Transtorno familiar autossômico dominante caracterizado por episódios recorrentes de fraqueza muscular associada com quedas nas concentrações séricas de potássio. A afecção normalmente apresenta-se na primeira ou segunda década de vida com ataques de paresia no tronco e pernas durante o sono ou logo após o despertar. Os sintomas podem persistir por horas a dias e geralmente são desencadeados prontamente por exercício ou uma refeição rica em carboidratos.
Grupo heterogêneo de transtornos herdados caracterizados por ataques recorrentes de paralisia flácida rapidamente progressiva ou miotonia. Estas afecções têm em comum uma mutação do gene que codifica a subunidade alfa do canal de sódio do músculo esquelético. Elas frequentemente são associadas com flutuações nas concentrações séricas de potássio. A paralisia periódica pode ocorrer também como um processo não familiar secundário a TIROTOXICOSE e outras afecções. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1481)
Concentração anormalmente baixa de potássio no sangue que pode resultar de perda excessiva de potássio pela via renal ou gastrintestinal, de ingestão diminuída ou de desvios transcelulares. Pode ser manifestada clinicamente por distúrbios neuromusculares variando de fraqueza à paralisia, por anormalidades eletrocardiográficas (depressão da onda T e elevação da onda U), por doença renal e por distúrbios gastrintestinais. (Dorland, 28a ed)
Transtorno familiar autossômico dominante que apresenta-se na idade de lactentes ou na infância e que é caracterizado por episódios de fraqueza associados com hiperpotassemia. Durante os ataques, os músculos das extremidades inferiores são afetados incialmente, seguidos pela porção inferior do tronco e braços. Os episódios duram de 15 a 60 minutos e tipicamente ocorrem depois de um período de repouso seguido de exercício. Um defeito nos canais de sódio de músculo esquelético tem sido identificado como a causa dessa afecção. Paralisia periódica normopotassêmica é um transtorno intimamente relacionado que é marcado por uma ausência de alterações nos níveis de potássio durante os ataques de fraqueza. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1481)
Subtipo de canal de sódio disparado por voltagem que medeia a PERMEABILIDADE de FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICOS. Defeitos no gene SCN4A que codifica a subunidade alfa deste canal de sódio estão associados a vários TRANSTORNOS MIOTÔNICOS.
Síndrome hipermetabólica causada por excesso de HORMÔNIOS TIREÓIDEOS, cuja fonte pode ser endógena ou exógena. A fonte endógena pode ser HIPERPLASIA da tireoide, NEOPLASIAS DA GLÂNDULA TIREOIDE ou produção de hormônio por tecido extratireóideo. A tireotoxicose caracteriza-se por nervosismo, TAQUICARDIA, FADIGA, PERDA DE PESO, intolerância ao calor e SUDORESE excessiva.
Termo geral normalmente usado para descrever a perda grave ou completa da força muscular devido à doença do sistema motor desde o nível do córtex cerebral até a fibra muscular. Este termo também pode ocasionalmente se referir à perda da função sensorial. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p45)
Canais iônicos que permitem a passagem específica de íons SÓDIO. Uma quantidade variável de subtipos de canais de sódio está envolvida em desempenhar funções especializadas como sinalização nervosa, contração do MIOCÁRDIO e na função do RIM.
Forma da síndrome do QT longo hereditária (ou LQT7) caracterizada por uma tríade clínica de paralisia periódica sensível ao potássio, ECTOPIA VENTRICULAR e características anormais, como estatura baixa, orelhas implantadas baixa, e ESCOLIOSE. Resulta de mutações do gene KCNJ2 que codifica uma proteína de canal (CANAIS DE POTÁSSIO CORRETORES DO FLUXO DE INTERNALIZAÇÃO) que regula descansando o potencial de membrana.
Elemento no grupo dos metais alcalinos com o símbolo atômico K, número atômico 19 e peso atômico 39,10. É o principal cátion do líquido intracelular das células musculares, entre outras. O íon potássio é um eletrólito forte e desempenha um papel significativo na regulação do volume celular e na manutenção do EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO.
Subtipo de músculo estriado fixado por TENDÕES ao ESQUELETO. Os músculos esqueléticos são inervados e seus movimentos podem ser conscientemente controlados. Também são chamados de músculos voluntários.
Concentração anormalmente alta de potássio no sangue, mais frequentemente devido à excreção renal defeituosa. Ela é caracterizada clinicamente por anormalidades eletrocardiográficas (ondas T elevadas e ondas P deprimidas e, eventualmente, assistolia atrial). Nos casos graves, pode ocorrer fraqueza e paralisia flácida. (Dorland, 28a ed)
Glicoproteínas de membrana celular dependentes de voltagem seletivamente permeáveis aos íons cálcio. São categorizados como tipos L-, T-, N-, P-, Q- e R-, baseados na cinética de ativação e inativação, especificidade ao íon, e sensibilidade à drogas e toxinas. Os tipo L- e T- encontram-se presentes em todo os sistemas cardiovascular e nervoso central e os tipos N-, P-, Q- e R- localizam-se no tecido neuronal.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Grupo de transtornos causados pela reabsorção deficiente de sal na ALÇA DE HENLE ascendente. Caracteriza-se por perda grave de sal, HIPOCALEMIA, HIPERCALCIÚRIA, ALCALOSE metabólica e, HIPERALDOSTERONISMO hiper-reninêmico sem HIPERTENSÃO. Há vários subtipos que incluem os resultantes de mutações nos genes que codificam os SIMPORTADORES DE CLORETO DE SÓDIO-POTÁSSIO específicos dos rins.
Grupo de transtornos genéticos dos TÚBULOS RENAIS caracterizado pelo acúmulo de ácidos produzidos metabolicamente com cloreto elevado no plasma, ACIDOSE metabólica hiperclorêmica. A acidificação renal deficiente da URINA (túbulos proximais) ou a baixa excreção ácida renal (túbulos distais) podem levar a complicações, como HIPOPOTASSEMIA, hipercalcinuria com NEFROLITÍASE, NEFROCALCINOSE e RAQUITISMO.
Falência prolongada do relaxamento muscular após contração. Pode ocorrer após contrações voluntárias, percussão muscular ou estimulação elétrica do músculo. Miotonia é um sinal característico de TRANSTORNOS MIOTÔNICOS.
Variedade de estados neuromusculares resultantes de mutações em CANAIS IÔNICOS manifestando-se como episódios de EPILEPSIA, TRANSTORNOS DA CEFALEIA e DISCINESIAS.
Afecção em que ocorre a remoção de ácidos ou adição de bases aos líquidos corporais.

A Parálise Periódica Hipopotassêmica (PPH) é um distúrbio neuromuscular hereditário, caracterizado por episódios recorrentes de paralisia muscular flácida e hipopotassemia (baixos níveis de potássio no sangue). A condição geralmente é herdada como um traço autossômico dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene defeituoso, de um dos pais, é suficiente para causar a doença.

Os episódios de paralisia são geralmente desencadeados por exercício físico intenso, stress emocional, infecções ou períodos de jejum prolongado. Durante esses episódios, os indivíduos afetados podem experimentar fraqueza muscular progressiva que pode levar à paralisia completa dos músculos esqueléticos voluntários. Os sintomas geralmente desaparecem após o repouso e a reposição de potássio no sangue.

A PPH é causada por mutações em genes que desempenham um papel importante na regulação dos níveis de potássio nas células musculares. Essas mutações podem levar a alterações na função da bomba de sódio-potássio, uma proteína responsável pelo transporte de sódio e potássio através da membrana celular. Isso pode resultar em vazamento de potássio para fora das células musculares, o que leva à hipopotassemia e, consequentemente, à fraqueza muscular e paralisia.

A PPH é frequentemente confundida com outras condições que causam episódios de paralisia periódica, como a Paramiotonia Congênita e a Paralisia Periódica Hipercalemiante. No entanto, essas condições são distintas da PPH em termos de causa genética e padrão de sintomas.

As Parálises Periódicas Familiares (PPF) são um grupo de transtornos genéticos que afetam o sistema nervoso, caracterizados por episódios recorrentes de paralisia muscular involuntária. Essas paralisias geralmente ocorrem em períodos regulares e podem ser desencadeadas por fatores como exercício, stress emocional, ingestão de alimentos específicos ou exposição ao frio. Existem diferentes tipos de PPF, incluindo a PPF hipopotassemiana, a PPF hiperpotassemiana e a PPF normopotassemiana, cada uma delas associada a diferentes genes e padrões de herança. Os sintomas geralmente começam na infância ou adolescência e podem variar em gravidade, desde fraqueza muscular leve até paralisia completa. Embora os episódios sejam temporários e geralmente reversíveis, as PPF podem ter impactos significativos na qualidade de vida dos indivíduos afetados e, em alguns casos, podem estar associadas a outras condições médicas graves.

Hipopotassemia é um termo médico que se refere a níveis séricos anormalmente baixos de potássio no sangue. O potássio é um mineral essencial que desempenha um papel importante em várias funções corporais, incluindo o equilíbrio de fluidos, a atividade muscular e nervosa, e a regulação do batimento cardíaco.

Normalmente, os níveis séricos de potássio variam entre 3,5 e 5,0 miliequivalentes por litro (mEq/L). Quando os níveis descem abaixo de 3,5 mEq/L, isso é classificado como hipopotassemia.

A hipopotassemia pode ser causada por vários fatores, incluindo vômitos ou diarreia prolongados, uso excessivo de diuréticos, doenças renais, desequilíbrio hormonal e certos medicamentos. Os sintomas da hipopotassemia podem variar desde fraqueza muscular, fadiga, constipação, batimentos cardíacos irregulares até parada cardíaca em casos graves. O tratamento geralmente inclui a substituição de potássio no sangue e o tratamento da causa subjacente da hipopotassemia.

A Parálise Periódica Hiperpotassêmica (PPP) é um distúrbio muscular hereditário raro, caracterizado por episódios recorrentes de paralisia muscular flácida e fraqueza muscular, geralmente desencadeados por exercício físico, stress emocional, infecções ou exposição ao frio.

A doença é causada por mutações em genes que controlam o funcionamento dos canais de sódio e/ou cálcio nas membranas musculares. Essas mutações levam a alterações na regulação do potássio, resultando em níveis elevados de potássio no sangue (hiperpotassemia) durante os episódios de paralisia.

Os sintomas da PPP geralmente começam na infância ou adolescência e podem variar em gravidade. Durante um ataque, a pessoa afetada pode experimentar fraqueza muscular progressiva que leva à paralisia completa dos músculos esqueléticos, especialmente nos braços e pernas. Os episódios geralmente duram de algumas horas a alguns dias e podem ser precedidos por sintomas como fraqueza, cansaço, dormência ou formigamento nos músculos afetados.

A PPP pode ser associada a outras condições médicas, como distúrbios renais, tireoidianos e endócrinos, por isso é importante que seja diagnosticada e tratada por um especialista em doenças musculares. O tratamento geralmente inclui medidas para controlar os níveis de potássio no sangue, como a dieta, medicamentos e terapia de reposição de líquidos e eletrólitos. Em casos graves, pode ser necessário o uso de ventilação mecânica para ajudar na respiração durante os episódios de paralisia.

O Canal de Sódio Disparado por Voltagem NAV1.4, também conhecido como SCN5A, é uma proteína que forma um canal iônico específico para o transporte de sódio em nossas células. Esses canais são encontrados principalmente nas membranas das células do músculo cardíaco e desempenham um papel crucial no processo de despolarização durante a contração cardíaca.

A sigla NAV1.4 refere-se a uma subfamília dos canais de sódio dependentes de voltagem, onde "NA" significa neuronal/cardíaco e "V" significa voltagem. O número "1.4" indica a quarta isoforma descoberta nessa subfamília.

Mutações no gene SCN5A podem resultar em várias condições cardíacas, incluindo síndrome do QT longo, bradicardia sinusal e síndrome de Brugada, que podem aumentar o risco de arritmias potencialmente perigosas ou fatalmente. Portanto, é importante entender a função desse canal iônico e como as suas disfunções podem impactar no funcionamento saudável do coração.

Tireotoxicose é um termo geral usado para descrever um estado clínico em que há excesso de hormônios tireoidianos no corpo. Isso pode ocorrer devido a várias condições, como hiperatividade da glândula tireoide (hipertireoidismo), ingestão excessiva de hormônios tireoidianos ou doenças que levam à liberação de hormônios armazenados. Os sinais e sintomas comuns incluem intolerância ao calor, taquicardia, perda de peso, tremores, sudorese, ansiedade, fadiga e irritabilidade. Em casos graves, pode ocorrer exoftalmose (olhos saltantes), hipertensão arterial e ataques cardíacos. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia radioativa ou cirurgia.

Paralisia é um termo médico que descreve a perda completa ou parcial da função muscular, resultando em incapacidade de se mover ou controlar voluntariamente um músculo ou grupo de músculos. Essa condição pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões no cérebro ou na medula espinhal, doenças neurológicas, distúrbios musculares e outras afeções médicas. A paralisia geralmente é permanente, mas em alguns casos, a função muscular pode ser recuperada através de terapias e tratamentos específicos, dependendo da causa subjacente.

Na medicina e fisiologia, "canais de sódio" se referem a proteínas integrales de membrana que formam poros transmembranares específicos para permitir a passagem de íons de sódio (Na+) através da membrana celular. Esses canais desempenham um papel crucial no processo de geração e propagação do potencial de ação em células excitáveis, como neurônios e músculos cardíacos e esqueléticos.

Existem diferentes tipos de canais de sódio, classificados com base em suas características funcionais, estruturais e moleculares. Alguns deles são controlados por voltagem (Canais de Sódio Voltage-Dependente, ou VDSCs), enquanto outros podem ser ativados por ligação a ligantes químicos específicos (Canais Iônicos Controlados por Ligante, ou LICs).

Os canais de sódio voltagem-dependentes são os mais estudados e bem caracterizados. Eles possuem quatro subunidades idênticas ou semelhantes, cada uma contendo um domínio de ligação à voltagem e um poro seletivo para sódio. A ativação desses canais geralmente ocorre em resposta a um aumento na voltagem membranares, levando à rápida influxo de íons Na+ na célula e despolarização da membrana. Esse processo é essencial para a iniciação e propagação do potencial de ação.

Doenças associadas a canais de sódio incluem a miopatia hipercaliêmica, a paraplegia espástica familiar e a síndrome do QT longo, entre outras. Além disso, alguns fármacos e toxinas podem afetar o funcionamento dos canais de sódio, levando a alterações na excitabilidade celular e possíveis efeitos adversos ou intoxicação.

A Síndrome de Andersen, também conhecida como Síndrome de Inclusão Multissistémica Congênita ou Doença de Andersen-Tawil, é uma doença genética rara e complexa que afeta vários sistemas corporais. A condição é caracterizada por três critérios principais:

1. Anomalias cardíacas: Ocorrem arritmias cardíacas potencialmente graves, como episódios de taquicardia ventricular sustentada e bradicardia sinusal.
2. Anomalias esqueléticas: Caracterizadas por baixa estatura, pequena mandíbula (micrognatia), fenda palpebral anormalmente grande (palpebra bifida) e anomalias dos dedos das mãos e pés, como clíncas ou síndactilia.
3. Anomalias neurológicas: Caracterizadas por debilidade muscular, ritmos musculares involuntários (mioclonia), convulsões e atraso no desenvolvimento.

A Síndrome de Andersen é causada por mutações em genes que codificam canais iónicos, o que leva à desregulação dos batimentos cardíacos e outras características clínicas da doença. A condição pode ser herdada como um traço autossômico dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene defeituoso é necessária para que a síndrome se manifeste. No entanto, alguns casos podem ser resultado de novas mutações e não terem antecedentes familiares da doença.

A Síndrome de Andersen requer tratamento multidisciplinar especializado em cardiologia, neurologia, genética e outras áreas médicas relevantes. O tratamento pode incluir medicação para controlar as arritmias cardíacas, fisioterapia, terapia ocupacional e educação especial. Em alguns casos, um dispositivo implantável para regular o ritmo cardíaco (marcapasso) pode ser necessário. A expectativa de vida varia dependendo da gravidade dos sintomas e do tratamento recebido.

Potássio é um mineral essencial que desempenha um papel importante em várias funções corporais, especialmente no equilíbrio de fluidos e na atividade cardíaca e nervosa saudável. Ele é o terceiro cátion mais abundante no corpo humano, atrás de cálcio e sódio. O potássio está amplamente distribuído em tecidos corporais, com cerca de 98% encontrado dentro das células.

A concentração normal de potássio no soro sanguíneo é de aproximadamente 3.5-5.0 mEq/L. Níveis anormalmente altos ou baixos podem ser prejudiciais e até mesmo perigosos para a saúde. O potássio é um eletrólito importante que auxilia na condução de impulsos nervosos e musculares, incluindo o músculo cardíaco. Ele também desempenha um papel crucial no metabolismo de carboidratos e proteínas e na síntese de glicogênio.

O potássio é adquirido principalmente através da dieta, com alimentos ricos em potássio incluindo bananas, batatas, abacates, legumes verdes, carne, frutos do mar e laticínios. O corpo elimina o excesso de potássio através dos rins, mas também pode ser excretado pela pele e pelos intestinos.

O músculo esquelético, também conhecido como músculo striado ou estriado esqueleto, é um tipo de tecido muscular que se alonga e encurta para produzir movimento, geralmente em relação aos ossos. Esses músculos são controlados voluntariamente pelo sistema nervoso somático e estão inervados por nervos motores somáticos.

As células musculares esqueléticas, chamadas de fibras musculares, são alongadas, multinucleadas e possuem estruturas internas características, como as bandas alternadas claras e escuras (estrutura em banda cruzada), que são responsáveis pela sua aparência estriada quando observadas ao microscópio.

Os músculos esqueléticos desempenham um papel fundamental na locomoção, respiração, postura, e outras funções corporais importantes. A atrofia ou a lesão dos músculos esqueléticos podem resultar em debilidade, dificuldade de movimento e outros problemas funcionais.

Hiperpotassemia é um termo médico que se refere a níveis elevados de potássio no sangue. O potássio é um mineral importante que desempenha um papel crucial em várias funções corporais, incluindo o bom funcionamento do sistema nervoso e muscular. No entanto, níveis excessivos de potássio no sangue podem ser perigosos e até mesmo fatais.

Normalmente, os níveis de potássio séricos em adultos saudáveis variam de 3,5 a 5,0 mEq/L. Valores acima de 5,0 mEq/L são considerados hiperpotassemia. A gravidade da hiperpotassemia pode ser classificada como leve (5,1-5,9 mEq/L), moderada (6,0-6,9 mEq/L) ou grave (≥ 7,0 mEq/L).

A hiperpotassemia pode resultar de várias causas, incluindo doenças renais, uso de certos medicamentos, desequilíbrios hormonais e traumatismos graves. Alguns sintomas comuns da hiperpotassemia incluem fraqueza muscular, paralisia, batimentos cardíacos irregulares e, em casos graves, parada cardíaca.

O tratamento para a hiperpotassemia geralmente inclui medidas para reduzir os níveis de potássio no sangue, como diálise, administração de medicamentos que promovem a excreção de potássio ou mudanças na dieta. É importante buscar atendimento médico imediato se acredita-se estar sofrendo de hiperpotassemia, pois podem ocorrer complicações graves e até mesmo fatais se não for tratada adequadamente.

Os canais de cálcio são proteínas integrales de membrana found in a variety of cell types, including excitable and nonexcitable cells. Eles desempenham um papel crucial na regulação de vários processos celulares, tais como a excitabilidade da célula, contraction muscular, neurotransmitter release, e diferenciação celular.

Existem diferentes tipos de canais de cálcio, cada um com suas próprias características distintivas e padrões de expressão. Alguns dos principais tipos incluem:

1. Canais de cálcio voltajage-dependente (VDCC): Estes canais são ativados por variações no potencial de membrana da célula. Eles são encontrados principalmente em células excitáveis, tais como neurônios e músculos, onde eles desempenham um papel importante na geração e propagação de potenciais de ação.

2. Canais de cálcio de receptor-operado (ROCC): Estes canais são ativados por ligandos específicos, tais como neurotransmitters ou hormônios. Eles são encontrados em uma variedade de células e estão envolvidos em processos como a liberação de neurotransmissores e a regulação da secreção hormonal.

3. Canais de cálcio de segunda mensageiro-operado: Estes canais são ativados por segundos mensageiros intracelulares, tais como IP3 (inositol trifosfato) ou diacylglycerol (DAG). Eles estão envolvidos em processos de sinalização celular e regulação da expressão gênica.

4. Canais de cálcio de vazamento: Estes canais são sempre parcialmente abertos, permitindo a passagem contínua de íons de cálcio através da membrana celular. Eles estão envolvidos na manutenção dos níveis basais de cálcio intracelular.

Os canais de cálcio desempenham um papel crucial em uma variedade de processos fisiológicos, incluindo a contração muscular, a liberação de neurotransmissores, a regulação da secreção hormonal e a expressão gênica. Portanto, é importante entender como eles são regulados e como as disfunções nos canais de cálcio podem contribuir para doenças e condições patológicas.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

A síndrome de Bartter é um distúrbio renal hereditário raro que afeta o equilíbrio dos eletrólitos no corpo. A doença é caracterizada por níveis baixos de potássio e sódio no sangue, alta excreção urinária de potássio e um aumento na produção de prostaglandinas. Isso leva a desidratação, alcalose metabólica hipocalemica (um distúrbio do equilíbrio ácido-base), crescimento lento e baixa pressão arterial. Há cinco tipos diferentes de síndrome de Bartter, cada um deles causado por defeitos em genes específicos que desempenham um papel importante no transporte de sódio e cloro nos rins. A doença é geralmente presente ao nascer ou se manifesta na infância. O tratamento geralmente inclui suplementos de potássio, indometacina (um medicamento anti-inflamatório) para reduzir a produção de prostaglandinas e uma dieta rica em sal. Em casos graves, pode ser necessário um transplante de rim.

A "tubular acidosis, renal" ou "acidose tubular renal" é um termo geral usado para descrever condições em que o rim falha em excretar adequadamente ácidos na urina, resultando em uma acidose metabólica. Existem dois tipos principais de acidose tubular renal:

1. Tipo distal: Neste tipo, a capacidade do túbulo contorcido distal do néfron para reabsorver bicarbonato e secretar ácidos é reduzida, resultando em uma incapacidade de manter o pH sanguíneo normal. Pode ser causado por várias condições genéticas ou adquiridas, como doenças autoimunes, amiloidose, uso de diuréticos e intoxicação por heavy metals.

2. Tipo proximal: Neste tipo, a capacidade do túbulo proximal do néfron para reabsorver bicarbonato é reduzida, resultando em uma incapacidade de manter o pH sanguíneo normal. Pode ser causado por várias condições genéticas ou adquiridas, como doenças hepáticas, intoxicação por metais pesados, uso de drogas e deficiência de vitamina D.

A acidose tubular renal pode resultar em sintomas como fadiga, fraqueza, confusão mental, vômitos, cólicas abdominais e, em casos graves, convulsões e coma. O diagnóstico geralmente é feito por meio de testes de urina e sangue que avaliam os níveis de eletrólitos, bicarbonato e pH sanguíneo. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir alterações na dieta, suplementação com bicarbonato ou outros medicamentos que ajudam a corrigir os níveis de eletrólitos no sangue.

Miotonia é um termo médico que se refere a um grupo de condições musculares hereditárias caracterizadas por dificuldade em relaxar os músculos após a contração. Isso geralmente resulta em uma rigidez muscular ou espasmos que podem durar alguns segundos a minutos. Existem dois tipos principais de miotonia: miotonia congênita e miotonia tardia.

A miotonia congênita geralmente se manifesta na infância ou adolescência e é causada por mutações em genes que controlam os canais de sódio ou cloreto nas células musculares. A miotonia tardia, por outro lado, geralmente se desenvolve mais tarde na vida e é causada por mutações em genes que controlam os canais de cálcio nas células musculares.

Os sintomas da miotonia incluem rigidez muscular, dificuldade em relaxar os músculos após a contração, espasmos musculares e dor muscular. Algunas pessoas com miotonia também podem experimentar debilidade muscular, especialmente após períodos de repouso ou no início do dia. A gravidade dos sintomas pode variar consideravelmente entre as pessoas afetadas.

Embora a miotonia não seja uma condição potencialmente letal, pode causar problemas significativos na vida diária, especialmente se os músculos envolvidos forem importantes para o movimento e a função normal. Existem tratamentos disponíveis para a miotonia, incluindo medicamentos que ajudam a regular a atividade elétrica nos músculos e fisioterapia para ajudar a manter a força e a flexibilidade muscular.

Canalopatias são um grupo de condições médicas que afetam o sistema vestibular do ouvido interno, mais especificamente as vias semicirculares e o canal utriculo-sacular. Essas estruturas contêm órgãos sensoriais responsáveis pela detecção da aceleração angular e linear do corpo, fornecendo informações importantes sobre a posição e movimento do corpo no espaço.

As canalopatias são frequentemente caracterizadas por sintomas como tontura, vertigem, desequilíbrio, náuseas e vômitos. A causa mais comum de canalopatias é a doença de Ménière, uma condição que afeta o sistema vestibular e auditivo e pode causar perda auditiva e zumbido. Outras causas incluem lesões no ouvido interno, infecções virais e certos medicamentos ototóxicos.

O diagnóstico de canalopatias geralmente requer um exame físico cuidadoso, bem como testes especializados, como a calorimetria vestibular e a videonistagmografia, que podem ajudar a identificar quaisquer anormalidades no sistema vestibular. O tratamento pode incluir medidas conservadoras, como mudanças no estilo de vida e fisioterapia vestibular, bem como medicamentos para controlar os sintomas. Em casos graves ou persistentes, a cirurgia pode ser considerada.

Alcalose é um transtorno metabólico caracterizado por níveis excessivamente altos de bicarbonato no sangue e um pH sanguíneo superior a 7,45. Normalmente, o pH sanguíneo varia entre 7,35 e 7,45. A alcalose pode ser causada por vários fatores, incluindo excesso de respiração (hiperventilação), uso de diuréticos ou laxantes em excesso, vômitos frequentes ou ingestão de grandes quantidades de bicarbonato de sódio.

Existem dois tipos principais de alcalose: a alcalose respiratória e a alcalose metabólica. A alcalose respiratória ocorre quando os pulmões retêm muito dióxido de carbono, resultando em um aumento dos níveis de bicarbonato no sangue. Isso pode ser causado por doenças pulmonares ou neurológicas que afetam a respiração.

Por outro lado, a alcalose metabólica ocorre quando o corpo recebe excesso de bicarbonato ou perde muito ácido. Isso pode ser causado por doenças renais, uso excessivo de laxantes ou diuréticos, ou ingestão excessiva de antiácidos.

Os sintomas da alcalose podem incluir confusão, tremores, espumas na boca, náuseas, vômitos, fraqueza muscular e ritmo cardíaco irregular. Em casos graves, a alcalose pode levar a convulsões, coma ou parada cardíaca. O tratamento da alcalose depende da causa subjacente do transtorno e pode incluir mudanças na dieta, terapia de reidratação, medicação para regular o pH sanguíneo ou ventilação mecânica para ajudar a regular a respiração.

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  • Paralisia periódica familiar é uma condição autossômica rara com variação considerável na penetrância caracterizada por episódios de paralisia flácida com perda dos reflexos profundos dos tendões e impossibilidade de o músculo responder ao estímulo elétrico. (msdmanuals.com)
  • Cada forma da paralisia periódica familiar envolve diferentes genes e canais de eletrólitos. (msdmanuals.com)
  • Embora a forma hipopotassêmica seja a forma mais comum da paralisia periódica familiar é, porém, bastante rara, com prevalência de 1/100.000. (msdmanuals.com)
  • As crises de paralisia são transitórias, auto-limitadas, associadas com hipocalemia e similares àquelas da paralisia periódica hipocalêmica familiar (PPHF), doença neurológica autossômica dominante. (bvsalud.org)
  • Concluímos que a PPHT é a causa mais comum tratável de paralisia periódica adquirida e deve ser lembrada em casos de fraqueza muscular em pacientes jovens . (bvsalud.org)
  • A paralisia periódica hipocalêmica tirotóxica (PPHT) é uma emergência médica caracterizada por ataques agudos de fraqueza muscular , hipocalemia e tirotoxicose, que desaparece com o tratamento do hipertiroidismo. (bvsalud.org)