Grupo de doenças bolhosas crônicas, caracterizadas histologicamente por ACANTÓLISE e formação de bolhas dentro da EPIDERME.
Caderina de desmossomos, um autoantígeno adquirido no transtorno de pele PÊNFIGO VULGAR.
Separação de células com espinhos do extrato espinhoso da epiderme, resultando em atrofia da camada de células espinhosas. É encontrada em doenças como pênfigo vulgar (ver PÊNFIGO) e DOENÇA DE DARIER.
Caderina desmossômica que é um autoantígeno do transtorno de pele adquirido PÊNFIGO VULGAR.
Grupo de caderinas desmossômicas com caudas citoplasmáticas que se assemelham àqueles de CADERINAS clássicas.
Acúmulos visíveis de líquido dentro ou próximo da epiderme.
Anticorpos que reagem com AUTOANTÍGENOS do organismo que os produziu.
Doenças cutâneas caracterizadas por distribuições locais ou generalizadas de bolhas. São classificadas de acordo com o sítio e modo de formação da bolha. As lesões podem surgir espontaneamente ou serem precipitadas por infecções, trauma, ou luz solar. As etiologias incluem fatores genéticos e imunológicos.
Em pacientes com doenças neoplásicas uma variedade grande de quadros clínicos que são os efeitos indiretos e normalmente remotos produzidos por metabólitos de células tumorais e outros produtos.
Tipo de junção que une uma célula à célula vizinha. Uma das inumeras regiões diferenciadas que ocorrem, por exemplo, onde membranas citoplasmáticas de células epiteliais adjacentes encontram-se justapostas. Esta junção consiste de uma região circular de cada membrana juntamente com microfilamentos intracelulares associados e material intercelular que pode incluir, por exemplo, mucopolissacarídeos. (Tradução livre do original: Glick, Glossary of Biochemistry and Molecular Biology, 1990; Singleton & Sainsbury, Dictionary of Microbiology and Molecular Biology, 2d ed)
Técnica de fluorescência para anticorpo que utiliza um conjugado fluorocromo para um anticorpo e é adicionado diretamente a um tecido ou suspensão celular para detecção de um antígeno específico.
Família de proteínas relacionadas que se associam com os elementos do citoesqueleto nos complexos juncionais nas JUNÇÕES INTERCELULARES. As plaquinas compartilham entre si um domínio plaquina ou um domínio repetitivo plaquina.
Doença bolhosa subepidermal crônica e relativamente benigna, normalmente ocorrendo nos idosos e sem acantose histopatológica.
Doença dermatológica hereditária autossômica dominante caracterizada por erupções recorrentes de bolhas e vesículas (VESÍCULA) principalmente no pescoço, axilas e virilha. Mutações no gene ATP2C1 (que codifica para a via secretória da ATPase 1 Ca2+/Mg2+ (SPCA1) causam esta doença. É clinica e histologicamente semelhante à DOENÇA DE DARIER – ambas possuem DESMOSSOMOS instáveis, anormais entre os QUERATINÓCITOS e ATPASES TRANSPORTADORAS DE CÁLCIO defeituosas. Não está relacionada com o PÊNFIGO VULGAR, apesar de se assemelhar a esta doença.
Células epidérmicas que sintetizam queratina, e que passam por transformações características durante sua movimentação em direção à superfície, saindo das camadas basais da epiderme até a camada queratinizada (córnea) da pele. Os estágios sucessivos de diferenciação dos queratinócitos que formam as camadas da epiderme são: célula basal, célula espinhosa e célula granulosa.
Principal classe de isotipos da imunoglobulina no soro normal humano. Há várias subclasses de isotipos de IgG, por exemplo, IgG1, IgG2A e IgG2B.
Constituintes de tecidos endógenos que possuem capacidade de interagir com AUTOANTICORPOS e causar uma resposta imune.
Camada externa (não vascularizada) da pele. É composta (de dentro para fora) por cinco camadas de EPITÉLIO: camadas (estratos) basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea (da epiderme).
'Doenças da boca' é um termo geral que se refere a uma variedade de condições patológicas que afetam os tecidos orais, incluindo dentes, gengivas, língua, paladar, mucosa e musculatura envolvida na função oral.
Proteínas de adesão celular dependentes de cálcio. São importantes para a formação das JUNÇÕES ADHERENS entre células. As caderinas são classificadas de acordo com sua especificidade imunológica e tecidual por letras (E de epitelial, N de neural e P de placenta) ou por números (caderina 12 ou N-caderina 2 para a caderina do encéfalo). As caderinas promovem a adesão celular via um mecanismo homofílico e desempenham um papel na construção de tecidos e de todo o corpo do animal.
Desmoplaquinas são proteínas linker citoesqueléticas que sustentam os FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS da MEMBRANA PLASMÁTICA aos DESMOSSOMOS.
Perda de substância mucosa da boca evidenciando escavação local da superfície, resultado da descamação de tecido necrótico inflamatório. É resultado de uma variedade de causas, p.ex., irritação causada pela prótese dentária, ESTOMATITE AFTOSA, NOMA, gengivite necrosante (GENGIVITE ULCERATIVA NECROSANTE), ESCOVAÇÃO DENTÁRIA e vários irritantes. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p842)
Administração de altas doses de medicamentos por curtos períodos de tempo.
Molécula de adesão de DESMOSSOMOS que também desempenha um papel na proliferação da CÉLULA-TRONCO embrionária.
Grupo de caderinas de desmossomos com caudas citoplasmáticas que divergem das CADERINAS clássicas. Seus domínios intracitoplasmáticos se ligam às gama cateninas, PLACOFILINAS e DESMOPLAQUINAS.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
The Mediterranean Sea is a large, nearly landlocked body of saltwater extending from the Atlantic Ocean, surrounded by Southern Europe, Western Asia, and North Africa, characterized by its unique climate, diverse marine life, and significant historical and cultural importance to human civilizations.

Pemphigus é um grupo raro de doenças autoimunes da pele e das membranas mucosas (como a boca e os olhos), nas quais o sistema imunológico ataca erroneamente as proteínas que mantêm unidas as camadas externas da pele e das mucosas. Isso resulta em bolhas e úlceras dolorosas na pele e/ou membranas mucosas.

Existem vários tipos de pênfigo, incluindo:

1. Pemphigus vulgaris: É o tipo mais comum de pênfigo e geralmente afeta adultos entre 40 e 60 anos de idade. Atinge predominantemente a pele e as membranas mucosas (como a boca, nariz, garganta e genitais).
2. Pemphigus foliaceus: Afeta principalmente a camada superior da pele, causando bolhas e lesões na superfície da pele, geralmente sem afetar as membranas mucosas. É mais comum em países de clima quente.
3. Pemphigus paranegativo: Caracteriza-se por sinais e sintomas semelhantes aos do pênfigo vulgar, mas os testes de imunofluorescência directa não mostram depósitos de anticorpos nos tecidos afetados.
4. Pemphigus ictérico: É uma forma rara e grave de pênfigo que causa bolhas amarelas-acastanhadas e úlceras extensas na pele e membranas mucosas.
5. Pemphigus vegetans: Caracteriza-se por lesões verrucosas e vegetantes (como crescimentos) geralmente nas axilas, inguinal e regiões perianais.
6. Pemphigus brasileiro: É uma forma rara de pênfigo que afeta principalmente os povos indígenas no Brasil. Causa bolhas e úlceras extensas na pele e membranas mucosas.

O tratamento do pênfigo geralmente inclui corticosteroides sistêmicos, imunossupressores e terapia de substituição intravenosa de imunoglobulina (IVIG). O prognóstico varia dependendo da extensão da doença, da idade do paciente e da resposta ao tratamento. Em geral, o pênfigo é uma doença crónica que requer cuidados de longo prazo e monitorização regular para avaliar a resposta ao tratamento e prevenir as recorrências.

Desmogleína 3 é um tipo específico de proteína que pertence à família desmogleína. Essas proteínas desempenham um papel crucial nos juncionais aderentes, que são estruturas especializadas que mantêm as células unidas umas às outras em tecidos como a pele. A desmogleína 3 é particularmente importante na formação de uniões aderentes chamadas desmosomas, que são encontrados em grande abundância nas camadas superiores da pele.

A desmogleína 3 é codificada pelo gene DSG3 e é expressa principalmente em células epiteliais escamosas estratificadas, como as que revestem a superfície da pele, mucosas e membranas mucocutâneas. Ela interage com outras proteínas no desmosoma para formar complexos que se ligam à citoesqueleto de actina nas células vizinhas, mantendo assim a integridade estrutural dos tecidos.

Mutações no gene DSG3 podem resultar em doenças genéticas graves, como a pemphigus vulgaris, uma doença autoimune que causa bolhas e ampollas na pele e mucosas. Nessa doença, o sistema imunológico ataca as desmogleínas, particularmente a desmogleína 3, levando à separação das células da pele e formação de bolhas.

Acantholysis é um termo médico que se refere à separação ou perda das células epidermicas chamadas de queratinócitos, as quais normalmente estão unidas por junções estreitas conhecidas como desmossomas. Essa alteração ocorre em diversas doenças da pele, incluindo a pemfigus e a pemfigoides. A acantólise resulta na formação de vesículas ou bolhas na epiderme, causando sintomas como coceira, vermelhidão e dor. O tratamento geralmente é feito com medicamentos imunossupressores, corticosteroides e outros fármacos que ajudam a controlar a resposta autoimune do corpo.

Desmogleína 1 é um tipo específico de proteína que pertence à família das desmogleínas. Essas proteínas desempenham um papel crucial na adesão celular e são particularmente importantes na integridade estrutural das camadas superiores da pele. A desmogleína 1 é expressa principalmente nos tecidos epiteliais, como a pele e as mucosas.

Ela é um componente chave das uniões adesivas desmosomais, que são estruturas complexas que conectam as membranas plasmáticas de células adjacentes. As desmogleínas interagem com outras proteínas no desmosoma para formar ligações fortes entre as células, garantindo a coesão e integridade dos tecidos epiteliais.

A desmogleína 1 é codificada pelo gene DSG1 e tem um peso molecular de aproximadamente 130 kDa. Mutações no gene DSG1 podem resultar em várias doenças genéticas, incluindo a pemphigus foliaceus, uma forma autoinflamatória de doença bulosa autoimune que afeta a pele. Nessa condição, o sistema imunológico produz autoanticorpos contra a desmogleína 1, levando à perda da adesão celular e à formação de bolhas na pele.

Desmogleína é um tipo de proteína que pertence à família das desmogleínas, que são importantes para a coesão celular e a integridade da membrana plasmática. As desmogleínas estão presentes principalmente em tecidos epiteliais, como a pele e as mucosas. Elas desempenham um papel crucial na formação das uniões aderentes, que são junções especializadas entre células adjacentes que permitem a adesão celular forte e a comunicação intercelular.

Existem cinco tipos diferentes de desmogleínas (Dsg1 a Dsg5), cada uma com um padrão de expressão específico e funções distintas. A Desmogleína 1 (Dsg1) é predominantemente encontrada na pele, enquanto as Desmogleínas 2 a 4 (Dsg2-4) são mais frequentes em epitélios simples e estratificados, como os das mucosas. A Desmogleína 5 (Dsg5) é expressa principalmente em tecidos epiteliais do sistema nervoso central.

Mutações em genes que codificam as desmogleínas podem resultar em várias condições cutâneas e autoimunes, como a pênfigo, uma doença rara caracterizada pela formação de bolhas e vesículas na pele e nas mucosas. Além disso, as desmogleínas também desempenham um papel importante no desenvolvimento embrionário e na diferenciação celular em tecidos epiteliais.

Em medicina, a vesícula é geralmente referida como a vesícula biliar, um órgão em forma de amêndoa localizado na parte inferior direita do fígado. Sua função primária é armazenar e concentrar a bile, um líquido produzido pelo fígado que ajuda na digestão de gorduras. Após as refeições, a vesícula biliar libera a bile no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) para facilitar a digestão.

Em outros contextos anatômicos e fisiológicos, uma vesícula pode se referir a qualquer pequena bolsa ou saco cheio de líquido em diferentes partes do corpo humano. Por exemplo, as vesículas sinápticas são estruturas microscópicas presentes nas terminações nervosas que armazenam neurotransmissores antes da liberação neles.

Autoanticorpos são anticorpos produzidos pelo sistema imune que se dirigem e atacam os próprios tecidos, células ou moléculas do organismo. Normalmente, o sistema imunológico distingue entre as substâncias estranhas (antígenos) e as próprias (autoantígenos) e produz respostas imunes específicas para combater as ameaças externas, como vírus e bactérias. No entanto, em algumas condições, o sistema imunológico pode falhar neste processo de autotolerância e gerar uma resposta autoimune, na qual os autoanticorpos desempenham um papel importante. Esses autoanticorpos podem causar danos aos tecidos e células do corpo, levando ao desenvolvimento de diversas doenças autoimunes, como lupus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo 1 e esclerose múltipla.

A dermatopatia vesiculobulhosa é um termo geral usado em dermatologia para descrever um grupo de doenças da pele caracterizadas pela formação de vesículas (pequenas bolhas cheias de líquido) e/ou bolhas (maiores que vesículas) na camada superior da pele (epiderme). Essas lesões cutâneas geralmente ocorrem em decorrência de processos autoimunes ou inflamatórios, nos quais o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente as próprias células saudáveis da pele.

Existem vários tipos de dermatopatias vesiculobulhosas, incluindo:

1. Pênfigo: É um grupo de doenças autoimunes na qual o sistema imunológico produz anticorpos contra as proteínas que mantêm unidas as camadas superior e inferior da pele. Isso resulta em vesículas e bolhas dolorosas e facilmente rompidas, geralmente nas mucosas (boca, nariz, genitais) e na pele do tronco e extremidades superiores. Há diferentes subtipos de pênfigo, como o pênfigo vulgar, pênfigo foliáceo e pênfigo paraneopático.

2. Pemfigóide: Outro grupo de doenças autoimunes em que o sistema imunológico produz anticorpos contra as proteínas que ajudam a manter unidas as camadas superior e inferior da pele. As lesões cutâneas geralmente se apresentam como bolhas mais largas e menos friáveis do que no pênfigo, com menor envolvimento das mucosas. Existem dois principais subtipos de pemfigóide: pemfigóide bolhoso e pemfigóide foliáceo.

3. Dermatite herpetiforme: É uma doença cutânea inflamatória crônica que ocorre em indivíduos com intolerância ao glúten (doença celíaca). A dermatite herpetiforme é caracterizada por erupções pruriginosas de vesículas e bolhas alongadas, geralmente localizadas simetricamente nos braços, coxas, nádegas e tronco.

4. Bulimia: A bulimia nervosa é um distúrbio alimentar que se caracteriza por episódios recorrentes de ingestão excessiva de alimentos (atracões) seguidos de comportamentos compensatórios inapropriados, como vômitos induzidos, uso excessivo de laxantes ou diuréticos e exercícios físicos excessivos. A bulimia nervosa pode resultar em complicações dermatológicas, incluindo bolhas e úlceras na boca (erosões orais), sinais de desidratação (xerose cutânea) e alterações na pigmentação da pele.

5. Queimaduras: As queimaduras são lesões causadas pelo contato com fontes de calor excessivo, como fogo, líquidos quentes, vapor ou radiação. As queimaduras podem resultar em bolhas na pele (vesículas) e danos graves a tecidos profundos.

6. Doenças autoimunes: Algumas doenças autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico e dermatomiosite, podem causar bolhas na pele como parte de seus sintomas.

7. Infecções bacterianas: Algumas infecções bacterianas, como impetigo e celulite, podem resultar em bolhas na pele.

8. Reações alérgicas: Algumas reações alérgicas às picadas de insetos ou a certos medicamentos podem causar bolhas na pele.

9. Doenças genéticas: Algumas doenças genéticas, como epidermólise bulosa e pênfigo, podem causar bolhas na pele.

10. Câncer de pele: Alguns tipos de câncer de pele, como carcinoma de células escamosas e melanoma, podem causar bolhas na pele como parte de seus sintomas.

As síndromes paraneoplásicas referem-se a um grupo de sintomas e condições clínicas que ocorrem em pacientes com câncer, mas que não são diretamente causados pelo tumor ou sua extensão. Em vez disso, essas síndromes são resultado de substâncias químicas (como hormônios ou citocinas) produzidas pelas células cancerosas ou por respostas imunológicas do corpo ao câncer.

Essas síndromes podem afetar diversos sistemas corporais, incluindo o sistema nervoso, endócrino, renal e muscular. Alguns exemplos de síndromes paraneoplásicas incluem:

* Síndrome de SIADH (Síndrome Inapropriada de Libertação Antidiurética Hormonal), causada pela produção excessiva de hormônio antidiurético por um tumor.
* Síndrome do comprometimento da membrana basal, que causa neuropatia periférica e/ou miopatia, geralmente associada a cânceres de pulmão de células pequenas.
* Acantose nigricans, uma condição caracterizada pela hiperplasia epidérmica e aumento da pigmentação da pele, frequentemente associada a tumores malignos do trato gastrointestinal.
* Síndrome de Lemierre, uma infecção bacteriana rara que pode ocorrer em pacientes com câncer, especialmente de cabeça e pescoço.

As síndromes paraneoplásicas podem preceder o diagnóstico do câncer, acompanhá-lo ou ocorrer após o tratamento do câncer. O reconhecimento e o diagnóstico precoces das síndromes paraneoplásicas são importantes, pois podem levar ao diagnóstico precoce do câncer subjacente e à melhoria dos resultados do tratamento.

Desmossomos são estruturas especializadas encontradas nas membranas plasmáticas de células adjacentes, que permitem a formação de junções entre essas células. Eles são particularmente importantes em tecidos epiteliais e endoteliais, onde desempenham um papel crucial na manutenção da integridade estrutural e função desses tecidos.

Existem dois tipos principais de desmossomos: desmossomos ajustados (também conhecidos como macula adherens) e desmossomos alongados (também chamados de fascia adherens).

Os desmossomos ajustados são junções entre as membranas plasmáticas de células adjacentes que se ligam à rede de filamentos intermediários do citoesqueleto, fornecendo assim uma conexão mecânica entre as células. Eles são compostos por proteínas transmembranares como a cadherina e a catenina, que se ligam à actina no citoplasma.

Os desmossomos alongados também se ligam à rede de filamentos intermediários do citoesqueleto, mas são mais longos e alongados do que os desmossomos ajustados. Eles estão presentes em tecidos que sofrem tensões mecânicas significativas, como o músculo cardíaco e esquelético. Os desmossomos alongados são compostos por proteínas transmembranares como a distrofina e a dystroglycan, que se ligam à actina no citoplasma e à lâmina basal do tecido conjuntivo.

A disfunção dos desmossomos pode levar a várias doenças, incluindo distrofias musculares, doenças cardíacas e nefrite intersticial.

A Técnica Direta de Fluorescência para Anticorpo (DFA, do inglés Direct Fluorescent Antibody) é um método de imunofluorescência que utiliza anticorpos marcados com fluoróforos para detectar e identificar diretamente agentes infecciosos, como bactérias ou vírus, em amostras clínicas. Neste processo, um anticorpo específico para um determinado patógeno é marcado com um fluoróforo, como a fluoresceína isotiocianatada (FITC) ou o rodamina, e é incubado com a amostra clínica. Se o patógeno estiver presente na amostra, o anticorpo marcado se ligará especificamente a ele. Em seguida, a amostra é examinada sob um microscópio de fluorescência, no qual a luz ultravioleta excita o fluoróforo, emitindo uma luz visível que permite a localização e identificação do patógeno desejado.

A DFA é frequentemente usada em laboratórios clínicos para diagnóstico rápido e específico de infecções, como a pneumonia causada por Pneumocystis jirovecii, a detecção de citomegalovírus (CMV) em sangue ou tecidos, e a identificação de bactérias responsáveis por meningite, como Neisseria meningitidis e Streptococcus pneumoniae. A vantagem da DFA é sua sensibilidade e especificidade elevadas, além de fornecer resultados em um curto período de tempo. No entanto, a interpretação dos resultados requer experiência e treinamento adequado, pois outros fatores, como autofluorescência ou contaminações, podem levar a falsos positivos.

Sim, Plaquina é um termo médico que se refere a um tipo específico de proteínas encontradas no nosso corpo. As plaquetinas são proteínas integrais (fixas) da membrana de células especializadas do sistema imune conhecidas como linfócitos B e linfócitos T. Elas desempenham um papel crucial na ativação e modulação das respostas imunes adaptativas, auxiliando no reconhecimento e na defesa contra patógenos estranhos, como vírus e bactérias.

Existem diferentes tipos de plaquetinas, cada uma com funções específicas:

1. Plaquina CD3: É um complexo de três proteínas (γ, δ, and ε) que desempenham um papel fundamental na ativação e sinalização dos linfócitos T. A sua formação é essencial para a diferenciação e desenvolvimento funcional adequado dos linfócitos T.

2. Plaquina CD19: É uma proteína encontrada exclusivamente nos linfócitos B. Ela participa em vários processos celulares, incluindo a ativação, proliferação e diferenciação das células B. Além disso, a plaquina CD19 também desempenha um papel na regulação da resposta imune humoral.

3. Plaquina CD21: Também conhecida como receptor de complemento, é uma proteína que se liga ao fragmento C3d do componente C3b do sistema do complemento. A plaquina CD21 está presente em células B e ajuda a co-estimular a ativação das células B, aumentando a sensibilidade às respostas de anticorpos.

4. Plaquina CD80/CD86: São proteínas encontradas na superfície de células apresentadoras de antígenos (APCs), como macrófagos e células dendríticas. As plaquetas CD80 e CD86 se ligam a receptores CD28 nos linfócitos T, fornecendo um sinal estimulatório para a ativação dos linfócitos T e a produção de citocinas pró-inflamatórias.

As plaquetas desempenham papéis importantes no desenvolvimento e funcionamento adequados do sistema imunológico, auxiliando na regulação das respostas imunes adaptativas e inatas.

Pemphigoid bolhoso é um tipo raro de doença autoimune da pele que geralmente ocorre em pessoas acima de 60 anos. Nesta doença, o sistema imunológico do corpo ataca involuntariamente as proteínas saudáveis na camada inferior da pele, causando bolhas e ampollas. Essas lesões geralmente começam em áreas de pele expostas ao sol, como o rosto, o pescoço e as mãos, mas podem se espalhar para outras partes do corpo.

A causa exata do pemphigoid bolhoso ainda é desconhecida, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais possam desempenhar um papel no desenvolvimento da doença. Alguns medicamentos também podem desencadear a condição em indivíduos geneticamente suscetíveis.

Os sintomas mais comuns do pemphigoid bolhoso incluem:

1. Bolhas e ampollas na pele, geralmente nas áreas expostas ao sol
2. Coceira intensa
3. Dor e desconforto na área afetada
4. Lesões que podem sangrar ou se infectar se rasgarem
5. Inchaço e vermelhidão da pele

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de um exame de biópsia cutânea, no qual uma amostra de pele é examinada sob um microscópio para detectar sinais de doença. O tratamento geralmente inclui medicamentos imunossupressores e corticosteroides para controlar a resposta autoimune do corpo e reduzir a inflamação. Em casos graves, plasmaferese ou terapia intravenosa de imunoglobulina também pode ser recomendada.

Embora o pemphigoid bolhoso seja uma condição crônica que geralmente não pode ser curada, o tratamento adequado pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações graves, como infecções secundárias e cicatrizes.

O Pênfigo Familiar Benigno é um tipo raro e relativamente leve de doença bulosa autoimune, o que significa que o próprio sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente as células saudáveis da pele e das mucosas.

Essa condição é caracterizada pela formação de bolhas e úlceras na pele e nas membranas mucosas, como a boca e os olhos. No entanto, diferentemente de outras formas mais graves de pênfigo, o Pênfigo Familiar Benigno geralmente afeta apenas a pele e raramente causa complicações nos órgãos internos.

A doença é hereditária, o que significa que é passada de pai para filho através dos genes. Ela é causada por mutações em um gene chamado DSP (desmoplakin), que é responsável pela produção de uma proteína importante para a estabilidade das células da pele e das mucosas.

Os sintomas do Pênfigo Familiar Benigno geralmente começam na infância ou na adolescência e podem incluir:

* Bolhas e úlceras na pele, especialmente nas áreas expostas ao sol ou sujeitas a fricção;
* Bolhas e úlceras nas membranas mucosas, como a boca e os olhos;
* Coceira intensa;
* Dor e desconforto na pele afetada.

Embora o Pênfigo Familiar Benigno seja uma condição crônica, seu tratamento geralmente é simples e eficaz. Os medicamentos anti-inflamatórios, como corticosteroides, podem ajudar a reduzir a inflamação e a formação de bolhas. Além disso, os cuidados com a pele, como o uso de cremes hidratantes e a proteção contra o sol, também são importantes para prevenir a irritação e a dessecação da pele.

Queratinócitos são células presentes na epiderme da pele e em outras mucosas. Eles são responsáveis por produzir queratina, uma proteína resistente que fornece suporte estrutural às superfícies epiteliais. Os queratinócitos desempenham um papel importante na formação de barreira física e imunológica protetora contra agentes infecciosos e outras substâncias nocivas do ambiente externo.

Ao longo do processo de diferenciação, os queratinócitos migram da camada basal para a superfície da pele, onde se tornam células mortas chamadas corneócitos. Essas células mortas são empilhadas em camadas e eventualmente desprendem-se da superfície da pele como escamas ou casquetes.

Além disso, os queratinócitos também estão envolvidos no processo de resposta imune, pois podem atuar como células apresentadoras de antígenos, auxiliando a estimular a resposta imune do corpo contra patógenos invasores.

Imunoglobulina G (IgG) é o tipo mais comum de anticorpo encontrado no sangue humano. É produzida pelos sistemas imune inato e adaptativo em resposta a proteínas estrangeiras, como vírus, bactérias e toxinas. A IgG é particularmente importante na proteção contra infecções bacterianas e virais porque pode neutralizar toxinas, ativar o sistema do complemento e facilitar a fagocitose de micróbios por células imunes. Ela também desempenha um papel crucial na resposta imune secundária, fornecendo proteção contra reinfecções. A IgG é a única classe de anticorpos que pode atravessar a barreira placentária, fornecendo imunidade passiva ao feto.

Autoantígenos são moléculas ou substâncias presentes no próprio corpo de um indivíduo que, em condições normais, não provocam uma resposta imune. No entanto, em certas situações, como na presença de determinadas doenças autoimunes ou outras condições patológicas, o sistema imunológico pode identificar erroneamente esses autoantígenos como estrangeiros e desencadear uma resposta imune contra eles. Isso pode resultar em danos a tecidos saudáveis do corpo.

Exemplos de autoantígenos incluem proteínas, carboidratos ou lípidos que são encontrados em células e tecidos específicos do corpo, como glóbulos vermelhos, glândula tireoide, músculo cardíaco, nervos periféricos e outros. A identificação e o estudo dos autoantígenos são importantes para a compreensão da patogênese de doenças autoimunes e podem ajudar no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para tratar essas condições.

A epiderme é a camada exterior e mais fina da pele, composta predominantemente por queratinócitos. É responsável pela proteção mecânica, impedindo a perda excessiva de água e servindo como uma barreira contra agentes ambientais nocivos, tais como radiação ultravioleta, toxinas e micróbios. A epiderme atua também em processos de homeostase celular, sendo constantemente renovada por meio do ciclo de proliferação, diferenciação e descamação das células que a compõem. Além disso, é nesta camada que ocorrem as reações imunes cutâneas iniciais, através da interação entre queratinócitos e células do sistema imune inato.

As "Doenças da Boca" referem-se a um conjunto diversificado de condições clínicas que afetam diferentes estruturas da cavidade oral, tais como os lábios, as gengivas, a língua, o paladar, as bochechas, as glândulas salivares e as estruturas musculoesqueléticas envolvidas na mastigação e no discurso. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, incluindo:

1. Doenças infecciosas: causadas por vírus, bactérias ou fungos, como a candidíase oral (muguet), herpes simples e a infecção por HIV.
2. Doenças inflamatórias: que incluem a doença periodontal (gengivite e periodontite), estomatites aftosas e lichen planus oral.
3. Doenças tumorais: podendo ser benignas ou malignas, como o mucocele, o fibroma, o papiloma e o câncer de boca (carcinoma de células escamosas).
4. Doenças autoimunes: como a pemphigus e a lúpus eritematoso sistêmico.
5. Doenças genéticas: como a anemia de células falciformes, que pode apresentar sintomas orais.
6. Doenças traumáticas: causadas por próteses mal adaptadas, hábitos viciosos (como morder unhas ou lápis) ou má oclusão.
7. Doenças sistêmicas com manifestações orais: como a diabetes melito, doença renal crônica e anemia.

Os sintomas associados às doenças da boca podem variar consideravelmente, dependendo da condição específica. Alguns dos sinais mais comuns incluem dor ou desconforto na boca, úlceras, inchaço, sangramento, alterações no tom ou na cor das mucosas, má articulação e dificuldade em mastigar, falar ou deglutir. O diagnóstico geralmente é baseado na avaliação clínica, complementada por exames laboratoriais e imagiológicos, quando necessário. O tratamento varia conforme a causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, como higiene oral rigorosa e suspensão de hábitos viciosos, ou intervenções mais invasivas, como cirurgias ou quimioterapia.

Desculpe, acredito que tenha havido um pequeno erro no seu pedido. A palavra "caderinas" não parece ser um termo médico reconhecido em inglês ou em português. Se pudesse fornecer mais detalhes ou esclarecer o que deseja saber, eu estareria feliz em ajudar. No entanto, se você estiver à procura de informações sobre "cadernas," entendo que possam ser referidas à estruturas anatômicas do corpo humano relacionadas aos quadris ou às articularções. Se isso for o caso, posso fornecer uma definição médica relacionada.

Cadernas (anatomia): As cadernas são um par de ossos alongados e curvos localizados na região pélvica do corpo humano. Cada cadeira é composta por três partes: o ilíaco, o ísquio e o púbis. As duas caderas se unem à coluna vertebral na articulação sacroilíaca e se conectam às pernas pelas articulações coxofemorais. As caderas desempenham um papel crucial no suporte do peso corporal, na locomoção e na estabilidade pélvica.

La desmoplacina es una proteína que se encuentra en el tejido conectivo y desempeña un papel importante en la adhesión y organización de las células. Se compone de tres cadenas polipeptídicas diferentes y se une a varios otros componentes extracelulares, como la fibronectina y el colágeno.

En un contexto clínico, la desmoplacina a menudo se menciona en relación con una afección genética rara pero grave llamada displasia ectodérmica anhidrótica (EDA) y su forma más grave, el síndrome de Clouston. Esta condición se caracteriza por anomalías en la piel, el cabello, las uñas y los dientes, así como problemas oculares y auditivos. Los investigadores han identificado mutaciones en el gen que codifica para la desmoplacina en personas con EDA e incluso han encontrado niveles más bajos de desmoplacina en tejidos afectados.

Sin embargo, vale la pena señalar que la desmoplacina también se ha relacionado con varias otras condiciones médicas, incluida la enfermedad cardiovascular y los trastornos neuromusculares. Por lo tanto, el papel preciso de esta proteína en la salud y la enfermedad aún está en gran parte por dilucidar.

Ulcera oral, também conhecida como ulcera bucal ou afta, refere-se a uma lesão dolorosa na mucosa da boca, geralmente circular ou oval, com bordas bem definidas e fundo amarelo-branco, rodeada por uma área vermelha inflamada. Essas úlceras podem ocorrer em indivíduos de qualquer idade, mas são mais comuns em adolescentes e adultos jovens. Embora geralmente benignas, as úlceras orais podem ser desconfortáveis e interferir na alimentação, fala e higiene oral.

As causas exatas das úlceras orais ainda não são totalmente compreendidas, mas acredita-se que envolvam uma combinação de fatores genéticos, imunológicos, hormonais e traumáticos. Alguns dos fatores desencadeantes mais comuns incluem:

1. Trauma: Lesões causadas por dentes afiados, próteses mal ajustadas, alimentos duros ou espinhos podem levar ao desenvolvimento de úlceras orais.
2. Desequilíbrio hormonal: Flutuações hormonais durante a menstruação, gravidez ou uso de contraceptivos hormonais podem aumentar o risco de úlceras orais em algumas mulheres.
3. Deficiências nutricionais: Déficits de vitaminas (como folato, vitamina B12 e vitamina C) e minerais (como ferro e zinco) estão associados a um risco aumentado de úlceras orais.
4. Doenças sistêmicas: Condições como doença celíaca, HIV/AIDS, doença inflamatória intestinal (como doença de Crohn e colite ulcerativa) e certos transtornos autoimunes (como lúpus eritematoso sistêmico) aumentam o risco de úlceras orais recorrentes.
5. Reações medicamentosas: Alguns medicamentos, como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), bisfosfonatos e nicotina, podem causar úlceras orais como efeito adverso.
6. Fatores genéticos: Algumas pessoas têm um risco geneticamente aumentado de desenvolver úlceras orais recorrentes.
7. Estrresse: O estresse emocional e físico pode desencadear a formação de úlceras orais em indivíduos suscetíveis.

As úlceras orais geralmente se apresentam como lesões ulceradas dolorosas, circulares ou ovais, com bordas bem definidas e fundo amarelado ou cinzento. Podem ocorrer em qualquer parte da boca, incluindo língua, palato mole, revestimento interno das guias e lábios. Geralmente duram de sete a 14 dias e podem ser acompanhadas por sintomas como dor de garganta, febre leve e aumento da salivação.

O tratamento depende da causa subjacente. Em muitos casos, as úlceras orais desaparecem sem tratamento em duas semanas. No entanto, os medicamentos podem ser usados para acelerar a cura e aliviar a dor associada às úlceras orais. Esses medicamentos incluem pomadas anestésicas, pastilhas para sugar, cremes de hidrocortisona e enxaguantes bucais com lidocaína ou cloreto de benzalconio.

Em casos graves ou recorrentes, o tratamento pode envolver a administração de medicamentos imunossupressores, como prednisolona ou tacrolimus, para reduzir a resposta inflamatória do corpo à lesão. Além disso, é importante manter uma boa higiene bucal e evitar alimentos picantes, quentes ou ácidos que possam irritar as úlceras orais.

Em resumo, as úlceras orais são feridas dolorosas na boca que geralmente desaparecem sem tratamento em duas semanas. No entanto, o tratamento pode ser necessário para acelerar a cura e aliviar a dor associada às úlceras orais. O tratamento depende da causa subjacente e pode envolver medicamentos imunossupressores em casos graves ou recorrentes. É importante manter uma boa higiene bucal e evitar alimentos que possam irritar as úlceras orais.

A pulsoterapia é um tratamento não farmacológico que utiliza impulsos elétricos gerados por um dispositivo para stimular certos nervos do corpo. O objetivo deste tratamento é provocar contracções musculares e melhorar a circulação sanguínea na área afetada. A pulsoterapia pode ser utilizada em diferentes contextos clínicos, como no alívio de dores, na redução de edemas (inchaços) ou na estimulação da cicatrização de feridas.

Existem vários tipos de pulsoterapia, dependendo do tipo de impulso elétrico utilizado e da frequência dos mesmos. Alguns exemplos incluem a TENS (estimulação nervosa elétrica transcutânea), a EMS (estimulação muscular elétrica) e a NMES (estimulação neuromuscular eléctrica). Cada um desses métodos tem suas indicações específicas e é administrado com diferentes parâmetros de intensidade, frequência e duração.

A pulsoterapia pode ser realizada por fisioterapeutas, enfermeiros ou médicos treinados nessa técnica. O tratamento geralmente consiste em aplicar eletrodos na pele do paciente, conectados a um gerador de impulsos elétricos. Os parâmetros do tratamento são ajustados conforme as necessidades individuais do paciente, levando em consideração fatores como a localização da dor, a intensidade do tratamento desejada e a tolerância do paciente aos impulsos elétricos.

Embora a pulsoterapia seja geralmente considerada segura, podem ocorrer efeitos adversos em alguns indivíduos, como desconforto ou dor durante o tratamento, vermelhidão na pele ou reações alérgicas aos eletrodos. Em casos raros, pode haver complicações mais graves, como queimaduras elétricas ou lesões nervosas. Portanto, é importante que o tratamento seja realizado por profissionais qualificados e que os pacientes estejam cientes dos riscos associados à técnica.

Desmogleína 2 é um tipo específico de proteína que pertence à família desmogleína. Essas proteínas são importantes para a coesão das células epiteliais, ou seja, elas ajudam as células a se ligarem umas às outras e formarem uma barreira forte e coesa. A desmogleína 2 é particularmente encontrada nos tecidos epiteliais que estão em contato com o meio ambiente, como a pele e as mucosas.

A desmogleína 2 desempenha um papel crucial na formação das uniões aderentes celulares, que são regiões de contato entre células adjacentes que permitem a comunicação celular e mantêm a integridade estrutural dos tecidos. Além disso, a desmogleína 2 também é um componente importante do sistema imunológico adaptativo, pois atua como um antígeno de superfície celular que pode ser reconhecido por linfócitos T citotóxicos durante a resposta imune.

Mutações no gene da desmogleína 2 podem resultar em doenças genéticas graves, como a pemphigus foliaceus, uma doença autoimune que afeta a pele e causa bolhas e ampollas dolorosas. Nessa doença, o sistema imunológico produz anticorpos contra a desmogleína 2, levando à perda da adesão celular e à formação de bolhas.

Desmocolina é um termo médico que se refere a um tipo específico de proteínas encontradas nas células do revestimento interno dos vasos sanguíneos. Essas proteínas desempenham um papel crucial na manutenção da integridade e função adequadas das juntas térmicas, que são regiões especializadas das células endoteliais onde os vasos sanguíneos se unem.

Existem três tipos principais de desmocolinas: desmocolina-1, desmocolina-2 e desmocolina-3. Cada tipo é codificado por um gene diferente e tem uma estrutura e função ligeiramente diferentes. A desmocolina-1 e a desmocolina-2 são expressas principalmente em tecidos epiteliais, enquanto a desmocolina-3 é expressa predominantemente em tecidos musculares e nervosos.

As desmocolinas são componentes importantes das uniões comunicantes, que são estruturas especializadas nas membranas celulares que permitem a comunicação e o fluxo de íons e moléculas entre células adjacentes. As mutações nos genes que codificam as desmocolinas podem levar a várias condições genéticas raras, incluindo a doença de Cowden e a síndrome de Usher. Essas condições geralmente afetam múltiplos sistemas corporais e podem causar uma variedade de sintomas, como tumores benignos, problemas auditivos e visuais, e anomalias do desenvolvimento.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

O Mar Mediterrâneo é um mar interior localizado entre a Europa, África e Ásia. Ele está conectado ao oceano Atlântico pelo estreito de Gibraltar no oeste e tem vários mares menores conectados a ele, incluindo o Mar Adriático, Mar Egeu, Mar Jônico e Mar Tirreno. O Mar Mediterrâneo é caracterizado por suas águas salgadas e quentes, com uma temperatura média de superfície de cerca de 19°C no inverno e 26°C no verão. Sua salinidade varia entre 36 a 39 partes por mil, dependendo da região. O Mar Mediterrâneo é um importante corpo de água para o comércio marítimo, transporte e turismo, mas também enfrenta desafios ambientais como a poluição e o aquecimento global.

... foliáceo ou doença de Cazenave - uma forma mais leve de pênfigo, caracterizada pelo aparecimento de bolhas apenas na ... Nota: Existem diversos subtipos dos dois tipos de pênfigo. No Brasil existe um subtipo denominado pênfigo foliáceo brasileiro ... O pênfigo é uma doença autoimune bolhosa, rara, grave e não contagiosa caracterizada pelo aparecimento de bolhas na pele e nas ... O diagnóstico de pênfigo é confirmado por uma biópsia da pele (extracção de uma pequena amostra de tecido para análise). Um ...
Pode ser causada por pênfigo, penfigoide ou queimadura. Pústula: Uma pústula é uma pequena elevação da pele contendo material ...
Rosácea (doença) Pênfigo - doença com formação de bolhas de causa autoimune. Pode ser fatal. Púrpura senil - são petéquias, ...
Como o seu nome indica, é semelhante, no aspecto geral ao pênfigo, mas, ao contrário do pênfigo, o penfigoide não causa perda ... Penfigoide é mais comum e menos perigosa do que o pênfigo. Também é ligeiramente mais comum em mulheres do que em homens e em ... Lesões elementares da pele Pênfigo pemphigoid em Dicionário Médico de Dorland MeSH Pemphigoid Pemphigoid Gestationis no ...
As causas incluem doença grave, quimioterapia, doença de Raynaud, trauma, desnutrição e pênfigo. Em alguns casos, a causa ...
Seus sintomas incluem vômitos, diarreia, dor gástrica e dermatite, que se confunde com pênfigo. Imunodeprimidos com a bactéria ...
Isto inclui infecções fúngicas no pé, impetigo, pênfigo, feridas superficiais, dermatites e úlceras tropicais. Para úlceras ...
Também se destacou no estudo da leishmaniose tegumentar americana, da hanseníase e do pênfigo foliáceo (fogo selvagem). ...
... é uma doença não tão perigosa como o pênfigo, mas ela pode persistir por muito tempo. Esta doença geralmente ...
Algumas patologias que podem evoliur para feridas, com origem endógena: pênfigo, vasculites de etiologias diversas, psoríase, ...
Outros hospitais na cidade de importante relevância: Hospital do Pênfigo (Fogo Selvagem), Instituto Uberabense de Cardiologia ( ... referência nacional no tratamento do pênfigo foliáceo. Em 1959, fixa residência na cidade o médium espírita Chico Xavier, onde ...
Foi após uma receita caseira paraguaia que se criou o Hospital Adventista do Pênfigo, hoje referência no tratamento do "fogo ... selvagem", ou pênfigo. Já os bolivianos introduziram o hábito da salteña (tipo de pastel assado recheado com frango e batata). ...
... como no pênfigo bolhoso. No câncer a adesividade alterada das células epiteliais pode resultar em metástase. A laminina tem ...
Construiu no complexo do Hospital do Mandaqui, um hospital para portadores do pênfigo foliáceo, (fogo selvagem), doença que não ...
... pênfigo, etc.) AIDS Rubéola Utilização de medicamentos que tenham em sua composição cloridrato de metilfenidato PDAMed - ...
Wladimir passou dois anos em Belo Horizonte investigando casos de pênfigo foliácio, doença de pele conhecida como "fogo ...
... que foi diagnosticado com pênfigo, uma rara doença auto-imune da pele. A banda reformou em 1997, alcançando novo sucesso com o ...
... sarna e piolhos Dermatites Neurodermatite Psoríase Líquen escleroso Líquen plano Vulvite Pênfigo Penfigoide Vulvodinia ...
O hospital depois passou a atender os acometidos por pênfigo (fogo selvagem), mas manteve-se como um centro especializado em ...
... recorrente Papiloma Papiloma pavimentoso Paquioníquia congênita Pênfigo eritematoso Pênfigo foliáceo Pênfigo vegetante Pênfigo ...
Enquanto servia na Rússia, apesar de sofrer de uma rara doença de pele, muito dolorosa (pênfigo), ele conseguiu escrever três ... o pênfigo, uma doença autoimune caracterizada pela produção de bolhas dolorosas. Na época, não havia tratamento para a doença. ...
... pênfigo, penfigóide benigno de mucosa, candidíase pseudo-membranosa e leucoedema. O tratamento consiste apenas no controle da ...
Síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada Anemia hemolítica autoimune Adenite sebácea Pênfigo foliáceo Além desses, também existem as ...
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Com 02 unidades em Campo Grande MS, o Hospital Adventista do Pênfigo se orgulha de possuir uma história de mais de 70 anos ... Hospital Adventista do Pênfigo. © Copyright 2022 - Todos os direitos reservados desenvolvido por rdorval soluções em tecnologia ...
Leitor do Jornal Midiamax registrou um incêndio em terreno baldio no bairro Jardim Pênfigo, em Campo Grande, no início da tarde ... Leitor do Jornal Midiamax registrou um incêndio em terreno baldio no bairro Jardim Pênfigo, em Campo Grande, no início da tarde ... Leitor do Jornal Midiamax registrou um incêndio em terreno baldio no bairro Jardim Pênfigo, em Campo Grande, no início da tarde ... Leitor do Jornal Midiamax registrou um incêndio em terreno baldio no bairro Jardim Pênfigo, em Campo Grande, no início da tarde ...
RISSO, Marinês; VILLALPANDO, Karina Teixeira; PINHO, Márcia de Noronha e FILHO, Raul PALLOTTA. Pênfigo vulgar: relato de caso ... Palavras-chave : Doenças auto-imunes.; Epidermólise bolhosa.; Pênfigo.. · resumo em Inglês · texto em Português · pdf em ... O tratamento do pênfigo vulgar envolve administração de corticóides por via oral e sistêmica nos estágios iniciais com a ... Entende-se por pênfigo a denominação geral de um conjunto de entidades patológicas auto-imunes, caracterizadas pela formação de ...
Pênfigo vulgar - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... pênfigo foliáceo Pênfigo foliáceo Pênfigo foliáceo é um distúrbio bolhoso autoimune em que a falta de adesão na epiderme ... Prognóstico para pênfigo vulgar Sem tratamento, o pênfigo vulgar costuma ser fatal, frequentemente em 5 anos após o início da ... Pênfigo vulgar (oral). As lesões por pênfigo costumam aparecer primeiro na boca, onde se rompem e permanecem como erosões ...
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A principal diferença entre o penfigoide bolhoso e o pênfigo vulgar é que o penfigoide bolhoso é uma condição autoimune da pele ... 3. O que é Pênfigo Vulgar. 4. Semelhanças - Penfigoide Bolhoso e Pênfigo Vulgar. 5. Penfigoide Bolhoso vs Pênfigo Vulgar na ... Figura 02: Pênfigo Vulgar. Causa bolhas na pele e nas membranas mucosas por todo o corpo. O pênfigo vulgar pode afetar a boca, ... O que é Pênfigo Vulgar?. O pênfigo vulgar é uma doença autoimune da pele causada por autoanticorpos contra a desmogleína. A ...
Atualmente, o pênfigo é endêmico em certos estados brasileiros, com predominância na região centro-oeste. E até o momento sua ... O pênfigo é uma doença autoimune que se manifesta pelo aparecimento de bolhas na pele. A população de risco para a doença ... Pênfigo - primeiros indícios; Pênfigo - construções e práticas existenciais; e, Política de saúde - pênfigo como superfície de ... Política de saúde: pênfigo como superfície de investimentos. Durante esta construção de saberes com pacientes com pênfigo, nos ...
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Pênfigo - doença com formação de bolhas de causa autoimune. Pode ser fatal. ...
Pênfigo; dermatite9 herpetiforme bolhosa; eritema multiforme25 grave (síndrome de Stevens-Johnson26); dermatite9 esfoliativa; ...
... como leishmaniose e pênfigo (fogo-selvagem). "Essas doenças têm um componente imunológico importante. As pessoas carentes que ...
... pênfigo foliáceo; poluição intradomiciliar; raiva; tripanossomíases; tuberculose; tracoma; viroses, entre outros. ...
O pênfigo vulgar é tratado por meio de medicamentos que controlam o sistema de defesa do nosso corpo e de pomadas que aliviam ... Pênfigo vulgar é uma doença que causa bolhas e feridas, principalmente na pele e no interior da boca. ...
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Pênfigo. *dermatologia. *medicina. 18 de outubro de 2021. 23 de outubro de 2021. sejasaudavel Nenhum Comentário ...
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  • Pênfigo vulgar - caracterizado pelo aparecimento de bolhas nas mucosas, é o tipo mais comum e é mais comum em pessoas entre 40 e os 60 anos. (wikipedia.org)
  • O tratamento do pênfigo vulgar envolve administração de corticóides por via oral e sistêmica nos estágios iniciais com a finalidade de controle da doença, que, se tratada inadequadamente, pode ser fatal. (bvsalud.org)
  • O caso relatado neste artigo configura-se como um quadro de pênfigo vulgar que foi tratado e acompanhado, paralelamente ao tratamento médico, nas Clínicas Odontológicas da Pontifica Universidade Católica de Campinas. (bvsalud.org)
  • O pênfigo vulgar geralmente ocorre em pacientes de meia-idade, afetando proporcionalmente homens e mulheres. (msdmanuals.com)
  • Bolhas do pênfigo vulgar podem se formar em qualquer nível epidérmico, mas tipicamente se formam nos aspectos inferiores da epiderme. (msdmanuals.com)
  • O pênfigo (vulgar, foliáceo ou ambos) pode coexistir com alguns distúrbios do sistema nervoso central (SNC), especialmente demência, epilepsia e doença de Parkinson. (msdmanuals.com)
  • Bolhas flácidas, que são as lesões primárias do pênfigo vulgar, causam erosões cutâneas generalizadas e dolorosas, erosões orais e outras erosões de mucosa. (msdmanuals.com)
  • A principal diferença entre o penfigoide bolhoso e o pênfigo vulgar é que o penfigoide bolhoso é uma condição autoimune da pele causada por autoanticorpos contra hemidesmossomos, enquanto o pênfigo vulgar é uma condição autoimune da pele causada por autoanticorpos contra a desmogleína. (diferencasentre.com)
  • O penfigoide bolhoso e o pênfigo vulgar são dois tipos diferentes de doenças autoimunes da pele. (diferencasentre.com)
  • O pênfigo vulgar é uma doença autoimune da pele causada por autoanticorpos contra a desmogleína. (diferencasentre.com)
  • O pênfigo vulgar costuma acometer pessoas com idade entre 30 e 60 anos. (diferencasentre.com)
  • O pênfigo vulgar pode ser diagnosticado através de exame físico, biópsia de pele, exame de sangue e endoscopia. (diferencasentre.com)
  • Além disso, os tratamentos para o pênfigo vulgar incluem medicamentos como corticosteroides, medicamentos imunossupressores poupadores de esteroides (azatioprina, micofenolato e ciclofosfamida) e outros medicamentos como dapsona, imunoglobulinas intravenosas ou rituximabe. (diferencasentre.com)
  • Quais são as semelhanças entre o penfigoide e o pênfigo vulgar? (diferencasentre.com)
  • Por outro lado, o pênfigo vulgar é comumente identificado em pessoas com mais de 30 a 60 anos de idade. (diferencasentre.com)
  • Existem dois tipos clínicos mais frequentes de pênfigo, o vulgar e o foliáceo 2 . (sanarmed.com)
  • No pênfigo vulgar, a acantólise ocorre na camada basal, podendo acometer pele e mucosas, considerada a forma clinicamente mais grave, cuja incidência mundial é de 0,75-5/1.000.000 casos ao ano. (sanarmed.com)
  • O pênfigo foliáceo possui as mesmas características epidemiológicas do vulgar em todas as partes do mundo, entretanto, no Brasil possui aspectos epidemiológicos endêmicos distintos, com elevada frequência na zona rural de alguns estados brasileiros. (sanarmed.com)
  • Como é o tratamento do pênfigo vulgar? (drrisadinha.org.br)
  • O pênfigo vulgar é tratado por meio de medicamentos que controlam o sistema de defesa do nosso corpo e de pomadas que aliviam os sintomas. (drrisadinha.org.br)
  • Pênfigo Vulgar Bucal: O que é e como tratar? (cliquefisio.com)
  • Leitor do Jornal Midiamax registrou um incêndio em terreno baldio no bairro Jardim Pênfigo, em Campo Grande, no início da tarde deste domingo (9). (uol.com.br)
  • A Prefeitura também contratou leitos no Hospital do Pênfigo, Clinica Campo Grande, El Kadri e Proncor. (midianewscampogrande.com.br)
  • O pênfigo é uma doença autoimune bolhosa, rara, grave e não contagiosa caracterizada pelo aparecimento de bolhas na pele e nas membranas mucosas (boca, genitais, etc). (wikipedia.org)
  • Pênfigo foliáceo ou doença de Cazenave - uma forma mais leve de pênfigo, caracterizada pelo aparecimento de bolhas apenas na pele e não nas mucosas. (wikipedia.org)
  • O diagnóstico de pênfigo é confirmado por uma biópsia da pele (extracção de uma pequena amostra de tecido para análise). (wikipedia.org)
  • Descamação da pele com o toque de um dedo ou de um cotonete pode ser considerado o signo de Nikolsky, característico de pênfigo. (wikipedia.org)
  • Entende-se por pênfigo a denominação geral de um conjunto de entidades patológicas auto-imunes, caracterizadas pela formação de bolhas intra-epiteliais na pele e mucosas. (bvsalud.org)
  • O pênfigo é uma doença autoimune que se manifesta pelo aparecimento de bolhas na pele. (sanarmed.com)
  • Pênfigo ocorre quando os anticorpos destroem a desmogleina, uma proteína que atua como "cola" entre células da epiderme através de pontos de fixação chamados desmossomos. (wikipedia.org)
  • No pênfigo foliáceo, a acantólise ocorre abaixo da camada córnea, ou seja, mais superficial, raramente acometendo a mucosa 2 , 3 . (sanarmed.com)
  • No Brasil existe um subtipo denominado pênfigo foliáceo brasileiro ou fogo selvagem. (wikipedia.org)
  • Com seus primeiros casos diagnosticados no Brasil, no início do século XX, o Pênfigo Foliáceo Endêmico ficou mundialmente conhecido como a doença do Fogo Selvagem . (saudicas.com.br)
  • A medicina classifica o Fogo Selvagem como um tipo específico de pênfigo, mais comumente encontrado em áreas rurais do Brasil. (saudicas.com.br)
  • Segundo ele, na rede pública e nos hospitais-escola, lugares normalmente procurados pela faixa mais carente da população, há muitos registros de micose profunda, como leishmaniose e pênfigo (fogo-selvagem). (abril.com.br)
  • No entanto, neste estudo buscaremos privilegiar as articulações do pênfigo no campo das políticas públicas de saúde para seus pacientes, onde infelizmente são escassas as pesquisas e iniciativas políticas. (sanarmed.com)
  • Acredita-se que este estudo possa contribuir para a fundamentação de próximos olhares, norteando o atendimento público de saúde a pacientes com pênfigo, além de favorecer a produção de novas questões de pesquisa. (sanarmed.com)
  • O pênfigo paraneoplásico tem autoanticorpos direcionados contra a desmogleína, bem como outros antígenos (p. ex. (msdmanuals.com)
  • Esse é o caso do Lúpus, da Síndrome úveo dermatológica, hipotireoidismo, do pênfigo e do vitiligo. (meusanimais.com.br)
  • Atualmente, o pênfigo é endêmico em certos estados brasileiros, com predominância na região centro-oeste. (sanarmed.com)
  • Pênfigo eritematoso tende a afetar a região malar das bochechas. (msdmanuals.com)
  • No Brasil existe um subtipo denominado pênfigo foliáceo brasileiro ou fogo selvagem. (wikipedia.org)
  • Uma forma endêmica do pênfigo foliáceo, fogo selvagem, ocorre em adultos jovens e crianças, particularmente na América do Sul. (msdmanuals.com)
  • Procurei os melhores dermatologistas do R.J. e após duas biopsias descobri penfigo foliaceo ou vulgarmente chamado como fogo selvagem. (sapo.mz)
  • A doença, conhecida popularmente como 'Fogo Selvagem', é chamada cientificamente de Pênfigo, e caracteriza-se por fazer surgir no corpo inteiro bolhas que se rompem e criam feridas em carne viva, que se não forem devidamente tratadas, evoluem para uma situação grave, como infecções que podem até mesmo levar a morte. (rioverdems.com)
  • Segundo a dermatologista Karla Sampaio, o 'Fogo Selvagem', ou Pênfigo, é uma doença genética bastante comum principalmente em Mato Grosso do Sul. (rioverdems.com)
  • O pênfigo não é contagioso e seu tratamento deve ser feito com orientação do dermatologista, que pode indicar o uso de remédios corticoides ou imunossupressores, por exemplo. (tuasaude.com)
  • No dia 28 de maio, já hospitalizado no Pênfigo, começou a apresentar sintomas do fungo negro no olho esquerdo como hemorragia, lesão e inchaço. (progresso.com.br)
  • Pênfigo foliáceo é um distúrbio bolhoso autoimune em que a falta de adesão na epiderme superficial resulta em erosões cutâneas. (msdmanuals.com)
  • O pênfigo é uma anomalia autoimune, portanto não é contagioso. (simpatio.com.br)
  • Bolhas do pênfigo foliáceo se formam nas camadas superficiais da epiderme. (msdmanuals.com)
  • é um tipo de pênfigo que se caracteriza pela formação de bolhas que se iniciam ao redor do umbigo, podendo se espalhar para todo o corpo, sendo mais comum de surgir no segundo trimestre da gravidez. (tuasaude.com)
  • Nota: Existem diversos subtipos dos dois tipos de pênfigo. (wikipedia.org)
  • levantar Diagnósticos de Enfermagem para pacientes com Pênfigo , após Revisão Integrativa da Literatura , segundo a NANDA-I , versão 2021/2023. (bvsalud.org)
  • Evidenciou-se ainda a necessidade de realizar novos estudos sobre os Diagnósticos e cuidados de Enfermagem utilizados na assistência prestada aos pacientes com Pênfigo , devido a escassez de materiais publicados. (bvsalud.org)
  • Pênfigo paraneoplásico - é o tipo menos comum. (wikipedia.org)
  • Pênfigo foliáceo induzido após administração tópica de mupirocina em cão: relato e estudo de caso. (unifor.br)