Processo por meio do qual os estímulos auditivos são selecionados, organizados e interpretados por um organismo.
Transtornos cognitivos adquiridos ou desenvolvidos de PERCEPÇÃO AUDITIVA, caracterizados por uma redução da capacidade em perceber informações contidas em estímulos auditivos apesar de vias auditivas intactas. Os indivíduos afetados têm dificuldade com a percepção da fala, localização sonora e compreensão do significado de inflecções da fala.
O processo pelo qual uma fala é decodificada em uma representação em termos de unidades linguísticas (sequencias de segmentos fonéticos que se combinam formando morfemas léxicos e gramaticais)
Uso do som para extrair uma resposta no sistema nervoso.
O processo pelo qual a natureza e o significado dos estímulos sensoriais são reconhecidos e interpretados.
Tipo de radiação não ionizante em que a energia é transmitida através de sólido, líquido ou gás na forma de ondas de compressão. A radiação sonora (acústica ou sônica) com frequências acima do limite é classificada como ultrassônica. A radiação sonora abaixo do limite audível é classificada como infrassônica.
Dimensão da sensação auditiva que varia de acordo com a frequência (ciclos por segundo) do estímulo sonoro.
Região do córtex cerebral que recebe a radiação auditiva do corpo geniculado medial (ver CORPOS GENICULADOS).
A ciência que estuda a inter-relação dos fenômenos psicológicos com a resposta do indivíduo às propriedades físicas do som.
Habilidades no uso de linguagem que conduz a proficiência em comunicação escrita ou falada.
Som que expressa emoção por meio do ritmo, melodia, harmonia e timbre.
Habilidade ou ação da sensação e da transmissão da ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Registro gráfico da frequência e intensidade de sons, tais como fala, choro de criança e vocalizações animais.
O limite de audibilidade para discriminar a intensidade e o tom de um ruído.
Sintoma não específico de transtorno auditivo, caracterizado pela sensação de zumbido, tocar de sino, clique, pulsações e outros ruídos na orelha. O zumbido objetivo refere-se aos ruídos gerados de dentro da orelha ou de estruturas adjacentes que podem ser ouvidas por outros indivíduos. O termo zumbido subjetivo é usado quando o som é audível apenas no indivíduo afetado. O zumbido pode ocorrer como manifestação de DOENÇAS COCLEARES, DOENÇAS DO NERVO VESTIBULOCOCLEAR, HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, TRAUMA CRANIOCEREBRAL e outras afecções.
A ciência ou estudo dos sons da fala e a sua produção, transmissão, recepção e sua análise, classificação e transcrição.
Conexões e VIA NEURAIS no SISTEMA NERVOSO CENTRAL, que começam nas células ciliadas do ÓRGAO ESPIRAL, e continuam ao longo do oitavo nervo, vindo a terminar no CÓRTEX AUDITIVO.
A capacidade de determinar a localização específica de uma fonte sonora.
Resposta elétrica evocada no CÓRTEX CEREBRAL por ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ou estimulação das VIAS AUDITIVAS.
A seleção e organização dos estímulos visuais com base na experiência anterior do indivíduo.
Qualquer som não desejável ou que interfere com a AUDIÇÃO de outros sons.
Comunicação através de um sistema convencional de símbolos vocais.
Sons utilizados na comunicação animal.
O movimento real ou aparente dos objetos através do campo visual.
A percepção dos atributos, características e comportamentos dos próprios colegas ou grupo social.
Tempo desde o início de um estímulo até que uma resposta seja observada.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Técnicas de imagem usadas para colocalizar os sítios das funções ou atividades fisiológicas do encéfalo com suas respectivas estruturas.
Percepção tridimensional.
A discriminação sensorial de uma forma ou esboço.
Processo pelo qual a DOR é reconhecida e interpretada pelo encéfalo.
A capacidade de estimar o intervalo de tempo transcorrido ou a duração de tempo.
Processo pelo qual a natureza e o significado dos estímulos gustatórios são reconhecidos e interpretados pelo cérebro. As quatro classes elementares de sabores são salgado, doce, azedo e amargo.
O reconhecimento das propriedades espaciais do objeto; inclui espaço físico.
Processo pelo qual a natureza e o significado dos estímulos táteis são reconhecidos e interpretados pelo cérebro, como quando da percepção das características ou atribuição do nome de um objeto sendo tocado.
A interpretação sensorial da dimensão dos objetos.
Processamento mental de sinais cromáticos (VISÃO DE CORES) vindos dos olhos pelo CÓRTEX VISUAL, onde eles são convertidos em representações simbólicas. A percepção de cores envolve numerosos neurônios e é influenciada não só pela distribuição dos comprimentos de onda do objeto observado, mas também por sua cor básica e pelo contraste do brilho nas suas bordas.
Técnica de pesquisa usada durante a ELETROENCEFALOGRAFIA em que uma série de flashes de luz brilhante ou padrões visuais são usados para induzir a atividade cerebral.
Processo pelo qual a natureza e o significado dos estímulos olfatórios, como odores, são reconhecidos e interpretados pelo cérebro.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Conhecimento, atitudes e comportamentos associados, que fazem parte dos tópicos relacionados com a saúde, como doenças e PROCESSOS PATOLÓGICOS, sua prevenção e tratamento. Este termo refere-se a trabalhadores da área da saúde (PESSOAL DE SAÚDE) ou não.
Atitudes do público em relação à saúde, doença e sistema de atendimento médico.
Atitudes do pessoal de saúde em relação a seus pacientes, a outros profissionais, em relação ao sistema de atendimento médico, etc.
Reconhecimento e discriminação do peso do objeto sendo suspendido.
Má interpretação de uma experiência sensorial, externa e real.
A quantidade mínima necessária de energia do estímulo para que ele elicie uma resposta sensorial.
Respostas diferenciadas para diferentes estímulos.
Ilusão da visão que geralmente modifica as relações espaciais.
Predisposição adquirida e duradoura que age sempre do mesmo modo diante de uma determinada classe de objetos, ou um persistente estado mental e/ou neural de prontidão para reagir diante de uma determinada classe de objetos, não como eles são, mas sim como são concebidos.
Método de coleta de dados e uma ferramenta da PESQUISA QUALITATIVA na qual um pequeno grupo de indivíduos é conduzido junto e permitido interagir em uma discussão de suas opiniões sobre tópicos, conclusões ou questões.
Sinais para uma ação; a porção específica do campo perceptivo ou do padrão de estímulos aos quais o indivíduo aprendeu a responder.
Noção de si mesmo em relação ao tempo, ao espaço e ao próprio "eu".
Qualquer tipo de pesquisa que empregue informação não numérica para explorar características individuais ou de grupo, que produz achados não acessíveis por procedimentos estatísticos ou outro meio quantitativo. (Tradução livre do original: Qualitative Inquiry: A Dictionary of Terms Thousand Oaks, CA: Sage Publications, 1997)
A diferença entre duas imagens na retina quando se olha para um estímulo visual. Isto ocorre porque as duas retinas não tem a mesma visão do estímulo devido à localização de nossos olhos. Assim, o olho esquerdo não tem exatamente a mesma visão que o olho direito.
Transtornos cognitivos caracterizados pela capacidade deficiente em perceber a natureza de objetos ou conceitos através do uso dos órgãos dos sentidos. Estes incluem síndromes de omissão espacial, nas quais o indivíduo não responde a estímulos visuais, auditivos ou sensoriais apresentados de um lado do corpo.
A visão que a pessoa tem de si mesma.
Conversão (blending) das imagens separadas, vistas por cada olho, em uma imagem composta.
Dispositivos auditivos eletrônicos tipicamente usados em pacientes cuja função das orelhas externa e média é normal, mas a da orelha interna está comprometida. Na CÓCLEA, as células ciliadas (CÉLULAS CILIADAS VESTIBULARES) podem estar ausentes ou danificadas, porém há fibras nervosas residuais. O dispositivo estimula eletricamente o NERVO COCLEAR para criar sensação sonora.
Atitude de uma porção significante de uma população a respeito de uma determinada proposição, baseada em uma quantia mensurável de efetiva evidência, e envolvendo algum grau de reflexão, análise e raciocínio.
A capacidade de se detectar limites bem definidos (estímulos) e pequenas mudanças de luminosidade em regiões sem contornos distintos. Medidas psicofísicas desta função visual são utilizadas para avaliar acuidade visual e para detectar doenças do olho.
O grau pelo qual o indivíduo considera o serviço ou produto de saúde ou o modo pelo qual este é executado pelo provedor como sendo útil, efetivo ou que traz benefício.
Conversações com indivíduos ou com grupo de pessoas a fim de obter informações acerca da formação pessoal e outros dados biográficos, suas atitudes e opiniões, etc. Inclui entrevistas de admissão em escolas ou em empregos.
Estudos epidemiológicos que avaliam a relação entre doenças, agravos ou características relacionadas à saúde, e outras variáveis de interesse, a partir de dados coletados simultaneamente em uma população. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Ato de focalizar certos aspectos da experiência atual e excluir outros. É o ato de levar em consideração, de notar ou de se concentrar.
O ato de levar em conta um objeto ou estado de coisas. Não implica em avaliação das qualidades ou da natureza do objeto, nem em atenção às mesmas.
Processo no qual CÉLULAS RECEPTORAS SENSORIAIS transduzem estímulos periféricos (físicos ou químicos) em IMPULSOS NERVOSOS que são, então, transmitidos para os vários centros sensoriais no SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Sensação de fazer contato físico com objetos, animados ou inanimados. Estímulos táteis são detectados por MECANORRECEPTORES na pele e nas mucosas.
O processo de descobrir ou afirmar uma relação objetiva ou intrínseca entre dois objetos ou conceitos; uma capacidade ou poder que permite que a pessoa realize julgamentos; o processo de esclarecer e afirmar o significado implícito de um conceito; uma avaliação crítica de uma pessoa ou situação.

A percepção auditiva é o processo pelo qual o sistema nervoso interpreta as informações sonoras captadas pelo sistema auditivo. É a habilidade de ouvir, processar e entender os sons do ambiente, incluindo a fala e a música. A percepção auditiva envolve a capacidade de identificar as fontes sonoras, localizá-las no espaço, compreender as mensagens verbais e extrair outras informações relevantes dos estímulos sonoros.

Este processo é mediado por uma complexa rede neural que inclui o sistema auditivo periférico (orelha externa, meia e interna), os nervos auditivos e as áreas cerebrais responsáveis pelo processamento auditivo, como o córtex auditivo primário e as áreas associativas. A percepção auditiva é fundamental para a comunicação humana, a aprendizagem e a interação social.

Algumas condições médicas, como a perda auditiva, os distúrbios do processamento auditivo e as lesões cerebrais, podem afetar a capacidade de percepção auditiva, causando dificuldades na compreensão da fala ou no reconhecimento de sons complexos. Nesses casos, é possível recorrer a intervenções terapêuticas e tecnológicas, como próteses auditivas, implantes cocleares e terapias de reabilitação auditiva, para ajudar a compensar essas deficiências e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.

Transtornos da Percepção Auditiva (TPA) são condições em que a capacidade de processar e interpretar os sons, especialmente o áudio, é prejudicada ou alterada. Esses transtornos podem afetar a habilidade de uma pessoa em entender o significado das palavras ou distinguir entre diferentes sons auditivos.

Existem vários tipos de TPA, incluindo:

1. Acúfenos: zumbido ou ruído na orelha ausente qualquer fonte externa de som.
2. Hiperacusia: hipersensibilidade a certos sons ou níveis de volume sonoro que outras pessoas normalmente toleram bem.
3. Misofonia: reação emocional e física desproporcional a certos sons, geralmente associados a ruídos repetitivos ou de baixa frequência.
4. Recusa Auditiva seletiva: incapacidade de processar determinados sons ou vozes, especialmente em ambientes ruidosos ou quando distraído.
5. Distorção auditiva: alteração na percepção dos sons, como se estivessem distantes, roucas ou desfocadas.
6. Perda de audição central: dificuldade em compreender o significado das palavras, apesar da capacidade auditiva normal.

Os TPA podem ser causados por vários fatores, como lesões na orelha ou no cérebro, exposição a ruídos fortes, doenças mentais, estresse ou idade avançada. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida. O tratamento para TPA depende do tipo e da gravidade do transtorno e pode incluir terapia sonora, terapia cognitivo-comportamental, medicamentos ou cirurgia.

A percepção da fala refere-se à capacidade humana de interpretar e compreender os sons do discurso falado, o que é fundamental para a comunicação oral. Ela envolve a habilidade de identificar e distinguir diferentes fonemas (unidades sonoras básicas da língua) e combinações deles em palavras e frases significativas. A percepção da fala é um processo complexo que requer a interação de diversos sistemas sensoriais, cognitivos e neurais, incluindo o sistema auditivo, a memória de curto prazo, a atenção e as habilidades linguísticas. Deficiências na percepção da fala podem resultar em dificuldades de comunicação e aprendizagem, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento do idioma falado.

Em termos médicos, a estimulação acústica refere-se ao uso de estímulos sonoros específicos para provocar uma resposta em sistemas biológicos, particularmente no sistema nervoso. Esses estímulos sonoros podem variar em termos de frequência, intensidade e duração, dependendo do objetivo da estimulação.

A estimulação acústica é utilizada em vários campos da medicina, como na terapia de reabilitação auditiva, no tratamento de alguns distúrbios neurológicos e psiquiátricos, bem como em pesquisas científicas relacionadas à percepção sonora e ao processamento auditivo.

Em algumas situações clínicas, a estimulação acústica pode ser empregada para ajudar a reorganizar o processamento auditivo em indivíduos com deficiência auditiva ou danos cerebrais relacionados à audição. Nesses casos, os estímulos sonoros são apresentados de forma controlada e precisa, visando promover a plasticidade neural e, assim, melhorar a capacidade de percepção e interpretação dos sons.

Em resumo, a estimulação acústica é um método médico que utiliza estímulos sonoros para provocar uma resposta em sistemas biológicos, visando objetivos terapêuticos ou de pesquisa específicos.

Em termos médicos, a percepção pode ser definida como o processo pelo qual a informação sensorial é recebida, interpretada e compreendida pelo cérebro. Isso inclui a capacidade de identificar, classificar e dar significado a estímulos do ambiente, tais como sons, imagens, cheiros, sabores e toques. A percepção é um processo complexo que envolve diferentes áreas do cérebro e pode ser influenciada por fatores individuais, como as experiências passadas, expectativas e emoções.

A percepção pode ser dividida em diferentes categorias, dependendo do tipo de informação sensorial envolvida. Por exemplo, a visão e o ouvido são responsáveis pela percepção visual e auditiva, respectivamente. A percepção também pode ser classificada como consciente ou inconsciente, dependendo da nível de atenção e consciência do indivíduo durante o processamento da informação sensorial.

Além disso, a percepção desempenha um papel importante na forma como as pessoas interagem com o mundo ao seu redor, influenciando a tomada de decisões, o comportamento e as respostas emocionais. Problemas na percepção podem resultar em distúrbios neurológicos ou psiquiátricos, como a dificuldade em processar informações sensoriais corretamente, alucinações ou ilusões.

Em termos médicos, o "som" é geralmente definido como vibrações mecânicas que se propagam através de um meio elástico, como ar, água ou sólidos, e podem ser percebidas pelos ouvidos humanos como um som. O som é produzido quando algum objeto vibra, fazendo com que as moléculas do meio em que se encontra também comecem a vibrar. Essas vibrações são então transmitidas através do meio e detectadas pelos órgãos sensoriais, como o ouvido humano.

A frequência das vibrações determina a altura do som, com frequências mais altas produzindo sons de maior altura e frequências mais baixas produzindo sons de menor altura. A amplitude da vibração determina a intensidade do som, com amplitudes maiores produzindo sons mais fortes e amplitudes menores produzindo sons mais fracos.

Em resumo, o som é uma forma de energia mecânica que se propaga através de um meio elástico e pode ser percebida pelos ouvidos humanos como uma sensação auditiva.

O Nível de Percepção Sonora (NPS) é uma medida da pressão sonora que corresponde à intensidade de um som perceptível para o ouvido humano. Ele é baseado na escala logarítmica de decibéis (dB), que expressa a razão entre a grandeza de um valor e um valor de referência. No caso do NPS, a referência geralmente é definida como 20 micropascals (µPa) de pressão sonora, o qual corresponde ao limite de audibilidade para um ouvido humano saudável em frequência de 1 kHz.

A escala decibeliana é uma escala logarítmica, o que significa que cada incremento de 10 dB representa um aumento de 10 vezes na amplitude do som, enquanto que um incremento de 3 dB corresponde aproximadamente a um duplicação da intensidade sonora percebida. Dessa forma, o NPS permite expressar as variações de pressão sonora em termos facilmente compreensíveis e relacionados à sensação auditiva humana.

É importante ressaltar que a percepção sonora é um fenômeno complexo e subjetivo, dependendo não apenas da intensidade do som, mas também de sua frequência e duração, além das características individuais do sistema auditivo de cada pessoa. Portanto, o NPS fornece uma representação simplificada e padronizada do nível sonoro perceptível, mas não captura toda a riqueza e complexidade da experiência auditiva humana.

O córtex auditivo é a região do cérebro responsável por processar os estímulos sonoros. Ele faz parte da corteza cerebral e está localizado nas porções superior, posterior e lateral de cada lóbulo temporal, cobrindo as extremidades dos lobos temporais e formando a parte maior do sulco lateral (também conhecido como sulco de Sylvius).

O córtex auditivo é dividido em três áreas principais: o campo auditivo primário (Área de Heschl), o campo auditivo secundário e o campo auditivo terciário. O campo auditivo primário recebe as informações diretamente do tronco encefálico, onde os sinais sonoros são convertidos em impulsos elétricos. Esses impulsos são então processados e analisados nas áreas secundária e terciária do córtex auditivo, permitindo que o cérebro reconheça padrões, timbres, frequências e outras características dos sons.

Além disso, o córtex auditivo desempenha um papel importante na compreensão da fala, no processamento de linguagem e na memória auditiva. Lesões ou danos nessa região do cérebro podem causar problemas como perda auditiva, dificuldade em compreender a fala e outros déficits cognitivos relacionados à audição.

A psicoacústica é um ramo da ciência que estuda a percepção e a interpretação dos estímulos sonoros pelos sistemas auditivo e nervoso central. Ela examina como as pessoas processam e interpretam os sons, incluindo sua altura, volume, timbre e espaçamento temporal. A psicoacústica também investiga a relação entre as propriedades físicas dos sons e as respostas subjetivas dos ouvintes, levando em conta fatores como idade, experiência e estado de saúde. Essas informações são importantes para o desenvolvimento de tecnologias de áudio, como sistemas de som surround, equipamentos musicais e dispositivos de comunicação, além de ajudar no diagnóstico e tratamento de distúrbios auditivos.

Desculpe, sua pergunta está um pouco ambígua. A frase "Estudos de Linguagem" pode se referir a um campo acadêmico geral que abrange muitas diferentes disciplinas e pesquisas relacionadas à linguagem. Neste sentido, os Estudos de Linguagem podem incluir campos como linguística, ciência cognitiva, psicolinguística, antropologia linguística, sociolinguística, estudos da comunicação e outros.

No entanto, se estiver se referindo especificamente a pesquisas que envolvem o exame da linguagem escrita ou falada em um contexto clínico ou terapêutico, então isso seria mais propriamente chamado de "Avaliação da Linguagem" ou "Tratamento da Linguagem", que é uma área de especialização dentro da fala-linguagem e audiologia clínica.

Em qualquer caso, para definir melhor os Estudos de Linguagem, podemos dizer que eles envolvem o estudo científico da linguagem em si, incluindo sua estrutura, sua função, seu desenvolvimento e seu uso em diferentes contextos sociais e culturais. Isso pode incluir o estudo de fonologia (os sons da fala), morfologia (a forma dos vocabulários), sintaxe (a estrutura das frases), semântica (o significado das palavras e frases) e pragmática (como a linguagem é usada em contexto). Além disso, os Estudos de Linguagem podem também envolver o estudo da aquisição da linguagem, do bilinguismo, da patologia da fala e da linguagem, da comunicação humana e animal, e muito mais.

De acordo com a maioria das definições médicas, música não é tipicamente categorizada como um termo médico. No entanto, às vezes, em contextos clínicos ou terapêuticos, a música pode ser definida como:

"A arte dos sons organizados em sequências melódicas, rítmicas e harmônicas. A música tem o potencial de evocar emoções, induzir sentimentos e estimular respostas fisiológicas. Em um contexto clínico, a música pode ser usada como uma ferramenta terapêutica para abordar vários objetivos terapêuticos, tais como a redução do estresse, a melhoria do humor, o alívio da dor e a promoção da comunicação e expressão emocional."

É importante notar que essa definição é fornecida em um contexto clínico ou terapêutico específico e não representa uma definição médica geral de música.

Audição é o processo de percepção e interpretação dos sons pelo sistema auditivo. Em termos médicos, a audição refere-se à capacidade do ouvido e do cérebro de detectar e processar diferentes frequências e volumes sonoros. O sistema auditivo inclui o ouvido externo, o meato acústico, o tímpano, os ossículos do ouvido médio (martelo, bigorna e estribo), a cóclea no ouvido interno e as vias nervosas que transmitem os sinais auditivos para o cérebro. A perda de audição ou deficiência auditiva pode ser resultado de vários fatores, como idade, exposição ao ruído, doenças infecciosas e certos medicamentos.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas a expressão "espectrografia do som" não é reconhecida como um termo médico ou uma técnica amplamente utilizada na medicina. No entanto, posso fornecer-lhe informações sobre os termos que compõem essa expressão:

1. Espectrografia: É uma técnica de registro gráfico do espectro de um sinal, geralmente um sinal periódico ou um som. Em outras palavras, é o processo de analisar e representar visualmente a distribuição da energia de um sinal em relação à frequência, especialmente em diferentes momentos no tempo.
2. Som: Em medicina, o som pode ser estudado como parte de problemas auditivos ou relacionados ao sistema auditivo. O som é uma forma de energia mecânica que se propaga através de um meio elástico, geralmente ar, em ondas de compressão e rarefação.

Portanto, a "espectrografia do som" pode ser interpretada como o processo de analisar e representar visualmente o espectro de frequência de um sinal de áudio ou som, mostrando a distribuição da energia em diferentes frequências. Essa técnica pode ser útil em várias áreas, incluindo a medicina, por exemplo, no estudo e diagnóstico de problemas auditivos ou na análise de sinais relacionados ao sistema auditivo. No entanto, é importante consultar um especialista ou literatura médica específica para obter informações mais precisas e contextuadas sobre seu uso em um determinado cenário clínico.

O limiar auditivo é o nível mínimo de intensidade sonora ou amplitude de um som que uma pessoa pode detectar ou ouvir com frequência específica, geralmente expresso em unidades de decibel (dB). É a medida mais baixa de pressão sonora capaz de estimular o sistema auditivo e ser percebido como um som por indivíduos com audição normal. O limiar auditivo é frequentemente determinado por meio de testes audiométricos em um ambiente controlado e silencioso.

Zumbido é um termo usado na medicina para descrever o som ou ruído que as pessoas ouvem em suas orelhas ou no interior de suas cabeças, sem haver uma fonte externa clara de áudio. Esse zumbido geralmente é descrito como um som agudo, semelhante a um miado ou brumindo, mas pode também apresentar-se como um sibilo, frigir, assobiar, batimento ou outros sons. A intensidade do zumbido pode variar de leve a severa e pode ocorrer continuamente ou em intervalos aleatórios.

Este distúrbio auditivo é frequentemente associado a problemas no sistema auditivo, como danos no ouvido interno, perda auditiva relacionada à idade, exposição excessiva ao ruído, doenças vasculares, lesões na cabeça ou pescoço, e certos medicamentos ototóxicos. Além disso, o zumbido também pode ser um sintoma de outras condições médicas subjacentes, como problemas no sistema circulatório, ansiedade, depressão ou distúrbios do sistema nervoso central.

Em alguns casos, a causa exata do zumbido não é clara e pode ser classificada como idiopática, o que significa que não há uma condição médica subjacente identificável. Nesses casos, o tratamento geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do indivíduo, através de técnicas de relaxamento, terapia sonora ou outras formas de suporte.

Fonética é a ciência que estuda os sons do linguagem falada, examinando as características físicas e auditivas dos sons e sua produção, transmissão e percepção. Ela se concentra no estudo dos fonemas, unidades segmentares discretas de som que distinguem significados diferentes em uma língua. A fonética inclui a fonética articular, que examina a forma como os sons são produzidos por meio da articulação dos órgãos falantes; a fonética acústica, que estuda as propriedades físicas e mensuráveis dos sons da fala, tais como frequência, duração e intensidade; e a fonética auditiva, que investiga os processos perceptuais envolvidos na compreensão do significado das palavras faladas. A fonética é uma disciplina fundamental para a linguística, pois permite descrever e comparar sistemas fonológicos de diferentes línguas e dialetos, além de fornecer informações importantes sobre a aquisição da fala, os transtornos da comunicação e o desenvolvimento de tecnologias de reconhecimento e síntese de voz.

As vias auditivas referem-se ao sistema de órgãos e nervos que processam os sons e permitem que as pessoas ouçam. O processo começa quando as ondas sonoras entram no ouvido externo, passando pelo meato acústico e batendo no tímpano, uma membrana fina na orelha média. Este movimento causa vibrações nas ossículas (os três pequenos osso da orelha média: martelo, bigorna e estribo), que transmitem as vibrações para a cóclea, uma estrutura em forma de espiral na orelha interna cheia de líquido.

As vibrações do estribo fazem com que a membrana da janela rotar, criando ondas de movimento no líquido dentro da cóclea. Estas ondas movem os cílios dos células ciliadas, que são células sensoriais especializadas na cóclea. Quando as células ciliadas se curvam, eles enviam sinais elétricos para o nervo auditivo (o VIII par craniano). O nervo auditivo transmite esses sinais ao cérebro, onde são interpretados como som.

Portanto, as vias auditivas incluem o ouvido externo, o meato acústico, o tímpano, os ossículos da orelha média (martelo, bigorna e estribo), a cóclea na orelha interna, o nervo auditivo e as áreas do cérebro responsáveis pelo processamento de som.

La localização de som, em termos médicos, refere-se à capacidade do sistema auditivo de identificar e determinar a localização exata de onde um som está originando no ambiente circundante. Isto é possível graças à diferença de tempo e intensidade dos sinais sonoros que atingem cada orelha. Ao processar essas informações, o cérebro é capaz de calcular a direção e distância do som, fornecendo assim uma importante habilidade sensorial para nossa interação com o mundo exterior. Problemas na localização de som podem estar relacionados a disfunções no sistema auditivo periférico ou central, levando potencialmente a dificuldades na comunicação e no processamento da informação ambiental.

Em termos médicos, "Potenciais Evocados Auditivos" (PEA) referem-se a respostas elétricas enregistradas no cérebro ou no sistema nervoso periférico em resposta a estímulos sonoros. Estes potenciais evocados são geralmente registados usando técnicas de eletroencefalografia (EEG) ou métodos relacionados, como a magnetoencefalografia (MEG).

Existem diferentes tipos de PEA, dependendo da localização do estímulo sonoro e da resposta elétrica registada. Por exemplo, os potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) são gerados no tronco encefálico em resposta a estímulos sonoros e podem ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas, como a sordera.

Os potenciais evocados auditivos de longa latência (PEAL) são gerados em diferentes áreas do cérebro e ocorrem com mais atraso em relação ao estímulo sonoro. Os PEAL podem fornecer informações sobre a integridade da via auditiva central e podem ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas, como a esquizofrenia ou os transtornos do espectro autista.

Em resumo, os Potenciais Evocados Auditivos são respostas elétricas enregistradas no cérebro ou no sistema nervoso periférico em resposta a estímulos sonoros, que podem fornecer informações importantes sobre a integridade da via auditiva e ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas.

A percepção visual é o processo pelo qual a informação recebida pelos olhos é interpretada e compreendida pelo cérebro. É um processo complexo que envolve vários estágios, incluindo a detecção de luz e cores, a formação de formas e padrões, o reconhecimento de objetos e faces, e o processamento de movimento e profundidade.

A percepção visual começa quando a luz entra no olho através da pupila e atinge a retina, onde é convertida em sinais elétricos que são enviados ao cérebro via nervo óptico. O cérebro processa esses sinais e os transforma em uma representação mental do mundo exterior.

A percepção visual pode ser influenciada por vários fatores, como a atenção, as expectativas, a experiência passada e o estado emocional. Além disso, diferentes pessoas podem ter diferentes estilos de percepção visual, o que pode afetar a forma como elas interpretam as mesmas informações visuais.

Desordens na percepção visual podem resultar em problemas como a dificuldade em reconhecer rostos ou objetos, a confusão entre formas e cores, e a má percepção de profundidade e movimento. Esses problemas podem ser causados por lesões cerebrais, doenças neurológicas ou outras condições médicas.

Em termos médicos, "ruído" é geralmente definido como um som desagradável ou perturbador que pode afetar a capacidade de ouvir conversas ou outros sons importantes e, em alguns casos, pode ser prejudicial para a audição. O ruído excessivo pode causar perda auditiva permanente ao danificar as células ciliadas do ouvido interno.

A exposição prolongada a ruídos com níveis sonoros superiores a 85 decibéis (dB) é considerada uma possível causa de perda auditiva induzida por ruído. Alguns exemplos comuns de fontes de ruído incluem máquinas industriais, tráfego de veículos, música alta, aparelhos de som pessoal e ferramentas elétricas.

Além disso, o ruído também pode ter impactos negativos na saúde mental e física, incluindo aumento do estresse, pressão arterial elevada, problemas cardiovasculares e alterações no sono e humor. Portanto, é importante tomar medidas para reduzir a exposição ao ruído excessivo e proteger a audição.

De acordo com a Medicina Interna de Harrison, a fala é o processo de produção de sons articulados que servem para a comunicação humana. Ela resulta da coordenação de vários sistemas do corpo, incluindo os músculos respiratórios, laringeais, articulares e velofaríngeos, bem como os nervos cranianos que inervam esses músculos. A fala envolve a conversão da energia respiratória em energia acústica para produzir sons fonéticos que são organizados em padrões linguísticos para transmitir significado. Qualquer disfunção neste processo complexo pode resultar em problemas de comunicação, como os encontrados em transtornos da fala e voz.

Em resumo, a fala é o ato de produzir sons articulados para fins de comunicação humana, envolvendo vários sistemas corporais e nervos cranianos.

A "vocalização animal" refere-se ao som ou às sequências de sons produzidos por animais, excluindo os seres humanos. Estas vocalizações podem ocorrer como resultado de uma variedade de fatores, incluindo comunicação, expressão emocional, atração sexual e alerta de perigo. Eles podem ser produzidos por diferentes órgãos ou estruturas, dependendo da espécie, como cordas vocais, sacos aeróbicos, membranas faríngeas ou outros tecidos especializados. A análise da vocalização animal é um campo de estudo importante na etologia e biologia evolutiva, fornecendo informações sobre a comunicação, comportamento social e sistemática dos animais.

A percepção de movimento, em termos médicos, refere-se à capacidade do sistema nervoso de detectar, processar e interpretar estímulos que implicam no movimento de objetos ou da própria pessoa no ambiente. Isto é fundamental para nossa interação com o mundo ao nosso redor e envolve uma complexa interação entre diferentes sistemas sensoriais, incluindo a visão, o sistema auditivo e o sistema proprioceptivo (que fornece informações sobre a posição e movimento dos próprios corpos). A percepção de movimento é processada no cérebro, particularmente no lobo occipital e nos lóbulos parietais. Desordens nesta habilidade podem resultar em problemas como vertigem, desequilíbrio ou dificuldades em realizar tarefas que requerem a percepção de movimento preciso.

A percepção social pode ser definida como a capacidade de compreender e interpretar as ações, comportamentos, intenções, e emoções dos outros individuos. Ela envolve o processamento ativo e consciente de informações sociais, bem como a habilidade de utilizar essas informações para guiar nossas interações e relacionamentos com outras pessoas.

A percepção social é um processo complexo que envolve diversas habilidades cognitivas, tais como a atenção seletiva, memória de trabalho, raciocínio social, e tomada de perspectiva. Ela também pode ser influenciada por fatores individuais, tais como as experiências passadas, crenças pessoais, e emoções, assim como por fatores contextuais, tais como a cultura e as normas sociais.

A percepção social é fundamental para nossa vida social e é importante para uma variedade de funções, incluindo a formação de impressões, o julgamento de outras pessoas, a tomada de decisões sociais, e a regulação do comportamento em situações sociais. Desordens na percepção social podem estar presentes em diversos transtornos mentais, tais como o autismo, esquizofrenia, e transtorno de personalidade antissocial.

Em medicina e farmacologia, o "Tempo de Reação" refere-se ao período necessário para que um medicamento ou terapia produza um efeito detectável ou mensurável em um organismo ou sistema biológico, após a administração do tratamento. É frequentemente usado como uma medida da rapidez com que um medicamento atua no corpo e pode variar consideravelmente dependendo do tipo de medicamento, dos métodos de administração e da resposta individual do paciente. O Tempo de Reação é um parâmetro importante na avaliação da eficácia e segurança de um tratamento e pode influenciar decisions clínicas sobre a escolha e dose de um medicamento, bem como o planejamento da monitorização dos pacientes.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

O mapeamento encéfalo, também conhecido como neuroimagem funcional ou cartografia cerebral, é um método de estudar a atividade do cérebro humano usando técnicas de imagem avançadas. Essa abordagem permite que os pesquisadores vejam quais áreas do cérebro são ativadas durante diferentes tarefas ou estados mentais, fornecendo informações valiosas sobre a organização funcional do cérebro.

Existem várias técnicas de mapeamento encéfalo, incluindo:

1. **Imagem por ressonância magnética funcional (fMRI):** Essa técnica utiliza um campo magnético e ondas de rádio para medir os níveis de oxigênio no sangue, que estão correlacionados com a atividade cerebral. A fMRI fornece imagens detalhadas do cérebro em tempo real, mostrando quais áreas são ativadas durante diferentes tarefas ou pensamentos.

2. **Eletroencefalografia (EEG) e magnetoencefalografia (MEG):** Essas técnicas registram a atividade elétrica e magnética do cérebro, respectivamente, fornecendo informações sobre a localização e timing exatos dos sinais cerebrais. No entanto, essas técnicas não oferecem a mesma resolução espacial das técnicas de imagem, como a fMRI.

3. **Estimulação magnética transcraniana (TMS):** Essa técnica utiliza campos magnéticos para estimular especificamente determinadas áreas do cérebro, permitindo que os pesquisadores examinem as funções cognitivas e comportamentais associadas a essas áreas.

4. **Positron Emission Tomography (PET) e Single-Photon Emission Computed Tomography (SPECT):** Essas técnicas de imagem registram a atividade metabólica do cérebro, fornecendo informações sobre as áreas do cérebro que estão mais ativas durante diferentes tarefas ou pensamentos. No entanto, essas técnicas envolvem a exposição a radiação e geralmente oferecem uma resolução espacial inferior à fMRI.

O uso combinado de diferentes técnicas permite que os pesquisadores obtenham informações mais completas sobre o cérebro e suas funções, ajudando a esclarecer os mistérios da mente humana e abrindo novas perspectivas para o tratamento de doenças cerebrais.

Em termos médicos, a percepção de profundidade refere-se à capacidade do sistema visual humano de interpretar as distâncias e a tridimensionalidade do ambiente visual. Isto é conseguido através da interpretação de vários estímulos visuais, como o tamanho relativo dos objetos, a sobreposição de imagens, a perspectiva linear, as sombras e o movimento. A percepção de profundidade é crucial para nossa interação com o mundo ao nosso redor, permitindo-nos realizar tarefas como alcançar para pegar um objeto ou atravessar um espaço sem colidir com obstáculos. Deficiências na percepção de profundidade podem resultar em dificuldades no desempenho de tarefas que requerem a estimativa de distâncias e a interação com objetos em ambientes tridimensionais.

Na psicologia e percepção visual, a "percepção de forma" refere-se à capacidade do sistema visual de interpretar e organizar estímulos visuais em formas e figuras reconhecíveis. Isto inclui a habilidade de identificar bordas, ângulos, tamanhos, texturas e outras propriedades geométricas que definem a forma e o layout de objetos na nossa visão. A percepção de forma é um processo ativo que envolve a interação entre as informações de baixo nível, como cores e brilho, e as informações de alto nível, como esquemas e conhecimentos pré-existentes sobre formas familiares. É uma habilidade fundamental na percepção visual que nos permite reconhecer objetos, interagir com o ambiente e executar tarefas visuais complexas.

A percepção da dor é um processo complexo que envolve a recepção, transmissão, interpretação e modulação de estímulos nociceptivos (que podem causar dano ou danos teciduais) pelo sistema nervoso. É uma experiência subjetiva e individual que pode variar consideravelmente entre indivíduos.

O processo de percepção da dor começa com a estimulação dos nociceptores, que são receptores especiais localizados na pele, mucosa, musculatura e outros tecidos do corpo. Esses receptores detectam estímulos nocivos, como calor excessivo, pressão intensa ou substâncias químicas liberadas durante a inflamação.

Após a estimulação dos nociceptores, os sinais elétricos são transmitidos através de fibras nervosas até a medula espinal, onde são processados e integrados com outras informações sensoriais. Em seguida, esses sinais são enviados ao cérebro, particularmente à córcore amigdalóide central e à corteza cerebral, onde são interpretados como dor.

A percepção da dor pode ser modulada por vários fatores, incluindo as emoções, a atenção, a memória e o contexto social. Por exemplo, uma pessoa que está ansiosa ou deprimida pode experimentar mais dor do que outra pessoa que está feliz ou calma, apesar de estarem enfrentando o mesmo estímulo nocivo.

Além disso, a percepção da dor pode ser afetada por doenças neurológicas, lesões na medula espinal e uso de drogas, entre outros fatores. O tratamento da dor geralmente inclui medicamentos analgésicos, terapia física, intervenções psicológicas e técnicas de relaxamento, dependendo da causa e da gravidade da dor.

A percepção do tempo é a experiência subjetiva da duração, passagem ou sequência de eventos. Embora o tempo em si seja constante e mensurável (por exemplo, segundos, minutos, horas), a percepção do tempo pode variar significativamente entre as pessoas e até mesmo para a mesma pessoa em diferentes momentos.

Existem três categorias gerais de percepção do tempo:

1. Percepção do Tempo Cronometricamente Precisa: É a capacidade de perceber o tempo com precisão, geralmente em intervalos curtos (milissegundos a segundos). Esta forma de percepção do tempo é fundamental para muitas atividades cotidianas, como conduzir um carro, tocar um instrumento musical ou realizar tarefas complexas no trabalho.

2. Percepção do Tempo Circadiano: É a nossa capacidade de regular nosso ritmo biológico em um período de aproximadamente 24 horas. O sistema circadiano regula uma variedade de processos fisiológicos, incluindo sono, fome e temperatura corporal.

3. Percepção do Tempo Aparentemente Lenta ou Esticada: É a experiência subjetiva de que o tempo está se movendo muito devagar ou muito rápido. Isto geralmente ocorre durante situações emocionalmente carregadas, como momentos de medo intenso ou extrema felicidade.

A percepção do tempo pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade (geralmente as pessoas sentem que o tempo passa mais rapidamente à medida que envelhecem), estado de alerta/sonolência, atenção e concentração, uso de drogas e doenças neurológicas.

Em resumo, a percepção do tempo refere-se à nossa experiência subjetiva da duração, passagem ou movimento do tempo. É um fenômeno complexo que pode ser influenciado por diversos fatores internos e externos.

A percepção gustativa, também conhecida como paladar, refere-se à capacidade do sistema nervoso de detectar, identificar e avaliar os sabores dos alimentos e bebidas. Isso é mediado por receptores específicos chamados células gustativas, que estão localizadas na superfície da língua e também em outras áreas do sistema digestivo, como a região posterior do paladar (palato mole) e faringe. Existem cinco sabores básicos que podem ser detectados pelos receptores gustativos: doce, salgado, azedo, amargo e umamu (um sabor adicional identificado principalmente em alimentos ricos em glutamato monossódico, como carne e queijos). A percepção gustativa é um processo complexo envolvendo a interação entre os receptores gustativos, o sistema nervoso periférico e o cérebro central.

A percepção espacial é um aspecto da percepção que envolve a habilidade de compreender, interpretar e jogar com os aspectos espaciais do ambiente circundante. Em termos médicos ou neuropsicológicos, isso geralmente se refere à capacidade de uma pessoa de localizar objetos em relação um ao outro e a si mesma, estimar distâncias e direções, e mentalmente manipular imagens espaciais. Essas habilidades são importantes para navegação, atividades motoras complexas e tarefas visuoespaciais, como ler um mapa ou encaixar peças de quebra-cabeça. Lesões no cérebro, especialmente no lobo parietal, podem afetar a percepção espacial.

A percepção do tato, também conhecida como tacto ou touch, refere-se à capacidade dos indivíduos de identificar e experimentar estímulos físicos que entram em contato com a pele. Isto inclui a habilidade de detectar diferentes formas, texturas, temperaturas e movimentos. A percepção do tato é mediada por receptores nervosos especializados localizados na pele, conhecidos como corpúsculos de Pacini, corpúsculos de Meissner, corpúsculos de Ruffini e corpúsculos de Krause. Estes receptores detectam diferentes tipos de estímulos táteis e enviam sinais para o cérebro, onde são processados e interpretados como uma variedade de sensações conscientes. A percepção do tato é fundamental para nossas interações diárias com o ambiente e desempenha um papel importante no reconhecimento de objetos, no desempenho de atividades motoras finas e na experiência emocional.

A percepção de tamanho é a capacidade do sistema sensorial e cognitivo de interpretar as dimensões físicas e a escala relativa dos objetos ou eventos que nos cercam. Ela envolve a interpretação da informação visual, tátil e proprioceptiva para formar uma estimativa subjetiva do tamanho de um estímulo. A percepção de tamanho é fundamental para nossa interação com o ambiente e desempenha um papel crucial em tarefas como a previsão de colisões, a manipulação de objetos e a navegação espacial.

A percepção de tamanho pode ser influenciada por vários fatores, incluindo a distância do estímulo, o ângulo de visão, a iluminação, o contexto e as experiências passadas. Por exemplo, objetos que estão mais distantes tendem a ser percebidos como menores do que objetos que estão mais próximos (ilusão de perspectiva). Além disso, a escala relativa dos objetos em um determinado contexto pode afetar a forma como os tamanhos são percebidos (ilusão de Ebbinghaus).

Em resumo, a percepção de tamanho é o processo mental de interpretar e estimar as dimensões físicas dos objetos e eventos, baseado em informações sensoriais e cognitivas. Essa habilidade é fundamental para nossa interação com o ambiente e pode ser influenciada por vários fatores contextuais e individuais.

Em termos médicos, a percepção de cores refere-se à capacidade do sistema visual humano de identificar e classificar diferentes comprimentos de onda da luz visível como cores distintas. Isto é feito através de mecanismos complexos envolvendo a retina, o nervo óptico e áreas específicas do cérebro.

A retina contém dois tipos principais de células fotorreceptoras responsáveis pela percepção de cores: os cones e os bastonetes. Existem três subtipos de cones, cada um sensível a diferentes faixas de comprimento de onda da luz - aproximadamente 420-440nm (azul), 530-540nm (verde) e 560-580nm (vermelho). A estimulação simultânea desses diferentes subtipos de cones permite que percebamos uma gama diversificada de cores.

Lesões ou distúrbios nos olhos, no nervo óptico ou nas áreas cerebrais responsáveis pelo processamento da visão podem afetar a capacidade de percepção de cores. Algumas condições que podem influenciar negativamente nesta habilidade são: daltonismo (uma deficiência na distinção entre certos pares de cores, geralmente vermelho/verde), acromatopsia (incapacidade total de perceber qualquer cor) e protanopia/deuteranopia (formas mais graves de daltonismo onde faltam completamente uns dos tipos de cones).

A estimulação luminosa é um termo usado em medicina e psicologia para se referir ao uso de luz como forma de tratamento ou estímulo. Pode ser utilizada em diversos contextos, tais como a terapia de luz, que é uma forma comum de tratar distúrbios do humor sazonal e outras condições de saúde mental, como depressão.

Nesta abordagem, o indivíduo é exposto a uma fonte de luz brilhante, geralmente uma caixa de luz especialmente concebida para este propósito, por um determinado período de tempo a cada dia. A exposição à luz afeta a produção de melatonina no corpo, uma hormona que regula o ciclo sonho-vigília, auxiliando assim a regularizar os ritmos circadianos e combater sintomas depressivos.

Além disso, a estimulação luminosa também pode ser empregada em outras áreas, como no tratamento de doenças oculares ou na reabilitação neurológica, visando incentivar a plasticidade cerebral e promover a recuperação de funções perdidas ou danificadas. Nestes casos, diferentes técnicas e equipamentos podem ser utilizados, dependendo da condição específica a ser tratada e dos objetivos terapêuticos desejados.

A percepção olfatória, também conhecida como olfato ou sentido do cheiro, refere-se à capacidade de identificar e discriminar diferentes odores ou cheiros presentes no ambiente. Este processo envolve a detecção e interpretação das moléculas aromáticas ou voláteis que são transportadas pelo ar e entram em contato com as células receptoras olfativas localizadas na mucosa do epitélio nasal.

Quando você cheira algo, as moléculas odorantes se ligam aos receptores olfativos no topo das células ciliadas presentes no epitélio olfativo. Essa ligação estimula uma resposta nervosa que é transmitida pelos neurônios bipolares e, em seguida, por fibras nervosas através do nervo olfatório até o bulbo olfatório no cérebro. No bulbo olfatório, as informações são processadas e enviadas ao sistema límbico, que inclui a amígdala e o hipocampo, regiões cerebrais associadas à memória e emoção. Isso explica por que certos cheiros podem evocar fortes recordações ou sentimentos.

A percepção olfatória desempenha um papel importante na nossa vida diária, desde a identificação de alimentos apetitosos ou perigosos até o reconhecimento de outros indivíduos e ambientes através dos seus respectivos cheiros. Além disso, estudos recentes sugerem que o sistema olfativo pode estar relacionado à detecção de sinais sociais e emoções, demonstrando ainda mais a complexidade e importância desse sentido para nossa interação com o mundo ao nosso redor.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde (CAP) é um modelo conceitual utilizado na saúde pública e educação em saúde para descrever as componentes importantes do comportamento relacionado à saúde. A definição de cada componente é a seguinte:

1. Conhecimentos (Knowledge): Refere-se à aquisição e compreensão de informações relevantes sobre determinada condição de saúde, tratamento ou prática relacionada à saúde. Isso pode incluir conhecimentos teóricos e práticos adquiridos por meio de diferentes fontes, como educação formal, treinamentos, experiência pessoal e outras formas de aprendizagem.

2. Atitudes (Attitudes): Refere-se às opiniões, crenças e sentimentos que as pessoas têm em relação a determinada condição de saúde ou prática relacionada à saúde. As atitudes podem influenciar a disposição das pessoas em adotar comportamentos saudáveis e afetar sua motivação para mudar ou manter seus hábitos. As atitudes podem ser formadas por fatores individuais, sociais, culturais e ambientais.

3. Prática (Practice): Refere-se às ações e comportamentos que as pessoas desempenham em relação à sua saúde e cuidados de saúde. A prática pode ser influenciada pelos conhecimentos e atitudes das pessoas, bem como por outros fatores, como habilidades, recursos, o ambiente social e cultural, e as barreiras à adoção de comportamentos saudáveis.

O modelo CAP é frequentemente usado em programas de promoção da saúde e prevenção de doenças para avaliar e melhorar os conhecimentos, atitudes e práticas das pessoas em relação à sua saúde. O objetivo é incentivar as pessoas a adotarem comportamentos saudáveis e reduzirem os fatores de risco para doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer.

A "atitude em relação à saúde" refere-se ao conjunto de crenças, attitudes e comportamentos que as pessoas têm em relação à sua própria saúde e cuidados de saúde. Essa atitude pode incluir aspectos como:

1. Conhecimento sobre saúde: o quanto uma pessoa sabe sobre fatores que afetam a saúde, como hábitos alimentares saudáveis, exercícios regulares, higiene pessoal e vacinação.
2. Comportamentos de saúde: as escolhas e ações diárias de uma pessoa em relação à sua saúde, como praticar exercícios regularmente, comer alimentos saudáveis, evitar tabaco e álcool em excesso e procurar atendimento médico quando necessário.
3. Avaliação de risco: a capacidade de uma pessoa avaliar os riscos para a saúde e tomar medidas preventivas adequadas, como usar proteção solar, evitar exposição ao radão em casa ou se submeter a exames de detecção precoce de doenças.
4. Auto-eficácia: a crença de uma pessoa em sua capacidade de tomar medidas efetivas para manter ou melhorar a saúde, como parar de fumar, perder peso ou controlar doenças crônicas.
5. Resiliência: a capacidade de uma pessoa se adaptar a desafios à saúde e continuar a buscar cuidados e apoiar sua própria saúde.

A atitude em relação à saúde pode ser influenciada por muitos fatores, incluindo idade, educação, renda, cultura, experiências de vida e acesso a recursos de saúde. É importante que os profissionais de saúde considerem a atitude em relação à saúde de seus pacientes ao fornecer cuidados e orientações para promover a melhor qualidade de vida possível.

A "Atitude do Pessoal de Saúde" é um termo geral que se refere às atitudes, comportamentos e hábitos dos profissionais de saúde em relação ao seu trabalho e à prestação de cuidados aos pacientes. Essa atitude pode incluir aspectos como comunicação, empatia, respeito, ética, profissionalismo, competência técnica e disposição para trabalhar em equipe. A atitude do pessoal de saúde pode ter um grande impacto na satisfação dos pacientes, no resultado do tratamento e no ambiente geral de trabalho em um serviço de saúde.

Algumas características específicas que podem ser associadas a uma boa atitude do pessoal de saúde incluem:

* Boa comunicação: os profissionais de saúde devem ser capazes de se comunicar eficazmente com os pacientes, ouvindo atentamente as suas preocupações e respondendo às perguntas de forma clara e compreensível.
* Empatia: é importante que os profissionais de saúde mostrem empatia e compreensão em relação às experiências e sentimentos dos pacientes. Isso pode ajudar a construir uma relação de confiança e aumentar a satisfação do paciente.
* Respeito: o pessoal de saúde deve tratar todos os pacientes com respeito e dignidade, independentemente da sua raça, etnia, religião, orientação sexual ou outras características pessoais.
* Ética: os profissionais de saúde devem seguir as normas éticas e legais do seu campo de atuação, incluindo o consentimento informado, a privacidade e a confidencialidade dos pacientes.
* Profissionalismo: os profissionais de saúde devem se comportar de forma profissional em todo momento, mantendo uma aparência e linguagem adequadas e evitando situações que possam comprometer sua integridade ou a do seu trabalho.
* Competência: o pessoal de saúde deve manter-se atualizado em relação às suas habilidades e conhecimentos, buscando constantemente melhorar a sua prática clínica e oferecer os cuidados mais adequados aos pacientes.

Ao demonstrarem esses comportamentos e atitudes, o pessoal de saúde pode contribuir para uma experiência positiva e satisfatória para os pacientes, além de promover um ambiente de trabalho saudável e respeitoso.

A "percepção de peso" refere-se à capacidade do sistema nervoso central, particularmente do córtex somatossensorial, de interpretar e comprender as informações recebidas sobre a força gravitacional ou inercial atuando sobre um objeto. Essa percepção é fundamental para nossa interação com o ambiente e nos permite julgar o peso relativo dos objetos, ajudando-nos a tomar decisões adequadas ao levantar, segurar ou manipular itens. A percepção de peso pode ser influenciada por vários fatores, como expectativas, experiências passadas e estados fisiológicos, podendo resultar em erros de julgamento do peso real dos objetos.

Uma ilusão, em termos médicos e especificamente no campo da psiquiatria e neurologia, refere-se a uma percepção mental falha ou distorcida da realidade. Isto ocorre quando a interpretação dos estímulos sensoriais por parte do cérebro é diferente do que os estímulos reais são. Em outras palavras, as ilusões são experiências enganosas em que um indivíduo percebe algo de forma diferente da maneira como realmente é.

Existem vários tipos de ilusões, incluindo:

1. Ilusões ópticas: São as mais comuns e acontecem quando o sistema visual interpreta erroneamente formas, tamanhos, padrões ou movimentos. Por exemplo, a famosa ilusão de Müller-Lyer, na qual duas linhas retas com setas nos extremos são percebidas como diferentes no comprimento, apesar de serem iguais.

2. Ilusões auditivas: São aquelas em que os indivíduos experimentam sons ou vozes que não existem na realidade. Pode acontecer em pessoas com transtornos mentais, como esquizofrenia, ou em situações de privação sensorial.

3. Ilusões táteis (ou de tacto): São as experiências em que as pessoas sentem coisas que não estão realmente acontecendo, como por exemplo, a sensação de formigamento ou ardência na pele sem nenhum estímulo físico.

4. Ilusões cognitivas: São distorções na percepção do tempo, da memória e outras funções cognitivas. Podem ser observadas em pessoas com transtornos mentais, como depressão ou transtorno bipolar, bem como em situações de estresse ou privação sensorial.

As ilusões podem ser causadas por vários fatores, como distorções perceptivas, problemas cognitivos, doenças mentais ou neurológicas, uso de drogas ou álcool, e situações ambientais especiais. Em alguns casos, as ilusões podem ser um sinal de alerta para condições médicas subjacentes graves e necessitar de avaliação e tratamento adequados.

O limiar sensorial é o nível mínimo de estimulação que é necessário para detectar um estímulo ou alteração em nosso ambiente. Em outras palavras, é a quantidade mínima de energia que precisa ser aplicada a um órgão dos sentidos (como olho, ouvido, língua, pele ou nariz) para que uma pessoa seja capaz de percebê-lo.

Existem diferentes tipos de limiares sensoriais, dependendo do tipo de estímulo e da modalidade sensorial envolvida. Alguns exemplos incluem:

* Limiar absoluto: é o nível mínimo de intensidade de um estímulo que uma pessoa pode detectar em condições ideais, quando não há outros estímulos presentes para distrair.
* Limiar diferencial: é a diferença mínima de intensidade entre dois estímulos que uma pessoa pode distinguir.
* Limiar de recorrência: é o número mínimo de vezes que um estímulo precisa ser apresentado para que uma pessoa seja capaz de reconhecê-lo como familiar ou significativo.

A medição dos limiares sensoriais pode ser útil em várias áreas da medicina, como no diagnóstico e avaliação de doenças que afetam os órgãos dos sentidos, na avaliação da função cognitiva e na pesquisa científica.

Ilusões ópticas são imagens ou padrões visuais que são percebidos de forma diferente da sua representação real ou causam uma interpretação enganosa pelos sistemas visuais do cérebro. Elas ocorrem devido a processos cognitivos e neurológicos que fazem com que o cérebro interprete as informações visuals de maneira errada, resultando em uma percepção distorcida da forma, tamanho, cor, movimento ou posição dos objetos. As ilusões ópticas podem ser divertidas e intrigantes, mas também são importantes para os cientistas estudarem a visão e o processamento de informações no cérebro. Existem diferentes categorias de ilusões ópticas, incluindo ilusões de forma, cor, movimento, tamanho e profundidade.

Em termos médicos, "atitude" geralmente se refere à postura ou posicionamento do corpo. No entanto, o termo também pode ser usado para descrever a disposição ou abordagem mental de um indivíduo em relação a uma situação de saúde ou doença. Por exemplo, alguém com uma "atitude positiva" pode ser visto como mais propenso a se recuperar rapidamente de uma doença do que alguém com uma "atitude negativa". Em geral, a atitude de um paciente em relação à sua saúde e tratamento pode desempenhar um papel importante no processo de cura.

Em termos médicos, "grupos focais" geralmente se referem a um pequeno grupo de indivíduos que são convidados a discutir e fornecer insights sobre um determinado assunto, geralmente relacionado a saúde ou doenças. Esses grupos geralmente consistem em pessoas que têm experiência direta com a condição ou tema em questão, como pacientes, cuidadores ou profissionais de saúde.

Os grupos focais são conduzidos por um facilitador que guia a discussão e garante que todos os participantes tenham a oportunidade de compartilhar suas opiniões e perspectivas. O objetivo dos grupos focais é obter informações qualitativas detalhadas sobre as atitudes, opiniões, crenças e comportamentos dos participantes em relação ao assunto em questão.

Os dados coletados em grupos focais podem ser usados para ajudar a informar a pesquisa, políticas e práticas de saúde, bem como para desenvolver programas de educação e conscientização mais eficazes. Além disso, os grupos focais também podem ser úteis para testar novos produtos ou serviços relacionados à saúde antes de sua implementação em larga escala.

Em termos médicos, "orientação" geralmente se refere à capacidade de uma pessoa de compreender informações, decisões ou instruções e aplicá-las adequadamente a sua situação ou condição. Isto inclui a habilidade de compreender símbolos, mensagens, orientações espaciais e pessoais, e manter a consciência do tempo e da própria localização. A orientação é frequentemente avaliada em contextos clínicos, especialmente quando se avalia o estado mental de um indivíduo, como no caso de demências ou outros transtornos neurológicos. Alguém com normal orientação geralmente é capaz de identificar corretamente quem é, onde está e o que está acontecendo ao seu redor, bem como saber a data e o horário.

La pesquisa qualitativa é um tipo de investigação que tem como objetivo entender e interpretar fenômenos complexos e subjetivos, buscando a compreensão profunda dos significados, experiências e perspectivas dos indivíduos ou grupos envolvidos. Ao contrário da pesquisa quantitativa, que se baseia em dados numéricos e estatísticos, a pesquisa qualitativa utiliza métodos como entrevistas, observações participantes, grupos focais e análise de documentos para coletar informações. Essas técnicas permitem capturar as nuances e complexidades das experiências humanas, bem como as diferenças culturais, sociais e individuais que podem influenciar a percepção e o comportamento dos participantes.

No campo da saúde e da medicina, a pesquisa qualitativa pode ser usada para explorar uma variedade de temas, como a experiência do paciente com doenças crônicas, os fatores que influenciam as decisões de tratamento, a percepção dos profissionais de saúde sobre determinadas práticas clínicas ou a eficácia dos programas de saúde pública. A análise dos dados qualitativos geralmente envolve a identificação de temas e padrões recorrentes, bem como a interpretação dos significados subjacentes às histórias e perspectivas dos participantes.

Embora a pesquisa qualitativa não seja necessariamente geralizável ou replicável em um sentido estatístico, ela pode fornecer informações valiosas sobre os processos sociais e psicológicos que desempenham um papel importante na saúde e no tratamento das doenças. Além disso, a pesquisa qualitativa pode ser usada em conjunto com métodos quantitativos para fornecer uma compreensão mais completa e abrangente dos fenômenos de interesse em saúde pública e clínica.

Em termos médicos, a "disparidade visual" refere-se à diferença na capacidade dos olhos em enxergar e processar informação visual. Isto pode resultar em visão dupla ou visão desfocada, especialmente quando se tenta focar em objectos próximos ou distantes. A disparidade visual é frequentemente causada por problemas na coordenação dos músculos dos olhos, como o estrabismo (olho vireado) ou a ambliopia (olho preguiçoso). Em alguns casos, a disparidade visual pode também ser resultado de lesões cerebrais ou doenças neurológicas. Pode ser corrigida com tratamentos como óculos, terapia visual ou, em casos graves, cirurgia ocular.

Os Transtornos da Percepção são um grupo de condições mentais que afetam a capacidade de uma pessoa processar e interpretar informações corretamente do ambiente circundante. Esses transtornos podem causar alterações na forma como as pessoas vêem, ouvem, sentem ou experimentam o mundo ao seu redor.

Existem vários tipos de transtornos da percepção, incluindo:

1. Transtorno da Percepção do Corpo (Body Dysmorphic Disorder): é um transtorno mental em que uma pessoa se preocupa excessivamente com defeitos na aparência que outras pessoas geralmente não notam ou consideram insignificantes.
2. Transtorno da Percepção Tátil (Tactile Perception Disorder): é um distúrbio em que uma pessoa tem dificuldade em processar e interpretar estímulos táteis corretamente.
3. Transtorno da Percepção Auditiva (Auditory Processing Disorder): é um distúrbio em que uma pessoa tem dificuldade em processar e interpreta informações sonoras, especialmente o discurso, mesmo que a audição esteja intacta.
4. Transtorno da Percepção Visual (Visual Perception Disorder): é um distúrbio em que uma pessoa tem dificuldade em processar e interpretar informações visuais corretamente. Isso pode afetar a capacidade de ler, escrever, desenhar ou realizar outras atividades que exijam visão precisa.
5. Transtorno da Percepção Espacial (Spatial Perception Disorder): é um distúrbio em que uma pessoa tem dificuldade em perceber a localização e o movimento de objetos no espaço, o que pode afetar a capacidade de andar, dirigir ou realizar outras atividades que exijam a percepção espacial precisa.
6. Síndrome de Asperger: é um transtorno do espectro autista em que as pessoas têm dificuldade em processar e interpretar informações sociais e em entender as sutilezas da comunicação não verbal, o que pode afetar a interação social.

Os sintomas e a gravidade dos transtornos de percepção podem variar consideravelmente de pessoa para pessoa. Em alguns casos, os sintomas podem ser tão leves que não causam problemas significativos na vida diária. Em outros casos, os sintomas podem ser graves o suficiente para interferir no funcionamento diário e exigir tratamento especializado.

Na medicina, a autoimagem refere-se à percepção que uma pessoa tem sobre sua própria aparência e atributos físicos. No entanto, o termo "autoimagem" é mais frequentemente usado em um contexto psicológico ou psiquiátrico, onde refere-se às crenças e pensamentos que uma pessoa tem sobre si mesma, incluindo sua autoestima, auto-conceito e ideias sobre sua própria competência e valor.

No entanto, em um sentido mais amplo, a autoimagem pode também se referir à maneira como uma pessoa percebe seu corpo e suas características físicas, o que pode estar relacionado à saúde mental e à autoestima. Algumas condições médicas, como transtornos alimentares ou do desenvolvimento, podem afetar a forma como as pessoas percebem a si mesmas e sua autoimagem.

Em resumo, a autoimagem é uma construção complexa que inclui aspectos físicos, psicológicos e sociais da identidade de uma pessoa e pode ter implicações significativas para a saúde mental e o bem-estar em geral.

Visão Binocular é a capacidade do sistema visual de combinar as imagens percebidas por cada olho em um único objeto de foco, criando assim uma visão tridimensional (3D) e uma percepção mais completa e profunda da profundidade, distância e espaço. Isso é possível graças à sobreposição parcial dos campos visuais de cada olho e ao processamento neural das informações recebidas por ambos os olhos no cérebro. A visão binocular é fundamental para a maioria das atividades diárias, como ler, escrever, dirigir, jogar esportes e outras atividades que exijam precisão e coordenação visual.

Os implantes cocleares são dispositivos médicos avançados que são colocados cirurgicamente no ouvido interno para fornecer a capacidade de ouvir às pessoas com deficiência auditiva profunda ou séria. Eles funcionam contornando danos ou falhas nos componentes naturais do ouvido, como as células ciliadas da cóclea, que são essenciais para processar os sons.

Um implante coclear típico consiste em duas partes principais: um microfone externo e um receptor/estimulador interno. O microfone capta os sons do ambiente e os converte em sinais elétricos. Estes sinais são então transmitidos ao receptor/estimulador, que está localizado sob a pele e é conectado a um conjunto de eletrodos colocados na cóclea. O receptor/estimulador decodifica os sinais elétricos e envia impulsos elétricos precisos para as diferentes regiões da cóclea, estimulando assim as fibras nervosas auditivas restantes. Esses impulsos são então transmitidos ao cérebro, onde são interpretados como sons.

Os implantes cocleares não restauram a audição normal, mas eles podem fornecer às pessoas com deficiência auditiva uma percepção substancial do som e uma melhora significativa na capacidade de compreender o linguagem falada em ambientes calmos e moderadamente ruidosos. Além disso, os implantes cocleares podem ajudar as pessoas a se tornarem mais independentes, melhorando sua comunicação, interação social e qualidade de vida geral.

A "opinião pública" não tem uma definição médica específica, pois ela se refere a atitudes, opiniões e julgamentos comuns expressos por um grande número de pessoas em relação a questões sociais, políticas ou econômicas. No entanto, o termo pode ser relevante no contexto da saúde pública, onde a opinião pública pode influenciar as atitudes e comportamentos relacionados à saúde, bem como as políticas e práticas de saúde pública.

Em geral, a opinião pública é formada com base em uma variedade de fatores, incluindo experiências pessoais, valores culturais, crenças religiosas, nível de educação e exposição à mídia. A pesquisa de opinião pública geralmente envolve a coleta de dados sobre as atitudes e opiniões de um grande número de pessoas por meio de sondagens ou entrevistas. Esses dados podem ser usados para informar políticas públicas, campanhas de saúde pública e outras iniciativas destinadas a abordar questões importantes relacionadas à saúde da população.

Em resumo, embora a "opinião pública" não tenha uma definição médica específica, ela pode desempenhar um papel importante na formação de atitudes e comportamentos relacionados à saúde, bem como nas políticas e práticas de saúde pública.

As "Sensibilidades de Contraste" são um termo usado em oftalmologia e optometria para descrever a capacidade de um indivíduo em distinguir diferentes níveis de contraste entre o objeto e seu fundo. Essa habilidade é medida geralmente com testes padronizados que apresentam diferentes padrões de linhas pretas e brancas ou tons de cinza, variando o contraste entre eles. A sensibilidade ao contraste pode ser reduzida em pessoas com doenças oculares como a degeneração macular relacionada à idade, retinopatia diabética, glaucoma e outras condições que afetam a visão central ou periférica. Também pode ser afetada por fatores sistêmicos, como deficiência visual em geral, doenças neurológicas e certos medicamentos. A medição da sensibilidade de contraste é importante na avaliação e monitoramento do progresso dessas condições oftalmológicas e na prescrição de ajuda visual adequada.

A "satisfação do paciente" é um conceito usado na avaliação da atenção à saúde que mede o grau em que as expectativas e necessidades de um paciente são atendidas durante o processo de cuidados de saúde. É uma mediada subjetiva do cuidado recebido, baseada na percepção individual do paciente sobre diversos aspectos, como a comunicação com os profissionais de saúde, a qualidade dos cuidados, o ambiente em que são prestados os serviços e o resultado obtido. A satisfação do paciente pode ser avaliada por meio de questionários, entrevistas ou outros métodos de pesquisa e é frequentemente usada como um indicador de qualidade dos cuidados de saúde. No entanto, é importante notar que a satisfação do paciente não é sinônimo de qualidade dos cuidados, pois fatores como a gravidade da doença ou as expectativas irreais podem influenciar o nível de satisfação relatado.

'Interviews as a Topic' em termos médicos se refere ao processo de coleta de informações sobre o histórico clínico, sintomas, diagnóstico e tratamento de um paciente por meio de perguntas e respostas estruturadas entre um profissional de saúde e o indivíduo em questão. A entrevista é frequentemente a primeira etapa na avaliação do paciente, fornecendo informações importantes sobre o estado geral de saúde, história médica e social, além de permitir que o profissional estabeleça uma relação com o paciente.

As entrevistas em saúde podem ser realizadas em diferentes contextos, como consultórios médicos, hospitais, clínicas especializadas ou durante pesquisas epidemiológicas e estudos clínicos. O profissional de saúde pode utilizar técnicas estruturadas, semi-estruturadas ou não-estruturadas para conduzir a entrevista, dependendo do objetivo e da situação específica.

A entrevista como assunto em medicina também pode abordar aspectos relacionados às habilidades de comunicação e relacionamento interpessoal necessárias para um profissional de saúde, incluindo a capacidade de obter informações precisas, demonstrar empatia, construir confiança e fornecer suporte emocional ao paciente. Além disso, o assunto pode abordar questões éticas e legais relacionadas à privacidade, consentimento informado e responsabilidade profissional durante a entrevista com um paciente.

Em termos médicos e epidemiológicos, "estudos transversais" ou "estudos transversais de prevalência" são um tipo de pesquisa observacional que avalia os dados coletados em um único momento no tempo. Nesses estudos, os investigadores avaliam as exposições e os resultados simultaneamente em uma população específica. A principal vantagem desse tipo de estudo é sua capacidade de fornecer um retrato rápido da prevalência de doenças ou condições de saúde em uma determinada população.

No entanto, estudos transversais também apresentam algumas limitações importantes. Como eles capturam dados em um único ponto no tempo, eles não podem estabelecer causalidade entre as exposições e os resultados. Além disso, a falta de dados longitudinais pode limitar a capacidade dos pesquisadores de avaliar as mudanças ao longo do tempo em relação às variáveis de interesse.

Em resumo, estudos transversais são uma ferramenta útil para avaliar a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população específica, mas eles não podem ser usados para inferir causalidade entre as exposições e os resultados.

Em termos médicos, "atenção" geralmente se refere à habilidade de uma pessoa para ser capaz de processar e responder a estímulos específicos do ambiente enquanto ignora outros. A atenção é um processo cognitivo complexo que envolve várias áreas do cérebro, incluindo o córtex pré-frontal e o lobo parietal.

Existem diferentes tipos de atenção, como a atenção focal (concentração em um único estímulo ou tarefa), a atenção dividida (capacidade de prestar atenção a dois ou mais estímulos ou tarefas simultaneamente) e a atenção sustentada (habilidade de manter a atenção em uma tarefa por um longo período).

A capacidade de atenção pode ser afetada por vários fatores, como doenças neurológicas, lesões cerebrais, uso de drogas e álcool, falta de sono, estresse e ansiedade. Além disso, a idade também pode desempenhar um papel importante na capacidade de atenção, com a capacidade de atenção tendendo a diminuir à medida que as pessoas envelhecem.

Transtornos da atenção, como o déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), podem afetar significativamente a capacidade de uma pessoa para se concentrar e prestar atenção a tarefas ou atividades. O TDAH é um transtorno neurológico comum que geralmente começa na infância e pode persistir até à idade adulta. Os sintomas do TDAH incluem dificuldade em manter a atenção, impulsividade e hiperatividade excessiva.

Conscientização, no contexto médico e psicológico, refere-se ao processo de aumentar o conhecimento e a compreensão de alguém sobre sua própria saúde, doença ou condição de saúde. Também pode se referir à compreensão dos fatores que contribuem para a manutenção e promoção da saúde geral. A conscientização inclui o desenvolvimento de habilidades de autogestão e a capacidade de tomar decisões informadas sobre a própria saúde. Além disso, é um processo que envolve a reflexão crítica sobre as desigualdades sociais e econômicas que podem impactar a saúde e o bem-estar de indivíduos e comunidades. A conscientização é frequentemente usada em contextos de promoção da saúde, doenças crônicas, saúde mental e cuidados paliativos.

Em termos médicos, 'sensação' refere-se à percepção consciente e subjetiva de estímulos internos ou externos por meio dos nossos sentidos. Isto inclui a capacidade de detectar e interpretar uma variedade de informações, como toque, temperatura, dor, pressão, sabor, cheiro e outros estímulos sensoriais. Essas sensações são processadas por sistemas especializados no nosso corpo, como o sistema nervoso periférico e o cérebro, que convertem esses estímulos em sinais elétricos que podem ser interpretados e compreendidos. A sensação é fundamental para nossa interação com o mundo ao nosso redor, nos permite tomar decisões informadas e nos ajuda a manter um estado de equilíbrio e saúde.

Em termos médicos, o tato refere-se ao sentido que permite perceber as diferentes características do toque, como a textura, temperatura, forma e tamanho de objetos. Isto é feito por meio de receptores nervosos especializados chamados corpúsculos de Pacini, corpúsculos de Meissner, corpúsculos de Ruffini e corpúsculos de Krause, localizados na pele. Esses receptores detectam diferentes tipos de estimulação mecânica e enviam essas informações ao cérebro por meio do sistema nervoso periférico. O tato é um dos cinco sentidos básicos e desempenha um papel importante na nossa interação com o mundo exterior, auxiliando-nos a reconhecer objetos, manipular delicadamente itens e até mesmo sentir emoções por meio do contato físico.

Em termos médicos, "julgamento" geralmente se refere à capacidade de uma pessoa de tomar decisões racionais e avaliar situações ou informações de forma crítica e imparcial. Este tipo de julgamento é frequentemente associado à função cognitiva e à saúde mental de um indivíduo.

No entanto, o termo "julgamento" também pode ser usado em um contexto clínico para se referir à avaliação ou classificação de um sintoma, condição de saúde ou do paciente como um todo. Por exemplo, um médico pode fazer um julgamento sobre a gravidade de uma lesão ou determinar se um tratamento está sendo eficaz.

Em resumo, o "julgamento" em termos médicos refere-se à capacidade de tomar decisões informadas e avaliar situações com clareza e precisão, bem como à avaliação clínica de sintomas, condições de saúde ou pacientes.

A percepção auditiva, por sua vez, envolve a recepção e a interpretação desses estímulos. Nesta percepção identificam-se ... por lesão nos diferentes elos da cadeia auditiva, a exemplo das alterações do limiar de percepção, surdez (perda auditiva em ... Percepção auditiva se refere ao processo de construção da representação mental provocada por um estímulo sonoro, desde meros ... É natural associar a lesão na cóclea como causa de perda da percepção auditiva, mas estudos revelam que esta associação pode ...
Dificuldades de aprendizagem envolvem muitas áreas de percepção, entre as quais: discriminação visual ou auditiva; percepção ... percepção espacial; lateralidade (acima e abaixo, entre, dentro e fora) e posicionamento no espaço; percepção temporal; ... memória visual ou auditiva, nem a curto nem a longo prazo; sequenciamento visual ou auditivo; colocação do que é visto ou ... e abrange transtornos tão diferentes como incapacidade de percepção, dano cerebral, disfunção cerebral mínima (DCM), autismo, ...
Percepção auditiva de professores disfônicos. Audiol, Commun Res [Internet]. 2013Apr;18(2):101-8. Available from: https://www. ... Nesses casos, se exclui a possibilidade da perda auditiva de origem coclear. Se ao analisar as duas orelhas, percebe-se que a ... É um teste cujo objetivo é verificar a percepção e realizar o balanceamento binaural da sensação de intensidade sonora, de uma ... O recrutamento é uma alteração na percepção da sensação de intensidade dos sons. Geralmente ocorre quando o indivíduo possui ...
Percepção de idosos sobre a restrição da participação relacionada à perda auditiva». Distúrbios da Comunicação (4): 736-747. ... A perda auditiva ou deficiência auditiva é caracterizada pela redução total ou parcial da capacidade de ouvir os sons, ... A perda auditiva acomete cerca de 40% dos pacientes que sofrem de trauma craniano. A perda auditiva em idosos ocasiona ... A Perda Auditiva em Idosos, também conhecida como perda auditiva relacionada a idade ou presbiacusia, faz parte de alterações ...
... e auditiva, que lida com a percepção da fala. O segundo nível é a fonologia, que identifica e estuda os menores elementos ...
Perspectivas atuais em avaliação auditiva: 21-56 Menegotto, IH; Costa, MJ (2015). «Avaliação da percepção da fala na avaliação ... A logoaudiometria ou avaliação da percepção de fala é uma técnica que avalia a habilidade do indivíduo para detectar e ... seja por perda auditiva neurossensorial severa ou profunda, ou por distúrbios muito severos de linguagem. Para pesquisar o ... ou quando o fonoaudiólogo possui alguma perda auditiva que prejudique o reconhecimento de fala. Diante desses casos, podem ser ...
Ver artigo principal: Ilusão auditiva Ilusões que afetam a percepção auditiva. Embora as ilusões visuais sejam mais populares, ... A ilusão é uma confusão dos sentidos que provoca uma distorção da percepção. A ilusão pode ser causada por razões naturais ( ... Ver artigo principal: Ilusão de óptica Ilusões que afetam a percepção visual. Em geral, baseiam-se em fatos que são assumidos ... O mesmo ocorre com a percepção de sabores contrastantes. Após comer um alimento muito doce, um outro tende a parecer muito mais ...
O efeito da perda auditiva na percepção da fala tem dois componentes. O primeiro é a perda de audibilidade, que pode ser ... É também chamada de fadiga auditiva, sendo igualmente medida em decibel. O zumbido é descrito como a percepção de um som sem ... Ademais, o uso de proteção auditiva entre músicos é baixo por motivos como a percepção de distorção dos sons. Desse modo, ainda ... Programas que aumentaram a proporção de trabalhadores que usavam equipamento de proteção auditiva reduziram a perda auditiva ...
Percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas» (PDF). IBGE. Consultado em 25 de janeiro de 2021 Letícia de ... Saúde Auditiva no Brasil: análise quantitativa do período de vigência da Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva». PUC/SP ... à Saúde Auditiva na Alta Complexidade. A formulação da Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva (PNASA) tem como ... à perda auditiva. A implementação e controle de sistemas de regulação e avaliação continuada aos usuários com perda auditiva ...
A percepção auditiva é influenciada por fatores afetivos e culturais e é determinada para regular a afinação individual em ... A perda auditiva induzida pela música e a busca da promoção da saúde auditiva. In: MORATA, Thais C.. Saúde auditiva: avaliação ... Fadiga auditiva; Mudança temporária do limiar auditivo; Alterações na percepção do som; Redução da seletividade de frequência ... Perda auditiva Perda auditiva induzida por ruído Acufeno Dia Mundial da Audição Efeitos da poluição sonora na saúde Escuta ...
Percepção auditiva - treinamento da percepção rítmica, melódica (relativa a alturas e intervalos), e polifônica (harmônica); ... pois ao afirmar a natureza matemática das relações harmônicas e sua influência na percepção auditiva da consonância e ... Sob esse ponto de vista, não há a necessidade de comunicação ou mesmo da percepção para que haja música. Ela decorre de ... Assim também ocorre com a percepção musical, que se dá principalmente pelo sentido da audição. O ouvinte não pode alcançar a ...
Por exemplo, Percepção Visual, Percepção Auditiva e Percepção Olfativa/Somatossensorial/Multimodal como subconstrutos do ... construto Percepção. A metodologia RDoC distingue-se dos sistemas tradicionais de critérios diagnósticos. Ao contrário dos ...
Essa peculiaridade é resultado das diferenças na percepção e produção dos sons da fala devido à perda auditiva. O sotaque surdo ... Dependendo do grau de perda auditiva, mesmo com o uso de aparelhos auditivos ou implantes cocleares, alguns sons podem não ser ... Eles podem fornecer estratégias e técnicas para melhorar a compreensão auditiva e a adaptação às variações linguísticas e de ... O fonoaudiólogo realiza avaliações audiológicas e linguísticas para determinar o grau de perda auditiva e as necessidades ...
... auditiva: deficiência na percepção auditiva, na memória auditiva e fonética (dificuldade no processamento cognitivo do ... dificuldade na percepção visual, na percepção gestáltica (percepção do todo como maior que a soma das partes), na análise e ... Uma das possíveis classificações é em: Definição tradicional Dislexia disfonética: Dificuldades de percepção auditiva na ... deficiência na percepção visual e na coordenação visomotora (dificuldade no processamento cognitivo das imagens); ...
Por essa razão, dependendo da modalidade, visual ou auditiva do estímulo externo, as etapas sensoriais em percepção serão ... Como a percepção da fala difere da percepção sinalizada? - Falantes e sinalizantes podem falar sobre espaço da mesma maneira ... A comunicação humana pode ser considerada uma contínua percepção-compreensão-produção. A riqueza da linguagem faz com que esse ... Percepção e produção em ASL: evidências das pistas oculares; 4) Relação entre linguagem e cognição - investigação sobre os ...
Paracusia ou alucinação auditiva é uma forma de alucinação que envolve a percepção de sons sem que haja estímulo auditivo. Uma ... Essas três categorias não abarcam todos os tipos de alucinação auditiva. Outros tipos de alucinação auditiva incluem a síndrome ... forma comum de alucinação auditiva é a percepção de vozes inexistentes, que pode estar associada a desordens psicóticas, sendo ... Existem três categorias principais entre as quais esse tipo de experiência auditiva se encaixa: o indivíduo a ouvir uma voz que ...
A percepção do volume está relacionada à variação de pressão gerada por uma onda sonora e, portanto, à sua intensidade. Nosso ... Perda auditiva ocupacional (PAO) é a perda auditiva que ocorre como resultado de acidentes de trabalho. A PAO atinge uma ou ... A perda auditiva induzida por ruído (PAIR) é a modalidade de perda auditiva ocupacional decorrente da exposição ao fator de ... e como elas podem desempenhar um papel na perda auditiva do indivíduo. Com o objetivo de testar a perda auditiva são usados ...
... à percepção auditiva, utiliza-se uma unidade logarítmica: o decibel (dB). A percepção da intensidade não é igual para qualquer ... Próximo a esses limites, a percepção sofre atenuação. A faixa de frequências em que a audição é mais sensível está entre 2 kHz ... Intensidade sonora refere-se à percepção da amplitude da onda sonora. Frequentemente também é chamada de "volume" ou "nível de ... pressão sonora". Como ocorre com muitas outras grandezas, a percepção da intensidade pelo ouvido humano não é linear, mas ...
... à entrada sensorial auditiva diminuída (perda auditiva); um aumento na sincronia neuronal central; disfunção dos sistemas ... Tipo mais comum de hiperacusia, caracterizada por uma sensibilidade ao som, onde a percepção do volume é muito maior do que ... É no caminho que o som ainda tem de percorrer, na via auditiva até alcançar o córtex auditivo no lobo temporal, que se encontra ... Perda auditiva Riscos auditivos em músicos Trauma acústico Escuta segura Tyler, Richard S.; Pienkowski, Martin; Roncancio, ...
O efeito da perda auditiva na percepção da fala tem dois componentes. O primeiro é a perda de audibilidade, que pode ser ... Ver artigo principal: Perda auditiva induzida por ruído A Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR) é a alteração dos limiares ... Percepção e conhecimento dos profissionais da saúde da atenção primária sobre notificação da perda auditiva induzida pelo ruído ... Perda auditiva induzida por ruído (Pair)/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. (Série A. Normas e Manuais ...
Smith e colegas estabeleceram uma frequência auditiva média de 1.100 a 1.450 Hz e limites superiores de 3.000 a 3.700 Hz. Eles ... A cóclea aumentada e a presença de câmaras pneumáticas aumentadas perto da orelha média também apoiam essa percepção. ...
O córtex auditivo primário é responsável pela sensação e percepção auditiva. Tem uma ligação com a área de Wernicke, assim ... O sistema frontotemporal subjacente à percepção auditiva permite distinguir sons como fala, música ou ruído. Sua subdivisão tem ... Perda Auditiva Central: Alterações nas vias auditivas, sem alteração de sensibilidade auditiva, mas a falha na compreensão do ... Perda Auditiva Sensorrioneural: Diminuição auditiva quando os órgãos sensoriais terminais - CCE e CCI e nervo auditivo sofrem ...
... sugerindo algum desenvolvimento pré-natal da percepção auditiva. O desenvolvimento pré-natal e as complicações do parto também ... A percepção da cor semelhante à observada em adultos foi demonstrada em bebês a partir dos quatro meses, usando métodos de ... Os bebês são bastante bons em detectar a direção de onde vem um som e, aos 18 meses, sua capacidade auditiva é aproximadamente ... As crianças também começam a se identificar nos papéis de gênero, agindo de acordo com sua percepção do que um homem ou mulher ...
Percepção (sañña): relativo ao reconhecimento e identificação de um objeto com base nas sensações. Formação mental(sankhara): ... Como exemplo, a consciência auditiva compreende o ouvido como base e o som como objeto. A combinação desses cinco agregados é ...
O objetivo da reabilitação auditiva é desenvolver ou devolver a capacidade de percepção auditiva ao indivíduo com deficiência ... A perda auditiva quanto maior o grau maior é a dificuldade da percepção e discriminação da fala e maior é o défice de linguagem ... Detecção auditiva Discriminação auditiva Reconhecimento auditivo Compreensão A detecção auditiva é capacidade da criança ... Deficiência Auditiva». Deficiência Auditiva. 28 de agosto de 2015 Alves, B. /. O. /. ([s.d.]). Qualidade de vida em cinco ...
... a qualidade auditiva, a percepção da fala, por meio da tecnologia e do processamento de sinal. Aparelho auditivo convencional: ... A Deficiência auditiva unilateral, ou Surdez unilateral, é um tipo de deficiência auditiva onde existe audição normal em um ... Outras consequências da perda auditiva unilateral serão: Escutar / compreender a conversa no lado com a perda auditiva ... ocasionando o isolamento A surdez unilateral também afeta negativamente a percepção auditiva de modo à tornar impossível para a ...
Possuem apenas uma câmara olfactiva e o órgão vomeronasal ausenta-se nos adultos, o que indica que toda a percepção olfactiva ... Os crocodilianos têm uma elevada amplitude auditiva, com uma sensibilidade comparável à da maioria das aves e mamíferos. ...
Desde o nascimento, os bebês estão expostos a sons e estímulos auditivos que os ajudam a desenvolver a percepção auditiva e a ... É de suma importância do diagnóstico precoce de perda auditiva em bebês e crianças, através de programas de triagem auditiva ... Suas "portas da percepção" estarão abertas, pois seu conhecimento de mundo está livre de "pré-conceitos", ou seja, ideias ... A audição desempenha um papel crucial no desenvolvimento da linguagem oral, uma vez que crianças surdas e com perda auditiva ...
Percepção da perda auditiva: utilização da escala subjetiva de faces para triagem auditiva em idosos». Ciência & Saúde Coletiva ... com boa discriminação auditiva, a perda auditiva nas frequências baixas varia de leve a severa , E nas frequências altas a ... A perda auditiva não tem cura, mas as dificuldades podem ser amenizadas por meio dos Aparelhos de Amplificação Sonora ... A prevalência de deficiência auditiva na população idosa varia de 30 a 90%, e com o avançar da idade, aumentam a incidência e o ...
O entendimento científico é que se trata de uma forma de pareidolia auditiva, e é considerado um tipo de pseudociência e lenda ... Estes fenômenos podem ser explicados simplesmente como manifestações de apofenia (percepção de padrões ou de informação em ...
A percepção auditiva, por sua vez, envolve a recepção e a interpretação desses estímulos. Nesta percepção identificam-se ... por lesão nos diferentes elos da cadeia auditiva, a exemplo das alterações do limiar de percepção, surdez (perda auditiva em ... Percepção auditiva se refere ao processo de construção da representação mental provocada por um estímulo sonoro, desde meros ... É natural associar a lesão na cóclea como causa de perda da percepção auditiva, mas estudos revelam que esta associação pode ...
BURITI, Ana Karina Lima e ROSA, Marine Raquel Diniz da. Percepção auditiva em escolares com dislexia: uma revisão sistemática. ... Palavras-chave : Percepção auditiva; Dislexia; Audição; Aprendizagem; Criança. · resumo em Inglês · texto em Português · ... CONCLUSÃO: Baseado nos estudos analisados percebe-se a necessidade não somente de detectar as alterações da percepção auditiva ... OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi descrever aspectos fundamentais da percepção auditiva em crianças com dislexia, visando ...
SILVA, Markelane Santana et al. Percepção do ruído ocupacional e perda auditiva em estudantes de Odontologia. Rev. ABENO [ ... Este estudo teve como objetivo analisar a percepção do ruído ocupacional e a perda auditiva em estudantes de Odontologia de uma ... Os estudantes consideraram o ruído ocupacional nocivo à saúde (82,3%) e o cirurgião-dentista susceptível à perda auditiva (88,7 ... Palavras-chave : Ruído Ocupacional.; Perda Auditiva Induzida por Ruído.; Estudantes de Odontologia.. ...
Your Blog » Percepção Auditiva Aborrecido? Pode Acontecer Zumbido. Saiba Visto que Afastar O Questão ... Percepção Auditiva Aborrecido? Pode Acontecer Zumbido. Saiba Visto que Afastar O Questão ...
Treine a sua percepção auditiva e reconhecimento com pares musicais ... Este jogo foi desenhado com o objetivo de estimular a nossa percepção auditiva. Adapta-se a todas as idades e o seu design é ... O jogo Pares Musicais é um desafio para treinar a memória fonológica de curto prazo, a percepção auditiva e o reconhecimento. ... A CogniFit decidiu aproveitar todos os benefícios do jogo de memória original e transformá-lo num jogo de percepção auditiva ...
Aula 9. Percepção Auditiva * Aula 10. Jogos e atividades para intervenção * Aula 11. Percepção visual ...
Nível de Pressão Sonora em Academias de Ginástica e a Percepção Auditiva dos Professores. Artigo apresentado no Artigos ... A Percepção de Valor dos Clientes de Três Academias na Cidade de Campo Bom (rs). Artigo apresentado no Artigos publicados em ... Análise da Percepção de Lesões em Academias de Ginástica de Belo Horizonte: Um Estudo Exploratório. Artigo apresentado no ... Assédio Sexual nas Academias de Ginástica de Iguatu-CEe: Percepção de Mulheres Praticantes de Musculação. Artigo apresentado no ...
Trata-se de uma ferramenta abrangente para explorar e avaliar a percepção. Obtenha informações precisas sobre seu estado ... cognitivo, pontos fortes e fracos e até seus fatores de risco de sofrer um declínio na percepção sensorial. ... Teste de percepção on-line: um sistema líder para avaliações cognitivas. ... 1 Percepção Existem numerosos estudos geralmente focados na percepção auditiva e visual. A percepção visual depende dos lobos ...
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Relação entre os achados audiológicos e a percepção da desvantagem auditiva Maysa Bastos Rabelo, Neide Barreto da Silva Lisboa ...
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... se considerarmos que a percepção auditiva de Buson é despertada para a queda do raio para imediatamente descobrir a queda do ... O encontro dos seus olhos com a luz do relâmpago lhe dá a percepção do que pouco ou nada se relacionava com a paisagem. ... O cinema é capaz de um deslocamento da percepção cujo efeito é similar ao que experimentou Buson por causa do relâmpago. No ... Tomemos um exemplo de deslocamento da percepção que não vem do cinema: o haikai escrito pelo japonês Yosa Buson no século XVIII ...
Como a frequência afeta a percepção auditiva humana. A frequência tem um papel fundamental na percepção auditiva humana. Nossos ... O limite da audição humana está em torno de 0 dB, enquanto sons acima de 120 dB podem ser prejudiciais à saúde auditiva. ... Um som com uma frequência bem equilibrada e uma intensidade adequada é o ideal para uma experiência auditiva agradável. É ... Ambos os conceitos são importantes para entender e avaliar a qualidade e a percepção do som em diferentes contextos, como ...
Problemas relacionados à coordenação motora, a certas brincadeiras em que é preciso simbolizar algo e à percepção auditiva são ...
O objetivo do Goffitunes é treinar a atenção aos detalhes do sinal acústico que podem contribuir na percepção auditiva da fala ... Contém 68 cartas ilustradas (7 x 11cm - memória auditiva para dígitos; cores; palavras; times de futebol; detalhes; pequenas ...
Percepção Auditiva - Conceito preferido Identificador do conceito. M0001968. Nota de escopo. Processo por meio do qual os ... diferencie de AUDIÇÃO: a percepção auditiva ocorre no cérebro, a audição no ouvido. ...
Percepção Auditiva (1) * Mantenedor de Espaço em Ortodontia (1) * Percepção da Fala (1) ...
... teoria musical e também ajudou no treinamento de percepção auditiva... tudo isso é valioso para tocar bluegrass também! 3. ...
Sensação x Percepção É um processo em que os sentidos humanos convertem a energia de um estímulo em mensagens neurais e que ... Quais são os tipos de percepção?. Índice. *4.1 Percepção visual.. *4.2 Percepção auditiva. ... Qual é a principal diferença entre sensação é percepção exemplos?. Sensação x Percepção. É um processo em que os sentidos ... A percepção refere-se à função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais. Através da percepção um indivíduo ...
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Seleção da Percepção Auditiva e Tátil em Atletas de Goalball em Situação Defensiva de Jogo. Autor: TOSIM, Alessandro; RODRIGUES ... Assim, o objetivo desse estudo foi analisar a percepção auditiva e tátil de atletas de Goalball em situação de jogo. A pesquisa ... Descrição: Em situação de jogo a percepção auditiva e tátil dos atletas são requisitadas em situações ofensivas e defensivas e ... Entre Percepção Subjetiva de Esforço (PSE) e Lactato. Autores: SANTOS, Sabrin G.; BREDA, Leonardo; TOSIM, Alessandro. ...
Desenvolver a percepção auditiva;. *Desenvolver habilidade para leitura relativa da partitura;. *Provocar a concentração na ... Percepção do Canto Harmônico;. • Noção Básica de Técnica Vocal;. • Noção Básica de Canto Coral;. • Atualização de Repertório ...
Teste de Percepção Visual - 21. Teste de Percepção Auditiva - 27. Protocolo de Observação e Avaliação. da Percepção Auditiva - ...
Sinais de perda auditiva. *Dificuldades com a percepção do discurso de outras pessoas e o ma l-entendido do que eles dizem, ... O que é perda auditiva psicogênica?. A perda auditiva psicogênica, anteriormente conhecida como perda auditiva funcional ou ... A perda auditiva se confunde?. Vida com perda auditiva. Não há nada vergonhoso na perda de audição, mas como o estigma ainda ... Qual é o primeiro sinal de perda auditiva?. Os sintomas de perda auditiva podem ser os seguintes: a mutação da fala e outros ...
dessa percepção auditiva bem desenvolvida", contou. Depois de começar a estudar bateria, Gustavo tem seguido como exemplo o ...
Estimular a fala e percepção auditiva *. Reforçar ou restabelecer a força muscular/ motricidade/ marcha ...

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