Concentração anormalmente alta de potássio no sangue, mais frequentemente devido à excreção renal defeituosa. Ela é caracterizada clinicamente por anormalidades eletrocardiográficas (ondas T elevadas e ondas P deprimidas e, eventualmente, assistolia atrial). Nos casos graves, pode ocorrer fraqueza e paralisia flácida. (Dorland, 28a ed)
Transtorno familiar autossômico dominante que apresenta-se na idade de lactentes ou na infância e que é caracterizado por episódios de fraqueza associados com hiperpotassemia. Durante os ataques, os músculos das extremidades inferiores são afetados incialmente, seguidos pela porção inferior do tronco e braços. Os episódios duram de 15 a 60 minutos e tipicamente ocorrem depois de um período de repouso seguido de exercício. Um defeito nos canais de sódio de músculo esquelético tem sido identificado como a causa dessa afecção. Paralisia periódica normopotassêmica é um transtorno intimamente relacionado que é marcado por uma ausência de alterações nos níveis de potássio durante os ataques de fraqueza. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1481)
Grupo heterogêneo de transtornos herdados caracterizados por ataques recorrentes de paralisia flácida rapidamente progressiva ou miotonia. Estas afecções têm em comum uma mutação do gene que codifica a subunidade alfa do canal de sódio do músculo esquelético. Elas frequentemente são associadas com flutuações nas concentrações séricas de potássio. A paralisia periódica pode ocorrer também como um processo não familiar secundário a TIROTOXICOSE e outras afecções. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1481)
Termo geral normalmente usado para descrever a perda grave ou completa da força muscular devido à doença do sistema motor desde o nível do córtex cerebral até a fibra muscular. Este termo também pode ocasionalmente se referir à perda da função sensorial. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p45)
Distúrbios miotônicos hereditários com MIOTONIA de início na primeira infância. A hipertrofia muscular é comum e a miotonia pode impedir o ato de caminhar e outros movimentos. É classificada como miotonia generalizada de Thomsen (padrão autossômico dominante) ou de Becker (padrão autossômico recessivo) com base principalmente no padrão de herança. O tipo de Becker é também o tipo clinicamente mais grave. Uma variante autossômica dominante com sintomas mais brandos e início mais tardio é conhecida como miotonia flutuante. Mutações no canal de cloro dependente de voltagem do músculo esquelético estão associadas com estes transtornos.
Procedimento [usado] com o objetivo de parar a contração do MIOCÁRDIO durante a CIRURGIA TORÁCICA. Geralmente obtida com o uso de substâncias químicas (SOLUÇÕES CARDIOPLÉGICAS) ou baixa temperatura (como perfusato resfriado).
Grupo de transtornos heterogêneos caracterizado por distúrbios no transporte eletrolítico. As formas congênitas são transtornos autossômicos raros caracterizados por hipertensão neonatal, HIPERPOTASSEMIA, aumento da atividade de RENINA e da concentração de ALDOSTERONA. O tipo I apresenta HIPERPOTASSEMIA com perda de sódio; o tipo II, sem perda de sódio. O pseudo-hipoaldosteronismo pode ser o resultado de uma deficiência na proteína de transporte de eletrólitos ou pode ser adquirido após TRANSPLANTE DE RIM.
Subtipo de canal de sódio disparado por voltagem que medeia a PERMEABILIDADE de FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICOS. Defeitos no gene SCN4A que codifica a subunidade alfa deste canal de sódio estão associados a vários TRANSTORNOS MIOTÔNICOS.
Soluções que, quando administradas, interrompem temporariamente a atividade cardíaca. São usadas nas cirurgias do coração.
Grupo de transtornos genéticos dos TÚBULOS RENAIS caracterizado pelo acúmulo de ácidos produzidos metabolicamente com cloreto elevado no plasma, ACIDOSE metabólica hiperclorêmica. A acidificação renal deficiente da URINA (túbulos proximais) ou a baixa excreção ácida renal (túbulos distais) podem levar a complicações, como HIPOPOTASSEMIA, hipercalcinuria com NEFROLITÍASE, NEFROCALCINOSE e RAQUITISMO.
Fraqueza completa ou grave dos músculos da respiração. Este estado pode estar associado com DOENÇAS DO NEURÔNIO MOTOR, doenças dos nervos periféricos, DOENÇAS DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR, DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL, lesão do NERVO FRÊNICO e outros transtornos.
Falência prolongada do relaxamento muscular após contração. Pode ocorrer após contrações voluntárias, percussão muscular ou estimulação elétrica do músculo. Miotonia é um sinal característico de TRANSTORNOS MIOTÔNICOS.
Paralisia congênita ou adquirida de uma ou ambas as PREGAS VOCAIS. Esta afecção é causada por defeitos no SISTEMA NERVOSO CENTRAL, no NERVO VAGO e ramificações dos NERVOS LARÍNGEOS. Os sintomas comuns são os DISTÚRBIOS DA VOZ, incluindo ROUQUIDÃO ou AFONIA.
Doenças dos cavalos domésticos e selvagens da espécie Equus caballus.
Perda grave ou completa da função motora do músculo facial. Este estado pode resultar de lesões centrais ou periféricas. O dano às vias motoras do SNC do córtex cerebral para os núcleos faciais na ponte leva à fraqueza facial que geralmente poupa os músculos da testa. DOENÇAS DO NERVO FACIAL geralmente resultam em fraqueza hemifacial generalizada. As DOENÇAS DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR e DOENÇAS MUSCULARES também podem causar paralisia ou paresia facial.
Canais iônicos que permitem a passagem específica de íons SÓDIO. Uma quantidade variável de subtipos de canais de sódio está envolvida em desempenhar funções especializadas como sinalização nervosa, contração do MIOCÁRDIO e na função do RIM.
Elemento no grupo dos metais alcalinos com o símbolo atômico K, número atômico 19 e peso atômico 39,10. É o principal cátion do líquido intracelular das células musculares, entre outras. O íon potássio é um eletrólito forte e desempenha um papel significativo na regulação do volume celular e na manutenção do EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO.
Afecção comum caracterizada por paralisia transitória total ou parcial dos músculos esqueléticos e arreflexia que ocorre no despertar do sono ou, menos frequente, quando o indivíduo cai no sono. Estímulos, como toque ou sons, podem terminar o episódio que normalmente tem a duração de segundos a minutos. Esta afecção pode ocorrer em indivíduos normais ou estar associada com NARCOLEPSIA, CATAPLEXIA e ALUCINAÇÕES hipnagógicas. A patofisiologia desta condição está intimamente relacionada com hipotonia normal que ocorre durante o sono REM. (Tradução livre do original: Adv Neurol 1995;67:245-271)
Paralisia causada por uma toxina neurotrópica secretada pelas glândulas salivares de carrapatos.
Grandes mamíferos com cascos da família EQUIDAE. Cavalos são ativos dia e noite, com a maior parte do dia sendo gasta com a procura e consumo de alimento. Os picos de alimentação ocorrem no início da manhã e ao fim da tarde, e há diversos períodos diários de descanso.
Diminuição do tono muscular esquelético caracterizada pela diminuição da resistência ao estiramento passivo.
Concentração anormalmente baixa de potássio no sangue que pode resultar de perda excessiva de potássio pela via renal ou gastrintestinal, de ingestão diminuída ou de desvios transcelulares. Pode ser manifestada clinicamente por distúrbios neuromusculares variando de fraqueza à paralisia, por anormalidades eletrocardiográficas (depressão da onda T e elevação da onda U), por doença renal e por distúrbios gastrintestinais. (Dorland, 28a ed)
Doença infecciosa aguda em humanos, particularmente crianças, causada por qualquer um dos três sorotipos do POLIOVIRUS humano. Normalmente, a infecção é limitada ao trato gastrointestinal e nasofaringe e é frequentemente assintomática. O sistema nervoso central, principalmente a medula espinhal, pode ser afetado, levando a uma paralisia rapidamente progressiva, FASCICULAÇÃO grosseira e hiporreflexia. Os neurônios motores são afetados inicialmente. Também, pode ocorrer a encefalite. O vírus se replica no sistema nervoso e pode causar perda neural significativa, marcadamente na medula espinhal. Uma condição correlata rara, a poliomielite que não é originada por poliovirus, pode resultar de infecções por enterovirus que não são poliovirus. (Tradução livre do original: de Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp764-5)
Síndrome hipermetabólica causada por excesso de HORMÔNIOS TIREÓIDEOS, cuja fonte pode ser endógena ou exógena. A fonte endógena pode ser HIPERPLASIA da tireoide, NEOPLASIAS DA GLÂNDULA TIREOIDE ou produção de hormônio por tecido extratireóideo. A tireotoxicose caracteriza-se por nervosismo, TAQUICARDIA, FADIGA, PERDA DE PESO, intolerância ao calor e SUDORESE excessiva.
Membro da família de vírus de RNA da ordem Picornavirales que infectam invertebrados.
Perda grave ou completa da função motora nas extremidades inferiores e porções inferiores do tronco. Esta afecção é mais frequentemente associada com DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL, embora DOENÇAS CEREBRAIS, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, DOENÇAS NEUROMUSCULARES e DOENÇAS MUSCULARES possam também causar fraqueza bilateral das pernas.
Síndrome caracterizada pelo início agudo de PARALISIA FACIAL unilateral que progride ao longo de um período de 2 a 5 dias. A fraqueza do músculo orbicular dos olhos e, como resultado, o fechamento incompleto dos olhos, podem estar associados com lesão da córnea. A dor atrás dos olhos frequentemente precede o início da paralisia. Esta afecção pode estar associada com infecção do nervo facial pelo HERPESVIRUS 1 HUMANO.
Doenças dos núcleos ou nervos faciais. Os transtornos da ponte podem afetar os núcleos faciais ou fascículos dos nervos. O nervo pode estar envolvido intracranialmente, ao longo de seu curso através da porção petrosa do osso temporal ou ao longo de seu curso extracraniano. Entre as manifestações clínicas estão fraqueza muscular facial, perda de sabor na língua anterior, hiperacusia e lacrimação diminuída.
Drogas que interrompem a transmissão dos impulsos nervosos na junção neuromuscular esquelética. Elas podem ser de dois tipos: bloqueadores estabilizantes competitivos (AGENTES NÃO DESPOLARIZANTES NEUROMUSCULARES) ou agentes despolarizantes não competitivos (DESPOLARIZANTES NEUROMUSCULARES). Esses dois tipos de drogas impedem que a acetilcolina dispare a contração muscular sendo usados como adjuvantes anestésicos, como relaxantes durante o eletrochoque, em estados convulsivos, etc.
Perda grave ou completa da função motora em todos os quatro membros podendo resultar de DOENÇAS CEREBRAIS, DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, DOENÇAS NEUROMUSCULARES ou, raramente, DOENÇAS MUSCULARES. A síndrome "trancada" é caracterizada por quadriplegia em combinação com paralisia do músculo craniano. A consciência é poupada e a única atividade motora voluntária que permanece está limitada ao movimento dos olhos. Esta afecção normalmente é causada por uma lesão no TRONCO ENCEFÁLICO superior que lesa os tratos córtico-espinhal e córtico-bulbar.
Ramos do nervo vago (X par craniano). Os nervos laringeos recorrentes se originam mais caudalmente que os nervos laringeos superiores e seguem diferentes vias nos lados direito e esquerdo. Transportam fibras eferentes para todos os músculos da laringe, exceto o cricotireóideo e transportam fibras autônomas e sensitivas para as regiões laringea, faríngea, traqueal e cardíaca.
Paralisia devido à lesão recebida no parto. (Dorland, 28a ed)
Espécie de ENTEROVIRUS, agente causador da POLIOMIELITE em humanos. Há três sorotipos (linhagens). A transmissão é por via fecal-oral, secreções faríngeas ou vetor mecânico (moscas). Vacinas tanto com vírus inativados e vivos atenuados provaram ser eficazes na imunização contra a infecção.
Vacina viva contendo poliovirus atenuado, tipos I, II, III, cultivada em cultura de tecido de células renais de macaco, usada para imunização de rotina de crianças contra pólio. OPV induz imunidade intestinal e humoral duradoura; IPV (vacina morta) induz apenas imunidade humoral. OPV não deve ser administrada a indivíduos imunocomprometidos ou seus contatos domiciliares. (Dorland, 28a ed)
O nervo motor do diafragma. As fibras do nervo frênico se originam na medula espinhal cervical (a maioria na C4) e correm através do plexo cervical até o diafragma.
Sorotipo de toxina botulínica com especificidade para clivagem da PROTEÍNA 25 ASSOCIADA A SINAPTOSSOMA.
Esteroide bis-quaternário que é um antagonista nicotínico competitivo. Como agente bloqueador neuromuscular, é mais potente que o CURARE, mas menos eficaz no sistema circulatório e na liberação de histamina.
Restauração, reconstrução ou correção de uma LARINGE defeituosa ou danificada.

Hiperpotassemia é um termo médico que se refere a níveis elevados de potássio no sangue. O potássio é um mineral importante que desempenha um papel crucial em várias funções corporais, incluindo o bom funcionamento do sistema nervoso e muscular. No entanto, níveis excessivos de potássio no sangue podem ser perigosos e até mesmo fatais.

Normalmente, os níveis de potássio séricos em adultos saudáveis variam de 3,5 a 5,0 mEq/L. Valores acima de 5,0 mEq/L são considerados hiperpotassemia. A gravidade da hiperpotassemia pode ser classificada como leve (5,1-5,9 mEq/L), moderada (6,0-6,9 mEq/L) ou grave (≥ 7,0 mEq/L).

A hiperpotassemia pode resultar de várias causas, incluindo doenças renais, uso de certos medicamentos, desequilíbrios hormonais e traumatismos graves. Alguns sintomas comuns da hiperpotassemia incluem fraqueza muscular, paralisia, batimentos cardíacos irregulares e, em casos graves, parada cardíaca.

O tratamento para a hiperpotassemia geralmente inclui medidas para reduzir os níveis de potássio no sangue, como diálise, administração de medicamentos que promovem a excreção de potássio ou mudanças na dieta. É importante buscar atendimento médico imediato se acredita-se estar sofrendo de hiperpotassemia, pois podem ocorrer complicações graves e até mesmo fatais se não for tratada adequadamente.

A Parálise Periódica Hiperpotassêmica (PPP) é um distúrbio muscular hereditário raro, caracterizado por episódios recorrentes de paralisia muscular flácida e fraqueza muscular, geralmente desencadeados por exercício físico, stress emocional, infecções ou exposição ao frio.

A doença é causada por mutações em genes que controlam o funcionamento dos canais de sódio e/ou cálcio nas membranas musculares. Essas mutações levam a alterações na regulação do potássio, resultando em níveis elevados de potássio no sangue (hiperpotassemia) durante os episódios de paralisia.

Os sintomas da PPP geralmente começam na infância ou adolescência e podem variar em gravidade. Durante um ataque, a pessoa afetada pode experimentar fraqueza muscular progressiva que leva à paralisia completa dos músculos esqueléticos, especialmente nos braços e pernas. Os episódios geralmente duram de algumas horas a alguns dias e podem ser precedidos por sintomas como fraqueza, cansaço, dormência ou formigamento nos músculos afetados.

A PPP pode ser associada a outras condições médicas, como distúrbios renais, tireoidianos e endócrinos, por isso é importante que seja diagnosticada e tratada por um especialista em doenças musculares. O tratamento geralmente inclui medidas para controlar os níveis de potássio no sangue, como a dieta, medicamentos e terapia de reposição de líquidos e eletrólitos. Em casos graves, pode ser necessário o uso de ventilação mecânica para ajudar na respiração durante os episódios de paralisia.

As Parálises Periódicas Familiares (PPF) são um grupo de transtornos genéticos que afetam o sistema nervoso, caracterizados por episódios recorrentes de paralisia muscular involuntária. Essas paralisias geralmente ocorrem em períodos regulares e podem ser desencadeadas por fatores como exercício, stress emocional, ingestão de alimentos específicos ou exposição ao frio. Existem diferentes tipos de PPF, incluindo a PPF hipopotassemiana, a PPF hiperpotassemiana e a PPF normopotassemiana, cada uma delas associada a diferentes genes e padrões de herança. Os sintomas geralmente começam na infância ou adolescência e podem variar em gravidade, desde fraqueza muscular leve até paralisia completa. Embora os episódios sejam temporários e geralmente reversíveis, as PPF podem ter impactos significativos na qualidade de vida dos indivíduos afetados e, em alguns casos, podem estar associadas a outras condições médicas graves.

Paralisia é um termo médico que descreve a perda completa ou parcial da função muscular, resultando em incapacidade de se mover ou controlar voluntariamente um músculo ou grupo de músculos. Essa condição pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões no cérebro ou na medula espinhal, doenças neurológicas, distúrbios musculares e outras afeções médicas. A paralisia geralmente é permanente, mas em alguns casos, a função muscular pode ser recuperada através de terapias e tratamentos específicos, dependendo da causa subjacente.

A Miotonia Congênita é um distúrbio muscular hereditário que afeta a capacidade dos músculos de relaxarem após a contração. Existem dois tipos principais: a miotonia de Thomsen, que é herdada como um traço autossômico dominante e geralmente tem início na infância ou adolescência; e a miotonia de Becker, que é herdada como um traço autossômico recessivo e geralmente tem início na idade adulta.

Os sintomas mais comuns da miotonia congênita incluem:

* Dificuldade em relaxar os músculos após a contração, o que pode causar rigidez e dificuldade de movimento, especialmente após períodos de repouso ou frio;
* Calafrios musculares (miotonia), que podem ser desencadeados por atividades físicas ou emoções fortes;
* Debilidade muscular leve a moderada, principalmente nos músculos das pernas e dos braços;
* Aumento do tamanho dos músculos (hipertrofia) em alguns casos.

A miotonia congênita é causada por mutações em genes que codificam proteínas importantes para a função dos canais de sódio e potássio nas membranas musculares. Essas mutações levam a uma alteração na excitabilidade muscular, resultando nos sintomas característicos da doença.

O diagnóstico geralmente é feito com base em exames clínicos, história familiar e testes de condução nervosa. O tratamento geralmente inclui exercícios regulares para manter a força muscular e medicações que ajudam a reduzir a rigidez muscular e a miotonia, como mexiletina ou carbamazepina. Em alguns casos, a terapia genética pode ser uma opção de tratamento futuro.

Parada cardíaca induzida é um termo médico que se refere à interrupção intencional e controlada da atividade cardíaca usando medidas terapêuticas. Isso geralmente é realizado durante procedimentos médicos, como cirurgias, em que a parada cardíaca é induzida temporariamente para permitir que o coração seja operado ou reparado de forma segura.

Durante a parada cardíaca induzida, o suprimento de oxigênio ao corpo é mantido por meio de dispositivos de suporte à vida, como um desfibrilador e uma máquina de bypass cardiopulmonar. Esses dispositivos auxiliam a circulação de sangue e oxigênio enquanto o coração estiver parado.

Após o procedimento, as funções cardíacas são restauradas e o paciente é gradualmente retirado do suporte à vida. É importante notar que a parada cardíaca induzida é um procedimento altamente especializado e deve ser realizado por profissionais médicos treinados em unidades de cuidados intensivos ou ambientes cirúrgicos.

Pseudo-hipoaldosteronismo é um distúrbio endócrino caracterizado por baixos níveis de potássio sérico e alta excreção urinária de sódio, apesar da baixa atividade do hormônio aldosterona ou resistência a seus efeitos. Existem duas formas principais: pseudo-hipoaldosteronismo tipo I (ou deficiência de receptor mineralocorticoide) e pseudo-hipoaldosteronismo tipo II (ou síndrome de Gordon).

No pseudo-hipoaldosteronismo tipo I, ocorre uma falha na habilidade dos rins em responder à aldosterona, resultando em baixos níveis de potássio e sódio no sangue e altos níveis de potássio na urina. Essa forma pode ser hereditária (denominada pseudo-hipoaldosteronismo tipo I congênito) ou adquirida (pseudo-hipoaldosteronismo tipo I adquirido). A forma congênita geralmente é diagnosticada em bebês e crianças pequenas e pode ser causada por mutações em genes que codificam proteínas envolvidas no transporte de sódio e potássio nos túbulos renais. A forma adquirida geralmente ocorre em indivíduos com doenças renais crônicas ou intoxicação por substâncias que inibem a ação da aldosterona.

No pseudo-hipoaldosteronismo tipo II, também conhecido como síndrome de Gordon, há uma sensibilidade aumentada à aldosterona, resultando em níveis elevados de sódio e baixos níveis de potássio no sangue. Essa forma geralmente é adquirida e pode ser causada por várias condições, como doenças renais, uso de medicamentos ou alterações genéticas.

O tratamento para o pseudo-hipoaldosteronismo depende da causa subjacente. Em geral, o objetivo é corrigir os níveis anormais de sódio e potássio no sangue e prevenir complicações associadas, como insuficiência cardíaca ou renal. Isso pode ser alcançado com a modificação da dieta, uso de suplementos ou medicamentos que afetam o equilíbrio de sódio e potássio no corpo.

O Canal de Sódio Disparado por Voltagem NAV1.4, também conhecido como SCN5A, é uma proteína que forma um canal iônico específico para o transporte de sódio em nossas células. Esses canais são encontrados principalmente nas membranas das células do músculo cardíaco e desempenham um papel crucial no processo de despolarização durante a contração cardíaca.

A sigla NAV1.4 refere-se a uma subfamília dos canais de sódio dependentes de voltagem, onde "NA" significa neuronal/cardíaco e "V" significa voltagem. O número "1.4" indica a quarta isoforma descoberta nessa subfamília.

Mutações no gene SCN5A podem resultar em várias condições cardíacas, incluindo síndrome do QT longo, bradicardia sinusal e síndrome de Brugada, que podem aumentar o risco de arritmias potencialmente perigosas ou fatalmente. Portanto, é importante entender a função desse canal iônico e como as suas disfunções podem impactar no funcionamento saudável do coração.

Em medicina, soluções cardioplégicas referem-se a soluções líquidas especialmente formuladas que são utilizadas durante cirurgias cardíacas para proteger o coração contra danos causados pela privação de oxigênio e fluxo sanguíneo. Essas soluções contêm substâncias como potássio, magnésio, cálcio e glicose, entre outros, que desempenham um papel importante na manutenção da integridade celular e função mitocondrial dos miócitos cardíacos durante a parada circulatória. Além disso, as soluções cardioplégicas podem conter agentes vasodilatadores e antioxidantes para promover ainda mais a proteção miocárdica. Existem diferentes tipos e formulações de soluções cardioplégicas, e a escolha da formulação adequada depende de vários fatores, como o tipo de procedimento cirúrgico, a condição do paciente e a duração prevista da parada circulatória.

A "tubular acidosis, renal" ou "acidose tubular renal" é um termo geral usado para descrever condições em que o rim falha em excretar adequadamente ácidos na urina, resultando em uma acidose metabólica. Existem dois tipos principais de acidose tubular renal:

1. Tipo distal: Neste tipo, a capacidade do túbulo contorcido distal do néfron para reabsorver bicarbonato e secretar ácidos é reduzida, resultando em uma incapacidade de manter o pH sanguíneo normal. Pode ser causado por várias condições genéticas ou adquiridas, como doenças autoimunes, amiloidose, uso de diuréticos e intoxicação por heavy metals.

2. Tipo proximal: Neste tipo, a capacidade do túbulo proximal do néfron para reabsorver bicarbonato é reduzida, resultando em uma incapacidade de manter o pH sanguíneo normal. Pode ser causado por várias condições genéticas ou adquiridas, como doenças hepáticas, intoxicação por metais pesados, uso de drogas e deficiência de vitamina D.

A acidose tubular renal pode resultar em sintomas como fadiga, fraqueza, confusão mental, vômitos, cólicas abdominais e, em casos graves, convulsões e coma. O diagnóstico geralmente é feito por meio de testes de urina e sangue que avaliam os níveis de eletrólitos, bicarbonato e pH sanguíneo. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir alterações na dieta, suplementação com bicarbonato ou outros medicamentos que ajudam a corrigir os níveis de eletrólitos no sangue.

Paralisia respiratória é um termo geral que se refere à paralisação ou fraqueza dos músculos envolvidos na ventilação pulmonar, o que pode resultar em dificuldades para inspirar (inalar) e/ou expirar (exalar) adequadamente. Essa condição pode ser causada por vários fatores, como lesões na medula espinal, doenças neuromusculares, distúrbios da placenta durante o parto, intoxicação por drogas ou venenos, e outras ainda. A paralisia respiratória pode levar a hipoventilação (ventilação inadequada), hipóxia (baixos níveis de oxigênio no sangue) e hipercapnia (aumento dos níveis de dióxido de carbono no sangue), o que pode ser grave ou potencialmente fatal se não for tratado adequadamente. O tratamento geralmente inclui suporte respiratório, como ventilação mecânica e oxigênio suplementar, além do tratamento da causa subjacente da paralisia respiratória.

Miotonia é um termo médico que se refere a um grupo de condições musculares hereditárias caracterizadas por dificuldade em relaxar os músculos após a contração. Isso geralmente resulta em uma rigidez muscular ou espasmos que podem durar alguns segundos a minutos. Existem dois tipos principais de miotonia: miotonia congênita e miotonia tardia.

A miotonia congênita geralmente se manifesta na infância ou adolescência e é causada por mutações em genes que controlam os canais de sódio ou cloreto nas células musculares. A miotonia tardia, por outro lado, geralmente se desenvolve mais tarde na vida e é causada por mutações em genes que controlam os canais de cálcio nas células musculares.

Os sintomas da miotonia incluem rigidez muscular, dificuldade em relaxar os músculos após a contração, espasmos musculares e dor muscular. Algunas pessoas com miotonia também podem experimentar debilidade muscular, especialmente após períodos de repouso ou no início do dia. A gravidade dos sintomas pode variar consideravelmente entre as pessoas afetadas.

Embora a miotonia não seja uma condição potencialmente letal, pode causar problemas significativos na vida diária, especialmente se os músculos envolvidos forem importantes para o movimento e a função normal. Existem tratamentos disponíveis para a miotonia, incluindo medicamentos que ajudam a regular a atividade elétrica nos músculos e fisioterapia para ajudar a manter a força e a flexibilidade muscular.

A "Parálise das Pregas Vocais" é um distúrbio da voz caracterizado pela perda ou redução significativa da capacidade de movimento dos pliegues vocais (também conhecidos como pregas vocais), resultando em uma voz enfraquecida, rouca ou ausente. Essa condição geralmente é causada por lesões ou disfunções nos nervos que controlam os músculos das pregas vocais, como o nervo laríngeo recorrente ou o nervo laríngeo superior. A paralisia das pregas vocais pode ocorrer em um ou ambos os lados das pregas vocais e pode ser resultado de várias condições, incluindo cirurgias no pescoço ou tórax, tumores, infecções, traumas ou doenças neurológicas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir terapia vocal, injeções de substâncias para ajudar a reforçar as pregas vocais ou, em casos graves, cirurgia.

As "Doenças dos Cavalos" referem-se a um vasto espectro de condições médicas que podem afetar equinos. Isso inclui, mas não está limitado a:

1. Doenças infecciosas: Estes incluem vírus, bactérias, fungos e parasitas que podem causar diversas doenças como gripe equina, rinopneumonia, estrongiloidose, anquilostomose, etc.

2. Doenças degenerativas: Condições que resultam no deterioramento progressivo dos tecidos ou órgãos, tais como artrose e outras formas de osteoartrite.

3. Doenças metabólicas: Distúrbios do sistema endócrino ou do metabolismo, incluindo diabetes mellitus equina, Cushing's disease (hiperadrenocorticismo), e deficiência de vitamina E/SE.

4. Doenças cardiovasculares: Condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos, como insuficiência cardíaca congestiva e endocardite bacteriana.

5. Doenças respiratórias: Problemas relacionados com as vias respiratórias superiores ou inferiores, tais como pneumonia, bronquite e enfisema.

6. Doenças neurológicas: Condições que afetam o sistema nervoso central ou periférico, incluindo encefalose, miopatia por excesso de vitamina E e laminitis.

7. Doenças reprodutivas: Distúrbios que ocorrem durante a reprodução, como endometrite, metritis e displasia uterina.

8. Doenças da pele: Problemas que afetam a pele e os anexos dérmicos, tais como dermatofitose (tiinha), pedilha e sarna.

9. Doenças gastrointestinais: Condições que afetam o trato digestivo, incluindo colite, diarreia e obstrução intestinal.

10. Doenças osteoarticulares: Problemas relacionados com os ossos, articulações ou tecidos moles adjacentes, como osteoartrite, osteocondrite desssecante e laminitis.

Esta lista não é exaustiva e existem muitas outras doenças que podem afetar os cavalos. Além disso, alguns destes problemas de saúde podem ser causados por fatores genéticos, ambientais ou de manejo.

Paralisia facial, também conhecida como paralisação do nervo facial, é um tipo de condição neurológica que resulta em fraqueza ou perda completa dos músculos da face em um ou ambos os lados. Isso ocorre quando o nervo facial, que controla os movimentos dos músculos faciais, sofre danos ou é comprimido.

A paralisia facial pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais como a herpes zoster (causador do caxumba) e a infecção bacteriana do ouvido médio, tumores, trauma craniofacial, diabetes mellitus e outras condições sistêmicas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida, o que é chamado de paralisia facial idiopática.

Os sintomas da paralisia facial podem variar em gravidade, dependendo do local e da extensão dos danos no nervo facial. Eles geralmente incluem a incapacidade de fechar completamente um ou ambos os olhos, assimetria facial ao sorrir ou arregaçar o nariz, boca torcida, dificuldade em mastigar e swallowing, e sensação de desconforto ou dor na face afetada.

O tratamento da paralisia facial depende da causa subjacente. Em alguns casos, a condição pode ser reversível com o tempo e não requer tratamento específico além de cuidados com os olhos para prevenir a seca e lesões corneais. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais ou antibióticos, fisioterapia facial, terapia ocupacional e cirurgia reconstrutiva. Em geral, o prognóstico da paralisia facial é melhor quando o diagnóstico e o tratamento são feitos o mais cedo possível.

Na medicina e fisiologia, "canais de sódio" se referem a proteínas integrales de membrana que formam poros transmembranares específicos para permitir a passagem de íons de sódio (Na+) através da membrana celular. Esses canais desempenham um papel crucial no processo de geração e propagação do potencial de ação em células excitáveis, como neurônios e músculos cardíacos e esqueléticos.

Existem diferentes tipos de canais de sódio, classificados com base em suas características funcionais, estruturais e moleculares. Alguns deles são controlados por voltagem (Canais de Sódio Voltage-Dependente, ou VDSCs), enquanto outros podem ser ativados por ligação a ligantes químicos específicos (Canais Iônicos Controlados por Ligante, ou LICs).

Os canais de sódio voltagem-dependentes são os mais estudados e bem caracterizados. Eles possuem quatro subunidades idênticas ou semelhantes, cada uma contendo um domínio de ligação à voltagem e um poro seletivo para sódio. A ativação desses canais geralmente ocorre em resposta a um aumento na voltagem membranares, levando à rápida influxo de íons Na+ na célula e despolarização da membrana. Esse processo é essencial para a iniciação e propagação do potencial de ação.

Doenças associadas a canais de sódio incluem a miopatia hipercaliêmica, a paraplegia espástica familiar e a síndrome do QT longo, entre outras. Além disso, alguns fármacos e toxinas podem afetar o funcionamento dos canais de sódio, levando a alterações na excitabilidade celular e possíveis efeitos adversos ou intoxicação.

Potássio é um mineral essencial que desempenha um papel importante em várias funções corporais, especialmente no equilíbrio de fluidos e na atividade cardíaca e nervosa saudável. Ele é o terceiro cátion mais abundante no corpo humano, atrás de cálcio e sódio. O potássio está amplamente distribuído em tecidos corporais, com cerca de 98% encontrado dentro das células.

A concentração normal de potássio no soro sanguíneo é de aproximadamente 3.5-5.0 mEq/L. Níveis anormalmente altos ou baixos podem ser prejudiciais e até mesmo perigosos para a saúde. O potássio é um eletrólito importante que auxilia na condução de impulsos nervosos e musculares, incluindo o músculo cardíaco. Ele também desempenha um papel crucial no metabolismo de carboidratos e proteínas e na síntese de glicogênio.

O potássio é adquirido principalmente através da dieta, com alimentos ricos em potássio incluindo bananas, batatas, abacates, legumes verdes, carne, frutos do mar e laticínios. O corpo elimina o excesso de potássio através dos rins, mas também pode ser excretado pela pele e pelos intestinos.

A paralisia do sono é um estado temporário de parálise muscular que ocorre quando uma pessoa está caindo asleep ou acordando. É uma condição normal que aconteita durante as fases de transição entre o sono REM (movimento rápido dos olhos) e o estado de alerta. Durante a fase REM do sono, a maioria dos músculos do corpo está paralisada, uma condição que previne que as pessoas actuem sobre os seus sonhos.

A paralisia do sono geralmente dura poucos segundos a alguns minutos. Embora possa ser assustador ou desconfortável, normalmente não é um sinal de nenhum problema de saúde subjacente grave. No entanto, em casos raros, pode estar associada a outras condições de saúde mentais ou neurológicas.

Alguns dos sintomas mais comuns da paralisia do sono incluem:

* Incapacidade de se movimentar ou falar imediatamente após acordar ou adormecer;
* Sensação de peso ou rigidez nos músculos;
* Falta de ar ou dificuldade em respirar;
* Sentimentos de ansiedade, medo ou pânico;
* Experiências sensoriais incomuns, como visões ou sons;
* Aumento do ritmo cardíaco ou da pressão arterial.

Se você tiver sintomas persistentes ou graves de paralisia do sono, é importante procurar atendimento médico para descartar outras condições de saúde subjacentes que possam estar contribuindo para os sintomas. Em geral, a paralisia do sono pode ser tratada com boas práticas de higiene do sono e técnicas de relaxamento antes de dormir. Algumas pessoas também podem beneficiar-se de conselhos psicológicos ou terapias comportamentais para ajudá-las a gerenciar os sintomas associados à paralisia do sono.

A "paralisia por carrapato" é uma condição médica rara, geralmente associada a infecções por espécies de bactérias Gram-negativas do gênero Borrelia. Essa infecção é transmitida pelo carrapato e pode causar uma variedade de sintomas, dependendo da localização e extensão da infecção. No entanto, o sintoma mais característico é a paralisia, que geralmente afeta as extremidades inferiores e progressivamente se propaga para o tronco e as extremidades superiores.

A paralisia por carrapato é causada pela disseminação hematógena (através do sangue) das bactérias Borrelia, que infectam os nervos periféricos e as raízes dos nervos espinhais. Isso leva à inflamação e dano dos nervos, resultando em fraqueza muscular e paralisia. Outros sintomas podem incluir dores de cabeça, rigidez no pescoço, fadiga, febre e erupções cutâneas.

Embora a paralisia por carrapato possa ser assustadora, geralmente é reversível e a maioria dos pacientes se recupera completamente após um tratamento adequado com antibióticos. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de paralisia por carrapato, pois o diagnóstico e o tratamento precoces podem ajudar a prevenir complicações graves e reduzir o risco de sequelas permanentes.

Desculpe por qualquer confusão, mas "cavalos" em si não tem uma definição médica, pois se refere a um animal e não a uma condição ou procedimento médico. No entanto, "cavalos" podem ser mencionados em um contexto médico relacionado à terapia assistida por animais (TAA), na qual cavalos são usados para ajudar nas terapias de pessoas com deficiências físicas, mentais ou emocionais.

A equoterapia, um tipo específico de TAA, é uma forma de fisioterapia que utiliza a interação entre o paciente e o cavalo para atingir objetivos terapêuticos. A montaria no cavalo permite que os músculos do corpo se estendam e trabalhem em harmonia, melhorando a flexibilidade, a resistência e a força muscular. Além disso, o movimento do cavalo pode ajudar a melhorar a coordenação, a equilíbrio e a postura dos pacientes.

Portanto, embora "cavalos" em si não tenham uma definição médica, eles podem desempenhar um papel importante na prestação de cuidados de saúde em certas situações terapêuticas.

Muscular hipotonia é um termo médico que descreve a redução do tônus muscular, ou seja, a diminuição do nível normal de tensão e resistência dos músculos. Normalmente, os músculos mantêm uma certa quantidade de tensão para manter a postura e permitir movimentos suaves e controlados. No entanto, em indivíduos com hipotonia muscular, esses músculos estão flácidos e menos resistentes ao alongamento, o que pode afetar a capacidade de se movimentarem, manterem a postura e equilíbrio.

A hipotonia muscular pode ser classificada como congênita ou adquirida. A hipotonia congênita é presente desde o nascimento e pode ser resultado de condições genéticas, neuromusculares ou centrais do sistema nervoso. Já a hipotonia muscular adquirida desenvolve-se ao longo da vida, geralmente devido a lesões, doenças neurológicas ou outras condições de saúde que afetam os músculos ou o sistema nervoso.

Os sintomas associados à hipotonia muscular podem variar dependendo da causa subjacente e da gravidade da condição. Alguns indivíduos podem experimentar debilidade muscular, dificuldade em engolir ou falar, movimentos involuntários, problemas de coordenação e equilíbrio, entre outros sintomas. O tratamento para a hipotonia muscular geralmente é direcionado à causa subjacente e pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, terapia de fala e suporte nutricional, quando necessário.

Hipopotassemia é um termo médico que se refere a níveis séricos anormalmente baixos de potássio no sangue. O potássio é um mineral essencial que desempenha um papel importante em várias funções corporais, incluindo o equilíbrio de fluidos, a atividade muscular e nervosa, e a regulação do batimento cardíaco.

Normalmente, os níveis séricos de potássio variam entre 3,5 e 5,0 miliequivalentes por litro (mEq/L). Quando os níveis descem abaixo de 3,5 mEq/L, isso é classificado como hipopotassemia.

A hipopotassemia pode ser causada por vários fatores, incluindo vômitos ou diarreia prolongados, uso excessivo de diuréticos, doenças renais, desequilíbrio hormonal e certos medicamentos. Os sintomas da hipopotassemia podem variar desde fraqueza muscular, fadiga, constipação, batimentos cardíacos irregulares até parada cardíaca em casos graves. O tratamento geralmente inclui a substituição de potássio no sangue e o tratamento da causa subjacente da hipopotassemia.

Poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, é uma infecção causada pelo vírus polioviral. A infecção geralmente ocorre através do consumo de água ou alimentos contaminados. Embora a maioria das pessoas infectadas não desenvolva sintomas graves ou permanentes, em alguns casos a poliomielite pode causar inflamação nos nervos que controlam os músculos, levando a debilidade muscular e, em casos graves, paralisia flácida aguda.

A poliomielite geralmente afeta crianças menores de 5 anos de idade, embora adultos também possam ser infectados. Os sintomas iniciais da doença podem incluir febre, fadiga, mal-estar, dor de cabeça, rigidez no pescoço e dor nos músculos. Em casos graves, a poliomielite pode causar paralisia em um ou ambos os braços ou pernas, problemas respiratórios e, em alguns casos, morte.

A prevenção da poliomielite geralmente é feita através de vacinação. Existem dois tipos de vacinas contra a poliomielite: a vacina oral inativada (OPV) e a vacina inativada (IPV). A OPV é administrada por via oral e contém vírus vivos atenuados, enquanto a IPV é administrada por injecção e contém vírus inativados. Ambas as vacinas são altamente eficazes na prevenção da poliomielite e são consideradas seguras.

Em muitos países, a poliomielite foi erradicada graças a programas de vacinação em larga escala. No entanto, a doença ainda é endémica em alguns países da África e do Oriente Médio, o que representa uma ameaça para a saúde pública global. Por isso, é importante manter os programas de vacinação e monitorar a propagação da doença em todo o mundo.

Tireotoxicose é um termo geral usado para descrever um estado clínico em que há excesso de hormônios tireoidianos no corpo. Isso pode ocorrer devido a várias condições, como hiperatividade da glândula tireoide (hipertireoidismo), ingestão excessiva de hormônios tireoidianos ou doenças que levam à liberação de hormônios armazenados. Os sinais e sintomas comuns incluem intolerância ao calor, taquicardia, perda de peso, tremores, sudorese, ansiedade, fadiga e irritabilidade. Em casos graves, pode ocorrer exoftalmose (olhos saltantes), hipertensão arterial e ataques cardíacos. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia radioativa ou cirurgia.

Dicistroviridae é uma família de vírus de ARN monocatenário positivo que infectam invertebrados, incluindo insectos e peixes. Eles possuem um genoma não segmentado com aproximadamente 8 a 10 kilobases de comprimento e contém dois genes principais organizados em um arranjo dicistroviral distinto: o gene da protease líder (L) e o gene da polimerase dependente de RNA (RP). Além disso, os vírus desta família geralmente possuem uma estrutura icosaédrica com simetria T=3. Os dicistrovírus são responsáveis por doenças em várias espécies de insetos cultivados e selvagens, bem como em alguns peixes aquáticos. Exemplos de vírus desta família incluem o Cricket Paralysis Virus (CPV), Rhopalosiphum padi Virus (RPV) e Triatoma virus (TrV).

Paraplegia é um termo médico que descreve a paralisia dos membros inferiores, geralmente resultante de uma lesão na medula espinhal ou outras condições neurológicas. A paralisia pode variar em grau, desde uma fraqueza significativa até perda completa da função motora e sensorial abaixo do nível da lesão. Além disso, a paraplegia geralmente está associada a outros sintomas, como perda de reflexos, espasticidade muscular, dificuldades na regulação da temperatura corporal e função urinária e intestinal alteradas. A gravidade e o prognóstico dependem do local e da extensão da lesão medular.

A parálise de Bell, também conhecida como paralisia facial periférica ou paresia de Bell, é um tipo de paralisia que afeta os músculos da face, geralmente em apenas um lado do rosto. É causada pela inflamação ou infecção do nervo facial (nervo VII), o qual controla a movimentação dos músculos faciais. A parálise de Bell é caracterizada por uma fraqueza ou incapacidade repentina de fechar o olho, arregaçar o nariz, soltar as bochechas e/ou franzir os lábios do lado afetado do rosto. Em alguns casos, também pode haver perda de sensibilidade na face ou alteração no gosto. A maioria das pessoas com paralisia de Bell se recupera completamente em alguns meses, mas em outros casos, a recuperação pode ser incompleta ou não ocorrer. O tratamento precoce com corticosteroides e fisioterapia pode ajudar a acelerar a recuperação e reduzir as chances de complicações. A causa exata da paralisia de Bell é desconhecida, mas acredita-se que possa ser resultado de uma infecção viral ou bacteriana, como o herpes simples ou o HIV, ou mesmo de um distúrbio autoimune.

A Doença do Nerve Facial, também conhecida como Paralisia de Bell, é um distúrbio neurológico que causa fraqueza ou paralisia dos músculos no rosto, geralmente num lado somente. Isto ocorre devido a uma lesão ou desnervação do nervo facial.

Os sintomas mais comuns incluem:

* Dificuldade em fechar um olho do lado afetado
* Lágrimas excessivas no olho afetado
* Boca torcida do lado afetado
* Dificuldade em sorrir ou franzir o sobrolho do lado afetado
* Perda de sensação de sabor na parte anterior da língua (em alguns casos)

A Doença do Nervo Facial pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais como a herpes zoster (causador do "catapora") e a infecção bacteriana Lyme, trauma craniofacial, tumores cerebrais ou tumores que comprimam o nervo facial, diabetes mellitus e outras neuropatias, entre outros. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

O tratamento da Doença do Nervo Facial depende da causa subjacente. Em muitos casos, especialmente aqueles em que a causa é desconhecida ou relacionada a uma infecção viral, a doença pode ser autolimitada e resolver-se sozinha ao longo de alguns meses. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais, corticosteroides, fisioterapia facial ou cirurgia para descomprimir o nervo facial.

Em geral, a Doença do Nervo Facial não é perigosa para a vida, mas pode causar problemas significativos na função facial e no equilíbrio emocional da pessoa afetada. O tratamento precoce e o acompanhamento regular com um médico especialista podem ajudar a minimizar esses problemas e promover uma melhor qualidade de vida para os pacientes.

Os bloqueadores neuromusculares são drogas usadas em anestesiologia e cuidados intensivos para causar paralisia muscular temporária. Eles atuam no junção neuromuscular, onde o nervo se conecta ao músculo, impedindo a transmissão do sinal do nervo para o músculo. Isso resulta em uma relaxação muscular rápida e profunda.

Existem dois tipos principais de bloqueadores neuromusculares: de curta duração, como succinilcolina, e de longa duração, como rocurônio, vecurônio e pancurônio. A escolha do tipo de bloqueador usado depende do procedimento cirúrgico, da duração esperada da paralisia muscular e dos fatores individuais do paciente.

Os bloqueadores neuromusculares são geralmente administrados em combinação com outros medicamentos para anestesia, como analgésicos e sedativos, pois eles não causam inconsciência. É importante monitorar a função muscular durante e após o uso de bloqueadores neuromusculares, geralmente usando um dispositivo chamado "monitor de resposta da placca" ou "monitor de curarização", para garantir que a paralisia seja reversível e que o paciente possa respirar adequadamente após a cirurgia.

Quadriplegia, também conhecida como tetraplegia, é um termo médico que se refere à paralisia completa ou quase completa dos membros superiores e inferiores de uma pessoa (braços e pernas). Essa condição geralmente ocorre devido a uma lesão na medula espinhal no pescoço, que afeta os sinais nervosos enviados do cérebro aos músculos dessas áreas do corpo.

A gravidade da quadriplegia pode variar de acordo com o local e a extensão da lesão na medula espinhal. Em alguns casos, as pessoas podem manter algum controle muscular e sensibilidade, enquanto em outros, a paralisia pode ser completa e afetar a função de órgãos vitais, como os pulmões e o intestino.

Além da perda de movimento e sensação, as pessoas com quadriplegia podem experimentar outros sintomas, como dor crônica, espasticidade muscular, problemas respiratórios, dificuldades na regulação da temperatura corporal, e problemas urinários e intestinais. O tratamento geralmente inclui fisioterapia, terapia ocupacional, equipamentos adaptativos, medicações para controlar os sintomas e, em alguns casos, cirurgias reconstrutivas ou de implante de dispositivos para ajudar no controle da musculatura.

O nervo laríngeo recorrente é um importante nervo craniano que desempenha um papel fundamental no funcionamento do sistema respiratório e da fala. Ele é responsável por inervar os músculos intrínsecos da laringe, exceto o músculo cricotireóide, que é inervado pelo nervo laríngeo superior.

O nervo laríngeo recorrente origina-se no bulbo raquidiano e desce através do pescoço na fossa retroesofágica, passando posteriormente à artéria carótida interna e à veia jugular interna. Em seguida, ele cruza o espaco prévertebral e entra no mediastino posterior, onde se divide em ramos terminais que inervam os músculos laríngeos.

A lesão do nervo laríngeo recorrente pode resultar em disfonia (alteração na voz), dificuldade para deglutição e respiração, especialmente durante a inspiração. Essas complicações podem ocorrer como resultado de várias condições, incluindo cirurgias no pescoço e no tórax, tumores, infecções e traumatismos.

La parálisis obstétrica es un tipo específico de parálisis causada por lesiones nerviosas que ocurren durante el parto. Más comúnmente, afecta al nervio ciático y al nervio femoral, lo que resulta en debilidad o pérdida del movimiento y la sensibilidad en las piernas y los pies. La parálisis obstétrica puede ser temporal o permanente, dependiendo de la gravedad de la lesión.

Este tipo de lesión suele producirse durante un parto difícil o prolongado, especialmente cuando se utilizan fórceps o ventosas para ayudar a extraer al bebé. La presión excesiva sobre los nervios en la región pélvica y sacra puede dañarlos, causando parálisis obstétrica. En algunos casos, la causa de la lesión puede no estar clara y pueden ser necesarias pruebas adicionales para determinar el origen del daño nervioso.

El tratamiento de la parálisis obstétrica depende de la gravedad de la lesión y puede incluir fisioterapia, terapia ocupacional, medicamentos para aliviar el dolor y, en casos más graves, cirugía para reparar los nervios dañados. El pronóstico también varía según la gravedad de la lesión; algunas personas pueden recuperarse completamente con el tratamiento adecuado, mientras que otras pueden quedar permanentemente discapacitadas.

Es importante tener en cuenta que la parálisis obstétrica es una complicación rara del parto y que los profesionales médicos toman precauciones para minimizar el riesgo de lesiones durante el proceso de parto. Sin embargo, si usted o un ser querido han experimentado esta afección, busque atención médica especializada para garantizar el mejor tratamiento y pronóstico posibles.

Poliovirus é um agente infeccioso classificado no gênero Enterovirus do família Picornaviridae. Existem três sorotipos principais desse vírus, denominados PVD1, PVD2 e PVD3. O poliovírus é o agente causador da poliomielite, uma doença infecciosa que pode afetar o sistema nervoso e resultar em paralisia permanente.

O poliovírus é transmitido predominantemente por via fecal-oral ou, menos comumente, por via respiratória. Após a infecção inicial, o vírus se multiplica no local de entrada e, em seguida, pode disseminar-se para outros órgãos do corpo, incluindo o sistema nervoso central.

A maioria das pessoas infectadas com poliovírus não desenvolve sintomas ou apresentam sintomas leves, como febre, fadiga, dor de garganta e dores corporais. No entanto, em algumas pessoas, o vírus pode invadir as células nervosas da medula espinhal, destruindo-as e causando inflamação, que pode levar a paralisia flácida aguda.

A vacinação contra a poliomielite é uma estratégia importante para prevenir a disseminação do vírus e proteger as pessoas contra a infecção. Existem duas formas de vacinas contra a poliomielite: a vacina inativada (IPV) e a vacina oral atenuada (OPV). A OPV é composta por vírus vivos atenuados, enquanto a IPV contém vírus inativados. Ambas as vacinas são altamente eficazes em prevenir a doença e proteger contra a infecção pelo poliovírus.

A Vacina Antipólio Oral, também conhecida como VOP, é um tipo de vacina usada para prevenir infecções causadas pelo poliovirus. Ela contém vírus vivos atenuados (ou seja, enfraquecidos) do poliovirus e é administrada por via oral. A vacina antipólio oral induz imunidade em todo o organismo, incluindo nos tecidos intestinais, o que a torna altamente eficaz na prevenção da disseminação do poliovírus e, portanto, é instrumental na erradicação global da poliomielite. No entanto, em raras ocasiões, a vacina antipólio oral pode causar uma forma de paralisia chamada poliomielite vaccine-associated paralytic poliomyelitis (VAPP) em pessoas imunocomprometidas. Devido a isso, nos países onde a poliomielite já foi controlada, geralmente é preferida a vacina inativada contra a poliomielite (IPV), que é injetável e não contém vírus vivos.

O nervo frênico é um par de nervos mistos que emergem do pescoço, especificamente dos ramos anterior e posterior do plexo cervical. Eles descem ao longo do tórax, lateralmente aos grandes vasos sanguíneos, para inervar o diafragma, um músculo importante na respiração.

Existem dois nervos frênicos: o direito e o esquerdo. O nervo frênico direito tem sua origem nos ramos das quatro primeiras vértebras cervicais (C4-C7), enquanto o nervo frênico esquerdo surge a partir dos ramos das cinco primeiras vértebras cervicais (C5-C8) e, geralmente, um ramo do tronco simpático.

Os nervos frênicos desempenham um papel crucial na regulação da respiração, pois transmitem sinais para o diafragma que permitem a contração desse músculo e, consequentemente, a inspiração. A irritação ou lesão dos nervos frênicos pode resultar em distúrbios respiratórios, como a dificuldade em inspirar profundamente ou a falta de ar.

As toxinas botulínicas do tipo A são neurotoxinas produzidas por determinadas bactérias chamadas Clostridium botulinum, Clostridium butyricum e Clostridium baratii. Essas toxinas são extremamente tóxicas e podem causar uma condição rara, mas grave e às vezes fatal, conhecida como botulismo. O botulismo é caracterizado por paralisia muscular flácida, que pode afetar os músculos respiratórios e tornar a ventilação assistida necessária para manter a vida.

No entanto, as toxinas botulínicas do tipo A também são usadas em pequenas doses como medicamentos prescritos para tratar uma variedade de condições musculares e nervosas, incluindo espasticidade excessiva, blefarospasmo (espasmos nos músculos ao redor dos olhos), torticoli (torção do pescoço) e hiperidrose (excesso de suor). O medicamento é injetado diretamente no músculo afetado, onde a toxina bloqueia temporalmente a liberação de um neurotransmissor chamado acetilcolina, o que leva à relaxamento muscular.

A forma farmacêutica dessas toxinas é conhecida como Botox (R) e Dysport (R), entre outros nomes comerciais, e seu uso deve ser prescrito e aplicado por um médico devidamente treinado.

O pancurônio é um fármaco curare-like, um bloqueador neuromuscular competitivo não despolarizante, frequentemente usado em anestesia para produzir relaxamento muscular esquelético. Ele age como antagonista dos receptores nicotínicos da acetilcolina no músculo esquelético, inibindo a transmissão neuromuscular e causando paralisia muscular flácida. A duração do efeito é geralmente de 45 a 60 minutos, dependendo da dose administrada e das características do paciente. O pancurônio é frequentemente usado em conjunto com outros medicamentos anestésicos para facilitar a intubação endotraqueal e auxiliar na cirurgia. É importante ressaltar que o uso desse fármaco deve ser realizado por profissionais de saúde treinados, devidamente credenciados e em ambientes hospitalares adequados, visto que a paralisia muscular pode comprometer a respiração espontânea do paciente.

A laringoplastia é um procedimento cirúrgico que tem como objetivo realçar ou reconstruir a parede posterior da laringe, geralmente na região supraglótica. É frequentemente realizada para corrigir paralisias recorrentes dos plicospasmos vocais (cordas vocais) ou outras condições que causem uma fenda glótica, o que pode resultar em dificuldades de fala, deglutição e tosse. Além disso, a laringoplastia também pode ser realizada para tratar problemas congênitos ou adquiridos, como lesões ou cicatrizes na região laríngea. O tipo específico de procedimento cirúrgico utilizado pode variar dependendo da condição do paciente e dos objetivos terapêuticos desejados.

Paralisia periódica familiar - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão ... Paralisia periódica hiperpotassêmica Nas crises, episódios leves de paralisia hiperpotassêmica são abortados por exercícios ... Sinais e sintomas da paralisia periódica familiar Paralisia periódica hipopotassêmica Os episódios geralmente têm início antes ... Paralisia periódica hiperpotassêmica Os episódios são muitas vezes benignos, em idade precoce e geralmente são mais curtos, ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária use ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária use ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária use ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica. Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica. Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica. Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica. Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária use ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária use ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária use ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária use ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária use ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica. Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica. Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica. Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica. Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária use ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária use ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária use ...
Paralisia periódica familiar - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão ... Paralisia periódica hiperpotassêmica Nas crises, episódios leves de paralisia hiperpotassêmica são abortados por exercícios ... Sinais e sintomas da paralisia periódica familiar Paralisia periódica hipopotassêmica Os episódios geralmente têm início antes ... Paralisia periódica hiperpotassêmica Os episódios são muitas vezes benignos, em idade precoce e geralmente são mais curtos, ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Termo(s) alternativo(s). Paralisia Periódica Hipercalêmica Paralisia Periódica ... Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar Paralisia Periódica Miotônica Paralisia Periódica Hipercalêmica Tipo 2 - ... Paralisia Periódica Hipercalêmica Tipo 2. Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar. Paralisia Periódica Miotônica. ... Paralisia Periódica Hiperpotassêmica - Conceito preferido Identificador do conceito. M0328224. Nota de escopo. Transtorno ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária use ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica. Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica. Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica. Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica. Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária use ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica. Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica. Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica. Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica. Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária use ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária use ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária use ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica. Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica. Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica. Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica. Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hiperkalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hiperkalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária use ...
Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Familiar use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica use ... Paralisia Periódica Hipercalêmica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Hipercalêmica Familiar use ... Paralisia Periódica Miotônica use Paralisia Periódica Hiperpotassêmica Paralisia Periódica Normokalêmica use Paralisias ... Paralisia Periódica Hipokalêmica Familiar use Paralisia Periódica Hipopotassêmica Paralisia Periódica Hipokalêmica Primária use ...
  • Paralisia periódica familiar é uma condição autossômica rara com variação considerável na penetrância caracterizada por episódios de paralisia flácida com perda dos reflexos profundos dos tendões e impossibilidade de o músculo responder ao estímulo elétrico. (msdmanuals.com)
  • Cada forma da paralisia periódica familiar envolve diferentes genes e canais de eletrólitos. (msdmanuals.com)
  • Embora a forma hipopotassêmica seja a forma mais comum da paralisia periódica familiar é, porém, bastante rara, com prevalência de 1/100.000. (msdmanuals.com)