avaliação do crescimento e maturação óssea em crianças e adolescentes, especialmente em indivíduos com risco aumentado de problemas de crescimento ou doenças ósseas.

Hallux Valgus é uma condição de deformidade do pé em que o hálux (o dedão do pé) se desvia para fora, enquanto o primeiro metatarsiano se move em direção ao segundo dedo. Isto resulta num "bunço" na base do dedão do pé e às vezes pode ser doloroso. A deformidade é mais comum nas mulheres e geralmente é causada por calçado apertado, embora também possa ter uma componente genética. O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, como usar calçado mais confortável, exercícios para fortalecer os músculos do pé e, em casos graves, cirurgia.

Hálux é o termo médico usado para se referir ao dedão grande do pé, também conhecido como "dedão do pé grande". O hálux está localizado na extremidade anterior e medial do pé e é articulado com o osso do tornozelo (astrágalo) através do joint tarsometatarsal. O hálux é fundamental para a estabilidade e equilíbrio durante a marcha e a corrida, pois suporta grande parte do peso corporal durante essas atividades.

O hálux pode estar sujeito a diversas condições clínicas, como o Hálux Valgo (deformidade em que o dedão do pé aponta para dentro) e o Hálux Rígido (perda de movimento no joint metatarsofalangeano). Essas condições podem causar dor, inchaço e dificuldade em caminhar, e geralmente são tratadas por especialistas em medicina do pé, como podiatras ou ortopedistas.

Em termos médicos, a remodelação óssea refere-se ao processo contínuo e natural de renovação e reparação do tecido ósseo que ocorre ao longo da vida de um indivíduo. Este processo é mediado por duas populações celulares chaves: os osteoclastos, responsáveis pela resorção ou quebra do tecido ósseo velho ou danificado; e os osteoblastos, que são responsáveis pela formação de novo tecido ósseo.

A remodelação óssea desempenha um papel crucial na manutenção da integridade estrutural do esqueleto, permitindo que o corpo se adapte a diferentes demandas mecânicas e metabólicas ao longo do tempo. No entanto, com a idade ou em condições patológicas, como a osteoporose, este processo pode ficar desequilibrado, resultando em uma perda excessiva de tecido ósseo e aumento do risco de fraturas.

Em resumo, a remodelação óssea é um mecanismo complexo e fundamental para a saúde óssea, envolvendo o equilíbrio entre a resorção e formação ósseas contínuas.

Trauma no pé refere-se a lesões ou ferimentos físicos causados por acidentes, queda, colisão ou outras formas de força externa. Esses traumatismos podem variar em gravidade, desde moretagens e contusões leves até fraturas ósseas graves e danos a ligamentos, tendões e músculos. Alguns exemplos comuns de traumatismos do pé incluem esmagamento do pé, torção do tornozelo, fracturas por estresse, luxações e contusões. O tratamento para traumas no pé depende da gravidade e do tipo de lesão, podendo variar desde repouso e imobilização até cirurgia e fisioterapia. É importante procurar atendimento médico imediato após sofrer um trauma no pé para avaliar a extensão da lesão e receber o tratamento adequado.

Densidade óssea refere-se à quantidade de tecido mineral ósseo presente em um determinado volume de ossos. É essencialmente uma medida da rigidez e robustez dos ossos, sendo expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade óssea varia naturalmente entre indivíduos e é influenciada por diversos fatores, como idade, sexo, genética, dieta e nível de atividade física.

A medição da densidade óssea pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de condições ósseas, especialmente na osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas. A densidade óssea diminui naturalmente com a idade, mas em pessoas com osteoporose, essa perda é acelerada e mais severa, resultando em ossos mais propensos a fraturar-se mesmo com pequenos traumatismos.

Existem vários métodos para medir a densidade óssea, sendo os mais comuns a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA) e a tomografia computadorizada quantitativa (QCT). Estas técnicas permitem avaliar a densidade em diferentes partes do esqueleto, geralmente na coluna vertebral, quadril ou punho. A interpretação dos resultados leva em consideração os valores de referência para cada idade, sexo e etnia, facilitando assim a identificação de indivíduos com risco aumentado de osteoporose e fraturas ósseas.

Deformidades do pé são condições em que o pé, ou parte dele, assume uma forma ou posição anormal que pode afetar a sua função e causar dor ou desconforto. Existem vários tipos de deformidades do pé, incluindo:

1. Pés planos (Pes Planus): É uma condição em que o arco do pé é baixo ou inexistente, fazendo com que a planta do pé fique plana quando estando em pé.
2. Pés chato reto (Pes Cavus): É o oposto de pés planos, neste caso a pessoa tem um arco alto no pé, o que pode causar pressão excessiva em outras partes do pé.
3. Hallux Valgus: Também conhecido como o "hálux dodedo do pé", é uma deformidade na qual o hálux (o dedão grande) desvia para fora, às vezes até o ponto em que toca o segundo dedo do pé. Isto pode resultar num bunião, um bôlo ósseo na base do dedão grande.
4. Dedos em martelo: São dedos do pé permanentemente dobrados em forma de martelo, geralmente os dedos do meio ou o dedão menor.
5. Pés tortos congênitos (Equinovarus): É uma condição na qual o pé está torcido para dentro e para baixo, geralmente presente desde o nascimento.
6. Sindactilia: É uma condição em que dois ou mais dedos do pé estão unidos em parte ou totalmente.
7. Pés reumáticos: São deformidades do pé causadas por doenças reumáticas, como artrite reumatoide, que causem inflamação nas articulações do pé.

Essas condições podem ser tratadas com medidas conservadoras, como calçados adequados, órteses e fisioterapia, mas em alguns casos pode ser necessário cirurgia para corrigir a deformidade.

Em termos médicos, a "articulação do dedo do pé" refere-se às juntas que permitem o movimento em cada dedo dos pés. Existem duas articulações principais em cada dedo do pé: a articulação metatarsofalangeal (MTF), localizada na base do dedo, e as articulações interfalangeais, localizadas nos segmentos mais distais do dedo.

A articulação MTF é a maior e mais importante articulação em cada dedo do pé. Ela permite o movimento de flexão e extensão no dedo. A articulação interfalangeal proximinal (IP) está localizada entre as falanges proximal e média, enquanto a articulação interfalangeal distal (ID) está localizada entre as falanges média e distal. Essas articulações permitem o movimento de flexão e extensão nos segmentos mais distais do dedo do pé.

É importante notar que as articulações dos dedos do pé são frequentemente afetadas por condições como osteoartrose, esguichos e fraturas, especialmente em indivíduos que usam calçados apertados ou participam de atividades físicas de impacto.

Em termos médicos, calosidades referem-se às áreas localizadas de tecido duro e grossoso que se desenvolvem em resposta a repetidas fricções, pressões ou irritações sobre a pele. Essas lesões cutâneas geralmente ocorrem em áreas que estão sujeitas a constante contato com superfícies ásperas ou ao uso de calçados inadequados.

As calosidades são compostas principalmente por queratina, uma proteína resistente encontrada na pele, unhas e cabelo. À medida que a pele continua sendo submetida à fricção ou pressão contínua, o corpo responde produzindo mais tecido conjuntivo e keratina para proteger a área afetada, resultando em uma calosidade maior e mais pronunciada.

Embora as calosidades sejam geralmente indolores, elas podem causar desconforto ou dor ao pressionarem nervos ou tecidos subjacentes, especialmente durante a atividade física. Além disso, se não tratadas adequadamente, as calosidades podem abrir caminho para infecções bacterianas ou fúngicas.

Tratamento para calosidades geralmente inclui:

1. Descamação: remoção suave da camada superior de tecido morto usando uma pedicura ou um dispositivo de descamação apropriado.
2. Acolchoamento: adição de material macio, como enchimento ou fitas adesivas, para reduzir a pressão sobre a área afetada.
3. Descanso: evitar atividades que causem fricção ou pressão adicional na calosidade.
4. Calçados adequados: usar sapatos confortáveis e bem ajustados para minimizar o risco de desenvolver novas calosidades.
5. Em casos graves, cirurgia: remoção do tecido duro acumulado sob anestesia local ou geral.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Em termos médicos, o pé é definido como a parte inferior e mais distal do membro inferior, que serve para suportar o peso do corpo e permitir a locomoção. O pé humano adulto é composto por 26 ossos, divididos em três grupos: tarsos (7 ossos), metatarsos (5 ossos) e falanges (14 ossos). Além disso, existem vários músculos, tendões, ligamentos, tecidos moles e vasos sanguíneos que desempenham um papel importante na sua estrutura e função.

Os ossos do pé são conectados em articulações sinoviais, permitindo movimentos necessários para a marcha e a corrida. O arco plantar é uma característica anatômica importante do pé, que distribui o peso corporal de forma uniforme durante a caminhada e ajuda a amortecer os impactos ao longo da marcha.

Do ponto de vista clínico, diversas condições podem afetar a saúde do pé, como fraturas, luxações, tendinites, fascitiases plantares, neuropatias, infecções, deformidades (como ocas e juças), entre outras. O cuidado adequado dos pés inclui a higiene regular, o uso de calçados apropriados e a avaliação periódica por um profissional de saúde, como um podologista ou médico especializado em medicina do pé.

O calcanhar é a parte posterior do pé, especificamente o osso mais largo e inferior da perna, chamado talus, que se articula com outros ossos para formar a articulação do tornozelo. A palavra "calcanhar" também pode ser usada para se referir à parte protuberante e dura na parte traseira do pé, imediatamente acima do local onde o talus se conecta ao solo.

Em termos médicos, a região do calcanhar é frequentemente associada a várias condições dolorosas, como fascite plantar, esporão de calcâneo e bursite retrocalcaneal. Essas condições podem causar dor, rigidez e inchaço no calcanhar, o que pode afetar a capacidade da pessoa de andar, correr ou realizar outras atividades diárias normais. O tratamento dessas condições geralmente inclui descanso, alongamentos, fisioterapia, órteses e, em alguns casos, cirurgia.

Os ossos da perna se referem especificamente aos ossos da parte inferior da extremidade inferior, abaixo do joelho. Ela consiste em dois ossos: o tíbia e o fíbula.

1. A Tíbia é o osso alongado na parte interna da perna. É o osso mais forte e maior dos dois, e serve como ponto de inserção para a maioria dos músculos da perna. Sua extremidade superior se articula com o fêmur no joelho, enquanto sua extremidade inferior forma parte do tornozelo e se conecta ao osso do pé, o talus.

2. A Fíbula é um osso alongado e mais fino que localiza-se na parte externa da perna. Ela não tem função na locomoção, mas serve como ponto de inserção para alguns músculos e ligamentos. Sua extremidade superior se conecta à tíbia, enquanto sua extremidade inferior se articula com o tornozelo e também se conecta ao talus.

Ambos os ossos desempenham um papel importante na sustentação do peso corporal, fornecendo estabilidade e permitindo o movimento da perna.

O calcâneo é o osso volumoso e irregularmente alongado que forma a parte posterior e inferior do pé, articulando-se com o talus acima e os ossos cuboides e naviculares lateralmente. Também é conhecido como "os calcanhar". É o osso mais largo e alongado do pé, desempenhando um papel importante na sustentação do peso corporal e no movimento da marcha.

As "Doenças do Pé" referem-se a um vasto espectro de condições médicas que afetam a estrutura e função dos pés. Isso inclui, mas não está limitado a:

1. Deformidades do pé: Como o Hallux Valgus (o "hálux reto" ou "juão de barro"), dedos em martelo, dedos em gancho, pés planos e pés cavos. Estas condições podem ser causadas por fatores genéticos, traumatismos, uso de calçado inadequado ou doenças sistêmicas.

2. Doenças da pele e unhas dos pés: Como a onicomicose (infecção fúngica das unhas), pé de atleta, dermatite, verrugas plantares, entre outras. Estas condições podem ser causadas por fungos, vírus, bactérias ou reações alérgicas.

3. Doenças do tecido mole: Como o edema (inchaço), inflamação, dor e rigidez nos pés e tornozelos, que podem ser sintomas de artrite, bursite, tendinite ou sinovite.

4. Neuropatias do pé: Como a neuropatia diabética, que é uma complicação comum do diabetes e pode levar a feridas de baixa lesão (úlceras) e infecções graves. Outras causas de neuropatia incluem deficiência nutricional, intoxicação alcoólica e doenças genéticas.

5. Doenças vasculares: Como aclorose ou insuficiência venosa crônica, que podem levar a edema, dor e úlceras nos pés.

6. Lesões agudas e crônicas do pé: Como fraturas, esmagamentos, distensões e torções.

7. Doenças da pele e dos tecidos moles: Como pé de atleta, verrugas plantares, infeções fúngicas e infecções bacterianas.

8. Doenças congênitas ou hereditárias do pé: Como pés planos, pés tortos congênitos e outras deformidades congênitas.

9. Cânceres do pé: Como carcinoma de células escamosas, melanoma maligno e sarcoma de Ewing.

10. Doenças sistêmicas que afetam o pé: Como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, esclerodermia e outras doenças autoimunes.

De acordo com a Medicina, sapatos geralmente se referem a calçados fechados usados para proteger os pés. Eles podem variar em design, material e finalidade, dependendo da atividade ou situação em que são usados. Alguns sapatos são projetados especificamente para fins terapêuticos ou de acomodação, como sapatos ortopédicos ou sapatos para diabetes, que podem ajudar a distribuir pressão, fornecer suporte adicional e evitar fricção ou lesões. Em geral, é importante escolher sapatos que se ajustem corretamente e ofereçam o nível adequado de apoio e proteção para os pés.

Uma ilusão, em termos médicos e especificamente no campo da psiquiatria e neurologia, refere-se a uma percepção mental falha ou distorcida da realidade. Isto ocorre quando a interpretação dos estímulos sensoriais por parte do cérebro é diferente do que os estímulos reais são. Em outras palavras, as ilusões são experiências enganosas em que um indivíduo percebe algo de forma diferente da maneira como realmente é.

Existem vários tipos de ilusões, incluindo:

1. Ilusões ópticas: São as mais comuns e acontecem quando o sistema visual interpreta erroneamente formas, tamanhos, padrões ou movimentos. Por exemplo, a famosa ilusão de Müller-Lyer, na qual duas linhas retas com setas nos extremos são percebidas como diferentes no comprimento, apesar de serem iguais.

2. Ilusões auditivas: São aquelas em que os indivíduos experimentam sons ou vozes que não existem na realidade. Pode acontecer em pessoas com transtornos mentais, como esquizofrenia, ou em situações de privação sensorial.

3. Ilusões táteis (ou de tacto): São as experiências em que as pessoas sentem coisas que não estão realmente acontecendo, como por exemplo, a sensação de formigamento ou ardência na pele sem nenhum estímulo físico.

4. Ilusões cognitivas: São distorções na percepção do tempo, da memória e outras funções cognitivas. Podem ser observadas em pessoas com transtornos mentais, como depressão ou transtorno bipolar, bem como em situações de estresse ou privação sensorial.

As ilusões podem ser causadas por vários fatores, como distorções perceptivas, problemas cognitivos, doenças mentais ou neurológicas, uso de drogas ou álcool, e situações ambientais especiais. Em alguns casos, as ilusões podem ser um sinal de alerta para condições médicas subjacentes graves e necessitar de avaliação e tratamento adequados.

'Dedos do Pé' é um termo genérico usado em anatomia para se referir aos cinco longos ossos alongados que formam a parte frontal e alongada dos pés humanos. Eles são conhecidos como falanges e estão presentes em cada pé, com exceção do hálux ou dedo grande do pé, que é composto por dois ossos. Os outros quatro dedos do pé, conhecidos como dedos secundários, são cada um composto por três falanges: a proximal (mais próxima da parte inferior do pé), a média e a distal (a mais afastada do pé). A articulação entre esses ossos permite que os dedos do pé se movam e desempenhem um papel importante na locomoção humana.

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Ilusões ópticas são imagens ou padrões visuais que são percebidos de forma diferente da sua representação real ou causam uma interpretação enganosa pelos sistemas visuais do cérebro. Elas ocorrem devido a processos cognitivos e neurológicos que fazem com que o cérebro interprete as informações visuals de maneira errada, resultando em uma percepção distorcida da forma, tamanho, cor, movimento ou posição dos objetos. As ilusões ópticas podem ser divertidas e intrigantes, mas também são importantes para os cientistas estudarem a visão e o processamento de informações no cérebro. Existem diferentes categorias de ilusões ópticas, incluindo ilusões de forma, cor, movimento, tamanho e profundidade.

Só um osso, o tálus, articula-se com os ossos da perna. Metatarso: consiste em cinco ossos metatarsais, numerados a partir da ... O pé dos mamíferos divide-se em três partes: Tarso - a parte superior, que liga com os ossos da perna; Metatarso - a parte ... O pé ou região do pé é a parte distal do membro inferior, que contem 26 ossos. O esqueleto do pé é formado por 7 ossos tarsais ... O pé e seus ossos podem ser divididos em três partes anatômicas e funcionais: A parte posterior do pé (retropé): tálus e ...
Quatro anos antes da Copa de 1970, Jairzinho sofreu uma fratura séria no quarto e quinto ossos metatarsos. Na época, um jornal ... Eu fraturei o quinto e o quarto metatarsos num jogo com o Vasco, tive uma refratura. Fui o primeiro jogador do Brasil a fazer ...
Palpar também a base do 5º metatarso.. Ossos do pé e tornozelo. ... Outros comprometem primariamente os ossos (p. ex., fraturas, doença óssea de Paget e tumores), músculos... leia mais e Visão ... A palpação quanto à sensibilidade é feita sobre os ossos e a seguir nos principais ligamentos. Tocar apenas o osso, e a seguir ... ver figura Ossos do pé e tornozelo). Com menos frequência... leia mais .) ...
ossos do metatarso, em sua face plantar.. Origem: III ao V metatarsianos. Insero: Falange proximal do 3 ao 5 dedos. Inervao: ... So quatro msculos bipeniformes situados entre os ossos do metatarso, em sua regio mais dorsal.. Origem: I ao V metatarsianos. ... Insero: I Metatarso e Cuneiforme Medial. Inervao: Nervo fibular profundo. Ao: Dorsiflexo e supinao do p. Msculo Extensor Longo ...
Parece que uma ligeira elevação do calcanhar, melhora o ângulo de contato entre os metatarsos e no plano horizontal, assim, ... Os ortopedistas argumentam ainda que saltos elevados provocam tensões desnecessárias sobre os vários ossos e articulações do pé ...
Pés O pé humano é composto de 26 ossos. São sete ossos do tarso; cinco do metatarso; e 14 falanges - três para cada um dos ... Mãos Formadas pelos ossos carpais, metacarpais e falanges - todos unidos por ligamentos -, as mãos são as ferramentas ... O pé humano é composto de 26 ossos. São sete ossos do tarso; cinco do metatarso; e 14 falanges - três para cada um dos dedos, ... Formadas pelos ossos carpais, metacarpais e falanges - todos unidos por ligamentos -, as mãos são as ferramentas ...
Fratura de ossos do metatarso. Em cache ... Os metatarsos são um grupo de cinco ossos longos no meio do pé ... O que é o osso metatarso?. Os metatarsos são um grupo de cinco ossos longos no meio do pé. Eles conectam a parte posterior do ... Uma fratura do metatarso é uma quebra de um desses ossos. Todos os ossos quebrados são considerados fraturas. ... Uma fratura do metatarso é uma quebra de um desses ossos. Todos os ossos quebrados são considerados fraturas. ...
É composto por três ossos: os ossos do dedo do pé e o osso metatarso. ... O quiroprático leva a pessoa em recuperação e realiza um exame minucioso de todas as articulações e ossos dos pés para ...
Indicações: Trauma de tecidos moles; entorses grau II a III; Fraturas estáveis ​​(fraturas dos ossos do pé, como calcâneo, ... tálus, falanges, metatarsos, etc.); Uso pós-operatório (fixação interna para posterior trauma e reabilitação) Xiamen Huakang ... suporte de fixação externa médica para articulação do pulso, suporte de fixação externa médica para ossos metacarpo e ...
Parte do p entre os ossos do tarso e os DEDOS DO P . ... Metatarso. Parte do p entre os ossos do tarso e os DEDOS DO P ...
Ossos do Metatarso do pé. O metatarso consiste em um grupo com 5 ossos grandes localizados na região que antecede os dedos. ... Esses ossos são articulados com as falanges (dedos) e com os ossos do tarso, sendo esses 5 ossos responsáveis pelo suporte e ... Ossos do Tarso do pé. O tarso é a parte superior do pé que se liga com os ossos da perna. Essa região do pé é composta por 7 ... Os Ossos do Pé. Os ossos do pé dão sustentação à importantíssima extremidade dos membros, responsável pela nossa ação de ...
... metatarso e falanges. Vejamos os ossos do pé pertencentes a cada uma dessas regiões: Ossos do Tarso do pé O tarso é a parte ... Essa região do pé é composta por 7 ossos: - tálus; - calcâneo; - cuboide; - navicular; - três cuneiformes. Obs.: desses ossos ... Os ossos do pé dão sustentação à importantíssima extremidade dos membros, responsável pela nossa ação de caminhar, correr e ... Cada pé é composto por 26 ossos, sendo que todos eles estão divididos em três grandes regiões: tarso, ...
Cirurgia do halux valgus sem osteotomia do primeiro osso metatarso individualmente Cirurgia de retardo de consolidação ou ... Cirúrgia do descolamento epifisario distal dos ossos do antebraço individualmente Cirurgia ortopédica de alta complexidade ...
Tem como objetivo colocar em posição reta os ossos da parte central do pé que se tenham separado e os metatarsos em posição de ... Banda elástica metatársica com elevação que providencia apoio no 2º, 3º e 4º metatarsos na região plantar. ...
Na maioria das vezes, as dores no dorso do pé acontecem na região de encontro entre os ossos do tarso e os metatarsos, mais ... 2º ao 4º metatarso. 2º ao 4º metatarso. 2º ao 4º metatarso. ... No caso dos pés, ela normalmente acontece nos metatarsos - ossos conectados com os dedos do pé. Essa é uma fratura pequena, mas ... Isso porque os ossos da região auxiliam no suporte de peso. Portanto, a sobrecarga constante e o aumento repentino nas ...
Aqui se identificam os ossos das. regiões do tarso, metatarso, dedos (incluindo os ossos sesamóides) que servirão. para estudo ... Aqui se identificam os ossos das. regiões do tarso, metatarso, dedos (incluindo os ossos sesamóides) que servirão. para estudo ... Aqui se identificam os ossos das. regiões do tarso, metatarso, dedos (incluindo os ossos sesamóides) que servirão. para estudo ... Aqui se identificam os ossos. das regiões do carpo, metacarpo, dedos (incluindo os ossos sesamóides) que. servirão para estudo ...
Músculos, tendões e ossos.A cabeça do metatarso I tem uma forma arredondada e sua área superficial é coberta por material de ... 9) Elemento articular lateral na base do Amazon Orthofix farmacia metatarso I (região de contato entre as bases do metatarso I ... o varo do metatarso I pode aparecer como um defeito secundário devido às pressões agindo na cabeça do metatarso I.2) Fórmula ... Em sua face plantar, a cabeça do metatarso I revela 2 sulcos, separados por uma crista principal, onde o sesamóide tibial e ...
... metatarso, tarso, rótula, ossos da pélvis, falanges, rádio, costelas, omoplata, cóccix, esterno, tíbia, cúbito e vértebras. ... Identificar os seguintes ossos do esqueleto: clavícula, crânio, fémur, perónio, úmero, maxilar inferior, maxilar superior, ... Referir três tipos de articulações entre ossos.. *Nomear e descrever seis tipos de articulações móveis. Localizar no teu corpo ... Utilizando o modelo construído na alínea 9, demonstrar como músculos, ossos e articulações trabalham em conjunto para produzir ...
... foi aconselhado a realizar uma cirurgia que cumina na colocação de um pino unindo os dois ossos (o metatarso 1º com falange ... Anatomia A perna é formada por dois ossos: a tíbia e a fíbula. A tíbia é o maior dos dois ossos. Ele suporta a maioria do peso ... Anatomia A perna é formada por dois ossos: a tíbia e a fíbula. A tíbia é o maior dos dois ossos. Ele suporta a maioria do peso ... Os ossos longos incluem o fêmur, úmero, tíbia e da fíbula. A fratura diafisária da tíbia ocorre ao longo do comprimento do osso ...
É preciso diferenciar essas as patologias, pois esses membros tem muitas estruturas, muitos ossos e muitos tecidos. Nos pés, ... Quando observa-se uma fratura nesses membros, o médico especialista vai identificar qual osso quebrou: tornozelo, metatarso, ... é o caso de algumas fraturas de dedos e metatarso", explica. ...
... composta pelas bases dos metatarsos (1 ao 5) e os ossos do médio pé (cuneiforme medial · cuneiforme intermédio · cuneiforme ... composta pelas bases dos metatarsos (1 ao 5) e os ossos do médio pé (cuneiforme medial · cuneiforme intermédio · cuneiforme ... Na média os ossos consolidam em 2 a 3 meses, sempre lembrando dos parâmetros acima. Em algumas situações o osso demora mais ...
Tarso é um conjunto de ossos do pé, em que se inclui o calcanhar (calcâneo), e em particular estaria aí o Calcanhar de Aquiles ... Aliás, do tarso não seguimos para o metatarso, pelos cuneiformes, sob pena de invocar ainda as falanges!. [este post estava ... ou até ao facto de termos começado o texto sobre ossos com uma radiografia! Isso seriam estórias completamente diferentes ...
... na região onde os ossos cuneiformes se ligam ao metatarso, realizando movimentos bem mais limitados. ... As articulações ligam os ossos da estrutura esquelética e outros ossos e cartilagens. Essa conexão ocorre nos ombros, joelhos, ... Entre eles, o sistema muscular que atua de forma conjunta com os ossos e articulações para garantir o bom desempenho dos ... As articulações móveis, como o próprio nome sugere, são aquelas flexíveis e ficam situadas entre a pele e os ossos. A principal ...
... foi aconselhado a realizar uma cirurgia que cumina na colocação de um pino unindo os dois ossos (o metatarso 1º com falange ... Anatomia A perna é formada por dois ossos: a tíbia e a fíbula. A tíbia é o maior dos dois ossos. Ele suporta a maioria do peso ... Anatomia A perna é formada por dois ossos: a tíbia e a fíbula. A tíbia é o maior dos dois ossos. Ele suporta a maioria do peso ... Os ossos longos incluem o fêmur, úmero, tíbia e da fíbula. A fratura diafisária da tíbia ocorre ao longo do comprimento do osso ...
Tarso é um conjunto de ossos do pé, em que se inclui o calcanhar (calcâneo), e em particular estaria aí o Calcanhar de Aquiles ... Aliás, do tarso não seguimos para o metatarso, pelos cuneiformes, sob pena de invocar ainda as falanges!. [este post estava ... ou até ao facto de termos começado o texto sobre ossos com uma radiografia! Isso seriam estórias completamente diferentes ...
d)METATARSOS: ossos longos, bem articulados com os jarretes ligeiramente arqueados na frente, sem erg s.. e)PATAS: redondas, ...
Não é todo o osso que está sujeito a isso, a maioria das fraturas por stress acontecem em ossos que absorvem muito impacto como ... metatarsos e da pelve nas mulheres. ... Essa fratura acontece nos ossos do corpo, assim como qualquer ... No caso classificado como alto risco o prognóstico é ruim para a consolidação, ou seja, são os ossos localizados na zona de ... pois já estão fazendo exercícios que trazem impacto para os ossos. A fratura por stress é uma doença e existem vários fatores ...
ossos do carpo e ossos do tarso.. Chatos ou planos: Comprimentos e largura maiores que a espessura. ex.: ossos do crânio, ... Pés: tarso, metatarso e falanges, calcâneo.. Músculos: Função: movimentos internos ou externos ... Ossos - Composição. Os ossos são formados pelo tecido ósseo, este tem como principal célula os osteócitos e como substância ... Estrutura dos ossos longos. Epífise: São as extremidades dos ossos formados por osso esponjoso recoberto por osso compacto. São ...
Metatarso: Bem marcado.. *Pés de volta: Quase de lebre, esmagado, com os dedos juntos e semiarqueados. Almofada dura e preta. ... Ossos verticais, forte, tempo e direito.. *Metacarpo: Curto e ligeiramente inclinada.. *Pés anteriores: Quase de lebre (algo ...
Ossos do Metacarpo use Ossos Metacarpais. Ossos do Metatarso. Ossos do Punho use Ossos do Carpo ...

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