Moldes Cirúrgicos
Tenotomia
Braquetes
Manipulações Musculoesqueléticas
Manipulação Ortopédica
Procedimentos Ortopédicos
Anormalidades Musculoesqueléticas
Tendão do Calcâneo
Ossos do Tarso
Transferência Tendinosa
Ossos da Perna
Carga Genética
Tálus
Malformações Vasculares
Duplicação Cromossômica
Deformidades Adquiridas do Pé
Articulação do Tornozelo
Amplitude de Movimento Articular
Pé
Enciclopédias como Assunto
Deformidades do Pé
Pé Diabético
"Pé torto" é um termo genérico usado para descrever uma variedade de deformidades congênitas ou adquiridas que afetam a forma e a função normal do pé. A deformidade mais comum é chamada de "pés tortos congênitos" (PTC), que é uma condição presente desde o nascimento em que o pé está girado para dentro e aponta para baixo, em vez de estar alinhado normalmente. Isso pode afetar um ou ambos os pés.
A causa exata dos PTC ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Em alguns casos, ocorre em famílias e pode ser associado a outras condições congênitas ou anomalias do esqueleto.
Os sintomas dos PTC podem incluir:
* Pé voltado para dentro ou lateralmente
* Dificuldade em andar ou correr
* Dor no pé, tornozelo ou perna
* Desalinhamento da panturrilha e do joelho
* Desenvolvimento anormal dos músculos e tendões do pé
O tratamento para PTC geralmente inclui fisioterapia, órteses e, em alguns casos, cirurgia. O objetivo do tratamento é corrigir a deformidade, alinhar o pé e restaurar a função normal. É importante procurar atendimento médico especializado em ortopedia ou podologia para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.
Moldes cirúrgicos são dispositivos médicos utilizados durante procedimentos cirúrgicos para ajudar a dar forma, posicionar ou manter em loco tecidos, órgãos ou estruturas anatômicas. Eles podem ser feitos de uma variedade de materiais, tais como metais, plásticos, cerâmicas ou compostos, e são frequentemente personalizados para o paciente com base em imagens médicas detalhadas, como tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas.
Existem diferentes tipos de moldes cirúrgicos, dependendo do procedimento e da região anatômica envolvida. Alguns exemplos incluem moldes para craniotomia (para ajudar a remover parte do crânio durante cirurgias cerebrais), moldes para ossos faciais (para reconstruir a face após traumas ou tumores), e moldes para articulações (para ajudar a alinhar correta e fixar ossos durante cirurgias ortopédicas).
Moldes cirúrgicos são importantes ferramentas que podem ajudar a garantir a precisão e a segurança dos procedimentos cirúrgicos, reduzindo o risco de complicações e melhorando os resultados clínicos.
Tenotomia é um procedimento cirúrgico em que se faz a incisão ou corte do tendão para liberar a tensão ou corrigir sua posição. O tendão é uma tecido fibroso que conecta o músculo ao osso, permitindo assim o movimento. A tenotomia geralmente é realizada em casos em que o tendão está encurtado, rígido ou danificado, o que pode limitar o movimento e causar dor. Essa cirurgia é comumente usada para tratar condições como a doença de Dupuytren, retração tendinosa congênita e certos tipos de lesões desportivas. Após a tenotomia, geralmente é necessária fisioterapia para ajudar no processo de reabilitação e recuperação dos movimentos normais.
Sim, vou estar feliz em fornecer a definição médica de "braquetes".
Em ortodontia, braquetes são dispositivos pequenos e normalmente feitos de metal que são aderidos à superfície externa ou interna dos dentes. Eles são usados como parte do tratamento de ortodontia para alinhar os dentes e corrigir a má oclusão (mordida). Os braquetes são frequentemente acompanhados por um arco metálico, que exerce pressão sobre os dentes para moverem-os gradualmente em suas posições desejadas.
Existem diferentes tipos de braquetes disponíveis, incluindo:
1. Braquetes metálicos: São os mais comuns e tradicionais. Eles são feitos de aço inoxidável e são duráveis e resistentes.
2. Braquetes cerâmicos: Também conhecidos como braquetes claros, eles são feitos de cerâmica ou materiais compostos que se assemelham ao tom dos dentes. Eles são menos visíveis do que os braquetes metálicos, mas podem ser mais frágeis.
3. Braquetes auto-ligantes: Estes não requerem ligaduras para segurar o arco em seu lugar, o que pode reduzir a frequência das visitas ao ortodontista.
4. Braquetes linguais: São colocados na parte interna dos dentes, tornando-os invisíveis de fora. No entanto, podem ser mais desconfortáveis e difíceis de limpar do que os braquetes tradicionais.
O tratamento com braquetes geralmente leva de 18 a 24 meses, dependendo da gravidade do problema de alinhamento dos dentes. É importante manter uma boa higiene bucal durante o tratamento para prevenir problemas como caries e manchas nos dentes.
As manipulações musculoesqueléticas são técnicas terapêuticas que envolvem a aplicação de forças controladas, movimentos precisos e manobras específicas sobre as estruturas do sistema musculoesquelético, incluindo músculos, tendões, ligamentos, articulações e nervos. Essas técnicas podem incluir massagens, alongamentos, mobilizações e manipulações articulares, com o objetivo de aliviar a dor, reduzir a tensão muscular, melhorar a amplitude de movimento, corrigir desalinhamentos articulares e promover a saúde e o bem-estar geral do indivíduo. É importante ressaltar que essas técnicas devem ser realizadas por profissionais qualificados e treinados, como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais ou quiropraticos, para garantir a segurança e a eficácia do tratamento.
Em termos médicos, a manipulação ortopédica refere-se a uma técnica prática e breve, geralmente realizada por fisioterapeutas, quiropráticos, ouvistos ou outros profissionais da saúde treinados, que envolve o uso de mãos ou instrumentos especiais para aplicar uma força rápida e precisa sobre as articulações restritas ou desalojadas. O objetivo é restaurar o movimento articular normal e aliviar a dor associada às disfunções musculoesqueléticas.
Essa técnica pode ser usada para tratar uma variedade de condições, como torção ou subluxação das articulações, dores nas costas, pescoço e extremidades, distensões musculares e outras lesões relacionadas ao tecido mole. No entanto, é importante ressaltar que a manipulação ortopédica deve ser realizada por um profissional qualificado e licenciado para minimizar os riscos de complicações ou danos adicionais.
Os Procedimentos Ortopédicos referem-se a técnicas cirúrgicas e não cirúrgicas empregadas no tratamento de diversas condições que afetam o sistema musculoesquelético, isto é, os órgãos envolvidos no movimento do corpo humano, como os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Esses procedimentos têm como objetivo principal a restauração da função normal desses órgãos, alívio do dolor e melhora da qualidade de vida dos pacientes.
Alguns exemplos comuns de Procedimentos Ortopédicos incluem:
1. Artroscopia: uma técnica minimamente invasiva que utiliza um escopo ótico para visualizar o interior de uma articulação e realizar procedimentos terapêuticos, como a reparação de lesões meniscal ou ligamentares.
2. Osteotomia: um procedimento cirúrgico no qual uma pequena seção de um osso é cortada e realinhada para corrigir deformidades ou desalinhamentos articulares anormais.
3. Próteses articulares: substituição total ou parcial de uma articulação afetada por uma prótese artificial, geralmente indicada em pacientes com artrose grave ou outras condições degenerativas que causem dor e rigidez articular severa.
4. Cirurgia de coluna: diversos procedimentos cirúrgicos realizados na coluna vertebral para tratar condições como hérnias de disco, estenose espinal ou escoliose, incluindo a fusão espinal e a implantação de dispositivos de estabilização.
5. Cirurgia ortopédica oncológica: procedimentos cirúrgicos realizados para tratar tumores ósseos malignos ou benignos, que podem incluir a remoção do tumor e reconstrução do osso afetado.
6. Cirurgia de reparação articular: reparação ou reconstrução de ligamentos, tendões ou músculos danificados em articulações, geralmente indicada em pacientes com lesões desportivas graves ou degenerativas.
7. Cirurgia de correção da pé chato: procedimentos cirúrgicos realizados para corrigir pés chatos ou outras deformidades do pé, incluindo a realinhamento dos ossos e ligamentos do pé.
As anormalidades musculoesqueléticas referem-se a condições ou transtornos que afetam o sistema musculoesquelético, o qual é composto por músculos, ossos, ligamentos, tendões, cartilagens e outras estruturas conjuntivas. Essas anormalidades podem ser presentes desde o nascimento (congenitais) ou adquiridas ao longo da vida devido a fatores como doenças, lesões, envelhecimento ou estilo de vida.
Exemplos comuns de anormalidades musculoesqueléticas incluem:
1. Deformidades ósseas e articulares: Condições como escoliose, cifose, lordose e luxação podem causar desalinhamento e desconforto nas articulações.
2. Doenças reumáticas: Doenças como artrite reumatoide, osteoartrite e lúpus eritematoso sistêmico podem causar inflamação e dor nas articulações.
3. Distúrbios musculares: Miopatias, distrofias musculares e doenças neuromusculares podem causar fraqueza, rigidez e atrofia muscular.
4. Lesões: Traumatismos, distensões, torções e outras lesões podem resultar em dor, inchaço e incapacidade funcional.
5. Doenças degenerativas: Osteoporose, artrose e outras doenças degenerativas podem causar dor, rigidez e perda de função ao longo do tempo.
6. Deformidades congênitas: Condições como espinha bífida, síndrome da perna curta e luxação congênita do quadril podem estar presentes desde o nascimento.
7. Tumores benignos e malignos: Os tumores ósseos e dos tecidos moles podem causar dor, inchaço e outros sintomas.
8. Doenças inflamatórias: Artrite reumatoide, espondilite anquilosante e outras doenças inflamatórias podem causar dor, rigidez e incapacidade funcional.
9. Distúrbios metabólicos: Gotta, hiperparatireoidismo e outros distúrbios metabólicos podem afetar os ossos e as articulações.
10. Doenças infecciosas: Osteomielite, artrite séptica e outras doenças infecciosas podem causar dor, inchaço e outros sintomas.
O tendão de Aquiles, também conhecido como o tendão calcaneo, é o tendão robusto e alongado que se estende da parte inferior da musculatura dos músculos gastrocnemius e soleus (os músculos do calcanhar) até o calcanhar (o osso do pé). Ele permite a extensão do pé e a flexão plantar do tornozelo, desempenhando um papel crucial na locomoção humana ao permitir que as pessoas se posicionem sobre a ponta dos pés e empurrem durante a caminhada, corrida ou saltos. Lesões no tendão de Aquiles são relativamente comuns em atletas e indivíduos fisicamente ativos, podendo variar desde inflamações leves até rupturas completas do tendão.
Os ossos do tarso referem-se a um conjunto de sete pequenos ossos no pé que formam a parte posterior e inferior da pélvis. Eles estão localizados entre os ossos do tornozelo (tibia e fíbula) e os ossos metatarsianos do pé. O tarso é dividido em três grupos: os três ossos cuneiformes, o cuboide e os cinco ossos tarsais. Esses ossos trabalham juntos para fornecer suporte e estabilidade ao pé, além de ajudar no movimento da articulação do tornozelo. Lesões ou danos aos ossos do tarso podem causar dor e problemas de mobilidade no pé e na perna.
Artrogripose é um termo médico que se refere a uma condição em que um ou mais dos indivíduos articulações estão restritas em movimento e frequentemente apresentam rigidez articular congênita. Essa condição geralmente afeta as articulações dos membros superiores e inferiores, bem como as da coluna vertebral. A artrogripose pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo anomalias genéticas, problemas circulatórios intra-uterinos ou exposição à radiação durante o desenvolvimento fetal.
Existem diferentes tipos de artrogripose, dependendo dos sinais e sintomas específicos que acompanham a condição. Alguns dos tipos mais comuns incluem:
1. Artrogripose múltipla congênita (AMC): uma forma hereditária de artrogripose que afeta várias articulações do corpo, geralmente envolvendo os membros superiores e inferiores, bem como a coluna vertebral.
2. Síndrome distal de artrogripose (SDA): uma forma hereditária de artrogripose que afeta predominantemente as articulações dos membros inferiores, especialmente os pés e tornozelos.
3. Artrogripose recessiva ligada ao cromossomo X (XLAG): uma forma rara de artrogripose hereditária que é transmitida por meio do cromossomo X e afeta predominantemente meninos.
O tratamento para a artrogripose geralmente inclui fisioterapia, terapia ocupacional e cirurgias ortopédicas para ajudar a melhorar a amplitude de movimento e a função das articulações afetadas. Em alguns casos, o uso de dispositivos de assistência, como cadeiras de rodas ou órteses, também pode ser necessário para ajudar os indivíduos com artrogripose a se moverem e realizar atividades diárias.
A "transferência tendinosa" é um procedimento cirúrgico ortopédico em que um tendão saudável é transferido e reattacado a um osso ou músculo com o objetivo de substituir a função de um tendão ou músculo danificado ou paralisado. Essa técnica é frequentemente usada em casos de lesões graves nos membros superiores e inferiores, como no tratamento da paralisia facial, do nervo ulnar ou do nervo peroneal.
Neste procedimento, o cirurgião desarticula o tendão saudável de seu local original de inserção no osso e o movimenta para o local do tendão lesionado ou paralisado. O tendão é então reattacado ao osso usando técnicas de sutura especializadas, restaurando assim a função do músculo ou tendão danificado.
A transferência tendinosa pode ser realizada como um procedimento isolado ou em conjunto com outras técnicas cirúrgicas, dependendo da gravidade e extensão das lesões. O objetivo geral é permitir que o paciente recupere a força, amplitude de movimento e função normal dos membros afetados.
É importante ressaltar que a transferência tendinosa é um procedimento complexo que requer habilidade cirúrgica especializada e um cuidado pós-operatório adequado para garantir os melhores resultados possíveis. Além disso, o paciente deve seguir rigorosamente as instruções do médico em relação à fisioterapia e outros tratamentos de reabilitação para maximizar os benefícios desse procedimento.
Os ossos da perna se referem especificamente aos ossos da parte inferior da extremidade inferior, abaixo do joelho. Ela consiste em dois ossos: o tíbia e o fíbula.
1. A Tíbia é o osso alongado na parte interna da perna. É o osso mais forte e maior dos dois, e serve como ponto de inserção para a maioria dos músculos da perna. Sua extremidade superior se articula com o fêmur no joelho, enquanto sua extremidade inferior forma parte do tornozelo e se conecta ao osso do pé, o talus.
2. A Fíbula é um osso alongado e mais fino que localiza-se na parte externa da perna. Ela não tem função na locomoção, mas serve como ponto de inserção para alguns músculos e ligamentos. Sua extremidade superior se conecta à tíbia, enquanto sua extremidade inferior se articula com o tornozelo e também se conecta ao talus.
Ambos os ossos desempenham um papel importante na sustentação do peso corporal, fornecendo estabilidade e permitindo o movimento da perna.
A "carga genética" não é um termo médico amplamente utilizado ou reconhecido na comunidade científica e médica. No entanto, em alguns contextos específicos, como a genética populacional e a genética de populações de plantas e animais, "carga genética" pode referir-se à presença de genes deletérios ou desvantajosos em uma população. Esses genes podem afetar negativamente o fitness (aptidão) dos organismos que os carregam, resultando em taxas de reprodução mais baixas e menor sobrevivência.
Em outros contextos, como a genética clínica ou a medicina, o termo "carga genética" pode ser usado para descrever a quantidade total de genes mutados ou alterados que um indivíduo herda e carrega em seu genoma. Isso pode incluir genes associados a doenças genéticas, predisposição a certos transtornos ou condições de saúde, bem como genes que conferem resistência ou susceptibilidade a doenças infecciosas ou outros fatores ambientais.
No entanto, é importante notar que o termo "carga genética" não tem uma definição médica padronizada e seu uso pode variar dependendo do contexto e da especialidade.
O tálus é a parte inferior e posterior do tornozelo, formada pela fusão de dois ossos do pé, chamados navicular, calcâneo e talo. É um osso curvo e irregular que forma a articulação entre a perna e o pé, desempenhando um papel importante na sustentação do peso corporal e no movimento da marcha. O tálus é o segundo osso mais volumoso do pé e é dividido em três partes: cabeça, colo e corpo. A cabeça do tálus se articula com a navicular, enquanto o colo e o corpo se articulam com o calcâneo. Lesões ou doenças no tálus podem causar dor e problemas de mobilidade no tornozelo e no pé.
A articulação talocalcânea é uma articulação entre o osso calcâneo (o talo) e o osso tálus no pé. Essa articulação permite a inversão e eversão do pé, bem como a flexão plantar e dorsiflexão do tornozelo. Ela é fundamental para a locomoção e equilíbrio, sendo frequentemente afetada em diversas patologias, como esguichões, torções e fraturas no pé e tornozelo.
Malformações vasculares são anormalidades estruturais nos vasos sanguíneos que ocorrem durante o desenvolvimento fetal e podem afetar arterias, veias ou capilares. Essas anomalias podem variar de pequenas lesões cutâneas a grandes malformações que envolvem órgãos profundos.
Existem basicamente dois tipos de malformações vasculares: as malformações vasculares simples e as complexas ou associadas a síndromes. As malformações vasculares simples são geralmente compostas por um único tipo de vaso sanguíneo (arterial, venoso ou capilar) e podem ser classificadas como:
1. Malformação capilar: é a forma mais comum e geralmente afeta a pele e as mucosas. Essa malformação consiste em uma dilatação anormal dos capilares, resultando em lesões planas e de cor vermelha ou roxa.
2. Malformação venosa: caracteriza-se por veias dilatadas e tortuosas, geralmente localizadas na pele ou nas mucosas. Podem ser superficiais ou profundas e podem causar sintomas como dor, inchaço e aumento de volume.
3. Malformação arterial: é menos comum e geralmente afeta os bebês antes do nascimento. Essa malformação consiste em uma dilatação anormal das artérias, resultando em lesões nodulares e pulsáteis.
As malformações vasculares complexas ou associadas a síndromes podem envolver mais de um tipo de vaso sanguíneo e podem estar associadas a outras anormalidades congênitas ou geneticamente determinadas. Algumas síndromes comuns associadas à malformação vascular incluem a síndrome de Sturge-Weber, a síndrome de Klippel-Trenaunay e a síndrome de Parkes Weber.
O tratamento das malformações vasculares depende do tipo, tamanho, localização e sintomas associados. Os tratamentos podem incluir medicamentos, compressão elástica, terapia laser, embolização, cirurgia ou uma combinação desses métodos. O objetivo do tratamento é controlar os sintomas, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Em genética, a duplicação cromossômica é um tipo de alteração estrutural do cromossomo em que parte ou a totalidade dele se repete. Isto ocorre quando uma região específica do cromossomo é copiada e inserida novamente no mesmo cromossomo ou em outro diferente. A duplicação pode ser localizada em qualquer parte do cromossomo, incluindo os braços curtos (p) e longos (q).
Existem três tipos principais de duplicações cromossômicas:
1. Duplicação interna: Ocorre quando uma região específica do cromossomo é duplicada e a cópia fica localizada no mesmo cromossomo, resultando em um segmento duplicado adjacente à região original.
2. Duplicação invertida: Acontece quando uma região específica do cromossomo é duplicada, invertida e reinserida no mesmo cromossomo. Neste caso, a orientação dos genes na região duplicada é oposta à da região original.
3. Duplicação recíproca: Este tipo de duplicação ocorre quando duas regiões específicas de dois cromossomos diferentes são trocadas e duplicadas em cada um dos cromossomos envolvidos.
A duplicação cromossômica pode resultar em alterações no número de cópias de genes presentes na região afetada, o que pode levar a ganho ou perda de função gênica e consequentemente à expressão de fenótipos anormais. Além disso, a duplicação cromossômica também pode estar associada a doenças genéticas e síndromes, dependendo da região afetada e do tamanho da duplicação.
As deformidades adquiridas do pé referem-se a alterações estruturais e funcionais no pé que ocorrem após o nascimento, geralmente devido a fatores traumáticos, biomecânicos ou patológicos. Essas deformidades podem resultar em dor, comprometimento da marcha e diminuição da qualidade de vida. Exemplos comuns de deformidades adquiridas do pé incluem o pé plano adulto, o hálux valgo (deformidade em "oieiro"), o dedão martelo e a fratura de fatores de stress repetitivos. O tratamento dessas condições pode envolver medidas conservadoras, como fisioterapia, órteses e calçados especiais, ou intervenções cirúrgicas, dependendo da gravidade e do impacto funcional das deformidades.
A articulação do tornozelo, também conhecida como articulação talocrural, é uma articulação sinovial que conecta o fêmur (osso da coxa) à tíbia e fibula (ossos da perna). Ela permite a flexão dorsal, extensão plantar, eversion e inversão do pé. A articulação é formada pela superfície articular superior da tíbia, a superfície articular inferior da fêmur e a superfície articular da fibula. Todas essas superfícies estão cobertas por cartilagem hialina e são mantidas juntas por ligamentos fortes que fornecem estabilidade à articulação. Além disso, a cápsula articular envolve a articulação, proporcionando mais suporte e limitando o movimento excessivo.
A amplitude de movimento articular (AMDA) é a máxima extensão de movimento que uma articulação pode atingir em uma determinada direção, sem provocar dor ou lesão tecidual. Essa medida é expressa em graus e varia conforme a articulação avaliada. A amplitude de movimento articular é um parâmetro importante na avaliação clínica do sistema musculoesquelético, pois permite identificar restrições ou excessos de movimento, além de auxiliar no diagnóstico e no planejamento terapêutico de diversas condições ortopédicas e reumatológicas. A medição da amplitude de movimento articular pode ser realizada por meio de diferentes técnicas e equipamentos, dependendo do local e da articulação avaliados.
Em termos médicos, o pé é definido como a parte inferior e mais distal do membro inferior, que serve para suportar o peso do corpo e permitir a locomoção. O pé humano adulto é composto por 26 ossos, divididos em três grupos: tarsos (7 ossos), metatarsos (5 ossos) e falanges (14 ossos). Além disso, existem vários músculos, tendões, ligamentos, tecidos moles e vasos sanguíneos que desempenham um papel importante na sua estrutura e função.
Os ossos do pé são conectados em articulações sinoviais, permitindo movimentos necessários para a marcha e a corrida. O arco plantar é uma característica anatômica importante do pé, que distribui o peso corporal de forma uniforme durante a caminhada e ajuda a amortecer os impactos ao longo da marcha.
Do ponto de vista clínico, diversas condições podem afetar a saúde do pé, como fraturas, luxações, tendinites, fascitiases plantares, neuropatias, infecções, deformidades (como ocas e juças), entre outras. O cuidado adequado dos pés inclui a higiene regular, o uso de calçados apropriados e a avaliação periódica por um profissional de saúde, como um podologista ou médico especializado em medicina do pé.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Deformidades do pé são condições em que o pé, ou parte dele, assume uma forma ou posição anormal que pode afetar a sua função e causar dor ou desconforto. Existem vários tipos de deformidades do pé, incluindo:
1. Pés planos (Pes Planus): É uma condição em que o arco do pé é baixo ou inexistente, fazendo com que a planta do pé fique plana quando estando em pé.
2. Pés chato reto (Pes Cavus): É o oposto de pés planos, neste caso a pessoa tem um arco alto no pé, o que pode causar pressão excessiva em outras partes do pé.
3. Hallux Valgus: Também conhecido como o "hálux dodedo do pé", é uma deformidade na qual o hálux (o dedão grande) desvia para fora, às vezes até o ponto em que toca o segundo dedo do pé. Isto pode resultar num bunião, um bôlo ósseo na base do dedão grande.
4. Dedos em martelo: São dedos do pé permanentemente dobrados em forma de martelo, geralmente os dedos do meio ou o dedão menor.
5. Pés tortos congênitos (Equinovarus): É uma condição na qual o pé está torcido para dentro e para baixo, geralmente presente desde o nascimento.
6. Sindactilia: É uma condição em que dois ou mais dedos do pé estão unidos em parte ou totalmente.
7. Pés reumáticos: São deformidades do pé causadas por doenças reumáticas, como artrite reumatoide, que causem inflamação nas articulações do pé.
Essas condições podem ser tratadas com medidas conservadoras, como calçados adequados, órteses e fisioterapia, mas em alguns casos pode ser necessário cirurgia para corrigir a deformidade.
As "Doenças do Pé" referem-se a um vasto espectro de condições médicas que afetam a estrutura e função dos pés. Isso inclui, mas não está limitado a:
1. Deformidades do pé: Como o Hallux Valgus (o "hálux reto" ou "juão de barro"), dedos em martelo, dedos em gancho, pés planos e pés cavos. Estas condições podem ser causadas por fatores genéticos, traumatismos, uso de calçado inadequado ou doenças sistêmicas.
2. Doenças da pele e unhas dos pés: Como a onicomicose (infecção fúngica das unhas), pé de atleta, dermatite, verrugas plantares, entre outras. Estas condições podem ser causadas por fungos, vírus, bactérias ou reações alérgicas.
3. Doenças do tecido mole: Como o edema (inchaço), inflamação, dor e rigidez nos pés e tornozelos, que podem ser sintomas de artrite, bursite, tendinite ou sinovite.
4. Neuropatias do pé: Como a neuropatia diabética, que é uma complicação comum do diabetes e pode levar a feridas de baixa lesão (úlceras) e infecções graves. Outras causas de neuropatia incluem deficiência nutricional, intoxicação alcoólica e doenças genéticas.
5. Doenças vasculares: Como aclorose ou insuficiência venosa crônica, que podem levar a edema, dor e úlceras nos pés.
6. Lesões agudas e crônicas do pé: Como fraturas, esmagamentos, distensões e torções.
7. Doenças da pele e dos tecidos moles: Como pé de atleta, verrugas plantares, infeções fúngicas e infecções bacterianas.
8. Doenças congênitas ou hereditárias do pé: Como pés planos, pés tortos congênitos e outras deformidades congênitas.
9. Cânceres do pé: Como carcinoma de células escamosas, melanoma maligno e sarcoma de Ewing.
10. Doenças sistêmicas que afetam o pé: Como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, esclerodermia e outras doenças autoimunes.
'Pé Diabético' é um termo usado para descrever uma variedade de complicações que podem ocorrer nos pés de pessoas com diabetes devido a danos nos nervos e vasos sanguíneos. Essas complicações podem incluir:
1. Neuropatia Periférica: Danos aos nervos que causam perda de sensibilidade nos pés, aumentando o risco de feridas e infecções.
2. Doença Arterial Periférica: Aterosclerose (endurecimento e estreitamento das artérias) reduz o fluxo sanguíneo para os pés, o que pode resultar em feridas que não cicatrizam.
3. Infecções: A combinação de neuropatia e problemas vasculares aumenta o risco de infecções graves nos pés.
4. Deformidades dos Pés: Danos aos nervos podem causar alterações na forma do pé, como juanetes, dedos em martelo e pé chato, o que pode levar a feridas e dor.
5. Úlceras e Gangrena: A combinação de neuropatia, problemas vasculares e deformidades dos pés pode resultar em úlceras (feridas abertas) e, em casos graves, gangrena (necrose do tecido).
É importante que as pessoas com diabetes tenham cuidados regulares com os pés para prevenir essas complicações. Isso inclui examinar regularmente os pés em busca de sinais de problemas, manter os pés limpos e secos, usar calçado confortável e procurar atendimento médico imediatamente se houver qualquer ferida ou infecção.
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DeCS 2017 - Termos alterados
Tratamento16
- O tratamento do pé torto equinovaro, que deve iniciar-se preferencialmente logo após o parto, consiste em repetidas manipulações do pé e do tornozelo durante várias semanas. (wikipedia.org)
- O tratamento iniciado depois dos dois anos já não consegue devolver ao pé a sua posição normal, mas a função pode ser melhorada por meio de uma osteotomia cuneiforme do tarso, uma transplantação de tendão de um osso para outro ou alongamento de tendão. (wikipedia.org)
- Tratamento, pelo Método de Ponseti, de pé torto negligenciado na idade de marcha é destaque no Iowa Orthopedic Journal. (orthopectus.com.br)
- O pé torto congênito tem cura e quando o tratamento é bem realizado tem ótimos resultados, podendo a criança andar normalmente, existem alguns métodos de tratamento, alguns são utilizados gesso, outros botas ortopédicas próprias, cirurgia, etc. (med.br)
- O tratamento para pé torto congênito deve ser iniciado após o nascimento ou até 1 mês depois, deve ser realizado uma consulta com o ortopedista e definir a melhor conduta para cada caso. (med.br)
- O tratamento mais utilizado nos dias de hoje para pé torto congênito engloba a manipulação das pernas da criança pelo médico ortopedista e a colocação de gesso a cada 7 dias durante cerca de 5 meses. (med.br)
- É claro que o pé torno congênito fisioterapia é um excelente tratamento, mas pode não ser o único. (coegoiania.com.br)
- Infelizmente, no caso de não acontecer o tratamento dentro de um tempo hábil, o pé torto congênito pode sim deixar sequelas para o resto da vida da criança. (coegoiania.com.br)
- Além de difundir sobre importância do tratamento precoce, as convidadas falarão sobre a segunda edição da Corrida para crianças tratadas ou em tratamento de Pé Torto Congênito, que acontece no próximo dia 05 de junho, em São Paulo. (mundoadaptado.com.br)
- O tratamento do pé torto consiste em cuidados ortopédicos, inicialmente por aplicações repetidas de gesso, tala ou uso de talas flexíveis para normalizar a posição do pé. (msdmanuals.com)
- O tratamento precoce é geralmente bem-sucedido, feito com gesso (para posicionar o pé na posição equinovaro) ou com braçadeiras corretivas. (msdmanuals.com)
- Reconhecido mundialmente como o padrão ouro no tratamento do pé torto, este método manipulativo não cirúrgico é a melhor prática. (clubfoot.ca)
- Acompanhe o progresso do pé torto do seu filho antes, durante e após o tratamento. (clubfoot.ca)
- Garantir que todas as crianças nascidas com pé torto no Canadá tenham acesso a um tratamento eficaz e oportuno que siga as melhores práticas de profissionais experientes e treinados em Ponseti. (clubfoot.ca)
- Depois que seu filho sofreu complicações evitáveis durante o tratamento, Dawn iniciou a sociedade para conscientizar, fornecer informações medicamente aprovadas e ajudar a prevenir complicações para futuras crianças com pé torto. (clubfoot.ca)
- São algumas das sub-especialidades do Baleia: Alongamento e Reconstrução de Membros, Ortopedia Oncológica, tratamento para pé torto congênito (PTC), Osteometabólica e Traumatologia. (hospitaldabaleia.org.br)
Equinovaro5
- Outras denominações que também são utilizadas são equinovaro congênito, tálipe equinovaro, pé torto idiopático e pé equinovaro supinado. (wikipedia.org)
- A forma mais frequente e mais grave de pé boto é o desvio em equinovaro, em que o calcanhar está virado para cima e para dentro, enquanto o resto do pé se torce para baixo e para dentro. (wikipedia.org)
- O pé boto equinovaro afeta duas vezes mais crianças do sexo masculino do que do sexo feminino e em metade dos casos ocorre nos dois pés. (wikipedia.org)
- O pé torto congênito ou pé torto congênito equinovaro ou pé torto congênito idiopático é uma má formação congênita em que o bebê já nasce com um ou os dois pés virados para dentro. (med.br)
- ESTIMADA MAYO CLINIC: Estou grávida de 24 semanas e fiz um ultrassom que descobriu que meu filho tem pé torto equinovaro. (mayoclinic.org)
Joelho1
- Os ortopedistas do Centro Avançado de Ortopedia são todos membros da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) bem como das suas subespecialidades como Cirurgia da Mão (CBCM), Medicina e Cirurgia do Pé e Tornozelo (ABTPÉ), Cirurgia do Joelho (SBCJ), Cirurgia do Ombro e Cotovelo (SBCOC), entre outras. (institutodojoelho.com)
Causas3
- Existem diferentes causas para o pé torto: Síndrome de Edwards, um defeito genético no qual a pessoa tem três cópias do cromossomo 18. (wikipedia.org)
- As causas do pé torto congênito ainda são desconhecidas, mas alguns pesquisadores afirmam que esta é uma alteração genética, enquanto outras teorias falam que isto pode ocorrer quando os ligamentos do pé do bebê, por algum motivo, estão mais frouxos que o normal. (med.br)
- Outra coisa que você deve saber antes de falarmos sobre o pé torto congênito fisioterapia, diz respeito às principais causas desse problema. (coegoiania.com.br)
Direito3
- O seu pé direito insiste em ser torto e não há como o emendar. (sapo.pt)
- Talvez não quisesse ser absorvido no conjunto dos padres que seguem, a torto e a direito, a doutrina católica. (blogspot.com)
- Bola atrasada para Hulk, que remata de pé direito, mas sem sucesso. (iol.pt)
Pode ser2
- Pé torto congênito fisioterapia é um dos tratamentos, o qual pode ser vital para que a criança consiga obter a cura. (coegoiania.com.br)
- Em geral, quando a sola do pé é estimulada, o pé pode ser abduzido passivamente e evertido além da posição neutra. (msdmanuals.com)
Equino1
- Há muitas variedades de pé torto, consoante os graus relativos dos seus três componentes: equino, inversão e cavo. (wikipedia.org)
Fraturas1
- Ortopedia Goiânia - Fraturas por estresse no pé: mais do que apenas excesso de treinos intensos! (folhadegoias.info)
Conhecido1
- Em suma, o PTC, também conhecido como pé torto congênito , nada mais é do que uma das deformidades congênitas que existem. (coegoiania.com.br)
Fisioterapia4
- Pé Torto Congênito Fisioterapia: Qual É A Importância? (coegoiania.com.br)
- Pé torto congênito fisioterapia, você sabe qual é a importância? (coegoiania.com.br)
- Pé torto congênito fisioterapia: quais são os principais sinais e sintomas do pé torto congênito? (coegoiania.com.br)
- Antes de falarmos sobre pé torto congênito fisioterapia , é interessante que você entenda um pouco mais sobre os principais sinais e sintomas desse problema. (coegoiania.com.br)
Ficar1
- Em repouso, o pé pode ficar em supinação. (msdmanuals.com)
Cuidados2
- Dawn Anderson se dedicou a defender o padrão-ouro de cuidados com o pé torto em todo o Canadá. (clubfoot.ca)
- Com nossa equipe de profissionais especializados em cuidados com o pé torto e nossos pais especialistas, nos esforçamos para fornecer as informações mais precisas e atualizadas. (clubfoot.ca)
Cirurgia1
- Se isto não acontecer, gesso ou cirurgia (osteotomia abdutora do médio-pé) é necessário. (msdmanuals.com)
Sendo1
- Romulo Fróes, cantor e compositor, tem quatro discos lançados, sendo o último, Um Labirinto Em Cada Pé (2011). (revistaogrito.com)
Inferior1
- O pé pode facilmente aproximar-se da parte inferior da tíbia. (msdmanuals.com)
Desenvolvimento1
- A arcada do pé está mais escavada do que o normal (pé cavo) e pode haver um atraso do desenvolvimento da musculatura da perna do mesmo lado. (wikipedia.org)
Torcido1
- O pé torto é uma malformação congénita em que o pé se encontra torcido. (wikipedia.org)
Encontrados1
- Os cuties do pé torto são encontrados em todo o Canadá e em todo o mundo. (clubfoot.ca)
Tratamentos1
- Pé torto congênito: Descubra como identificá-la e seus tratamentos com o dr. (cantinhodovideo.com)
Cantor1
- Dono de uma retórica extremamente poética, de boa aparência e reconhecido como cantor, Pe. (blogspot.com)
Ocorre1
- Não se sabe exatamente porque a condição ocorre, por isso se dá o nome de pé torto congênito (de nascimento) e idiopático ( quando não sabemos a causa). (med.br)
21h301
- Para comemorar o Dia Mundial do Pé Torto Congênito , celebrado no dia 03 de junho, a Mundo Adaptado, em parceria com a Associação Primeiro Passo promove um encontro especial, em formato online, nesta quinta-feira (12), às 21h30. (mundoadaptado.com.br)
Tornar1
- Diagnosticado com mielomeningocele, hidrocefalia e pé torto congênito, sonha em se tornar bombeiro militar e conta com a ajuda de uma cadeira de rodas para auxiliar em seu deslocamento e tarefas diárias. (inclusive.org.br)
Gesso1
- No intervalo entre as manipulações, o pé deverá ser mantido na posição correta por meio de uma imobilização por aparelho de gesso, tala metálica ou ligadura adesiva. (wikipedia.org)
Branco1
- Meu cavalo branco estava em maçãs verdes, diferindo em lados grossos e pé torto. (muselin.com)