Inflamação da ORELHA MÉDIA, inclusive OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO e TUBA AUDITIVA.
Inflamação da orelha média com um transudato claro de cor amarelo-pálida.
A inflamação da orelha média acompanhada de secreção purulenta.
Espaço e estruturas internas à MEMBRANA TIMPÂNICA e externas à orelha interna (LABIRINTO). Entre os componentes principais estão os OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO e a TUBA AUDITIVA, que conecta a cavidade da orelha média (cavidade timpânica) à parte superior da garganta.
Inflamação da ORELHA INTERNA, inclusive CANAL AUDITIVO externo, cartilagens da aurícula (CARTILAGEM DA ORELHA), e MEMBRANA TIMPÂNICA.
Gênero (família Chinchillidae) composto por três espécies: C. brevicaudata, C. lanigera and C. villidera. São muito utilizadas em pesquisas biomédicas.
Ventilação da orelha média no tratamento de OTITE MÉDIA secretória (serosa), geralmente por colocação de tubos ou anéis que perfuram a MEMBRANA TIMPÂNICA.
Passagem estreita que liga a parte superior da garganta à CAVIDADE TIMPÂNICA.
Inflamação da orelha que pode ser marcada por dor (DOR DE ORELHA), febre, TRANSTORNOS DA AUDIÇÃO e VERTIGEM. Inflamação da orelha externa é OTITE EXTERNA; da orelha média, OTITE MÉDIA; da orelha interna, LABIRINTITE.
Exame do MEATO ACÚSTICO EXTERNO e tímpano com um OTOSCÓPIO.
Espécie de HAEMOPHILUS encontrada nas mucosas de humanos e de vários animais. A espécie ainda se subdivide nos biótipos de I a VIII.
Qualquer preparação líquida ou sólida preparada especificamente para o crescimento, armazenamento ou transporte de micro-organismos ou outros tipos de células. A variedade de meios existentes (como os meios diferenciados, seletivos, para teste, e os definidos) permite o cultivo de micro-organismos e tipos celulares específicos. Os meios sólidos são constituídos de meios líquidos que foram solidificados com um agente como AGAR ou GELATINA.
Inflamação do OSSO MASTOIDE (em forma de favo de mel) no crânio, logo atrás da orelha. Geralmente é uma complicação de OTITE MÉDIA.
As infecções por bactérias do gênero HAEMOPHILUS.
Infecções por bactérias da espécie STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE.
Doença relativamente grave de curta duração.
Testes objetivos da função da orelha média baseados na dificuldade (impedância) ou facilidade (admitância) do som fluir pela orelha média. Estes incluem impedância estática e impedância dinâmica (isto é, timpanometria e testes de impedância em conjunto com elicitação reflexa do músculo intra-aural). Este termo é usado para vários componentes de impedância e admitância (por exemplo, observância, condutância, reatância, resistência, susceptância).
Abertura persistente ou temporária do tímpano (MEMBRANA TIMPÂNICA). Os sinais clínicos dependem do tamanho, local e associado ao estágio patológico.
Membrana semitransparente (oval), que separa da cavidade timpânica (ORELHA MÉDIA) o Meato Acústico Externo. Contém três camadas: a pele do canal externo da orelha, a parte central das fibras de colágeno (dispostas radial e circularmente) e a MUCOSA da orelha média.
Infecções com bactérias da família MORAXELLACEAE.
Inflamação da orelha interna (LABIRINTO).
Organismo Gram-positivo encontrado no trato respiratório superior, exsudatos inflamatórios e diversos fluidos corpóreos de humanos normais ou adoentados e, raramente, de animais domésticos.
Parte superior da faringe situada atrás do nariz e acima do PALATO MOLE. A nasofaringe é a extensão posterior das cavidades nasais e possui função respiratória.
Cocos Gram-negativos, aeróbicos, de baixa virulência, os quais colonizam a nasofaringe e ocasionalmente causam MENINGITE, BACTEREMIA, EMPIEMA, PERICARDITE e PNEUMONIA.
Combinação de proporção fixa de tri-hidrato de amoxicilina e clavulanato de potássio.
Massa de EPITÉLIO escamoso que produz QUERATINA assemelhando-se a uma bolsa invertida (suck-in) na pele da ORELHA MÉDIA. Surge do tímpano (MEMBRANA TIMPÂNICA) e cresce para dentro da ORELHA MÉDIA causando erosão nos OSSÍCULOS DA ORELHA e MASTOIDE, que contém a ORELHA INTERNA.
Especialidade cirúrgica voltada para o estudo e o tratamento de distúrbios da orelha, do nariz, e da garganta.
Reconstrução cirúrgica do mecanismo auditivo da orelha média, com restauração da membrana timpânica para proteger a janela redonda da pressão sonora, e estabelecimento da continuidade ossicular entre a membrana timpânica e a janela oval.
Antibiótico semissintético de amplo espectro semelhante à AMPICILINA, exceto por sua resistência ao ácido gástrico que permite níveis séricos mais altos quando administrado oralmente.
Instrumentos projetados para inspecionar ou auscultar a orelha. São desenhados principalmente para examinar o canal auditivo externo e a membrana timpânica por meio de luz e ar sob pressão moderada, como com um otoscópio pneumático. (Tradução livre do original: UMDNS, 1999)
Processos patológicos da orelha, audição e sistema de equilíbrio do corpo.
Coleção de nódulos linfoides na parede posterior e no teto da NASOFARINGE.
Parte posterior do osso temporal. É uma projeção do osso petroso.
Termo geral para perda completa ou parcial da habilidade de ouvir de uma ou ambas as orelhas.
Invasão do SISTEMA RESPIRATÓRIO do hospedeiro por microrganismos, geralmente levando a processos patológicos ou doenças.
Antibacteriano sulfonamida de curta ação com atividade contra uma ampla gama de organismos Gram-positivo e Gram-negativo.
A dor na orelha.
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de doenças da orelha (otopatias) ou de transtornos auditivos ou a demonstração da acuidade ou perda auditiva.
Passagem estreita que transmite o som coletado pelo PAVILHÃO AURICULAR à MEMBRANA TIMPÂNICA.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecções com STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE.
Vacinas semissintéticas constituídas de antígenos polissacarídicos (de micro-organismos) ligados a moléculas transportadoras proteicas. A proteína carregadora é reconhecida pelos macrófagos e células T, aumentando assim a imunidade. Em pessoas que não respondem apenas aos polissacarídeos, as vacinas conjugadas induzem a formação e níveis [sanguíneos] aumentados de anticorpos, levando a apresentar uma resposta "booster" (reforço) depois de injeções repetidas.
As infecções por bactérias da família NEISSERIACEAE.
Excisão das adenoides. (Dorland, 28a ed)
Retorno de um sinal, sintoma ou doença após uma remissão.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Instalações que provêem cuidados a crianças em idade pré-escolar e escolar.
Inflamação da MUCOSA NASAL em um ou mais dos SEIOS PARANASAIS.
Antibiótico macrolídeo semissintético estruturalmente relacionado com a ERITROMICINA. Tem sido utilizado no tratamento das infecções intracelulares por Mycobacterium avium, toxoplasmose e criptosporidiose.
Parte de um exame da orelha, que mede a capacidade do som em chegar ao cérebro.
Antibiótico semissintético de amplo espectro derivado da CEFALEXINA.
Doenças que têm uma ou mais das seguintes características: são permanentes, deixam incapacidade residual, são causadas por alteração patológica não reversível, requerem treinamento especial do paciente para reabilitação, pode-se esperar requerer um longo período de supervisão, observação ou cuidado.
Álcool de açúcar de cinco carbonos derivado da XILOSE por redução do grupo carbonil. É tão doce quanto a sacarose e é usado como adoçante não cariogênico.
EPITÉLIO com células secretoras de MUCO, como as CÉLULAS CALICIFORMES. Forma o revestimento de muitas cavidades do corpo, como TRATO GASTROINTESTINAL, TRATO RESPIRATÓRIO e trato reprodutivo. A mucosa, rica em sangue e em vasos linfáticos, compreende um epitélio interno, uma camada média (lâmina própria) do TECIDO CONJUNTIVO frouxo e uma camada externa (muscularis mucosae) de CÉLULAS MUSCULARES LISAS que separam a mucosa da submucosa.
Exsudatos são líquidos, CÉLULAS ou outras substâncias celulares eliminados vagarosamente dos VASOS SANGUÍNEOS (geralmente em tecidos inflamados). Transudatos são líquidos que passam para o ESPAÇO EXTRACELULAR dos TECIDOS através de uma membrana ou [sob pressão] de tecidos. Os transudatos são ralos e diluídos, contendo poucas células ou PROTEÍNAS.
Instrumentos ou meios tecnológicos de comunicação que alcançam um grande número de pessoas com uma mensagem comum: imprensa, rádio, televisão, etc.
Teste de acuidade auditiva para determinar os limiares dos níveis de intensidade mais baixos que um indivíduo pode ouvir em um grupo de sons. As frequências entre 125 e 8000 Hz são usadas para testar os limiares de condução por via aérea e as frequências entre 250 e 4000 Hz são usadas para testar os limiares de condução por via óssea.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Cirurgia feita na orelha externa, média ou interna.
Processos patológicos envolvendo a NASOFARINGE.
Infecções por bactérias, gerais ou inespecíficas.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS DE BACTÉRIAS.
Exotoxinas produzidas por certas linhagens de estreptococos, particularmente do grupo A (STREPTOCOCCUS PYOGENES) que causam HEMÓLISE.
Antibiótico cefalosporina de amplo espectro resistente à beta-lactamase. Tem sido proposto para infecções de organismos Gram-negativos e Gram-positivos, GONORREIA e HAEMOPHILUS.
Perda grave ou completa da função motora do músculo facial. Este estado pode resultar de lesões centrais ou periféricas. O dano às vias motoras do SNC do córtex cerebral para os núcleos faciais na ponte leva à fraqueza facial que geralmente poupa os músculos da testa. DOENÇAS DO NERVO FACIAL geralmente resultam em fraqueza hemifacial generalizada. As DOENÇAS DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR e DOENÇAS MUSCULARES também podem causar paralisia ou paresia facial.
Vacinas ou vacinas candidatas, contendo polissacarídeos antigênicos do Haemophilus influenzae, projetadas (designed) para prevenir infecções. A vacina pode conter polissacarídeos apenas ou, mais frequentemente, polissacarídeos conjugados a moléculas transportadoras. Também é encontrada em combinação com a vacina contra difteria-tétano-coqueluche.
Restauração cirúrgica de uma membrana timpânica perfurada, por enxerto. (Dorland, 28a ed)
Membro da família PARVOVIRIDAE, subfamília PARVOVIRINAE, originalmente isolado de aspirados nasofaríngeos humanos em pacientes com doença respiratória.
Secreções cerosas de cor amarela ou marrom, produzidas pelas glândulas sudoríparas apócrinas vestigiais no canal do ouvido externo.
Perda auditiva devido à interferência com a recepção ou amplificação mecânica do som para a CÓCLEA. A interferência ocorre na orelha externa ou média, envolvendo o canal auditivo, a MEMBRANA TIMPÂNICA ou os OSSÍCULOS DA ORELHA.
Cadeia móvel de três ossículos (BIGORNA, MARTELO e ESTRIBO) na CAVIDADE TIMPÂNICA, entre a MEMBRANA TIMPÂNICA e a janela oval (na parede da ORELHA INTERNA). Ondas sonoras são convertidas em vibração pela membrana timpânica, e então transmitidas por meio destes ossículos da orelha à orelha interna.
Meios contendo componentes biologicamente ativos, obtidos de células ou tecidos previamente cultivados, que liberaram no meio substâncias capazes de afetar certas funções celulares (p.ex., crescimento, lise).

A otite média é uma infecção ou inflamação do ouvido médio, que é a cavidade entre o tímpano (membrana timpânica) e a orelha interna. Existem três tipos principais de otite média: aguda, crônica supurativa e crônica não supurativa.

1. Otite média aguda (OMA): É geralmente causada por uma infecção bacteriana ou viral que se alastra da garganta através das trompas de Eustáquio (canais que conectam a orelha média à parte superior posterior da garganta). Os sintomas podem incluir dor de ouvido, perda auditiva temporária, zumbidos, vertigens e febre. Em alguns casos, pode haver ruptura do tímpano e escape de pus ou líquido do ouvido.

2. Otite média crônica supurativa (OMCS): É uma infecção persistente do ouvido médio que dura por mais de 12 semanas. Pode ser resultado de um episódio recorrente de OMA ou uma complicação de uma infecção aguda não tratada adequadamente. Os sintomas incluem drenagem contínua de pus do ouvido, perda auditiva e sensação de plenitude no ouvido. A OMCS pode resultar em danos ao osso do ouvido e às estruturas circundantes, levando a complicações graves como paralisia facial ou meningite.

3. Otite média crônica não supurativa (OMCNS): É uma condição caracterizada por inflamação persistente do ouvido médio sem drenagem de pus. Pode ser causada por alergias, tabagismo passivo ou outros fatores que irritam ou inflamam as trompas de Eustáquio e o ouvido médio. Os sintomas podem incluir perda auditiva leve a moderada, sensação de plenitude no ouvido e zumbido.

O tratamento para essas condições depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios, descongestionantes, antihistamínicos ou cirurgia. É importante consultar um médico especialista em otorrinolaringologia (ORL) para avaliar adequadamente e tratar as condições do ouvido médio.

A otite média com derrame, também conhecida como otite media effussiva ou OME, é uma condição médica em que ocorre a acumulação de líquido no ouvido médio, sem sinais de infecção aguda ativa. Geralmente, isso acontece devido à falha na ventilação e drenagem do ouvido médio, geralmente como resultado de uma obstrução da tuba de Eustáquio. A OME pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum em crianças pequenas, especialmente aquelas que frequentemente sofrem resfriados ou infecções do trato respiratório superior. Em muitos casos, a condição resolve espontaneamente ao longo do tempo, mas em alguns casos, pode causar perda auditiva temporária e, se não tratada, pode resultar em complicações mais graves, como danos permanentes na audição ou no equilíbrio.

A otite média supurativa, também conhecida como otite media crónica com efusão ou em latim, "otitis media suppurativa," é uma infecção do ouvido médio que geralmente ocorre em consequência de um episódio prévio de otite média aguda ou outra inflamação do ouvido médio. É caracterizada pela presença de líquido (éffusão) ou pus (supuração) no ouvido médio, atrás do tímpano. Pode resultar em perda auditiva e, em casos graves, complicações intracranianas. A otite média supurativa pode ser recorrente ou persistente e geralmente requer tratamento médico e cirúrgico.

Em anatomia, a orelha média é a parte central do sistema auditivo dos mamíferos. Ela se localiza entre o ouvido externo e o ouvido interno e sua função principal é conduzir e amplificar as ondas sonoras da região externa para a região interna, onde serão convertidas em impulsos nervosos que podem ser processados pelo cérebro.

A orelha média é composta por três ossículos ou pequenos ossoes conhecidos como martelo (malleus), bigorna (incus) e estribo (stapes), que estão conectados uns aos outros e se movem em resposta às vibrações sonoras. Estes ossículos transmitem as vibrações do tímpano, localizado no ouvido externo, para a cóclea, localizada no ouvido interno.

Além disso, a orelha média é também responsável pela proteção do ouvido interno contra ruídos excessivamente altos e fluidos indesejados, graças à presença da trompa de Eustáquio, que conecta a orelha média ao nariz e à garganta. A trompa de Eustáquio regula a pressão do ar na orelha média, equalizando-a com a pressão externa e permitindo que os ossículos se movam livremente para uma audição clara e nítida.

Otite externa, também conhecida como inflamação do canal auditivo externo, é uma infecção ou inflamação do canal auditivo externo, que é a parte do ouvido localizada entre o tímpano e a entrada do ouvido no rosto. Essa condição geralmente causa dor, vermelhidão, inchaço, e secreção na região do ouvido afetado. A otite externa pode ser causada por bactérias, fungos ou vírus, e os fatores de risco incluem banho diário em piscinas, exposição ao sol por longos períodos, uso frequente de cotton swabs no canal auditivo, entre outros. O tratamento geralmente inclui a administração de antibióticos, antifúngicos ou anti-inflamatórios, dependendo da causa subjacente da infecção ou inflamação.

A palavra "chinchilla" não tem uma definição médica, pois ela se refere a um animal, especificamente o roedor da família Chinchillidae. A espécie mais comum é a chinchilla lanigera, que é nativa das montanhas Andinas na América do Sul e é conhecida por sua pelagem densa e macia.

No entanto, em algumas circunstâncias muito específicas, o termo "chinchilla" pode ser usado em um contexto médico relacionado à pele humana. Algumas pessoas podem ter uma reação alérgica aos pelos da chinchilla, o que pode causar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira e dificuldade para respirar. Neste caso, um médico pode diagnosticar uma "alergia à chinchilla" ou "dermatite alérgica à chinchilla".

Em resumo, a palavra "chinchilla" não tem uma definição médica em si, mas pode ser usada em um contexto médico para descrever uma reação alérgica aos pelos do animal.

Ventilação da orelha média refere-se ao processo natural de fluxo de ar entre a orelha média e a região nasal e faríngea (área posterior à garganta) no ser humano. Isto é fundamental para manter a integridade e funcionalidade da orelha média, especialmente na dissipação da pressão do ar e na proteção contra infecções.

A ventilação é permitida por meio de duas tubas auditivas (também conhecidas como trompas de Eustáquio) que se conectam à parte superior e posterior da caixa timpânica (um dos ossos na orelha média). As variações da pressão do ar entre a orelha média e a região nasal e faríngea são equalizadas quando as tubas auditivas se abrem durante eventos, como engolir, tossir ou balançar a cabeça.

Em certas situações, como resfriados ou alergias, as tubas auditivas podem inflamar e bloquear, resultando em uma ventilação inadequada da orelha média. Isso pode levar a diversos problemas, incluindo otite média (infecção da orelha média), perda de audição e zumbido. Portanto, manter a saúde e a integridade das tubas auditivas é crucial para as funções normais do ouvido médio.

A tuba auditiva, também conhecida como trompa de Eustáquio, é um canal curto e estreito que conecta a parte posterior do ouvido médio ao fundo da garganta (nasofaringe). Tem aproximadamente 3,5 cm de comprimento e sua função principal é regular a pressão entre o meato acústico externo e o ouvido médio, equalizando a pressão do ar ambiente com a pressão no tímpano. Além disso, ajuda a drenar as secreções da cavidade timpânica para a garganta. A tuba auditiva se abre e fecha durante a deglutição e outras atividades musculares relacionadas à respiração, a fim de manter a integridade do ouvido médio e sua função adequada.

Otite é um termo geral usado em medicina para descrever a inflamação do ouvido. Pode afetar diferentes partes do ouvido, levando a vários tipos de otites, dependendo da localização exata da infecção. Alguns dos tipos comuns incluem:

1. Otite externa (ouvido de natador): É uma inflamação ou infecção do canal auditivo externo. Geralmente é causada por bactérias, mas também pode ser resultado de fungos ou vírus. Pode ocorrer após a exposição ao excesso de umidade, como banho ou natação, levando à maciez da pele do canal auditivo e facilitando a entrada de agentes infecciosos.

2. Otite média aguda: É uma infecção bacteriana ou viral da orelha média, a parte do ouvido localizada atrás do tímpano. Os sintomas geralmente surgem rapidamente e podem incluir dor de ouvido, perda auditiva temporária, zumbido e febre.

3. Otite média crônica supurativa: É uma infecção persistente ou recorrente da orelha média, geralmente associada a problemas estruturais, como perfurações no tímpano ou bloqueio do tubo auditivo. Pode resultar em drenagem de pus e secreções do ouvido, perda auditiva e complicações graves se não for tratada adequadamente.

4. Otite serosa ou otite média secretora: É uma acumulação de líquido na orelha média sem sinais de infecção aguda. Pode ocorrer devido a inflamação do tubo auditivo, causando dificuldades auditivas e, em alguns casos, podendo evoluir para uma otite média aguda ou crônica se não for tratada.

Tratamento das otites depende do tipo e da gravidade da infecção. Pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios, analgésicos, drenagem de pus e cirurgias para corrigir problemas estruturais. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de otite para evitar complicações graves e promover uma recuperação rápida.

Otoscopia é um procedimento de exame médico que envolve o uso de um otoscopio, um instrumento equipado com uma fonte de luz e uma lente de aumento, para examinar o canal auditivo externo e o tímpano (membrana timpânica). Isso permite que os profissionais de saúde avaliem a integridade da orelha média e identifiquem possíveis sinais de infecção, inflamação, obstrução, lesões ou outras condições anormais. A otoscopia é uma técnica comum na prática otológica e em exames gerais do ouvido, realizada por médicos, enfermeiros especializados e outros profissionais de saúde para avaliar e diagnosticar problemas de ouvido.

"Haemophilus influenzae" é um tipo de bactéria gram-negativa que pode ser encontrada na parte de trás da garganta e nas vias respiratórias superiores de humanos. Embora o nome possa sugerir, eles não são a causa da gripe (influenza).

Existem cinco principais tipos de H. influenzae classificados como tipos b, a, c, d e e, sendo o tipo b (Hib) a mais conhecida e clinicamente importante devido à sua associação com doenças invasivas graves, especialmente em crianças pequenas. Essas doenças incluem meningite, pneumonia, epiglotite, sepse e artrite séptica.

A bactéria H. influenzae é capaz de evadir o sistema imunológico humano e colonizar superfícies mucosas, tornando-a uma causa importante de infecções adquiridas na comunidade. A vacinação contra o tipo b (Hib) tem sido muito eficaz em prevenir essas doenças graves em todo o mundo.

Em medicina e biologia, um meio de cultura é um meio nutritivo sólido, líquido ou semi-sólido onde os microorganismos (bactérias, fungos, vírus, parasitas) ou células animais ou vegetais podem ser cultivados e crescerem sob condições controladas em laboratório.

Os meios de cultura geralmente contêm ingredientes que fornecem nutrientes essenciais para o crescimento dos organismos, tais como carboidratos (açúcares), proteínas, sais minerais e vitaminas. Alguns meios de cultura também podem conter indicadores, como agentes que mudam de cor em resposta ao pH ou à produção de certos metabólitos, o que pode ajudar a identificar ou caracterizar um organismo cultivado.

Existem diferentes tipos de meios de cultura, cada um desenvolvido para suportar o crescimento de determinados tipos de organismos ou para fins específicos de diagnóstico ou pesquisa. Alguns exemplos incluem:

1. Ágar sangue: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de bactérias patogênicas, especialmente aquelas que crescem melhor em atmosfera rica em CO2. O ágar sangue contém sangue defibrinado, o que serve como fonte de nutrientes e também permite a detecção de hemolíticos (bactérias que destroem os glóbulos vermelhos do sangue).

2. Meio de Sabouraud: é um meio de cultura usado na micologia para o crescimento de fungos, especialmente dermatofitos e outros fungos filamentosos. O meio de Sabouraud contém glicose como fonte de carboidrato e cloranfenicol ou tetraciclina para inibir o crescimento bacteriano.

3. Meio de Thayer-Martin: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de Neisseria gonorrhoeae, a bactéria causadora da gonorreia. O meio de Thayer-Martin contém antimicrobianos (vancomicina, colistina e nistatina) que inibem o crescimento de outras bactérias, permitindo assim a detecção e isolamento de N. gonorrhoeae.

4. Meio de MacConkey: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a diferenciação de bactérias gram-negativas em termos de sua capacidade de fermentar lactose e tolerância ao ácido. O meio de MacConkey contém lactose, bile salts e vermelho neutro, o que permite a detecção de bactérias que fermentam lactose (coloração rosa) e aquelas que não fermentam lactose (coloração incolor).

5. Meio de Chapman: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de Staphylococcus aureus, uma bactéria gram-positiva que pode causar infecções graves. O meio de Chapman contém sais, glucose e lisina, o que promove o crescimento de S. aureus e inibe o crescimento de outras bactérias.

6. Meio de Sabouraud: é um meio de cultura usado na micologia clínica para a cultura e isolamento de fungos, especialmente dermatofitos. O meio de Sabouraud contém peptona, glucose e ágar, o que promove o crescimento de fungos e inibe o crescimento de bactérias.

7. Meio de Blood Agar: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de bactérias, especialmente patógenos que podem causar infecções graves. O meio de Blood Agar contém sangue, sais e ágar, o que promove o crescimento de bactérias e permite a observação de hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos).

8. Meio de MacConkey: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-negativas, especialmente enterobactérias. O meio de MacConkey contém lactose, bile salts e cristal violet, o que permite a seleção de bactérias que fermentam lactose e a diferenciação de bactérias que não fermentam lactose ou são resistentes a bile salts.

9. Meio de Eosin Methylene Blue (EMB): é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-negativas, especialmente enterobactérias. O meio de EMB contém eosin Y, methylene blue e glucose, o que permite a seleção de bactérias que fermentam glucose e a diferenciação de bactérias que produzem ácido (cor verde) ou gás (cor preta).

10. Meio de Mannitol Salt Agar (MSA): é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-positivas, especialmente estafilococos coagulase-positivos. O meio de MSA contém mannitol, sodium chloride e phenol red, o que permite a seleção de bactérias que fermentam mannitol (cor amarela) e a diferenciação de bactérias que não fermentam mannitol (cor vermelha).

A mastoidite é uma infecção que afeta o osso mastoide, localizado na parte posterior e inferior da cabeça por trás da orelha. O osso mastoide contém cavidades cheias de ar chamadas células mastoideanas. Quando essas células ficam infectadas, geralmente como resultado de uma infecção do ouvido médio que se espalhou, isto pode levar a inflamação e inchaço do osso mastoide.

Os sintomas comuns da mastoidite incluem dor e inchaço por trás da orelha, febre, irritabilidade, dormência ou fraqueza facial, dificuldade de equilíbrio e audição reduzida no lado afetado. Os casos graves podem resultar em complicações como meningite (inflamação das membranas que envolvem o cérebro e medula espinhal), abscessos cerebrais ou outras infecções disseminadas no corpo.

O tratamento da mastoidite geralmente inclui antibióticos para combater a infecção, além de analgésicos para aliviar a dor e controle da febre. Em casos graves ou que não respondem ao tratamento medicamentoso, pode ser necessária cirurgia para drenar o pus acumulado no osso mastoide ou remover parte do osso afetado. A prevenção inclui um tratamento adequado e oportuno de infecções do ouvido médio e a vacinação contra meningite e outras infecções bacterianas graves.

As infecções por Haemophilus referem-se a um grupo de doenças infecciosas causadas por bactérias gram-negativas do gênero Haemophilus, sendo o mais comum e grave deles a hemofilose ou febre reumática articulada do tipo B (Hib). Essas bactérias são capazes de colonizar e infectar diversas mucosas e tecidos do corpo humano, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados.

A infecção por Haemophilus pode manifestar-se de diferentes formas, dependendo da localização da infecção e da idade do paciente. Em crianças menores de cinco anos, a Hib é a causa mais comum de meningite bacteriana, que pode resultar em complicações graves, como surdez, deficiência intelectual ou morte. Além disso, a Hib também pode causar pneumonia, epiglotite, celulite e outras infecções invasivas.

Outras espécies de Haemophilus, como Haemophilus influenzae tipo A e Haemophilus parainfluenzae, geralmente causam infecções do trato respiratório superior, como sinusite e otite média. No entanto, em indivíduos imunocomprometidos ou com doenças crônicas subjacentes, essas espécies também podem causar infecções invasivas graves.

O tratamento das infecções por Haemophilus geralmente inclui antibióticos, como ceftriaxona ou cefotaxima, que são eficazes contra a maioria das espécies de Haemophilus. A vacinação contra a Hib é recomendada para todos os lactentes, o que tem levado a uma redução significativa nos casos de meningite e outras infecções graves causadas por essa bactéria.

As infecções pneumocócicas são infecções causadas pela bactéria Streptococcus pneumoniae (pneumococo). Essas infecções podem ocorrer em diferentes partes do corpo, mas os locais mais comuns incluem os pulmões (pneumonia), o sangue (bacteremia/septicemia) e as membranas que envolvem o cérebro e o espinhaço (meningite).

O pneumococo é uma bactéria comumente encontrada na garganta e nos narizes de pessoas saudáveis. Geralmente, essa bactéria não causa doenças em indivíduos saudáveis, mas pode causar infecções graves em pessoas com sistemas imunológicos debilitados, crianças pequenas e idosos. Além disso, o pneumococo é a causa mais comum de meningite bacteriana nos Estados Unidos.

Os sintomas das infecções pneumocócicas variam dependendo da localização da infecção. Por exemplo, na pneumonia pneumocócica, os sintomas podem incluir tosse com flema, febre, falta de ar e dor no peito. Na bacteremia/septicemia, os sintomas podem incluir febre alta, choque séptico e insuficiência orgânica. Na meningite pneumocócica, os sintomas geralmente incluem rigidez do pescoço, febre alta, confusão mental e sensibilidade à luz.

O tratamento das infecções pneumocócicas geralmente inclui antibióticos, como a penicilina ou as cefalosporinas de terceira geração. No entanto, o aumento da resistência a antibióticos em alguns grupos de S. pneumoniae pode tornar o tratamento mais desafiador. A vacinação é uma estratégia eficaz para prevenir as infecções pneumocócicas em indivíduos de risco, como crianças pequenas, idosos e pessoas com sistemas imunológicos fracos.

Em termos médicos, "doença aguda" refere-se a um processo de doença ou condição que se desenvolve rapidamente, geralmente com sinais e sintomas claros e graves, atingindo o pico em poucos dias e tende a ser autolimitado, o que significa que ele normalmente resolverá por si só dentro de algumas semanas ou meses. Isso contrasta com uma doença crónica, que se desenvolve lentamente ao longo de um período de tempo mais longo e geralmente requer tratamento contínuo para controlar os sinais e sintomas.

Exemplos de doenças agudas incluem resfriados comuns, gripe, pneumonia, infecções urinárias agudas, dor de garganta aguda, diarréia aguda, intoxicação alimentar e traumatismos agudos como fraturas ósseas ou esmagamentos.

Os Testes de Impedância Acústica são exames audiológicos que avaliam a resposta do sistema auditivo às variações na pressão sonora, fornecendo informações sobre a mobilidade dos ossículos do ouvido médio e a integridade da membrana timpânica, além de outros parâmetros relacionados à função auditiva. Esses testes geralmente envolvem a aplicação de estímulos sonoros em diferentes frequências e intensidades, enquanto se registram as variações da impedância acústica no sistema auditivo. A análise dos resultados desses testes pode auxiliar no diagnóstico e na avaliação do tratamento de diversas disfunções auditivas, como otites médias, problemas na orelha interna ou neuropatias auditivas.

A perfuração da membrana timpânica, também conhecida como tímpano perfurado, é uma condição em que existe uma abertura ou ruptura na membrana timpânica (tímpano), a barreira fina de tecido que separa o canal auditivo externo do ouvido médio. Isso geralmente ocorre como resultado de uma infecção do ouvido, trauma ou barotrauma (mudanças bruscas na pressão ambiente, como durante mergulho ou voo).

Os sintomas comuns da perfuração da membrana timpânica incluem:

1. Perda auditiva condutiva: Pode haver uma perda parcial ou total da audição no ouvido afetado, devido à incapacidade da membrana timpânica de transmitir as ondas sonoras adequadamente para o ouvido interno.
2. Zumbido ou ruído na orelha (tinnitus): Alguns indivíduos podem experimentar zumbidos ou ruídos incomuns em um ou ambos os ouvidos.
3. Dor de ouvido: Embora a dor possa estar presente imediatamente após a lesão, muitas vezes desaparece em alguns dias. No entanto, a infecção do ouvido associada à perfuração pode causar dor contínua.
4. Fluidos ou pus saindo do canal auditivo: Em casos de infecção, fluidos ou pus podem drenar do ouvido afetado.
5. Desequilíbrio ou vertigem: Em casos graves, a perfuração da membrana timpânica pode resultar em desequilíbrio ou sensação de girar (vertigem).

O tratamento para a perfuração da membrana timpânica depende da causa subjacente. Em alguns casos, a condição pode se resolver sozinha sem tratamento. No entanto, se houver infecção, antibióticos podem ser prescritos. Além disso, os médicos podem recomendar que os indivíduos evitem mergulhar ou nadar em água suja para minimizar o risco de infecção. Em casos em que a perfuração persiste por mais de três meses, uma cirurgia reconstrutiva do tímpano (timpanoplastia) pode ser considerada.

Membrana timpânica, também conhecida como tímpano, é uma membrana delicada e tensa que separa o meato acústico externo do ouvido médio. Ela serve como a parede lateral da cavidade timpânica e desempenha um papel crucial na transmissão dos sons do ambiente exterior para as estruturas auditivas no interior do ouvido médio.

A membrana timpânica é aproximadamente em forma de cone e tem cerca de 8 a 12 milímetros de diâmetro. Ela é madeira, fibrosa e sua coloração varia entre cinza claro e rosa pálido. A membrana é suscetível a danos mecânicos, como perfurações ou deslocamentos, que podem resultar em perda auditiva condutiva.

Moraxellaceae é uma família de bactérias gram-negativas, aeróbicas e não fermentativas que inclui vários gêneros, incluindo Moraxella, Acinetobacter e Psychrobacter. As infecções por Moraxellaceae podem ocorrer quando essas bactérias causam doenças em indivíduos humanos.

As infecções por Moraxella, especialmente a espécie Moraxella catarrhalis, geralmente afetam o trato respiratório superior e podem causar otite média, sinusite, bronquite e pneumonia, particularmente em crianças pequenas e idosos. Além disso, Moraxella catarrhalis também pode causar infecções do trato urinário e bacteremia em indivíduos imunocomprometidos.

Acinetobacter é outro gênero importante dentro da família Moraxellaceae que pode causar infecções nos seres humanos, especialmente em ambientes hospitalares. As espécies de Acinetobacter são frequentemente resistentes a múltiplos antibióticos e podem causar pneumonia associada à ventilação, bacteremia, infecções do trato urinário e infecções de feridas.

Psychrobacter é um gênero menos comum dentro da família Moraxellaceae que pode causar infecções em humanos, especialmente em pacientes imunocomprometidos ou com dispositivos médicos invasivos. Essas bactérias podem causar bacteremia, endocardite infecciosa e infecções de feridas.

Em geral, as infecções por Moraxellaceae são tratadas com antibióticos apropriados, mas o crescente problema da resistência a antibióticos torna cada vez mais desafiador o tratamento das infecções causadas por essas bactérias.

A labirintite é uma inflamação do labyrintho, a parte interna do ouvido interno que inclui o vestíbulo (responsável pelo senso de equilíbrio) e as cócleas (responsáveis pela audição). Essa inflamação pode resultar em sintomas como vertigem, tontura, zumbido nos ouvidos (tinnitus), perda auditiva e desequilíbrio. A labirintite pode ser causada por infecções virais ou bacterianas, problemas autoimunes ou reações adversas a medicamentos. O tratamento geralmente inclui medicação para controlar a inflamação e os sintomas, fisioterapia vestibular e, em alguns casos, cirurgia. A recuperação pode ser lenta e varia de acordo com a causa subjacente da labirintite.

Streptococcus pneumoniae, também conhecido como pneumococo, é um tipo de bactéria gram-positiva que pode ser encontrada normalmente na nasofaringe (área por trás da garganta) de aproximadamente 5 a 10% dos adultos e 20 a 40% das crianças saudáveis. No entanto, essa bactéria pode causar infecções graves em indivíduos vulneráveis ou quando presente em locais inadequados do corpo humano.

As infecções por Streptococcus pneumoniae podem variar desde doenças relativamente leves, como otite média e sinusite, até infecções mais graves, como pneumonia, meningite e bacteremia (infecção sanguínea). Geralmente, os indivíduos com sistemas imunológicos fracos, como idosos, crianças pequenas, fumantes e pessoas com doenças crônicas ou deficiências imunológicas, estão em maior risco de desenvolver infecções graves causadas por essa bactéria.

O Streptococcus pneumoniae é capaz de se proteger dos sistemas imunológicos humanos através da formação de uma cápsula polissacarídica em sua superfície, que impede a fagocitose (processo em que células imunes do corpo destroem microorganismos invasores). Existem mais de 90 diferentes tipos de capsular de Streptococcus pneumoniae identificados até agora, e algumas delas são associadas a infecções específicas.

A vacinação é uma estratégia importante para prevenir as infecções por Streptococcus pneumoniae. Existem duas principais categorias de vacinas disponíveis: vacinas conjugadas e vacinas polissacarídeas. As vacinas conjugadas são mais eficazes em crianças pequenas, enquanto as vacinas polissacarídeas são geralmente recomendadas para adultos e pessoas com alto risco de infecção. A vacinação ajuda a proteger contra as infecções causadas pelos tipos mais comuns e invasivos de Streptococcus pneumoniae.

A nasofaringe é a parte superior da faringe (garganta), localizada acima do véu palatino e atrás da cavidade nasal. É uma região importante porque se conecta à cavidade nasal através das passagens nasais, à boca através da orofaringe e ao ouvido médio através das trompas de Eustáquio. Além disso, a nasofaringe é parte do trato respiratório superior e contém tecido linfóide que ajuda a combater infecções.

Amoxicillin and Potassium Clavulanate combination é um antibiótico utilizado para tratar diversas infecções bacterianas. A amoxicilina é um antibiótico da classe dos penicilínicos que funciona inibindo a síntese da parede celular bacteriana. No entanto, algumas bactérias produzem enzimas chamadas betalactamases que podem inativar a amoxicilina. É aqui que entra o clavulanato de potássio, que é um inibidor da betalactamase, o que significa que ele impede a ação dessas enzimas, permitindo que a amoxicilina continue a exercer seu efeito antibiótico. Dessa forma, essa combinação amplia o espectro de ação da amoxicilina, tornando-a eficaz contra um maior número de bactérias resistentes à penicilina simples.

A combinação Amoxicillina e Clavulanato de Potássio é frequentemente empregada no tratamento de infecções dentais, infecções da pele e tecidos moles, infecções respiratórias, infecções urinárias e outras infecções bacterianas. É importante ressaltar que essa medicação só deve ser usada sob orientação médica e não deve ser utilizada sem prescrição devido aos riscos de desenvolvimento de resistência bacteriana e possíveis reações adversas.

Colesteatoma da orelha média é uma condição em que um crescimento anormal, geralmente caracterizado por uma saco ou bolsa cheio de tecido queratinizado (queratoma) e detritos celulares, se desenvolve na orelha média. Normalmente, este crescimento começa na membrana timpânica (tambor do ouvido), mas pode se alongar para outras estruturas da orelha média, como os ossículos do ouvido (ossos pequenos envolvidos no processo de audição).

Colesteatomas geralmente se desenvolvem como resultado de infecções crônicas do ouvido médio e podem ser associados a um histórico de inflamação do ouvido médio, perforação da membrana timpânica ou intervenções cirúrgicas anteriores no ouvido. A presença de colesteatoma pode levar à destruição dos ossículos do ouvido e danos ao tecido ósseo circundante, resultando em perda auditiva e, em casos graves, complicações como meningite ou abscesso cerebral. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o colesteatoma e reconstruir as estruturas danificadas da orelha média, juntamente com antibióticos e cuidados de higiene do ouvido para prevenir infecções recorrentes.

Otorrinolaringologia é a especialidade médica que lida com as doenças e condições relacionadas ao ouvido, nariz, garganta, cabeça e pescoço. É também conhecida como ENT (do inglês: Ear, Nose and Throat).

Os especialistas em otorrinolaringologia, chamados de otorrinolaringologistas ou simplesmente ENTs, recebem treinamento adicional em cirurgia para tratar condições que podem necessitar de procedimentos cirúrgicos. Alguns desses problemas incluem:

* Doenças do ouvido, como infecções, perda auditiva, zumbidos e vertigens;
* Problemas nas vias respiratórias superiores, como sinusite, rinites alérgicas e obstruções nas vias aéreas superiores;
* Condições da garganta, como tonsilite, amígdalas inchadas, doenças das cordas vocais e câncer de cabeça e pescoço.

Além disso, os otorrinolaringologistas também podem tratar distúrbios relacionados à equilibragem, sensação de cheiro e paladar, e anomalias congênitas do sistema respiratório e auditivo.

Timpanoplastia é um procedimento cirúrgico realizado para reconstruir o tímpano, a membrana fina que separa o meato acústico externo do ouvido médio. O objetivo da timpanoplastia é restaurar a capacidade auditiva e fechar qualquer perfuração ou lesão no tímpano. A cirurgia pode também envolver a reparação dos ossículos do ouvido médio, se necessário.

A timpanoplastia geralmente é realizada por um especialista em otorrinolaringologia (ORL), e os pacientes são geralmente colocados sob anestesia geral durante a cirurgia. O procedimento envolve a coleta de um pequeno pedaço de tecido do próprio paciente, normalmente da membrana mucosa do ouvido médio ou do revestimento da concha do nariz, que é usado para reconstruir o tímpano. O tecido é então colocado na posição correta e mantido em seu lugar com um material de suporte especial, como uma peça de náilon ou seda.

A timpanoplastia geralmente é bem-sucedida em restaurar a audição e prevenir infecções do ouvido médio. No entanto, o tempo de recuperação pode variar e dependerá da extensão da lesão no tímpano e na presença de outras condições médicas relacionadas ao ouvido. Após a cirurgia, os pacientes geralmente precisam evitar mergulhar em água, levantar objetos pesados ​​e participar de atividades físicas vigorosas por um período de tempo específico, conforme orientado pelo médico.

La amoxicilina es un antibiótico penicilínico ampliamente utilizado para tratar una variedad de infecciones bacterianas. Es un tipo de beta-lactámico que funciona inhibiendo la síntesis de la pared celular bacteriana.

La amoxicilina es activa contra muchos tipos diferentes de bacterias, incluidas algunas especies de estreptococos, estafilococos, Haemophilus influenzae, Escherichia coli, Proteus mirabilis y Salmonella y Shigella spp.

Este antibiótico se administra por vía oral y se absorbe rápidamente en el tracto gastrointestinal. La amoxicilina tiene una buena penetración en los tejidos corporales, incluidos los pulmones, el tracto urinario, las membranas sinoviales y el líquido cefalorraquídeo.

Los efectos secundarios comunes de la amoxicilina incluyen náuseas, vómitos, diarrea y erupciones cutáneas. En raras ocasiones, puede causar reacciones alérgicas graves, como anafilaxis. La amoxicilina no debe usarse en personas con antecedentes de hipersensibilidad a la penicilina u otros antibióticos beta-lactámicos.

La resistencia bacteriana a la amoxicilina es un problema creciente en todo el mundo, y su uso inadecuado o excesivo puede contribuir a este problema. Por lo tanto, es importante usar la amoxicilina solo cuando sea necesario y según las indicaciones de un profesional médico capacitado.

O termo "otoscópio" refere-se a um instrumento médico usado para examinar o ouvido médio e a orelha externa. Ele é geralmente composto por uma fonte de luz, uma lente de aumento e um mecanismo para manter a aurícula do paciente aberta e estacionária durante o exame. Existem diferentes tipos e tamanhos de otoscópios, desde os modelos portáteis até os otoscópios de mesa mais sofisticados, equipados com luzes halogêneas ou à base de LED e sistemas de imagens avançados.

O uso do otoscópio permite ao médico avaliar o estado geral da orelha, identificar possíveis inflamações, infecções, lesões ou outras condições anormais no ouvido médio e no tímpano. Além disso, alguns otoscópios podem ser equipados com câmeras que capturam imagens e vídeos, facilitando o registro e a documentação do estado do ouvido ao longo do tempo ou para fins de consulta e discussão com outros especialistas.

Em resumo, um otoscópio é um instrumento médico essencial usado na avaliação e diagnóstico de problemas relacionados à orelha, fornecendo uma visão clara dos componentes internos do ouvido médio e facilitando a identificação de possíveis condições anormais.

O termo "otopatias" refere-se a doenças ou condições que afetam o ouvido. Isso pode incluir uma ampla variedade de problemas, desde infecções auditivas externas ou médias (como otites), perda auditiva (conduta ou sensorioneural), desequilíbrio e vertigem (como no caso da doença de Ménière), zumbido nos ouvidos (acoufenos), anormalidades estruturais congênitas ou aquisitivas, tumores benignos ou malignos, entre outros. O tratamento para essas condições varia muito e depende do tipo específico de otopatia em questão.

A tonsila faríngea, também conhecida como amígdala de Nasopharynx, é um par de massas de tecido linfóide localizadas na parede posterior do rinofaringe (parte superior da garganta, atrás da nasofaringe). Elas fazem parte do sistema imunológico e ajudam a proteger o corpo contra infecções.

As tonsilas faríngeas desempenham um papel importante na resposta imune, especialmente durante a infância. Eles contêm glóbulos brancos que ajudam a combater as infecções que entram no corpo através da boca e nariz. No entanto, às vezes, as tonsilas faríngeas podem se inflamar ou infectar, o que pode causar problemas como dor de garganta, febre e dificuldade em engolir. Nesses casos, o médico pode recomendar a remoção cirúrgica das tonsilas faríngeas, uma procedimento conhecido como adenoidectomia.

O processo mastoide é uma proeminência óssea localizada na parte inferior e posterior da mastóide, a porção mais lateralmente posicionada do osso temporal no crânio. Nos seres humanos, o processo mastoide é frequentemente visível e palpável atrás da orelha.

Na terminologia médica, um 'processo' refere-se a uma proeminência ou expansão de um osso. O termo 'mastoide' deriva do grego "mastos," que significa mama ou peito, referindo-se à forma arredondada e saliente da mastóide.

O processo mastoide é composto por tecido esponjoso e contém cavidades cheias de ar, chamadas células mastoideas. Estas células são remanescentes do desenvolvimento embrionário, quando eram parte da glândula timo. Em alguns indivíduos, as células mastoideas podem se infectar e inflamar, causando uma condição chamada mastoidite.

O processo mastoide desempenha um papel importante na absorção e transmissão de vibrações sonoras, contribuindo para a função auditiva geral. Além disso, o processo mastoide é frequentemente usado como ponto de referência em procedimentos cirúrgicos relacionados à cabeça e pescoço.

Perda auditiva, também conhecida como perda de audição ou surdez, é um termo geral usado para descrever a diminuição da capacidade auditiva. Pode variar em grau, desde uma leve dificuldade em ouvir conversas em ambientes ruidosos até a completa incapacidade de processar quaisquer sons. A perda auditiva pode afetar uma ou as duas orelhas e pode ser classificada como conduta (problemas no ouvido externo ou médio), sensorioneural (problemas no ouvido interno ou nervo auditivo) ou mistura de ambos. As causas podem incluir exposição a ruídos altos, idade, doenças genéticas, infecções, trauma craniano e certos medicamentos ototóxicos. A perda auditiva pode ser tratada com aparelhos auditivos, implantes cocleares ou terapias de reabilitação auditiva.

As infecções respiratórias são processos infecciosos que afetam os sistemas respiratórios superior e inferior. Elas podem ser causadas por diferentes agentes, como vírus, bactérias, fungos e parasitas. As infecções respiratórias mais leves afetam a parte superior do sistema respiratório, incluindo nariz, garganta e sinusites, enquanto as infecções mais graves podem envolver os pulmões, causando pneumonia ou bronquite.

Os sintomas comuns das infecções respiratórias incluem tosse, congestão nasal, dor de garganta, febre, fadiga e dificuldade em respirar. O tratamento depende do agente causador e da gravidade da infecção, podendo incluir antibióticos, antivirais ou outros medicamentos específicos. A prevenção é importante e inclui medidas como vacinação, higiene das mãos e evitar o contato próximo com pessoas doentes.

Sulfisoxazole é um antibiótico sulfonamida que é amplamente utilizado para tratar infeções bacterianas. Agisce inibindo a síntese de ácidos teídricos bacterianos, impedindo assim o crescimento bacteriano. É frequentemente usado no tratamento de infecções do trato respiratório superior e inferior, infecções da pele e tecidos moles, infecções dos rins e outras infecções sistêmicas. Como outros antibióticos sulfonamida, o sulfisoxazole pode causar reações alérgicas e outros efeitos adversos. É importante que seja tomado sob a orientação e supervisão de um profissional de saúde, pois seu uso indevido ou inadequado pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana a este antibiótico.

A dor de orelha, também conhecida como otalgia, é um sintoma desagradável caracterizado por desconforto ou dor na orelha. A dor pode variar em intensidade, desde uma leve sensação de coceira a dor aguda e penetrante. Ela pode afetar apenas uma orelha ou ambas as orelhas.

A otalgia pode ser causada por várias condições médicas, como infecções do ouvido (otite externa ou interna), inflamação da orelha, problemas no conduto auditivo externo, sinusite, dentes ou gengivas infectados ou danificados, problemas na articulação temporomandibular (ATM) e neoplasias malignas. Em alguns casos, a dor de orelha pode ser um sintoma referido, o que significa que a dor é sentida em outra parte do corpo, mas sua causa está localizada na orelha.

O tratamento da dor de orelha depende da causa subjacente. Ele pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), analgésicos, gotas auriculares ou outros medicamentos prescritos por um médico. Em casos graves, a intervenção cirúrgica pode ser necessária. Se você estiver experimentando dor de orelha persistente ou intensa, é importante procurar atendimento médico imediato para determinar a causa e receber o tratamento adequado.

As técnicas de diagnóstico otológico referem-se a um conjunto de procedimentos clínicos e instrumentais utilizados para avaliar o sistema auditivo e o ouvido médio e externo. Esses métodos visam identificar possíveis patologias, disfunções ou alterações estruturais que possam estar relacionadas a problemas de audição, tonturas, zumbidos ou dor de ouvido. Algumas das técnicas de diagnóstico otológico mais comuns incluem:

1. **Otoscopia:** Exame visual do canal auditivo e do tímpano utilizando um otoscopio, que permite avaliar a integridade da membrana timpânica, a presença de inflamação, cerume excessivo ou corpo estranho no canal auditivo.

2. **Audiometria:** Teste de audição que avalia a capacidade do indivíduo perceber diferentes frequências e intensidades sonoras. Pode ser realizada por meio de audiometria tonal liminar (PTAs) ou de pesquisa de limiares de reconhecimento de fala (SRTs).

3. **Timpanometria:** Mede a mobilidade da membrana timpânica e o impedanciometro do meato acústico externo, fornecendo informações sobre a função do ouvido médio e possíveis disfunções, como fluxo anormal de ar ou presença de líquido no ouvido médio.

4. **Reflexos acústicos:** Teste que avalia a resposta da musculatura estapedial (localizada no ouvido médio) à exposição de sons intensos, fornecendo informações sobre a integridade do nervo auditivo e das vias auditivas centrais.

5. **Testes de otoemissões acústicas:** Medem as respostas mecânicas da cóclea à estimulação sonora, fornecendo informações sobre a integridade do sistema auditivo periférico e a capacidade de processamento auditivo.

6. **Avaliação vestibular:** Testes que avaliam o equilíbrio e a função do sistema vestibular, como a calorimetria e a videonistagmografia (VNG).

7. **Exames de imagem:** Tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) fornece informações detalhadas sobre a anatomia do ouvido interno, ossículos e nervos auditivos, auxiliando no diagnóstico de patologias como labirintite, otosclerose e neurinoma do acústico.

O meato acústico externo (MAE) é a abertura do canal auditivo externo, que se conecta à orelha externa e leva ao tímpano. Ele é revestido por pele e cabelos finos, e sua função principal é direcionar as ondas sonoras para dentro do canal auditivo, onde podem ser transmitidas ao tímpano e, em seguida, convertidas em impulsos nervosos que são enviados ao cérebro. A definição médica de MAE inclui sua estrutura anatômica e fisiológica, bem como seu papel na condução sonora e proteção do ouvido interno contra agentes externos prejudiciais. Qualquer patologia ou alteração no MAE pode resultar em problemas auditivos ou outras complicações, o que torna importante a sua compreensão e avaliação clínica adequadas.

As vacinas pneumocócicas são tipos específicos de vacinas usadas para prevenir infecções causadas pela bactéria Streptococcus pneumoniae (pneumococo). Essas infecções podem incluir pneumonia, meningite, sepse e otite média. A vacina contém pequenas quantidades de antígenos da cápsula de diferentes tipos de bactérias pneumocócicas, o que estimula o sistema imunológico a produzir defesas contra esses tipos específicos de bactérias. Existem duas principais vacinas pneumocócicas disponíveis: a vacina conjugada do pneumococo (PCV) e a vacina polissacarídica do pneumococo (PPSV). A PCV é geralmente recomendada para crianças pequenas, enquanto a PPSV é recomendada para pessoas com idade superior a 2 anos que apresentem um risco aumentado de infecção por pneumococo.

As vacinas conjugadas são um tipo específico de vacina que é usada para prevenir infecções causadas por bactérias com cápsulas polissacarídeas. Eles funcionam combinando uma toxina ou proteína de outra bactéria à cápsula polissacarídea da bactéria-alvo. Isso aumenta a imunogenicidade da vacina, o que significa que ela é capaz de induzir uma resposta imune mais forte e duradoura.

A maioria das vacinas conjugadas são usadas para prevenir infecções causadas por bactérias que podem causar doenças graves em bebês e crianças pequenas, como a Haemophilus influenzae tipo b (Hib), meningococo e pneumococo. Essas vacinas são geralmente administradas como parte de um programa regular de imunizações para crianças.

As vacinas conjugadas têm sido uma importante contribuição para a saúde pública, reduzindo dramaticamente as taxas de doenças graves e morte causadas por essas bactérias em muitos países.

As infecções por Neisseriaceae referem-se a infecções causadas por bactérias do género Neisseria, que são gram-negativas e pertencem à família Neisseriaceae. Existem várias espécies de Neisseria, mas as duas mais clinicamente relevantes são N. gonorrhoeae e N. meningitidis.

1. Infecção por Neisseria gonorrhoeae: É também conhecida como gonorreia e é uma infecção sexualmente transmissível (IST). Pode afetar tanto os homens como as mulheres e geralmente causa inflamação e dor nos genitais, no reto e na garganta. Em mulheres grávidas, pode provocar partos prematuros e baixo peso ao nascer. Se não for tratada, a gonorreia pode causar doenças inflamatórias pélvicas graves e esterilidade em ambos os sexos.

2. Infecção por Neisseria meningitidis: É também conhecida como meningite meningocócica e é uma infecção bacteriana aguda do revestimento das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinal (meninges). Pode causar sintomas graves, como rigidez no pescoço, febre alta, náuseas, vômitos, confusão e manchas vermelhas na pele. A meningite meningocócica é uma doença grave e potencialmente fatal que requer tratamento imediato com antibióticos.

Ambas as infecções podem ser tratadas com antibióticos, mas o tipo específico de antibiótico usado pode depender da sensibilidade da bactéria a diferentes medicamentos. A prevenção inclui práticas sexuais seguras, vacinação e detecção e tratamento precoces das infecções.

Adenoidectomy é um procedimento cirúrgico no qual as adenóides, a massa de tecido linfático localizada na parte superior e central da garganta, atrás do paladar mole, são removidas. A adenoides podem se inflamar ou infectar, o que pode levar a problemas como dificuldade para respirar pela nariz, roncos, sinusite recorrente e otites médias. Portanto, a adenoidectomia é frequentemente realizada em indivíduos que apresentam repetidos episódios de infecções das vias respiratórias superiores ou dificuldades para respirar devido ao tamanho aumentado das adenóides. O procedimento geralmente é realizado por um otorrinolaringologista, um especialista em doenças e condições da cabeça e pescoço, e pode ser feito sob anestesia geral ou local, dependendo da idade e das necessidades do paciente.

Recidiva, em medicina e especialmente em oncologia, refere-se à reaparição de um distúrbio ou doença (especialmente câncer) após um período de melhora ou remissão. Isto pode ocorrer quando as células cancerosas restantes, que não foram completamente eliminadas durante o tratamento inicial, começam a se multiplicar e causar sintomas novamente. A recidiva do câncer pode ser local (quando reaparece no mesmo local ou próximo ao local original), regional (quando reaparece em gânglios linfáticos ou tecidos adjacentes) ou sistêmica/metastática (quando se espalha para outras partes do corpo). É importante notar que a recidiva não deve ser confundida com a progressão da doença, que refere-se ao crescimento contínuo e disseminação do câncer sem um período de melhora ou remissão prévia.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

A palavra "creche" (também geralmente escrita como "crista" em português médico) refere-se a um pequeno crescimento benigno de tecido glandular na glândula mamária. Embora possa ocorrer em homens e mulheres, é mais comumente encontrado em mulheres que estão amamentando ou acabaram de amamentar. A creche normalmente desaparece sem tratamento, mas em alguns casos pode causar desconforto ou preocupação estética, o que pode levar à sua remoção cirúrgica. Em raras ocasiões, uma creche pode ser um sinal de um problema maior, como câncer de mama, por isso é importante que qualquer búbo ou alteração na mama seja avaliada por um profissional médico.

Sinusite é a inflamação e infecção dos seios paranasais, que são cavidades hinchadas localizadas em torno do nariz. Geralmente, é causada por um vírus, bacterias ou fungos e pode ocorrer como uma complicação de um resfriado comum, gripe ou alergia.

Existem quatro pares de seios paranasais: frontal, maxilar, étmoides e esfenoides. Normalmente, esses seios estão cheios de ar, mas quando infectados ou inflamados, eles podem encher com líquido ou pus, causando dor, congestionamento nasal, pressão facial e outros sintomas desagradáveis.

A sinusite pode ser aguda ou crônica, dependendo da duração dos sintomas. A forma aguda geralmente dura menos de quatro semanas e costuma melhorar com o tratamento adequado, enquanto a forma crônica persiste por mais de 12 semanas, apesar do tratamento.

Além dos sintomas mencionados anteriormente, a sinusite crônica pode também causar dificuldades na respiração pela nariz, perda de paladar e olfato, tosse, mal-estar geral e, em casos graves, complicações como meningite ou abscesso cerebral.

O tratamento para a sinusite inclui medidas de alívio simples, como descanso, hidratação e uso de compressas quentes, além de remédios para aliviar os sintomas, como descongestionantes, antinflamatórios e analgésicos. Em casos mais graves ou persistentes, antibióticos, corticosteroides ou cirurgia podem ser necessários. É importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem por mais de uma semana ou piorarem.

A Azitromicina é um antibiótico amplamente utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas. Pertencente à classe dos macrólidos, a azitromicina atua inibindo a síntese proteica bacteriana, o que resulta na morte das bactérias.

Este fármaco é eficaz contra uma ampla gama de microrganismos gram-positivos e gram-negativos, assim como alguns patógenos atípicos, como a Mycoplasma pneumoniae e a Chlamydia pneumoniae. Dessa forma, é comumente empregada no tratamento de infecções respiratórias, do trato urinário, da pele e tecidos moles, entre outras.

Além disso, a Azitromicina apresenta um longo período de tempo na circulação sistêmica, o que permite administra-la uma única vez ao dia e ainda assim manter níveis terapêuticos adequados no organismo.

Como outros antibióticos, a Azitromicina também pode apresentar efeitos adversos, como diarréia, náuseas, vômitos, dor abdominal e reações alérgicas. Em casos raros, podem ocorrer problemas cardiovasculares graves, especialmente em indivíduos com fatores de risco prévios. Portanto, é importante que a sua prescrição e uso sejam orientados por um profissional de saúde qualificado.

Os Testes Auditivos, também conhecidos como Avaliação Auditiva, são um conjunto de procedimentos realizados por especialistas em audiologia para avaliar a capacidade auditiva de uma pessoa. Esses testes têm como objetivo medir a habilidade do indivíduo em detectar e identificar diferentes sons, frequências e volumes, bem como sua capacidade de compreender o discurso falado em diferentes ambientes sonoros.

Existem vários tipos de testes auditivos, incluindo:

1. Teste de limiar de audição: mede a intensidade mais baixa em que um indivíduo pode detectar um som puro em diferentes frequências.
2. Teste de reconhecimento de fala: avalia a capacidade do indivíduo em compreender o discurso falado em diferentes volumes e taxas de fala.
3. Teste de emissões otoacústicas: mede as respostas mecânicas das células ciliadas no ouvido interno em resposta a diferentes frequências sonoras.
4. Teste de potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE): mede a atividade elétrica do tronco encefálico em resposta a estímulos sonoros.
5. Teste de campo auditivo: avalia a capacidade do indivíduo em localizar a fonte de um som no ambiente.

Os resultados dos testes auditivos são geralmente apresentados em um gráfico chamado audiograma, que mostra a sensibilidade auditiva em diferentes frequências e volumes. Esses testes são essenciais para o diagnóstico e tratamento de problemas auditivos, como perda auditiva, acúfenos (zumbido no ouvido) e transtornos do processamento auditivo.

Cefaclor é um antibiótico do grupo das cefalosporinas de segunda geração, frequentemente utilizado no tratamento de infecções bacterianas. Ele funciona inibindo a síntese da parede celular bacteriana. A formulação mais comum é em comprimidos ou capsulas, sendo indicada para tratamento de infecções como faringites, tonsilites, sinusites, otites médias, pneumonias e infecções da pele e tecidos moles.

Como qualquer medicamento, Cefaclor pode ter efeitos colaterais, que podem incluir diarreia, náuseas, vômitos, erupções cutâneas ou reações alérgicas mais graves. É importante consultar um médico antes de tomar este ou qualquer outro medicamento para garantir a sua adequação e segurança no tratamento da infecção em questão.

Doença crônica é um termo usado para descrever uma condição de saúde que dura um ano ou mais e requer gerenciamento contínuo ou intermitente. Essas doenças geralmente não podem ser curadas, mas seu avanço pode ser controlado com o tratamento adequado. Elas podem variar de leve a grave e podem afetar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa. Exemplos comuns de doenças crônicas incluem diabetes, doença cardiovascular, asma, câncer, HIV/AIDS e doenças mentais como depressão e ansiedade. É importante ressaltar que o manejo adequado dessas condições geralmente inclui uma combinação de medidas terapêuticas, como medicamentos, dieta, exercícios físicos, aconselhamento e mudanças no estilo de vida.

Xilitol é um alcool de açúcar (poliol) utilizado como um substituto do açúcar em diversos produtos, especialmente em produtos dietéticos e produtos destinados a pessoas com diabetes. É um agente sweetening com aproximadamente o mesmo poder doceante do açúar de cana-de-açúcar (sacarose), porém com 40% menos calorias.

Xilitol é produzido naturalmente em alguns frutos, vegetais e fungos, mas a maioria do xilitol usado comercialmente é produzida a partir da madeira ou milho. É utilizado como um edulcorante na confecção de chicletes, xaropes, doces, pastas dentais e outros produtos alimentícios.

Além de sua função como um substituto do açúcar, o xilitol tem propriedades benéficas para a saúde bucal, pois reduz a produção de placa bacteriana e ajuda a prevenir a cárie dental. No entanto, é importante ressaltar que ingestões excessivas de xilitol podem causar problemas gastrointestinais, como diarréia e flatulência, em alguns indivíduos.

Membrana mucosa é a membrana mucosa, revestimento delicado e úmido que recobre as superfícies internas de vários órgãos e sistemas do corpo, incluindo o trato respiratório, gastrointestinal e urogenital. Essa membrana é composta por epitélio escamoso simples ou pseudostratificado e tecido conjuntivo laxo subjacente. Sua função principal é fornecer uma barreira de proteção contra patógenos, irritantes e danos mecânicos, além de manter a umidade e facilitar o movimento de substâncias sobre suas superfícies. Além disso, a membrana mucosa contém glândulas que secretam muco, uma substância viscosa que lubrifica e protege as superfícies.

Exsudato e transudato são dois tipos de líquidos que podem se acumular no tecido corporal devido a diferentes processos patológicos.

1. Exsudato: É um tipo de líquido que se acumula no tecido como resultado de uma inflamação ou infecção. Os exsudatos contém maior quantidade de proteínas e células do sangue, como leucócitos e eritrócitos, em comparação aos transudatos. Além disso, os exsudatos geralmente apresentam uma aparência turva ou amarela devido à presença de esses elementos celulares. As causas comuns de exsudato incluem infecções bacterianas, reações alérgicas e outras condições inflamatórias.

2. Transudato: É um tipo de líquido que se acumula no tecido devido à pressão hidrostática ou à diminuição da pressão oncótica no sangue. Os transudatos contêm poucas proteínas e células do sangue, o que resulta em uma aparência clara e amarela pálida. As causas comuns de transudato incluem insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática, hipoalbuminemia e outras condições que afetam a pressão hidrostática ou oncótica nos vasos sanguíneos.

Em resumo, a diferença principal entre exsudato e transudato é o nível de proteínas e células do sangue presentes no líquido. Enquanto os exsudatos são produzidos em resposta à inflamação ou infecção e contêm altos níveis de proteínas e células, os transudatos são causados por alterações na pressão hidrostática ou oncótica e contêm poucas proteínas e células.

Na perspectiva da comunicação e do campo da saúde, "meios de comunicação de massa" referem-se a veículos e ferramentas usados para disseminar mensagens, informações ou entretenimento a um público alvo amplo e diversificado. Isso inclui mídias como televisão, rádio, jornais, revistas, internet, filmes e outros canais que permitem a comunicação em massa.

Quando se trata de saúde pública e promoção da saúde, os meios de comunicação de massa desempenham um papel crucial na difusão de mensagens importantes relacionadas à saúde, como a conscientização sobre doenças, promoção de hábitos saudáveis e prevenção de riscos para a saúde. Eles podem ser usados ​​para educar o público, influenciar atitudes e comportamentos e mobilizar a ação em relação a questões de saúde pública.

No entanto, é importante notar que a eficácia dos meios de comunicação de massa na promoção da saúde pode variar dependendo do conteúdo, contexto e público-alvo. Portanto, uma abordagem estratégica e baseada em evidências é essencial para garantir que os meios de comunicação de massa sejam usados ​​de maneira eficaz e responsável na promoção da saúde.

Audiometria é um exame audiológico que avalia a capacidade auditiva de uma pessoa. Ele mede o nível de intensidade sonora e a frequência necessárias para que determinados sons sejam ouvidos, a fim de identificar tipos e graus de perda auditiva. Existem dois tipos principais de audiometria:

1. Audiometria de limiar de ar (ou audiometria tonal liminar): Este tipo de teste avalia a capacidade da pessoa ouvir sons transmitidos pelo ar, geralmente através de fones de ouvido. O indivíduo é instruído a assinalar quando um tom puro é ouvido em diferentes frequências e níveis de intensidade. A medição dos limiares auditivos em diferentes frequências permite a identificação de padrões de perda auditiva, como perda condutiva, sensorioneural ou mista.

2. Audiometria de limiar ósseo: Neste teste, os sons são transmitidos através do osso temporal, normalmente usando um vibrador colocado na cabeça, próximo ao osso. Isso avalia a capacidade da orelha interna em detectar vibrações ósseas e pode ajudar a diferenciar entre perdas auditivas condutivas e sensorioneurais.

A audiometria é um exame fundamental para diagnosticar problemas auditivos, monitorar alterações na capacidade auditiva ao longo do tempo e avaliar a eficácia de tratamentos, como próteses auditivas ou cirurgias.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

Os Procedimentos Cirúrgicos Otológicos referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos que são realizados no ouvido, com o objetivo de diagnosticar, monitorar ou tratar uma variedade de condições e doenças otológicas. Esses procedimentos podem envolver a orelha externa, o meato acústico externo, o tímpano, as ossículas da orelha média, a cóclea e outras estruturas da orelha interna.

Alguns exemplos comuns de Procedimentos Cirúrgicos Otológicos incluem:

1. Miringoplastia: é um procedimento cirúrgico que visa reparar o tímpano (membrana timpânica) quando ele está perfurado ou danificado. O objetivo é restaurar a função da orelha média e melhorar a audição.

2. Colesteatoma: é um tipo de procedimento cirúrgico que é realizado para remover um colesteatoma, uma crescente anormal de pele e cerume no ouvido médio que pode causar danos à ossícula e à cóclea.

3. Estapedotomia/Estapedeotomia: são procedimentos cirúrgicos que visam corrigir a perda auditiva causada por uma doença chamada otosclerose, na qual o estribo (um dos ossículas da orelha média) fica fixado e impede a transmissão de vibrações sonoras ao ouvido interno.

4. Implante coclear: é um tipo de procedimento cirúrgico em que um dispositivo eletrônico, chamado implante coclear, é colocado no interior da cóclea para estimular as células nervosas e restaurar a audição em pessoas com surdez profunda ou severa.

5. Timpanoplastia: é um procedimento cirúrgico que visa reconstruir o tímpano (membrana timpânica) e/ou os ossículos da orelha média, geralmente após uma infecção crônica ou trauma.

6. Mastoidectomia: é um procedimento cirúrgico que visa remover o tecido ósseo do mastoide (uma parte do osso temporal) para tratar infecções crônicas ou colesteatomas.

7. Ossiculoplastia: é um procedimento cirúrgico que visa reconstruir os ossículos da orelha média, geralmente após sua remoção parcial ou total durante outros procedimentos cirúrgicos.

8. Tubos de ventilação timpânica: são pequenos tubos colocados no tímpano para tratar infecções recorrentes do ouvido médio em crianças, geralmente durante uma procedimento cirúrgico chamado timpanostomia.

9. Neurectomia vestibular: é um procedimento cirúrgico que visa reduzir os sintomas do vértigo benigno posicional paroxístico (VPPB) ao interromper o nervo vestibular.

10. Labirintectomia: é um procedimento cirúrgico que visa remover a parte interna do labirinto, geralmente para tratar infecções recorrentes ou crônicas do ouvido interno.

Na medicina, as doenças nasofaríngeas se referem a condições médicas que afetam a nasofaringe, que é a parte superior da garganta, localizada atrás da cavidade nasal. Essa região é coberta por tecido linfoide, que desempenha um papel importante no sistema imunológico, auxiliando na defesa do organismo contra infecções.

Doenças nasofaríngeas comuns incluem:

1. Rinites: inflamação da mucosa nasal, geralmente causada por infecções virais ou alérgicas.
2. Faringites: inflamação da faringe (garganta), podendo ser causada por vírus, bactérias ou outros fatores desencadeantes, como poluição do ar ou tabagismo.
3. Amigdalites: inflamação das amígdalas, que são glândulas localizadas nas laterais da faringe. As amigdalites podem ser causadas por infecções virais ou bacterianas, como a tonsilite estreptocócica.
4. Adenoidites: inflamação das adenoides, que são tecido linfoide localizado na parte posterior da nasofaringe. As adenoidites geralmente ocorrem devido a infecções respiratórias recorrentes e podem causar problemas como obstrução nasal e sinusite.
5. Abscessos nasofaríngeos: acúmulo de pus na nasofaringe, geralmente resultante de uma infecção bacteriana ou complicação de outras doenças, como amigdalites ou adenoidites graves e não tratadas.
6. Tumores benignos ou malignos: crescimentos anormais de tecido na nasofaringe podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos), como carcinomas nasofaríngeos, que são raros e geralmente associados ao tabagismo e à infecção pelo vírus do papiloma humano (VPH).

Os sintomas dessas condições variam de acordo com a doença específica, mas podem incluir dor de garganta, obstrução nasal, secreção nasal, dificuldade para engolir, febre, tosse e outros sintomas respiratórios. O diagnóstico dessas condições pode envolver exames físicos, imagens médicas, biópsias e testes laboratoriais específicos. O tratamento depende da doença em questão e pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios, cirurgia ou radioterapia.

Infecções bacterianas se referem a doenças ou condições causadas pela invasão e multiplicação de bactérias patogênicas em um hospedeiro vivo, o que geralmente resulta em danos teciduais e desencadeia uma resposta inflamatória. As bactérias são organismos unicelulares que podem existir livremente no meio ambiente ou como parte da flora normal do corpo humano. No entanto, algumas espécies bacterianas são capazes de causar infecções quando penetram em tecidos esterilizados, superam as defesas imunológicas do hospedeiro e se multiplicam rapidamente.

As infecções bacterianas podem afetar diferentes órgãos e sistemas corporais, como a pele, as vias respiratórias, o trato gastrointestinal, os rins, o sistema nervoso central e o sangue (septicemia). Os sinais e sintomas das infecções bacterianas variam de acordo com a localização e a gravidade da infecção, mas geralmente incluem:

* Dor e vermelhidão no local da infecção
* Calor
* Inchaço
* Secreção ou pus
* Febre e fadiga
* Náuseas, vômitos e diarreia (em casos de infecções gastrointestinais)
* Tosse e dificuldade para respirar (em casos de infecções respiratórias)

O tratamento das infecções bacterianas geralmente consiste no uso de antibióticos, que podem ser administrados por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção. A escolha do antibiótico adequado é baseada no tipo e na sensibilidade da bactéria causadora, geralmente determinadas por meio de culturas e testes de susceptibilidade. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para drenar ou remover o foco da infecção.

A prevenção das infecções bacterianas inclui práticas adequadas de higiene, como lavagem regular das mãos, cozinhar bem os alimentos e evitar o contato com pessoas doentes. A vacinação também pode oferecer proteção contra determinadas infecções bacterianas, como a pneumonia e o tétano.

Anticorpos antibacterianos são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta à presença de uma bactéria estrangeira no corpo. Eles são específicos para determinados antígenos presentes na superfície da bactéria invasora e desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções bacterianas.

Os anticorpos antibacterianos se ligam a esses antígenos, marcando assim a bactéria para ser destruída por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos. Além disso, os anticorpos também podem neutralizar diretamente as toxinas bacterianas, impedindo que causem danos ao corpo.

Existem diferentes tipos de anticorpos antibacterianos, incluindo IgG, IgM e IgA, cada um com funções específicas no combate à infecção bacteriana. A produção desses anticorpos é estimulada por vacinas ou por infecções naturais, proporcionando imunidade adquirida contra determinadas bactérias.

Estreptolisinas são enzimas produzidas e secretadas por alguns tipos de bactérias do gênero Streptococcus, especialmente o Streptococcus pyogenes (estreptococo beta-hemolítico do grupo A). Existem dois principais tipos de estreptolisinas: estreptolisina O e estreptolisina S.

1. Estreptolisina O (SLO): É uma exotoxina termoestável que sofre lise dos glóbulos vermelhos (hemólise) em placas de sangue em temperatura corporal. A produção de estreptolisina O é um fator importante na patogênese das infecções streptocócicas, pois desencadeia a resposta imune do hospedeiro, levando à produção de anticorpos e, em alguns casos, à doença autoimune.

2. Estreptolisina S (SLS): É uma exotoxina termolábil que também causa hemólise, mas sua atividade é mais pronunciada a temperaturas mais baixas (por exemplo, em placas de sangue refrigeradas). A estreptolisina S desencadeia menos frequentemente respostas imunes e raramente está associada à doença autoimune.

A detecção de anticorpos contra a estreptolisina O (titulação de anticorpos anti-estreptolisina O, ou ASO) pode ser útil no diagnóstico diferencial de infecções streptocócicas agudas e crônicas, como faringite estreptocócica e febre reumática. No entanto, a interpretação dos resultados deve levar em consideração outros fatores clínicos e laboratoriais, pois a presença de anticorpos anti-ASO pode persistir por meses ou anos após a infecção inicial.

Cefuroxima é um antibiótico da classe das cefalosporinas de segunda geração, utilizado no tratamento de infecções bacterianas. Possui espectro de ação amplo, sendo eficaz contra diferentes espécies de bactérias gram-positivas e gram-negativas. É frequentemente empregada no tratamento de infecções do trato respiratório inferior, infecções da pele e tecidos moles, infecções urinárias e outras infecções sistêmicas.

A cefuroxima atua inibindo a síntese da parede celular bacteriana, impedindo assim o crescimento e reprodução das bactérias. É administrada por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção e da localização do foco infeccioso.

Como qualquer medicamento, a cefuroxima pode apresentar efeitos adversos, como diarréia, náuseas, vômitos, erupções cutâneas e reações alérgicas. Em casos raros, podem ocorrer problemas renais ou hepáticos. Antes de iniciar o tratamento com cefuroxima, é importante informar o médico sobre quaisquer alergias a medicamentos, condições médicas pré-existentes e outros medicamentos em uso.

Paralisia facial, também conhecida como paralisação do nervo facial, é um tipo de condição neurológica que resulta em fraqueza ou perda completa dos músculos da face em um ou ambos os lados. Isso ocorre quando o nervo facial, que controla os movimentos dos músculos faciais, sofre danos ou é comprimido.

A paralisia facial pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais como a herpes zoster (causador do caxumba) e a infecção bacteriana do ouvido médio, tumores, trauma craniofacial, diabetes mellitus e outras condições sistêmicas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida, o que é chamado de paralisia facial idiopática.

Os sintomas da paralisia facial podem variar em gravidade, dependendo do local e da extensão dos danos no nervo facial. Eles geralmente incluem a incapacidade de fechar completamente um ou ambos os olhos, assimetria facial ao sorrir ou arregaçar o nariz, boca torcida, dificuldade em mastigar e swallowing, e sensação de desconforto ou dor na face afetada.

O tratamento da paralisia facial depende da causa subjacente. Em alguns casos, a condição pode ser reversível com o tempo e não requer tratamento específico além de cuidados com os olhos para prevenir a seca e lesões corneais. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais ou antibióticos, fisioterapia facial, terapia ocupacional e cirurgia reconstrutiva. Em geral, o prognóstico da paralisia facial é melhor quando o diagnóstico e o tratamento são feitos o mais cedo possível.

As vacinas anti-Haemophilus, mais especificamente a vacina contra Haemophilus influenzae tipo b (Hib), são vacinas desenvolvidas para prevenir infecções causadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. Essa bactéria pode causar uma variedade de doenças graves, como meningite, pneumonia e epiglotite (inflamação da epiglote).

A vacina Hib é geralmente recomendada para crianças em idades muito jovens, geralmente entre 2 e 4 meses de idade, com reforço adicional às 6 meses e entre 12 e 15 meses de idade. A vacina é administrada por injeção intramuscular e funciona estimulando o sistema imunológico a produzir anticorpos contra a bactéria Haemophilus influenzae tipo b. Esses anticorpos ajudam a proteger o indivíduo contra infecções causadas pela bactéria.

A vacina Hib é considerada uma vacina segura e altamente eficaz, com taxas de eficácia superiores a 95%. A sua implementação em programas de imunização em todo o mundo tem levado a uma redução significativa dos casos de doenças causadas por Haemophilus influenzae tipo b.

Miringoplastia é um procedimento cirúrgico realizado no ouvido médio, especificamente na membrana timpânica (também conhecida como tímpano). O objetivo principal da miringoplastia é restaurar a integridade e a função da membrana timpânica, que pode ter sido danificada ou perfurada devido a vários fatores, como infecções do ouvido, barotrauma ou trauma físico.

Durante a cirurgia de miringoplastia, o cirurgião faz uma pequena incisão na membrana timpânica e coloca um enxerto (geralmente tomado do próprio paciente ou de um material sintético) para preencher a abertura e reconstruir a membrana. O enxerto é fixado em seu lugar com auxílio de absorventes ou pontos de sutura, dependendo da técnica cirúrgica utilizada. A miringoplastia pode ser realizada isoladamente ou em conjunto com outros procedimentos otológicos, como a tiróidectomia ou o implante de um tubo de ventilação transtimpânica (TVT).

A miringoplastia é geralmente indicada em casos em que a perda auditiva condutiva é significativa e quando há persistência de drenagem do ouvido médio, infeções recorrentes ou problemas estéticos relacionados à membrana timpânica danificada. O procedimento pode ajudar a melhorar a audição, reduzir a susceptibilidade a infecções e prevenir complicações adicionais no ouvido médio.

Em resumo, a miringoplastia é um procedimento cirúrgico que visa reconstruir e restaurar a membrana timpânica danificada, com o objetivo de melhorar a audição, reduzir a susceptibilidade à infecção e prevenir complicações adicionais no ouvido médio.

Bocavirus humano (HBoV) é um agente patogénico viral pertencente à família Parvoviridae e gênero Bocaparvovirus. Foi descoberto em 2005 e desde então tem sido identificado como um dos vírus respiratórios humanos mais comuns, especialmente em crianças pequenas.

O HBoV é um vírus de DNA simples, sem envelope, com um genoma pequeno. Existem quatro tipos conhecidos de HBoV (HBoV1 a HBoV4), sendo o HBoV1 o mais frequentemente associado à doença respiratória em humanos.

A infecção por HBoV geralmente causa sintomas leves a moderados, como tosse, congestão nasal, febre e fadiga. No entanto, em alguns casos, pode causar pneumonia e bronquiolite, especialmente em crianças com menos de dois anos de idade ou indivíduos imunocomprometidos. Além disso, o HBoV também tem sido associado a gastroenterites, especialmente em crianças pequenas.

A transmissão do HBoV é provavelmente fecal-oral e respiratória, com evidências de que o vírus pode ser transmitido por gotículas ou contato direto com secreções respiratórias infectadas. O período de incubação varia de 4 a 10 dias, e o vírus pode ser detectado no sangue, saliva, urina e fezes dos pacientes infectados.

Atualmente, não há tratamento específico para infecções por HBoV, e o manejo geralmente é sintomático. A prevenção inclui medidas básicas de higiene, como lavagem regular das mãos e evitar o contato próximo com pessoas doentes.

Cera, no contexto médico, refere-se especificamente ao cerume, uma substância cêra produzida naturalmente pelas glândulas ceruminosas do canal auditivo externo (CAE) na orelha humana. O cerume tem como função principal proteger o ouvido contra a penetração de partículas estranhas, poeira, micróbios e excesso de umidade. Ele é composto por uma mistura de secreções das glândulas ceruminosas, células mortas da pele, cabelos e sucatas de óleo e suor.

A composição exata do cerume pode variar de pessoa para pessoa, mas geralmente inclui lípidos, esteróis, glicoproteínas, açúcares e sais minerais. Algumas pessoas podem produzir mais cerume do que outras, o que pode resultar em acúmulo excessivo de cerume no CAE, levando potencialmente a problemas auditivos ou infecções. É importante limpar regularmente as orelhas, mas é também recomendado evitar a inserção de objetos estranhos, como cotonetes ou fósforos, no CAE, pois isso pode danificar a membrana timpânica e outras estruturas do ouvido.

A perda auditiva condutiva é um tipo de deficiência auditiva que ocorre quando existe uma interrupção no processo de condução do som das ondas sonoras do meato acústico externo (canal auditivo externo) e/ou do ouvido médio ao ouvido interno. Isso pode acontecer devido a problemas como acumulo de cerume, infecções do ouvido, perforação do tímpano, otosclerose (uma crescimento ósseo anormal no ouvido médio) ou outras condições que afetem a mobilidade dos ossículos do ouvido médio.

Este tipo de perda auditiva geralmente afeta as frequências graves mais do que as altas e pode ser tratada com medidas simples, como a remoção de cerume acumulado, antibióticos para tratar infecções ou cirurgia para corrigir problemas estruturais no ouvido médio. Em alguns casos, aparelhos auditivos ou implantes cocleares podem ser necessários para ajudar a melhorar a audição.

Os ossículos da orelha, também conhecidos como ossículos auditivos, são três pequenos ossoes localizados no ouvido médio dos mamíferos. Eles desempenham um papel crucial no processo de audição, auxiliando na transmissão e amplificação das vibrações sonoras da membrana timpânica para o inner ear (cóclea).

Os três ossículos são:

1. Malleus (martelo): O malleus é o maior dos ossoes e se conecta diretamente à membrana timpânica. Sua extremidade alongada, chamada de manúbrio, é articulada com o incus.

2. Incus (bigorna): O incus é o segundo maior dos ossoes e está localizado entre o malleus e o estapes. Sua extremidade curta, chamada de crus breve, se articula com a cabeça do malleus, enquanto sua extremidade longa, chamada de crus longum, se conecta ao estapes.

3. Estapes (estribo): O estapes é o menor e mais leve dos ossoes e se assemelha a uma alavanca. Sua base é articulada com o incus, enquanto sua extremidade livre, chamada de lobulus, se conecta à membrana oval do ouvido interno (cóclea).

A função dos ossículos da orelha é transferir e amplificar as vibrações sonoras da membrana timpânica para a cóclea, onde as vibrações serão convertidas em impulsos nervosos que podem ser interpretados pelo cérebro como som.

Os Meios de Cultura Condicionados (em inglês, Conditioned Media) referem-se a um tipo específico de meio de cultura celular que contém uma variedade de fatores solúveis secretados por células cultivadas em condições específicas. Esses fatores solúveis podem incluir citoquinas, quimiocinas, fatores de crescimento, hormônios e outras moléculas que as células utilizam para se comunicar entre si e influenciar o comportamento celular.

Quando células são cultivadas em meio de cultura condicionado, elas internalizam os fatores solúveis presentes no meio e secretam novos fatores que refletem seu estado fenotípico e genotípico atual. Esse meio condicionado pode então ser coletado e armazenado para uso em experimentos futuros, permitindo que os cientistas estudem os efeitos dos fatores solúveis secretados por células cultivadas em diferentes condições.

Meios de cultura condicionados são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas para estudar a comunicação celular, a inflamação, a angiogênese, a imunidade e outros processos fisiológicos e patológicos. Além disso, eles também podem ser usados em terapias regenerativas e na pesquisa de doenças como o câncer, a diabetes e as doenças cardiovasculares.

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Otite média Otite interna Rapini, Ronald P.; Bolognia, Jean L.; Jorizzo, Joseph L. (2007). Dermatology: 2-Volume Set. St. Louis ... É importante diferenciá-la da otite media que pode ser indolor ao toque e também causa sensação de ouvido tampado. A inflamação ... A otite melhora mais rápido com lavagem e antibióticos. A otite externa normalmente responde bem ao tratamento, mas podem ... Essa opção é muito boa na prevenção de otite em nadadores, porém quando a pele do canal auditivo está inflamada pela otite ...
Os tipos de otite média são: Otite média aguda: os sintomas incluem hiperemia, edema da mucosa da orelha média e com a evolução ... A otite média envolve o ouvido médio. O ouvido encontra-se infetado ou obstruído por líquido por trás do tímpano, no espaço que ... Otite média secretora: possui líquido (seroso, seromucoso ou mucoso) na orelha média e é muito comum em crianças com menos de 6 ... Otite média crônica supurativa não colesteatomosa: o principal sinal dessa alteração é a perfuração da membrana timpânica ...
Derrame da orelha média; Otite; Otosclerose; Disfunção da tuba auditiva. Perda auditiva sensorioneural: Ruído excessivo ou ... doença de Ménière juvenil ou otite média crônica supurativa). A prevalência de zumbido em crianças varia de 12% a 36% com ... Sobre o uso de injeções no tratamento, nhá eficácia nas injeções de esteroides na orelha média. O uso da injeção de toxina ... Em alguns casos, o zumbido é gerado por espasmos musculares ao redor da orelha média. As emissões otoacústicas espontâneas, que ...
Otite média; Hemicrânia paroxística; Neuralgia pós-herpética; Sinusite; Cefaleia tipo SUNCT (Shortlasting, Unilateral, ...
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Otite média: caracterizada por uma infecção da orelha média (tímpano, ossículos, janela oval), efeito do acúmulo de secreção. ... Otite média recorrente e habilidade de localização sonora em pré-escolares». Revista CEFAC: 1033-1040. ISSN 1516-1846. doi: ... Em caso de otite crônica ou recorrente, pode-se considerar um estudo microbiológico para identificação o causador e repensar o ... A origem da dor podem ser separadas de acordo com o tipo: Primárias: recorrentes de otites média ou externa (bacterianas ou ...
Ouvidos Otite média: Por Streptococcus pneumoniae; Boca Cáries: Por Streptococcus mutans; Pele Dermatites bacterianas: Por ...
As complicações podem incluir sinusite e otite média aguda. A maior parte dos casos são causados por uma infeção viral. Cerca ... Em média, cada adulto contrai uma inflamação da garganta entre duas e três vezes por ano e uma criança cinco vezes por ano. Em ... community-acquired pneumonia and acute otitis media.». European journal of clinical microbiology & infectious diseases : ...
A otite média também ocorre frequentemente em consequência da coqueluche. Em média, os sintomas começam 7 a 21 dias após a ... Após esta fase estabelece-se um tipo de tosse diferente, convulsiva, continua e dolorosa durante em média três semanas e pode ...
Perda auditiva induzida por ruído ou complicação da otite média crônica». OLIVEIRA, Ana Paula de Sousa. Rev. Bras. Med. ...
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Além disso, a otite média aguda, uma infecção bacteriana do ouvido médio, pode acarretar inúmeras complicações, dentre elas a ... à otite média aguda: uma revisão de literatura». Revista Eletrônica Acervo Médico: e9924-e9924. ISSN 2764-0485. doi:10.25248/ ...
Assim, evita inflamações e infecções, tais como: diarreia, problemas respiratórios e otite média. Embora já se tenha entendido ... Finalmente, outro benefício importante e valioso do colostro é a redução da diarreia e o aumento do ganho de peso médio diário ...
... a miringotomia era o principal tratamento para a otite média aguda grave (infecção do ouvido médio). O tímpano, também chamado ... A miringotomia com colocação de tubos pode ser prescrita para o alívio da otite média. Os tubos de equalização de pressão em ... A miringotomia geralmente é executada como um tratamento para a otite média aguda supurativa. Se um paciente precisar de ... Raramente, a extrusão pode ser feita para o interior do ouvido médio ou para o mastóide e, por conseguinte, ser retido. Estas ...
Pode provocar meningites, infecções no ouvido médio (Otite média) e respiratórias (faringite, bronquite ou pneumonia). ...
Otite média recorrente ou outros tipos de privação sensorial auditiva Atraso neuromaturacional secundário à surdez/privação ... privação auditiva secundária a otite média recorrente) Fatores pré-natais / neonatais Anoxia/hipoxia; Infecção por ... ouvido externo ou médio), perda auditiva neurossensorial no nível da cóclea ou nervo auditivo, incluindo neuropatia auditiva e ... e fonoaudiológica Ausência de alterações de orelha média no momento da avaliação (Richard, 2007) Limiares audiométricos dentro ...
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Diagnosis and management of acute otitis media. American Academy of Pediatrics Subcommittee on Management of Acute Otitis Media ... Se a otite continua voltando ou dura muito tempo, seu médico pode sugerir a cirurgia. ... Clínica Mayo: Otite, Ouvido Médio * KidsHealth.org: Otite Média e Cirurgia de Ouvido ...
A otite média aguda (OMA) é definida como inflamação da orelha média, com evidência de efusão na otoscopia. A otite média ... É visto com maior frequência na otite média com efusão (OME), em que a retração da MT é um problema comum. ... Além de OMA, outras causas de otalgia incluem OME, trauma, corpos estranhos e complicações da otite média, como a mastoidite e ... Pode persistir por um período mais longo, resultando em uma perfuração crônica, otite média crônica (OMC) ou ambos. ...
Otite Média. Qual a melhor via de administração de antibióticos na otite média aguda?. O uso de antibióticos (ATB) por via ... tópica na Otite Média é pouco descrito na literatura. Existem alguns relatos de sua prescrição nos casos de […] ...
Existe cidadãos que leram cartapácio bem como me disseram que aprenderam bem como, até mesmo, puderam entender teu apropriado conduta. As doenças mentais negativo devem acontecer perspectivas tal como um problema dos demais, contudo a todo mundo a gente, comenta Kalb.Eu não poderia me esquecer por favor de mencionar um outro website onde você possa ler mais a respeito de, quem sabe já conheça ele contudo de cada forma segue o hiperlink, eu amo satisfatório do tema deles e tem tudo haver com o que estou escrevendo nesse post, leia mais em clique na seguinte página da web - https://renemitten64.joomla.com/ -. Ajudante elementos desde 2010 da Disposição Global da Alegria (OMS), zumbido influencia 278 milhões dentre cidadãos. No Arabutã, são 28 milhões dentre pacientes que convivem com a impacto de burburinho assíduo no audição. Nos casos além disso graves, distúrbio pode transportar a acabamento dentre adormecimento, abaixamento e aflição. No máximo agora irremediável, ...
Reveja os princípios do tratamento apropriado da otite média aguda em crianças ilustrados pelo Dr. Gordon Sun ... A otalgia leve desta criança ( , 48 horas de duração) e a falta de febre sugerem um caso não-grave de otite média aguda, de ... Citar este artigo: Desafio clínico: otite média aguda em crianças - melhores estratégias de tratamento - Medscape - 5 de abril ...
Otite média não-supurativa. Confira tudo sobre o CID H65 ou saiba mais sobre outro CID buscando através do código internacional ... Otite média não-supurativa. H650 - Otite média aguda serosa. H651 - Outras otites médias agudas não-supurativas. H652 - Otite ... H653 - Otite média mucóide crônica. H654 - Outras otites médias crônicas não-supurativas. H659 - Otite média não-supurativa, ... Capítulo VIII - Doenças do ouvido e da apófise mastóide (H60 - H95)>Doenças do ouvido médio e da mastóide (H65 - H75)>. H65 - ...
... é a infecção do ouvido médio causada por bactérias ou vírus que entram até ao espaço aéreo do ouvido médio a partir da garganta ... A otite média aguda é a infecção do ouvido médio causada por bactérias ou vírus que entram até ao espaço aéreo do ouvido médio ... A otite média aguda é a infecção do ouvido médio causada por bactérias ou vírus que entram para o espaço aéreo do ouvido médio ... Uma vez que, após uma otite, pode ficar líquido (mucosidade) no interior do ouvido médio durante semanas, é possível que o seu ...
Otite média (secretora) - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Otite média (secretora) (Otite média serosa; otite média com derrame). Por Richard T. Miyamoto , MD, MS, Indiana University ... Os tubos de ventilação (timpanostomia) podem ajudar a prevenir a recidiva da otite média aguda Otite média aguda A otite média ... A OMS é uma sequela comum da OMA Otite média aguda A otite média aguda é infecção bacteriana ou viral da orelha média, ...
Casuística e métodos: foram avaliados 55 indivíduos com até 5 anos de idade com o diagnóstico de otite média aguda atual ou ... é um processo inflamatório da orelha média e é um problema bastante prevalente, com razoável risco de complicações. Objetivo: ... RESUMO Introdução: a Otite Média Aguda (OMA) é um processo inflamatório da orelha média e é um problema bastante prevalente, ... Casuística e métodos: foram avaliados 55 indivíduos com até 5 anos de idade com o diagnóstico de otite média aguda atual ou ...
BAIRRAL, Juliana Vogas et al. Otite Média e Anquilose na Região Temporomandibular Causada por Fratura de Arma de Fogo. Relato ...
CIAP2: H71 Otite média aguda / miringite DeCS/MeSH: Antibacterianos, Otite Média Graus da Evidência: A - Estudos experimentais ... por via tópica na Otite Média é pouco descrito na literatura. Existem alguns relatos de sua prescrição nos casos de Otite Média ... Qual a melhor via de administração de antibióticos na otite média aguda? Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul , 21 setembro ... O próprio uso de antibióticos por via oral na Otite Média Aguda (OMA) deve ser avaliado. Uma revisão sistemática da Cochrane ...
A otite média crônica (OMC), por outro lado, pode ser acompanhada de secreção purulenta (OMCS) quando na presença de infecção e ... associada a uma perfuração da membrana timpânica e a alterações do mucoperiósteo da orelha média com ou sem otorreia mucoide ou ... A otite média crônica (OMC), por outro lado, pode ser acompanhada de secreção purulenta (OMCS) quando na presença de infecção e ... Vigilância de bactérias Pseudomonas aeruginosa e MRSA associadas à otite média crônica supurativa. ...
No total, 13 pacientes com fissura palatina, otite média crônica e meatoplastia bilateral foram selecionados para realização da ... Para os pacientes com fissura palatina, otite média crônica e meatoplastia a técnica retrossigmoidea mostrou- se segura, ... As anomalias morfológicas da tuba auditiva predispõem pacientes com fissura palatina a otite média crônica e, consequentemente ... otite média crônica e usuários de aparelhos de amplificação sonora. View/. Open ...
Gripes, resfriados, rinites, sinusites e adenoide podem desencadear infecções no ouvido médio, chamadas de otite média (OM), ... Mais de 60% das crianças irão apresentar pelo menos um episódio de otite média até os seis anos de idade ... Até os três anos de idade, praticamente todas as crianças irão apresentar pelo menos um episódio de otite média aguda e cerca ... Já a OME é definida por efusão na orelha média sem os sinais e sintomas decorrentes da infecção aguda da orelha. Ela varia de ...
... infecção1 do ouvido médio3 (otite média4), infecção1 dos pulmões5 e dos brônquios6 (pneumonia7 e bronquite), infecção1 da urina ... Otite média4, pneumonia7 e piodermites. (crianças de 2 anos ou mais) ... 3 Ouvido médio: Atualmente denominado orelha média, é constituído pela membrana timpânica, cavidade timpânica, células ...
O que deve saber sobre a otite média aguda. Natação: a criança na piscina. ...
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A otite média (infecção do ouvido) também ocorre frequentemente em consequência da coqueluche. ...
A otite é o termo médico para uma infeção no ouvido, aguda ou crónica, que pode ser muito dolorosa. Saiba quais os sintomas e ... Otite média aguda. A otite média consiste na inflamação/infeção e na acumulação de líquido na cavidade do ouvido médio e ... Otite média com derrame/serosa. Este tipo de otite pode surgir na idade adulta ou pediátrica e costuma estar associada a um ... Diferentes localizações da otite. Otite externa. Este tipo de otite é, geralmente, causado por alguma bactéria ou fungo e pela ...
É a inflamação de causa infecciosa bacteriana das células aéreas da mastóide, que normalmente ocorre após otite média aguda. ...
6. Otite média. Consiste na infeção do ouvido médio (região do ouvido imediatamente a seguir ao tímpano. É uma doença provocada ... A criança com otite média pode ir ao infantário, pois não apresenta risco de contágio. No entanto, devido ao desconforto que a ... 4. Otite externa. Esta doença consiste na infeção da pele que recobre o canal auditivo a partir do pavilhão auricular até ao ... A otite externa é causada por bactérias. Os seus sintomas incluem dor, comichão e dificuldade auditiva. ...
6. Otite média. A otite média pode causar inchaço sob a orelha. Essa infecção ocorre devido a bactérias ou vírus que infectam e ... Outros sintomas de otite média que você pode sentir incluem dor de ouvido, perda de apetite, irritabilidade, dificuldade para ...
Otite Média Aguda. É uma infecção no ouvido médio. Geralmente é complicação da dor de garganta, resfriado ou problemas ... A otite média não só causa dor severa, mas pode resultar em complicações sérias se não for tratada. A infecção pode causar dano ... A otite média é uma das doenças mais comuns em crianças pequenas, mas pode afetar adultos. Em torno de 75% das crianças ... e não consegue ventilar o ouvido médio acumulando fluido e causando a otite. ...
Otite média e interna. Uma otite é a inflamação do ouvido, pode ser externa, se se limitar ao canal auditivo externo, média se ... Os sinais neurológicos aparecem em casos de otite média ou interna. No caso de otite média, os sinais mais comuns incluem os ... Regra geral, a otite é progressiva, porém pode surgir uma otite interna por via hematogénea, ou seja, através da corrente ... No que toca à otite interna, os sinais mais comuns são o head tilt (vulgo cabeça de lado), circling (andar em círculos), perda ...
O problema pode também ser causado por doenças do ouvido externo ou no ouvido médio, tais como otite média cerosa e crônica ( ... A perda auditiva condutiva, resultado de um problema que se origina no ouvido externo ou orelha média e impede ou dificulta que ... inflamação do ouvido médio muitas vezes acompanhada por acumulação de líquido). Este tipo de perda de audição geralmente pode ... tal como a ausência ou formação incompleta de uma parte do sistema do ouvido externo ou médio. ...
  • Os dois principais tipos são a otite média aguda (OMA) e otite média com efusão (OME). (wikipedia.org)
  • Em crianças com otite média aguda os sinais e sintomas podem não ser específicos, incluindo febre, irritabilidade, cefaléia, vômitos e diarréia. (wikipedia.org)
  • A otite média aguda (OMA) é definida como inflamação da orelha média, com evidência de efusão na otoscopia. (medicinanet.com.br)
  • Qual a melhor via de administração de antibióticos na otite média aguda? (bvs.br)
  • 48 horas de duração) e a falta de febre sugerem um caso não-grave de otite média aguda, de acordo com as especificações da diretriz da AAP para o diagnóstico desta condição. (medscape.com)
  • A paciente foi diagnosticada com otite média aguda bilateral. (medscape.com)
  • Citar este artigo: Desafio clínico: otite média aguda em crianças - melhores estratégias de tratamento - Medscape - 5 de abril de 2018. (medscape.com)
  • A otite média aguda é a infecção do ouvido médio causada por bactérias ou vírus que entram até ao espaço aéreo do ouvido médio a partir da garganta e do nariz, através da Trompa de Eustáquio. (dodot.pt)
  • Otite média aguda A otite média aguda é infecção bacteriana ou viral da orelha média, geralmente acompanhando infecção do trato respiratório superior. (msdmanuals.com)
  • RESUMO Introdução: a Otite Média Aguda (OMA) é um processo inflamatório da orelha média e é um problema bastante prevalente, com razoável risco de complicações. (mackenzie.br)
  • Casuística e métodos: foram avaliados 55 indivíduos com até 5 anos de idade com o diagnóstico de otite média aguda atual ou prévia, no período de julho a setembro de 2019. (mackenzie.br)
  • O próprio uso de antibióticos por via oral na Otite Média Aguda (OMA) deve ser avaliado. (bvs.br)
  • Até os três anos de idade, praticamente todas as crianças irão apresentar pelo menos um episódio de otite média aguda e cerca de 50% delas terão episódios recorrentes", informa Dra. (blogspot.com)
  • Já a OME é definida por efusão na orelha média sem os sinais e sintomas decorrentes da infecção aguda da orelha. (blogspot.com)
  • A otite é o termo médico para uma infeção no ouvido, aguda ou crónica, que pode ser muito dolorosa. (e-konomista.pt)
  • Com tratamento adequado, os sintomas demoram alguns dias a desaparecer (otite externa aguda), embora nalguns casos possam persistir durante meses ou até anos (otite externa crónica). (medicare.pt)
  • A otite média aguda é muito frequente e ocorre no chamado ouvido médio, também designado por caixa do tímpano. (medicare.pt)
  • Na maior parte dos casos, os sintomas da otite média aguda desenvolvem-se rapidamente e desaparecem em poucos dias. (medicare.pt)
  • Uma alternativa para o tratamento de crianças com otite média aguda é dose única de 30 mg/kg. (drconsulta.com)
  • Otite média é um grupo de doenças inflamatórias do ouvido médio. (wikipedia.org)
  • A OME é geralmente assintomática e define-se pela presença de líquido não infecioso no ouvido médio por um período superior a três meses. (wikipedia.org)
  • A otite média crónica supurativa (OMCS) é a inflamação do ouvido médio por período superior a duas semanas, que provoca episódios de secreção pelo ouvido. (wikipedia.org)
  • a perda da aeração do ouvido médio e o acúmulo de efusões aumentam a probabilidade da ocorrência de OMA. (medicinanet.com.br)
  • Os vírus aumentam a inflamação da orelha média, diminuem a função dos neutrófilos e diminuem a penetração de antibióticos no ouvido médio, piorando, assim, as infecções bacterianas. (medicinanet.com.br)
  • A DOENÇA A dor é o sintoma mais comum das infecções do ouvido médio. (dodot.pt)
  • Em lactantes pequenos, pode provocar uma intranquilidade especial: o estar "mais pesado" ou "uma recusa esquisita do biberão" (ao engolir, o ouvido mexe-se e dói), as dificuldades para dormir ou o choro nocturno (o ouvido dói mais quando o bebé está deitado, já que a pressão no interior do ouvido aumenta na posição horizontal) podem ser consequências da otite média. (dodot.pt)
  • TRATAMENTO Existem muitos antibióticos que podem ser utilizados para tratar as infecções do ouvido médio, e o seu pediatra escolherá aquele que lhe pareça mais adequado consoante cada caso. (dodot.pt)
  • A OMCS indica inflamação persistente na orelha média, que leva à otorreia (purgação do ouvido, vazamento de pus pelo ouvido), que persiste por pelo menos duas semanas (em alguns casos até meses ou anos), com perfuração da membrana timpânica. (blogspot.com)
  • A otite é uma infeção de origem bacteriana ou viral que se desenvolve no ouvido, um órgão que por estar pouco protegido está muito suscetível à entrada de vírus, bactérias e poluição. (e-konomista.pt)
  • a otite é mais frequente em crianças entre os 6 meses e os 2 anos de idade, devido ao tamanho reduzido do ouvido, da forma das suas trompas de Eustáquio e do sistema imunitário imaturo. (e-konomista.pt)
  • A otite média consiste na inflamação/infeção e na acumulação de líquido na cavidade do ouvido médio e tímpano e, por norma, deriva de uma infeção bacteriana ou de um problema respiratório viral, como uma gripe , uma constipação ou simples quadros de obstrução nasal e rinorreia. (e-konomista.pt)
  • Ocorre habitualmente no ouvido médio e consiste na obstrução da trompa de Eustáquio, causada por uma lesão no ouvido. (e-konomista.pt)
  • Normalmente também afeta o ouvido médio e, apesar de poder manifestar-se em qualquer idade, é mais comum nas crianças entre os três meses e os três anos de idade. (e-konomista.pt)
  • Consiste na infeção do ouvido médio (região do ouvido imediatamente a seguir ao tímpano. (vidaativa.pt)
  • Outros sintomas de otite média que você pode sentir incluem dor de ouvido, perda de apetite, irritabilidade, dificuldade para dormir, febre ou problemas auditivos. (bruxaxofficial.com)
  • Uma otite é a inflamação do ouvido, pode ser externa, se se limitar ao canal auditivo externo, média se for alcançar o ouvido médio e interna se chegar ao ouvido interno. (vetpoint.pt)
  • A cefalexina é indicado para o tratamento das seguintes infecções causadas por bactérias sensíveis à cefalexina: sinusites (inflamação dos seios da face), infecções do trato respiratório, otite média (inflamação do ouvido médio), infecções da pele e tecidos moles, infecções ósseas, infecções do trato geniturinário e infecções dentárias. (drogaraia.com.br)
  • A dor de ouvido na gravidez geralmente é causada por otite média ou secundária a resfriados e alergias. (soumamae.com.br)
  • Otite Interna: é a inflamação causada por uma infecção bacteriana do ouvido interno. (soumamae.com.br)
  • Estes podem causar infecção no ouvido médio pelo acúmulo de muco na área, especificamente na trompa de Eustáquio, e causar dor e inflamação. (soumamae.com.br)
  • De acordo com o local do ouvido onde a infeção acontece, a otite pode ser externa, média ou média serosa. (medicare.pt)
  • Quando a otite atinge o ouvido externo, constituído pela orelha e canal auditivo, chama-se otite externa. (medicare.pt)
  • Alguns comportamentos podem contribuir para o desenvolvimento de uma otite externa, nomeadamente danificar a pele no interior do ouvido ou deixar entrar água com frequência. (medicare.pt)
  • Evita a acumulação de fluidos no ouvido médio, reduzindo o risco de otite média . (drbrowns.es)
  • Essa infeção mais popularmente conhecida como Otite, no ouvido pode fazer com que o bebê puxe ou arranhe suas orelhas. (dicasverdes.com)
  • Também conhecida como otite externa, a Orelha do Nadador é uma infecção no ouvido que afeta o revestimento do canal auditivo externo. (dicasverdes.com)
  • Isso leva ainda ao bloqueio e, assim, à coleta de muco no ouvido médio. (dicasverdes.com)
  • Onde os tubos de Eustáquio são incapazes de drenar completamente o fluido do ouvido médio. (dicasverdes.com)
  • Uma infecção pelo frio pode fazer com que o ouvido médio do bebê inche. (dicasverdes.com)
  • Dependendo da idade em que ocorre, a otite média secretora pode provocar alterações no desenvolvimento cognitivo e da linguagem, já que, a presença de efusão na orelha média geralmente resulta em perda auditiva, temos como consequência a rigidez da membrana timpânica pela diminuição de ar na cavidade da orelha externa, perdemos a capacidade de responder a sons de frequência baixa. (wikipedia.org)
  • Fatores de risco para sua ocorrência incluem sexo masculino, crianças em creches, tabagismo parental, uso de chupeta, história familiar de doença da orelha média, parto prematuro e menor status socioeconômico. (medicinanet.com.br)
  • A microbiologia das OMAs foi determinada por exames de culturas de orelha média, que foram positivas para vírus em 48 a 70% dos casos, com coinfecção viral e bacteriana ocorrendo entre 45 e 66% das amostras. (medicinanet.com.br)
  • O vírus sincicial respiratório é o mais comum, mas o vírus da parainfluenza, o vírus da gripe, o rinovírus e o adenovírus também foram encontrados na orelha média das crianças. (medicinanet.com.br)
  • A OMS é uma efusão na orelha média resultante da resolução incompleta de OMA ou obstrução da tuba auditiva, sem infecção. (msdmanuals.com)
  • Normalmente, a orelha média é ventilada 3 a 4 vezes/min através da abertura tubária durante a deglutição e pelo oxigênio absorvido pelo sangue nos vasos da mucosa da orelha média. (msdmanuals.com)
  • Se a permeabilidade da tuba auditiva está prejudicada, pressão negativa relativa se desenvolve dentro da orelha média, o que pode acarretar acúmulo de líquido. (msdmanuals.com)
  • O diagnóstico da otite média secretora é clínico, feito por otoscopia pneumática, na qual um insuflador é acoplado no otoscópio para mover a membrana timpânica (secreção na orelha média, perfuração ou timpanosclerose inibem esse movimento). (msdmanuals.com)
  • pode ser feita para confirmar a efusão na orelha média (isto é, mostrando falta de mobilidade da membrana timpânica). (msdmanuals.com)
  • 1 A OMCS pode também permanecer inativa, com potencial de se ativar ocasionalmente, associada a uma perfuração da membrana timpânica e a alterações do mucoperiósteo da orelha média com ou sem otorreia mucoide ou mucopurulenta. (sanarmed.com)
  • A técnica retrossigmoidea mostrou-se segura para ser utilizada com esta população, cuja patologia de orelha média leva a alterações na mastoide, seja devido a malformações anatômicas ou por tratamentos cirúrgicos prévios. (bibliotecaorl.org.br)
  • A otite média pode causar inchaço sob a orelha. (bruxaxofficial.com)
  • Calcificação da MEMBRANA TIMPÂNICA e da ORELHA MÉDIA, mais frequentemente associada à OTITE MÉDIA crônica. (bvsalud.org)
  • A otite externa é causada por bactérias. (vidaativa.pt)
  • No caso de otite média, os sinais mais comuns incluem os sinais de otite externa (abanar a cabeça, coçar os ouvidos, exsudado no canal auditivo), síndrome de Horner (protrusão da terceira pálpebra unilateral, constrição da pupila, retração do olho na pálpebra e pálpebra superior descaída), paralisia facial, diminuição da audição e queratoconjuntivite seca (diminuição da produção de lágrima que leva à inflamação do olho). (vetpoint.pt)
  • Otite externa: é quando ocorre dentro do conduto auditivo externo. (soumamae.com.br)
  • A otite externa causa vermelhidão e inchaço do canal auditivo externo. (medicare.pt)
  • Pessoas com certas doenças crónicas têm maior risco de desenvolver otite externa, nomeadamente eczema, asma e rinite alérgica. (medicare.pt)
  • A doença é definida como uma inflamação do epitélio do canal auditivo que pode ter apresentação de forma uni ou bilateral e pode ser classificada de acordo com sua localização em otite interna, média e externa. (gefeluam.com)
  • LOT, R. F. E. Otite externa. (gefeluam.com)
  • Este tipo de otite é, geralmente, causado por alguma bactéria ou fungo e pela acumulação excessiva de cerúmen ou de humidade. (e-konomista.pt)
  • Os doentes com DCP geralmente têm uma esperança média de vida normal. (lecturio.com)
  • Adila tem a especialização Pediatra, que geralmente trata sintomas como: Tosse, Doenças crônicas, Otite e Infecções da pele. (medicosbrasil.com)
  • A otite média ocorre em bebês com um sistema imunológico fraco ou subdesenvolvido. (dicasverdes.com)
  • Mais de 70% das crianças com conjuntivite purulenta podem ter OMA, um complexo de sintomas descrito como síndrome da otite conjuntivite, que é predominantemente causada por H. influenza. (medicinanet.com.br)
  • Otite Média e Anquilose na Região Temporomandibular Causada por Fratura de Arma de Fogo. (bvsalud.org)
  • A cera é uma forma de proteção do nosso canal auditivo e o contacto constante com a água retira essa proteção, daí que esta otite seja bastante comum entre os nadadores e seja conhecida como otite do surfista. (e-konomista.pt)
  • Existem alguns relatos de sua prescrição nos casos de Otite Média supurativa associada à timpanotomia, com o predomínio do uso de quinolonas. (bvs.br)
  • Este tipo de otite pode surgir na idade adulta ou pediátrica e costuma estar associada a um quadro de surdez e a uma obstrução nasal crónica. (e-konomista.pt)
  • A lista abaixo mostra a idade média pela qual a maioria dos bebês realiza uma variedade de habilidades iniciais de fala e linguagem. (vidacomsaude.net)
  • O presente trabalho visa apresentar um caso clínico de fratura condilar por arma de fogo, sendo esse trauma também responsável por anquilose na região da articulação temporomandibular do mesmo lado, bem como otite média. (bvsalud.org)
  • Caso a otite seja recorrente, pode ser recomendado fazer um teste auditivo. (e-konomista.pt)
  • Relato de Caso / Otitis Media and Ankylosis in Temporomandibular Region Caused by Gunshot Fracture. (bvsalud.org)
  • Regra geral, a otite é progressiva, porém pode surgir uma otite interna por via hematogénea, ou seja, através da corrente sanguínea. (vetpoint.pt)
  • Suspeitar particularmente de neoplasia nasofaríngea nos casos de otite média secretora unilateral. (msdmanuals.com)
  • Os sinais neurológicos aparecem em casos de otite média ou interna. (vetpoint.pt)
  • Ao contrário dos cães que apresentam otite na maior parte das vezes por bactérias e fungos, no gato é mais comumente encontrado otite parasitária, pelo ácaro Otodectes cynotis , que é responsável por cerca de 50% dos casos de otite em felinos. (gefeluam.com)
  • a otite é mais comum em bebés que sejam alimentados estando deitados. (e-konomista.pt)
  • Diagnosis and management of acute otitis media. (medtronic.com)
  • American Academy of Pediatrics Subcommittee on Management of Acute Otitis Media. (medtronic.com)
  • Sanders Sharon, Glasziou Paul P, Del Mar Chris B, Rovers Maroeska M. Antibiotics for acute otitis media in children. (bvs.br)
  • http://www.cks.nhs.uk/otitis_media_acute/management/scenario_acute_otitis_media_initial_presentation/management/prescribing_strategies#-384456 Acesso em: 21 set 2010. (bvs.br)
  • Habitualmente, apenas um dos ouvidos é afetado por este tipo de otite. (medicare.pt)
  • Este tipo de otite resulta de uma infeção provocada por vírus ou bactérias, muitas vezes devido a uma complicação relacionada com uma constipação ou alergias. (medicare.pt)
  • permanência em espaços com poluição e fumo aumentam o risco de otite. (e-konomista.pt)
  • Os benefícios da amamentação incluem redução do risco de infecções respiratórias inferiores, gastroenterite e otite média. (institutopensi.org.br)
  • Nas demais situações, os pais devem ser informados que a duração média de um quadro de OMA é de 4 dias. (bvs.br)
  • Ontem, Maduro já tinha cancelado uma agenda em seu país por conta de um quadro de otite média, segundo ele. (oobservador.com)
  • Temos também a otite média secretora, essa é aparentemente assintomática, "silenciosa" e, na grande maioria das vezes, não reconhecida pelos pais. (wikipedia.org)
  • Este estudo teve como objetivo apresentar a técnica cirúrgica do implante Bonebridge em pacientes com fissura palatina, otite média crônica e meatoplastia bilateral, além de comparar os resultados audiológicos e de satisfação destes pacientes usando este dispositivo e os aparelhos de amplificação sonora individuais convencionais. (bibliotecaorl.org.br)
  • Para os pacientes com fissura palatina, otite média crônica e meatoplastia a técnica retrossigmoidea mostrou- se segura, melhorando os resultados audiológicos e de percepção da fala, além da sua participação social e satisfação com o dispositivo. (bibliotecaorl.org.br)
  • A otite é uma infeção de origem bacteriana, viral ou fúngica. (medicare.pt)
  • Sinusite e Otite: possíveis complicações de um. (learncafe.com)
  • O uso de antibióticos (ATB) por via tópica na Otite Média é pouco descrito na literatura. (bvs.br)
  • A otite média crônica (OMC), por outro lado, pode ser acompanhada de secreção purulenta (OMCS) quando na presença de infecção e inflamação crônicas. (sanarmed.com)
  • Clinical Topic - Otitis Media - Acute - Management. (bvs.br)