Processo pelo qual a DOR é reconhecida e interpretada pelo encéfalo.
Sensação desagradável induzida por estímulos nocivos que são detectados por TERMINAÇÕES NERVOSAS de NOCICEPTORES.
A quantidade de estimulação necessária para que a sensação de dor seja experimentada.
O processo pelo qual a natureza e o significado dos estímulos sensoriais são reconhecidos e interpretados.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
Neurônios aferentes periféricos que são sensíveis a lesões ou dor, geralmente causados pela exposição térmica extrema, forças mecânicas ou outros estímulos nocivos. Seus corpos celulares residem nos GÂNGLIOS DA RAIZ DORSAL. Suas terminações periféricas (TERMINAÇÕES NERVOSAS) inervam alvos nos tecidos e transduzem estímulos nocivos via axônios para o SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Forma de terapia que emprega uma abordagem coordenada e interdisciplinar para acalmar o sofrimento e melhorar a qualidade de vida de quem sente dor.
Sensação de dor que persiste por mais do que poucos meses. Pode ou não estar associada com trauma ou doença e pode persistir depois que a lesão inicial estiver cicatrizada. Sua localização, características e periodicidade são mais imprecisas do que as da dor aguda.
Dor contundente ou suave causada por NOCICEPTORES estimulados devido à lesão tecidual, inflamação ou doenças. Pode ser classificada como dor somática ou tecidual e DOR VISCERAL.
Dor durante o período após a cirurgia.
Dor na região facial, incluindo dor orofacial e craniofacial. Afecções associadas incluem transtornos neoplásicos e inflamatórios locais além de síndromes neurálgicas envolvendo os nervos trigêmeo, facial e glossofaríngeo. As afecções que se caracterizam por dor facial persistente ou recidivante como manifestação primária da doença são chamadas SÍNDROMES DA DOR FACIAL.
Sensação de estímulos mecânicos, térmicos ou químicos nocivos pelos NOCICEPTORES. É o componente sensitivo da dor visceral e tecidual (DOR NOCICEPTIVA).
Sensação de frio, calor, frescor e tepidez detectado por TERMORRECEPTORES.
Síndrome caracterizada por indiferença à DOR, apesar da capacidade em distinguir estímulos nocivos de não nocivos. Reflexos corneanos ausentes e DEFICIÊNCIA INTELECTUAL podem estar associados. Foram descritas as formas familiares com padrões de herança autossômica recessiva e autossômica dominante. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1343)
Métodos de alívio da DOR que podem ser usados com/ou no lugar de ANALGÉSICOS.
Dor aguda ou crônica nas regiões lombar ou sacral podendo estar associada com ENTORSES E DISTENSÕES dos ligamentos dos músculos, DESLOCAMENTO DO DISCO INTERVERTEBRAL e outras afecções.
Sensação aumentada de dor ou desconforto produzida por estímulos minimamente danosos devido à lesões em tecidos moles contendo NOCICEPTORES ou lesão a um nervo periférico.
Compostos que aliviam dor sem a perda de ESTADO DE CONSCIÊNCIA.
A seleção e organização dos estímulos visuais com base na experiência anterior do indivíduo.
Ato de desencadear uma resposta de uma pessoa ou organismo através de contato físico.
A quantidade mínima necessária de energia do estímulo para que ele elicie uma resposta sensorial.
Dor aguda ou crônica localizada nas regiões posteriores do TÓRAX, REGIÃO LOMBOSSACRAL ou regiões adjacentes.
Presença de calor ou de uma temperatura notadamente maior do que a normal.
O movimento real ou aparente dos objetos através do campo visual.
Resposta elétrica evocada no CÓRTEX CEREBRAL, por estimulação [de qualquer ponto] das VIAS AFERENTES desde os NERVOS PERIFÉRICOS até o CÉREBRO.
A percepção dos atributos, características e comportamentos dos próprios colegas ou grupo social.
O processo pelo qual uma fala é decodificada em uma representação em termos de unidades linguísticas (sequencias de segmentos fonéticos que se combinam formando morfemas léxicos e gramaticais)
Anestésico local e depressor cardíaco utilizado como antiarrítmico. Suas ações são mais intensas e seus efeitos mais prolongados em relação à PROCAÍNA, mas a duração de sua ação é menor do que a da BUPIVACAÍNA ou PRILOCAÍNA.
Dor intensa ou sofrível que ocorre ao longo do curso ou distribuição de um nervo craniano ou periférico.
Sensação de desconforto, mal estar ou agonia na região abdominal.
Geralmente um efeito, mas não necessariamente benéfico, que é atribuível à expectativa de um resultado, ou seja, o efeito é devido ao poder da sugestão.
Desconforto ou formas mais intensas de dor que estão localizadas na região cervical. Geralmente, este termo se refere à dor nas regiões posterior ou lateral do pescoço.
Dor persistente, refratária a algumas ou a todas as formas de tratamento.
Fármacos que agem sobre os receptores sensitivos neuronais resultando em aumento, diminuição, ou modificação da atividade neural aferente.
Peptídeo de 31 aminoácidos que é um fragmento C-terminal da BETA- LIPOTROPINA. Atua nos RECEPTORES OPIOIDES e é um analgésico. Os quatro primeiros aminoácidos no N-terminal são idênticos à sequência tetrapeptídica da ENCEFALINA METIONINA e ENCEFALINA LEUCINA.
Compostos com atividade semelhante as dos ALCALOIDES OPIÁCEOS, atuando como RECEPTORES OPIOIDES. Entre as propriedades estão ANALGESIA ou ESTUPOR.
Processo no qual CÉLULAS RECEPTORAS SENSORIAIS transduzem estímulos periféricos (físicos ou químicos) em IMPULSOS NERVOSOS que são, então, transmitidos para os vários centros sensoriais no SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Dor na região pélvica de origem genital e não genital, e de etiologia orgânica ou psicogênica. As causas frequentes de dor são distensão ou contração de vísceras de cavidades, alongamento rápido da cápsula de um órgão sólido, irritação química, isquemia tecidual, e neurite secundária a processos inflamatórios, neoplásicos ou fibróticos em órgãos adjacentes.
Área do lobo parietal relacionada com a recepção de sensações como movimento, dor, pressão, posição, temperatura, toque e vibração. Localiza-se posteriormente ao sulco central.
Percepção tridimensional.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Analgesia produzida pela inserção de agulhas de ACUPUNTURA em certos PONTOS DE ACUPUNTURA do corpo. Estes pontos ativam as pequenas fibras nervosas mielinizadas no músculo que transmite impulsos à medula espinhal e, por sua vez, ativa três centros - medula espinhal, mesencéfalo e hipotálamo-hipófise - para produzir analgesia.
Fármacos que bloqueiam a condução nervosa quando aplicados localmente (no tecido nervoso) em concentrações adequadas. Atuam em qualquer parte do sistema nervoso e em todos os tipos de fibras nervosas. Em contato com um tronco nervoso, estes anestésicos podem causar paralisia sensitiva e motora na área inervada. Sua ação é totalmente reversível. (Tradução livre do original: Gilman AG, et. al., Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed). Quase todos os anestésicos locais atuam diminuindo a tendência para a ativação dos canais de sódio dependentes de voltagem.
Classe de fibras nervosas definidas pelo arranjo da bainha nervosa. Os AXÔNIOS das fibras nervosas não mielinizadas são pequenos em diâmetro e geralmente várias são circundados por uma única BAINHA DE MIELINA. Conduzem os impulsos nervosos de baixa velocidade e representam a maioria das fibras sensoriais periféricas e autônomas, mas também são encontradas no CÉREBRO e na MEDULA ESPINAL.
ANGINA PECTORIS ou dor torácica tipo angina, com um arteriograma coronariano normal e TESTE DE ESFORÇO positivo. A causa da síndrome é desconhecida. Enquanto seu reconhecimento é de importância clínica, seu prognóstico é excelente. (Tradução livre do original: Braunwald, Heart Disease, 4th ed, p1346; Jablonski Dictionary of Syndromes & Eponymic Diseases, 2d ed). Difere da SÍNDROME X METABÓLICA, uma síndrome caracterizada por RESISTÊNCIA À INSULINA e HIPERINSULINEMIA, que tem alto risco para doença cardiovascular.
Sensação de desconforto intenso, angustiante ou dolorosa associada com traumatismo ou doença, com local, hora e características bem definidos.
Processo por meio do qual os estímulos auditivos são selecionados, organizados e interpretados por um organismo.
Enzima que catalisa o movimento de um grupo metil da S-adenosilmetionina para um catecol ou catecolamina.
Estruturas nervosas através das quais os impulsos são conduzidos da parte periférica em direção ao centro do sistema nervoso.
[Sensação de] ausência de [uma fonte de energia que transmita] calor, [decorrente da exposição prolongada a ambiente cuja] temperatura está muito abaixo de uma norma usual.
Síndrome reumática comum, não articular, caracterizada por mialgia e pontos múltiplos de dor muscular focal à palpação (pontos desencadeantes). A dor muscular é tipicamente agravada por inatividade ou exposição ao frio. Este estado é frequentemente associado com sintomas gerais, como distúrbios do sono, fadiga, rigidez, CEFALEIAS e, ocasionalmente, DEPRESSÃO. Há uma sobreposição significativa entre fibromialgia e SÍNDROME DE FADIGA CRÔNICA. A fibromialgia pode surgir como um processo de doença primário ou secundário. É mais frequente em mulheres de 20 a 50 anos de idade. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6a ed, p1494-95)
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Tipo de dor percebida em uma área distante de onde surgiu a dor, como dor facial causada por lesão do NERVO VAGO, ou problema iniciado na garganta e mencionado como dor na orelha.
A discriminação sensorial de uma forma ou esboço.
Fonte óptica que emite fótons por um feixe coerente. A Amplificação da luz por Emissão de Radiação Estimulada (LASER) trouxe o uso de dispositivos que transformam a luz de várias frequências em uma única intensa, próxima do feixe não divergente de radiação monocromática. Os lasers operam nas regiões do espectro [dos comprimentos de onda] visível, infravermelho, ultravioleta ou de raios X.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Aldeído gasoso altamente reativo formado pela oxidação ou combustão incompleta de hidrocarbonetos. Em solução, apresenta um amplo espectro de utilidades: na fabricação de resinas e tecidos, como desinfetante e como fixador ou conservante laboratorial. A solução de formaldeído (formalina) é considerada perigosa e seu vapor, tóxico.
Doenças que têm uma ou mais das seguintes características: são permanentes, deixam incapacidade residual, são causadas por alteração patológica não reversível, requerem treinamento especial do paciente para reabilitação, pode-se esperar requerer um longo período de supervisão, observação ou cuidado.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Aqueles estados afetivos que podem ser experimentados e que têm a propriedade de excitar e motivar o indivíduo.
Alquilamida encontrado em CAPSICUM que atua nos CANAIS DE CÁTION TRPV.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
A dor unilateral ou bilateral do ombro. Ela é causada frequentemente por atividades físicas que ocorrem durante a participação no trabalho ou em esporte mas, pode também ser patológica na sua origem.
Tipo de estresse exercido uniformemente em todas as direções. Sua medida é a força exercida por unidade de área. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
A capacidade de estimar o intervalo de tempo transcorrido ou a duração de tempo.
Desconforto que surge a partir de músculos, LIGAMENTOS, tendões e ossos.
O tom emocional que acompanha uma ideia ou representação mental. É o derivado psíquico mais direto do instinto e o representante das várias transformações corporais através do qual os instintos se manifestam.
Principal alcaloide do ópio e protótipo de opiato analgésico e narcótico. A morfina tem efeitos variados no sistema nervoso central e na musculatura lisa.
Tempo desde o início de um estímulo até que uma resposta seja observada.
Sensação ou emoção de pavor, apreensão e desastre iminente, porém não incapacitante como nos TRANSTORNOS DE ANSIEDADE.
A resposta observável de um animal diante de qualquer situação.
Método de estudo sobre uma droga ou procedimento no qual ambos, grupos estudados e investigador, desconhecem quem está recebendo o fator em questão. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Gânglios sensitivos localizados nas raizes espinhais dorsais no interior da coluna vertebral. As células ganglionares espinhais são pseudounipolares. O ramo primário se bifurca enviando um processo periférico que transporta informação sensorial da periferia e um ramo central que funciona como um relé das informações que são enviadas para a medula espinhal ou cérebro.
Dimensão da sensação auditiva que varia de acordo com a frequência (ciclos por segundo) do estímulo sonoro.
Processo pelo qual a natureza e o significado dos estímulos gustatórios são reconhecidos e interpretados pelo cérebro. As quatro classes elementares de sabores são salgado, doce, azedo e amargo.
A ciência que estuda a correlação entre as características físicas dos estímulos, por exemplo, a frequência ou intensidade, com a resposta ao estímulo, com o objetivo de avaliar os fatores envolvidos nesta relação.
Drogas usadas para induzir sonolência, sono ou ainda para reduzir a excitação ou ansiedade psicológicas.
O reconhecimento das propriedades espaciais do objeto; inclui espaço físico.
Uso de correntes ou potenciais elétricos para obter respostas biológicas.
Processo pelo qual a natureza e o significado dos estímulos táteis são reconhecidos e interpretados pelo cérebro, como quando da percepção das características ou atribuição do nome de um objeto sendo tocado.
Técnicas de imagem usadas para colocalizar os sítios das funções ou atividades fisiológicas do encéfalo com suas respectivas estruturas.
A interpretação sensorial da dimensão dos objetos.
Técnica de pesquisa usada durante a ELETROENCEFALOGRAFIA em que uma série de flashes de luz brilhante ou padrões visuais são usados para induzir a atividade cerebral.
Coluna cilíndrica de tecido subjacente dentro do canal vertebral. É composto de SUBSTÂNCIA BRANCA e SUBSTÂNCIA CINZENTA.
Processamento mental de sinais cromáticos (VISÃO DE CORES) vindos dos olhos pelo CÓRTEX VISUAL, onde eles são convertidos em representações simbólicas. A percepção de cores envolve numerosos neurônios e é influenciada não só pela distribuição dos comprimentos de onda do objeto observado, mas também por sua cor básica e pelo contraste do brilho nas suas bordas.
Processo pelo qual a natureza e o significado dos estímulos olfatórios, como odores, são reconhecidos e interpretados pelo cérebro.
Camada delgada de SUBSTÂNCIA CINZENTA localizada na superfície dos hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO) que se desenvolve a partir do TELENCÉFALO e se molda em giros e sulcos. Alcança seu maior desenvolvimento no ser humano, sendo responsável pelas faculdades intelectuais e funções mentais superiores.
Subgrupo de canais de cátions TRP assim denominados por causa do receptor vaniloide. São muito sensíveis à TEMPERATURA, comida apimentada e CAPSAICINA. Possuem o domínio TRP e repetições de ANQUIRINA. A seletividade do CÁLCIO em relação ao SÓDIO é de 3 a 100 vezes maior.
Classe de receptores opioides reconhecidos pelo seu perfil farmacológico. Os receptores opioides mu se ligam, em ordem decrescente de afinidade, às endorfinas, dinorfinas, metaencefalinas e leuencefalina. Também foi demonstrado que são receptores moleculares para morfina.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Atitudes do público em relação à saúde, doença e sistema de atendimento médico.
Quadro mórbido característico, de natureza basicamente psíquica, onde inexistem causas orgânicas capazes de serem evidenciadas pelos meios usuais de exame médico, que aparece em condições especiais, de trabalho ou de guerra. Apresenta quadro predominante psíquico acompanhado de repercussões orgânicas. A sintomatologia é múltipla e polimorfa com cefaleias, tonturas, anorexia, tremores de extremidades, adinamia, dificuldades de concentração, crises de choro.
Conhecimento, atitudes e comportamentos associados, que fazem parte dos tópicos relacionados com a saúde, como doenças e PROCESSOS PATOLÓGICOS, sua prevenção e tratamento. Este termo refere-se a trabalhadores da área da saúde (PESSOAL DE SAÚDE) ou não.
Características que distinguem um SEXO do outro. As características sexuais primárias são OVÁRIOS e TESTÍCULOS e os hormônios relacionados. As características sexuais secundárias são as masculinas ou femininas, mas não estão diretamente relacionadas com a reprodução.
Atitudes do pessoal de saúde em relação a seus pacientes, a outros profissionais, em relação ao sistema de atendimento médico, etc.
Neurônios que transportam IMPULSOS NERVOSOS ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Reconhecimento e discriminação do peso do objeto sendo suspendido.
Estudos comparando dois ou mais tratamentos ou intervenções nos quais os sujeitos ou pacientes, após terminado o curso de um tratamento, são ligados a outro. No caso de dois tratamentos, A e B, metade dos sujeitos são randomicamente alocados para recebê-los pelo método A, B e metade para recebê-los pelo método B, A. Uma crítica deste desenho experimental é que os efeitos do primeiro tratamento podem ser transportados para o período quando o segundo é executado. (Tradução livre do original: Last, A Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Tratos neurais que conectam partes distintas do sistema nervoso.
Má interpretação de uma experiência sensorial, externa e real.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Respostas diferenciadas para diferentes estímulos.

A percepção da dor é um processo complexo que envolve a recepção, transmissão, interpretação e modulação de estímulos nociceptivos (que podem causar dano ou danos teciduais) pelo sistema nervoso. É uma experiência subjetiva e individual que pode variar consideravelmente entre indivíduos.

O processo de percepção da dor começa com a estimulação dos nociceptores, que são receptores especiais localizados na pele, mucosa, musculatura e outros tecidos do corpo. Esses receptores detectam estímulos nocivos, como calor excessivo, pressão intensa ou substâncias químicas liberadas durante a inflamação.

Após a estimulação dos nociceptores, os sinais elétricos são transmitidos através de fibras nervosas até a medula espinal, onde são processados e integrados com outras informações sensoriais. Em seguida, esses sinais são enviados ao cérebro, particularmente à córcore amigdalóide central e à corteza cerebral, onde são interpretados como dor.

A percepção da dor pode ser modulada por vários fatores, incluindo as emoções, a atenção, a memória e o contexto social. Por exemplo, uma pessoa que está ansiosa ou deprimida pode experimentar mais dor do que outra pessoa que está feliz ou calma, apesar de estarem enfrentando o mesmo estímulo nocivo.

Além disso, a percepção da dor pode ser afetada por doenças neurológicas, lesões na medula espinal e uso de drogas, entre outros fatores. O tratamento da dor geralmente inclui medicamentos analgésicos, terapia física, intervenções psicológicas e técnicas de relaxamento, dependendo da causa e da gravidade da dor.

Em termos médicos, dor é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a danos tisulares reais ou potenciais ou descrita em termos de tais danos. A dor pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo de sua duração (aguda ou crônica) e da natureza do mecanismo fisiopatológico subjacente (nociceptiva, neuropática ou psicogênica).

A dor nociceptiva resulta do ativamento dos nociceptores, que são receptores especializados localizados no sistema nervoso periférico e responsáveis pela detecção de estímulos potencialmente danosos, como calor, pressão ou quimiorrecepção. Esses sinais são transmitidos através do sistema nervoso periférico e central até o córtex cerebral, onde são processados e interpretados como dor.

A dor neuropática, por outro lado, é causada por lesões ou disfunções no próprio sistema nervoso, resultando em sinais dolorosos anormais ou exagerados. Isso pode ocorrer devido a doenças como diabetes, HIV/AIDS, esclerose múltipla ou lesões nervosas.

Finalmente, a dor psicogênica é uma forma de dor que não tem causa física evidente e é predominantemente causada por fatores psicológicos, como estresse, ansiedade ou depressão. No entanto, essa distinção entre as diferentes categorias de dor pode ser complicada, pois muitas vezes elas coexistem e interagem em um paciente.

Em resumo, a dor é uma experiência complexa que envolve aspectos sensoriais, emocionais e cognitivos, e sua compreensão e tratamento requerem uma abordagem multidisciplinar que leve em consideração os diferentes mecanismos fisiopatológicos e psicossociais envolvidos.

Em medicina, o termo "limiar da dor" refere-se ao nível mínimo de estimulação sensorial que causa a percepção de dor em indivíduos. Isto é geralmente determinado por meio de testes psicofísicos em que um estímulo doloroso gradualmente incremental é aplicado até que o indivíduo relate que sente dor. O limiar da dor pode variar entre indivíduos e também pode ser influenciado por diversos fatores, tais como idade, gênero, estado emocional, presença de doenças ou lesões pré-existentes, e uso de medicamentos. É importante notar que a percepção da dor é um processo complexo que envolve não apenas aspectos sensoriais, mas também cognitivos e emocionais.

Em termos médicos, a percepção pode ser definida como o processo pelo qual a informação sensorial é recebida, interpretada e compreendida pelo cérebro. Isso inclui a capacidade de identificar, classificar e dar significado a estímulos do ambiente, tais como sons, imagens, cheiros, sabores e toques. A percepção é um processo complexo que envolve diferentes áreas do cérebro e pode ser influenciada por fatores individuais, como as experiências passadas, expectativas e emoções.

A percepção pode ser dividida em diferentes categorias, dependendo do tipo de informação sensorial envolvida. Por exemplo, a visão e o ouvido são responsáveis pela percepção visual e auditiva, respectivamente. A percepção também pode ser classificada como consciente ou inconsciente, dependendo da nível de atenção e consciência do indivíduo durante o processamento da informação sensorial.

Além disso, a percepção desempenha um papel importante na forma como as pessoas interagem com o mundo ao seu redor, influenciando a tomada de decisões, o comportamento e as respostas emocionais. Problemas na percepção podem resultar em distúrbios neurológicos ou psiquiátricos, como a dificuldade em processar informações sensoriais corretamente, alucinações ou ilusões.

A medição da dor é o processo de avaliar e quantificar a intensidade ou severidade da experiência subjetiva da dor. Existem diferentes métodos para medir a dor, incluindo escalas auto-relatadas, como escalas numéricas (de 0 a 10), escalas verbais (por exemplo, "sem dor", "leve", "moderada", "grave" e "intolerável") ou escalas faciais (que usam expressões faciais para representar diferentes níveis de dor). Também podem ser utilizados questionários ou entrevistas mais detalhadas para avaliar a experiência da pessoa com a dor. Além disso, existem métodos objetivos de medição da dor, como a observação do comportamento da pessoa (por exemplo, grimaces faciais, movimentos corporais) ou a mensuração de respostas fisiológicas (como frequência cardíaca, pressão arterial ou atividade eletromiográfica). A medição precisa e confiável da dor é importante para avaliar a eficácia do tratamento e para garantir que as pessoas recebam cuidados adequados e individualizados para sua experiência de dor.

Nociceptores são receptores sensoriais especializados no sistema nervoso periférico que detectam danos ou ameaças potenciais de danos a tecidos vivos e enviam sinais para o cérebro, resultando em percepção consciente de dor. Eles são encontrados na pele, mucosa, órgãos internos e outros tecidos do corpo. Nociceptores podem ser estimulados por uma variedade de estímulos nocivos, como calor excessivo, frio intenso, pressão, tensão, vibração, radiação ionizante e substâncias químicas irritantes ou tóxicas. A ativação dos nociceptores desencadeia uma cascata de eventos que resultam na transmissão de sinais dolorosos ao longo do sistema nervoso central, onde são processados e percebidos como dor consciente.

'Manejo da Dor' é um termo usado para descrever a abordagem multidisciplinar e individualizada para mitigar, reduzir ou eliminar o sofrimento e as consequências negativas associadas à dor. O manejo da dor pode incluir uma variedade de estratégias, como:

1. Medicação: analgésicos prescritos, tais como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), opioides e adjuvantes para o tratamento da dor.
2. Terapia física e reabilitação: exercícios terapêuticos, massagem, calor ou frio, estimulação elétrica transcutânea do nervo (TENS), e outras modalidades para ajudar a aliviar a dor e melhorar a função.
3. Terapia cognitivo-comportamental: técnicas de relaxamento, terapia de reestruturação cognitiva, e outras estratégias psicológicas para ajudar os pacientes a gerenciar sua resposta à dor.
4. Intervenções minimamente invasivas: injeções de esteroides ou anestésicos locais, bloqueios nervosos, ablação por radiofrequência e outras técnicas intervencionistas para aliviar a dor.
5. Tratamento quirúrgico: cirurgia para corrigir a causa subjacente da dor, se possível.
6. Aconselhamento e educação: fornecendo informações claras sobre a natureza da dor, expectativas de tratamento, e estratégias de autogestão para os pacientes.
7. Abordagem multidisciplinar: coordenação de cuidados entre diferentes profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e outros especialistas, para garantir a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Dor crônica é definida como dor que persiste por um período contínuo de mais de 12 semanas, apesar dos esforços para tratá-la. Essa dor pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios frequentes. Pode afetar qualquer parte do corpo e sua intensidade pode variar de leve a severa. A dor crônica pode interferir na vida diária da pessoa, causando problemas de sono, diminuição do apetite, humor depressivo, ansiedade e outros sintomas. Ela pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo doenças crônicas, lesões, infecções, transtornos neurológicos ou ser o resultado de um processo inflamatório ou degenerativo. Em alguns casos, a causa da dor crônica pode ser desconhecida. O tratamento geralmente envolve uma combinação de medicações, fisioterapia, terapias comportamentais e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas.

Na medicina, 'dor nociceptiva' refere-se ao tipo de dor que é causada por danos teciduais ou estimulações potencialmente prejudiciais aos tecidos do corpo. É uma resposta normal e importante mecanismo de defesa do organismo, pois alerta sobre possíveis lesões e incentiva o indivíduo a procurar tratamento médico.

A dor nociceptiva é transmitida pelo sistema nervoso através de neurônios especializados chamados nociceptores, que detectam estímulos nocivos como calor extremo, pressão intensa, produtos químicos tóxicos ou danos físicos aos tecidos. Esses sinais são então transmitidos ao cérebro, onde são processados e interpretados como dor.

Existem diferentes tipos de dor nociceptiva, incluindo a dor aguda e a dor crônica. A dor aguda é uma resposta imediata a um estímulo nocivo e geralmente desaparece quando o tecido se recupera ou a lesão é tratada. Já a dor crônica persiste por um longo período de tempo, mesmo após a lesão ter sido resolvida, e pode ser causada por alterações nos sistemas nervoso central e periférico.

Em geral, a dor nociceptiva é tratada com medicamentos analgésicos, fisioterapia, terapia cognitivo-comportamental e outras terapias integrativas, dependendo da causa subjacente e da gravidade da dor.

A dor pós-operatória, também conhecida como dor postoperatoria ou dor posoperatória, refere-se ao sofrimento ou desconforto experimentado por um indivíduo após uma cirurgia. Essa dor pode variar de leve a severa e pode ser causada por diferentes fatores, como:

1. Danos teciduais: Durante a cirurgia, os tecidos (como pele, músculos, tendões, ligamentos, órgãos) sofrem danos intencionais para realizar o procedimento. Esses danos podem causar inflamação e dor após a cirurgia.

2. Inflamação: A resposta inflamatória natural do corpo à lesão tecidual pode resultar em dor, rubor, calor e inchaço na área operada.

3. Dor referida: Em alguns casos, a dor pós-operatória pode ser experimentada em áreas distantes da cirurgia devido à estimulação dos nervios sensoriais.

4. Neuropática: Às vezes, danos ou lesões nos nervios podem ocorrer durante a cirurgia, levando a dor neuropática pós-operatória. Essa forma de dor pode ser descrita como ardorosa, pulsátil, cortante ou elétrica.

5. Fatores psicológicos: O estresse, a ansiedade e a depressão podem exacerbar a percepção da dor pós-operatória. Além disso, o medo de dor e complicações pós-operatórias também pode contribuir para a experiência da dor.

A dor pós-operatória geralmente é tratada com uma combinação de medicamentos analgésicos, terapia física e técnicas de manejo do dolor, como relaxamento, meditação e técnicas de respiração. O controle adequado da dor pós-operatória é essencial para promover a cura, reduzir as complicações e melhorar o bem-estar geral dos pacientes.

'Dor Facial' é um termo usado para descrever qualquer tipo de dor ou desconforto sentido na região facial, incluindo o crânio e a área da boca. Pode variar em intensidade, desde leve a severa, e pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios. A dor facial pode resultar de diversas condições médicas ou dentárias, como sinusite, neuralgia do trigêmeo, dentição, bruxismo, abscessos dentários, disfunção temporomandibular e outras patologias. O tratamento para a dor facial depende da causa subjacente e geralmente inclui medicações, terapias e, em alguns casos, cirurgia.

Nociceptividade é um termo usado em fisiologia e medicina para descrever a capacidade de detectar estímulos nocivos ou danos teciduais que podem causar dor. Refere-se à função dos nociceptores, que são receptores especiais da percepção sensorial encontrados em todo o corpo, particularmente na pele, mucosa, musculoesquelético e órgãos internos. Eles detectam uma variedade de estímulos nocivos, como calor excessivo, frio intenso, pressão, tensão, alongamento ou danos químicos, e transmitem essas informações ao sistema nervoso central por meio do sistema nervoso periférico.

A nociceptividade é um processo complexo envolvendo a detecção, transmissão, modulação e percepção da dor. Pode ser afetada por vários fatores, como idade, gênero, estado emocional, história de dor crônica e outras condições médicas subjacentes. A nociceptividade desempenha um papel importante na proteção do corpo contra danos teciduais e no processo de cura após uma lesão ou doença. No entanto, a hipernociceptividade, ou seja, um aumento anormal da sensibilidade à dor, pode ocorrer em certas condições, como neuropatia, fibromialgia e dor crônica, o que pode resultar em sintomas persistentes e debilitantes.

Em termos médicos, a "sensação térmica" refere-se à percepção consciente do calor ou frio por parte do indivíduo. É um tipo de sensação que resulta da estimulação dos termorreceptores (receptores nervosos especiais) localizados na pele e nos tecidos internos, responsáveis por detectar variações de temperatura no ambiente ou no próprio corpo. Essas informações são processadas pelo sistema nervoso central, mais precisamente no córtex somatossensorial, onde são interpretadas e experimentadas como sensações de calor ou frio. A sensação térmica é fundamental para a termorregulação do corpo, auxiliando a manter a homeostase da temperatura corporal dentro de limites normais e adequados ao bem-estar e à saúde do organismo.

Insensibilidade Congénita à Dor (ICD), também conhecida como Anesthesia Dolorosa Congénita, é uma condição extremamente rara caracterizada pela ausência completa da sensação de dor desde o nascimento. A condição resulta de um defeito genético que afeta a capacidade do sistema nervoso de sentir dor. Embora possa parecer benéfica à primeira vista, a falta de percepção da dor pode levar a lesões e outros problemas de saúde graves, pois a pessoa não é capaz de sentir dores que normalmente indicariam um problema ou lesão.

Existem duas formas principais de ICD: a forma total e a forma parcial. A forma total é ainda mais rara e afeta todos os tipos de sensações dolorosas, enquanto a forma parcial afeta apenas certos tipos de sensações dolorosas.

A insensibilidade congénita à dor é uma condição genética herdada, geralmente em um padrão autossômico recessivo, o que significa que os dois pais devem ser portadores do gene defeituoso para que a condição se manifeste no filho. No entanto, existem casos em que a condição pode resultar de uma mutação espontânea em um único gene.

Embora não exista cura para a ICD, o tratamento geralmente consiste em medidas preventivas para evitar lesões e outros problemas de saúde relacionados à falta de percepção da dor. Isso pode incluir medidas como a realização regular de exames físicos completos, a orientação dos cuidadores sobre os sinais de possíveis lesões ou problemas de saúde e a adoção de precauções especiais durante as atividades diárias para minimizar o risco de lesões.

Analgesia é um termo médico que se refere à ausência ou redução de dor. É geralmente alcançada por meios farmacológicos, como analgésicos (medicamentos para o alívio da dor), ou por outras técnicas, como bloqueios nervosos e estimulação nervosa elétrica transcutânea. O objetivo do tratamento analgésico é controlar a dor de forma eficaz, mantendo a função física e um nível adequado de conforto, sem causar efeitos adversos significativos. A escolha da abordagem analgésica depende do tipo e gravidade da dor, bem como das condições médicas subjacentes do paciente.

'Dor Lombar' é um termo usado em medicina para descrever a dor na parte inferior da parte de trás do corpo, geralmente localizada na região lombar da coluna vertebral. Essa área é composta pelas vértebras lombares, que suportam grande parte do peso do corpo e desempenham um papel importante nos movimentos diários, como levantar objetos ou andar.

A dor lombar pode variar de leve a severa e pode ser descrita como uma dor súbita ou aguda, ou crônica se persistir por mais de 12 semanas. A causa da dor lombar pode ser devido a diversos fatores, incluindo:

* Lesões musculares ou articulares, como distensões ou esmagamentos
* Doenças degenerativas das vértebras lombares, como artrose ou espondilose
* Herniação de disco, na qual o material macio do disco intervertebral sofre uma ruptura e pressiona os nervos raquidianos
* Doenças inflamatórias, como a artrite reumatoide ou a espondilite anquilosante
* Infecções da coluna vertebral, como osteomielite ou discite
* Tumores benignos ou malignos na coluna vertebral

O tratamento da dor lombar depende da causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, como repouso, fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos, injeções de corticosteroides ou calor/gelo. Em casos graves ou persistentes, a cirurgia pode ser considerada. É importante procurar atendimento médico para determinar a causa da dor lombar e receber um tratamento adequado.

Hiperalgesia é um termo médico que descreve uma condição em que uma pessoa experimenta uma dor excessiva ou aumentada em resposta a estímulos dolorosos. Isso significa que uma pessoa com hiperalgesia pode sentir dores muito mais intensas do que o normal em resposta a um estímulo que normalmente causaria pouca ou nenhuma dor.

Existem dois tipos principais de hiperalgesia:

1. Hiperalgesia primária: isso ocorre quando uma lesão ou inflamação em uma parte específica do corpo causa hipersensibilidade ao doloroso nessa área. Por exemplo, uma pessoa com uma queimadura grave pode experimentar hiperalgesia primária na área afetada, sentindo dor intensa em resposta a um toque leve ou à temperatura ambiente.
2. Hiperalgesia secundária: isso ocorre quando uma lesão ou doença em um lugar do corpo causa hipersensibilidade ao doloroso em outras partes do corpo que estão distantes da lesão original. Por exemplo, alguém com fibromialgia pode experimentar hiperalgesia secundária, sentindo dor intensa e generalizada em todo o corpo em resposta a um estímulo doloroso localizado.

A hiperalgesia pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo lesões, infecções, doenças crônicas, uso prolongado de opioides e outros medicamentos, e transtornos mentais como a depressão e o estresse pós-traumático. O tratamento da hiperalgesia geralmente inclui medicação para aliviar a dor, fisioterapia, terapia cognitivo-comportamental e outras terapias complementares.

Analgésico é um termo geral para qualquer medicamento ou tratamento usado para aliviar a dor. Existem diferentes tipos e classes de analgésicos, incluindo:

1. Analgésicos simples ou não opioides: Estes são normalmente utilizados para aliviar dores leves a moderadas e incluem medicamentos como paracetamol (também conhecido como acetaminofeno) e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), tais como ibuprofeno, naproxeno e aspirina.
2. Analgésicos opioides: Estes são derivados da ópio ou sintéticos e são usados para aliviar dores intensas ou agudas. Incluem medicamentos como codeína, morfina, hidromorfona, fentanil e oxicodona.
3. Analgésicos adjuvantes: Estes são medicamentos que não são analgésicos por si mesmos, mas podem ajudar a aliviar a dor quando usados em combinação com outros analgésicos. Podem incluir antidepressivos, anticonvulsivantes, antiarrítmicos e corticosteroides.

A escolha do tipo de analgésico depende da intensidade e localização da dor, além de outras condições médicas do paciente. É importante seguir as instruções do médico ou farmacêutico sobre a dose correta e a frequência de administração para evitar efeitos adversos e garantir um alívio adequado da dor.

A percepção visual é o processo pelo qual a informação recebida pelos olhos é interpretada e compreendida pelo cérebro. É um processo complexo que envolve vários estágios, incluindo a detecção de luz e cores, a formação de formas e padrões, o reconhecimento de objetos e faces, e o processamento de movimento e profundidade.

A percepção visual começa quando a luz entra no olho através da pupila e atinge a retina, onde é convertida em sinais elétricos que são enviados ao cérebro via nervo óptico. O cérebro processa esses sinais e os transforma em uma representação mental do mundo exterior.

A percepção visual pode ser influenciada por vários fatores, como a atenção, as expectativas, a experiência passada e o estado emocional. Além disso, diferentes pessoas podem ter diferentes estilos de percepção visual, o que pode afetar a forma como elas interpretam as mesmas informações visuais.

Desordens na percepção visual podem resultar em problemas como a dificuldade em reconhecer rostos ou objetos, a confusão entre formas e cores, e a má percepção de profundidade e movimento. Esses problemas podem ser causados por lesões cerebrais, doenças neurológicas ou outras condições médicas.

Em termos médicos, estimulação física refere-se a um tratamento que utiliza diferentes formas de exercícios físicos e atividades manipulativas para melhorar a função fisiológica, restaurar a amplitude de movimento, aliviar o desconforto ou dor, e promover a saúde geral e o bem-estar. A estimulação física pode ser realizada por fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, outros profissionais de saúde treinados, ou mesmo por si próprios, com base nas orientações e exercícios prescritos.

Alguns métodos comuns de estimulação física incluem exercícios terapêuticos (como alongamentos, fortalecimento muscular, equilíbrio e treinamento de coordenação), massagem, termoterapia (como calor ou crioterapia com gelo), estimulação elétrica funcional, e outras técnicas manuais. O objetivo da estimulação física é ajudar os indivíduos a recuperarem a força, a amplitude de movimento, a resistência e a coordenação necessárias para realizar as atividades diárias com segurança e independência, bem como aliviar os sintomas associados a diversas condições médicas ou lesões.

O limiar sensorial é o nível mínimo de estimulação que é necessário para detectar um estímulo ou alteração em nosso ambiente. Em outras palavras, é a quantidade mínima de energia que precisa ser aplicada a um órgão dos sentidos (como olho, ouvido, língua, pele ou nariz) para que uma pessoa seja capaz de percebê-lo.

Existem diferentes tipos de limiares sensoriais, dependendo do tipo de estímulo e da modalidade sensorial envolvida. Alguns exemplos incluem:

* Limiar absoluto: é o nível mínimo de intensidade de um estímulo que uma pessoa pode detectar em condições ideais, quando não há outros estímulos presentes para distrair.
* Limiar diferencial: é a diferença mínima de intensidade entre dois estímulos que uma pessoa pode distinguir.
* Limiar de recorrência: é o número mínimo de vezes que um estímulo precisa ser apresentado para que uma pessoa seja capaz de reconhecê-lo como familiar ou significativo.

A medição dos limiares sensoriais pode ser útil em várias áreas da medicina, como no diagnóstico e avaliação de doenças que afetam os órgãos dos sentidos, na avaliação da função cognitiva e na pesquisa científica.

Dor nas costas, também conhecida como dor dorsal ou dor na coluna vertebral, refere-se a qualquer tipo de desconforto ou dor experimentada na região da coluna vertebral, que se estende do pescoço até à parte inferior das costas. A dor pode variar desde uma dor leve e aguda a uma dor intensa e crónica. Pode ser causada por vários fatores, tais como lesões, doenças degenerativas da coluna vertebral, doenças inflamatórias, infeções ou tumores. A localização e a natureza da dor podem ajudar a determinar a causa subjacente. Em geral, a dor nas costas é tratada com medicação para alívio da dor, fisioterapia, exercício físico e, em alguns casos, cirurgia.

Em termos médicos, "temperatura alta" ou "febre" é geralmente definida como uma temperatura corporal superior a 38°C (100.4°F). No entanto, em bebês menores de 3 meses, uma temperatura rectal acima de 38°C (100.4°F) também é considerada uma febre. A temperatura corporal normal varia um pouco de pessoa para pessoa e depende do método utilizado para medir a temperatura. Algumas pessoas podem ter uma temperatura corporal mais alta normalmente, portanto, é importante observar qualquer variação da temperatura basal habitual de cada indivíduo. A febre é um sinal de que o corpo está a lutar contra uma infecção ou outra condição médica. Embora a febre em si não seja geralmente perigosa, pode ser um sinal de algum problema subjacente que requer tratamento.

A percepção de movimento, em termos médicos, refere-se à capacidade do sistema nervoso de detectar, processar e interpretar estímulos que implicam no movimento de objetos ou da própria pessoa no ambiente. Isto é fundamental para nossa interação com o mundo ao nosso redor e envolve uma complexa interação entre diferentes sistemas sensoriais, incluindo a visão, o sistema auditivo e o sistema proprioceptivo (que fornece informações sobre a posição e movimento dos próprios corpos). A percepção de movimento é processada no cérebro, particularmente no lobo occipital e nos lóbulos parietais. Desordens nesta habilidade podem resultar em problemas como vertigem, desequilíbrio ou dificuldades em realizar tarefas que requerem a percepção de movimento preciso.

Os Potenciais Somatossensoriais Evocados (PSEE) são respostas elétricas enregistradas em resposta a um estímulo somatossensorial específico, como toque, vibração ou doloroso. Eles são usados clinicamente para avaliar o sistema nervoso periférico e central, particularmente as vias sensoriais. O registro dos PSEE pode fornecer informações sobre a integridade e a velocidade de condução dos neurônios que transmitem informações sensoriais.

A técnica para realizar um PSEE envolve a aplicação de um estímulo somatossensorial em uma região específica do corpo, como o dedo ou o tornozelo. Os eletrôdos são então colocados em diferentes partes do sistema nervoso periférico e central para registrar as respostas elétricas geradas. A latência e a amplitude dos potenciais evocados são medidas e comparadas com valores normais para ajudar no diagnóstico de condições neurológicas, como neuropatias periféricas, compressões nervosas ou doenças da medula espinhal.

Em resumo, os Potenciais Somatossensoriais Evocados são um método objetivo e não invasivo de avaliar o sistema nervoso sensorial, fornecendo informações valiosas sobre a integridade e a função dos neurônios que transmitem informações somatossensoriais.

A percepção social pode ser definida como a capacidade de compreender e interpretar as ações, comportamentos, intenções, e emoções dos outros individuos. Ela envolve o processamento ativo e consciente de informações sociais, bem como a habilidade de utilizar essas informações para guiar nossas interações e relacionamentos com outras pessoas.

A percepção social é um processo complexo que envolve diversas habilidades cognitivas, tais como a atenção seletiva, memória de trabalho, raciocínio social, e tomada de perspectiva. Ela também pode ser influenciada por fatores individuais, tais como as experiências passadas, crenças pessoais, e emoções, assim como por fatores contextuais, tais como a cultura e as normas sociais.

A percepção social é fundamental para nossa vida social e é importante para uma variedade de funções, incluindo a formação de impressões, o julgamento de outras pessoas, a tomada de decisões sociais, e a regulação do comportamento em situações sociais. Desordens na percepção social podem estar presentes em diversos transtornos mentais, tais como o autismo, esquizofrenia, e transtorno de personalidade antissocial.

A percepção da fala refere-se à capacidade humana de interpretar e compreender os sons do discurso falado, o que é fundamental para a comunicação oral. Ela envolve a habilidade de identificar e distinguir diferentes fonemas (unidades sonoras básicas da língua) e combinações deles em palavras e frases significativas. A percepção da fala é um processo complexo que requer a interação de diversos sistemas sensoriais, cognitivos e neurais, incluindo o sistema auditivo, a memória de curto prazo, a atenção e as habilidades linguísticas. Deficiências na percepção da fala podem resultar em dificuldades de comunicação e aprendizagem, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento do idioma falado.

La lidocaína é un fármaco antiarrítmico e anestésico local, pertencente ao grupo das amidas. É amplamente utilizado en medicina para bloquear a conducción nervosa y aliviar o dolor de forma temporánea. A lidocaína actúa sobre os canais de sodio dos nervios, impedindo que se abran e bloqueando así a transmisión de impulsos nerviosos.

En medicina, a lidocaína é utilizada como anestésico local para realizar procedementos médicos e dentários que causean dolor, como injeções, suturas ou extraccións de dentes. Tamén se utiliza no tratamento de arritmias cardiacas, especialmente aquelas que ocorren durante un ataque cardíaco ou durante a cirurgía cardíaca.

Como todo fármaco, a lidocaína pode ter efeitos secundarios, entre os que se incluén náuseas, vómitos, mareos, confusión, visión borrosa, dificultade para respirar ou latido cardiaco irregular. É importante seguir as instrucións do médico no uso da lidocaína e informalo imediatamente se apreciar algún dos sintomas anteriores.

Neuralgia é um termo médico que se refere a dor intenso e agudo causada pela irritação ou danos a um nervo. Essa condição geralmente causa uma dor descrita como pulsátil, arranhando, ardendo ou choque elétrico. A neuralgia pode afetar qualquer parte do corpo, dependendo de qual nervo está sendo irritado ou danificado. Alguns dos tipos mais comuns de neuralgia incluem a nevralgia do trigêmeino, que afeta o rosto, e a neuralgia pós-herpética, que pode ocorrer após uma infecção pelo vírus da varicela-zoster. O tratamento para a neuralgia depende da causa subjacente e geralmente inclui medicamentos para aliviar a dor, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia.

Dor abdominal é definida como qualquer tipo de desconforto ou dor sentido no abdômen. Pode variar em intensidade desde uma leve dor ou sensação desagradável até dores fortes e gritantes. A dor abdominal também pode ser classificada de acordo com sua duração, sendo aguda se durar menos de alguns dias e crônica se durar por três meses ou mais. Essa dor pode ser causada por uma variedade de condições, que vão desde distúrbios benignos, como indigestão, até condições graves, como apendicite ou doenças inflamatórias intestinais. Algumas outras causas comuns incluem infecções, obstruções intestinais, problemas ginecológicos e doenças vasculares. É importante procurar atendimento médico se a dor abdominal for persistente, severa ou acompanhada de outros sintomas preocupantes, como vômitos persistentes, febre alta, sangramento ou falta de ar.

Em termos médicos, um efeito placebo refere-se a uma resposta terapêutica que ocorre após a administração de um tratamento ou procedimento que, na realidade, não contém nenhum princípio ativo ou substância capaz de causar diretamente os efeitos observados. Em outras palavras, trata-se de uma melhora clínica relatada por um paciente que recebeu um tratamento placebo, geralmente associada à crença do próprio indivíduo de que está sendo tratado efetivamente.

O efeito placebo pode manifestar-se em diversas formas, como a redução de sintomas, melhora da função fisiológica ou alteração dos parâmetros laboratoriais. Embora o mecanismo exato por trás desse fenômeno ainda não seja completamente compreendido, acredita-se que possa estar relacionado à modulação do sistema nervoso central, envolvendo neurotransmissores como dopamina, serotonina e endorfinas.

Em pesquisas clínicas, os efeitos placebo são frequentemente avaliados por meio de estudos controlados randomizados, nos quais um grupo de participantes recebe o tratamento ativo enquanto outro grupo recebe um placebo, geralmente em forma de comprimidos ou injeções semelhantes às dos medicamentos reais, mas sem nenhum princípio ativo. A análise comparativa entre os dois grupos permite isolar os efeitos específicos do tratamento ativo, além dos efeitos placebo.

Embora o efeito placebo seja frequentemente considerado um fenômeno positivo, é importante ressaltar que sua presença pode obscurecer a avaliação da eficácia de um tratamento real. Portanto, os pesquisadores clínicos buscam constantemente melhores métodos para minimizar o impacto dos efeitos placebo em seus estudos, garantindo assim resultados mais precisos e confiáveis.

Cervicalgia é o termo médico usado para descrever a dor no pescoço. A dor pode variar de leve a severa e pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios. Além disso, a dor pode se estender para outras áreas do corpo, como ombros, braços e cabeça, causando sintomas adicionais, como dormência, entumecimento e fraqueza muscular.

A cervicalgia geralmente é causada por problemas relacionados às articulações, músculos ou nervos no pescoço. Entre as causas mais comuns estão:

* Maus hábitos posturais, especialmente durante o trabalho em computador ou o uso de smartphones;
* Estruturas desalinhadas ou outros problemas na coluna cervical, como herniação de disco ou estenose espinhal;
* Lesões no pescoço, como distensões e esmagamentos musculares, ou luxações e fraturas nas vértebras cervicais;
* Doenças degenerativas, como osteoartrite ou espondilose cervical;
* Infecções ou inflamação dos tecidos moles no pescoço.

O tratamento da cervicalgia depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos, injeções de corticosteroides ou cirurgia em casos graves. Além disso, há medidas preventivas que podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver cervicalgia, como manter uma postura correta, praticar exercícios regulares e evitar ficar sentado ou parado por longos períodos.

A dor intratável é definida como uma dor que persiste apesar do tratamento adequado e temperamento ativo. Essa dor geralmente causa significativa interferência na vida diária da pessoa, afetando sua capacidade de realizar atividades normais, dormir, trabalhar ou manter relacionamentos saudáveis. A dor intratável pode ser crônica ou aguda e pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Ela pode ser causada por uma variedade de condições médicas, como doenças neurológicas, câncer, artrite, lesões ou distúrbios psiquiátricos. Em alguns casos, a causa da dor intratável pode ser desconhecida.

Devido à sua natureza persistente e debilitante, a dor intratável pode levar ao desenvolvimento de problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade. Além disso, ela pode ter um impacto significativo na qualidade de vida da pessoa, levando à isolamento social, incapacidade e desemprego.

O tratamento da dor intratável geralmente requer uma abordagem multidisciplinar que possa incluir medicamentos, terapia física, intervenções psicológicas, técnicas de relaxamento e, em alguns casos, procedimentos invasivos, como bloqueios nervosos ou implantação de dispositivos de estimulação nervosa. O objetivo do tratamento é gerenciar a dor o mais eficazmente possível, aliviando os sintomas e melhorando a qualidade de vida da pessoa.

Os fármacos do sistema sensorial incluem uma variedade de medicamentos que atuam em diferentes partes do sistema sensorial, como olhos, ouvidos, nariz, boca e pele. Eles podem ser usados para diagnosticar, tratar ou prevenir condições médicas relacionadas a esses órgãos. Alguns exemplos de fármacos do sistema sensorial incluem:

1. Agentes oftalmológicos: São medicamentos utilizados no tratamento de doenças oculares, como glaucoma, conjuntivite e inflamação da úvea. Podem ser em forma de colírios, unguentos ou pomadas ophtalmológicas.

2. Agentes otológicos: São medicamentos utilizados no tratamento de doenças do ouvido, como infecções, inflamação e otite média. Podem ser em forma de gotas auriculares ou pomadas.

3. Anestésicos locais: São fármacos que bloqueiam temporariamente a condução dos impulsos nervosos, causando perda de sensibilidade em uma área específica do corpo. Podem ser usados antes de procedimentos médicos ou dentários para reduzir a dor e a ansiedade do paciente.

4. Descongestionantes: São medicamentos que reduzem a congestão nasal, aliviando os sintomas de resfriado comum, gripe e alergias. Podem ser usados em forma de spray nasal, comprimidos ou gotas.

5. Antihistamínicos: São fármacos que bloqueiam a ação da histamina, uma substância química liberada durante reações alérgicas. Podem ser usados para tratar sintomas de alergias, como prurido, lacrimejamento e congestão nasal.

6. Analgésicos: São medicamentos que reduzem a dor e a inflamação em diferentes graus. Podem ser usados em forma de comprimidos, capsulas ou cremes.

7. Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs): São fármacos que reduzem a inflamação e a dor em diferentes graus. Podem ser usados em forma de comprimidos, capsulas ou cremes.

8. Mucolíticos: São fármacos que fluidificam as secreções bronquiais, facilitando a expulsão do muco acumulado nas vias respiratórias. Podem ser usados em forma de comprimidos ou xaropes.

A beta-endorfina é um peptídeo opioide endógeno que atua como neurotransmissor e neuropeptídio no cérebro. É sintetizada a partir da proopiomelanocortina (POMC) e tem um papel importante na modulação da dor, resposta ao estresse e regulação do humor. A beta-endorfina se liga aos receptores opióides no cérebro, induzindo analgesia e sentimentos de prazer e relaxamento. Ela também pode influenciar a ingestão de alimentos e o equilíbrio energético. Os níveis de beta-endorfina podem ser influenciados por vários fatores, como exercício físico, estresse emocional, privação do sono e consumo de substâncias como álcool e nicotina.

Os analgésicos opioides são um tipo de medicamento utilizado para aliviar a dor intensa ou aguda, bem como a dor crônica em determinadas condições. Esses fármacos atuam na modulação da percepção da dor no cérebro e na medula espinhal, por meio da ligação a receptores opióides específicos (mu, delta e kappa). Além disso, podem influenciar também outras funções como a respiração, a motilidade gastrointestinal e os centros de recompensa do cérebro.

Existem diferentes opioides disponíveis no mercado farmacêutico, tais como morfina, codeína, hidrocodona, oxicodona, fentanil e metadona, entre outros. Cada um desses opioides apresenta propriedades farmacológicas distintas, como potência, duração de ação e rotas de administração, o que pode influenciar na escolha do fármaco a ser utilizado em determinados cenários clínicos.

No entanto, é importante ressaltar que os opioides podem causar efeitos adversos significativos, especialmente quando utilizados incorretamente ou em doses excessivas. Alguns desses efeitos incluem sedação, náuseas, vômitos, constipação, depressão respiratória e dependência física e psicológica. Portanto, o uso desses medicamentos deve ser rigorosamente monitorado e acompanhado por um profissional de saúde habilitado, visando garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Em termos médicos, 'sensação' refere-se à percepção consciente e subjetiva de estímulos internos ou externos por meio dos nossos sentidos. Isto inclui a capacidade de detectar e interpretar uma variedade de informações, como toque, temperatura, dor, pressão, sabor, cheiro e outros estímulos sensoriais. Essas sensações são processadas por sistemas especializados no nosso corpo, como o sistema nervoso periférico e o cérebro, que convertem esses estímulos em sinais elétricos que podem ser interpretados e compreendidos. A sensação é fundamental para nossa interação com o mundo ao nosso redor, nos permite tomar decisões informadas e nos ajuda a manter um estado de equilíbrio e saúde.

Dor pélvica é definida como qualquer dor ou desconforto sentido na região pélvica, que inclui a parte inferior do abdômen e da coluna vertebral, os órgãos reprodutivos internos (útero, ovários, trompas de Falópio), a bexiga, o intestino grosso e as articulações sacroilíacas. A dor pélvica pode ser aguda ou crônica, dependendo da sua duração. A dor pélvica aguda é geralmente definida como dor que dura menos de 6 meses, enquanto a dor pélvica crônica dura 6 meses ou mais.

A dor pélvica pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo infecções, inflamação, doenças ginecológicas (como endometriose, ovarios policísticos, miomas uterinos), problemas intestinais ou urinários, distúrbios musculoesqueléticos e transtornos neurológicos. Em alguns casos, a causa da dor pélvica pode ser desconhecida.

A avaliação da dor pélvica geralmente inclui um exame físico, incluindo um exame pélvico, e possivelmente outros exames diagnósticos, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento da dor pélvica depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia física, cirurgia ou outros procedimentos terapêuticos.

O córtex somatossensorial é a região do cérebro que processa as informações sensoriais recebidas dos receptores espalhados pelo corpo, relacionadas ao toque, pressão, temperatura e dor. Essas informações são transmitidas pelo sistema nervoso periférico até a medula espinal, onde ascendem através do tronco encefálico até alcançar o tálamo. No tálamo, esses sinais são processados e depois enviados ao córtex somatossensorial, localizado na parte posterior do lobo parietal do cérebro.

Este córtex é dividido em duas áreas principais: o S1 (área primária) e o S2 (área secundária). A área S1 é responsável por processar as informações sobre a localização exata das sensações no corpo, enquanto a área S2 interpreta as características das sensações, como intensidade, duração e qualidade.

A estimulação do córtex somatossensorial pode causar sensações táteis conscientes, como formigueiro ou coceira, em diferentes partes do corpo, dependendo da área específica do córtex que foi ativada. Lesões no córtex somatossensorial podem resultar em perda de sensação ou alterações na percepção tátil e proprioceptiva (consciência da posição dos membros e do corpo no espaço).

Em termos médicos, a percepção de profundidade refere-se à capacidade do sistema visual humano de interpretar as distâncias e a tridimensionalidade do ambiente visual. Isto é conseguido através da interpretação de vários estímulos visuais, como o tamanho relativo dos objetos, a sobreposição de imagens, a perspectiva linear, as sombras e o movimento. A percepção de profundidade é crucial para nossa interação com o mundo ao nosso redor, permitindo-nos realizar tarefas como alcançar para pegar um objeto ou atravessar um espaço sem colidir com obstáculos. Deficiências na percepção de profundidade podem resultar em dificuldades no desempenho de tarefas que requerem a estimativa de distâncias e a interação com objetos em ambientes tridimensionais.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

A analgesia por acupunctura é um método de tratamento que envolve a inserção de agulhas finas em pontos específicos do corpo, conhecidos como pontos de acupuntura. Essa técnica é baseada na medicina tradicional chinesa e tem como objetivo aliviar a dor e promover a relaxação.

Embora o mecanismo exato da analgesia por acupunctura ainda não seja completamente compreendido, acredita-se que ela atue estimulando os nervos sensoriais subjacentes à pele e tecidos moles, o que leva ao lançamento de neurotransmissores como a endorfina e a serotonina. Esses neurotransmissores desempenham um papel importante na modulação da dor e no controle do humor.

Além disso, a analgesia por acupunctura também pode atuar no sistema nervoso simpático, reduzindo a resposta de luta ou fuga e promovendo a relaxação. Alguns estudos sugerem que essa técnica pode ser eficaz no tratamento de uma variedade de condições dolorosas, como dor crônica, dor lombar, cefaleia e neuropatia.

No entanto, é importante ressaltar que a analgesia por acupunctura não é um tratamento adequado para todas as pessoas e todas as condições. É recomendável consultar um profissional de saúde qualificado antes de iniciar quaisquer tratamentos, incluindo a analgesia por acupunctura.

Anestésicos locais são drogas que bloqueiam a condução de impulsos nervosos, causando perda de sensação em uma área do corpo sem causar inconsciência. Eles funcionam ao inibir o canal de sódio dependente de voltagem nas membranas dos neurônios, o que impede a geração e propagação de potenciais de ação.

Existem diferentes tipos de anestésicos locais, incluindo amidas e ésteres. Alguns exemplos comuns de anestésicos locais são a lidocaína, prilocaína, bupivacaína e procaina. Essas drogas podem ser administradas por injeção direta no local a ser anestesiado ou em forma de creme ou spray para uso tópico.

Os anestésicos locais são usados em uma variedade de procedimentos médicos e odontológicos, como cirurgias menores, suturas, extrações dentárias e infiltrações. Eles podem ser usados sozinhos ou em combinação com outros medicamentos para aumentar seu efeito anestésico e prolongar sua duração de ação.

Embora os anestésicos locais sejam geralmente seguros quando usados corretamente, eles podem causar efeitos adversos graves em alguns indivíduos, especialmente se administrados em excesso ou por via errada. Os efeitos adversos mais comuns incluem dor no local de injeção, formigueiro, entumecimento e rubor. Em casos raros, a overdose pode levar a convulsões, parada cardíaca ou respiratória.

Fibras nervosas amielínicas referem-se a axônios nervosos que não estão cobertos pela mielina, uma bainha grasa que ajuda a acelerar a propagação de sinais elétricos ao longo das fibras nervosas. Essas fibras são encontradas principalmente no sistema nervoso periférico e são responsáveis pela transmissão de impulsos nervosos lentos, mas contínuos.

Existem dois tipos principais de fibras nervosas amielínicas: as fibras C e as fibras A delta. As fibras C são as mais finas e transmitem impulsos dolorosos e termoceptivos, enquanto as fibras A delta são um pouco maiores e transmitem impulsos dolorosos rápidos e impulsos relacionados ao tacto grossieiro.

As fibras nervosas amielínicas têm um papel importante na transmissão de sinais dolorosos, e sua disfunção pode levar a diversas condições neurológicas, como neuropatias periféricas e doenças desmielinizantes.

Angina microvascular, também conhecida como angina de pequenos vasos ou síndrome microvascular isquêmica, refere-se a sintomas de dor no peito causados pela falta de fluxo sanguíneo suficiente para o miocárdio (músculo cardíaco) devido à disfunção dos vasos sanguíneos muito pequenos que abastecem o coração.

A angina microvascular é diferente da angina estenótica, na qual a dor no peito é causada por um estreitamento ou bloqueio de uma artéria coronária maior devido à acumulação de placa. Em vez disso, a angina microvascular ocorre quando os vasos sanguíneos mais pequenos que se encontram dentro do miocárdio não conseguem relaxar e dilatar-se adequadamente, levando a uma diminuição do fluxo sanguíneo e isquemia.

A angina microvascular pode ser desencadeada por esforço físico ou emoções intensas, mas também pode ocorrer em repouso ou durante o sono. Os sintomas podem incluir dor no peito, falta de ar, náuseas, sudorese e ansiedade.

O diagnóstico da angina microvascular pode ser desafiador, pois os testes tradicionais para avaliar doenças cardiovasculares, como o ECG e o estresse miocárdico, podem não mostrar alterações significativas. O diagnóstico geralmente é baseado em sintomas clínicos, história médica e exames complementares, como a monitorização do fluxo sanguíneo coronário e a ressonância magnética cardiovascular.

O tratamento da angina microvascular pode incluir medicação para dilatar os vasos sanguíneos, controlar a pressão arterial e o ritmo cardíaco, reduzir a demanda de oxigênio do coração e prevenir a formação de coágulos. A terapia comportamental também pode ser útil para gerenciar o estresse e a ansiedade associados à doença.

'Dor Aguda' é um termo médico que se refere a um tipo específico de dor que ocorre abruptamente e é geralmente descrita como intensa, penetrante ou punzante. A dor aguda geralmente tem início súbito e dura por um curto período de tempo, geralmente menos de três meses. Ela pode ser causada por uma variedade de fatores, como lesões, infecções, doenças ou procedimentos médicos. Em contraste com a dor crônica, a dor aguda normalmente desaparece quando o problema subjacente é resolvido ou tratado. É importante buscar atendimento médico para determinar a causa da dor e receber um tratamento adequado.

A percepção auditiva é o processo pelo qual o sistema nervoso interpreta as informações sonoras captadas pelo sistema auditivo. É a habilidade de ouvir, processar e entender os sons do ambiente, incluindo a fala e a música. A percepção auditiva envolve a capacidade de identificar as fontes sonoras, localizá-las no espaço, compreender as mensagens verbais e extrair outras informações relevantes dos estímulos sonoros.

Este processo é mediado por uma complexa rede neural que inclui o sistema auditivo periférico (orelha externa, meia e interna), os nervos auditivos e as áreas cerebrais responsáveis pelo processamento auditivo, como o córtex auditivo primário e as áreas associativas. A percepção auditiva é fundamental para a comunicação humana, a aprendizagem e a interação social.

Algumas condições médicas, como a perda auditiva, os distúrbios do processamento auditivo e as lesões cerebrais, podem afetar a capacidade de percepção auditiva, causando dificuldades na compreensão da fala ou no reconhecimento de sons complexos. Nesses casos, é possível recorrer a intervenções terapêuticas e tecnológicas, como próteses auditivas, implantes cocleares e terapias de reabilitação auditiva, para ajudar a compensar essas deficiências e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.

Catecol O-metiltransferase (COMT) é uma enzima que desempenha um papel importante no metabolismo dos catecolaminas, tais como a dopamina, adrenalina e noradrenalina. A COMT catalisa a transferência de grupos metila do metil-donor S-Adenosil metionina (SAM) para os grupos fenólicos dos catecolaminas, resultando na formação de metabólitos inativos.

Existem duas formas principais da enzima COMT: a forma solúvel e a forma membranar. A forma solúvel é encontrada no citoplasma das células e tem uma atividade enzimática menor do que a forma membranar, que está associada à membrana dos retículos endoplasmáticos rugosos.

A variação genética na actividade da COMT pode ter implicações clínicas importantes, particularmente no que diz respeito ao metabolismo da dopamina e à susceptibilidade a doenças como o Parkinson e esquizofrenia. Algumas pesquisas sugerem que indivíduos com uma forma de baixa atividade da enzima COMT podem ter níveis mais elevados de dopamina no cérebro, o que pode estar associado a um risco aumentado de desenvolver esquizofrenia. Por outro lado, indivíduos com uma forma de alta atividade da enzima COMT podem ter níveis mais baixos de dopamina no cérebro, o que pode estar associado a um risco aumentado de desenvolver doença de Parkinson.

As vias aferentes referem-se aos neurônios ou fibras nervosas que conduzem impulsos nervosos para o sistema nervoso central (SNC), geralmente do sistema sensorial periférico. Eles transmitem informações sensoriais, como toque, dor, temperatura e propriocepção, dos órgãos sensoriais e receptores localizados no corpo para o cérebro e medula espinal. Esses impulsos aferentes são processados e integrados no SNC, permitindo que o organismo perceba e responda adequadamente a estímulos internos e externos.

Em termos médicos, "temperatura baixa" geralmente se refere a hipotermia, que é uma queda perigosa na temperatura corporal central abaixo de 35°C (95°F). A hipotermia normalmente ocorre em ambientes frios ou quando um indivíduo está exposto ao frio por longos períodos de tempo. Além disso, certas condições médicas, como lesões graves, infeções e problemas hormonais, podem também levar a uma temperatura corporal baixa. Os sinais e sintomas da hipotermia variam conforme a gravidade, mas geralmente incluem tremores intensos, fala arrastada, lentidão de pensamento, confusão, baixa energia, resfriado acentuado e rigidez muscular. Em casos graves, a hipotermia pode levar a perda de consciência e parada cardíaca.

Fibromialgia é um transtorno crónico do sistema nervoso central que afeta a forma como o cérebro processa os sinais de dor, resultando em dolorosas e sensíveis á Areas específicas do corpo. A característica principal da fibromialgia é a dor generalizada, que geralmente se manifesta como uma combinação de:

1. Dores musculares e/ou articulares
2. Areas dolorosas e hipersensíveis à pressão (pontos sensíveis ou tender points)
3. Dor crónica, que pode ser constante ou intermitente

Além da dor, as pessoas com fibromialgia geralmente relatam sintomas adicionais, como:

1. Fadiga excessiva e cansaço
2. Transtornos do sono e insónias
3. Problemas de memória e concentração (neblina cognitiva)
4. Rigidez matinal
5. Dor de cabeça, incluindo migrañas
6. Dores abdominais e problemas digestivos (síndrome do intestino irritável)
7. Sensação de formigueiro ou dormência nas mãos e nos pés
8. Problemas de equilíbrio e coordenação
9. Hipersensibilidade a estímulos sensoriais, como luz, som, odor e toque
10. Baixa tolerância ao exercício físico e ao esforço
11. Ansiedade e depressão

A fibromialgia afeta principalmente as mulheres, com uma prevalência de 3,4% a 6,8%, em comparação com os homens, que têm uma prevalência de 0,5% a 2,4%. A causa exata da fibromialgia é desconhecida, mas acredita-se que seja o resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. O diagnóstico geralmente baseia-se nos sintomas relatados pelo paciente e em um exame físico, pois não existem testes específicos para a doença.

O tratamento da fibromialgia geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar que inclui medicamentos, terapia cognitivo-comportamental, exercícios físicos e mudanças no estilo de vida. Os medicamentos usados para tratar a fibromialgia incluem analgésicos, antidepressivos e anticonvulsivantes. A fisioterapia e o exercício físico podem ajudar a melhorar a flexibilidade, a força muscular e a resistência, além de reduzir a dor e a rigidez. A terapia cognitivo-comportamental pode ajudar os pacientes a desenvolver estratégias para enfrentar o estresse e a ansiedade associados à doença.

Embora não exista cura para a fibromialgia, o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e a melhorar a qualidade de vida dos pacientes. É importante que os pacientes trabalhem em estreita colaboração com seus médicos e outros profissionais de saúde para desenvolver um plano de tratamento individualizado que aborde as necessidades específicas de cada indivíduo.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

'Dor referida' é um termo usado em medicina para descrever a dor que é sentida em uma região do corpo diferente da região onde o estímulo doloroso ou lesão está localizado. Em outras palavras, a dor é "referida" ou "projetada" para além de sua fonte real.

Este tipo de dor é causado por distúrbios no sistema nervoso periférico e central, onde as vias nervosas que transmitem a sensação dolorosa se sobrepõem ou se cruzam. Isso faz com que o cérebro interprete incorretamente a localização da dor.

Um exemplo clássico de dor referida é a dor no braço esquerdo que muitas pessoas relatam durante um ataque cardíaco. A dor real está ocorrendo no coração, mas é sentida e interpretada como se estivesse no braço. Outros exemplos incluem a dor referida na região abdominal em pacientes com doenças do fígado ou pâncreas, e a dor referida na região lombar em pacientes com problemas nos rins.

A dor referida pode ser confusa e difícil de diagnosticar, pois sua localização não coincide com a fonte real do problema. No entanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes desse fenômeno, pois o reconhecimento da dor referida pode ajudar no diagnóstico e tratamento adequados das condições subjacentes.

Na psicologia e percepção visual, a "percepção de forma" refere-se à capacidade do sistema visual de interpretar e organizar estímulos visuais em formas e figuras reconhecíveis. Isto inclui a habilidade de identificar bordas, ângulos, tamanhos, texturas e outras propriedades geométricas que definem a forma e o layout de objetos na nossa visão. A percepção de forma é um processo ativo que envolve a interação entre as informações de baixo nível, como cores e brilho, e as informações de alto nível, como esquemas e conhecimentos pré-existentes sobre formas familiares. É uma habilidade fundamental na percepção visual que nos permite reconhecer objetos, interagir com o ambiente e executar tarefas visuais complexas.

Laços Ativos de Radiação Eletromagnética Estimulada em Raios, ou LASERs, são dispositivos que produzem luz altamente concentrada e coerente. A luz laser é geralmente gerada por meio do processo de emissão estimulada, no qual um feixe de luz estimula os átomos a emitirem radiação eletromagnética adicional com a mesma frequência, fase e direção.

Existem diferentes tipos de lasers, que variam em suas propriedades dependendo do meio ativo usado para gerar a luz laser. Alguns exemplos incluem gases (como o dióxido de carbono e hélio-néon), sólidos (como rubi e granate de alumínio-itábio dopado com neodímio) e semicondutores (como arsenieto de gálio e alumínio-gálio-arsenieto).

Os lasers têm uma variedade de aplicações na medicina, incluindo cirurgia ocular, tratamento de câncer, coagulação de vasos sanguíneos, remoção de tatuagens e tratamento de doenças da pele. Eles também são usados em procedimentos odontológicos, como a fotoinativação de compostos fotossensíveis no tratamento do câncer oral. Além disso, os lasers são amplamente utilizados em tecnologias diárias, como impressoras a laser, leitores de código de barras e sistemas de comunicação óptica.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

Formaldeído é um composto químico com a fórmula HCHO. É um gás incolor e irritante às vias respiratórias e olhos em condições normais de temperatura e pressão. No entanto, à medida que a temperatura diminui, ele se solidifica e à medida que a temperatura aumenta, ele se transforma em um gás inflamável.

Em ambientes médicos e laboratoriais, o formaldeído é frequentemente usado como um conservante para preservar espécimes biológicos devido à sua capacidade de matar microrganismos e inibir a decomposição. Além disso, também é utilizado no processo de embalagem de cadáveres e na fabricação de produtos como resinas sintéticas, colas, tintas e explosivos.

No entanto, o formaldeído é considerado um carcinogênico humano e pode causar sérios problemas de saúde, especialmente em exposições prolongadas ou a altas concentrações. A inalação ou ingestão de formaldeído pode causar irritação nos olhos, nariz, garganta e pulmões, além de possíveis danos ao fígado, rins e sistema nervoso central. Portanto, é importante manusear o formaldeído com cuidado e seguir as orientações de segurança recomendadas.

Doença crônica é um termo usado para descrever uma condição de saúde que dura um ano ou mais e requer gerenciamento contínuo ou intermitente. Essas doenças geralmente não podem ser curadas, mas seu avanço pode ser controlado com o tratamento adequado. Elas podem variar de leve a grave e podem afetar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa. Exemplos comuns de doenças crônicas incluem diabetes, doença cardiovascular, asma, câncer, HIV/AIDS e doenças mentais como depressão e ansiedade. É importante ressaltar que o manejo adequado dessas condições geralmente inclui uma combinação de medidas terapêuticas, como medicamentos, dieta, exercícios físicos, aconselhamento e mudanças no estilo de vida.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Emoções são estados mentais e físicos complexos que resultam da interação entre indivíduos e seu ambiente. Elas envolvem mudanças subjectivas, experiências cognitivas, tendências para se comportar de certa maneira, e expressões faciais, vocais e posturais.

As emoções podem ser classificadas em diferentes categorias, como felicidade, tristeza, medo, raiva, surpresa e desgosto. Cada emoção tem sua própria configuração de pensamentos, sentimentos, reações fisiológicas e comportamentais associadas.

As emoções desempenham um papel importante na nossa vida diária, auxiliando-nos a nos adaptarmos a situações novas e a tomar decisões importantes. No entanto, quando as emoções são excessivas ou persistentes, elas podem interferir no funcionamento normal do indivíduo e estar associadas a diversos transtornos mentais, como depressão, ansiedade e transtorno bipolar.

A capsaicina é um composto químico encontrado naturalmente em pimentas, particularmente nas variedades mais picantes. É responsável pela sensação de queimação ou ardência que as pessoas experimentam quando entram em contato com ou consomem essas pimentas.

Em termos médicos, a capsaicina é frequentemente usada como um ingrediente ativo em cremes e sprays para aliviar dores musculares e articulares, bem como para tratar neuropatias periféricas e outras condições dolorosas. A capsaicina age no corpo reduzindo a substância P, um neurotransmissor que transmite sinais de dor ao cérebro. Quando a capsaicina se liga aos receptores da substância P nos nervos sensoriais, ela inibe temporariamente a liberação de mais substância P, o que pode resultar em alívio da dor.

No entanto, é importante notar que a capsaicina pode causar irritação e desconforto em alguns indivíduos, especialmente se usada em concentrações muito altas ou por longos períodos de tempo. Portanto, é recomendável seguir as instruções do fabricante cuidadosamente ao usar qualquer produto contendo capsaicina.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

'Dor de ombro' é um termo genérico utilizado para descrever qualquer tipo de dor ou desconforto sentido na região do ombro. Pode resultar de uma variedade de condições e lesões, incluindo tendinite, bursite, lesão no manguito rotador, artrose, fratura, dislocação, ou infiamações. A dor pode ser aguda (de início súbito e durar por um curto período) ou crónica (dura por um longo período e geralmente é mais intensa). O tipo e a localização da dor podem ajudar a determinar a causa subjacente. A dor de ombro pode limitar o movimento e a funcionalidade do ombro, afetando assim as atividades diárias da pessoa. Tratamento geralmente depende da causa subjacente e pode incluir repouso, fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios, injeções de corticosteroides ou, em casos graves, cirurgia.

Em termos médicos, pressão é definida como a força aplicada perpendicularmente sobre uma unidade de área. A unidade de medida mais comumente utilizada para expressar pressão no Sistema Internacional de Unidades (SI) é o pascal (Pa), que é equivalente a newton por metro quadrado (N/m²).

Existem vários tipos de pressões médicas, incluindo:

1. Pressão arterial: A força exercida pelos batimentos cardíacos contra as paredes das artérias. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em hectopascals (hPa).
2. Pressão intracraniana: A pressão que existe dentro do crânio. É medida em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em torrs (torr).
3. Pressão intraocular: A pressão que existe dentro do olho. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em hectopascals (hPa).
4. Pressão venosa central: A pressão da veia cava superior, geralmente medida no atrio direito do coração. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em centímetros de água (cmH2O).
5. Pressão parcial de gás: A pressão que um gás específico exerce sobre o fluido corporal, como no sangue ou nos pulmões. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em torrs (torr).

A pressão desempenha um papel crucial na fisiologia humana e na manutenção da homeostase. Desequilíbrios na pressão podem levar a diversas condições patológicas, como hipertensão arterial, hipotensão, edema cerebral ou glaucoma.

A percepção do tempo é a experiência subjetiva da duração, passagem ou sequência de eventos. Embora o tempo em si seja constante e mensurável (por exemplo, segundos, minutos, horas), a percepção do tempo pode variar significativamente entre as pessoas e até mesmo para a mesma pessoa em diferentes momentos.

Existem três categorias gerais de percepção do tempo:

1. Percepção do Tempo Cronometricamente Precisa: É a capacidade de perceber o tempo com precisão, geralmente em intervalos curtos (milissegundos a segundos). Esta forma de percepção do tempo é fundamental para muitas atividades cotidianas, como conduzir um carro, tocar um instrumento musical ou realizar tarefas complexas no trabalho.

2. Percepção do Tempo Circadiano: É a nossa capacidade de regular nosso ritmo biológico em um período de aproximadamente 24 horas. O sistema circadiano regula uma variedade de processos fisiológicos, incluindo sono, fome e temperatura corporal.

3. Percepção do Tempo Aparentemente Lenta ou Esticada: É a experiência subjetiva de que o tempo está se movendo muito devagar ou muito rápido. Isto geralmente ocorre durante situações emocionalmente carregadas, como momentos de medo intenso ou extrema felicidade.

A percepção do tempo pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade (geralmente as pessoas sentem que o tempo passa mais rapidamente à medida que envelhecem), estado de alerta/sonolência, atenção e concentração, uso de drogas e doenças neurológicas.

Em resumo, a percepção do tempo refere-se à nossa experiência subjetiva da duração, passagem ou movimento do tempo. É um fenômeno complexo que pode ser influenciado por diversos fatores internos e externos.

A dor musculoesquelética é um termo geral usado para descrever a dor que afeta os músculos, ossos, ligamentos, tendões e outras estruturas do sistema musculoesquelético. Essa dor pode resultar de várias condições, como lesões, inflamação, doenças degenerativas ou infecções. Alguns exemplos comuns de causas de dor musculoesquelética incluem:

1. Lesões agudas, como distensões e torções musculares ou tendinosas
2. Condições crônicas, como artrite reumatoide ou osteoartrite
3. Síndromes de compressão nervosa, como a síndrome do túnel carpiano
4. Doenças inflamatórias, como a bursite ou tendinite
5. Desequilíbrios musculares ou problemas posturais
6. Doenças degenerativas, como a artrose ou espondilose cervical
7. Infecções bacterianas ou virais que afetam o sistema musculoesquelético

Os sintomas associados à dor musculoesquelética podem variar de acordo com a causa subjacente, mas geralmente incluem:

1. Dor localizada ou difusa no músculo, osso, tendão ou ligamento
2. Inchaço, rigidez ou limitação do movimento
3. Rigidez matinal ou dificuldade em se movimentar após períodos de inatividade
4. Fraqueza muscular ou instabilidade articular
5. Sensação de calor, vermelhidão ou sensibilidade na área afetada
6. Dor referida, quando a dor é sentida em um local diferente da fonte real do problema

O tratamento da dor musculoesquelética geralmente envolve uma combinação de medidas conservadoras, como repouso, terapia física, exercícios terapêuticos, fisioterapia e medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou analgésicos. Em casos graves ou persistentes, a intervenção cirúrgica pode ser necessária. A prevenção é essencial para reduzir o risco de dor musculoesquelética, incluindo a manutenção de uma postura adequada, exercícios regulares e o cuidado adequado com lesões ou doenças subjacentes.

O termo "afeto" refere-se a emoções ou sentimentos que estão associados com a nossa vida emocional e experiências interpessoais. Afetos podem ser expressos através do comportamento, linguagem corporal, comunicação facial e fisiológicos sinais como batimentos cardíacos acelerados ou aumento da respiração.

Em um contexto médico, o termo "afeto" pode ser usado para descrever a capacidade de uma pessoa de experimentar, expressar e regular emoções de forma saudável. Distúrbios afetivos, como depressão ou transtorno bipolar, podem ocorrer quando essa capacidade está comprometida. Além disso, alguns distúrbios neurológicos ou lesões cerebrais também podem afetar a capacidade de uma pessoa de experimentar e expressar emoções de maneira adequada.

A Morfina é um alcaloide opioide derivado do ópio, encontrado naturalmente na papoula-do-ópio (Papaver somniferum). É amplamente utilizada em medicina como analgésico potente para o tratamento de dor intensa, como dor pós-operatória e dor cancerígena. A morfina atua no sistema nervoso central, se ligando aos receptores opióides e reduzindo a percepção da dor. No entanto, seu uso é limitado devido aos seus efeitos colaterais, como sedação, constipação, depressão respiratória e potencial de dependência e abuso.

Em medicina e farmacologia, o "Tempo de Reação" refere-se ao período necessário para que um medicamento ou terapia produza um efeito detectável ou mensurável em um organismo ou sistema biológico, após a administração do tratamento. É frequentemente usado como uma medida da rapidez com que um medicamento atua no corpo e pode variar consideravelmente dependendo do tipo de medicamento, dos métodos de administração e da resposta individual do paciente. O Tempo de Reação é um parâmetro importante na avaliação da eficácia e segurança de um tratamento e pode influenciar decisions clínicas sobre a escolha e dose de um medicamento, bem como o planejamento da monitorização dos pacientes.

"Ansiedade" é um termo usado na medicina para descrever um estado de aflição emocional e tensão mental caracterizado por sentimentos de apreensão, medo, inquietação ou preocupação excessiva. Pode estar associada a sintomas físicos como palpitações cardíacas, suores, tremores, falta de ar ou sensação de aperto no peito. A ansiedade pode variar em intensidade e duração, sendo considerada patológica quando interfere significativamente no funcionamento diário da pessoa e persiste por um longo período de tempo. Existem diferentes tipos de transtornos de ansiedade, tais como transtorno de pânico, agorafobia, fobia específica, transtorno de estresse pós-traumático, transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno de ansiedade generalizada.

O comportamento animal refere-se aos processos e formas de ação sistemáticos demonstrados por animais em resposta a estímulos internos ou externos. Ele é geralmente resultado da interação entre a hereditariedade (genes) e os fatores ambientais que uma determinada espécie desenvolveu ao longo do tempo para garantir sua sobrevivência e reprodução.

Esses comportamentos podem incluir comunicação, alimentação, defesa territorial, cortejo, acasalamento, cuidado parental, entre outros. Alguns comportamentos animais são instintivos, ou seja, eles estão pré-programados nos genes do animal e são desencadeados por certos estímulos, enquanto outros podem ser aprendidos ao longo da vida do animal.

A pesquisa em comportamento animal é multidisciplinar, envolvendo áreas como a etologia, biologia evolutiva, psicologia comparativa, neurociência e antropologia. Ela pode fornecer informações importantes sobre a evolução dos organismos, a organização social das espécies, os mecanismos neurológicos que subjazem ao comportamento e até mesmo insights sobre o próprio comportamento humano.

O método duplo-cego (também conhecido como ensaios clínicos duplamente cegos) é um design experimental usado em pesquisas, especialmente em estudos clínicos, para minimizar os efeitos da subjetividade e dos preconceitos na avaliação dos resultados.

Neste método, nem o participante do estudo (ou paciente) nem o investigador/pesquisador sabem qual é o grupo de tratamento ao qual o participante foi designado - se recebeu o tratamento ativo ou placebo (grupo controle). Isto é feito para evitar que os resultados sejam influenciados por expectativas conscientes ou inconscientes do paciente ou investigador.

A atribuição dos participantes aos grupos de tratamento é normalmente aleatória, o que é chamado de "randomização". Isso ajuda a garantir que as características dos indivíduos sejam distribuídas uniformemente entre os grupos, reduzindo a possibilidade de viés.

No final do estudo, após a coleta e análise de dados, é revelada a informação sobre qual grupo recebeu o tratamento ativo. Isso é chamado de "quebra da ceegueira". A quebra da ceegueira deve ser feita por uma pessoa independente do estudo para garantir a objetividade dos resultados.

O método duplo-cego é considerado um padrão ouro em pesquisas clínicas, pois ajuda a assegurar que os resultados sejam mais confiáveis e menos suscetíveis à interpretação subjetiva.

Ganglios espinais referem-se a um grupo de corpos celulares nervosos encontrados na parte posterior do sistema nervoso periférico. Eles estão localizados nas raízes dorsais dos nervos espinhais, que são responsáveis por transmitir informações sensoriais do corpo para o cérebro.

Cada gânglio espinal contém um grande número de neurônios pseudounipolares, que possuem dois processos: um dendrito que recebe informações sensoriais dos receptores periféricos e um axônio que transmite essas informações para o cérebro.

Os gânglios espinais desempenham um papel importante na modulação do processamento da dor, pois contêm neurônios que são sensíveis a diferentes tipos de estímulos dolorosos, como calor, frio, toque e pressão. Além disso, eles também contêm células gliares e outras células que podem modular a atividade dos neurônios sensoriais.

Lesões ou doenças nos gânglios espinais podem resultar em diversos sintomas, como dor neuropática, perda de sensibilidade e fraqueza muscular. Algumas condições que afetam os gânglios espinais incluem a síndrome do túnel carpiano, a neuralgia pós-herpética e o câncer de gânglio espinal.

O Nível de Percepção Sonora (NPS) é uma medida da pressão sonora que corresponde à intensidade de um som perceptível para o ouvido humano. Ele é baseado na escala logarítmica de decibéis (dB), que expressa a razão entre a grandeza de um valor e um valor de referência. No caso do NPS, a referência geralmente é definida como 20 micropascals (µPa) de pressão sonora, o qual corresponde ao limite de audibilidade para um ouvido humano saudável em frequência de 1 kHz.

A escala decibeliana é uma escala logarítmica, o que significa que cada incremento de 10 dB representa um aumento de 10 vezes na amplitude do som, enquanto que um incremento de 3 dB corresponde aproximadamente a um duplicação da intensidade sonora percebida. Dessa forma, o NPS permite expressar as variações de pressão sonora em termos facilmente compreensíveis e relacionados à sensação auditiva humana.

É importante ressaltar que a percepção sonora é um fenômeno complexo e subjetivo, dependendo não apenas da intensidade do som, mas também de sua frequência e duração, além das características individuais do sistema auditivo de cada pessoa. Portanto, o NPS fornece uma representação simplificada e padronizada do nível sonoro perceptível, mas não captura toda a riqueza e complexidade da experiência auditiva humana.

A percepção gustativa, também conhecida como paladar, refere-se à capacidade do sistema nervoso de detectar, identificar e avaliar os sabores dos alimentos e bebidas. Isso é mediado por receptores específicos chamados células gustativas, que estão localizadas na superfície da língua e também em outras áreas do sistema digestivo, como a região posterior do paladar (palato mole) e faringe. Existem cinco sabores básicos que podem ser detectados pelos receptores gustativos: doce, salgado, azedo, amargo e umamu (um sabor adicional identificado principalmente em alimentos ricos em glutamato monossódico, como carne e queijos). A percepção gustativa é um processo complexo envolvendo a interação entre os receptores gustativos, o sistema nervoso periférico e o cérebro central.

A psicofísica é um ramo da psicologia e da fisiologia que se ocupa do estudo das relações entre estímulos físicos e as respostas mentais ou comportamentais a esses estímulos. Ela investiga como os processos sensoriais percebem e processam diferentes tipos de estímulos, tais como luz, som, temperatura, pressão e outros. A psicofísica utiliza métodos experimentais rigorosos para medir essas relações, geralmente por meio de técnicas de medição de limiares, como o limiar de detecção (o ponto em que um estímulo é detectado) e o limiar de discriminação (a diferença mínima entre dois estímulos que pode ser detectada). Os dados coletados por esses métodos podem ser usados para criar funções psicofísicas, que descrevem como as respostas mentais ou comportamentais mudam à medida que os estímulos físicos variam. Essas informações podem ser aplicadas em uma variedade de campos, incluindo a psicologia, a neurociência, a ergonomia e o design de produtos.

Hipnóticos e sedativos são classes de medicamentos que têm propriedades calmantes, relaxantes musculares e soporíferas. Eles actuam no sistema nervoso central, diminuindo a excitação e o anxiety levels, promovendo a sedação e facilitando o sono. Os hipnóticos são geralmente utilizados para induzir o sono ou manter o sono, enquanto que os sedativos são usados para produzir um estado de calma e reduzir a ansiedade. No entanto, as diferenças entre as duas classes são muitas vezes pouco claras e algumas drogas podem ser utilizadas tanto como hipnóticos como sedativos, dependendo da dose utilizada.

Exemplos de fármacos hipnóticos incluem benzodiazepínicos (como o diazepam e o temazepam), non-benzodiazepínicos (como o zolpidem e o zaleplon) e barbitúricos. Os benzodiazepínicos e non-benzodiazepínicos actuam no receptor GABA-A, aumentando a atividade do neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA), o que resulta em efeitos sedativos e hipnóticos. Os barbitúricos também actuam no receptor GABA-A, mas a sua utilização como hipnóticos tem vindo a diminuir devido ao seu potencial para causar overdose e morte.

Os sedativos incluem drogas como as benzodiazepínicas, que têm propriedades ansiolíticas, amnésicas, anticonvulsivantes e musculares relaxantes além de seus efeitos hipnóticos. Outros exemplos de sedativos incluem a prometazina e a hidroxizina, que têm propriedades anticolinérgicas e antihistamínicas adicionais aos seus efeitos sedativos.

Embora os hipnóticos e sedativos possam ser eficazes no tratamento de insónia e ansiedade, eles também podem causar efeitos adversos significativos, como sonolência diurna, amnesia anterógrada, dependência e tolerância. Além disso, a sua utilização em conjunto com outras drogas que suprimam o sistema nervoso central (SNC) pode aumentar o risco de overdose e morte. Por estas razões, os hipnóticos e sedativos devem ser utilizados com cautela e sob a supervisão de um médico qualificado.

A percepção espacial é um aspecto da percepção que envolve a habilidade de compreender, interpretar e jogar com os aspectos espaciais do ambiente circundante. Em termos médicos ou neuropsicológicos, isso geralmente se refere à capacidade de uma pessoa de localizar objetos em relação um ao outro e a si mesma, estimar distâncias e direções, e mentalmente manipular imagens espaciais. Essas habilidades são importantes para navegação, atividades motoras complexas e tarefas visuoespaciais, como ler um mapa ou encaixar peças de quebra-cabeça. Lesões no cérebro, especialmente no lobo parietal, podem afetar a percepção espacial.

A estimulação elétrica é um procedimento médico que utiliza correntes elétricas para stimular as células do corpo, geralmente os nervos e músculos. Essa técnica pode ser usada em diversas situações clínicas, como no tratamento de doenças neurológicas ou ortopédicas, na reabilitação funcional, alívio da dor crônica ou mesmo em pesquisas científicas. A estimulação elétrica pode ser aplicada por meio de eletrodos colocados sobre a pele (estimulação elétrica transcutânea) ou, em casos mais invasivos, por meio de eletrodos implantados cirurgicamente no interior do corpo. A intensidade, frequência e duração da estimulação são controladas cuidadosamente para obter os melhores resultados clínicos e minimizar os riscos associados ao procedimento.

A percepção do tato, também conhecida como tacto ou touch, refere-se à capacidade dos indivíduos de identificar e experimentar estímulos físicos que entram em contato com a pele. Isto inclui a habilidade de detectar diferentes formas, texturas, temperaturas e movimentos. A percepção do tato é mediada por receptores nervosos especializados localizados na pele, conhecidos como corpúsculos de Pacini, corpúsculos de Meissner, corpúsculos de Ruffini e corpúsculos de Krause. Estes receptores detectam diferentes tipos de estímulos táteis e enviam sinais para o cérebro, onde são processados e interpretados como uma variedade de sensações conscientes. A percepção do tato é fundamental para nossas interações diárias com o ambiente e desempenha um papel importante no reconhecimento de objetos, no desempenho de atividades motoras finas e na experiência emocional.

O mapeamento encéfalo, também conhecido como neuroimagem funcional ou cartografia cerebral, é um método de estudar a atividade do cérebro humano usando técnicas de imagem avançadas. Essa abordagem permite que os pesquisadores vejam quais áreas do cérebro são ativadas durante diferentes tarefas ou estados mentais, fornecendo informações valiosas sobre a organização funcional do cérebro.

Existem várias técnicas de mapeamento encéfalo, incluindo:

1. **Imagem por ressonância magnética funcional (fMRI):** Essa técnica utiliza um campo magnético e ondas de rádio para medir os níveis de oxigênio no sangue, que estão correlacionados com a atividade cerebral. A fMRI fornece imagens detalhadas do cérebro em tempo real, mostrando quais áreas são ativadas durante diferentes tarefas ou pensamentos.

2. **Eletroencefalografia (EEG) e magnetoencefalografia (MEG):** Essas técnicas registram a atividade elétrica e magnética do cérebro, respectivamente, fornecendo informações sobre a localização e timing exatos dos sinais cerebrais. No entanto, essas técnicas não oferecem a mesma resolução espacial das técnicas de imagem, como a fMRI.

3. **Estimulação magnética transcraniana (TMS):** Essa técnica utiliza campos magnéticos para estimular especificamente determinadas áreas do cérebro, permitindo que os pesquisadores examinem as funções cognitivas e comportamentais associadas a essas áreas.

4. **Positron Emission Tomography (PET) e Single-Photon Emission Computed Tomography (SPECT):** Essas técnicas de imagem registram a atividade metabólica do cérebro, fornecendo informações sobre as áreas do cérebro que estão mais ativas durante diferentes tarefas ou pensamentos. No entanto, essas técnicas envolvem a exposição a radiação e geralmente oferecem uma resolução espacial inferior à fMRI.

O uso combinado de diferentes técnicas permite que os pesquisadores obtenham informações mais completas sobre o cérebro e suas funções, ajudando a esclarecer os mistérios da mente humana e abrindo novas perspectivas para o tratamento de doenças cerebrais.

A percepção de tamanho é a capacidade do sistema sensorial e cognitivo de interpretar as dimensões físicas e a escala relativa dos objetos ou eventos que nos cercam. Ela envolve a interpretação da informação visual, tátil e proprioceptiva para formar uma estimativa subjetiva do tamanho de um estímulo. A percepção de tamanho é fundamental para nossa interação com o ambiente e desempenha um papel crucial em tarefas como a previsão de colisões, a manipulação de objetos e a navegação espacial.

A percepção de tamanho pode ser influenciada por vários fatores, incluindo a distância do estímulo, o ângulo de visão, a iluminação, o contexto e as experiências passadas. Por exemplo, objetos que estão mais distantes tendem a ser percebidos como menores do que objetos que estão mais próximos (ilusão de perspectiva). Além disso, a escala relativa dos objetos em um determinado contexto pode afetar a forma como os tamanhos são percebidos (ilusão de Ebbinghaus).

Em resumo, a percepção de tamanho é o processo mental de interpretar e estimar as dimensões físicas dos objetos e eventos, baseado em informações sensoriais e cognitivas. Essa habilidade é fundamental para nossa interação com o ambiente e pode ser influenciada por vários fatores contextuais e individuais.

A estimulação luminosa é um termo usado em medicina e psicologia para se referir ao uso de luz como forma de tratamento ou estímulo. Pode ser utilizada em diversos contextos, tais como a terapia de luz, que é uma forma comum de tratar distúrbios do humor sazonal e outras condições de saúde mental, como depressão.

Nesta abordagem, o indivíduo é exposto a uma fonte de luz brilhante, geralmente uma caixa de luz especialmente concebida para este propósito, por um determinado período de tempo a cada dia. A exposição à luz afeta a produção de melatonina no corpo, uma hormona que regula o ciclo sonho-vigília, auxiliando assim a regularizar os ritmos circadianos e combater sintomas depressivos.

Além disso, a estimulação luminosa também pode ser empregada em outras áreas, como no tratamento de doenças oculares ou na reabilitação neurológica, visando incentivar a plasticidade cerebral e promover a recuperação de funções perdidas ou danificadas. Nestes casos, diferentes técnicas e equipamentos podem ser utilizados, dependendo da condição específica a ser tratada e dos objetivos terapêuticos desejados.

A medula espinal é o principal componente do sistema nervoso central que se estende por baixo do tronco cerebral, passando através da coluna vertebral. Ela é protegida pelas vértebras e contém neurónios alongados (axônios) que transmitem sinais entre o cérebro e as partes periféricas do corpo, incluindo os músculos e órgãos dos sentidos.

A medula espinal é responsável por transmitir informações sensoriais, como toque, temperatura e dor, do corpo para o cérebro, assim como controlar as funções motoras voluntárias, como movimentos musculares e reflexos. Além disso, ela também regula algumas funções involuntárias, tais como a frequência cardíaca e a pressão arterial.

A medula espinal é organizada em segmentos alongados chamados de segmentos da medula espinal, cada um dos quais é responsável por inervar uma parte específica do corpo. Esses segmentos estão conectados por longas fibras nervosas que permitem a comunicação entre diferentes partes da medula espinal e com o cérebro.

Lesões na medula espinal podem resultar em perda de função sensorial e motora abaixo do nível da lesão, dependendo da localização e gravidade da lesão.

Em termos médicos, a percepção de cores refere-se à capacidade do sistema visual humano de identificar e classificar diferentes comprimentos de onda da luz visível como cores distintas. Isto é feito através de mecanismos complexos envolvendo a retina, o nervo óptico e áreas específicas do cérebro.

A retina contém dois tipos principais de células fotorreceptoras responsáveis pela percepção de cores: os cones e os bastonetes. Existem três subtipos de cones, cada um sensível a diferentes faixas de comprimento de onda da luz - aproximadamente 420-440nm (azul), 530-540nm (verde) e 560-580nm (vermelho). A estimulação simultânea desses diferentes subtipos de cones permite que percebamos uma gama diversificada de cores.

Lesões ou distúrbios nos olhos, no nervo óptico ou nas áreas cerebrais responsáveis pelo processamento da visão podem afetar a capacidade de percepção de cores. Algumas condições que podem influenciar negativamente nesta habilidade são: daltonismo (uma deficiência na distinção entre certos pares de cores, geralmente vermelho/verde), acromatopsia (incapacidade total de perceber qualquer cor) e protanopia/deuteranopia (formas mais graves de daltonismo onde faltam completamente uns dos tipos de cones).

A percepção olfatória, também conhecida como olfato ou sentido do cheiro, refere-se à capacidade de identificar e discriminar diferentes odores ou cheiros presentes no ambiente. Este processo envolve a detecção e interpretação das moléculas aromáticas ou voláteis que são transportadas pelo ar e entram em contato com as células receptoras olfativas localizadas na mucosa do epitélio nasal.

Quando você cheira algo, as moléculas odorantes se ligam aos receptores olfativos no topo das células ciliadas presentes no epitélio olfativo. Essa ligação estimula uma resposta nervosa que é transmitida pelos neurônios bipolares e, em seguida, por fibras nervosas através do nervo olfatório até o bulbo olfatório no cérebro. No bulbo olfatório, as informações são processadas e enviadas ao sistema límbico, que inclui a amígdala e o hipocampo, regiões cerebrais associadas à memória e emoção. Isso explica por que certos cheiros podem evocar fortes recordações ou sentimentos.

A percepção olfatória desempenha um papel importante na nossa vida diária, desde a identificação de alimentos apetitosos ou perigosos até o reconhecimento de outros indivíduos e ambientes através dos seus respectivos cheiros. Além disso, estudos recentes sugerem que o sistema olfativo pode estar relacionado à detecção de sinais sociais e emoções, demonstrando ainda mais a complexidade e importância desse sentido para nossa interação com o mundo ao nosso redor.

O córtex cerebral, também conhecido como córtex cerebral ou bark cerebral, é a camada externa do hemisfério cerebral no cérebro dos vertebrados. É uma estrutura altamente desenvolvida em mamíferos e particularmente em humanos, onde desempenha um papel central nos processos cognitivos superiores, incluindo a percepção consciente, a linguagem, a memória e o raciocínio.

O córtex cerebral é composto por tecido nervoso cortical, que consiste em camadas de neurônios e células gliais organizados em colunas verticais. Essas colunas são a unidade funcional básica do córtex cerebral e estão envolvidas em processar informações sensoriais, motores e cognitivas.

O córtex cerebral é dividido em diferentes áreas funcionais, cada uma das quais desempenha um papel específico nos processos mentais. Algumas dessas áreas incluem a área de Broca, responsável pela produção de fala, e o giro fusiforme, envolvido na reconhecimento facial.

Em resumo, o córtex cerebral é uma estrutura complexa e crucial no cérebro dos mamíferos que desempenha um papel central em uma variedade de processos cognitivos superiores.

TRPV (Transient Receptor Potential Vanilloid) são canais iônicos que permitem a passagem de cátions, ou seja, íons carregados positivamente, através da membrana celular. Eles desempenham um papel importante na percepção de temperatura, dor e outros estímulos sensoriais.

Existem vários subtipos de canais TRPV, incluindo TRPV1 a TRPV6. O TRPV1 é particularmente bem estudado e é ativado por uma variedade de estímulos, como temperaturas elevadas (acima de 43°C), capsaicina (o componente picante do pimentão) e certos lípidos inflamatórios. Quando ativado, o TRPV1 permite a entrada de cátions, especialmente cálcio, na célula, levando à excitação da célula e à transdução de sinais.

Os canais TRPV estão envolvidos em uma variedade de processos fisiológicos e patológicos, incluindo a modulação da dor, a regulação da temperatura corporal, a inflamação e a neurodegeneração. Portanto, eles são um alvo importante para o desenvolvimento de novas terapias para doenças como a dor crônica, as doenças neurodegenerativas e as doenças inflamatórias.

Os receptores opioides μ (mu) são um tipo de receptor opioide encontrado no sistema nervoso central e periférico, que se ligam a opióides endógenos naturais do corpo (como as encefalinas e endorfinas) e opióides exógenos, como a morfina. Esses receptores desempenham um papel importante na modulação da dor, mas também estão envolvidos em outras funções fisiológicas, como a regulação do humor, respiração e função gastrointestinal.

A ativação dos receptores opioides μ pode levar a vários efeitos farmacológicos, incluindo analgesia (diminuição da dor), sedação, depressão respiratória e constipação. Existem três subtipos de receptores opioides μ: μ1, μ2 e μ3, cada um com diferentes padrões de expressão e funções. O subtipo μ2 é o mais abundante e está associado a efeitos analgésicos e dependência dos opióides, enquanto o subtipo μ1 está associado a efeitos excitatórios e alucinatórios.

Devido à sua importância na modulação da dor e outras funções fisiológicas, os receptores opioides μ são alvos terapêuticos importantes para o tratamento de dores crônicas e agudas, mas também podem levar a efeitos adversos significativos, como dependência e tolerância aos opióides.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

A "atitude em relação à saúde" refere-se ao conjunto de crenças, attitudes e comportamentos que as pessoas têm em relação à sua própria saúde e cuidados de saúde. Essa atitude pode incluir aspectos como:

1. Conhecimento sobre saúde: o quanto uma pessoa sabe sobre fatores que afetam a saúde, como hábitos alimentares saudáveis, exercícios regulares, higiene pessoal e vacinação.
2. Comportamentos de saúde: as escolhas e ações diárias de uma pessoa em relação à sua saúde, como praticar exercícios regularmente, comer alimentos saudáveis, evitar tabaco e álcool em excesso e procurar atendimento médico quando necessário.
3. Avaliação de risco: a capacidade de uma pessoa avaliar os riscos para a saúde e tomar medidas preventivas adequadas, como usar proteção solar, evitar exposição ao radão em casa ou se submeter a exames de detecção precoce de doenças.
4. Auto-eficácia: a crença de uma pessoa em sua capacidade de tomar medidas efetivas para manter ou melhorar a saúde, como parar de fumar, perder peso ou controlar doenças crônicas.
5. Resiliência: a capacidade de uma pessoa se adaptar a desafios à saúde e continuar a buscar cuidados e apoiar sua própria saúde.

A atitude em relação à saúde pode ser influenciada por muitos fatores, incluindo idade, educação, renda, cultura, experiências de vida e acesso a recursos de saúde. É importante que os profissionais de saúde considerem a atitude em relação à saúde de seus pacientes ao fornecer cuidados e orientações para promover a melhor qualidade de vida possível.

O estresse psicológico é um tipo de resposta do organismo a situações ou eventos que são percebidos como desafiadores, ameaçadores ou exigentes em termos emocionais, cognitivos ou comportamentais. Essas situações podem ser realistas ou imaginárias e podem variar em intensidade e duração. O estresse psicológico pode manifestar-se através de uma variedade de sintomas, como ansiedade, tensão muscular, irritabilidade, alterações do sono, dificuldades de concentração e mudanças no apetite. Além disso, o estresse psicológico prolongado ou intenso pode contribuir para a depressão, transtornos de ansiedade, problemas cardiovasculares e outras condições de saúde física e mental. A capacidade de cada pessoa em gerenciar o estresse psicológico pode ser influenciada por fatores genéticos, ambientais e experienciais.

Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde (CAP) é um modelo conceitual utilizado na saúde pública e educação em saúde para descrever as componentes importantes do comportamento relacionado à saúde. A definição de cada componente é a seguinte:

1. Conhecimentos (Knowledge): Refere-se à aquisição e compreensão de informações relevantes sobre determinada condição de saúde, tratamento ou prática relacionada à saúde. Isso pode incluir conhecimentos teóricos e práticos adquiridos por meio de diferentes fontes, como educação formal, treinamentos, experiência pessoal e outras formas de aprendizagem.

2. Atitudes (Attitudes): Refere-se às opiniões, crenças e sentimentos que as pessoas têm em relação a determinada condição de saúde ou prática relacionada à saúde. As atitudes podem influenciar a disposição das pessoas em adotar comportamentos saudáveis e afetar sua motivação para mudar ou manter seus hábitos. As atitudes podem ser formadas por fatores individuais, sociais, culturais e ambientais.

3. Prática (Practice): Refere-se às ações e comportamentos que as pessoas desempenham em relação à sua saúde e cuidados de saúde. A prática pode ser influenciada pelos conhecimentos e atitudes das pessoas, bem como por outros fatores, como habilidades, recursos, o ambiente social e cultural, e as barreiras à adoção de comportamentos saudáveis.

O modelo CAP é frequentemente usado em programas de promoção da saúde e prevenção de doenças para avaliar e melhorar os conhecimentos, atitudes e práticas das pessoas em relação à sua saúde. O objetivo é incentivar as pessoas a adotarem comportamentos saudáveis e reduzirem os fatores de risco para doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer.

Na medicina, "caracteres sexuais" referem-se aos traços físicos e biológicos que determinam o sexo de um indivíduo. Esses caracteres podem ser classificados em primários e secundários.

Caracteres sexuais primários incluem os órgãos reprodutivos internos e externos, como ovários, testículos, útero, próstata e genitália. Esses caracteres são desenvolvidos durante a embriogênese e estão presentes desde o nascimento, mas seu crescimento e desenvolvimento se completam na puberdade sob a influência dos hormônios sexuais.

Caracteres sexuais secundários, por outro lado, referem-se a alterações físicas que ocorrem durante a puberdade devido à produção de hormônios sexuais. Essas mudanças incluem crescimento de pelos faciais e corporais, aumento do tamanho dos seios nas mulheres, desenvolvimento da musculatura nos homens, alongamento do corpo e mudanças na distribuição de gordura corporal.

Em resumo, caracteres sexuais são os traços físicos e biológicos que determinam o sexo de um indivíduo, incluindo órgãos reprodutivos primários e secundárias mudanças físicas que ocorrem durante a puberdade.

A "Atitude do Pessoal de Saúde" é um termo geral que se refere às atitudes, comportamentos e hábitos dos profissionais de saúde em relação ao seu trabalho e à prestação de cuidados aos pacientes. Essa atitude pode incluir aspectos como comunicação, empatia, respeito, ética, profissionalismo, competência técnica e disposição para trabalhar em equipe. A atitude do pessoal de saúde pode ter um grande impacto na satisfação dos pacientes, no resultado do tratamento e no ambiente geral de trabalho em um serviço de saúde.

Algumas características específicas que podem ser associadas a uma boa atitude do pessoal de saúde incluem:

* Boa comunicação: os profissionais de saúde devem ser capazes de se comunicar eficazmente com os pacientes, ouvindo atentamente as suas preocupações e respondendo às perguntas de forma clara e compreensível.
* Empatia: é importante que os profissionais de saúde mostrem empatia e compreensão em relação às experiências e sentimentos dos pacientes. Isso pode ajudar a construir uma relação de confiança e aumentar a satisfação do paciente.
* Respeito: o pessoal de saúde deve tratar todos os pacientes com respeito e dignidade, independentemente da sua raça, etnia, religião, orientação sexual ou outras características pessoais.
* Ética: os profissionais de saúde devem seguir as normas éticas e legais do seu campo de atuação, incluindo o consentimento informado, a privacidade e a confidencialidade dos pacientes.
* Profissionalismo: os profissionais de saúde devem se comportar de forma profissional em todo momento, mantendo uma aparência e linguagem adequadas e evitando situações que possam comprometer sua integridade ou a do seu trabalho.
* Competência: o pessoal de saúde deve manter-se atualizado em relação às suas habilidades e conhecimentos, buscando constantemente melhorar a sua prática clínica e oferecer os cuidados mais adequados aos pacientes.

Ao demonstrarem esses comportamentos e atitudes, o pessoal de saúde pode contribuir para uma experiência positiva e satisfatória para os pacientes, além de promover um ambiente de trabalho saudável e respeitoso.

Os neurónios aferentes, também conhecidos como neurónios sensoriais ou neurónios afferents, são um tipo de neurónio que transmite sinais para o sistema nervoso central (SNC) a partir dos órgãos dos sentidos e outras partes do corpo. Eles convertem estímulos físicos, como luz, som, temperatura, dor e pressão, em sinais elétricos que podem ser processados pelo cérebro.

Os neurónios aferentes têm suas dendrites e corpos celulares localizados no tecido periférico, enquanto seus axônios transmitem os sinais para o SNC através dos nervos periféricos. Esses neurónios podem ser classificados de acordo com a natureza do estímulo que detectam, como mecânicos (por exemplo, toque, vibração), térmicos (calor ou frio) ou químicos (por exemplo, substâncias irritantes).

A ativação dos neurónios aferentes pode levar a diferentes respostas do organismo, dependendo do tipo de estímulo e da localização do neurônio no corpo. Por exemplo, um sinal doloroso pode resultar em uma resposta de proteção ou evitação do estímulo, enquanto um sinal relacionado ao gosto pode levar a uma resposta alimentar.

A "percepção de peso" refere-se à capacidade do sistema nervoso central, particularmente do córtex somatossensorial, de interpretar e comprender as informações recebidas sobre a força gravitacional ou inercial atuando sobre um objeto. Essa percepção é fundamental para nossa interação com o ambiente e nos permite julgar o peso relativo dos objetos, ajudando-nos a tomar decisões adequadas ao levantar, segurar ou manipular itens. A percepção de peso pode ser influenciada por vários fatores, como expectativas, experiências passadas e estados fisiológicos, podendo resultar em erros de julgamento do peso real dos objetos.

Em estudos clínicos, um design de "estudo cruzado" (ou "cross-over design") é um tipo de estudo em que cada participante recebe todos os tratamentos ou intervenções experimentais em questão, geralmente em uma sequência predeterminada. O principal benefício deste design é que cada participante serve como seu próprio controle, o que pode ajudar a reduzir a variabilidade individual e aumentar a potência estatística do estudo.

Neste tipo de estudo, os participantes são geralmente randomizados para começar com um dos tratamentos em estudo. Após um período de lavagem (washout), durante o qual o efeito do primeiro tratamento é removido ou minimizado, eles recebem o segundo tratamento. Em alguns casos, os participantes podem passar por mais de duas fases de tratamento, dependendo do objetivo do estudo.

Os estudos cruzados são particularmente úteis quando os efeitos dos tratamentos em questão têm uma duração relativamente curta ou podem ser reversíveis. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados de estudos cruzados, pois a ordem em que os tratamentos são administrados pode influenciar os resultados (por exemplo, um efeito carryover do primeiro tratamento ao segundo). Para abordar essa preocupação, às vezes é usado um design "paralelo cruzado", no qual os participantes são randomizados para receber diferentes sequências de tratamentos.

Em resumo, um estudo cruzado é um tipo de estudo clínico em que cada participante recebe todos os tratamentos em questão em uma sequência predeterminada, geralmente com o objetivo de reduzir a variabilidade individual e aumentar a potência estatística do estudo. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados desses estudos devido à possibilidade de efeitos carryover ou outros fatores que podem influenciar os resultados.

As vias neurais, também conhecidas como tratos ou feixes nervosos, referem-se a grupos organizados e compactos de axônios (prolongamentos citoplasmáticos dos neurónios) que se projetam para distâncias variadas no sistema nervoso. Eles transmitem sinais elétricos (impulsos nervosos) entre diferentes regiões do cérebro, medula espinhal e outros órgãos periféricos. Essas vias neurais são responsáveis por garantir a comunicação e integração adequadas das informações sensoriais, motores e viscerais no organismo. Além disso, elas desempenham um papel crucial na coordenação de respostas complexas, como reflexos e comportamentos voluntários.

Uma ilusão, em termos médicos e especificamente no campo da psiquiatria e neurologia, refere-se a uma percepção mental falha ou distorcida da realidade. Isto ocorre quando a interpretação dos estímulos sensoriais por parte do cérebro é diferente do que os estímulos reais são. Em outras palavras, as ilusões são experiências enganosas em que um indivíduo percebe algo de forma diferente da maneira como realmente é.

Existem vários tipos de ilusões, incluindo:

1. Ilusões ópticas: São as mais comuns e acontecem quando o sistema visual interpreta erroneamente formas, tamanhos, padrões ou movimentos. Por exemplo, a famosa ilusão de Müller-Lyer, na qual duas linhas retas com setas nos extremos são percebidas como diferentes no comprimento, apesar de serem iguais.

2. Ilusões auditivas: São aquelas em que os indivíduos experimentam sons ou vozes que não existem na realidade. Pode acontecer em pessoas com transtornos mentais, como esquizofrenia, ou em situações de privação sensorial.

3. Ilusões táteis (ou de tacto): São as experiências em que as pessoas sentem coisas que não estão realmente acontecendo, como por exemplo, a sensação de formigamento ou ardência na pele sem nenhum estímulo físico.

4. Ilusões cognitivas: São distorções na percepção do tempo, da memória e outras funções cognitivas. Podem ser observadas em pessoas com transtornos mentais, como depressão ou transtorno bipolar, bem como em situações de estresse ou privação sensorial.

As ilusões podem ser causadas por vários fatores, como distorções perceptivas, problemas cognitivos, doenças mentais ou neurológicas, uso de drogas ou álcool, e situações ambientais especiais. Em alguns casos, as ilusões podem ser um sinal de alerta para condições médicas subjacentes graves e necessitar de avaliação e tratamento adequados.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

É analgésico, reduzindo a percepção da dor. É obstipante porque as suas ações no sistema nervoso entérico reduzem a motilidade ... É comumente usado para tratar a dor dental pós-cirúrgica. Evidências fracas indicam que é útil na dor do câncer, mas pode ter ... Ele não precisa ser convertido em morfina para aumentar a sensibilidade à dor. A codeína é um opióide e um agonista do receptor ... O efeito analgésico ocorre por mimetismo nos receptores opioides da ação das endorfinas endógenas de controle da dor. O efeito ...
1985: "Percepção da Dor na Crise Falciforme". In: A. Baughan (ed. ), Dor na Doença Falciforme . Sociedade Falciforme, 1985. ...
Percepção sensorial cerebral durante episódio de dor - revisão bibliográfica». Editora Conhecimento Livre Educacao, Portal. « ...
Esse processo, chamado nocicepção, geralmente causa a percepção da dor. Eles são encontrados nos órgãos internos, bem como na ... Essa forma de percepção do mundo é conhecida como tato. A inicialização da sensação decorre da resposta de um receptor ... Audição é a percepção do som pelo ouvido. O som é a propagação de ondas mecânicas em meios materiais, fazendo portanto da ... Mas o homem passou a criar instrumentos para ampliar a sua percepção do mundo, podendo enxergar objetos cada vez menores e ...
... percepção, aprendizagem...). No caso de consumo de peixes e frutos do mar contaminados, os sintomas incluem: Perda parcial da ... Tosse e dor no peito; Náusea; Diarréia; Falência renal; Taquicardia; Alterações de humor, como nervosismo e irritabilidade; ... percepção, aprendizagem...) A exposição ao metilmercúrio, em crianças, pode resultar em acrodinia (ou doença cor-de-rosa), em ... Insônia; Dor de cabeça; Sensações anormais; Contrações musculares; Tremores; Fraqueza, Atrofia muscular, Redução das funções ...
Submodalidades: termossensibilidade - percepção da temperatura do ambiente e de objetos; dor - percepção de estímulos fortes e ... A teoria da comporta espinhal da dor organizou grande parte do conhecimento sobre dor, explicando que a dor depende do ... formando aí pequenos circuitos locais de grande importância para a percepção final da dor. Os neurônios de segunda ordem da dor ... Até este ponto, as fibras da dor rápida estão misturadas às da dor lenta, embora alguns anatomistas façam distinção entre um ...
Inibe a nocicepção (percepção de dor) no local aplicado por alguns minutos. São raros os efeitos tóxicos da lidocaína. Em geral ... usado no tratamento da arritmia cardíaca e da dor local (como em pequenas operações cirúrgicas). É pouco tóxica. Lidocaína e ...
Sensitiva: Causa problema na percepção de toque, pressão, temperatura, dor e vibrações. Vegetativos: Controlam órgãos ... Sintomas relacionados à lesão de nervos sensoriais podem incluir: Parestesias como dormência e formigamento, Queimação ou dor ... tipo um choque, Dor como pontadas, como agulhas, Extrema sensibilidade ou insensibilidade ao toque. Se os nervos motores são ...
A inibição dessas duas vias produz sedação e reduz a percepção da dor. Alguns autores estimam que a maior parte dos benefícios ... Carisoprodol age interrompendo algumas comunicações neurais da via de percepção de dor dentro da formação reticular e da medula ...
... percepção grosseira de dor, temperatura e pressão). A metade corporal do lado da lesão está paralisada e sem percepção de ... percepção de vibração e toque fino). No lado oposto há perda da sensibilidade protopática (percepção grosseira de dor, ... Nervos aferentes para a sensibilidade protopática (percepção grosseira de pressão, temperatura e dor) penetram na medula ... percepção da posição dos membros e articulações) e da sensibilidade epicrítica (percepção de vibração e toque fino). No lado ...
O limiar da dor, por outro lado, corresponde à variação da pressão em 60 Pa. No entanto, esta variação deve ocorrer em forma de ... A percepção do som também pode ser usada para adquirir informações sobre o ambiente em propriedades como características ... O som é provocado pela percepção do sistema auditivo da variação da pressão atmosférica ambiente. A menor variação que o ...
... à dor aguda e crônica e à percepção de temperatura, a influência da atenção e a plasticidade; Allison J. Doupe (1954-2014), ... investigadora focada na neurociência da percepção da dor e analgesia; Anne Treisman (1935-2018), psicóloga cognitiva que ... dor e distúrbios afetivos; Kristin Baldwin, neurocientista com foco em células tronco pluripotentes reprogramadas e induzidas ... investigadora da percepção de causalidade no cérebro humano; Gemma Calvert, neurocientista reconhecida pelo estudo dos sistemas ...
O termo "meralgia parestésica " combina quatro raízes gregas para significar "dor na coxa com percepção anômala". Dor no lado ... Ocasionalmente, dor na região da virilha ou dor se espalhando pelas nádegas. Geralmente mais sensível ao toque leve do que à ... A dor pode ser aguda e irradiar para dentro da caixa torácica e para a virilha, coxa e joelho. Alternativamente, a perda de ... Meralgia parestésica é uma mononeuropatia dolorosa, resultando em dormência ou dor na face exterior da coxa, devido a lesão de ...
A área S2 processa toque leve, dor, sensação visceral e atenção tátil. S1 processa as informações restantes (toque bruto, dor, ... A área S2 está envolvida com a percepção específica do toque e, portanto, está integralmente ligada à amígdala e ao hipocampo ... A ínsula também desempenha um papel na transmissão de informações sobre toque sensual, dor, temperatura, coceira e status de ... O córtex insular (ínsula) desempenha um papel no sentido de propriedade corporal, autoconsciência corporal e percepção. ...
Possui ações anti-inflamatórias, antioxidantes e antinociceptivo (reduz a percepção e transmissão de estímulos que causam dor ...
Como diminui a percepção da dor, há um elevado risco de lesões graves sem consciência das mesmas; - Quando utilizada em doses ... Outros usos incluem alívio de dor crónica, sedação nos cuidados intensivos e foi aprovada pela FDA em 2019 para o uso em ... Os seus efeitos afetam severamente o desempenho cognitivo e a percepção do próprio corpo, do tempo, do ambiente circundante e ... Também poderá ser benéfica para o tratamento da dor crónica em adultos. Depressão maior: Diversos estudos tem demonstrado que a ...
Acredita-se que a dor persistente e a percepção de estímulos não dolorosos como dor, sejam causadas por moléculas inflamatórias ... enquanto a metade desenvolverá dor em membro fantasma e/ou dor no local da amputação. Como em qualquer outra síndrome de dor ... A inflamação e a alteração da percepção da dor no sistema nervoso central podem desempenhar papéis importantes. ... Uma versão do índice de dor de McGill, uma escala para avaliar a dor, classifica a CRPS no topo, acima do parto, amputação e ...
A percepção atual, no entanto, é de que a sinfonia apresenta um tom trágico, e intensamente emocional; o pianista e crítico ... Charles Rosen a chamou de "uma obra de paixão, violência e dor." Embora as interpretações sejam divergentes, a sinfonia é, sem ...
Os estados mentais formam uma classe diversa, incluindo percepção, experiência de dor, crença, desejo, intenção, emoção e ... Por exemplo, as causas e efeitos da dor omitem o fato de que a dor em si se sente desagradável. Há uma grande variedade de ... um estado de dor pode ser caracterizado como o que tende a ser causado por lesões corporais e a causar expressões de dor como ... A percepção envolve o uso de sentidos, como visão, tato, audição, olfato e gosto, para adquirir informações sobre objetos ...
Consultado em 5 de fevereiro de 2021 «Bruno Henrique externa percepção sobre o Carioca: 'Se ganhar, é normal. Se perder, é dor ...
Por outro lado, quando o animal se encontra no estado de inconsciência, não ocorre a percepção da dor. Desta forma, o método de ... dor ou lesões, antes da perda da consciência; 3) prover a morte sem dor e sofrimento físico e mental; 4) produzir imediata ... Neste caso, a prática da eutanásia é justificável, para o bem do próprio animal, em casos de dor ou sofrimento, a partir de um ... Esta Diretriz se baseia no princípio de que a dor só é reconhecida a partir de um estímulo nociceptivo, isto é, quando o Córtex ...
Neste estágio, designado "coma induzido" , não há dor, não há frio e a percepção do paciente é interrompida. O tempo e espaço ... Ainda é função da UTI amenizar sofrimento tais como dor e falta de ar, independente do prognóstico. Os profissionais que atuam ... Coma induzido - Na UTI há grande preocupação em fornecer conforto e ausência de dor a todos pacientes internados. Em casos mais ... e publicou os estudos que mostram a participação de discos projetando-se na dor ciática. Peter Safar, o primeiro médico ...
Os índices de inflamação do corpo são normais, mas a percepção da dor por parte do paciente multiplica. A fibromialgia é ... O Índice de Dor Generalizada conta com 19 áreas corporais nas quais as pessoas tem experimentado dor nas duas últimas semanas. ... mas nenhuma dessas técnicas mostrou-se significativa na redução da percepção das dores. Apesar de não diminuir a dor, houve uma ... para dor periférica, ansiedade e fibromialgia Em casos refratários e com dor severa e incapacitante, opióides mais fortes como ...
... área do sistema nervoso central responsável pela percepção da dor (córtex pré-frontal) sendo estas, em algumas espécies animais ... A dor animal, segundo a Associação Internacional do Estudo da Dor, define-se como "uma experiência sensorial e emocional ... Assim, existe uma distinção entre dor e nocicepção. Dor é um fenómeno subjetivo que consiste numa experiência complexa, ... Dor e estresse em animais de experimentação» (PDF). fo.usp.br. Consultado em 13 de maio de 2014 Andrew Wright. «A Criticism of ...
Não é passível de confirmação pelo examinador, já que é uma sensação do paciente (dor de cabeça, por exemplo). Refere-se, ... unicamente, à percepção de uma alteração por parte do doente. A anamnese é a parte da semiologia que visa revelar, investigar e ...
... à dor é atingido quando o sujeito atua para parar a dor. Diferenças na percepção da dor e limiares de tolerância estão ... O manejo da dor inovadora pode implicar o uso intensivo de opióides, incluindo o fentanil. A dor incidente é a dor que surge ... Outros aplicam aguda a dor que dura menos de 30 dias, é crônica a dor com mais de seis meses de duração e subaguda a dor que ... A dor inovadora é uma dor aguda transitória que surge repentinamente e não é aliviada pelo tratamento regular da dor do ...
... percepção da temperatura) e nocicepção (percepção da dor). Geralmente associado apenas com a pele, na verdade inclui vários ... Um outro estudo defende que tocar dinheiro aumenta a sensação de poder e assim diminui a percepção de dor. Algumas ... É importante frisar que a dor que sentimos é sempre igual, podendo variar apenas em intensidade, logo a dor que sentimos ao ... Eles são os chamados receptores táteis: Corpúsculo de Pacini - percepção da pressão; Corpúsculo de Meissner - percepção do tato ...
... de ainda sentirem uma dor excessivamente forte no membro já amputado." O amputado menciona a percepção de um membro fantasma, ... A dor pode subsistir por muito tempo após a cicatrização dos tecidos corporais lesados, uma vez que a dor está relacionada com ... sem diminuição da intensidade de dor. Entretanto, a descoberta da "teoria do portão" para controle de dor aferente ou central ... A dor do membro fantasma é uma das mais terríveis e fascinantes de todas as síndromes clínicas dolorosas, e é um dos exemplos ...
A dor pode ser aguda ou crônica e é frequentemente descrita como lancinante, queimação, ácida ou dor nos nervos, e às vezes é ... Tipo mais comum de hiperacusia, caracterizada por uma sensibilidade ao som, onde a percepção do volume é muito maior do que ... Em alguns casos, a hiperacusia é acompanhada de dor, conhecida como noxacusia. A noxacusia é caracterizada por dor resultante ... Um estudo comparativo entre pessoas com hiperacusia de intensidade e dor conclui que os pacientes com dor apresentam um quadro ...
... era evitar a dor. Como prova disso, os epicuristas diziam que a natureza parece nos ordenar a evitar a dor, e eles apontam que ... Enargeia é caracterizada como sensação de um objeto que não foi alterado por julgamentos ou opiniões e é uma percepção clara e ... A dor e o sofrimento residem nas sensações, na vida como fardo, e se a morte é o total aniquilamento do "viver", o sábio de ... Por prazer entendemos a ausência de dor no corpo e de angústia na alma. Não é por uma sucessão ininterrupta de bebedeiras e ...
É analgésico, reduzindo a percepção da dor. É obstipante porque as suas ações no sistema nervoso entérico reduzem a motilidade ... É comumente usado para tratar a dor dental pós-cirúrgica. Evidências fracas indicam que é útil na dor do câncer, mas pode ter ... Ele não precisa ser convertido em morfina para aumentar a sensibilidade à dor. A codeína é um opióide e um agonista do receptor ... O efeito analgésico ocorre por mimetismo nos receptores opioides da ação das endorfinas endógenas de controle da dor. O efeito ...
... à chamada dor social. Visando investigar se a percepção da dor social é passível de modulação, optamos por estudar o papel do ... Neste segundo experimento, as condições experimentais não foram capazes de modular a percepção da dor social para as escalas de ... classificadas como imagens de dor social, para as escalas de valência, intensidade e piedade. O primeiro experimento foi ... trazendo um olhar mais humanizado para a dor do outro quando observada. ...
... percepção da imagem corporal; atitude em relação ao próprio corpo; indução de vômito ou consumo de produtos para perda de peso ... dor de dente; visita ao dentista; existência de amigos próximos; sentimento de preocupação, tristeza, desamparo e irritação; ... percepção do estado de saúde; procura por serviço de saúde; motivo de procura. QUESTIONÁRIO ESCOLA. Principais variáveis ... percepção de segurança; envolvimento em brigas com luta física, arma de fogo ou outras armas; agressão física perpetrada por ...
... à dor é atingido quando o sujeito atua para parar a dor. Diferenças na percepção da dor e limiares de tolerância estão ... O manejo da dor inovadora pode implicar o uso intensivo de opióides, incluindo o fentanil. A dor incidente é a dor que surge ... Outros aplicam aguda a dor que dura menos de 30 dias, é crônica a dor com mais de seis meses de duração e subaguda a dor que ... A dor inovadora é uma dor aguda transitória que surge repentinamente e não é aliviada pelo tratamento regular da dor do ...
O objetivo da pesquisa era justamente entender o quanto a localização da picada é importante na percepção da dor. O estudo ... A variabilidade da dor percebida foi baixa, o que sugere que os receptores de dor são uniformemente sensíveis em várias áreas ... Usando um estímulo semelhante à dor causada pela picada de abelha, este estudo mapeou a sensação de dor das picadas de acordo ... Com a classificação definida pela escala de dor de Schmidt, sugere-se um padrão útil para avaliar os níveis de dor. ...
Dor 1 * Transtornos da Percepção 1 * Transtornos Fóbicos 1 Área Temática. * Ministério da Saúde (BR) 5 ... Transtornos da Percepção, Dislexia, Deficiências da Aprendizagem, Desenvolvimento Tecnológico, Serviços de Reabilitação, ...
... percepção de dor e desconforto; (c) capacidade mastigatória; (d) sorrir; e (e) exercício de funções sociais. A dimensão (b) ... Por outro lado, Croucher et al.29 comentam o possível efeito inibitório da nicotina sobre a dor, identificando a "dor oral" ... Intimamente relacionada com a dor dentária está a cárie. Esta última ocasionaria dor de dente por meio de processos ... à dor refletem características de gênero, de acordo com normas sociais para expressão da dor e/ou peculiaridades biológicas ...
... a dor transita, o sofrimento esmaga; a dor mutila, o sofrimento desintegra; a dor é percepção presente, um "agora" sensível, o ... embora possamos sofrer sem ter dor e ter dor sem sofrer. O sofrimento não é a dor, mas pode ser evocado ou enfatizado pela ... DOR E SOFRIMENTO O sofrimento é quase sempre associado ou mesmo confundido com a dor, devido a raízes históricas, religiosas e ... Ao abordar o tema autonomia e dor não podemos deixar de nos referir à colocação recente do alívio da dor, ao menos a aguda em ...
É inegável que a presença de um médico traz uma percepção de cuidado. É um analgésico que alivia a dor. Contudo, sem os outros ...
A substância também reduz a percepção de esforço, dor e fadiga. "E ainda atua na quebra da gordura, aumentando a ...
Veja os principais remédios para dor de cabeça.. 9. Reduzir a percepção de dor. O guaraná tem propriedades analgésicas devido a ... 8. Combater a dor de cabeça. O guaraná pode ajudar a aliviar a dor de cabeça tensional, pois a cafeína ajuda a relaxar os ... Desta forma, o guaraná pode ajuda a reduzir a percepção de dor. ... Por isso, muitos remédios para dor de cabeça possuem cafeína na sua composição. ...
Efeitos de Um Programa de 6 Semanas de Exercícios na Bola Suíça Sobre a Percepção da Dor Lombar em Estudantes de Educação ... Efeitos de Um Programa de 6 Semanas de Exercícios na Bola Suíça Sobre a Percepção da Dor Lombar em Estudantes de Educação ... Objetivo: analisar o efeito de um programa de seis semanas de exercícios com bola suíça sobre a percepção subjetiva da dor ... Resultados: foi observada diminuição significativa, em média, de 50% na percepção da dor lombar durante a realização de ...
A surpreendente constatação foi que o conhecimento sobre o tipo de tratamento influenciou diretamente a percepção da dor. Este ... Fatores como a cor do comprimido, o tamanho da pílula e até a comunicação do diagnóstico podem influenciar a percepção do ... O que tornou esse estudo verdadeiramente intrigante foi a forma como a percepção do tratamento afetou os resultados. Alguns ... experimento nos leva a uma reflexão profunda sobre como nossa mente pode moldar nossa experiência de dor. ...
Entender a percepção como fenômeno estético é o que motiva as reflexões deste livro. Os treze ensaios retomam ideias de Lyotard ... Entender a percepção como fenômeno estético é o que motiva as reflexões deste livro. Os treze ensaios retomam ideias de Lyotard ... Seja o primeiro a avaliar "Arte, Dor - Inquietudes entre Estética e Psicanálise" Cancelar resposta. O seu endereço de e-mail ... Arte, Dor - Inquietudes entre Estética e Psicanálise. Autor: João A. Frayze-Pereira ...
... de atenção adequada para o controle da dor. Situações emocionais influenciam na percepção da mulher em sentir a dor e podem ... Pessini, L. (2009). Humanização da dor e sofrimento humanos no contexto hospitalar. Revista Bioética, 10(2), 51-72. [ Links ]. ... Frente a estas dificuldades em perceber a dor da paciente que sofre o aborto induzido, compreende-se como um mecanismo de ... No entanto, observou-se que, no aborto, seja provocado ou não, existe por trás um sofrimento e uma dor, segundo Pessini (2009 ...
A dor e a delícia de aprender com o SUS: integração ensino-serviço na percepção dos internos em medicina social. Rev Baiana ... A dor e a delícia de aprender com o SUS: integração ensino-serviço na percepção dos internos em medicina social. Rev Baiana ... Percepção e avaliação dos alunos do curso de medicina de uma escola médica pública sobre a importância do estágio em saúde da ... Percepção e avaliação dos alunos do curso de medicina de uma escola médica pública sobre a importância do estágio em saúde da ...
B ou C - Você está sem percepção adequada, algo muito natural em uma cultura onde a vagina é considerada por muitos um símbolo ... Outra forma é se tocar e descobrir quais são os pontos de maior prazer, se existe algum ponto de dor ou com sensações ... Outra atividade para melhorar a percepção e que deve ser praticada por todas as mulheres é a boa relação com a sua vagina. ... Para ganhar força e qualidade na musculatura vaginal é preciso ter uma boa percepção da sua vagina, podendo senti-la e tendo ...
Embora a percepção seja a de que são "mais seguros" e mais bem tolerados que os tratamentos farmacológicos tradicionais, esses ... Neuralgias cranianas, dor nos nervos do tronco e dor de deaferentação.. Dor persistente com origem no nervo craniano, neuralgia ... Caso a enxaqueca não seja tratada, 80% dos pacientes têm dor moderada a grave e 20% sentem dor leve. A dor, que normalmente ... A neuralgia pós-herpética envolve três tipos de dor: dor constante profunda ou abrasadora; dor espontânea intermitente com ...
Portanto, a busca por novos agentes anti-inflamatórios e que diminuem a percepção da dor, com menores efeitos colaterais, é uma ... Propriedades anti-inflamatórias e contra dor. Inflamação e dor são os dois principais sintomas que ocorrem em resposta a danos ... Foi demonstrado que a planta ajuda a controlar a dor neuropática. Esse sintoma é um tipo de sensação dolorosa que ocorre em uma ... Sente dor de cabeça ou de pescoço? Cartilha orienta e ensina exercícios para melhorar a qualidade... ...
Por outro lado, dor e inchaço têm um percentual significativo entre os sujeitos do gênero feminino, e, provavelmente, essa ... Provavelmente, a não percepção devase a dois fatores. Um deles se refere ao tempo de uso do piercing, pois algumas alterações ... Como acontece com qualquer ferida, dor e inchaço são os primeiros sinais de inflamação após a perfuração para inserção do ... Quando questionados sobre a percepção de alterações em decorrência do uso de piercing, 31,1% afirmaram ter notado algum tipo de ...
Essa percepção se tornou mais comum e com isso a procura por um dentista também subiu, indo além dos momentos de "dor de dente ...
Eles ocorrem por todo o sistema nervoso central, mas, particularmente, em áreas e tratos associados à percepção de dor. Os ... Analgésicos opioides Analgésicos opioides Analgésicos opioides e não opioides constituem a base principal do tratamento da dor ...
Tratamento para dor. Através de toques delicados e gentis, o eutonista vai tocando os tecidos começando por onde a pessoa sente ... O que ela me relatou é que, tendo essa percepção total dos seus tecidos, ela hoje consegue perceber quando está começando a ... "Mesmo que a sua dor seja nos ombros, é provável que você a instale ali por um encurtamento em outra áreas que te faz tensionar ... O raio-x não mostrou nada de errado e Paula continuou sentindo a dor por anos. "Lembro de ter vezes que deitei no chão da sala ...
Lavar roupas não precisa ser uma dor de cabeça. Vimos aqui que a água quente pode ser uma excelente auxiliar para facilitar o ... esses dados seguem teste interno de percepção realizado com 41 manchas em água fria e 44 em água quente em tecido de algodão. ...
ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE MASSOTERAPIA YOGA THAI NA MELHORA DA DOR. ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE MASSOTERAPIA ... Necessidades-das-famílias-em-enfermaria-pediátrica_-a-percepção-dos-próprios-atores. Necessidades-das-famílias-em-enfermaria- ...
No entanto, a suplementação de BCAA não influenciou cansaço físico e foi ineficaz na prevenção da perda de força e dor muscular ... Estudos em seres humanos demonstraram que a ingestão de BCAA reduz a percepção de esforço e fadiga, e também melhora o ...
O tratamento do câncer de mama está associado a efeitos negativos como dor, náuseas, perda de forças e prejuízos na aparência ... Os comportamentos de saúde dependem, além da percepção sobre a doença, de aspectos como a percepção de risco e modos de ... Pesquisas futuras poderão reunir medidas de distress, percepção de risco e percepção da doença, além de incluir medidas mais ... buscou-se comparar a percepção da doença e o distress entre os dois grupos. A hipótese principal era de que percepção da doença ...
3° Diminuição da percepção da dor. Além disso, ainda temos outros efeitos importantes. Em alguns estudos, foi possível ... Estas, tem a capacidade de aumentar a analgesia e diminuir a sensação de dor. Isso faz com que exercícios mais intensos e ... Revista Portuguesa de Ciências do Desporto,2005Guerra, G.C.B.; Guerra, R.O. Efeitos da Cafeína na Percepção do Esforço, ... comprovar que a cafeína mostrou-se capaz de modificar a percepção da dor durante a realização de exercícios (Tarnopolsky, 2008 ...
Estresse, ansiedade e percepção de dor de pacientes pré-cirúrgicos em um hospital público da região Norte Fluminense do Rio de ...
  • Apesar de essa sensação ser difícil de quantificar, as escalas de avaliação de dor foram desenvolvidas para preencher uma lacuna entre a dor percebida pelo paciente e aquilo que o médico sugere para aliviar a dor do paciente. (sitedecuriosidades.com)
  • A profissão médica, teoricamente, seria a própria encarnação desse princípio em seu objetivo de aliviar a dor e de curar o doente, independente de identidades e contextos. (bvs.br)
  • O guaraná pode ajudar a aliviar a dor de cabeça tensional, pois a cafeína ajuda a relaxar os músculos e melhorar o fluxo sanguíneo para o cérebro. (tuasaude.com)
  • Tem como objetivo aliviar a dor, reduzir o espasmo muscular, melhorar a amplitude e força dos movimentos e, em última análise, melhorar o estado funcional do paciente. (bvs.br)
  • Uso de calor ou frio local pode aliviar a dor. (bvs.br)
  • O conjunto dos dois experimentos demonstrou a importância do toque físico nas relações sociais e a sua importância na modulação da percepção emocional, trazendo um olhar mais humanizado para a dor do outro quando observada. (mackenzie.br)
  • O objetivo do estudo foi examinar a relação entre percepção do câncer de mama e distress emocional em mulheres com e sem histórico familiar da doença. (urosario.edu.co)
  • A dor é uma experiência sensitiva e emocional desagradável que está associada a uma lesão de algum tecido. (blogdasaude.com.br)
  • Quando falamos de dor, podemos estar a falar de uma dor física que pode conduzir para um estado mental de sofrimento, da mesma maneira que o sofrimento, também pode causar dor psicológica e emocional e provocar sintomas físicos. (anapaulaivo.com)
  • A meditação não diminui a intensidade da dor mas ajuda e muito no autocontrole e na gestão do sofrimento, oferecendo maior e mais profunda estabilidade emocional. (anapaulaivo.com)
  • Mesmo sentido algum tipo de dor emocional por não mudar, só por si, acaba por não ser a alavanca suficiente para a mudança. (fullmindcoaching.com)
  • Quando sentimos dor suficiente, o limiar da dor emocional, aí tudo muda. (fullmindcoaching.com)
  • Se associarmos uma dor intensa a um padrão emocional ou a um comportamento, iremos agir e fazer de tudo para não nos entregarmos a essa dor a todo o custo. (fullmindcoaching.com)
  • Fatores como a cor do comprimido, o tamanho da pílula e até a comunicação do diagnóstico podem influenciar a percepção do paciente sobre o tratamento. (abglt.org.br)
  • Se o paciente tem uma vida estressante ou se sofreu muito emocionalmente, também", diz Claudia Palmeira, uma das coordenadoras do grupo de dor do IBCC (Instituto Brasileiro de Controle do Câncer). (gruposummus.com.br)
  • Essa é uma das alternativas para dar autonomia ao paciente que tem dor forte por longos períodos. (gruposummus.com.br)
  • Seu uso deve ser continuado caso haja percepção de alívio da dor pelo paciente. (bvs.br)
  • Além disso, o paciente refere diplopia e percepção de luzes brilhantes piscando no seu campo visual. (medscape.com)
  • Inflamação e dor são os dois principais sintomas que ocorrem em resposta a danos nos tecidos. (ecycle.com.br)
  • A exposição a estímulos externos relacionados à doença pode modificar a percepção da mulher sobre o câncer de mama como, por exemplo, seus sintomas, percepção de controle e cura, causas e consequências envolvidas na possibilidade de adoecer. (urosario.edu.co)
  • Este estudo foi dividido em dois experimentos e as voluntárias tiveram que avaliar imagens de crianças em situação de vulnerabilidade, classificadas como imagens de dor social, para as escalas de valência, intensidade e piedade. (mackenzie.br)
  • Um estudo conduzido pelo pesquisador Michael L. Smith, publicado em 2014, apresentou o índice de dor causada por picadas de abelhas de acordo com a localização corporal. (sitedecuriosidades.com)
  • O próprio autor do estudo serviu como cobaia para o registro dos índices de dor. (sitedecuriosidades.com)
  • No estudo, a dor foi avaliada em uma escala de 1 a 10. (sitedecuriosidades.com)
  • O estudo recebeu o nome de Schmidt Sting Pain Index, ou índice de dor de Schmidt. (sitedecuriosidades.com)
  • Usando um estímulo semelhante à dor causada pela picada de abelha, este estudo mapeou a sensação de dor das picadas de acordo com o local em que ocorre o ferimento no corpo. (sitedecuriosidades.com)
  • São revistos modelos de determinação e correntes de pensamento emergentes no estudo de morbidades bucais, estabelecendo-se interface com o modelo biopsicossocial da dor e almejando-se a elaboração de um modelo conceitual abrangente da odontalgia. (scielo.br)
  • O que tornou esse estudo verdadeiramente intrigante foi a forma como a percepção do tratamento afetou os resultados. (abglt.org.br)
  • O estudo mostrou que o perfil de personalidade do esportista influencia não apenas sua percepção da dor como também a forma com que ele a enfrenta - e isso pode ser tão importante quanto a habilidade física na trajetória para o sucesso. (globo.com)
  • Um estudo populacional realizado na cidade de São Paulo em 2017 revelou que 52,6% da população sofreu algum tipo de dor em 12 meses, sendo que 31% desse grupo relataram que a dor foi crônica. (blogdasaude.com.br)
  • Van Tilburg e colegas conduziram um estudo [ 3 ] em crianças com dor abdominal utilizando hipnose, e mostraram efetividade. (medscape.com)
  • Estudos em seres humanos demonstraram que a ingestão de BCAA reduz a percepção de esforço e fadiga, e também melhora o desempenho cognitivo após o exercício. (rgnutri.com.br)
  • Programas de ginástica laboral bem estruturados e associados com intervenções ergonômicas nas condições de trabalho trazem resultados significativos como a melhora das variáveis de aptidão física relacionadas à saúde, como a flexibilidade e a mobilidade articular e diminuição de percepção de dor e fadiga. (crefsc.org.br)
  • O resultado é a sensação de fadiga, acompanhada da dor. (diegodisse.com)
  • Observar pessoas em situações como exclusão e rejeição pode induzir emoções no observador condizentes à chamada dor social. (mackenzie.br)
  • Em alguns argumentos apresentados em debates de suicídio ou de eutanásia assistidos por médicos, a dor tem sido usada como um argumento para permitir que as pessoas que estão doentes terminais acabem com suas vidas. (wikipedia.org)
  • A picada de abelha tem uma dor familiar a muitas pessoas, principalmente por causa da vasta distribuição mundial das espécies. (sitedecuriosidades.com)
  • E se você quer entender a dor das pessoas, não olhe para seus cérebros, olhe para suas vidas. (abril.com.br)
  • A dor crônica é um grande problema de saúde pública que afeta diversos aspectos da vida das pessoas, incluindo a qualidade de vida, o sono , o trabalho e a socialização. (blogdasaude.com.br)
  • Muitas pessoas sentem prazer quando vão comer comidas gostosas, mas sentem dor ao ver o seu corpo de uma maneira muito gorda e muito acima do peso. (sp2040.net.br)
  • A maioria das pessoas concentra-se em evitar a dor e alcançar o prazer a curto prazo, criando assim dor a longo prazo a si mesmas. (fullmindcoaching.com)
  • Ao chegar à unidade de atendimento, classifica o nível de sua cefaleia como 8 em 10 pela escala analógica visual de dor. (medscape.com)
  • Mulheres tendem a sentir mais dor do que os homens, por questões hormonais. (gruposummus.com.br)
  • Esta é a via que produz a sensação da dor aguda e bem localizada. (wikipedia.org)
  • Outro ponto importante é avaliar se a dor é aguda ou crônica. (gruposummus.com.br)
  • Tipicamente, a dor aguda serve como um sinal protetor de dano tecidual real ou potencial. (blogdasaude.com.br)
  • Portanto, a dor crônica deve ser entendida como uma doença do sistema nervoso, não meramente prolongamento da nocicepção aguda. (blogdasaude.com.br)
  • A dor aguda é aquela que ocorre em resposta a um estímulo nocivo, sendo importante para alertar o indivíduo sobre possíveis lesões e funcionando como um mecanismo de defesa. (blogdasaude.com.br)
  • O objetivo da pesquisa era justamente entender o quanto a localização da picada é importante na percepção da dor. (sitedecuriosidades.com)
  • Entender a percepção como fenômeno estético é o que motiva as reflexões deste livro. (atelie.com.br)
  • Esta revisão apresenta algumas considerações sobre a classificação das cefaleias, identifica as estruturas da cabeça que são sensíveis à dor, discute detalhes sobre histórico e exame físico em pacientes com cefaleia e descreve diversos tipos de cefaleias primárias e secundárias. (medicinanet.com.br)
  • A revisão deste tópico aborda a classificação das cefaleias, identifica as estruturas da cabeça que são sensíveis à dor, discute o histórico e o exame físico em pacientes com cefaleia e descreve muitas das cefaleias primárias e secundárias. (medicinanet.com.br)
  • Vejo muitos pacientes com doença de Crohn que estão em remissão, mas que apresentam dor abdominal e distensão ou uma sobreposição com SII, e isso nos traz de volta à terapia com hipnose. (medscape.com)
  • Muitos estudos descobriram que o estresse pode contribuir para dores de cabeça, uma condição caracterizada por dor na região da cabeça ou pescoço. (diegodisse.com)
  • O estresse causa a liberação de hormônios que aumentam a percepção da dor. (diegodisse.com)
  • A codeína é um fármaco alcaloide do grupo dos opioides, sendo ela um pró-fármaco da morfina que é utilizada no tratamento da dor de leve à moderada, diarréia e como antitússico. (wikipedia.org)
  • Analgésicos opioides Analgésicos opioides e não opioides constituem a base principal do tratamento da dor. (msdmanuals.com)
  • A variabilidade da dor percebida foi baixa, o que sugere que os receptores de dor são uniformemente sensíveis em várias áreas do corpo. (sitedecuriosidades.com)
  • Com a classificação definida pela escala de dor de Schmidt, sugere-se um padrão útil para avaliar os níveis de dor. (sitedecuriosidades.com)
  • A amostra foi dividida em quatro grupos, de acordo com a presença de DTM, padrão de dor à palpação, cefaléia, PCC e oclusão. (bvsalud.org)
  • Nesse caso eu afirmo que a dor é psicológica. (hypescience.com)
  • Ou seja, não fazer dieta, está te aproximando daquilo que causa dor, que no caso é o excesso de gordura. (sp2040.net.br)
  • Neste caso associamos mais dor a não agir do que a adiar. (fullmindcoaching.com)
  • Conclusão: Os resultados sugerem que exercícios na bola suíça são importantes para aumentar a estabilidade da região lombar da coluna vertebral, favorecendo a diminuição da percepção subjetiva da dor lombar. (cev.org.br)
  • Isso evita qualquer influência subjetiva nos resultados, especialmente quando se trata de parâmetros subjetivos, como a percepção da dor. (abglt.org.br)
  • Objetivo: analisar o efeito de um programa de seis semanas de exercícios com bola suíça sobre a percepção subjetiva da dor lombar de alunos de Educação Física. (cev.org.br)
  • A primeira percepção importante é a de que a dor é subjetiva. (gruposummus.com.br)
  • Lembro de sentir muita dor e passar o resto do passeio deitada. (abril.com.br)
  • Ela conta que quando voltou da cirurgia sentia muita dor e a morfina ministrada já não fazia efeito. (gruposummus.com.br)
  • E sentir dor quando você vai fazer algo que te afaste do seu objetivo. (sp2040.net.br)
  • Se vivermos alucinadamente correndo atrás de todas as sensações agradáveis, de todas as excitações, de todas as formas de diversão, então talvez não tenhamos de sentir dor. (nossacasa.net)
  • Está relacionado a uma percepção de incapacidade devida a uma lesão e à CATASTROFIZAÇÃO pelo medo antecipado de sentir DOR e a possibilidade de RE-LESÃO. (bvsalud.org)
  • No entanto, a suplementação de BCAA não influenciou cansaço físico e foi ineficaz na prevenção da perda de força e dor muscular. (rgnutri.com.br)
  • O câncer é uma das doenças que provoca grande desconforto físico, como dor inflamatória e muscular. (gruposummus.com.br)
  • A surpreendente constatação foi que o conhecimento sobre o tipo de tratamento influenciou diretamente a percepção da dor. (abglt.org.br)
  • Esse sintoma é um tipo de sensação dolorosa que ocorre em uma ou mais partes do corpo, e é induzida por quimioterapia.Os flavonoides e terpenos presentes na Salvia officinalis são os compostos que mais contribuem para as ações anti-inflamatórias e contra a dor. (ecycle.com.br)
  • Tipo de discussão que não sai do lugar e que somente reafirma o poder numa espécie de solipsismo da dor. (geledes.org.br)
  • mesioclusão com alinhamento da coluna cervical e indivíduos sem dor com anteriorização da cabeça e distoclusão tipo um. (bvsalud.org)
  • Introdução: A dor lombar devida à instabilidade do tronco tem se revelado um problema de saúde pública mundial e exercícios em superfícies instáveis têm sido sugeridos como um meio de aumentar a ativação dos músculos estabilizadores do tronco. (cev.org.br)
  • Como deve ser o manejo da dor lombar em ambiente de APS? (bvs.br)
  • É a nossa percepção que determina a realidade da dor e do sofrimento. (anapaulaivo.com)
  • É a tua percepção quem determina a tua realidade. (anapaulaivo.com)
  • Não somos impulsionados pela realidade, mas sim pela nossa percepção da realidade. (fullmindcoaching.com)
  • A dor motiva o indivíduo a se retirar de situações prejudiciais, a proteger uma parte do corpo danificada enquanto cura e a evitar experiências semelhantes no futuro. (wikipedia.org)
  • A dor crônica é definida como dor persistente que dura além do tempo esperado de cura após uma lesão ou enfermidade. (blogdasaude.com.br)
  • Relativamente á Dor e ao Sofrimento a psicologia positiva orienta para a positividade e para o otimismo responsável no sentido de gerar emoções positivas, através da prática regular de meditação na forma de atenção plena para regular a dor e buscar a cura. (anapaulaivo.com)
  • A pessoa se sente muito mal e sente dor por isso, mas ela sente prazer em comer comidas gostosas. (sp2040.net.br)
  • E como consequências sociais, rupturas de competências de lidar com dor, morte, aumento do medo e percepção de doença onde elas não existem. (sbmfc.org.br)
  • considerar a existência de fatores psicológicos ou sociais que possam amplificar ou prolongar a dor. (bvs.br)
  • A dor física é uma questão de autopreservação e de sinalização que o corpo dá para evitar algo que pode ser profundamente prejudicial. (anapaulaivo.com)
  • Redução do desempenho no trabalho - A dor crônica pode afetar a capacidade de um indivíduo de realizar o trabalho, levando à diminuição da produtividade, ausências e até mesmo perda do emprego. (blogdasaude.com.br)
  • Portanto, a busca por novos agentes anti-inflamatórios e que diminuem a percepção da dor, com menores efeitos colaterais, é uma busca contínua. (ecycle.com.br)
  • na percepção de que é possível construir novos padrões de masculinidades que não sejam pautados na opressão da mulher como modo de afirmação. (geledes.org.br)
  • Foi demonstrado que a planta ajuda a controlar a dor neuropática. (ecycle.com.br)
  • Programas interdisciplinares personalizados são a melhor estratégia para controlar a dor crônica e melhorar a qualidade de vida. (blogdasaude.com.br)
  • Isso pode prejudicar a vida sexual, deixando os músculos da vagina tensos e enfraquecidos, que por sua vez causarão problemas como retenção ou infecção urinária e dor na relação sexual. (ig.com.br)
  • No diagnóstico médico, a dor é considerada como um sintoma de uma condição subjacente. (wikipedia.org)
  • Hoje, hospitais investem em grupos de dor que reúnem especialistas de áreas como anestesia, neurologia, psicologia e fisioterapia para atuar na redução do sintoma. (gruposummus.com.br)
  • No hospital, há um agravamento da percepção de dor e morte, difi cultando a refl exão sobre a vivência do adoecimento. (bvsalud.org)
  • Chefe da Divisão de Cefaleia e Dor do Departamento de Neurologia da Brigham and Women's Hospital (Boston, MA). (medicinanet.com.br)
  • Apresenta leve diminuição da percepção de contato nos membros superior e inferior direitos. (medscape.com)
  • E ela sente dor quando come comidas saudáveis, ou seja, não sentem prazer comendo comidas saudáveis e comidas que fazem parte das dietas para emagrecer. (sp2040.net.br)
  • Para resolver isso, você deve mudar a sua percepção de dor e prazer se você sente dor quando você se olha no espelho e se sente muito gorda você deve sempre pensar nisso quando você for fazer alguma refeição que não faça parte da sua dieta. (sp2040.net.br)
  • Uma das mais importantes conseqüências da cárie é a dor de origem dentária ou odontalgia, a qual tem recebido pouca atenção em investigações com refinamento teórico e delineamento de maior capacidade para inferência causal. (scielo.br)
  • Isso inclui efeitos anticancerígenos, anti-inflamatórios, anti nociceptivos (que reduzem a capacidade de perceber a dor),antioxidantes e antimicrobianos. (ecycle.com.br)
  • Estas, tem a capacidade de aumentar a analgesia e diminuir a sensação de dor. (treinomestre.com.br)
  • Eles ocorrem por todo o sistema nervoso central, mas, particularmente, em áreas e tratos associados à percepção de dor. (msdmanuals.com)
  • Às vezes, a dor surge na ausência de qualquer estímulo, dano ou doença detectável. (wikipedia.org)
  • A maioria dos casos de dor se resolve uma vez que o estímulo nocivo é removido e o corpo curado, mas pode persistir apesar da remoção do estímulo e cicatrização aparente do corpo. (wikipedia.org)
  • A pesquisa avaliou a dor das picadas de abelhas em mais de 25 localizações do corpo. (sitedecuriosidades.com)
  • A pesquisa forneceu um índice sobre como a dor de uma picada de abelha varia conforme a localização do corpo. (sitedecuriosidades.com)