O atributo perceptivo de um som, que corresponde ao atributo físico da intensidade.
Aumento anormalmente desproporcional na sensação de intensidade do som em resposta a estímulos auditivos de volume normal. DOENÇAS COCLEARES, DOENÇAS DO NERVO VESTIBULOCOCLEAR, DOENÇAS DO NERVO FACIAL, CIRURGIA DO ESTRIBO e outros transtornos podem estar associados com essa afecção.
O processo pelo qual a natureza e o significado dos estímulos sensoriais são reconhecidos e interpretados.
Sintoma não específico de transtorno auditivo, caracterizado pela sensação de zumbido, tocar de sino, clique, pulsações e outros ruídos na orelha. O zumbido objetivo refere-se aos ruídos gerados de dentro da orelha ou de estruturas adjacentes que podem ser ouvidas por outros indivíduos. O termo zumbido subjetivo é usado quando o som é audível apenas no indivíduo afetado. O zumbido pode ocorrer como manifestação de DOENÇAS COCLEARES, DOENÇAS DO NERVO VESTIBULOCOCLEAR, HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, TRAUMA CRANIOCEREBRAL e outras afecções.
O limite de audibilidade para discriminar a intensidade e o tom de um ruído.
A ciência que estuda a inter-relação dos fenômenos psicológicos com a resposta do indivíduo às propriedades físicas do som.
Uso do som para extrair uma resposta no sistema nervoso.
O processo pelo qual uma fala é decodificada em uma representação em termos de unidades linguísticas (sequencias de segmentos fonéticos que se combinam formando morfemas léxicos e gramaticais)
Dispositivos auditivos eletrônicos tipicamente usados em pacientes cuja função das orelhas externa e média é normal, mas a da orelha interna está comprometida. Na CÓCLEA, as células ciliadas (CÉLULAS CILIADAS VESTIBULARES) podem estar ausentes ou danificadas, porém há fibras nervosas residuais. O dispositivo estimula eletricamente o NERVO COCLEAR para criar sensação sonora.
Processo por meio do qual os estímulos auditivos são selecionados, organizados e interpretados por um organismo.
Qualidade da FALA que dá a distinção primária da VOZ de um locutor quando são excluídos o tom e a sonoridade. Envolve tanto as características fonatórias como as de ressonância. Algumas descrições da qualidade da voz são aspereza, soprosidade e nasalidade.
Dimensão da sensação auditiva que varia de acordo com a frequência (ciclos por segundo) do estímulo sonoro.
Aspectos acústicos da fala [expressos] em termos de frequência, de intensidade e de tempo.
Tipo de radiação não ionizante em que a energia é transmitida através de sólido, líquido ou gás na forma de ondas de compressão. A radiação sonora (acústica ou sônica) com frequências acima do limite é classificada como ultrassônica. A radiação sonora abaixo do limite audível é classificada como infrassônica.
A seleção e organização dos estímulos visuais com base na experiência anterior do indivíduo.
Registro gráfico da frequência e intensidade de sons, tais como fala, choro de criança e vocalizações animais.
Dispositivos utilizáveis para amplificar o som que se deseja para compensar a audição comprometida. Esses dispositivos genéricos incluem auxiliares para a condução aérea e auxiliares para a condução óssea (UMDNS, 1999).
Testes de eficiência de pronuncia dos sons da fala, por exemplo, Teste de Tensão da Articulação Iowa, Teste de Articulação Profunda, Testes de Articulação Templin-Darley, Teste de Articulação Goldman-Fristoe, Teste de Triagem de Articulação da Fala, Escala de Proficiência de Articulação Arizona.
O movimento real ou aparente dos objetos através do campo visual.
Qualquer som não desejável ou que interfere com a AUDIÇÃO de outros sons.
Habilidade ou ação da sensação e da transmissão da ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Termo geral para perda completa ou parcial da habilidade de ouvir de uma ou ambas as orelhas.
A percepção dos atributos, características e comportamentos dos próprios colegas ou grupo social.
Transtornos da articulação da fala causados por coordenação imperfeita da faringe, laringe, língua ou músculos faciais. Podem resultar de DOENÇAS DOS NERVOS CRANIANOS, DOENÇAS NEUROMUSCULARES, DOENÇAS CEREBELARES, DOENÇAS DOS GÂNGLIOS DA BASE, doenças do TRONCO ENCEFÁLICO ou doenças dos tratos corticobulbares (v. TRATOS PIRAMIDAIS). Os centros de linguagem corticais estão intactos nesta afecção. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p489)
Parte coclear do VIII par de nervos cranianos (NERVO VESTIBULOCOCLEAR). As fibras do nervo coclear se originam de neurônios do GÂNGLIO ESPIRAL e se projetam perifericamente para as células ciliadas cocleares e centralmente para os núcleos cocleares (NÚCLEO COCLEAR) do TRONCO ENCEFÁLICO. Elas mediam o sentido da audição.
Inserção cirúrgica de um dispositivo auditivo eletrônico (IMPLANTES COCLEARES) com os eletrodos no NERVO COCLEAR da orelha interna para criar uma sensação sonora em pacientes com fibras nervosas residuais.
A capacidade de estimar o intervalo de tempo transcorrido ou a duração de tempo.
Medida da audição baseada no uso de estímulos auditivos de tons puros, de intensidade e frequência variadas.
Processo de produzir sons vocais por meio das CORDAS VOCAIS em vibração devido a uma explosão expiratória de ar.
A interferência de um estímulo perceptivo com outro, causando uma diminuição da eficiência perceptiva.
Termo geral para perda completa da habilidade em ouvir por ambas as orelhas.
Percepção tridimensional.
Comunicação através de um sistema convencional de símbolos vocais.
Capacidade de diferenciar tons.
Som que expressa emoção por meio do ritmo, melodia, harmonia e timbre.
Perda completa da fonação devido à doença orgânica da laringe ou a causas (i. é, psicogênica) não orgânicas.
A perda auditiva parcial nas duas orelhas.
A discriminação sensorial de uma forma ou esboço.
Medida dos parâmetros da produção da fala, tais como timbre vocal, altura, entonação, qualidade da voz, articulação, ressonância, fonação, estrutura fonética e prosódia.
Resposta elétrica evocada no CÓRTEX CEREBRAL por ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ou estimulação das VIAS AUDITIVAS.
Processo pelo qual a DOR é reconhecida e interpretada pelo encéfalo.
A ciência ou estudo dos sons da fala e a sua produção, transmissão, recepção e sua análise, classificação e transcrição.
Sinais para uma ação; a porção específica do campo perceptivo ou do padrão de estímulos aos quais o indivíduo aprendeu a responder.
Capacidade de produzir sons reconhecíveis através da fala.
Ramo da física que lida com o som e as ondas sonoras. Em medicina é frequentemente aplicada em procedimentos, e em estudos de fala e de audição. Em relação ao ambiente, refere-se às características que determinam a audibilidade ou a fidelidade dos sons [emitidos] em uma sala, auditório, teatro, construção, etc.
Procedimentos para corrigir TRANSTORNOS DA AUDIÇÃO.
Pessoas com qualquer grau de perda de audição que tem um impacto em suas atividades de vida diárias ou que requerem ajuda especial ou intervenção.
Estado de inconsciência como resultado de uma complicação de diabetes mellitus. Ocorre em casos de HIPERGLICEMIA ou HIPOGLICEMIA extrema como uma complicação da terapia com INSULINA.
Pressão, queimadura ou entorpecimento no peito.
Complicação grave de DIABETES MELLITUS TIPO 2. Caracteriza-se por HIPERGLICEMIA extrema, DESIDRATAÇÃO, hiperosmolaridade sérica e consciência deprimida levando ao COMA na ausência de CETOSE e ACIDOSE.
Sinal ou sintoma clínico manifestado como debilidade, falta ou perda de força e energia.
Processamento de dados em grande parte executados através de meios automáticos.
'Maine' é um termo geográfico que se refere a um estado localizado no nordeste dos EUA, conhecido por sua paisagem costeira e florestal, vida selvagem abundante e população relativamente baixa. (Nota: 'Maine' não é um termo médico ou de saúde.)
Procedimentos organizados para o estabelecimento da identificação do paciente incluindo o uso de braceletes, etc.

A percepção sonora é a capacidade do sistema auditivo de receber, processar e interpreter as informações sonoras. O processo começa quando os sons externos são captados pelos ossículos no ouvido externo e transmitidos como vibrações através do meato acústico até o tímpano. Essas vibrações são então transduzidas em sinais elétricos no ouvido interno, que são enviados ao cérebro via nervo auditivo.

No cérebro, esses sinais elétricos são processados e interpretados como diferentes sons, permitindo que a pessoa identifique as fontes sonoras, localize sua direção e distância, e compreenda o significado das mensagens auditivas. A percepção sonora é fundamental para nossa comunicação diária, aprendizado e interação social, bem como para nossa capacidade de se manter alerta aos perigos ambientais.

Hiperacusia é um distúrbio auditivo em que indivíduos percebem os sons diários como desconfortavelmente altos ou dolorosamente ensurdecedores, apesar do volume real dos sons estar dentro da faixa normal. Em outras palavras, a tolerância ao som fica reduzida e até mesmo sons de baixo nível podem ser interpretados como muito altos ou desconfortáveis. A hiperacusia pode afetar um ou ambos os ouvidos e pode ocorrer em diferentes graus de gravidade.

Este distúrbio auditivo geralmente é causado por lesões no sistema auditivo, doenças neurológicas ou problemas psicológicos subjacentes, como estresse, ansiedade ou depressão. Além disso, a hiperacusia pode ser um efeito colateral de certos medicamentos ou resultar de exposição prolongada a ruídos altos. Em alguns casos, a causa da hiperacusia pode permanecer desconhecida.

A hiperacusia pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das pessoas afetadas, pois pode limitar as atividades diárias, causar isolamento social e aumentar o estresse e a ansiedade. Tratamentos para a hiperacusia geralmente envolvem terapias sonoras, gestão do estresse e técnicas de relaxamento, além de possíveis mudanças no estilo de vida. Em casos graves, a administração de medicamentos ou cirurgia podem ser consideradas como opções de tratamento adicionais.

Em termos médicos, a percepção pode ser definida como o processo pelo qual a informação sensorial é recebida, interpretada e compreendida pelo cérebro. Isso inclui a capacidade de identificar, classificar e dar significado a estímulos do ambiente, tais como sons, imagens, cheiros, sabores e toques. A percepção é um processo complexo que envolve diferentes áreas do cérebro e pode ser influenciada por fatores individuais, como as experiências passadas, expectativas e emoções.

A percepção pode ser dividida em diferentes categorias, dependendo do tipo de informação sensorial envolvida. Por exemplo, a visão e o ouvido são responsáveis pela percepção visual e auditiva, respectivamente. A percepção também pode ser classificada como consciente ou inconsciente, dependendo da nível de atenção e consciência do indivíduo durante o processamento da informação sensorial.

Além disso, a percepção desempenha um papel importante na forma como as pessoas interagem com o mundo ao seu redor, influenciando a tomada de decisões, o comportamento e as respostas emocionais. Problemas na percepção podem resultar em distúrbios neurológicos ou psiquiátricos, como a dificuldade em processar informações sensoriais corretamente, alucinações ou ilusões.

Zumbido é um termo usado na medicina para descrever o som ou ruído que as pessoas ouvem em suas orelhas ou no interior de suas cabeças, sem haver uma fonte externa clara de áudio. Esse zumbido geralmente é descrito como um som agudo, semelhante a um miado ou brumindo, mas pode também apresentar-se como um sibilo, frigir, assobiar, batimento ou outros sons. A intensidade do zumbido pode variar de leve a severa e pode ocorrer continuamente ou em intervalos aleatórios.

Este distúrbio auditivo é frequentemente associado a problemas no sistema auditivo, como danos no ouvido interno, perda auditiva relacionada à idade, exposição excessiva ao ruído, doenças vasculares, lesões na cabeça ou pescoço, e certos medicamentos ototóxicos. Além disso, o zumbido também pode ser um sintoma de outras condições médicas subjacentes, como problemas no sistema circulatório, ansiedade, depressão ou distúrbios do sistema nervoso central.

Em alguns casos, a causa exata do zumbido não é clara e pode ser classificada como idiopática, o que significa que não há uma condição médica subjacente identificável. Nesses casos, o tratamento geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do indivíduo, através de técnicas de relaxamento, terapia sonora ou outras formas de suporte.

O limiar auditivo é o nível mínimo de intensidade sonora ou amplitude de um som que uma pessoa pode detectar ou ouvir com frequência específica, geralmente expresso em unidades de decibel (dB). É a medida mais baixa de pressão sonora capaz de estimular o sistema auditivo e ser percebido como um som por indivíduos com audição normal. O limiar auditivo é frequentemente determinado por meio de testes audiométricos em um ambiente controlado e silencioso.

A psicoacústica é um ramo da ciência que estuda a percepção e a interpretação dos estímulos sonoros pelos sistemas auditivo e nervoso central. Ela examina como as pessoas processam e interpretam os sons, incluindo sua altura, volume, timbre e espaçamento temporal. A psicoacústica também investiga a relação entre as propriedades físicas dos sons e as respostas subjetivas dos ouvintes, levando em conta fatores como idade, experiência e estado de saúde. Essas informações são importantes para o desenvolvimento de tecnologias de áudio, como sistemas de som surround, equipamentos musicais e dispositivos de comunicação, além de ajudar no diagnóstico e tratamento de distúrbios auditivos.

Em termos médicos, a estimulação acústica refere-se ao uso de estímulos sonoros específicos para provocar uma resposta em sistemas biológicos, particularmente no sistema nervoso. Esses estímulos sonoros podem variar em termos de frequência, intensidade e duração, dependendo do objetivo da estimulação.

A estimulação acústica é utilizada em vários campos da medicina, como na terapia de reabilitação auditiva, no tratamento de alguns distúrbios neurológicos e psiquiátricos, bem como em pesquisas científicas relacionadas à percepção sonora e ao processamento auditivo.

Em algumas situações clínicas, a estimulação acústica pode ser empregada para ajudar a reorganizar o processamento auditivo em indivíduos com deficiência auditiva ou danos cerebrais relacionados à audição. Nesses casos, os estímulos sonoros são apresentados de forma controlada e precisa, visando promover a plasticidade neural e, assim, melhorar a capacidade de percepção e interpretação dos sons.

Em resumo, a estimulação acústica é um método médico que utiliza estímulos sonoros para provocar uma resposta em sistemas biológicos, visando objetivos terapêuticos ou de pesquisa específicos.

A percepção da fala refere-se à capacidade humana de interpretar e compreender os sons do discurso falado, o que é fundamental para a comunicação oral. Ela envolve a habilidade de identificar e distinguir diferentes fonemas (unidades sonoras básicas da língua) e combinações deles em palavras e frases significativas. A percepção da fala é um processo complexo que requer a interação de diversos sistemas sensoriais, cognitivos e neurais, incluindo o sistema auditivo, a memória de curto prazo, a atenção e as habilidades linguísticas. Deficiências na percepção da fala podem resultar em dificuldades de comunicação e aprendizagem, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento do idioma falado.

Os implantes cocleares são dispositivos médicos avançados que são colocados cirurgicamente no ouvido interno para fornecer a capacidade de ouvir às pessoas com deficiência auditiva profunda ou séria. Eles funcionam contornando danos ou falhas nos componentes naturais do ouvido, como as células ciliadas da cóclea, que são essenciais para processar os sons.

Um implante coclear típico consiste em duas partes principais: um microfone externo e um receptor/estimulador interno. O microfone capta os sons do ambiente e os converte em sinais elétricos. Estes sinais são então transmitidos ao receptor/estimulador, que está localizado sob a pele e é conectado a um conjunto de eletrodos colocados na cóclea. O receptor/estimulador decodifica os sinais elétricos e envia impulsos elétricos precisos para as diferentes regiões da cóclea, estimulando assim as fibras nervosas auditivas restantes. Esses impulsos são então transmitidos ao cérebro, onde são interpretados como sons.

Os implantes cocleares não restauram a audição normal, mas eles podem fornecer às pessoas com deficiência auditiva uma percepção substancial do som e uma melhora significativa na capacidade de compreender o linguagem falada em ambientes calmos e moderadamente ruidosos. Além disso, os implantes cocleares podem ajudar as pessoas a se tornarem mais independentes, melhorando sua comunicação, interação social e qualidade de vida geral.

A percepção auditiva é o processo pelo qual o sistema nervoso interpreta as informações sonoras captadas pelo sistema auditivo. É a habilidade de ouvir, processar e entender os sons do ambiente, incluindo a fala e a música. A percepção auditiva envolve a capacidade de identificar as fontes sonoras, localizá-las no espaço, compreender as mensagens verbais e extrair outras informações relevantes dos estímulos sonoros.

Este processo é mediado por uma complexa rede neural que inclui o sistema auditivo periférico (orelha externa, meia e interna), os nervos auditivos e as áreas cerebrais responsáveis pelo processamento auditivo, como o córtex auditivo primário e as áreas associativas. A percepção auditiva é fundamental para a comunicação humana, a aprendizagem e a interação social.

Algumas condições médicas, como a perda auditiva, os distúrbios do processamento auditivo e as lesões cerebrais, podem afetar a capacidade de percepção auditiva, causando dificuldades na compreensão da fala ou no reconhecimento de sons complexos. Nesses casos, é possível recorrer a intervenções terapêuticas e tecnológicas, como próteses auditivas, implantes cocleares e terapias de reabilitação auditiva, para ajudar a compensar essas deficiências e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.

A 'Qualidade da Voz' é um termo usado para descrever as características sonoras da voz humana, relacionadas à sua claridade, pureza e harmonia. Essa avaliação leva em consideração aspectos como:

1. Tonalidade: refere-se à frequência fundamental ou pitched do som produzido.
2. Loudness (Volume): é o nível de intensidade sonora, que pode variar conforme a força muscular utilizada na fonação.
3. Timbre: é a característica que permite distinguir uma voz masculina de uma feminina ou de crianças, relacionando-se às harmônicas presentes no som.
4. Resonância: é o resultado da vibração dos tecidos envolvidos na produção da fala, como cavidade nasal, boca e faringe, que amplificam ou atenuam determinadas frequências.
5. Flexibilidade: refere-se à capacidade de modular a voz, adaptando-a a diferentes situações com fluidez e naturalidade.
6. Sincronia: é a harmonia entre os movimentos dos músculos envolvidos na produção da fala, como os do sistema respiratório, articulação e vibração das cordas vocais.

A qualidade da voz pode ser afetada por diversos fatores, tais como problemas nas cordas vocais, doenças respiratórias, neurológicas ou psicológicas, má postura, tabagismo e idade avançada. A avaliação da qualidade da voz geralmente é realizada por fonoaudiólogos, que podem solicitar exames complementares, como laringoscopia, para identificar possíveis causas e indicar o tratamento adequado.

O Nível de Percepção Sonora (NPS) é uma medida da pressão sonora que corresponde à intensidade de um som perceptível para o ouvido humano. Ele é baseado na escala logarítmica de decibéis (dB), que expressa a razão entre a grandeza de um valor e um valor de referência. No caso do NPS, a referência geralmente é definida como 20 micropascals (µPa) de pressão sonora, o qual corresponde ao limite de audibilidade para um ouvido humano saudável em frequência de 1 kHz.

A escala decibeliana é uma escala logarítmica, o que significa que cada incremento de 10 dB representa um aumento de 10 vezes na amplitude do som, enquanto que um incremento de 3 dB corresponde aproximadamente a um duplicação da intensidade sonora percebida. Dessa forma, o NPS permite expressar as variações de pressão sonora em termos facilmente compreensíveis e relacionados à sensação auditiva humana.

É importante ressaltar que a percepção sonora é um fenômeno complexo e subjetivo, dependendo não apenas da intensidade do som, mas também de sua frequência e duração, além das características individuais do sistema auditivo de cada pessoa. Portanto, o NPS fornece uma representação simplificada e padronizada do nível sonoro perceptível, mas não captura toda a riqueza e complexidade da experiência auditiva humana.

A acústica da fala é um campo da ciência que estuda as propriedades físicas e fisiológicas do som da fala humana. Ela examina as características sonoras da voz humana, tais como a frequência, a amplitude e a duração, e como essas características são afetadas pelo sistema vocal humano, incluindo os pulmões, o sistema respiratório, o laringe, a cavidade oral e a nasofaringe. A acústica da fala também abrange o estudo dos processos de produção, transmissão e percepção do som da fala, e sua relação com a linguagem e a comunicação humana. Essa área de estudo é importante em vários campos, como a foniatria, a audiologia, a psicolinguística, a engenharia de áudio e a tecnologia da fala.

Em termos médicos, o "som" é geralmente definido como vibrações mecânicas que se propagam através de um meio elástico, como ar, água ou sólidos, e podem ser percebidas pelos ouvidos humanos como um som. O som é produzido quando algum objeto vibra, fazendo com que as moléculas do meio em que se encontra também comecem a vibrar. Essas vibrações são então transmitidas através do meio e detectadas pelos órgãos sensoriais, como o ouvido humano.

A frequência das vibrações determina a altura do som, com frequências mais altas produzindo sons de maior altura e frequências mais baixas produzindo sons de menor altura. A amplitude da vibração determina a intensidade do som, com amplitudes maiores produzindo sons mais fortes e amplitudes menores produzindo sons mais fracos.

Em resumo, o som é uma forma de energia mecânica que se propaga através de um meio elástico e pode ser percebida pelos ouvidos humanos como uma sensação auditiva.

A percepção visual é o processo pelo qual a informação recebida pelos olhos é interpretada e compreendida pelo cérebro. É um processo complexo que envolve vários estágios, incluindo a detecção de luz e cores, a formação de formas e padrões, o reconhecimento de objetos e faces, e o processamento de movimento e profundidade.

A percepção visual começa quando a luz entra no olho através da pupila e atinge a retina, onde é convertida em sinais elétricos que são enviados ao cérebro via nervo óptico. O cérebro processa esses sinais e os transforma em uma representação mental do mundo exterior.

A percepção visual pode ser influenciada por vários fatores, como a atenção, as expectativas, a experiência passada e o estado emocional. Além disso, diferentes pessoas podem ter diferentes estilos de percepção visual, o que pode afetar a forma como elas interpretam as mesmas informações visuais.

Desordens na percepção visual podem resultar em problemas como a dificuldade em reconhecer rostos ou objetos, a confusão entre formas e cores, e a má percepção de profundidade e movimento. Esses problemas podem ser causados por lesões cerebrais, doenças neurológicas ou outras condições médicas.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas a expressão "espectrografia do som" não é reconhecida como um termo médico ou uma técnica amplamente utilizada na medicina. No entanto, posso fornecer-lhe informações sobre os termos que compõem essa expressão:

1. Espectrografia: É uma técnica de registro gráfico do espectro de um sinal, geralmente um sinal periódico ou um som. Em outras palavras, é o processo de analisar e representar visualmente a distribuição da energia de um sinal em relação à frequência, especialmente em diferentes momentos no tempo.
2. Som: Em medicina, o som pode ser estudado como parte de problemas auditivos ou relacionados ao sistema auditivo. O som é uma forma de energia mecânica que se propaga através de um meio elástico, geralmente ar, em ondas de compressão e rarefação.

Portanto, a "espectrografia do som" pode ser interpretada como o processo de analisar e representar visualmente o espectro de frequência de um sinal de áudio ou som, mostrando a distribuição da energia em diferentes frequências. Essa técnica pode ser útil em várias áreas, incluindo a medicina, por exemplo, no estudo e diagnóstico de problemas auditivos ou na análise de sinais relacionados ao sistema auditivo. No entanto, é importante consultar um especialista ou literatura médica específica para obter informações mais precisas e contextuadas sobre seu uso em um determinado cenário clínico.

Os Auxiliares de Audição, também conhecidos como Técnicos em Audiologia ou Assistentes de Audiologia, são profissionais da saúde que trabalham em equipes interprofissionais com audiologistas e outros especialistas para fornecer cuidados auditivos a indivíduos de todas as idades. Eles desempenham um papel importante na prevenção, avaliação e tratamento de problemas auditivos e do equilíbrio.

As principais responsabilidades dos Auxiliares de Audição incluem:

1. Realizar testes audiológicos: Os Auxiliares de Audição podem realizar vários tipos de testes para avaliar a capacidade auditiva de um indivíduo, como testes de limiares auditivos, testes de reconhecimento de fala e testes de otoacústica.
2. Selecionar e ajustar aparelhos auditivos: Eles podem ajudar a selecionar os melhores aparelhos auditivos para indivíduos com perda auditiva, bem como realizar ajustes e fazer manutenção em dispositivos existentes.
3. Fornecer orientação e treinamento: Os Auxiliares de Audição podem fornecer orientação sobre o uso e manuseio adequado de aparelhos auditivos, proteção auditiva e outras tecnologias assistivas para a comunicação. Eles também podem oferecer conselhos sobre como se adaptar à vida com perda auditiva e como desenvolver estratégias de comunicação eficazes.
4. Coletar e registrar dados: Eles podem coletar e registrar informações clínicas, como resultados de testes audiológicos e históricos médicos, para ajudar os audiologistas a diagnosticar e tratar problemas auditivos.
5. Trabalhar em equipe: Os Auxiliares de Audição frequentemente trabalham em conjunto com outros profissionais de saúde, como fonoaudiólogos, médicos especialistas e terapeutas do linguajem, para fornecer cuidados integrados a pacientes com necessidades auditivas complexas.

Em resumo, os Auxiliares de Audição desempenham um papel crucial em ajudar pessoas com perda auditiva a se adaptarem à vida com dispositivos auditivos e outras tecnologias assistivas, bem como fornecer orientação e treinamento para desenvolver estratégias de comunicação eficazes. Além disso, eles trabalham em equipe com outros profissionais de saúde para garantir que os pacientes recebam cuidados integrados e personalizados de acordo com suas necessidades únicas.

Os Testes de Articulação da Fala são avaliações especializadas usadas para determinar a capacidade de um indivíduo em produzir sons e palavras claras e inteligíveis durante a fala. Esses testes avaliam a precisão, velocidade e fluência da articulação dos fonemas (sons da fala) e como eles são usados na produção de palavras e frases.

Os Testes de Articulação da Fala podem incluir tarefas como repetição de palavras e frases, leitura em voz alta, conversação espontânea e avaliações mais formalizadas usando símbolos fonéticos. O objetivo é identificar quaisquer problemas na produção da fala, tais como distúrbios articulatórios, como o rhotacismo (substituição do som /r/ pelo som /w/) ou o sigmatismo (substituição do som /s/ pelo som /θ/), ou outros transtornos da fala e linguagem.

Esses testes são geralmente conduzidos por um fonoaudiólogo, que é um profissional de saúde treinado para avaliar e tratar distúrbios da comunicação humana, incluindo problemas de articulação da fala. Os resultados desses testes podem ser usados para ajudar a diagnosticar condições subjacentes, desenvolver um plano de tratamento e monitorar o progresso ao longo do tempo.

A percepção de movimento, em termos médicos, refere-se à capacidade do sistema nervoso de detectar, processar e interpretar estímulos que implicam no movimento de objetos ou da própria pessoa no ambiente. Isto é fundamental para nossa interação com o mundo ao nosso redor e envolve uma complexa interação entre diferentes sistemas sensoriais, incluindo a visão, o sistema auditivo e o sistema proprioceptivo (que fornece informações sobre a posição e movimento dos próprios corpos). A percepção de movimento é processada no cérebro, particularmente no lobo occipital e nos lóbulos parietais. Desordens nesta habilidade podem resultar em problemas como vertigem, desequilíbrio ou dificuldades em realizar tarefas que requerem a percepção de movimento preciso.

Em termos médicos, "ruído" é geralmente definido como um som desagradável ou perturbador que pode afetar a capacidade de ouvir conversas ou outros sons importantes e, em alguns casos, pode ser prejudicial para a audição. O ruído excessivo pode causar perda auditiva permanente ao danificar as células ciliadas do ouvido interno.

A exposição prolongada a ruídos com níveis sonoros superiores a 85 decibéis (dB) é considerada uma possível causa de perda auditiva induzida por ruído. Alguns exemplos comuns de fontes de ruído incluem máquinas industriais, tráfego de veículos, música alta, aparelhos de som pessoal e ferramentas elétricas.

Além disso, o ruído também pode ter impactos negativos na saúde mental e física, incluindo aumento do estresse, pressão arterial elevada, problemas cardiovasculares e alterações no sono e humor. Portanto, é importante tomar medidas para reduzir a exposição ao ruído excessivo e proteger a audição.

Audição é o processo de percepção e interpretação dos sons pelo sistema auditivo. Em termos médicos, a audição refere-se à capacidade do ouvido e do cérebro de detectar e processar diferentes frequências e volumes sonoros. O sistema auditivo inclui o ouvido externo, o meato acústico, o tímpano, os ossículos do ouvido médio (martelo, bigorna e estribo), a cóclea no ouvido interno e as vias nervosas que transmitem os sinais auditivos para o cérebro. A perda de audição ou deficiência auditiva pode ser resultado de vários fatores, como idade, exposição ao ruído, doenças infecciosas e certos medicamentos.

Perda auditiva, também conhecida como perda de audição ou surdez, é um termo geral usado para descrever a diminuição da capacidade auditiva. Pode variar em grau, desde uma leve dificuldade em ouvir conversas em ambientes ruidosos até a completa incapacidade de processar quaisquer sons. A perda auditiva pode afetar uma ou as duas orelhas e pode ser classificada como conduta (problemas no ouvido externo ou médio), sensorioneural (problemas no ouvido interno ou nervo auditivo) ou mistura de ambos. As causas podem incluir exposição a ruídos altos, idade, doenças genéticas, infecções, trauma craniano e certos medicamentos ototóxicos. A perda auditiva pode ser tratada com aparelhos auditivos, implantes cocleares ou terapias de reabilitação auditiva.

A percepção social pode ser definida como a capacidade de compreender e interpretar as ações, comportamentos, intenções, e emoções dos outros individuos. Ela envolve o processamento ativo e consciente de informações sociais, bem como a habilidade de utilizar essas informações para guiar nossas interações e relacionamentos com outras pessoas.

A percepção social é um processo complexo que envolve diversas habilidades cognitivas, tais como a atenção seletiva, memória de trabalho, raciocínio social, e tomada de perspectiva. Ela também pode ser influenciada por fatores individuais, tais como as experiências passadas, crenças pessoais, e emoções, assim como por fatores contextuais, tais como a cultura e as normas sociais.

A percepção social é fundamental para nossa vida social e é importante para uma variedade de funções, incluindo a formação de impressões, o julgamento de outras pessoas, a tomada de decisões sociais, e a regulação do comportamento em situações sociais. Desordens na percepção social podem estar presentes em diversos transtornos mentais, tais como o autismo, esquizofrenia, e transtorno de personalidade antissocial.

Disartria é um transtorno da fala que ocorre devido a interferência nos mecanismos nervosos que controlam os músculos envolvidos na produção da fala. Isso pode resultar em uma variedade de sintomas, como fala arrastada, explosiva ou imprópria articulação das palavras, dificuldade em pronunciar certos sons e sílabas, e variações no volume, tono e ritmo da fala.

A disartria pode ser causada por uma variedade de condições médicas, como acidente vascular cerebral, esclerose múltipla, lesão cerebral traumática, doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica (ELA), miastenia gravis, e outras neuropatias. O tratamento da disartria geralmente inclui terapia da fala com um fonoaudiólogo para ajudar a melhorar a comunicação e a função muscular envolvida na produção da fala. Em alguns casos, o uso de dispositivos de assistência à comunicação também pode ser recomendado.

O nervo coclear, também conhecido como o oitavo nervo craniano ou nervo vestibulocochleár, é um importante nervo sensorial que transmite informações auditivas do ouvido interno (coclea) para o cérebro. Ele consiste em duas partes principais: a parte vestibular e a parte espiral ou cochlear. A parte vestibular é responsável por fornecer informações sobre a posição e movimento da cabeça, enquanto a parte espiral está envolvida na percepção das frequências sonoras e no processamento do som. Esses sinais são então transmitidos ao cérebro, onde são interpretados como diferentes sons e formam a base da audição humana. Lesões ou danos no nervo coclear podem resultar em perda auditiva parcial ou total, tontura ou outros problemas de equilíbrio.

Um implante coclear é um dispositivo médico avançado que pode ajudar pessoas com perda auditiva profunda ou quase completa, também conhecida como surdez. Ele funciona porcionando uma via alternativa para a estimulação elétrica dos nervos responsáveis pela audição, o nervo auditivo (nervo vestibulocochleár), quando a estrutura natural da cóclea está danificada e não pode ser corrigida com um aparelho de audição convencional.

O implante coclear consiste em dois componentes principais: o processador de sinais e o estimulador. O processador de sinais capta os sons do ambiente, transforma-os em sinais elétricos e envia-os para o estimulador. O estimulador, por sua vez, contém um conjunto de eletrodos que são inseridos no interior da cóclea e transmitem esses sinais elétricos diretamente aos nervos auditivos. Esses impulsos elétricos são então interpretados pelo cérebro como sons.

É importante ressaltar que um implante coclear não restaura a audição normal, mas proporciona uma percepção auditiva funcional, permitindo que as pessoas com deficiência auditiva grave ou total possam compreender a fala e outros sons do ambiente. A indicação para a colocação de um implante coclear é individual e baseada em uma avaliação multiprofissional da necessidade, expectativa e benefício potencial do paciente.

A percepção do tempo é a experiência subjetiva da duração, passagem ou sequência de eventos. Embora o tempo em si seja constante e mensurável (por exemplo, segundos, minutos, horas), a percepção do tempo pode variar significativamente entre as pessoas e até mesmo para a mesma pessoa em diferentes momentos.

Existem três categorias gerais de percepção do tempo:

1. Percepção do Tempo Cronometricamente Precisa: É a capacidade de perceber o tempo com precisão, geralmente em intervalos curtos (milissegundos a segundos). Esta forma de percepção do tempo é fundamental para muitas atividades cotidianas, como conduzir um carro, tocar um instrumento musical ou realizar tarefas complexas no trabalho.

2. Percepção do Tempo Circadiano: É a nossa capacidade de regular nosso ritmo biológico em um período de aproximadamente 24 horas. O sistema circadiano regula uma variedade de processos fisiológicos, incluindo sono, fome e temperatura corporal.

3. Percepção do Tempo Aparentemente Lenta ou Esticada: É a experiência subjetiva de que o tempo está se movendo muito devagar ou muito rápido. Isto geralmente ocorre durante situações emocionalmente carregadas, como momentos de medo intenso ou extrema felicidade.

A percepção do tempo pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade (geralmente as pessoas sentem que o tempo passa mais rapidamente à medida que envelhecem), estado de alerta/sonolência, atenção e concentração, uso de drogas e doenças neurológicas.

Em resumo, a percepção do tempo refere-se à nossa experiência subjetiva da duração, passagem ou movimento do tempo. É um fenômeno complexo que pode ser influenciado por diversos fatores internos e externos.

Audiometria de tons puros é um exame audiológico que tem como objetivo avaliar a capacidade auditiva do indivíduo, detectando a intensidade mínima de um som puro que uma pessoa consegue ouvir em diferentes frequências. Neste teste, tons puros com diferentes frequências e níveis de intensidade são apresentados ao paciente através de fones de ouvido ou em campo livre, enquanto o indivíduo é instruído a sinalizar quando ele consegue perceber o som. A medição da intensidade mais baixa que o paciente consegue detectar para cada frequência fornece informações sobre sua capacidade auditiva e permite identificar possíveis perdas auditivas, bem como seu tipo e grau.

O exame é conduzido em um ambiente silencioso e climatizado, com redução de ruídos externos para garantir a precisão dos resultados. O audiologista apresenta uma série de tons puros em diferentes frequências (de 125 Hz a 8000 Hz) e intensidades, solicitando que o paciente pressione um botão sempre que detectar o som. A partir dessas respostas, é possível traçar uma curva de audiometria, também conhecida como "curva auditiva", que ilustra a sensibilidade auditiva do indivíduo em diferentes frequências.

Audiometria de tons puros pode ser realizada por via aérea (através de fones de ouvido) e óssea (através de um vibrador colocado no osso mastóide). A comparação dos resultados obtidos em ambas as vias fornece informações adicionais sobre o tipo e a extensão da perda auditiva.

Este exame é essencial para o diagnóstico, classificação e monitoramento de perdas auditivas, além de ser útil na orientação do tratamento adequado, como a indicação de aparelhos auditivos ou terapias específicas.

Fonação é um termo usado em medicina, especialmente no campo da fonoaudiologia e da otorrinolaringologia, para se referir ao processo de produção dos sons vocálicos durante a comunicação humana. Ela consiste na vibração das cordas vocais localizadas na laringe, que é provocada pelo fluxo de ar expiratório. A fonação é um processo complexo que envolve a coordenação de vários músculos e sistemas corporais, incluindo o sistema respiratório, o sistema musculoesquelético e o sistema nervoso.

A voz produzida durante a fonação pode ser afetada por diversos fatores, tais como doenças ou lesões das cordas vocais, problemas neurológicos, alterações anatômicas ou funcionais da laringe e outras condições médicas. A avaliação e o tratamento de distúrbios da fonação geralmente são realizados por um fonoaudiólogo ou um especialista em otorrinolaringologia.

O termo "Mascaramento Perceptivo" é usado na área da psicologia e percepção auditiva e refere-se a um fenômeno em que a capacidade de uma pessoa de identificar ou distinguir um estímulo sonoro específico, como uma palavra ou tom, é reduzida devido à presença de outro som de fundo ou interferência.

Em outras palavras, o mascaramento perceptivo ocorre quando a capacidade de um indivíduo de processar e compreender um som é comprometida pela presença de outros sons competitivos na mesma faixa de frequência ou tempo. Isso pode acontecer em ambientes ruidosos, como em uma festa ou em um ambiente industrial, onde os sons indesejados podem dificultar a percepção e compreensão do que está sendo dito ou tocado.

Existem diferentes tipos de mascaramento perceptivo, incluindo o mascaramento simultâneo, em que o som de fundo é apresentado ao mesmo tempo que o estímulo alvo, e o mascaramento sequencial, em que o som de fundo é apresentado antes ou depois do estímulo alvo. O mascaramento perceptivo tem implicações importantes para a compreensão da audição e comunicação humanas, especialmente em situações adversas de escuta.

Surdez é um termo usado para descrever a perda auditiva, total ou parcial, que pode variar em grau de leve a profundo. Pode ser presente desde o nascimento (surdez congênita) ou adquirida mais tarde na vida devido a doença, trauma ou envelhecimento. A surdez pode afetar uma ou as duas orelhas e pode impactar negativamente na capacidade de uma pessoa em compreender falas e outros sons, dependendo do grau de perda auditiva. Existem diferentes graus e tipos de surdez, incluindo surdez total (quando não há audição em nenhuma das frequências), surdez profunda (quando a pessoa pode ouvir apenas sons muito fortes) e surdez moderada a severa (quando a pessoa tem dificuldade em ouvir falas e outros sons, especialmente em ambientes ruidosos). A surdez também pode ser classificada como pré-lingual (quando ocorre antes do desenvolvimento do linguagem) ou pós-lingual (quando ocorre depois do desenvolvimento do linguagem).

Em termos médicos, a percepção de profundidade refere-se à capacidade do sistema visual humano de interpretar as distâncias e a tridimensionalidade do ambiente visual. Isto é conseguido através da interpretação de vários estímulos visuais, como o tamanho relativo dos objetos, a sobreposição de imagens, a perspectiva linear, as sombras e o movimento. A percepção de profundidade é crucial para nossa interação com o mundo ao nosso redor, permitindo-nos realizar tarefas como alcançar para pegar um objeto ou atravessar um espaço sem colidir com obstáculos. Deficiências na percepção de profundidade podem resultar em dificuldades no desempenho de tarefas que requerem a estimativa de distâncias e a interação com objetos em ambientes tridimensionais.

De acordo com a Medicina Interna de Harrison, a fala é o processo de produção de sons articulados que servem para a comunicação humana. Ela resulta da coordenação de vários sistemas do corpo, incluindo os músculos respiratórios, laringeais, articulares e velofaríngeos, bem como os nervos cranianos que inervam esses músculos. A fala envolve a conversão da energia respiratória em energia acústica para produzir sons fonéticos que são organizados em padrões linguísticos para transmitir significado. Qualquer disfunção neste processo complexo pode resultar em problemas de comunicação, como os encontrados em transtornos da fala e voz.

Em resumo, a fala é o ato de produzir sons articulados para fins de comunicação humana, envolvendo vários sistemas corporais e nervos cranianos.

O Nível de Discriminação Sonora, em termos médicos, refere-se à capacidade de uma pessoa em detectar e distinguir diferenças entre diferentes sons. Em outras palavras, é a habilidade auditiva em reconhecer as variações subtis no tom, volume, timbre ou velocidade dos estímulos sonoros.

Este termo é frequentemente usado em contextos clínicos e audiológicos para avaliar a capacidade auditiva de indivíduos, especialmente aqueles com suspeita de deficiência auditiva ou transtornos neurológicos que possam afetar a audição. Os testes de nível de discriminação sonora geralmente envolvem a apresentação de diferentes pares de sons, e o indivíduo é então solicitado a identificar se os dois sons são iguais ou diferentes. A porcentagem de respostas corretas fornece uma medida objetiva da capacidade auditiva do indivíduo em discriminar entre diferentes sons.

A habilidade de discriminação sonora é crucial para muitos aspectos da comunicação humana, como a compreensão do linguagem falada e a percepção musical. Deficiências neste domínio podem resultar em dificuldades na compreensão da fala, particularmente em ambientes ruidosos ou quando as pessoas falam rapidamente ou com sotaques diferentes. Além disso, problemas de discriminação sonora também podem estar associados a transtornos do neurodesenvolvimento, como a dislexia e o transtorno do processamento auditivo, bem como a doenças neurológicas degenerativas, como a doença de Parkinson e a esclerose múltipla.

De acordo com a maioria das definições médicas, música não é tipicamente categorizada como um termo médico. No entanto, às vezes, em contextos clínicos ou terapêuticos, a música pode ser definida como:

"A arte dos sons organizados em sequências melódicas, rítmicas e harmônicas. A música tem o potencial de evocar emoções, induzir sentimentos e estimular respostas fisiológicas. Em um contexto clínico, a música pode ser usada como uma ferramenta terapêutica para abordar vários objetivos terapêuticos, tais como a redução do estresse, a melhoria do humor, o alívio da dor e a promoção da comunicação e expressão emocional."

É importante notar que essa definição é fornecida em um contexto clínico ou terapêutico específico e não representa uma definição médica geral de música.

Afonia é um termo médico que se refere à perda completa ou quase completa da voz, geralmente devido a uma condição que afeta as cordas vocais. As cordas vocais são duas pequenas bandas de tecido localizadas na laringe, no meio do pescoço, que vibram para produzir som quando falamos, cantamos ou emitimos outros sons.

A afonia pode ser causada por vários fatores, como:

1. Doenças infecciosas: Afonia pode ocorrer como resultado de infecções virais ou bacterianas que afetam as cordas vocais, como a laringite.

2. Lesões nas cordas vocais: Traumas físicos, como gritar alto ou excessivamente, tossir ou espirrar vigorosamente, podem causar inflamação e danos às cordas vocais, levando à afonia. Lesões mais graves, como pólipos ou nódulos nas cordas vocais, também podem resultar em perda de voz.

3. Doenças neurológicas: Condições que afetam os nervos que controlam as cordas vocais, como o nervo laringeal recurrente, podem causar afonia. Exemplos incluem a paralisia das cordas vocais e doenças degenerativas como a esclerose múltipla.

4. Cirurgias: Algumas cirurgias no pescoço ou na região da laringe podem danificar as cordas vocais, levando à afonia.

5. Câncer: Afonia pode ser um sintoma de câncer nas cordas vocais, na laringe ou nos pulmões.

Tratamento para a afonia dependerá da causa subjacente. Em muitos casos, descansar as cordas vocais e evitar falar em excesso pode ajudar a aliviar os sintomas. Tratamentos adicionais podem incluir terapia vocal, medicamentos ou cirurgia, dependendo da causa do problema.

Perda auditiva bilateral refere-se à perda da audição em ambos os ouvidos. Essa condição pode variar em grau, desde uma leve perda até a completa surdez. A causa também pode variar e pode incluir problemas genéticos, infecções, exposição ao ruído excessivo, idade avançada ou certos medicamentos ototóxicos. Em alguns casos, a perda auditiva bilateral pode ser tratada com dispositivos de amplificação sonora, como aparelhos de audição, ou em casos graves, por meio de implantes cocleares.

Na psicologia e percepção visual, a "percepção de forma" refere-se à capacidade do sistema visual de interpretar e organizar estímulos visuais em formas e figuras reconhecíveis. Isto inclui a habilidade de identificar bordas, ângulos, tamanhos, texturas e outras propriedades geométricas que definem a forma e o layout de objetos na nossa visão. A percepção de forma é um processo ativo que envolve a interação entre as informações de baixo nível, como cores e brilho, e as informações de alto nível, como esquemas e conhecimentos pré-existentes sobre formas familiares. É uma habilidade fundamental na percepção visual que nos permite reconhecer objetos, interagir com o ambiente e executar tarefas visuais complexas.

A Medida da Produção da Fala (Speech Production Measure em inglês) é um termo usado na área da fonoaudiologia e medicina para descrever a avaliação quantitativa da capacidade de uma pessoa de produzir falantes. Essa medida pode incluir vários parâmetros, tais como:

1. Taxa de palavras por minuto (WPM - Words Per Minute): o número total de palavras pronunciadas em um minuto.
2. Duração dos fonemas e sílabas: a duração de cada som ou sílaba falada.
3. Fluência: a capacidade de produzir falantes sem interrupções, repetições ou omissões indevidas.
4. Claridade: a facilidade com que as palavras podem ser compreendidas por outras pessoas.
5. Corretude: o número de erros de pronúncia ou distorção dos sons falados.

Essas medidas são frequentemente usadas em pesquisas e avaliações clínicas para avaliar as habilidades de produção da fala em pessoas com transtornos do linguagem, como afasia, dislalia ou retardo no desenvolvimento da fala. Além disso, essas medidas também podem ser usadas para monitorar o progresso e a eficácia de terapias de reabilitação da fala.

Em termos médicos, "Potenciais Evocados Auditivos" (PEA) referem-se a respostas elétricas enregistradas no cérebro ou no sistema nervoso periférico em resposta a estímulos sonoros. Estes potenciais evocados são geralmente registados usando técnicas de eletroencefalografia (EEG) ou métodos relacionados, como a magnetoencefalografia (MEG).

Existem diferentes tipos de PEA, dependendo da localização do estímulo sonoro e da resposta elétrica registada. Por exemplo, os potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) são gerados no tronco encefálico em resposta a estímulos sonoros e podem ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas, como a sordera.

Os potenciais evocados auditivos de longa latência (PEAL) são gerados em diferentes áreas do cérebro e ocorrem com mais atraso em relação ao estímulo sonoro. Os PEAL podem fornecer informações sobre a integridade da via auditiva central e podem ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas, como a esquizofrenia ou os transtornos do espectro autista.

Em resumo, os Potenciais Evocados Auditivos são respostas elétricas enregistradas no cérebro ou no sistema nervoso periférico em resposta a estímulos sonoros, que podem fornecer informações importantes sobre a integridade da via auditiva e ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas.

A percepção da dor é um processo complexo que envolve a recepção, transmissão, interpretação e modulação de estímulos nociceptivos (que podem causar dano ou danos teciduais) pelo sistema nervoso. É uma experiência subjetiva e individual que pode variar consideravelmente entre indivíduos.

O processo de percepção da dor começa com a estimulação dos nociceptores, que são receptores especiais localizados na pele, mucosa, musculatura e outros tecidos do corpo. Esses receptores detectam estímulos nocivos, como calor excessivo, pressão intensa ou substâncias químicas liberadas durante a inflamação.

Após a estimulação dos nociceptores, os sinais elétricos são transmitidos através de fibras nervosas até a medula espinal, onde são processados e integrados com outras informações sensoriais. Em seguida, esses sinais são enviados ao cérebro, particularmente à córcore amigdalóide central e à corteza cerebral, onde são interpretados como dor.

A percepção da dor pode ser modulada por vários fatores, incluindo as emoções, a atenção, a memória e o contexto social. Por exemplo, uma pessoa que está ansiosa ou deprimida pode experimentar mais dor do que outra pessoa que está feliz ou calma, apesar de estarem enfrentando o mesmo estímulo nocivo.

Além disso, a percepção da dor pode ser afetada por doenças neurológicas, lesões na medula espinal e uso de drogas, entre outros fatores. O tratamento da dor geralmente inclui medicamentos analgésicos, terapia física, intervenções psicológicas e técnicas de relaxamento, dependendo da causa e da gravidade da dor.

Fonética é a ciência que estuda os sons do linguagem falada, examinando as características físicas e auditivas dos sons e sua produção, transmissão e percepção. Ela se concentra no estudo dos fonemas, unidades segmentares discretas de som que distinguem significados diferentes em uma língua. A fonética inclui a fonética articular, que examina a forma como os sons são produzidos por meio da articulação dos órgãos falantes; a fonética acústica, que estuda as propriedades físicas e mensuráveis dos sons da fala, tais como frequência, duração e intensidade; e a fonética auditiva, que investiga os processos perceptuais envolvidos na compreensão do significado das palavras faladas. A fonética é uma disciplina fundamental para a linguística, pois permite descrever e comparar sistemas fonológicos de diferentes línguas e dialetos, além de fornecer informações importantes sobre a aquisição da fala, os transtornos da comunicação e o desenvolvimento de tecnologias de reconhecimento e síntese de voz.

Inteligibilidade da fala é um termo usado na área da fonoaudiologia e medicina para descrever a capacidade de compreender o que uma pessoa está dizendo ao se comunicar falando. É a habilidade de reconhecer e interpretar correctamente as palavras e frases pronunciadas por um indivíduo, baseada na percepção da fala, compreensão linguística e conhecimento previo. A inteligibilidade da fala é frequentemente expressa como um percentual, com 100% indicando que todas as palavras e frases foram compreendidas corretamente. Fatores que podem influenciar a inteligibilidade da fala incluem a clareza da fala, o ritmo, o volume, a articulação, a presença de perturbações na voz ou ressonância e o contexto em que a comunicação está a acontecer.

A acústica é uma ciência que estuda a produção, propagação e recepção de sons. Ela abrange vários campos, como a fisiologia do sistema auditivo, a psicoacústica, que estuda a percepção dos sons pelos humanos, e a engenharia acústica, que se preocupa com a concepção e manejo de ambientes com boas condições sonoras.

Em termos médicos, a acústica pode ser particularmente relevante na avaliação e tratamento de problemas auditivos e do sistema vestibular, que está relacionado à nossa percepção do equilíbrio e movimento. Além disso, a acústica também pode desempenhar um papel importante no diagnóstico e monitoramento de doenças que afetam o sistema auditivo, como a perda auditiva induzida por ruído ou a doença de Ménière.

A correção de deficiência auditiva refere-se a diferentes métodos e procedimentos utilizados para melhorar a audição ou compensar a perda auditiva em indivíduos com problemas auditivos. O objetivo principal da correção de deficiência auditiva é permitir que as pessoas afetadas pela perda auditiva se comuniquem e participem mais plenamente do ambiente ao seu redor.

Existem vários métodos para corrigir deficiências auditivas, incluindo:

1. **Aparelhos de amplificação sonora (ou aparelhos de audição):** São dispositivos eletrônicos pequenos que se ajustam ao ouvido e amplificam os sons para as pessoas com perda auditiva leve a moderada. Eles possuem um microfone, processador de sinal, amplificador e alto-falante.

2. **Implantes cocleares:** São dispositivos cirúrgicos que contornam ou substituem as partes danificadas da orelha interna (cóclea) em pessoas com perda auditiva profunda a severa, quando os aparelhos de audição não são mais eficazes. Um implante coclear possui um microfone externo, processador de sinal, transmissor e eletrônicos internos que estimulam diretamente as fibras nervosas auditivas na cóclea.

3. **Dispositivos de assistência auditiva (ou auxiliares de comunicação):** São sistemas eletrônicos que ajudam as pessoas com deficiência auditiva a ouvir melhor em situações específicas, como no telefone, na televisão ou em ambientes ruidosos. Podem incluir fones de ouvido, indução de laço e sistemas FM.

4. **Terapia auditiva:** É um programa de treinamento que ensina as pessoas com deficiência auditiva a desenvolver e melhorar suas habilidades de escuta e comunicação. Pode ser realizada por fonoaudiólogos, terapeutas da fala ou outros profissionais de saúde.

5. **Cirurgia reconstrutiva:** É uma opção para pessoas com perda auditiva causada por problemas estruturais na orelha externa ou média, como oresplânctone, colesteatoma ou outras condições que possam ser corrigidas cirurgicamente.

A escolha do tratamento depende da causa e do grau de perda auditiva, bem como das necessidades individuais e preferências do paciente. É importante consultar um especialista em saúde auditiva para avaliar as opções disponíveis e tomar uma decisão informada sobre o tratamento mais adequado.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), "Pessoas com Deficiência Auditiva" são definidas como aquelas que possuem "uma perda auditiva permanente ou irreversível de 35 dB ou superior em relação ao melhor ouvo, nas frequências mais importantes para a compreensão da fala." Isso inclui pessoas com diferentes graus e tipos de deficiência auditiva, tais como perda auditiva condutiva, sensorioneural ou mista. Além disso, a OMS também destaca que a deficiência auditiva pode variar em severidade, desde leve (perda auditiva de 25 a 39 dB) a moderada (perda auditiva de 40 a 69 dB), severa (perda auditiva de 70 a 89 dB) ou profunda (perda auditiva de 90 dB ou superior).

'Coma diabético' é um termo usado para descrever um estado de inconsciência causado por níveis extremamente altos de açúcar no sangue (hiperglicemia) ou níveis baixos de açúcar no sangue (hipoglicemia) em pessoas com diabetes. Existem dois tipos principais de coma diabético:

1. Coma hiperosmolar hiperglucêmico hipersono (HHS): Este tipo de coma diabético é mais comum em pessoas com diabetes do tipo 2 e geralmente ocorre após uma longa duração de hiperglicemia grave e desidratação. Os sintomas incluem urinar frequentemente, sede intensa, confusão mental, visão turva e, finalmente, perda de consciência.

2. Coma hipoglucêmico: Este tipo de coma diabético é mais comum em pessoas com diabetes do tipo 1 e ocorre quando os níveis de açúcar no sangue caem muito baixos (abaixo de 70 mg/dL). Os sintomas incluem suores frios, tremores, fraqueza, confusão mental, convulsões e, finalmente, perda de consciência.

Em ambos os casos, é uma condição potencialmente perigosa que requer atendimento médico imediato. É importante que as pessoas com diabetes estejam cientes dos sinais e sintomas de hipoglicemia e hiperglicemia e tomem medidas adequadas para manter os níveis de açúcar no sangue dentro da faixa desejável.

'Dor no peito' é um sintoma que pode ser descrito de diferentes maneiras, dependendo da pessoa e da causa subjacente. Em termos gerais, refere-se a qualquer tipo de desconforto ou dor experimentada na região do tórax. A dor pode variar em intensidade, desde uma leve sensação de pressão ou formigueiro até à dor aguda e penetrante.

Existem diferentes causas para a dor no peito, que vão desde problemas cardiovasculares, como angina ou infarto do miocárdio, até distúrbios gastrointestinais, como refluxo gastroesofágico ou úlceras. Outras possíveis causas incluem pneumonia, costocondrite (inflamação da cartilagem que liga as costelas ao esterno), doenças pulmonares e musculoesqueléticas, entre outras.

Devido à variedade de causas possíveis, é crucial que qualquer pessoa que experimente dor no peito procurar atendimento médico imediato. A avaliação clínica detalhada, incluindo exame físico, história clínica completa e exames complementares, quando necessário, é essencial para determinar a causa subjacente e estabelecer o plano de tratamento adequado.

O coma hiperglicêmico hiperosmolar não cetósico (CHHNC) é um estado metabólico grave, geralmente associado ao diabetes mellitus tipo 2 descompensado e à falta de tratamento adequado. É caracterizado por níveis extremamente altos de glicose no sangue (hiperglicemia), alto nível de osmolaridade no soro (hiperosmolaridade) e, frequentemente, alterações no nível de consciência que variam desde a confusão até ao coma (coma hiperglicêmico).

A condição geralmente ocorre em pessoas idosas, com diabetes descompensado e desidratação significativa. O CHHNC é diferente do coma diabético cetósico, pois as pessoas com CHHNC não apresentam níveis elevados de cetonas no sangue (cetose).

Os sintomas do CHHNC podem incluir:

1. Níveis extremamente altos de açúcar na urina e no sangue
2. Desidratação severa
3. Alterações no nível de consciência, desde confusão até coma
4. Febre alta
5. Dor abdominal
6. Vômitos e diarreia
7. Fadiga e fraqueza
8. Inchaço e dor articular
9. Visão turva ou perda de visão
10. Convulsões

O tratamento do CHHNC geralmente inclui a administração de fluidos intravenosos para reidratar o paciente, insulina para regularizar os níveis de açúcar no sangue e tratamento de qualquer infecção subjacente que possa estar contribuindo para a condição. O prognóstico do CHHNC depende da gravidade da condição e da rapidez com que o paciente recebe tratamento.

Astenia é um termo médico que descreve uma condição de extrema fraqueza e fadiga generalizada. Essa sensação de cansaço excessivo não é aliviada com o descanso ou sono, diferenciando-se da simples sonolência ou cansaço após atividades intensas. A astenia pode ser um sintoma de diversas condições clínicas, como anemia, desequilíbrios hormonais, infecções, doenças neurológicas, distúrbios metabólicos ou psiquiátricos, entre outros. Além disso, também pode estar associada ao uso de determinados medicamentos ou à exposição a substâncias tóxicas. É importante consultar um profissional de saúde para investigar e tratar adequadamente a causa subjacente da astenia.

'Processamento Automatizado de Dados' (em inglês, 'Automated Data Processing' - ADP) é um termo da área de tecnologia e se refere ao uso de sistemas computacionais para capturar, processar, transmitir e armazenar dados de forma mecanizada e sem intervenção humana significativa. Isso pode incluir uma variedade de tarefas, desde a coleta e registro de dados até o processamento e análise de grandes volumes de informação. O ADP é amplamente utilizado em diversos setores, como finanças, saúde, educação e comércio, para aumentar a eficiência, acurácia e velocidade dos processos de negócios. Alguns exemplos de tecnologias associadas ao ADP incluem sistemas de gerenciamento de bancos de dados, processamento de transações online e software de análise de dados.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Maine" geralmente se refere a um estado nos Estados Unidos. No entanto, não é um termo médico ou relacionado à medicina. Se você estiver procurando informações sobre uma condição médica específica ou um termo relacionado à saúde, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar melhor.

Os Sistemas de Identificação de Pacientes (PIDS - Patient Identification Systems) referem-se a sistemas e tecnologias utilizados em ambientes clínicos e hospitalares para identificar positivamente e com precisão os pacientes durante o processo de prestação de cuidados de saúde. Esses sistemas desempenham um papel crucial na redução de erros relacionados à identidade dos pacientes, como a administração de medicamentos errados, cirurgias em locais equivocados ou mesmo para o paciente errado.

Um PIDS geralmente consiste em uma combinação de tecnologias e processos que trabalham em conjunto para garantir a correta identificação do paciente em diferentes pontos de contato durante o seu cuidado, como registro, admissão, triagem, consultas, exames diagnósticos, tratamentos e alta. Alguns dos componentes comuns desses sistemas incluem:

1. Etiquetas com identificação do paciente: As etiquetas de identificação do paciente contêm informações importantes, como nome completo, número de registro, data de nascimento e outros dados relevantes. Essas etiquetas são frequentemente aplicadas em pulseiras ou braceletes que o paciente usa durante sua permanência no local de saúde.

2. Leitores de código de barras: Os leitores de código de barras permitem a captura rápida e precisa das informações contidas nas etiquetas do paciente, geralmente por meio de um escaneamento ótico. Isso facilita a verificação da identidade do paciente em diferentes etapas do processo de cuidado, como antes de realizar procedimentos, administrar medicamentos ou coletar amostras para exames laboratoriais.

3. Sistemas de informação eletrônica de saúde (EHR): As EHRs são sistemas computadorizados que armazenam e gerenciam os registros médicos eletrônicos dos pacientes. Elas podem ser integradas aos sistemas de identificação do paciente, permitindo que as informações sejam compartilhadas entre diferentes profissionais de saúde e locais de atendimento.

4. Interfaces de usuário intuitivas: As interfaces de usuário dos sistemas de identificação do paciente são projetadas para serem claras, simples e fáceis de usar, minimizando a possibilidade de erros humanos durante o processo de verificação da identidade.

5. Autenticação biométrica: Alguns sistemas podem incorporar tecnologias de autenticação biométrica, como reconhecimento facial ou digital, para fornecer uma camada adicional de segurança e precisão na verificação da identidade do paciente.

A implementação desses sistemas de identificação do paciente pode trazer benefícios significativos à segurança dos pacientes, reduzindo o risco de erros médicos relacionados à identidade e melhorando a qualidade geral do cuidado prestado. No entanto, é importante que esses sistemas sejam projetados e implementados de forma cuidadosa, levando em consideração as necessidades e preferências dos pacientes, bem como os potenciais riscos e desafios associados à sua adoção.

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Os dramas são verdadeiros e profundos, e a trilha busca ampliar essa percepção. Do outro lado, temos uma música vibrante, ... A trilha sonora internacional de Avenida Brasil é composta por temas como "Set Fire to the Rain" da cantora britânica Adele, " ... Então, a trilha sonora de Salve Jorge foi composta por trabalhos de artistas como Nana Caymmi e Ney Matogrosso, conhecidos por ... A fórmula usada para elaborar o alinhamento de faixas da trilha sonora de Avenida Brasil revelou ser um grande sucesso no ...
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Em 1980, Rogério assina o cartaz e a trilha sonora do filme Idade na Terra. Em 1987 volta à Bahia, e em 1990 passa a lecionar ... Nesse mesmo período, Rogério busca novos modos de percepção, iniciando seu uso de LSD. A movimentação ao redor da droga foi ...
Em 2006 a Banda gravou a música "Pop Princess" Para o álbum da trilha sonora de (Hannah Montana) Ben Romans estudou composição ... admitiu que a banda teve a percepção como "uncool". Revisores da IGN.com, "USA Today" e About.com têm criticado a banda por ser ... ", "falta de substância", e "sem alma". Um comentarista da Yahoo! Music afirmou que "soa como uma trilha sonora para um ...
Essa percepção foi reforçada por sua participação na trilha sonora do filme Saturday Night Fever, em 1977. Tavares gravou a ... A trilha sonora se tornou uma das mais bem-sucedidas da história, dando a Tavares seu único Grammy . Álbuns posteriores, como ...
Este tipo de envelope tem papel decisivo na percepção do timbre de instrumento que produziu o som. Um violão e um trompete, por ... Comumente este tipo de envoltória sonora é chamado de envelope ADSR. Para realizar a transmissão de informações, sinais sonoros ...
Globo de Ouro de melhor banda sonora original, BAFTA de melhor banda sonora, Agraciados com o Prêmio Grammy ao Curador). ... Entre as influências que recebeu de outros artistas, podemos citar Ravi Shankar que mudou sua percepção da música indiana. O ... Junto ao grupo mineiro Uakti compôs toda as músicas do disco Águas da Amazônia e também compôs a trilha sonora do filme nosso ... Podemos citar também como trabalhos na área de trilha sonora para filmes Mishima (1985), Kundun (1997) sobre o Dalai Lama, a ...
A trilha sonora original foi composta por Junkie XL (como Tom Holkenborg). Além disso, a trilha sonora inclui uma versão cover ... O filme foi inspirado pela própria percepção de Famke Janssen como uma europeia que veio morar nos Estados Unidos. ... A trilha sonora não foi lançado. Bringing Up Bobby foi selecionado para a tela nos seguintes festivais: 2012 Newport Beach Film ... A trilha sonora também contém várias canções de música country, música folclórica e jazz-alguns deles bastante obscuros-por ...
Alguns desses tons têm mais do que uma percepção sonora, mas tais diferenças não são utilizadas para distinguir palavras. Em ...
Uma reflexão que chega mais tarde do que 1 ms após o som direto, aumenta o nível de percepção e espaço (mais precisamente a ... única e coerente reflexão sonora. Para criar condições anecóicas, o experimento foi realizado no último piso de um edifício ... É muitas vezes comparado com o efeito de precedência (ou lei da frente de onda primária). Em 1951 Haas provou como a percepção ... largura percebida da fonte sonora). A reflexão que chega dentro de 5 a 30 ms com até 10 dB mais alto do que o som direto, não é ...
A ilusão sonora consiste na apresentação de uma dublagem que induz o indivíduo a acreditar que ouve um fonema, quando na ... O efeito McGurk é um fenômeno perceptual que demonstra a interação entre a audição e visão na percepção da fala. ... Consultado em 4 de Agosto de 2016 «O efeito McGurk e a percepção multisensorial». Scientific American Brasil. Agosto de 2014. ...
A percepção do volume está relacionada à variação de pressão gerada por uma onda sonora e, portanto, à sua intensidade. Nosso ... Medidores de nível de pressão sonora e os dosímetros são dois tipos de dispositivos que são utilizados para medir os níveis de ... Outros medidores de nível de pressão sonora podem ser usados para verificar duplamente as medições do dosímetro, ou quando os ... O volume é o correlato psicoacústico da intensidade sonora. ... deve-se realizar uma avaliação do Nível de Pressão Sonora do ...
Em experimentos de percepção sonora, possuidores de ouvido absoluto produzem resultados que normalmente não são diferentes dos ... Pelo contrário, "A percepção do ouvido absoluto não é dependente de um tipo especial de ouvido; reflete uma habilidade especial ... Em especial, nos ouvidos dos possuidores de ouvido absoluto ocorrem mudança de percepção e desvios de oitava, assim como em ... Ouvido absoluto pode ser diretamente análogo ao reconhecer cores, fonemas (sons da fala) ou outra percepção de estímulos ...
A percepção da paisagem sonora da cidade de Curitiba, Wikidata Q108145530 Santiago, Henrique (19 de maio de 2021). «O carro do ...
Isso se aplica para todos os aspectos na área de percepção de som, como conteúdo de frequências, dinâmica, pressão sonora, etc ... Perturbação do sossego Lei do silêncio Poluição sonora Pressão sonora Decibel Efeitos da poluição sonora na saúde Por motivos ... Não se deve confundir o nível de pressão sonora com a intensidade sonora, pois são conceitos fisicamente bem distintos. Outro ... O nível de pressão sonora do tom puro a 1 kHz passou a ser a medida do nível de audibilidade, que tem por unidade o fone. ...
Em relação à direcção sonora, a barbadense queria músicas mais obscuras, mas não apenas pela percepção de escuridão, mas sim ... A banda, denominada Mad House, monitorizou a área sonora em conformidade com os vocais de Rihanna. Para finalizar, Rated R: ... Emily Tartanella, do PopMatters, partilhou uma percepção semelhante, dando-lhe uma avaliação de 5/10 e criticou que "as ... puxando mais a força lírica do que sonora". Disse ainda que é mais uma versatilidade da cantora, pois mais uma vez "mudou a sua ...
... possibilitando uma melhor percepção sonora. A adequação de uma sala ao padrão THX requer um estudo particular a cada caso, a ... criação de Tomlinson Holman produzida enquanto trabalhava para a Lucasfilm a fim de assegurar que a reprodução da trilha sonora ...
A atriz e cantora foi filmada, a preto e branco, durante três anos de reflexões, ensaios e atuações, criando uma banda sonora ... Este filme, rodado digitalmente, compila vários registos musicais da artista, captados através da percepção do realizador que ... Patrícia Saramago Montagem sonora: Miguel Cabral e Olivier Blanc Som: Olivier Blanc, Vasco Pedrosa e Philippe Morel Mistura de ... tem uma percepção fantástica do que significa fazer música". Num raciocínio semelhante, Daniel Kasman (Mubi) destaca como a ...
O livro relata os primeiros encontros com Don Juan Matus, um índio de Sonora, que veio a ser o seu mestre no que era denominado ... Essas plantas têm marcantes propriedades psicoativas de expansão da percepção habitual, e por isso os índios as chamam de " ... são os relatos de Castaneda sobre os rituais dos pueblos de Sonora do México, nos quais utilizavam alucinógenos preparados a ...
Bruce Elder do Allmusic registrou: "Essa soberba trilha sonora de John Lewis foi mais tarde um hit do The Modern Jazz Quartet. ... Isto os distorceria mas causavam um efeito maravilhoso-via-se céu negro com nuvens brancas-e isto mudava a percepção ao se ... assistir as cenas". A trilha sonora foi composta, arranjada e conduzida pelo pianista John Lewis do Modern Jazz Quartet e o ...
... é um estudo que procura compreender a percepção da fala. Para a produção dos sons da fala utiliza-se uma parte do corpo humano ... estuda os processos que o receptor realiza na recepção e interpretação da onda sonora, ou seja, ...
Nesta percepção identificam-se algumas habilidades como a detecção do som, sensação sonora, discriminação, localização, ... o que constitui o ponto de partida da estimulação do ouvido e da percepção da informação sonora , o termo som se refere ao ... Assim, a intensidade sonora é definida pela física como o fluxo de energia por unidade de área. Essa energia varia ... Isto equivale a dizer que a amplitude da onda sonora é dada pela diferença entre o ponto de pressão mais alta e o de pressão ...
Nível de Pressão Sonora em Academias de Ginástica e a Percepção Auditiva dos Professores. Artigo apresentado no Artigos ... A Percepção de Valor dos Clientes de Três Academias na Cidade de Campo Bom (rs). Artigo apresentado no Artigos publicados em ... Análise da Percepção de Lesões em Academias de Ginástica de Belo Horizonte: Um Estudo Exploratório. Artigo apresentado no ... Assédio Sexual nas Academias de Ginástica de Iguatu-CEe: Percepção de Mulheres Praticantes de Musculação. Artigo apresentado no ...
Compreendendo o que é nível de pressão sonora. *O nível de pressão sonora (SPL) é uma medida logarítmica da pressão sonora ... O ouvido humano tem um grande intervalo dinâmico na percepção de áudio. A razão entre a intensidade do som que causa danos ... A pressão sonora de referência padrão no ar ou em outros gases é de 20 µPa, sendo geralmente considerada o limiar da audição ... Em princípio, eles não respondem à pressão sonora, somente à mudança de pressão entre a parte da frente e a parte de trás. O ...
Jogam-nos materiais em colisões às mentes, a montagem é frenética, anti-contemplativa, a trilha sonora tosca e incansável. ... o silêncio que emergiu junto com a percepção do tempo. Não há dúvidas, realizamos produções notáveis sob tais recursos - Sem ... Merece também destaque a belíssima trilha sonora composta por pérolas do blues e do jazz norte-americanos. ... Câmeras contemplativas, diálogos de poucas palavras, sensações, relações orgânicas; a ausência da trilha sonora, tantos e ...
Percepção e Cognição Musical e Sonora; Representação Musical e Sonora e Notação Musical; Preservação e Documentação da Herança ...
Lacerda, A. B. M.; Magni, C.; Morata, T. C.; Marques, J. M.; & Zannin, P. H. T. (2005). Ambiente urbano e percepção da poluição ... sonora. Ambiente e sociedade, 3, 1-13.. Tente links no:* Google ...
... é a frequência da onda sonora, medida em Hertz (Hz), e a segunda é a amplitude dessas ondas, medida em decibéis (dB). ... A percepção do som depende de duas coisas: a primeira ... A percepção do som depende de duas coisas: a primeira é a ... frequência da onda sonora, medida em Hertz (Hz), e a segunda é a amplitude dessas ondas, medida em decibéis (dB). ...
... à formulação de um zoneamento da escuta urbana tendo por base a percepção sonora dos frequentadores dos lugares ao invés de ... Adota método histórico, ao estudar a memória sonora literária; qualitativo, no processo de coleta e análise dos fragmentos ... Aborda as relações culturais que se estabelecem entre a paisagem construída visível e a paisagem sonora invisível das cidades, ...
A canção "Pecado original" foi composta por Caetano Veloso, em 1978, para a trilha sonora de A dama do lotação, filme baseado ... O encontro dos seus olhos com a luz do relâmpago lhe dá a percepção do que pouco ou nada se relacionava com a paisagem. ... O cinema é capaz de um deslocamento da percepção cujo efeito é similar ao que experimentou Buson por causa do relâmpago. No ... Tomemos um exemplo de deslocamento da percepção que não vem do cinema: o haikai escrito pelo japonês Yosa Buson no século XVIII ...
Na captação sonora, por serem entrevistas externas, evitando. que o áudio da câmera ficasse comprometido devido aos ruídos ... que cria uma ideia, simbolismos e significados que transmitem uma percepção de. realidade. O gênero documentário por si só ... necessário estabelecer uma cadeia criativa tanto imagética quanto sonora, de modo. que, além de apresentar o ponto de vista e ... responder sobre a sua percepção sobre o skate. Com personagens pertencentes à. cultura skatista, buscamos captar no ...
Percepção da Altura Sonora Termo(s) alternativo(s). Nível de Percepção Sonora Percepção da Altura Tonal Percepção da Altura do ... Nível de Percepção Sonora. Percepção da Altura Tonal. Percepção da Altura do Som. Percepção da Altura dos sons. Percepção da ... Percepção da Altura dos sons Percepção da Frequência Fundamental do Som Percepção da Frequência Fundamental dos Sons Percepção ... Percepção da Altura Sonora - Conceito preferido Identificador do conceito. M0016906. Nota de escopo. Dimensão da sensação ...
Potencializa a percepção sonora:. Você já parou para pensar em como a nossa percepção sonora é importante em nosso dia a dia? ... Descubra os benefícios da bula do Audiozil e potencialize sua percepção sonora de forma natural e segura. ... promovendo uma melhora na capacidade de percepção sonora. Sua fórmula exclusiva combina vitaminas e minerais essenciais para a ...
Aumente sua percepção sonora:. Você já parou para pensar em como seria incrível se pudéssemos aproveitar cada experiência ... você pode aumentar sua percepção sonora e desfrutar de uma experiência única a cada vez que ouvir música. ... Você sentirá resultados em questão de dias: maior clareza sonora, menos incômodo causado pelo tinnitus, menor sensibilidade a ... perda de audição e dificuldade de concentração podem afetar diretamente a nossa experiência sonora diária, trazendo ...
58A auto-percepção era forte: Lina já tinha uma história e um papel na vida cultural brasileira. Atuava há 17 anos no teatro de ... provocada pelos instrumentos de percussão sonora. Em contraste com as danças clássicas (fundamentadas na visão e na necessidade ... 15A percepção de uma identidade sensível, expressa pelo corpóreo-gestual foi, habilmente, captada em crônica de Olavo Bilac : " ... Na construção de identidades há um jogo de imagens em que se combinam a auto-percepção e a designação externa, moldando a ...
MELHOR TRILHA SONORA. *Alexandre Desplat - O Discurso do Rei. *John Powell - Como Treinar o seu Dragão ... Formada em Letras - Português/Inglês, Pós Graduada em Cinema pela Universidade Tuiuti do Paraná e interessada pela percepção e ...
Mas o que isso representa em percepção sonora? Se a cada 10 dB de redução de nível sonoro, o volume é percebido como metade do ... Investir em conforto acústico reflete diretamente na qualidade de vida dos moradores e também na percepção de valor do imóvel. ...
Baixaria Sonora - Carta para Leandro Roque de Oliveira, o Emicida. Texto da coluna semanal de Jean Paz para a Expedição ... Me abriram os olhos, a mente, a percepção.. Uma dessas pessoas te odiava. Me contou a história da treta da "trepadeira". ... Baixaria Sonora - Carta para Leandro. Jean Paz escreve a coluna Baixaria Sonora todas as terças-feiras e em seu blog, também ... Baixaria Sonora - Carta para Leandro é texto de Jean Paz para a coluna Baixaria Sonora na Expedição CoMMúsica.. Expedição ...
... percepção de timbres; percepção de alturas ou frequências; percepção de intensidade sonora ou volume; percepção rítmica, que na ... Os princípios gerais da percepção estão presentes na música. Entre os fatores considerados no estudo da percepção auditiva ... 2- Ouvido ou orelha média: serve para transformar a energia ondulatória (onda sonora) em movimentos mecânicos que amplificam o ... O tímpano é uma membrana muito durável e bem esticada que vibra quando a onda sonora a alcança. As vibrações do TÍMPANO chegam ...
Há crise de percepção sobre a realidade sonora urbana. Por isto, este bem ambiental de uso comum é objeto de análise. As ... O grande desafio é a crise da percepção, isto é, as pessoas não perceber o impacto dos ruídos em relação à saúde pública, bem ... Os ruídos representam um mecanismo de fuga da realidade, da percepção do real.[5] O paradoxo dos ruídos, por quem gosta dele, é ... Afinal, a audição é o sentido de percepção dos ruídos. A qualidade de vida humana depende da qualidade de vida do espaço sonoro ...
Percepção do espaço. ver: audição. percepção visual reflexão da luz côr dos objectos processamento da cor no olho processamento ... planificação de uma instalação sonora/ visual/ arquitectónica com os materiais produzidos; articulação colectiva dos modos ... Percepção enquanto produto de contexto. Estímulo, sensação, psique. Função orientadora da percepção.. Significado enquanto ... Como é que a percepção opera com estímulos simultâneos? Como é que o som é captado e filtrado pelos sentidos, e como é ...
... através da estimulação Sonora. São elas: Localização Sonora, atenção, discriminação, memória, e percepção auditiva. Algumas ... O PA está diretamente relacionado à discriminação, memória e percepção auditiva. Tais competências são importantes na expressão ... como localização e discriminação sonora, reconhecimento auditivo, aspectos temporais da audição, desempenho auditivo com sinais ...
Lá, de início, foi o vento que se apresentou de modo mais enfático, como uma presença tátil e sonora constante. Em seguida, a ... mata circundante se ofereceu à conversa - naquele pequeno bosque Néle abriu todos os sentidos para uma percepção abrangente de ...
Percepção e diversidade sonora: Brasil Composição e Teoria Musical Prática de Conjunto ...
O loudness ou volume é a percepção do cérebro humano da pressão sonora. Quanto mais energia (ou SPL - nível de pressão sonora) ...
A paisagem sonora da Ilha dos Valadares: percepção e. memória na construção do espaço. Visões do Brasil: estudos culturais em ...
Sendo assim, pouco importa que as impressões, as emoções, os conceitos do poeta variem segundo a percepção de cada um. Nessa ... é mais que a expressão sonora dessa vertigem das almas e das coisas. Na coragem do seu sangue ardem todas as energias da Raça. ...
A minha percepção sonora vai crescendo com o ter de fazer e gostar de fazer. Uma orquestração ruim de sons desperta em mim um ... essa responsabilidade a ser um fator de percepção. Acho que os fatores de percepção de um filme devem ser sempre os mesmos: os ...

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