Massas discretas de tecido que se projetam no lúmen do COLO. Estes PÓLIPOS são conectados à parede do colo por meio de uma haste, pedúnculo ou por uma base larga.
Discreta massa tecidual anormal que se projeta para o lúmen dos tratos digestório ou respiratório. Os pólipos podem ser estruturas esferoidais, hemisferoidais ou em forma de montículos irregulares conectados à MEMBRANA MUCOSA da parede do lúmen seja por uma haste, pedúnculo ou uma base larga.
Massas anormais de tecido que se projetam para dentro do lúmen do INTESTINO. Um pólipo se liga à parede intestinal por meio de um pedículo, pedúnculo, ou por uma larga base.
Método de imagem não invasivo que usa dados tomográficos computadorizados combinados com software de imagem, especializado para examinar o colo.
Pólipos que consistem em tecido neoplásico benigno derivado do epitélio glandular. (Stedman, 25a ed)
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do colo.
Tumores ou câncer do COLO.
Síndrome de polipose devida a uma mutação autossômica e dominante dos GENES APC no CROMOSSOMO 5. A síndrome é caracterizada pelo desenvolvimento de centenas de PÓLIPOS ADENOMATOSOS no COLO e RETO de indivíduos afetados a partir do início da vida adulta.
O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMOIDE.
Afecção caracterizada pela presença de vários divertículos no COLO (DIVERTÍCULO DO COLO). Sua patogênese é multifatorial, incluindo envelhecimento do colo, disfunção motora, aumento da pressão intraluminal e carência de fibras na dieta.
Tumor epitelial benigno com organização glandular.
Acumulações focais de EDEMA líquido na MUCOSA NASAL acompanhadas de HIPERPLASIA do tecido conjuntivo submucoso. Os pólipos podem ser NEOPLASIAS, focos de INFLAMAÇÃO, lesões degenerativas ou malformações.
Desenvolvimentos patológicos na região do RETO do INTESTINO GROSSO.
Processos patológicos na região do COLO SIGMOIDE do INTESTINO GROSSO.
Genes de supressão tumoral localizados na região 5q21 do braço longo do cromossomo humano 5 . A mutação destes genes está associada com a polipose adenomatosa familiar (POLIPOSE ADENOMATOSA DO COLO) e SÍNDROME DE GARDNER, bem como alguns cânceres colorretais esporádicos.
Sistemas computadorizados ou informatizados destinados a fornecer interpretação à informação radiográfica.
Revestimento dos INTESTINOS, consistindo em um EPITÉLIO interior, uma LÂMINA PRÓPRIA média, e uma MUSCULARIS MUCOSAE exterior. No INTESTINO DELGADO, a mucosa é caracterizada por várias dobras e muitas células absortivas (ENTERÓCITOS) com MICROVILOSIDADES.
Processos patológicos na região do COLO do INTESTINO GROSSO.
Tumores ou câncer do cólon, ou do RETO ou ambos. Entre os fatores de risco para o câncer colorretal estão colite ulcerativa crônica, polipose familiar do cólon, exposição a ASBESTO e irradiação do COLO DO ÚTERO.
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior do útero.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Tecnologia da transmissão da luz por longas distâncias através de fios de vidro ou outro material transparente.
Feixes finos de material transparente, geralmente vidro, que são usados para transmitir comprimentos de onda por longas distâncias.
Endoscópios para examinar o interior do útero.
Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Processos patológicos envolvendo qualquer parte do ÚTERO.

Pólipos do colo, também conhecidos como pólipos colônicos, se referem a crescimentos anormais de tecido na parede interna do cólon ou do reto. Eles geralmente se apresentam como pequenas protuberâncias em forma de frágil e comestível, mas podem variar em tamanho, forma e número. A maioria dos pólipos colônicos é benigna (não cancerosa), mas alguns tipos podem se transformar em câncer colorretal com o tempo, especialmente aqueles maiores que 1 cm de diâmetro.

Os sintomas mais comuns associados a pólipos do colo incluem:

* Sangramento retal ou no tabuleiro sanitário (manchas de sangue nas fezes)
* Alterações no hábito intestinal, como diarreia ou constipação persistente
* Dor abdominal inexplicável
* Fadiga e fraqueza

No entanto, muitos pólipos do colo não apresentam sintomas, especialmente nas primeiras etapas. Por isso, é recomendável que os adultos com 45 anos ou mais se submetam a um exame de rastreamento regular de câncer colorretal, como uma colonoscopia, para detectar e remover quaisquer pólipos antes que eles possam se transformar em câncer.

A causa exata dos pólipos do colo ainda é desconhecida, mas alguns fatores de risco podem aumentar as chances de desenvolvê-los, como:

* Idade avançada (mais de 50 anos)
* História familiar de câncer colorretal ou pólipos colônicos
* Doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e a colite ulcerativa
* Tabagismo e consumo excessivo de álcool
* Obesidade e falta de exercício físico regular
* Dieta rica em carnes vermelhas processadas e baixa em frutas, verduras e fibras.

Pólipos são crescimentos anormais do tecido alongado, semelhantes a dedos, que se projetam a partir da membrana mucosa que reveste as superfícies internas dos órgãos cavitados. Eles podem ocorrer em vários locais no corpo humano, como nasais, respiratórias, gastrointestinais e urogenitais. A maioria dos pólipos é benigna (não cancerosa), mas alguns tipos têm potencial para se tornar malignos (cancerosos) se não forem removidos. Os sintomas variam de acordo com a localização e o tamanho do pólipo, mas geralmente incluem sangramento, muco ou secreções anormais, obstrução parcial ou completa do órgão afetado e, em alguns casos, dor. O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do pólipo para fins diagnósticos e terapêuticos.

Pólipos intestinais são crescimentos anormais do revestimento do intestino. Eles podem ocorrer em qualquer parte do trato gastrointestinal, mas são mais comuns no cólon e no reto. A maioria dos pólipos intestinais é benigna (não cancerosa), mas alguns tipos têm potencial de se tornar malignos (cancerosos) ao longo do tempo.

Existem vários tipos de pólipos intestinais, incluindo:

1. Adenomas: São os pólipos mais comuns e podem se transformar em câncer colorretal se não forem removidos. Existem dois subtipos principais de adenomas: tubulares e villosos.

2. Hiperplasia: São pólipos benignos que geralmente não se tornam cancerosos, mas podem indicar um risco aumentado de câncer colorretal em algumas pessoas.

3. Pequenas paredes musculares (pólipos hamartomatosos): São pólipos benignos que geralmente não se tornam cancerosos, mas podem ser associados a certas condições genéticas, como a doença de Peutz-Jeghers.

4. Pólipos inflamatórios: São pólipos que ocorrem em pessoas com doenças inflamatórias intestinais (DII), como colite ulcerativa e doença de Crohn. Embora geralmente sejam benignos, eles podem aumentar o risco de câncer colorretal em indivíduos com DII.

Os sintomas dos pólipos intestinais variam e muitas vezes não causam nenhum problema. No entanto, alguns sintomas podem incluir:

- Sangramento retal (inchaço vermelho ou preto nas fezes)
- Alterações no padrão de defecação (diarreia ou constipação)
- Dor abdominal
- Fadiga e anemia (devido à perda de sangue)

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames como a colonoscopia, que permite ao médico visualizar o interior do intestino e remover amostras de tecidos para análise (biopsia). Se detectados precocemente, os pólipos podem ser removidos durante a colonoscopia, reduzindo assim o risco de câncer colorretal.

O tratamento dos pólipos intestinais depende do tipo e tamanho do pólipo, bem como da presença de outras condições médicas. Em geral, a remoção cirúrgica ou endoscópica (por meio de colonoscopia) dos pólipos é recomendada para reduzir o risco de câncer colorretal. Além disso, um histórico familiar de câncer colorretal e outras condições médicas podem influenciar as opções de tratamento.

A prevenção do desenvolvimento de pólipos intestinais inclui a adoção de estilos de vida saudáveis, como uma dieta rica em frutas, verduras e fibras, exercícios regulares, manutenção de um peso ideal e evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool. Além disso, a realização regular de exames de detecção precoce do câncer colorretal, como a colonoscopia, pode ajudar a identificar e remover pólipos antes que se desenvolvam em câncer.

Colonografia Tomográfica Computadorizada, também conhecida como TC colonográfica ou virtual colonoscopia, é um exame de imagem que utiliza a tomografia computadorizada (TC) para produzir detalhadas visualizações 2D e 3D do revestimento do cólon e do reto. É usada principalmente para detectar pólipos e cânceres no cólon e no reto.

Durante o exame, o paciente geralmente recebe um contraste oral para inflar o cólon, permitindo que as imagens sejam mais claras e detalhadas. Em seguida, o paciente é colocado em uma máquina de TC enquanto ela gira ao redor do corpo, tirando várias imagens do cólon e do reto. Essas imagens são então processadas por um computador para criar visualizações detalhadas do revestimento interno do cólon e do reto.

A colonografia tomográfica computadorizada é considerada uma alternativa menos invasiva à colonoscopia tradicional, pois não requer a inserção de um endoscopio no cólon. No entanto, se forem detectados pólipos ou outras anormalidades durante o exame, geralmente será necessário realizar uma colonoscopia adicional para confirmar o diagnóstico e, se necessário, remover os pólipos.

Adenomatous polyps, também conhecidos como polípos adenomatosos, se referem a um tipo específico de crescimento anormal no revestimento do intestino. Eles são classificados como pólipos benignos (não cancerosos), mas têm o potencial de se transformar em células cancerosas ao longo do tempo.

Esses pólipos geralmente ocorrem no cólon e no reto, sendo mais comuns em pessoas acima dos 50 anos de idade. A presença de adenomatous polyps aumenta o risco de desenvolver câncer colorretal, especialmente se houver múltiplos pólipos ou se eles forem maiores que 1 cm de diâmetro.

Os adenomatous polyps podem variar em tamanho e forma, mas geralmente apresentam uma superfície irregular e possuem um núcleo celular alongado e atípico quando examinados ao microscópio. Existem três tipos principais de adenomatous polyps: tubulares, villosos e tubulovillosos, cada um com características histológicas distintas.

A detecção precoce e a remoção dos pólipos adenomatosos são cruciais para prevenir o desenvolvimento de câncer colorretal. Isso geralmente é alcançado através de exames regulares, como a colonoscopia, que permitem a detecção e remoção dos pólipos antes que eles possam se transformar em células cancerosas.

Colonoscopia é um exame endoscópico que permite a visualização do revestimento interno do cólon e do reto, através do uso de um colonoscopio, um tubo flexível e alongado com uma pequena câmera e luz no final. O exame é usado para diagnosticar doenças do trato gastrointestinal inferior, como doença inflamatória intestinal (DII), pólipos, divertículos, cancro colorretal e outras condições.

Durante a colonoscopia, o médico pode também tomar amostras de tecido para análise laboratorial (biopsia) ou remover pólipos benignos. É um exame importante para o rastreamento do cancro colorretal em pessoas com idade igual ou superior a 50 anos, sem fatores de risco adicionais. No entanto, em indivíduos com antecedentes familiares de cancro colorretal ou outros fatores de risco, o exame pode ser recomendado a uma idade mais precoce e/ou com maior frequência.

A preparação para a colonoscopia inclui geralmente um regime especial de dieta nos dias que precedem o exame e a administração de laxantes fortes para limpar completamente o cólon. É importante seguir as instruções do médico cuidadosamente para garantir a precisão e segurança do exame.

Neoplasias do colo, também conhecidas como câncer de colo ou câncer colorretal, referem-se a um tipo de crescimento anormal e desregulado das células que revestem o interior do reto, do cólon ou do ceco. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias malignas podem se espalhar para outras partes do corpo, causando danos e comprometendo a função de órgãos saudáveis.

Existem dois principais tipos de câncer colorretal: adenocarcinoma e carcinoma de células escamosas. O adenocarcinoma é o tipo mais comum, responsável por cerca de 95% dos casos de câncer colorretal. Ele se desenvolve a partir das células glandulares que revestem o interior do intestino grosso. O carcinoma de células escamosas é menos comum e se origina nas células escamosas, que revestem a superfície interna do reto e do canal anal.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias colorretais incluem idade avançada (maioridade), história familiar de câncer colorretal, doenças inflamatórias intestinais crônicas, como a colite ulcerativa e a doença de Crohn, tabagismo, obesidade e dieta rica em carnes vermelhas processadas e baixa em frutas e verduras.

A detecção precoce e o tratamento oportuno dos cânceres colorretais podem melhorar significativamente as chances de cura e sobrevivência do paciente. Os métodos de detecção incluem exames de sangue oculto nas fezes, colonoscopia e tomografia computadorizada do abdômen e pelve. O tratamento pode envolver cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação desses métodos, dependendo da extensão e localização do câncer.

A Polipose Adenomatosa do Colo (PAC) é uma condição genética rara que predispõe um indivíduo a desenvolver muitos pólipos no revestimento do cólon e do reto. Esses pólipos são geralmente adenomas, que são tumores benignos, mas podem se transformar em câncer colorretal se não forem removidos.

As pessoas com PAC têm um risco muito alto de desenvolver câncer colorretal a qualquer idade, portanto, precisam de exames regulares do cólon e, muitas vezes, de cirurgia para remover os pólipos. A condição é causada por mutações em genes específicos, como o APC e o MUTYH, que podem ser herdados dos pais ou adquiridos espontaneamente durante a vida.

Os sintomas da PAC geralmente não são evidentes nas primeiras fases da doença, mas à medida que os pólipos se multiplicam e crescem, podem causar sintomas como sangramento retal, diarreia, anemia e obstrução intestinal. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o cólon e o reto (colectomia total profilática) e monitoramento regular do trato digestivo superior.

Em termos anatômicos, o "coló" refere-se especificamente à porção superior e mais interna do reto, um dos principais órgãos do sistema digestivo. O colo tem aproximadamente 3 a 5 centímetros de comprimento e conecta o intestino grosso (récto) ao intestino delgado (cécum).

O revestimento interno do colo, assim como o restante do trato digestivo, é composto por epitélio simples columnar com glândulas. O colo possui uma musculatura distinta que ajuda no processo de defecação. Além disso, o colo é a parte do reto onde a maioria das pessoas pode sentir a necessidade de defecar e é também a região onde os médicos costumam realizar exames como o tacto retal ou a sigmoidoscopia.

Em suma, o coló é uma parte importante do sistema digestivo que atua como uma conexão entre o intestino delgado e o intestino grosso, e desempenha um papel crucial no processo de defecação.

Diverticulose cólica é uma condição médica que afeta o intestino grosso, especificamente no cólon. É caracterizada pela formação de pequenas bolsinhas ou sacos anormais nas paredes do intestino. Essas bolsinhas, chamadas divertículos, se formam nos pontos fracos da parede do intestino, onde os vasos sanguíneos passam através da parede muscular.

A diverticulose cólica é geralmente assintomática e muitas pessoas com a condição não apresentam sintomas. No entanto, em alguns casos, os divertículos podem se inflamar ou infectar, causando sintomas como dor abdominal inferior esquerda, náuseas, vômitos, febre e alterações no hábito intestinal, como constipação ou diarréia. Essa complicação é chamada de diverticulite.

A causa exata da diveritculose cólica ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores, incluindo a dieta, a idade avançada e o estilo de vida sedentário. A condição é comum em países ocidentais e sua prevalência aumenta com a idade. Embora a maioria das pessoas com divericulose cólica não desenvolva sintomas ou complicações, o tratamento geralmente inclui mudanças na dieta, exercícios regulares e, em alguns casos, medicamentos ou cirurgia.

Sim, vou estar feliz em fornecer a definição médica de "adenoma".

Um adenoma é um tipo de tumor benigno (não canceroso) que se desenvolve nas glândulas. Ele ocorre quando as células glandulares crescem e se multiplicam, formando um tumor. Adenomas podem ser encontrados em diversas partes do corpo, incluindo o trato digestivo (como no fígado, pâncreas ou intestino delgado), glândulas suprarrenais e glândulas tiroides.

Embora adenomas sejam geralmente benignos, eles ainda podem causar problemas de saúde dependendo da sua localização e tamanho. Em alguns casos, um adenoma pode crescer e comprimir tecidos adjacentes, o que pode resultar em sintomas como dor, sangramento ou obstrução. Além disso, em algumas circunstâncias raras, um adenoma pode se transformar em um tumor maligno (câncer).

Em resumo, um adenoma é um tipo de tumor benigno que se desenvolve nas glândulas e pode causar problemas de saúde dependendo da sua localização e tamanho.

Na medicina, pólipos nasais referem-se a crescimentos benignos (não cancerosos) do revestimento interno das passagens nasais. Eles geralmente se apresentam como pequenas massas de tecido macio e mole, semelhantes a frutos do bicho-da-seda. Embora sua causa exata ainda não seja totalmente compreendida, acredita-se que eles se desenvolvam em resposta à inflamação crônica das mucosas nasais, o que pode ser desencadeado por fatores como infecções respiratórias recorrentes, rinites alérgicas e sinusites.

Pólipos nasais geralmente crescem lentamente ao longo do tempo e podem variar em tamanho, desde alguns milímetros até vários centímetros de diâmetro. Em muitos casos, os pólipos nasais não causam sintomas ou apresentam sinais claros, especialmente se forem pequenos. No entanto, quando os pólipos nasais ficam grandes o suficiente para bloquear parcial ou completamente as passagens nasais, eles podem levar a diversos problemas respiratórios e sinusais, como congestionamento nasal, obstrução nasal unilateral ou bilateral, dificuldade de respiração pela nariz, roncos, perda do olfato (ansmia) e, em casos graves, sinusite crônica.

O tratamento dos pólipos nasais depende do tamanho deles, da extensão da obstrução nasal e da presença ou ausência de sintomas associados. Em muitos casos, o uso regular de corticosteróides nasais (sprays) pode ajudar a reduzir o tamanho dos pólipos e aliviar os sintomas relacionados. Em outros casos, a cirurgia endoscópica nasal pode ser necessária para remover os pólipos nasais persistentes ou recorrentes. Além disso, o controle adequado de doenças subjacentes, como asma e rinite alérgica, também pode ajudar a prevenir a formação ou o crescimento dos pólipos nasais.

As doenças retais se referem a um grupo de condições que afetam o reto, o último segmento do intestino grosso que termina na extremidade inferior do trato digestivo. O reto é responsável pela armazenagem e expulsão dos resíduos sólidos do corpo. As doenças retais podem causar sintomas como dor, sangramento, prurido, secreção, incontinência fecal ou alterações no hábito intestinal.

Algumas das doenças e condições retais mais comuns incluem:

1. Hemorróidas: inflamação e dilatação dos vasos sanguíneos que circundam o ânus. Pode causar sangramento, coceira e desconforto na região anal.

2. Fissura anal: uma pequena ruptura ou rasgo na membrana mucosa do canal anal, geralmente causada por passagem de fezes duras ou constipação. Pode ser muito dolorosa e causar sangramento.

3. Abscesso e fistula retal: um abscesso é uma acumulação de pus devido a uma infecção no reto, enquanto uma fistula é um canal anormal que se forma entre o reto e a pele, geralmente como resultado de um abscesso não tratado.

4. Prurido anal: coceira na região anal, que pode ser causada por vários fatores, como infecções, alergias, dermatites ou problemas hormonais.

5. Prolapsos retal e rectocele: o prolapso retal ocorre quando parte do reto desce e sobe para fora do ânus, especialmente durante a defecação. Já o rectocele é uma condição em que a parede frontal do reto se alonga e bulge na vagina, particularmente em mulheres que tiveram múltiplas gravidezes ou partos difíceis.

6. Doenças inflamatórias intestinais (DII): condições crônicas e recorrentes que causam inflamação no trato digestivo, como a doença de Crohn e a colite ulcerativa. O reto pode ser afetado nessas doenças.

7. Câncer de reto: um tumor maligno que se desenvolve no revestimento do reto ou nas células musculares da parede do reto. Os sintomas podem incluir sangramento, dor abdominal e alterações no hábito intestinal.

8. Outras condições: outras condições que podem afetar o reto incluem hemorróidas, diverticulose, doenças hepáticas e neurológicas, entre outras.

As doenças do colo sigmoide referem-se a um conjunto de condições médicas que afetam o segmento final do cólon, também conhecido como colo sigmóide. Localizado na parte inferior esquerda do abdômen, o colo sigmóide tem aproximadamente 38 a 40 cm de comprimento e desempenha um papel importante no armazenamento e eliminação de fezes.

Existem várias doenças que podem afetar o colo sigmoide, incluindo:

1. Diverticulose/Diverticulite: A diverticulose é uma condição na qual pequenas bolsinhas (divertículos) se desenvolvem nas paredes do intestino grosso. Embora possam ocorrer em qualquer parte do cólon, são mais comuns no colo sigmoide. A diverticulite é uma complicação da diverticulose em que um ou mais desses divertículos se inflamam ou infectam, causando sintomas como dor abdominal, febre e alterações nos hábitos intestinais.

2. Doença Inflamatória Intestinal (DII): A DII é um termo usado para descrever doenças crônicas que causam inflamação no trato gastrointestinal, incluindo o cólon e o colo sigmoide. As duas principais formas de DII são a doença de Crohn e a colite ulcerativa. A doença de Crohn pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, enquanto a colite ulcerativa geralmente afeta apenas o revestimento interno do cólon e do reto.

3. Câncer Colorretal: O câncer colorretal é um tipo de câncer que se desenvolve no revestimento interno do cólon ou do reto. Cerca de 40% dos casos de câncer colorretal ocorrem no cólon direito, que inclui o ceco, o cólon ascendente e a primeira porção do cólon transverso. O colo sigmoide é outra localização comum para o desenvolvimento de câncer colorretal.

4. Diverticulose: A diverticulose é uma condição em que pequenas bolsinhas, chamadas divertículos, se formam nas paredes do intestino grosso. Embora a maioria das pessoas com diverticulose não apresente sintomas, algumas podem desenvolver complicações como diverticulite ou hemorragia intestinal.

5. Polipose Colorretal: A polipose colorretal é uma condição em que múltiplos pólipos se desenvolvem no revestimento interno do cólon e do reto. Alguns tipos de pólipos têm um risco maior de se transformar em câncer, portanto, é importante que as pessoas com polipose colorretal sejam acompanhadas por um médico especialista em problemas gastrointestinais.

6. Colite Isquémica: A colite isquémica é uma inflamação do intestino grosso causada pela interrupção do fluxo sanguíneo para a região afetada. Embora qualquer parte do intestino grosso possa ser afetada, o cólon sigmoide é uma localização comum para a colite isquémica.

7. Síndrome do Intestino Irritável: A síndrome do intestino irritável (SII) é um transtorno funcional do intestino que afeta o movimento intestinal, a sensação e a motilidade. Embora a causa exata da SII seja desconhecida, algumas pesquisas sugerem que ela pode estar relacionada à disfunção do sistema nervoso autônomo ou a alterações na microbiota intestinal.

8. Doença de Crohn: A doença de Crohn é uma doença inflamatória crônica do intestino que pode afetar qualquer parte do tubo digestivo, desde a boca até o ânus. Embora o cólon sigmoide possa ser afetado pela doença de Crohn, as lesões geralmente se localizam no íleo e no cólon ascendente.

9. Colite Ulcerativa: A colite ulcerativa é uma doença inflamatória crônica do intestino que afeta exclusivamente o revestimento interno do cólon e do reto. Embora a colite ulcerativa geralmente se localize no cólon descendente e no reto, ela pode se estender ao cólon sigmoide em alguns casos.

10. Diverticulose: A diverticulose é uma condição caracterizada pela formação de pequenas bolhas ou sacos na parede do intestino grosso, geralmente no cólon sigmoide. Embora a diverticulose seja frequentemente assintomática, ela pode causar sintomas como dor abdominal, náuseas e vômitos, especialmente quando complicada por infecção ou inflamação (diverticulite).

11. Câncer de cólon: O câncer de cólon é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células do revestimento interno do cólon. Embora o câncer de cólon possa afetar qualquer parte do cólon, ele geralmente se localiza no cólon sigmoide e no cólon descendente.

12. Polipose adenomatosa familiar: A polipose adenomatosa familiar é uma condição genética caracterizada pela formação de muitos pólipos adenomatosos no revestimento interno do intestino grosso, especialmente no cólon sigmoide e no cólon descendente. Embora a maioria dos pólipos seja benigna, alguns podem se transformar em câncer de cólon.

13. Doença inflamatória intestinal: A doença inflamatória intestinal é uma condição crônica que afeta o revestimento interno do intestino grosso, causando inflamação e dor abdominal. Embora a doença inflamatória intestinal possa afetar qualquer parte do intestino grosso, ela geralmente se localiza no cólon sigmoide e no cólon descendente.

14. Síndrome de Hirschsprung: A síndrome de Hirschsprung é uma condição genética que afeta o desenvolvimento do intestino grosso, causando obstrução intestinal e constipação crônica. Embora a síndrome de Hirschsprung possa afetar qualquer parte do intestino grosso, ela geralmente se localiza no cólon sigmoide e no reto.

15. Fístula anal: A fístula anal é uma conexão anormal entre o reto ou o intestino grosso e a pele ao redor do ânus, causando drenagem de líquido e infecção. Embora as fístulas anais possam se desenvolver em qualquer parte do intestino grosso, elas geralmente se localizam no cólon sigmoide e no reto.

APC (Adenomatous Polyposis Coli) é um gene supressor de tumor que fornece instruções para a produção de uma proteína chamada APC. Essa proteína desempenha um papel importante na regulação do ciclo celular e na supressão do câncer. Ela ajuda a controlar a quantidade de células no corpo, impedindo que sejam produzidas em excesso. Além disso, a proteína APC também interage com outras proteínas para desencadear a morte programada das células (apoptose) quando necessário.

Mutações no gene APC estão associadas à doença genética chamada polipose adenomatosa familiar (FAP), que é caracterizada pelo crescimento de muitos pólipos benignos (adenomas) nos revestimentos do intestino delgado e grosso. Esses pólipos têm potencial de se transformar em câncer colorretal se não forem removidos cirurgicamente. Além disso, mutações no gene APC também estão presentes em aproximadamente 80% dos casos de câncer colorretal esporádico (não hereditário). Essas mutações geralmente ocorrem durante a vida da pessoa e podem ser causadas por fatores ambientais, como a exposição à radiação e a certos produtos químicos.

A Interpretação de Imagem Radiográfica Assistida por Computador (em inglês, Computer-Aided Radiographic Image Interpretation - CARII) refere-se a um sistema que utiliza tecnologias computacionais avançadas para ajudar profissionais de saúde, geralmente radiólogos, no processo de análise e interpretação de imagens radiográficas. Esses sistemas podem incluir algoritmos de detecção automatizada de anomalias, marcadores inteligentes, e ferramentas de medição, entre outros recursos, que visam fornecer insights mais precisos e consistentes durante o processo diagnóstico.

É importante notar que a CARII não substitui a expertise humana, mas sim serve como um complemento para auxiliar os profissionais de saúde no processo de interpretação das imagens médicas. Ainda assim, esses sistemas estão em constante evolução e podem oferecer grandes vantagens na prática clínica, como a redução do tempo gasto na análise das imagens, a melhoria da precisão diagnóstica, e a minimização da possibilidade de erros humanos.

Mucosa intestinal refere-se à membrana mucosa que reveste o interior do trato gastrointestinal, especialmente no intestino delgado e no intestino grosso. É composta por epitélio simples colunar ou cúbico, lâminas próprias alongadas e muscularis mucosae. A mucosa intestinal é responsável por absorção de nutrientes, secreção de fluidos e proteção contra micróbios e antígenos. Também contém glândulas que secretam muco, que lubrifica o trânsito do conteúdo intestinal e protege a mucosa dos danos mecânicos e químicos.

As "doenças do colo" geralmente se referem a um grupo de condições que afetam o colo da bexiga, que é a parte inferior da bexiga onde ela se conecta ao uretra. Essas doenças podem incluir:

1. Câncer de colo: O câncer de colo é uma das doenças do colo mais comuns e ocorre quando as células cancerosas se formam no revestimento do colo da bexiga. Geralmente, afeta mulheres pós-menopáusicas, embora possa ocorrer em homens também.

2. Doença inflamatória pélvica (PID): A PID é uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o colo da bexiga. Pode ser causada por vários fatores, como bactérias sexualmente transmissíveis.

3. Colite: A colite é uma inflamação do revestimento do colo da bexiga. Pode ser causada por infecções bacterianas ou virais, reações alérgicas ou outras condições médicas.

4. Prolapsos genitais: O prolapso genital ocorre quando os órgãos pélvicos, como a bexiga, descem do local normal e pressionam contra a parede vaginal. Isso pode fazer com que o colo da bexiga se prolapse e cause sintomas como dor, sangramento ou incontinência urinária.

5. Erosões cervicais: As erosões cervicais são áreas de tecido do colo do útero que estão magras ou danificadas. Geralmente, são causadas por infecções sexualmente transmissíveis, como a clamídia ou o HPV.

6. Polipos cervicais: Os polipos cervicais são pequenas massas de tecido que se desenvolvem no colo do útero. Geralmente, são benignos, mas podem causar sintomas como sangramento vaginal anormal ou dor pélvica.

7. Dismenorréia: A dismenorréia é uma condição que causa dor menstrual intensa e crônica. Pode ser causada por anomalias no colo do útero ou outras condições médicas.

8. Câncer cervical: O câncer cervical é um tipo de câncer que afeta o colo do útero. Geralmente, é causado por infecções persistentes com o HPV e pode ser prevenido com vacinação e exames regulares do PAP.

9. Endometriose: A endometriose é uma condição em que o tecido do revestimento uterino cresce fora do útero, incluindo no colo do útero. Pode causar sintomas como dor pélvica crônica e infertilidade.

10. Infecções: O colo do útero pode ser afetado por várias infecções, incluindo clamídia, gonorreia e outras bactérias e vírus. Essas infecções podem causar sintomas como sangramento vaginal anormal, dor pélvica e secreção vaginal anormal.

Neoplasia colorretal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do intestino grosso, também conhecido como cólon ou reto. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).

As neoplasias benignas do cólon e reto são chamadas de pólipos, que geralmente crescem lentamente e podem se desenvolver em diferentes tipos e formas. Embora a maioria dos pólipos seja benigna, alguns deles pode se transformar em neoplasias malignas ou câncer colorretal, especialmente os adenomas tubulares e vilosos.

O câncer colorretal é uma doença na qual as células cancerosas se multiplicam descontroladamente no revestimento do intestino grosso, formando uma massa tumoral. Essas células cancerosas podem invadir os tecidos circundantes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo, como o fígado ou pulmões, através do sistema circulatório ou linfático.

Existem vários fatores de risco associados ao desenvolvimento de neoplasias colorretais, incluindo idade avançada, história familiar de câncer colorretal, dieta rica em gorduras e pobre em fibras, tabagismo, obesidade e falta de exercício físico. Além disso, determinadas condições médicas, como a doença inflamatória intestinal e síndromes genéticas, também podem aumentar o risco de desenvolver neoplasias colorretais.

A detecção precoce e o tratamento adequado das neoplasias colorretais são fundamentais para aumentar as chances de cura e reduzir a morbidade e mortalidade associadas ao câncer colorretal. Os métodos de detecção incluem exames de sangue oculto nas fezes, colonoscopia, sigmoidoscopia e tomografia computadorizada do abdômen e pelve. O tratamento depende do estágio da doença e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

Sensibilidade e especificidade são conceitos importantes no campo do teste diagnóstico em medicina.

A sensibilidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado positivo quando a doença está realmente presente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas doentes. Um teste com alta sensibilidade produzirá poucos falso-negativos.

A especificidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado negativo quando a doença está realmente ausente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas saudáveis. Um teste com alta especificidade produzirá poucos falso-positivos.

Em resumo, a sensibilidade de um teste diz-nos quantos casos verdadeiros de doença ele detecta e a especificidade diz-nos quantos casos verdadeiros de saúde ele detecta. Ambas as medidas são importantes para avaliar a precisão de um teste diagnóstico.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Histeroscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite a visualização do interior do útero (cavidade uterina) por meio de um instrumento chamado histeroscopio. O histeroscopio é um tubo delgado e alongado, geralmente equipado com uma câmera e luz, que é introduzido pelo colo do útero.

Este procedimento é usado para avaliar e tratar diversas condições uterinas, como pólipos, miomas submucosos, síndrome adesiva intrauterina, septos uterinos, e outras anormalidades da cavidade uterina. Também pode ser usado para realizar procedimentos como a remoção de pólipos ou miomas, endometrial ablação (para tratamento de sangramentos menstruais abundantes), ou para obter amostras de tecido para biopsia.

A histeroscopia geralmente é realizada em um ambiente hospitalar ou clínica, e pode ser feita com anestesia local, sedação ou anestesia geral, dependendo da complexidade do procedimento e das preferências do paciente e médico. É considerado um procedimento seguro e minimamente invasivo, com baixos riscos de complicações quando realizado por profissionais habilitados.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A tecnologia de fibra ótica é um método avançado e digital de transmissão de dados, voz e vídeo usando fibras ópticas finas e flexíveis. Essas fibras são geralmente feitas de vidro ou plástico e são capazes de transmitir luz ao longo de grandes distâncias com pouca perda de sinal.

A fibra ótica oferece várias vantagens em comparação com outros métodos tradicionais de transmissão, como o cabo de cobre. Ela tem uma capacidade de largura de banda muito maior, permitindo a transferência de grandes volumes de dados em alta velocidade. Além disso, a fibra ótica é imune à interferência eletromagnética e à radiação, o que a torna uma opção ideal para ambientes sensíveis, como hospitais e centros de dados.

Além disso, a fibra óptica é mais leve, menor e mais durável do que o cabo de cobre, o que facilita a instalação e reduz os custos totais de infraestrutura. Em resumo, a tecnologia de fibra ótica é uma forma altamente eficaz e confiável de transmitir dados, voz e vídeo em longas distâncias com alta velocidade e baixa perda de sinal.

As fibras ópticas são finos filamentos flexíveis feitos de vidro ou plástico, que são capazes de transmitir luz ao longo de suas distâncias. Elas são amplamente utilizadas em comunicações ópticas e formam o núcleo da infraestrutura de rede de alta velocidade globalmente.

Uma fibra óptica típica consiste em um núcleo central rodeado por uma camada de revestimento, conhecida como camada de cladding, que tem um índice de refração mais baixo do que o núcleo. Isso permite que a luz se propague ao longo da fibra através de reflexões internas totais, mantendo-se confinada no núcleo e minimizando a perda de sinal.

Existem dois tipos principais de fibras ópticas: fibras ópticas multimodo e fibras ópticas monomodo. As fibras ópticas multimodo têm um núcleo maior e podem transmitir vários modos de luz simultaneamente, enquanto as fibras ópticas monomodo têm um núcleo muito mais fino e podem transmitir apenas um modo de luz. As fibras ópticas monomode são geralmente preferidas em aplicações de comunicação de longa distância devido à sua menor perda de sinal e à maior capacidade de largura de banda.

Além de suas aplicações em comunicações, as fibras ópticas também são usadas em uma variedade de outras aplicações, como endoscopia médica, iluminação de fibra óptica, sensoriamento e imagem biomédica.

Histeroscópio é um instrumento médico utilizado para examinar o interior do útero (cavidade uterina). Consiste em um tubo alongado e flexível, geralmente equipado com uma fonte de luz e uma câmera na extremidade, que permite a visualização em tempo real no monitor do interior do útero.

Existem diferentes tipos de histeroscópios, mas os mais comuns são o histeroscópio rígido e o histeroscópio flexível. O primeiro é feito de materiais rígidos, como o vidro ou plástico, e geralmente requer a dilatação do colo do útero para sua inserção. Já o histeroscópio flexível é feito de fibras ópticas e pode ser curvado para facilitar a passagem através do colo do útero, reduzindo a necessidade de dilatação prévia.

A histeroscopia é um procedimento médico minimamente invasivo que permite diagnosticar e tratar uma variedade de condições uterinas, como pólipos, miomas submucosos, síndrome adesiva do útero, entre outras. Além disso, também pode ser utilizado para realizar pequenas cirurgias, como a remoção de lesões benignas ou a obtenção de tecidos para biopsia.

De acordo com a Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, a vagina é definida como:

"A parte do sistema reprodutor feminino que se estende do colo do útero até à abertura vulvar. Tem cerca de 3 polegadas (7,6 cm) de comprimento e pode expandir-se para acomodar o pênis durante as relações sexuais ou um bebé durante o parto. A vagina é flexível e é capaz de alongar-se e voltar ao seu tamanho normal."

É importante notar que a vagina não tem um revestimento interno, mas sim uma membrana mucosa úmida e delicada que está protegida por bacterias boas que ajudam a manter o equilíbrio do pH e impedir infecções.

As "Doenças Uterinas" referem-se a um conjunto diversificado de condições e afecções que afetam o útero, um órgão feminino responsável por abrigar e nutrir o feto em desenvolvimento durante a gravidez. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo de sua natureza e sintomas associados. Algumas das doenças uterinas mais comuns incluem:

1. Endometriose: uma condição dolorosa em que o tecido que reveste o útero cresce fora dele, geralmente nos ovários, tubas uterinas, intestino ou outras áreas do abdômen. Esse tecido adicional pode causar inflamação, formação de cicatrizes e dor pélvica crônica, especialmente durante a menstruação.

2. Fibromiomas uterinos: tumores benignos (não cancerosos) que se desenvolvem no músculo liso do útero. Eles podem variar em tamanho e número, desde pequenos nódulos a grandes massas que deformam o útero. Embora frequentemente assintomáticos, os fibromiomas uterinos podem causar sintomas como sangramentos menstruais abundantes, dor pélvica, pressão na bexiga ou intestino e dificuldades reprodutivas.

3. Endometrite: inflamação do revestimento interno do útero (endométrio). Pode ser causada por infecções bacterianas, procedimentos cirúrgicos ou partos complicados. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica e febre.

4. Adenomiose: condição na qual o tecido endometrial invade o músculo uterino (miométrio). Isso pode resultar em sintomas como sangramentos menstruais abundantes, dor pélvica e pressão no baixo abdômen.

5. Câncer de útero: neoplasia maligna que se desenvolve a partir do tecido endometrial ou do cérvix. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica e perda de peso inexplicável.

6. Doença inflamatória pélvica (DIP): infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, geralmente causada por bactérias sexualmente transmissíveis. Pode causar dor pélvica, sangramento vaginal anormal e febre.

7. Prolapso uterino: descida do útero para a vagina devido à fraqueza dos músculos e ligamentos de suporte. Pode causar sintomas como pressão no baixo abdômen, dor pélvica e incontinência urinária.

8. Endometriose: condição em que o tecido endometrial cresce fora do útero, geralmente na cavidade pélvica. Pode causar dor pélvica intensa, sangramentos menstruais abundantes e infertilidade.

9. Fibromas uterinos: tumores benignos que se desenvolvem no músculo uterino. Podem causar sintomas como sangramento menstrual abundante, dor pélvica e pressão no baixo abdômen.

10. Síndrome do ovário policístico (SOP): condição hormonal que afeta as ovários e pode causar sintomas como períodos irregulares, excesso de cabelo corporal, acne e aumento de peso.

A Vídeo Histeroscopia operatória permite que a cirurgia seja feita através do colo do útero, sem necessidade alguma de incisões ... Pólipos. Miomas. Aderências. Espessamento do endométrio. Adenocarcinoma do endométrio. Cavidade uterina visualizada na ... Indicações Cirúrgicas: Retirada de miomas Retirada de pólipos. Retirada de sinéquias (cicatrizes) ou de septos (alteração ... colo do útero) e dentro da cavidade uterina, potenciando muito a capacidade da Histeroscopia Office sem anestesia, nalguns ...
Estes incluem exames de HIV e clamídia, câncer de cólon, mama e colo do útero, exames de visão e exames de aneurisma de aorta ... Outros métodos de triagem para pólipos e cânceres incluem exames de sangue oculto nas fezes . As mudanças no estilo de vida que ... Dado que a triagem de alta qualidade e os cuidados de acompanhamento demonstraram reduzir as taxas de câncer do colo do útero ... O rastreamento com citologia cervical visa detectar lesões anormais no colo do útero para que as mulheres possam se submeter ao ...
... mas existem muitas espécies em que os pólipos vivem solitários, presos ao substrato. Os pólipos têm a forma de um saco (o ... Os corais possuem várias utilidades para os seres humanos, como: Corais são muito utilizados para a fabricação de colares e ... Os indivíduos adultos são pólipos individuais ou coloniais e encontram-se em todos os oceanos. Os corais podem constituir ...
Da mesma forma, traumas físicos não são aceitos como uma das causas para o câncer de colo do útero, de mama ou no cérebro. Um ... A suplementação com ácido fólico não previne o câncer de cólon e pode aumentar pólipos do cólon. Não está claro se a ... O rastreio do câncer do colo do útero é recomendado em mulheres de até 65 anos de idade que sejam sexualmente ativas e que ... doi:10.1371/journal.pone.0021107 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link) Cole BF, Baron JA, Sandler RS, Haile RW, ...
... formação de pólipos e ulceração da bexiga, do ureter e tecidos do trato genital. Isso pode levar a sangue na urina 10 a 12 ... Inflamação e ulceração do colo uterino, vagina ou vulva Sangue no esperma Infertilidade feminina A função renal não é afetada ... Pólipos intestinais Úlceras intestinais Anemia por deficiência de ferro Fístula Estenose intestinal (estreitamento do cólon ou ...
... mas em geral numa magnitude menor do que pólipos. Já foram descrito a regeneração total de pólipos de pólipos de cubozoários ... ISBN 84-368-0316-7. Ruppert, E.E., Fox, R.S., and Barnes, R.D. (2004). Invertebrate Zoology (7 ed.). Brooks / Cole. ISBN 0-03- ... Em pólipos coloniais de alguns hidrozoários há a possibilidade de divisão de tarefas entre os diferentes indivíduos ou bocas. ... A região contrária à boca, denominada aboral, é fixa ao substrato nos pólipos, formando um pé; ou é livre nas medusas, formando ...
Durante a colposcopia, A solução de Lugol é aplicada na vagina e no colo do útero. O tecido vaginal normal fica marrom devido ... e para aumentar a expansão dos pólipos de coral. As cores azuis da Acropora spp. acredita-se que sejam intensificados pelo uso ... É utilizada para ajudar no rastreamento do câncer do colo do útero. Como desinfetante, pode ser aplicada em feridas pequenas, ...
XVII). Conjunto colar e brinco confecionado em pedras semipreciosas. As contas verdes esféricas são serpentina de origem russa ... embora a EPA declare que pode ocorrer um risco aumentado de desenvolvimento de pólipos intestinais benignos. No seu estado ...
... colo-rectal, da mama. A investigação tem sugerido que a inibição da síntese das prostaglandinas pode prevenir o aparecimento de ... Pólipos nasais associados com asma, induzida ou exacerbada pelo ácido acetilsalicílico; Trombocitopenia (devido ao risco ...
T. A 383 Número 4 . - S. A 571-573 . A. O Rautian Paleontologia Como Uma fonte de Informações sobre como com colares um e ... dos pólipos obtidos a partir da fotossíntese de seus nutrientes mutualistas. Nos ecossistemas, existem muitas condições em que ...
S.l.]: Brooks / Cole. pp. 284-291, 298-300. ISBN 0-03-025982-7 A referência emprega parâmetros obsoletos ,coautor= (ajuda) ... pólipos, anémonas, alforrecas) ou da cutícula colaginosa dos anelídeos. Esta camada externa pode incluir células de diversos ...
Eleito Overseas Member of the W. H. Cole Society, The Alummi Association of the Department of Surgery, University of Illinois ... A colonoscopia com magnificação de imagem como diagnóstico diferencial para pólipos do intestino grosso" - Salvador - BA - 7 de ...
Pólipos do Colo. Qual a melhor conduta frente uma paciente com pólipo endocervical assintomático?. Os pólipos cervicais ...
Pólipos do cólon e reto - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... do colo. Pólipos juvenis múltiplos (mas não os esporádicos) apresentam risco aumentado de câncer. O número específico de ... Pólipos não adenomatosos (não neoplásicos) incluem pólipos hiperplásicos, hamartomas (Síndrome de Peutz-Jeghers Síndrome de ... Prevenção de pólipos colorretais Aspirina e inibidores da COX-2 podem ajudar a prevenir a formação de novos pólipos em ...
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... mais probabilidade de ter pólipos no colo ou no reto em relação às demais. ... Entre as mulheres que receberam antibióticos durante ao menos dois meses entre os 40 e os 59 anos, a possibilidade de pólipos é ... Pesquisa mostra que consumo frequente de antibióticos favorece surgimento de pólipos. Lesões benignas na parede do intestino ... mas não estabelece uma relação de causa e efeito entre o consumo de antibióticos e o surgimento de pólipos. Mas esta relação ...
PÓLIPOS INTESTINAIS também está disponível; familiar: veja também POLIPOSE ADENOMATOSA DO COLO. ... Desarrollo de PÓLIPOS INTESTINALES. El proceso comprende lesiones neoplásicas (ADENOMA y CARCINOMA) y no neoplásicas (pólipos ... Desarrollo de PÓLIPOS INTESTINALES. El proceso comprende lesiones neoplásicas (ADENOMA y CARCINOMA) y no neoplásicas (pólipos ... Crescimento de PÓLIPOS INTESTINAIS. Os processos de crescimento podem ser neoplásico (ADENOMA e CARCINOMA) e não neoplásico ( ...
Gastroenterologia, Hepatopatias, Neoplasias do Colo, Endoscopia XV Jornadas de Medicina Intensiva del Interior. XV Jornadas de ... Trato Gastrointestinal, Técnicas de Pesquisa, Pólipos, Doenças Inflamatórias Intestinais, Endoscopia, Ascite, Icterícia, ...
... através de sua precisão salvou minha vida de um câncer de colo de útero e hoje estou curada Graças à Deus e ao dr. Que Deus ... Pólipo do colo do útero. *Pólipos. *Vulvovaginite. *Adenomiose. *Amenorréia. *As verrugas genitais ...
Pólipos cervicais. Os pólipos são pequenos tumores que podem se formar no colo do útero. Eles podem causar descarga de sangue ... Presença de pólipos nos órgãos genitais. Os pólipos genitais podem vir em diferentes formas e tamanhos. Eles geralmente são ... A descarga se deve ao fato de que os pólipos podem irritar a mucosa genital e causar inflamação. Isso pode levar a um aumento ... A descarga vaginal pode ser um dos sintomas do câncer do colo do útero em estágio inicial. ...
inflamação do colo do útero; pólipos cervicais (saliências no colo do útero); eversão (crescimento para fora) do tecido ... do colo do útero ou dor durante a relação sexual.. se tem uma vontade de urinar urgente, frequente, com ardor e/ou dolorosa, e ... interior do colo do útero (ectrópio). alterações do período menstrual (por exemplo, os períodos menstruais podem ser abundantes ...
Utiliza uma câmera introduzida pelo colo do útero, evitando cortes na pele. Indicado para o tratamento de pólipos endometriais ... POLIMORFISMO DA REGIÃO PROMOTORA DO GENE FAS / CD95 E SUA RELAÇÃO COM O CARCINOMA ESPINOCELULAR DO COLO DO ÚTERO Tese ... É um tratamento cirúrgico minimamente invasivo que remove lesões do colo uterino. É realizado geralmente na clínica com ... procedimentos minimamente invasivos para retirada de lesões de HPV no colo uterino. ...
Verdade - A idade média de ocorrência do câncer de colo retal nos E.U.A é 62 anos, mas o risco de desenvolver a doença começa ... Pólipos e câncer sangram de forma intermitente, portanto um episódio de sangramento retal pode ser o primeiro sinal de câncer. ... ALGUNS MITOS E VERDADES SOBRE O CÂNCER COLO RETAL. Mito - Câncer de colon afeta apenas pessoas idosas.. ... a) Polipose adenomatosa (história familiar de pólipos intestinais).. b) Doenças inflamatórias do colon (colite ulcerativa ou ...
É um tubo fino com um sistema óptico, que é inserido através da vagina e do colo do útero na cavidade uterina. Se necessário, ... A histeroscopia terapêutica é usada para remover ou tratar formações patológicas, como pólipos, miomas, bem como para dilatar o ... Depois que a anestesia entra em vigor, o médico insere o histeroscópio através do colo do útero e se move dentro do útero, ... O médico insere um histeroscópio através da vagina e do colo do útero na cavidade uterina, examinand o-a com uma câmera de ...
Outras doenças como câncer do colo do útero, câncer de endométrio, pólipos ou miomas uterinos, endometrite também podem causar ... O sangramento pode ser oriundo da própria parede vaginal ou do colo do útero, como consequência de relações sexuais intensas ou ... A vagina e o colo do útero também ficam mais sensíveis durante a gravidez, podendo sangrar mais facilmente durante relações ... Isto pode indicar feridas sangrantes no colo do útero, nas paredes vaginais, nas tubas uterinas ou ser proveniente da própria ...
A vídeo-histeroscopia consiste na introdução de um tubo fino com fibra óptica através do colo uterino, tendo assim, uma visão ... Com isso, consegue-se avaliar a integridade da cavidade uterina (sinéquias, miomas, pólipos, malformações uterinas), além da ... A histeroscopia cirúrgica é um procedimento cirúrgico em que o material de ressecção entra pelo colo do útero juntamente com ... Exame com espéculo: permite diagnóstico de miomas cervicais e paridos (miomas submucosos que se exteriorizam pelo colo); ...
O exame possibilita uma visualização mais nítida e precisa do canal vaginal, colo de útero, trompas uterinas, útero e ovários, ... Permite diagnosticar várias patologias como cistos e pólipos da região pélvica, miomas, coleções líquidas, endometriose, ...
Ele avalia a cavidade uterina para verificar se há pólipos, miomas e aderências e também se as trompas estão obstruídas ou com ... Avaliação dos órgãos reprodutores: vagina, colo do útero, endométrio e trompas.. *Histerossalpingografia: este exame ...
A vesícula é divida em três partes: o fundo, o corpo e o colo. No colo, pode ocorrer uma variação anatômica denominada de ... Fonte: https://hepcentro.com/vesicula-biliar-calculos-e-polipos/. A vesícula biliar (com sete a dez centímetros de comprimento ... através dos linfonodos císticos dispostos próximos ao colo da vesícula biliar. Os vasos linfáticos eferentes desses linfonodos ...
... pólipos no endométrio ou no colo do útero, uso de DIU (dispositivo intrauterino) medicado, espessamento do endométrio e ...
Pólipos no colón: todos os pólipos crescem a partir da mucosa, mas diferem no tamanho, forma e aspeto.. A probabilidade de ter ... Existem outros exames complementares para o diagnóstico precoce de cancro colo-rectal, como o clister opaco e o toque rectal. ... Em caso afirmativo de pólipos, poderá ser realizada uma polipectomia, ou seja, a remoção dos pólipos encontrados para posterior ... Pode ser um indicador da presença de pólipos, no entanto, também pode ser indicador de outras patologias benignas como é o caso ...
Como você sabe se tem células anormais no colo do útero?. *26. Qual é a diferença entre pólipos endocervicais e endometriais? ... Como você sabe se tem células anormais no colo do útero? Os sintomas do câncer do colo do útero geralmente não aparecem até que ... Um resultado anormal do exame de triagem cervical significa que vocêalterações nas células que cobrem o colo do útero (colo do ... Os pólipos cervicais e endocervicais são os mais benignos e crescem dentro do canal cervical.Os pólipos endocervicais são mais ...
No canal cervical e na cavidade uterina, é possível identificar aderências, pólipos, miomas e alterações de má formação do ... colo do útero), na cavidade uterina e nas trompas, revelando obstruções e/ou distúrbios na passagem do contraste por estas ...
De acordo com a ACP, exames pélvicos de rotina não são úteis no rastreio de tumores além do câncer de colo uterino, podem levar ... como prolapso pélvico e pólipos cervicais. Ele recentemente afirmou que continua a realizar nas pacientes durante as consultas ... ele apenas realiza exames pélvicos quando indicado para o rastreio de câncer de colo uterino. ... para recomendar exames pélvicos de rastreio em mulheres assintomáticas para outras situações além do rastreio de câncer de colo ...
A avaliação das tubas se dá pelo exame Histerossalpingografia que consiste em se injetar um contraste (líquido) pelo colo do ... Permite visualizar malformações, pólipos, sinéquias (aderências dentro da cavidade), miomas, obstrução tubária, aderências ... Inclui defeitos congênitos, seqüelas inflamatórias (sinéquias), tumorações (miomas ou pólipos), endometrites que alteram a ... colo uterino e muco cervical; toque: patologias tumorais, nódulos endometrióticos, espessamento de ligamentos e mobilidade ...
... e pólipos intestinais (a remoção de pólipos ou lesões suspeitas diminui as possibilidades de ter esse tipo de câncer, uma vez ... Mama e colo do útero (cervical). A amamentação exclusiva até os seis meses de vida do bebê protege as mães contra o câncer de ... Para evitar o câncer do colo do útero, também conhecido como câncer cervical - o segundo mais comum entre as mulheres -, ... para o câncer do colo do útero. ...
Independentemente da causa de cancro, a maioria do cólon e do reto surgem a partir de pólipos, particularmente de pólipos ... Os pólipos constituem pois, lesões benignas precursoras de cancro. A deteção de um pólipo intestinal obriga sempre ao exame de ... No entanto, conhecem-se outras síndromes hereditárias de cancro colorretal não associados à presença de pólipos. Nestes, o ... Algumas destas condições caraterizam-se pela presença de pólipos no cólon - os chamados síndromes de polipose. Podem associar- ...
O procedimento permite a exploração visual das partes internas do sistema reprodutivo feminino e a retirada de pólipos e miomas ... é realizado a partir da inserção de uma pequena câmera no interior do colo uterino da paciente. Este aparelho transmite imagens ... diagnostica e trata doenças ginecológicas como pólipos e miomas. Na ocasião, foram atendidas duas pacientes.. ...
Para os bebês de colo, alguns cuidados devem ser adotados. Coloque o bebê no seu colo de preferência de frente para um espelho ... Mas é preciso também estar atento, pois isso pode ser sinal da presença de desvio de septo nasal ou pólipos, nestes casos é ...
Algumas das causas mais comuns são pólipos (crescimento não canceroso) e atrofia ou espessamento do endométrio - o revestimento ... como câncer de colo do útero ou câncer de útero. Se o seu período menstrual se torna incomumente pesado ou irregular, ocorre ...
Rodrigo Perez, colo-proctologista do Hospital Alemão Osvaldo Cruz.. Quais as principais doenças intestinais?. As doenças de ... Ou seja, o câncer vai nascer necessariamente de pólipos que em algum momento foram benignos. Então, detectar e removê-los o ... os pólipos, a constipação e a hemorroida) e maligna (câncer e outras doenças associadas a ele). ...
  • Indicações Cirúrgicas: Retirada de miomas Retirada de pólipos. (wikipedia.org)
  • É realizado para diagnosticar e tratar várias doenças e condições da cavidade uterina, como determinar a causa da infertilidade, remover pólipos e miomas, diagnosticar e tratar anormalidades uterinas, monitoramento após cirurgia, etc. (hnsmba.org)
  • Apesar desta classificação ser amplamente usada, é comum que os miomas tenham mais do que uma localização e, embora na maioria dos casos estes se desenvolvam no corpo uterino, existe a possibilidade destes surgirem no colo do útero e no ligamento largo (ligamento lateral ao útero). (ipgo.com.br)
  • Ele avalia a cavidade uterina para verificar se há pólipos, miomas e aderências e também se as trompas estão obstruídas ou com alguma inflamação. (endopelvic.com)
  • Histeroscopia: este exame só é realizado quando o médico identifica alterações na cavidade uterina, como infecções, más-formações, aderências, pólipos e miomas. (endopelvic.com)
  • No canal cervical e na cavidade uterina, é possível identificar aderências, pólipos, miomas e alterações de má formação do órgão como o septo uterino, útero bicorno, etc. (fertivitro.com.br)
  • Este procedimento é minimamente invasivo e acontece na sala cirúrgica, onde a paciente é devidamente anestesiada e o médico, com ajuda de uma câmera apropriada, diagnostica e trata doenças ginecológicas como pólipos e miomas. (falaparaiba.com)
  • O procedimento permite a exploração visual das partes internas do sistema reprodutivo feminino e a retirada de pólipos e miomas sem a necessidade de intervenções cirúrgicas convencionais. (falaparaiba.com)
  • Na minha opinião a preservação do colo do útero em mulheres que têm miomas não faz sentido porque os miomas eles podem aparecer em qualquer parte do útero, seja no corpo uterino, seja no colo uterino. (centrodemioma.com.br)
  • Na minha opinião em pacientes que vão fazer a retirada do útero para o tratamento dos miomas, é extremamente recomendado que seja também feito a retirada do colo do útero. (centrodemioma.com.br)
  • É um tratamento cirúrgico minimamente invasivo que remove lesões do colo uterino. (med.br)
  • Os tratamentos físicos são realizados com Laser de CO2 ou Cirurgia de Alta frequência (CAF), procedimentos minimamente invasivos para retirada de lesões de HPV no colo uterino. (med.br)
  • De acordo com a ACP, exames pélvicos de rotina não são úteis no rastreio de tumores além do câncer de colo uterino, podem levar a avaliações e cirurgias desnecessárias e podem causar desconforto nas mulheres, levando-as a deixar de realizar acompanhamento ginecológico. (medscape.com)
  • Ele recentemente afirmou que continua a realizar nas pacientes durante as consultas de rotina, mas para as pacientes assintomáticas entre 20 e 30 anos, ele apenas realiza exames pélvicos quando indicado para o rastreio de câncer de colo uterino. (medscape.com)
  • Histeroscopia Cirúrgica - É um procedimento minimamente invasivo de caráter terapêutico, que é realizado a partir da inserção de uma pequena câmera no interior do colo uterino da paciente. (falaparaiba.com)
  • Parcial é quando retira o corpo uterino e preserva o colo do útero. (centrodemioma.com.br)
  • A retirada do olho do corpo uterino e do colo do útero, ou seja, do útero todo chamamos de histerectomia completa e histerectomia radical é utilizada para o tratamento do câncer. (centrodemioma.com.br)
  • Os pólipos, geralmente múltiplos, ocorrem muito comumente no reto e no sigmoide e diminuem sua frequência na direção do ceco. (msdmanuals.com)
  • Os autores do estudo, publicado na revista " British Medical Journal ", observaram que mulheres submetidas a tratamento com antibióticos durante ao menos dois meses acumulados entre os 20 e os 39 anos tinham 36% mais probabilidade de ter pólipos no colo ou no reto em relação às demais. (apcd.org.br)
  • Caso atinja quer o colón, como o reto, estamos perante o cancro colo-retal. (vidaativa.pt)
  • A prevenção passa essencialmente pela adoção de hábitos saudáveis e a realização de exames para a deteção precoce de pólipos ou lesões no cólon e reto. (vidaativa.pt)
  • Segundo o doutor, após os 40 anos, toda mulher deve fazer a mamografia e a partir dos 50 anos a colonoscopia (um exame que analisa o revestimento interno do intestino grosso e parte do delgado, correspondente ao reto e ao cólon), que ajuda a encontrar pólipos, tumores, inflamações, úlceras e outras alterações do órgão. (r7.com)
  • O mais provável é que a origem esteja no útero, no colo do útero, na vagina ou em outros órgãos e tecidos na região vaginal, como o ânus. (flo.health)
  • Invasão mínima: a histeroscopia é minimamente invasiva porque é realizada através das aberturas naturais do colo do útero e da vagina, sem a necessidade de grandes incisões cirúrgicas. (hnsmba.org)
  • O tempo em que o sangue menstrual fica retido no interior da vagina pode causar alterações na sua composição, fazendo o sangue ficar escuro e ao ser misturado com as secreções vaginais e do colo do útero levam a formação de um corrimento de cor marrom. (medicoresponde.com.br)
  • Avaliação dos órgãos reprodutores: vagina, colo do útero, endométrio e trompas. (endopelvic.com)
  • Este exame de histerossonografia envolve água salgada (soro fisiológico) sendo injetada no útero através de um pequeno tubo que flui através da vagina e do colo do útero. (testprepkit.com)
  • Isso é feito inserindo-se um telescópio fino na vagina e no colo do útero. (testprepkit.com)
  • Cerca de 25% dos pacientes com câncer do intestino grosso também apresentam pólipos adenomatosos satélites. (msdmanuals.com)
  • Síndrome de Peutz-Jeghers A síndrome de Peutz-Jeghers é uma doença autossômica dominante com múltiplos pólipos hamartomatosos no estômago, intestino delgado e colo, juntamente com lesões epidérmicas pigmentadas distintivas. (msdmanuals.com)
  • Um estudo publicado na revista médica " Gut " revelou que pessoas que tomaram antibióticos de maneira recorrente entre os 20 e os 60 anos apresentaram maior frequência de pólipos - pequenas lesões benignas na parede do intestino que podem, a longo prazo, se transformar em câncer. (apcd.org.br)
  • Tabagismo e o alcoolismo , aumenta a probabilidade de se desenvolverem pólipos no intestino. (vidaativa.pt)
  • Um avanço recente foi a introdução da Anestesia Histeroscópica, uma técnica de anestesia focal/local, a qual permite anestesiar dentro do canal cervical (colo do útero) e dentro da cavidade uterina, potenciando muito a capacidade da Histeroscopia Office sem anestesia, nalguns casos selecionados. (wikipedia.org)
  • Possibilidades diagnósticas e terapêuticas: a histeroscopia permite não apenas diagnosticar várias patologias da cavidade uterina, mas também realizar muitas manipulações, como remoção de pólipos, dissecção das paredes das aderências, remoção de corpos estrangeiros e outros. (hnsmba.org)
  • De acordo com Dr. Luiz Eduardo Albuquerque, atualmente, existem alguns exames que detectam a presença de inflamações ou doenças nas trompas, como a histerossalpingografia, uma radiografia com contraste que irá identificar lesões no canal cervical (colo do útero), na cavidade uterina e nas trompas, revelando obstruções e/ou distúrbios na passagem do contraste por estas cavidades virtuais. (fertivitro.com.br)
  • Jakarta - Já ouviu falar de pólipos uterinos? (testprepkit.com)
  • Vulneráveis ​​experimentados pelas mulheres, antes ou depois da menopausa, os pólipos uterinos são crescimentos anormais de tecido na parede interna do útero. (testprepkit.com)
  • Os fatores hormonais costumam ser a causa dos pólipos uterinos. (testprepkit.com)
  • Isso ocorre porque os pólipos uterinos são sensíveis ao estrogênio. (testprepkit.com)
  • São vários os fatores comuns que aumentam o risco de desenvolvimento de pólipos uterinos, nomeadamente na pós-menopausa, sofrer de hipertensão (hipertensão), ser obeso, estar a fazer terapêutica medicamentosa para o cancro da mama e complicações envolvendo outras hormonas. (testprepkit.com)
  • Lembre-se de que não há como prevenir os pólipos uterinos. (testprepkit.com)
  • Exames ginecológicos de rotina e atenção às mudanças no ciclo menstrual são esforços que podem ser feitos para perceber precocemente o risco de problemas reprodutivos, incluindo pólipos uterinos. (testprepkit.com)
  • Portanto, consulte sempre e faça exames ginecológicos regulares, para antecipar o crescimento dos pólipos uterinos. (testprepkit.com)
  • Se você tiver algum dos primeiros sintomas de pólipos uterinos, conforme mencionado acima, converse com seu médico imediatamente também, sim. (testprepkit.com)
  • Os pólipos uterinos geralmente recorrem com uma chance estimada de recorrência de 15-43 por cento. (testprepkit.com)
  • Alterações pré-cancerosas ou cancerosas ocorrem em 2 a 4% das mulheres com pólipos uterinos. (testprepkit.com)
  • Como verificar se há pólipos uterinos? (testprepkit.com)
  • Por meio desse ultrassom transvaginal, os médicos podem identificar pólipos uterinos como áreas de tecido endometrial espessado. (testprepkit.com)
  • Além disso, os pólipos uterinos podem ser confirmados por biópsia endometrial. (testprepkit.com)
  • É uma série de testes que geralmente são feitos para detectar a presença de pólipos uterinos. (testprepkit.com)
  • Portanto, por menores que sejam os sintomas ou anormalidades que você experimenta em relação à menstruação e reprodução, você deve falar imediatamente com seu médico, para que os pólipos uterinos possam ser detectados o mais cedo possível. (testprepkit.com)
  • O que são os pólipos uterinos? (mdsaude.com)
  • Destacamos que o diagnóstico das patologias mencionadas acima - pólipos uterinos e a hiperplasia endometrial - é feito com a Ecografia Transvaginal com Estudo Dopplerfluxométrico , que permite avaliar as características e espessura endometrial, além do útero e ovários. (clinicaviver.com)
  • A Vídeo Histeroscopia operatória permite que a cirurgia seja feita através do colo do útero, sem necessidade alguma de incisões ou cortes, em ambiente hospitalar, com internação/internamento de, no máximo, 24 horas. (wikipedia.org)
  • Em caso afirmativo de pólipos, poderá ser realizada uma polipectomia, ou seja, a remoção dos pólipos encontrados para posterior análise. (vidaativa.pt)
  • O especialista e comentarista do Medscape Dr. Andrew M. Kaunitz, explicou que, embora o exame pélvico não seja uma boa maneira de detectar câncer de ovário, ele é efetivo para detectar outras alterações, como prolapso pélvico e pólipos cervicais. (medscape.com)
  • Ou seja, o câncer vai nascer necessariamente de pólipos que em algum momento foram benignos. (saudeprospera.com.br)
  • Ou seja, os pólipos geralmente crescem em resposta ao estrogênio circulante. (testprepkit.com)
  • Os pólipos cervicais geralmente são endocervicais, são quase sempre benignos e na maior parte das vezes assintomáticos. (bvs.br)
  • surge em pólipos anteriormente benignos. (msdmanuals.com)
  • Os pólipos adenomatosos benignos, especialmente aqueles com mais de 1cm, podem sofrer degenerescência maligna. (vidaativa.pt)
  • Os pólipos podem ser sésseis ou pediculados e seu tamanho varia consideravelmente. (msdmanuals.com)
  • Os pólipos retais podem ser palpáveis ao toque retal. (msdmanuals.com)
  • Os processos de crescimento podem ser neoplásico (ADENOMA e CARCINOMA) e não neoplásico (hiperplásico, mucoso, inflamatório e outros pólipos). (bvsalud.org)
  • Elas, por sua vez, podem ser de três tipos: Infecciosas (acontecem mais comumente devido a ingestão de alimentos contaminados), benignas (as mais frequentes são as diverticular, os pólipos, a constipação e a hemorroida) e maligna (câncer e outras doenças associadas a ele). (saudeprospera.com.br)
  • Polipose adenomatosa familiar A polipose adenomatosa familiar (PAF) é uma doença hereditária que causa numerosos pólipos no cólon e costuma resultar em carcinoma do cólon, geralmente aos 40 anos de idade. (msdmanuals.com)
  • Geralmente este tipo de cancro inicia-se com a formação de um pólipo (crescimento anormal do tecido da parede intestinal), no entanto nem todos os pólipos se transformam em cancro. (vidaativa.pt)
  • Esse exame geralmente é feito depois que o médico suspeita da possibilidade de pólipos no útero. (testprepkit.com)
  • Indicado para o tratamento de pólipos endometriais, retirada de aderências cavitarias, correções de malformações uterinas, entre outras. (med.br)
  • Pólipos endometriais: Patogênese, sequelas e tratamento. (testprepkit.com)
  • O coloproctologista, proctologista ou cirurgião colo retal integra a equipe do HJSC para a realização de consultas, cirurgias e exames diagnósticos para o tratamento das doenças intestinais. (hjsc.com.br)
  • Em mulheres que apresentam sangramento menstrual intenso, a remoção dos pólipos não melhora os períodos menstruais. (testprepkit.com)
  • A incidência de pólipos é de 7 a 50%, sendo os valores mais altos representados por pólipos muito pequenos (em geral hiperplásicos ou adenomas), encontrados durante autópsias. (msdmanuals.com)
  • Essas lesões são classificadas histologicamente como adenomas tubulares, adenomas tubulovilosos (pólipos viloglandulares) ou adenomas vilosos. (msdmanuals.com)
  • Adenomas serrilhados, um tipo de adenoma um pouco mais agressivo, podem se desenvolver a partir de pólipos hiperplásicos. (msdmanuals.com)
  • O estudo analisou 16.600 mulheres americanas com mais de 60 anos que realizaram colonoscopia, incluindo 1.195 que apresentaram pólipos ou adenomas colorretais. (apcd.org.br)
  • A probabilidade de ter cancro num pólipo depende do tipo de pólipo, sendo que existem os hiperplásicos, adenomatosos ou adenomas e os pólipos inflamatórios. (vidaativa.pt)
  • Algumas das causas mais comuns são pólipos (crescimento não canceroso) e atrofia ou espessamento do endométrio - o revestimento do útero. (puntocomunicacao.com.br)
  • Entre as mulheres que receberam antibióticos durante ao menos dois meses entre os 40 e os 59 anos, a possibilidade de pólipos é 69% maior em relação às demais, segundo os autores do estudo, da Harvard Medical School e da Harvard TH Chan School of Public Health , em Boston. (apcd.org.br)
  • Mas os autores não levaram suficientemente em conta a contribuição dos hábitos alimentares das mulheres que apresentaram pólipos, e nem o eventual impacto da presença de antibióticos em sua alimentação, provenientes dos tratamentos aplicados a animais de abate. (apcd.org.br)
  • A força-tarefa concluiu que não há evidência suficiente para recomendar exames pélvicos de rastreio em mulheres assintomáticas para outras situações além do rastreio de câncer de colo de útero, gonorreia e clamídia. (medscape.com)
  • Consiste na introdução de um tubo pelo ânus, que permite ao médico ver o interior e procurar pólipos e eventuais lesões. (vidaativa.pt)
  • A frase "células endocervicais presentes" significa simplesmente que seu médico fez uma amostra de células do interior do colo do útero durante o exame de Papanicolaou . (kunden.pics)
  • O exame possibilita uma visualização mais nítida e precisa do canal vaginal, colo de útero, trompas uterinas, útero e ovários, quando comparado ao ultrassom abdominal. (saudeid.com.br)
  • No colo, pode ocorrer uma variação anatômica denominada de infundíbulo ou bolsa de Hartmann, uma dilatação que pode predispor à formação de cálculos. (sanarmed.com)
  • Monitoramento adicional é necessário para garantir que os pólipos não voltem a ocorrer. (testprepkit.com)
  • Pólipos juvenis múltiplos (mas não os esporádicos) apresentam risco aumentado de câncer. (msdmanuals.com)
  • O número específico de pólipos que apresentam risco de câncer não é conhecido. (msdmanuals.com)
  • El proceso comprende lesiones neoplásicas (ADENOMA y CARCINOMA) y no neoplásicas (pólipos hiperplásicos, mucosos, inflamatorios y otras formas de pólipos)Desarrollo de PÓLIPOS INTESTINALES. (bvsalud.org)
  • todos os pólipos crescem a partir da mucosa, mas diferem no tamanho, forma e aspeto. (vidaativa.pt)
  • Pólipos adenomatosos (neoplásicos) geram grande preocupação. (msdmanuals.com)
  • É necessário um tratamento intensivo e contínuo para tratar os pólipos como um todo. (testprepkit.com)
  • Os pólipos juvenis ocorrem em crianças, costumam ultrapassar seu suprimento sanguíneo e se autoamputam em algum momento durante ou após a puberdade. (msdmanuals.com)
  • Utiliza uma câmera introduzida pelo colo do útero, evitando cortes na pele. (med.br)
  • No caso dos pólipos, eles podem também ser retirados pela histeroscopia endoscópica. (clinicaviver.com)
  • O estudo constata uma situação estatística, mas não estabelece uma relação de causa e efeito entre o consumo de antibióticos e o surgimento de pólipos. (apcd.org.br)
  • Coloque o bebê no seu colo de preferência de frente para um espelho e segure a cabeça do bebê para que ele não acabe virando e se machucando. (soumae.org)
  • A vesícula é divida em três partes: o fundo, o corpo e o colo. (sanarmed.com)