Papio
Papio anubis
Papio hamadryas
Papio cynocephalus
Papio ursinus
Papio papio
Theropithecus
Cercopithecinae
Haplorrinos
Herpesviridae
Cercocebus
Piroplasmida
Herpesvirus Cercopitecino 1
Doenças dos Primatas
Vírus 1 Linfotrópico T de Símios
Cercopithecus
Cercopithecidae
Animais de Laboratório
Marsupiais
Equidna
Didelphis
Ornitorrinco
Monodelphis
Enciclopédias como Assunto
"Papio" é um gênero de primatas da família Cercopithecidae, que inclui várias espécies de babuínos. Esses animais são originários da África e apresentam hábitos terrestres, com corpo robusto e membros inferiores alongados. Alguns dos representantes mais conhecidos desse gênero são o babuíno amarelo (*Papio cynocephalus*) e o babuíno sagrado (*Papio hamadryas*). É importante notar que, apesar do nome comum, "babuíno" também pode se referir a outros primatas além dos pertencentes ao gênero "Papio".
"Papio anubis", comumente conhecido como Babuíno Oliva, é uma espécie de babuíno que habita as savanas e florestas do leste e centro da África. Eles são nomeados devido à sua semelhança facial com o antigo deus egípcio Anúbis, que tinha a cabeça de um chacal.
Os babuínos oliva são primatas robustos e de grande porte, podendo pesar entre 13 a 32 kg. Eles têm uma pelagem marrom-oliva, com faces e bacos nuas. As fêmeas geralmente tem um brilho amarelo-laranja no seu pêlo, especialmente durante a época de reprodução.
Esses primatas são onívoros, alimentando-se de uma variedade de fontes de alimento, incluindo frutas, folhas, raízes, insetos, pequenos vertebrados e ovos. Eles são conhecidos por sua inteligência e complexa estrutura social, com hierarquias claras entre os machos e fêmeas.
Embora sejam frequentemente retratados como agressivos em relatos populares, os babuínos oliva têm uma gama diversificada de comportamentos sociais, incluindo a formação de coalizões, reconciliação após conflitos e cuidado parental cooperativo. No entanto, eles podem se tornar agressivos quando ameaçados ou quando defendendo seu território ou grupo social.
"Papio hamadryas", comumente conhecido como Babuío-Sagrado ou Macaco-de-Hamadryas, é uma espécie de primata da família Cercopithecidae. Originário das regiões do nordeste da África e da Península Arábica, o Papio hamadryas habita áreas rochosas e desérticas. Eles são conhecidos por sua complexa estrutura social, composta por um harém de fêmeas e filhotes liderados por um macho dominante. Sua dieta inclui uma variedade de alimentos vegetais, como folhas, frutas, sementes e raízes, além de insetos e outros pequenos animais. O Papio hamadryas é considerado vulnerável devido à perda de habitat e caça ilegal.
"Papio cynocephalus", comumente conhecido como Babuíno-amarelo ou Babuíno-vermelho, é uma espécie de babuíno, um primata da família Cercopithecidae. Eles são originários do leste e sul da África. Esses primatas têm um corpo robusto, com membros posteriores alongados que os ajudam a se mover rapidamente no solo e entre as árvores. Sua pelagem varia em cor, desde o amarelo-dourado até o marrom-avermelhado.
Os babuínos-amarelos são onívoros, comendo uma variedade de alimentos, incluindo frutas, folhas, raízes, insetos e pequenos animais. Eles vivem em grupos sociais complexos chamados tropas, que podem ter dezenas a centenas de indivíduos. A hierarquia social é dominada por machos adultos, com disputas ocorrendo frequentemente por status e recursos.
Embora sejam conhecidos por sua inteligência e adaptabilidade, os babuínos-amarelos também podem ser agressivos e territoriais. Eles desempenham um papel importante em ecossistemas africanos, servindo como presa para predadores maiores e controladores de populações de insetos herbívoros. No entanto, sua interação com humanos geralmente é marcada por conflitos, especialmente quando os babuínos invadem áreas agrícolas ou se aproximam de assentamentos humanos em busca de alimento.
"Papio ursinus" é o nome científico da espécie conhecida como Babuíno-Chacma, um primata da família Cercopithecidae. Originário do sul e sudeste da África, o babuíno-chacma é o maior dos babuínos, com adultos machos pesando em média 34 kg (75 libras) e fêmeas adultas pesando em média 19 kg (42 libras). Eles são onívoros, mas sua dieta é predominantemente herbívora, consistindo em gramíneas, frutas, folhas, raízes, cascas, sementes e insetos.
Os babuínos-chacma são conhecidos por sua complexa estrutura social, com hierarquias de dominação masculinas e femininas bem estabelecidas. Eles vivem em grupos mistos chamados tropas, que geralmente contêm entre 10 e 150 indivíduos. As interações sociais são importantes para a sobrevivência do grupo, incluindo o cuidado parental cooperativo, a grooming (escovação) e a defesa contra predadores.
Embora sejam frequentemente retratados como agressivos em relatos populares, os babuínos-chacma podem demonstrar comportamentos altruístas e empatia uns com os outros. No entanto, eles também são conhecidos por sua habilidade de se adaptarem a diferentes ambientes e condições, o que pode resultar em comportamentos assertivos ou agressivos quando ameaçados ou quando competem por recursos limitados.
Apesar de seu status como espécie pouco preocupante pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), os babuínos-chacma enfrentam desafios em relação à perda de habitat, à caça e ao trânsito rodoviário. A pesquisa contínua sobre sua ecologia, comportamento e conservação é fundamental para garantir a proteção desta espécie fascinante e adaptável.
'Papio papio', comummente conhecido como Babuíno-Sagrado ou Babuíno-Senegalês, é uma espécie de babuíno que pode ser encontrada na África Ocidental. Estes primatas são caracterizados por sua pelagem acinzentada e mais curta do que outras espécies de babuínos, além disso, os machos possuem uma crista óssea distinta no topo do seu crânio.
Os babuínos-sagrados são onívoros, comendo uma variedade de alimentos, incluindo frutas, folhas, raízes, insetos e pequenos animais. Eles vivem em grupos sociais complexos, compostos por vários machos e fêmeas adultas e seus filhotes.
Embora sejam frequentemente retratados como agressivos em sua interação com humanos, os babuínos-sagrados podem demonstrar comportamentos sociais avançados e são conhecidos por sua habilidade de resolver problemas. No entanto, é importante notar que eles também podem ser perigosos se provocados ou ameaçados, especialmente os machos dominantes.
Theropithecus é um gênero da família Cercopithecidae, que inclui primatas do Velho Mundo. A espécie mais conhecida e estudada deste gênero é o babuíno-gelada (Theropithecus gelada), que habita as savanas de montanha no leste da África.
Os indivíduos do gênero Theropithecus são caracterizados por terem um tamanho médio a grande, com peso variando entre 13 a 40 kg. Eles possuem membros posteriores longos e adaptados para a locomoção quadrúpede, além de uma face alongada e sem barba. Sua dieta é onívora, mas com preferência por alimentos vegetais, como gramíneas e folhas.
O babuíno-gelada é altamente social, vivendo em grupos que podem chegar a centenas de indivíduos. Eles são conhecidos por sua complexa comunicação vocal e facial, além de uma hierarquia social bem estabelecida.
É importante notar que o gênero Theropithecus já foi mais diversificado no passado, com várias espécies extintas que habitavam diferentes regiões da África e Eurásia. No entanto, atualmente, apenas a espécie do babuíno-gelada sobrevive na natureza.
Cercopithecinae é uma subfamília de primatas da família Cercopithecidae, que inclui vários gêneros e espécies de macacos do Velho Mundo. Esses primatas são encontrados principalmente nas florestas e savanas da África e sul da Ásia.
Alguns dos gêneros mais conhecidos que pertencem a essa subfamília incluem Macaca (macacos-de-assu), Papio (babuínos), Mandrillus (mandril e dril), Cercocebus (macaco-de-capuz) e Chlorocebus (vervet).
Os primatas da subfamília Cercopithecinae são caracterizados por terem caudas longas, face sem pelos e um número variável de dentes na boca. Alguns deles têm dimorfismo sexual acentuado, com os machos sendo significativamente maiores que as fêmeas.
Esses primatas são onívoros, com uma dieta que inclui frutas, folhas, sementes, insetos e outros pequenos animais. Alguns deles têm hábitos sociais complexos, vivendo em grupos familiares ou tribos grandes e bem organizadas.
Haplorrhini é um clado de primatas que inclui os humanos e outros grandes símios, além dos macacos do Novo Mundo e tarseros. A palavra "Haplorhini" vem do grego "haplo", que significa único ou simples, e "rhino", que significa nariz.
A característica distintiva dos haplorrinos é a ausência de rinário, um tecido mole que cobre o nariz em alguns primatas, como os loris e os lemures. Em vez disso, os haplorrinos têm uma face livre de rinários, com narinas direcionadas para a frente.
Outras características que distinguem os haplorrinos dos outros primatas incluem:
* Um cérebro maior em relação ao corpo do que os outros primatas
* Uma dieta mais baseada em frutos e folhas do que em insetos
* Uma estrutura óssea diferente no ouvido médio, o que lhes dá uma audição mais aguda do que a dos outros primatas
* Um sistema reprodutivo diferente, com gestação mais longa e filhotes menores ao nascer.
Os haplorrinos são um grupo importante de primatas, pois incluem os humanos e outros grandes símios, que são considerados os parentes vivos mais próximos dos humanos.
Herpesviridae é uma família de vírus de DNA dupla hélice que causa infeções em humanos e animais. Os membros desse grupo incluem o herpes simplex virus tipo 1 (HSV-1), herpes simplex virus tipo 2 (HSV-2), varicella-zoster virus (VZV), cytomegalovirus (CMV), Epstein-Barr virus (EBV) e human herpesvirus 6, 7 e 8 (HHV-6, HHV-7, HHV-8). Esses vírus são caracterizados por sua capacidade de permanecer inativos em células hospedeiras por longos períodos de tempo, podendo se reactivar posteriormente e causarem doenças. Eles geralmente causam infecções na pele, mucosas e sistema nervoso central. A transmissão ocorre através do contato direto com lesões ou fluidos corporais infectados. Os sinais e sintomas variam de acordo com o tipo de herpesvirus e podem incluir febre, dor de garganta, úlceras na boca ou genitais, erupções cutâneas e sintomas neurológicos. Existem tratamentos disponíveis para controlar os sintomas e prevenir complicações, mas não existe cura conhecida para as infecções causadas por herpesviridae.
"Cercocebus" é um gênero de primatas da família Cercopithecidae, também conhecidos como macacos-de-cauda-vermelha ou macacos-de-madagascar. Eles são nativos da África central e ocidental e são caracterizados por sua pelagem espessa e colorida, com uma longa cauda vermelha ou marrom. Existem seis espécies reconhecidas de "Cercocebus", incluindo o macaco-de-cauda-vermelha-do-rio-sanaga ("Cercocebus sanagaensis"), o macaco-de-cauda-vermelha-do-gabão ("Cercocebus torquatus"), o macaco-de-cauda-vermelha-do-leste ("Cercocebus galeritus"), o macaco-de-cauda-vermelha-do-oeste ("Cercocebus atys"), o macaco-de-cauda-vermelha-do-norte ("Cercocebus lunulatus") e o macaco-de-cauda-vermelha-de-mangabeira ("Cercocebus albigena"). Esses primatas são onívoros, com uma dieta que inclui frutas, sementes, folhas, insetos e outros pequenos animais. Eles são conhecidos por sua inteligência e habilidades sociais complexas.
Piroplasmida é um grupo de protozoários parasitas que infectam os glóbulos vermelhos dos animais, incluindo mamíferos e aves. Esses organismos unicelulares pertencem à classe Sporozoea e ao filo Apicomplexa. Eles são transmitidos principalmente por carrapatos durante a sua alimentação no hospedeiro.
Existem dois gêneros principais de Piroplasmida que causam doenças em animais: Babesia e Theileria. A infecção por esses parasitas pode resultar em diversas doenças, como a babesiose ou a theileriose, que afetam o sistema circulatório e imunológico dos animais, podendo causar anemia, febre e, em casos graves, morte.
Apesar de serem mais comuns em animais domésticos e selvagens, alguns casos de infecção por Piroplasmida têm sido relatados em humanos, especialmente em pessoas imunossuprimidas ou expostas a grandes quantidades de parasitas. No entanto, esses casos são raros e geralmente associados à exposição ocupacional, como trabalhadores agrícolas ou veterinários.
Herpesvirus Cercopitecino 1, também conhecido como HVC-1 ou SVC40, é um tipo de herpesvírus que infecta primatas não humanos, especialmente os cercopitecos. É um vírus ADN do tipo I, relacionado estreitamente ao Herpesvirus Humano 1 (HHSV-1) e ao Herpesvirus Humano 2 (HHSV-2), que causam o herpes labial e o herpes genital nos humanos, respectivamente.
O HVC-1 é geralmente transmitido por meio de contato próximo com fluidos corporais infectados, como saliva ou secreções genitais. Em primatas não humanos, a infecção por HVC-1 pode causar sintomas variados, dependendo do animal hospedeiro e da gravidade da infecção. Alguns animais podem apresentar sintomas semelhantes aos do herpes labial em humanos, como vesículas ou úlceras na pele ou mucosa oral. Em outros casos, a infecção pode ser assintomática ou causar sintomas mais graves, como inflamação dos olhos (conjunctivite) ou do cérebro (encefalite).
Embora o HVC-1 não seja considerado uma ameaça à saúde humana, há preocupações de que possa ser transmitido a humanos em contato com primatas infectados. Além disso, o HVC-1 é um modelo importante para estudar a infecção por herpesvírus e a doença associada em animais não humanos, o que pode fornecer insights valiosos sobre a patogênese e a imunidade a esses vírus em humanos.
As "Doenças dos Primatas" geralmente se referem a doenças que os primatas não humanos podem compartilhar com os seres humanos, também conhecidas como zoonoses. Isso ocorre devido à proximidade genética e comportamental entre esses animais e os humanos. Alguns exemplos incluem a gripe, tuberculose, hepatite, HIV/AIDS e Ebola. É importante notar que o estudo das doenças dos primatas é crucial para a compreensão da saúde pública global, uma vez que muitas dessas doenças têm o potencial de se tornar epidemias ou pandemias.
STLV-1, ou Virus Linfotrópico T de Símio 1 (Simian Lymphotropic Virus 1), é um retrovírus que pertence ao gênero primata T-linfotrópico de linfotrópicos humanos (HTLV-I) e infecta principalmente células T CD4+ em símios. A infecção por STLV-1 pode resultar em doenças clínicas, incluindo neuroléptica tropical espanhola semelhante a HTLV-1 associada à miopatia e leucemia/linfoma de células T. A transmissão ocorre principalmente através do contato sexual, exposição a sangue infectado ou de mãe para filho durante a infecção perinatal. É importante notar que STLV-1 é considerado um vírus zoonótico, o que significa que pode se transmitir entre espécies e foi identificado como um possível ancestral do HTLV-1 humano.
"Cercopithecus" é um género de primatas da família Cercopithecidae, também conhecidos como macacos verdes. Estes primatas são originários da África e são caracterizados por uma pelagem de cor variada, que vai do verde ao marrom-avermelhado, com barbas faciais distintivas e caudas longas. Existem cerca de 20 espécies diferentes de "Cercopithecus", incluindo o macaco verde, o macaco de Diana e o macaco de Campbell. Estes primatas são diurnos e arbóreos, passando a maior parte do seu tempo nas árvores. Alimentam-se principalmente de frutas, folhas e insetos. A sua dieta varia consoante a espécie e o habitat.
As "Doenças dos Símios Antropoides" referem-se a um ramo da medicina veterinária que se especializa no estudo, diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças que afetam os símios antropoides, também conhecidos como primatas superiores ou grandes macacos. Esses primatas incluem espécies como gorilas, chimpanzés, orangotangos e bonobos.
Muitas das doenças que afetam os símios antropoides são semelhantes às que afetam os humanos, devido à proximidade evolutiva entre as duas espécies. Isso significa que muitos dos mesmos patógenos e condições médicas podem ser compartilhados entre humanos e símios antropoides. Além disso, os símios antropoides também podem ser afetados por doenças específicas de suas espécies, que requerem conhecimentos especializados para serem diagnosticadas e tratadas adequadamente.
A pesquisa em doenças dos símios antropoides é importante para a saúde humana, pois muitas das doenças que afetam esses primatas também podem representar uma ameaça para os humanos. Além disso, o estudo de doenças em símios antropoides pode fornecer informações valiosas sobre a biologia e a evolução das doenças em geral.
A medicina veterinária especializada em doenças dos símios antropoides requer um conhecimento profundo da anatomia, fisiologia, comportamento e ecologia desses primatas, bem como uma compreensão das interações entre esses animais e seu ambiente. Além disso, os profissionais que trabalham nessa área devem estar familiarizados com as regulamentações governamentais relacionadas à posse e cuidado de símios antropoides em cativeiro, bem como com as normas éticas e de bem-estar animal.
Cercopithecidae é uma família de primatas Old World que inclui macacos e babuínos. Esses primatas são originários da África e da Ásia, e incluem cerca de 130 espécies diferentes. Geralmente, os membros dessa família apresentam caudas longas, narizes móveis e faces sem pelos. Alguns deles também têm glândulas odoríferas na região do quadril ou no peito que usam para marcar território ou atrair parceiros sexuais.
Os cercopitecideos são onívoros, com uma dieta que inclui frutas, folhas, sementes, insetos e outros animais pequenos. Alguns deles também se alimentam de raízes e tubérculos. Esses primatas geralmente vivem em grupos sociais complexos, com hierarquias claras e sistemas de comunicação elaborados.
Algumas espécies de cercopitecideos estão ameaçadas de extinção devido à perda de habitat e caça excessiva. A conservação desses primatas é importante não apenas por razões éticas, mas também porque eles desempenham um papel crucial nos ecossistemas em que vivem.
"Animals of laboratory" (animal de laboratório) são animais utilizados em pesquisas científicas, ensino e testes de produtos e dispositivos médicos. Eles podem incluir uma variedade de espécies, como ratos, camundongos, coelhos, porcos, macacos e outros mamíferos, bem como aves, répteis, anfíbios e invertebrados. Esses animais são mantidos e cuidados em instalações especiais que seguem regulamentações rigorosas para garantir o seu bem-estar e a humanidade no tratamento. Eles desempenham um papel crucial no avanço do conhecimento médico e na desenvolvimento de novas terapias e tratamentos para beneficiar a saúde humana e animal.
Marsupial é um termo usado em zoologia, não em medicina. No entanto, vou fornecer a definição zoológica para você:
Marsupiais são membros de uma infraclasse de mamíferos metaterianos, que inclui aproximadamente 270 espécies existentes. Eles são mais conhecidos por sua característica reprodução peculiar, na qual as fêmeas dão à luz filhotes em estágios incomuns de desenvolvimento e carregam os filhotes em uma bolsa especial chamada marsúpio, onde eles podem se amamentar e completar seu desenvolvimento. Exemplos bem conhecidos de marsupiais incluem cangurus, wallabies, wombats, coala, e kangaroos.
Eqüidna, na zoologia, é um gênero monotípico que inclui a única espécie sobrevivente do ordem Monotremata, família Tachyglossidae. A eqüidna-comum (Tachyglossus aculeatus) é também conhecida como "ouriço-da-austrália" ou "ouriço-de-espines". É um mamífero nativo da Austrália e da Tasmânia, com algumas populações na Nova Guiné.
A eqüidna é um animal pequeno, medindo cerca de 50 cm de comprimento e pesando entre 2 a 5 kg. Possui uma pelagem esparsa e grossa, coberta por espinhos rígidos e longos que servem como mecanismo de defesa contra predadores. Sua cabeça é pequena e arredondada, com um focinho alongado e móvel, semelhante ao de um urso-de-pointier.
A eqüidna é um dos poucos mamíferos que põem ovos em vez de dar à luz filhotes vivos. Após a postura dos ovos, as fêmeas os abrigam em uma bolsa especial na barriga, onde os filhotes eclodem e se desenvolvem por mais alguns meses antes de serem desmamados.
A eqüidna é um animal solitário e noturno, que se alimenta principalmente de formigas e térmitas. Possui uma língua longa e pegajosa, que pode ser estendida para fora da boca a grande velocidade para capturar suas presas.
Na medicina, o termo "eqüidna" não tem nenhum significado específico ou uso clínico conhecido.
"Didelphis" é um género de marsúpios da família Didelphidae, que inclui várias espécies de opossões. A palavra "Didelphis" vem do grego e significa "dupla vulva", referindo-se às duas aberturas na região genital das fêmeas deste género.
As espécies de Didelphis são animais de tamanho médio, com um comprimento corporal que pode variar entre 25 e 50 centímetros, e um peso que pode chegar aos 3,5 quilogramas. Possuem uma pelagem geralmente marrom ou cinzenta, com uma mancha branca no peito, e uma cauda longa e espessa.
São animais onívoros, alimentando-se de frutas, insetos, pequenos vertebrados e ovos. São também conhecidos por serem hospedeiros intermediários de vários parasitas, como a tênia (Taenia solium), que pode infectar humanos em caso de ingestão de alimentos contaminados com ovos do parasita.
Os opossões de Didelphis são animais noturnos e arborícolas, mas também podem ser encontrados no solo. São animais solitários, exceto durante a época de reprodução, quando as fêmeas podem ser encontradas com os filhotes no marsúpio.
Em suma, "Didelphis" refere-se a um género de opossões, que inclui várias espécies de marsúpios onívoros e arborícolas, conhecidos por serem hospedeiros intermediários de vários parasitas.
O ornitorrinco, cujo nome científico é *Ornithorhynchus anatinus*, é um mamífero monotremado originário da Austrália e da Tasmânia. É a única espécie sobrevivente de seu gênero e família, e é conhecido por sua aparência distinta, que inclui um bico em forma de pato, patas traseiras palmadas semelhantes às de um pato e um corpo alongado coberto por uma pelagem espessa. Além disso, os machos possuem glândulas venenosas localizadas nas pernas anteriores.
Os ornitorrincos são animais aquáticos e semi-aquáticos que se alimentam principalmente de invertebrados aquáticos, como insectos e crustáceos. Eles têm um metabolismo basal relativamente baixo e hibernam durante os meses mais frios do ano.
Apesar de sua aparência única e distinta, os ornitorrincos foram alvo de muita especulação e descrença quando foram descobertos pela primeira vez pelos europeus no século XVIII. Devido à sua combinação única de características de mamíferos, aves e répteis, os ornitorrincos desafiaram a compreensão científica da época e foram considerados uma espécie hoax ou fraudulenta por alguns. No entanto, estudos posteriores confirmaram sua existência e autenticidade, e hoje eles são amplamente reconhecidos como um dos mamíferos mais distintos e fascinantes do mundo.
"Monodelphis" é um gênero de marsupiais da família dos didelfiídeos, também conhecidos como opossinhos. Eles são nativos da América do Sul e possuem uma variedade de tamanhos e aparências dependendo da espécie.
Os Monodelphis são marsupiais solitários e noturnos, com hábitos alimentares generalistas que incluem insetos, pequenos vertebrados e frutas. Eles possuem uma bolsa simples, localizada na região ventral do corpo, onde os filhotes se desenvolvem após o nascimento.
Algumas espécies de Monodelphis são utilizadas em pesquisas biomédicas devido à sua fisiologia e genética serem semelhantes à dos humanos, tornando-os modelos úteis para estudar doenças e desenvolvimento. No entanto, é importante ressaltar que a definição médica de Monodelphis se refere mais especificamente ao uso desses animais em pesquisas biomédicas do que à sua própria saúde ou patologia.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Monotremados são um grupo de mamíferos originários da Australásia (Austrália e Nova Guiné), que incluem as únicas espécies existentes de mamíferos que põem ovos em vez de dar à luz filhotes vivos. Eles são classificados no clado Monotremata, que é um táxon dos mais basais entre os mamíferos vivos. Existem apenas três espécies existentes de monotremados: o ornitorrinco e dois tipos de equidnas.
Os monotremados são animais únicos, pois possuem uma combinação de características reptilianas e mamíferas. Além de pôr ovos, eles também produzem leite para alimentar seus filhotes e possuem um corpo coberto por pelos. Outras características distintivas dos monotremados incluem a presença de uma cloaca (um único orifício que serve para a eliminação de resíduos, acasalamento e parto), uma estrutura óssea no crânio chamada de crista sagital, e um sistema nervoso espinal modificado.
Os monotremados são animais aquáticos ou terrestres, dependendo da espécie. O ornitorrinco é semi-aquático e habita rios e lagos na Austrália e Tasmânia, enquanto as equidnas são predominantemente terrestres e podem ser encontradas em florestas tropicais, savanas e desertos da Austrália e Nova Guiné.
Apesar de sua aparente semelhança com répteis, os monotremados estão mais relacionados a marsupiais e placentários do que a qualquer outro grupo de vertebrados. Eles desempenham um papel importante no ecossistema da Australásia e são objeto de estudos científicos contínuos devido à sua singularidade evolutiva e fisiológica.
Lista de géneros de mamíferos
Parque Nacional de Dulombi
Babuíno-anúbis
Parque Nacional de Cantanhez
Babuíno-amarelo
Theropithecus gelada
Hamadríade (desambiguação)
Competição intrasexual feminina
Aloparentalidade
Primatas
Babuíno-da-guiné
Evolução humana
Bipedismo
Primatologia
Lophocebus
Mandril
Babuíno-sagrado
Babuíno
Cobra-real
Badoca Safari Park
Delta do Cubango
Mamíferos peçonhentos
Cercopithecidae
Cercopithecoidea
Papionini
Cercopithecinae
Lista de géneros de mamíferos - Wikipedia
Restaurantes Michelin Cadenazzo - os restaurantes do Guia Michelin
Cercopithecidae - Wikipédia, a enciclopédia livre
Championship Vinyl: O Assassinato de Rob Gordon pelo Covarde Gato Mefisto
DUM DAY VI - Confira novidades e lista de cervejas - BarDoCelso.com
Por uma história natural da memória
GÂCÍ - Definição e sinônimos de gâcí no dicionário romeno
Mandril Animal - Apfa - Comprar online
Qual a vantagem dos animais que vivem em bandos? - Bio Orbis
DeCS 2016 - versão 28 de julho de 2016
DeCS 2015 - versão 22 de dezembro de 2015
DeCS 2015 - versão 22 de dezembro de 2015
DeCS 2020 - versão 23 de junho de 2020
DeCS 2019 - versão 12 de junho de 2019
DeCS 2015 - versão 09 de outubro de 2015
DeCS 2015 - versão 22 de dezembro de 2015
DeCS 2014 - versão 20 de outubro de 2014
DeCS 2009 - versão 20 de fevereiro de 2009
DeCS 2010 - versão 12 de fevereiro de 2010
DeCS 2009 - versão 20 de fevereiro de 2009
Cássia Bars - Biofaces - Bring Nature Closer
Vanessa Kanaan Instituto Espaço Silvestre - Biofaces - Bring Nature Closer
Rafiki Papio1
- Rafiki Papio disse. (blogspot.com)
Mandrillus2
- Tanto o mandril quanto o dril eram antes classificados como babuínos carry out gênero Papio, contudo pesquisas recentes determinaram que eles deveriam constituir um gênero à parte, Mandrillus. (apfa.pt)
- Tanto o mandril quanto o dril eram antes classificados como babuínos perform gênero Papio, mas pesquisas recentes determinaram que eles deveriam constituir um estilo à parte, Mandrillus. (apfa.pt)