Inflamação do osso.
Degeneração fibrosa, formação de cistos e presença de nódulos fibrosos nos ossos, geralmente devidos a HIPERPARATIREOIDISMO.
Síndrome caracterizada por SINOVITE, ACNE CONGLOBATA, pustulose palmoplantar (ver PSORÍASE), HIPEROSTOSE e OSTEÍTE. O local mais comum da doença é a parede torácica ântero-superior, caracterizada pelo predomínio de lesões osteoescleróticas, hiperostose e artrite das articulações adjacentes. A associação de lesões ósseas inflamatórias estéreis e erupções neutrofílicas da pele é indicativa desta síndrome.
Articulação cartilaginosa levemente móvel que ocorre entre os ossos púbicos.
Osso que se forma na parte anterior e inferior de cada lado do osso do quadril.
Afecção que às vezes ocorre após extração dentária, particularmente após extração traumática, resultando em um aspecto seco do osso exposto no alvéolo devido à desintegração ou perda do coágulo sanguíneo. É basicamente uma osteomielite focal sem supuração e é acompanhada por dor severa (alveolalgia) e mau odor. (Dorland, 28a ed)
Inflamação da MUCOSA NASAL no SEIO ETMOIDAL. Pode-se apresentar como uma afecção aguda (infecciosa) ou crônica (alérgica).
Doença marcada por episódios repetidos de reabsorção óssea aumentada seguidos de tentativas excessivas de reparo, resultando em ossos enfraquecidos, deformados e de massa aumentada. A arquitetura resultante do osso assume um padrão em mosaico em que as fibras se dispõem de forma aleatória ao invés da simetria paralela normal.
Osso leve e esponjoso (pneumatizado) que fica entre a parte orbital do OSSO FRONTAL e a parte anterior do OSSO ESFENOIDE. O osso etmoide separa a ÓRBITA do SEIO ETMOIDAL. Consiste de uma placa horizontal, uma placa perpendicular e dois labirintos laterais.
Osso no lado ventral da cintura escapular que, em humanos, é comumente chamado de clavícula.
Transtorno ou síndrome reumatológica benigna, rara caracterizada por hiperostose e ossificação de tecido mole entre as clavículas e a parte anterior das costelas superioras. É frequentemente associada com o transtorno dermatológico pustulose palmoplantar, particularmente no Japão. O diagnóstico cuidadoso é requerido para distingui-la da artrite psoriática, OSTEÍTE DEFORMANTE e outras doenças. A espondilite da pustulose palmoplantar é uma das causas possíveis. Há evidência de que a infecção óssea poder ser também uma origem. A imagem do osso é especialmente útil no diagnóstico. Foi descrita originariamente por Sonozaki em 1974.
Descalcificação óssea ou desenvolvimento anormal do osso devido a NEFROPATIAS crônicas, nas quais a síntese da 1,25-Diidroxivitamina D3 pelos rins está comprometida, levando a uma menor retroalimentação negativa sobre o HORMÔNIO PARATIREÓIDEO. O Hiperparatireoidismo Secundário resultante acarreta distúrbios ósseos.
O aumento da massa óssea por unidade de volume.
Extensões preenchidas de ar localizadas nos ossos ao redor da CAVIDADE NASAL. São extensões da cavidade nasal e recobertas pela MUCOSA NASAL ciliada. Cada seio é nominado a partir do osso cranial em que está localizado, como o SEIO ETMOIDAL, o SEIO FRONTAL, o SEIO MAXILAR e o SEIO ESFENOIDAL.
Endurecimento anormal ou aumento da densidade do tecido ósseo.

Osteíte é uma inflamação dos tecidos ósseos. Pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções bacterianas ou fúngicas, traumatismos, uso excessivo de esteroides ou outros medicamentos, ou doenças autoimunes. Os sintomas mais comuns são dor e rigidez óssea, inchaço e sensibilidade no local afetado. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), terapia de calor ou frio, repouso ou imobilização do osso afetado, e em casos graves, cirurgia.

A osteíte fibrosa cística (OFC) é uma doença óssea benigna, não cancerosa, caracterizada por excessiva atividade de células produtoras de osso (osteoclastos), levando a resorção óssea excesiva e formação de tecido fibro-ósseo. É frequentemente associada à hiperparatireoidismo, uma condição endócrina em que as glândulas paratiroides produzem níveis excessivos de hormona paratireoidiana (PTH). A PTH regulamenta o metabolismo ósseo e elevados níveis desse hormônio podem resultar na perda de densidade óssea e fragilidade.

A OFC geralmente afeta os ossos longos, como os membros superiores e inferiores, mas também pode ocorrer em outros locais do esqueleto. Os sinais e sintomas clínicos podem incluir dor óssea, fraturas espontâneas ou de estresse, deformidades esqueléticas, aumento da calcitonina sérica e hipercalcemia (níveis elevados de cálcio no sangue). O tratamento geralmente consiste em normalizar os níveis de PTH e corrigir a hipercalcemia, o que pode envolver medidas dietéticas, terapia medicamentosa ou, em casos graves, cirurgia para remover as glândulas paratiroides.

A Síndrome de Hiperostose Adquirida (SHA) é uma doença degenerativa e inflamatória que afeta predominantemente indivíduos do sexo masculino acima dos 50 anos. Ela é caracterizada por processos de ossificação e proliferação óssea anormais, particularmente nos ligamentos espinhosos da coluna vertebral, resultando em uma fusão progressiva das vértebras e rigidez na região afetada.

A doença geralmente se manifesta com dor e rigidez nas costas e pescoço, além de limitar a mobilidade da coluna. Em alguns casos, podem ocorrer espólios ósseos (exostoses) em outras partes do corpo, como no crânio, membros e articulações. A causa exata da SHA ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos e ambientais. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como radiografias ou ressonâncias magnéticas, e o tratamento pode incluir fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios e, em casos graves, cirurgia.

Sínfise pubiana é a articulação cartilaginosa entre os dois ossos púbicos, que se encontram na parte anterior do quadril. Essa articulação é coberta por um disco fibro-cartilaginoso chamado de disco sinfisial, e é mantida unida por ligamentos fortes. A sínfise pubiana permite algum grau de movimento entre as duas metades do osso púbico, especialmente durante a gravidez e o parto, quando há uma maior laxidade dessa articulação para facilitar a passagem do bebê. Lesões ou distúrbios na sínfise pubiana podem causar dor e limitação do movimento no quadril.

O osso púbico é um dos ossos que formam a pelvis, localizado na parte anterior e inferior do quadril. Ele é parte da síntese do osso coxal, junto com o ilíaco e o isquiático. O osso púbico se conecta ao osso do outro lado da pelvis na sínfise púbica, formando uma articulação fibrosa que permite um pouco de movimento entre os dois ossos. Cada osso púbico tem uma superfície superior plana e lisa chamada a faceta púbica, que se articula com a faceta ileo-púbica do osso ilíaco para formar a articulação sinfise púbica. Além disso, o osso púbico contém um processo chamado processo púbico, que é uma projeção curta e alongada na parte inferior do osso, e um forame púbico, um orifício no centro do osso. O osso púbico desempenha um papel importante na proteção dos órgãos pélvicos e no suporte da coluna vertebral.

Em medicina, "alvéolo seco" refere-se a um estado patológico dos pulmões em que os alvéolos (sacos microscópicos onde ocorre a troca gasosa entre o ar inspirado e o sangue) estão desprovidos de líquido superficial, o que é necessário para a oxigenação adequada dos tecidos.

Este estado pode ser causado por várias condições, como pneumonia, síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), insuficiência cardíaca congestiva e exposição a gases tóxicos ou baixas concentrações de oxigênio.

O alvéolo seco pode levar à hipoxemia, uma condição em que os níveis de oxigênio no sangue são anormalmente baixos, o que pode causar sintomas como falta de ar, confusão e desmaios. Também pode aumentar o risco de desenvolver outras complicações, como pneumonia e insuficiência cardíaca congestiva.

Tratamento para alvéolo seco geralmente inclui oxigenoterapia, medicação para tratar a causa subjacente e, em alguns casos, ventilação mecânica para ajudar a manter os pulmões inflados e facilitar a respiração.

A sinusite etmoidal é uma infecção inflamatória dos seios etmoidais, que são pequenas cavidades localizadas entre os olhos e no interior da nariz. Esses seios estão rodeados por tecido ósseo fino e são preenchidos com ar. Quando infectados ou inflamados, podem causar sintomas como congestão nasal, dor de cabeça, pressão facial, dor nos olhos e secreção nasal mucosa ou purulenta.

A sinusite etmoidal pode ser causada por vírus, bacterias ou fungos e pode ocorrer como uma complicação de um resfriado comum, gripe ou alergia. Em alguns casos, a infecção pode se espalhar para outras partes do corpo, incluindo os olhos e o cérebro, causando complicações graves.

O tratamento da sinusite etmoidal geralmente inclui medidas de descanso, hidratação e um regime de medicamentos prescritos por um médico, como analgésicos, descongestionantes e antibióticos. Em casos graves ou recorrentes, pode ser necessário um procedimento cirúrgico para drenar os seios etmoidais e aliviar os sintomas.

A osteítedeformante, também conhecida como doença de Paget, é uma condição caracterizada por um crescimento excessivo e desorganizado das células ósseas (osteoclastos e osteoblastos), levando a alterações na estrutura e densidade dos ossos afetados. Essa doença geralmente afeta os ossos longos, como fêmur, tíbia e ulna, mas pode também afetar outros ossos do corpo.

A osteítedeformante é progressiva e, em alguns casos, pode resultar em complicações graves, como fraturas ósseas, dor óssea, deformidades e problemas neurológicos, quando os nervos próximos aos ossos afetados são comprimidos. A causa exata da doença é desconhecida, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais possam estar envolvidos no seu desenvolvimento.

Embora não exista cura para a osteítedeformante, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e prevenir complicações. Os medicamentos, como bisfosfonatos, podem ser usados para reduzir a atividade dos osteoclastos e diminuir a resorção óssea. Em casos graves, cirurgia pode ser necessária para corrigir deformidades ou reparar fraturas ósseas.

O osso etmoide é um pequeno osso pareado localizado na base do crânio, no meio da face. Ele é parte da orbita ocular e do naso, contribuindo para a formação das paredes medial e superior da cavidade orbitária, além de formar parte do septo nasal que divide as duas fossas nasais.

O osso etmoide é composto por três partes: a lâmina papirácea, a lâmina perpendicular e o corpo etmoide. A lâmina papirácea é uma fina placa óssea que forma a parede medial da cavidade orbitária; a lâmina perpendicular é uma placa vertical que se articula com outros ossos do crânio, como o frontal, o esfenoide e o maxilar superior; e o corpo etmoide é a parte central do osso, que contém as células etmoidais, pequenas cavidades cheias de ar.

O osso etmoide também contém importantes estruturas anatômicas, como os seios etmoidais e os cornos nasais superior e médio. Os seios etmoidais são pequenas cavidades localizadas no corpo etmoide que se comunicam com a cavidade nasal e desempenham um papel importante na umidificação e aquecimento do ar inspirado. Já os cornos nasais superior e médio são projeções ósseas que se encontram na extremidade superior da lâmina perpendicular e desempenham um papel importante na sustentação dos tecidos moles da região.

Devido à sua localização e estrutura complexa, o osso etmoide pode estar envolvido em diversas patologias, como fraturas, infecções e tumores. Portanto, é importante que os profissionais de saúde tenham um conhecimento detalhado da anatomia e fisiologia do osso etmoide para poder diagnosticar e tratar adequadamente essas condições.

A clavícula, também conhecida como o osso do ombro, é um osso alongado em forma de S que conecta o membro superior ao tronco. Ele se articula com o escápulo (omoplata) na parte posterior e o esterno (osso do peito) na parte anterior. A clavícula desempenha um papel importante na proteção dos vasos sanguíneos, nervos e tecidos moles que passam entre a parte superior do torso e o membro superior, além de fornecer suporte e permitir o movimento da articulação do ombro. Lesões na clavícula podem ocorrer devido a traumas, como quedas ou acidentes, geralmente causando dor e limitação no movimento do ombro.

Hiperostose Esternocostoclavicular (HEC) é uma condição óssea caracterizada por um crescimento anormal e exagerado do osso na articulação esternoclavicular e costoclavicular. Essa condição é frequentemente associada à inflamação crônica da membrana sinovial nessas articulações, o que leva ao espessamento e subsequente formação de excesso ósseo. A HEC pode resultar em dor, rigidez e limitação do movimento na articulação do ombro e peito. Embora a causa exata da hiperostose esternocostoclavicular seja desconhecida, acredita-se que fatores genéticos e ambientais possam desempenhar um papel no seu desenvolvimento. Além disso, algumas pesquisas sugeriram que a HEC pode estar associada à doença de Reiter, artrite psoriática e outras condições inflamatórias sistêmicas. Tratamento geralmente inclui medicação anti-inflamatória não esteroidal (AINE), fisioterapia e, em casos graves, cirurgia para remover o excesso ósseo.

A Osteodistrofia Renal é uma complicação óssea associada à doença renal crônica avançada. Ela ocorre devido a distúrbios no metabolismo mineral e ósseo, resultantes de alterações na função renal. A osteodistrofia renal é caracterizada por anormalidades na estrutura e composição dos ossos, levando a alterações na densidade mineral óssea, aumento do risco de fraturas e deformidades ósseas.

Existem duas principais formas de osteodistrofia renal: osteíte fibrosa e hiperparatireoidismo secundário. A osteíte fibrosa é causada por excesso de hormônio paratormônio (PTH) e caracteriza-se por aumento do turnover ósseo, resorção óssea excessiva e formação de lesões líticas. Já o hiperparatireoidismo secundário é causado por níveis cronicamente elevados de PTH em resposta à hipocalcemia (baixos níveis séricos de cálcio) e resulta em alterações no tecido ósseo, como aumento do turnover ósseo e redução da densidade mineral óssea.

A osteodistrofia renal pode ser diagnosticada por meio de exames laboratoriais, radiografias e biópsias ósseas. O tratamento geralmente inclui a correção dos distúrbios metabólicos subjacentes, como o controle da hiperparatireoidismo secundário com medicamentos que reduzam os níveis de PTH, suplementação de vitamina D e restauração dos níveis séricos de cálcio. Em casos graves, pode ser necessária a realização de uma paratireoidectomia (cirurgia para remover as glândulas paratireoides).

Hiperostose é um termo médico que se refere ao crescimento excessivo ou anormal da densidade óssea. Essa condição pode ocorrer em qualquer parte do esqueleto, mas é mais comumente encontrada nas colunas vertebral e craniana. A hiperostose pode ser classificada como primária ou secundária, dependendo da causa subjacente.

A hiperostose primária é uma condição rara que ocorre devido a um defeito genético que afeta a formação óssea. Já a hiperostose secundária pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças inflamatórias, infecções, tumores e traumatismos.

Alguns dos sintomas mais comuns da hiperostose incluem dor óssea, rigidez articular, redução do movimento e deformidade óssea. O tratamento da hiperostose depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, fisioterapia, cirurgia ou uma combinação dessas opções.

Os seios paranasais são cavidades em forma de saco localizadas nas fossas nasais, próximos às narinas. Existem quatro pares de seios paranasais: o maxilar, etmoidal, frontal e esfenoidal. Eles produzem muco que ajuda a manter as mucosas dos nariz úmidas e a proteger contra bactérias e outros irritantes. Além disso, os seios paranasais desempenham um papel na ressonância da voz e no aquecimento e umidade do ar inspirado. A infecção ou inflamação dos seios paranasais pode resultar em sinusite.

O termo "osteosclerose" refere-se a um aumento da densidade óssea, o que resulta em um engrossamento e endurecimento dos tecidos ósseos. Essa condição pode afetar parcial ou totalmente um osso e pode ser observada em diversas doenças ósseas, como a osteopetrose, a displasia osteeosclerótica hereditária, a hipervitaminose D e algumas formas de câncer ósseo. Em alguns casos, a osteosclerose pode levar à fragilidade óssea e aumentar o risco de fraturas. É importante ressaltar que a osteosclerose não deve ser confundida com a osteoporose, outra condição óssea caracterizada pela perda de densidade óssea e aumento do risco de fraturas.

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