Inflamação do TECIDO PERIAPICAL. Entre elas, inflamação geral, inespecífica ou aguda não supurativa. A inflamação crônica não supurativa é o GRANULOMA PERIAPICAL. A inflamação supurativa é o ABSCESSO PERIAPICAL.
Procedimento dental em que a câmara pulpar é inteiramente removida da coroa e raiz de um dente.
Doenças do TECIDO PERIAPICAL que circunda a raiz do dente e se diferencia das DOENÇAS DA POLPA DENTÁRIA dentro da RAIZ DENTÁRIA.
Inflamação e perda dos tecidos conjuntivos que envolvem e sustentam os dentes. Isto pode envolver qualquer parte do PERIODONTO. A periodontite é atualmente classificada pela progressão da doença (PERIODONTITE CRÔNICA, PERIODONTITE AGRESSIVA) ao invés de ser pela idade de início. (Tradução livre do original: 1999 International Workshop for a Classification of Periodontal Diseases and Conditions, American Academy of Periodontology)
Tecido que reveste o ápice de um dente, incluindo a porção apical da membrana periodontal e o osso alveolar.
Inflamação crônica e perda de PERIODONTO que está associada com a quantidade de PLACA DENTÁRIA ou de CÁLCULOS DENTÁRIOS presentes. A periodontite crônica ocorre principalmente em adultos e foi chamada de periodontite adulta, mas esta doença pode aparecer em pessoas jovens.
Inflamação não supurativa crônica de tecido periapical resultante da irritação que se segue à doença da polpa ou tratamento endodôntico.
Inflamação e perda de PERIODONTO caracterizada por uma rápida perda de adesão e destruição óssea na presença de fatores locais, como PLACA DENTÁRIA e CÁLCULOS DENTÁRIOS. Esta forma de periodontite altamente destrutiva com frequência ocorre em pessoas jovens e foi chamada de periodontite de início precoce, mas esta doença também aparece em pessoas idosas.
Inflamação aguda ou crônica dos tecidos que rodeiam a parte apical de um dente, associada com uma coleção de pus, que resulta da infecção subsequente à infecção da polpa devida a uma cárie ou como resultado de uma lesão que causa necrose da polpa. (Dorland, 28a ed)
Modalidade de tratamento em endodontia preocupada com a terapia de doenças da polpa dentária. Para procedimentos preparatórios a PREPARO DE CANAL RADICULAR está disponível.
Morte do tecido da polpa com ou sem invasão bacteriana. Quando a necrose é devida à isquemia com infecção bacteriana superimposta, é chamada de gangrena da polpa. Quando a necrose não é bacteriana na sua origem, é chamada de mumificação da polpa.
Reabsorção ou desgaste do osso de suporte dos dentes (PROCESSO ALVEOLAR) na MAXILA ou MANDÍBULA.
Extensão anormal do sulco gengival acompanhado pela migração apical de inserção epitelial e reabsorção óssea.
Técnica envolvendo a passagem de raios X através de estruturas orais para criar um registro em filme, enquanto uma tira central de filme de raio X dentário é mantida entre os dentes superiores e inferiores.
Saco epitelial preenchido de fluído e de crescimento lento que se situa no ápice de um dente com uma polpa que perdeu a vitalidade ou uma restauração do canal radicular defeituosa.
Fase do tratamento endodôntico em que um sistema de canais radiculares limpo é preenchido por meio do uso de materiais e técnicas especiaisa fim de prevenir a reinfecção.
O resultado de mudanças patológicas no tecido duro de um dente causadas por lesões relacionadas a cáries, fatores mecânicos ou trauma que deixam a polpa susceptível à invasão bacteriana a partir do ambiente externo.
O espaço em um dente limitado pela dentina e que contém a polpa dentária. A porção da cavidade dentro da coroa do dente é a câmara da polpa; enquanto que a porção dentro da raiz é o canal da polpa ou canal radicular.
A perda ou destruição do tecido periodontal causada por periodontite ou outra doença periodontal destrutiva ou por trauma durante instrumentação. Inserção refere-se ao ligamento periodontal que se insere ao osso alveolar. Há uma hipótese de que o tratamento da doença periodontal subjacente e a disseminação das células do ligamento periodontal permitem a criação de novas inserções.
Espécie de bactéria Gram-negativa anaeróbia, em forma de bastonete, originalmente classificada no gênero BACTEROIDES. Esta bactéria produz uma colagenase ligada à célula e sensível ao oxigênio, e é isolada da boca humana.
Tecido oral circundando e ligado aos dentes.
Líquido encontrado em quantidade minúsculas no sulco gengival, acreditado por alguns estudiosos, ser um exsudato inflamatório e, por outros, por promover limpeza do sulco, contendo proteínas plasmáticas viscosas que promovem aumento na adesão de fixação epitelial, apresentando propriedades antimicrobianas e exercendo atividade de anticorpos. (Tradução livre do original: Jablonski, Illustrated Dictionary of Dentistry, 1982)
Materiais colocados dentro de um canal radicular com a finalidade de obturá-lo ou vedá-lo. (Dorland, 28a ed)
Fluxo de sangue da área gengival marginal, particularmente o sulco, observado em afecções como GENGIVITE, PERIODONTITE marginal, lesão e DEFICIÊNCIA DE ÁCIDO ASCÓRBICO.
Inflamação do tecido da GENGIVA sem a perda de tecido conjuntivo.
Pó branco preparado a partir de calcário com muitas aplicações médicas e industriais. Pode ser encontrado em muitos preparados dentários, especialmente para obturação do canal radicular.
Escala numérica para a classificação do estado periodôntico de uma pessoa ou de uma população através de um simples indicador, que considera tanto prevalência como gravidade. Baseia-se na medida das bolsas periodontais e do estado do tecido gengival.
Excisão da porção apical de um dente através de uma abertura feita no osso alveolar labial, bucal ou palatal sobrejacente. (Dorland, 28a ed)
Inflamação da POLPA DENTÁRIA, geralmente devida à infecção bacteriana em cárie dentária, fratura dentária ou outras afecções que causam exposição da polpa à invasão bacteriana. Irritantes químicos, fatores térmicos, alterações hiperêmicas e outros fatores também podem causar pulpite.
Sistema de imagem digital rápido, de baixa dose, que utiliza um pequeno sensor intraoral ao invés de filme radiográfico, uma tela para ampliação e um dispositivo de carga acoplado. Tem a possibilidade de reduzir a exposição do paciente e uma distorção mínima, embora a resolução e a latitude sejam inferiores a uma radiografia dentária padrão. Um receptor é colocado na boca, enviando sinais para um computador e a imagem do sinal vai para uma tela ou é impressa. Inclui um digitalizador de filme de raio x ou algum outro detector.
Procedimento endodôntico executado para induzir o desenvolvimento da barreira do ÁPICE DENTÁRIO. Os MATERIAIS RESTAURADORES DO CANAL RADICULAR são usados para reparar o ápice aberto ou a NECROSE DA POLPA DENTÁRIA em um dente imaturo. Usam-se comumente como material de preenchimento o HIDRÓXIDO DE CÁLCIO e o agregado trióxido mineral.
Remoção de placa e cálculo dentários da superfície de um dente, da superfície de um dente apical para a margem gengival acumulada em cavidades periodontais, ou da superfície coronal para a margem gengival.
Espécie de bactéria Gram-negativa, facultativamente anaeróbia e de forma variando entre esférica e bastonete, que se associa com espécies de ACTINOMYCES em lesões actinomicóticas.
Comunicação anormal na cavidade oral sobre a gengiva.
Doenças endodônticas da POLPA DENTÁRIA (dentro do dente), diferente das DOENÇAS PERIAPICAIS do tecido que circunda a raiz.
Exsudato coagulado isolado de várias espécies da árvore tropical Palaquium (Sapotaceae). É o isômero trans da borracha natural. É usado como material de obturação e impressão em odontologia e ortopedia e como isolante em eletrônica. Também tem sido usado como substituto da borracha.
Atividades preparatórias na terapia de canal radicular, o aspecto da endodontia que lida com o tratamento de doenças da polpa dentária, consistindo em extirpação parcial (pulpotomia) ou completa (pulpectomia) da polpa doente, limpeza e esterilização do canal vazio, aumento e configuração do canal para receber material selante e obturação do canal com um agente selante hermético não irritante. (Dorland, 28a ed)
Utilizado para indicar o grau de acumulação de placa dentária.
Filme que se adere aos dentes, frequentemente causando a CÁRIE DENTÁRIA e GENGIVITE. É composta por MUCINAS (secretadas pelas glândulas salivares) e micro-organismos.
Dente do qual a polpa dentária foi removida ou é necrótica.

Periodontite Periapical, também conhecida como periodontite granulomatosa ou periodontite focal, é uma doença inflamatória dos tecidos periapicais (ápex da raiz do dente) e dos tecidos de suporte do dente (periodontium). É geralmente causada por uma infecção bacteriana que se origina a partir de um foco pulpar necrótico, ou seja, um dente cujo nervo está morto ou moribundo.

A infecção e inflamação progressiva resultam em lesões periapicais, que podem se estender além do ápice da raiz do dente, envolvendo os tecidos circundantes, como o osso alveolar, o ligamento periodontal e o cemento. Essas lesões podem ser caracterizadas por uma reação granulomatosa ou abscessual, dependendo da resposta imune do indivíduo.

A periodontite periapical pode levar ao desressecamento dos tecidos de suporte do dente, resultando em mobilidade dentária e, finalmente, na perda do dente se não for tratada adequadamente. O tratamento geralmente consiste em endodontia (tratamento de canal radicular) para remover a infecção pulpar e desvitalizar o dente, seguido por uma possível cirurgia periodontal para abordar quaisquer lesões periapicais extensas.

Pulpectomy é um procedimento odontológico que consiste na remoção completa da polpa dental necrosada ou inflamada (tecido mole interno do dente) de um dente permanente, seguido do preenchimento e selamento do canal radicular (canais internos que contêm os vasos sanguíneos e nervos) com um material biocompatível, geralmente gutta-percha e pasta de cimento.

Este procedimento é realizado para tratar dentes que estão gravemente danificados ou infectados devido a caries profundas, trauma ou outras condições que causam inflamação ou morte da polpa dental. A pulpectomia geralmente é recomendada quando uma pulpotomia (remoção parcial da polpa) não for suficiente para tratar a infecção e aliviar a dor.

Após a pulpectomia, o dente pode ser restaurado com um ponto ou coroa para protegê-lo e restabelecer sua função e estética. É importante notar que a pulpectomia é geralmente considerada uma solução temporária em dentes primários (dentes de leite) porque esses dentes irão cair naturalmente com o tempo, enquanto nos dentes permanentes, a pulpectomia pode ser seguida por um tratamento de endodontia adicional, como a terapia de canal radicular, para garantir a preservação e funcionalidade do dente a longo prazo.

Periapical diseases are a group of conditions that affect the tissues around the tip of the tooth root, particularly the pulp, periodontal ligament, and alveolar bone. These diseases are typically caused by bacterial infections that originate from within the tooth, usually as a result of dental caries (tooth decay) or trauma that exposes the pulp.

The two most common types of periapical diseases are:

1. Periapical abscess: This is a localized infection that occurs when bacteria from the root canal spread to the periapical tissues, causing pus to accumulate in a confined space. Symptoms may include pain, swelling, tenderness, and fever. Treatment typically involves drainage of the abscess and root canal therapy or extraction of the affected tooth.
2. Periapical granuloma: This is a chronic inflammatory reaction that occurs in response to bacterial irritants from the root canal. It is characterized by the formation of a small, firm mass of granulation tissue in the periapical area. While it may not cause any symptoms, if left untreated, it can lead to bone destruction and tooth loss. Treatment typically involves root canal therapy to remove the source of infection.

In general, periapical diseases are preventable with good oral hygiene practices, regular dental checkups, and timely treatment of dental caries and other conditions that can compromise the health of the teeth and their supporting structures.

Periodontite, também conhecida como doença periodontal grave ou pior do que gingivite, é uma infecção inflamatória dos tecidos que envolvem e sustentam os dentes. Ao contrário da gingivite, a periodontite implica perda de tecido ósseo que sustenta os dentes. Se não for tratada, pode resultar em dentes soltos ou até mesmo na perda dos dentes.

A doença é causada por bactérias presentes na placa dental e pode ser influenciada por fatores genéticos, tabagismo, diabetes, alterações hormonais, estresse, má nutrição, certos medicamentos e doenças sistêmicas.

Os sintomas podem incluir sangramento das gengivas, dentes soltos ou deslocados, mudanças na forma da linha de gengiva, alterações no ajuste dos dentes superiores e inferiores, halitose (mau hálito), dor ao longo do processo de morder ou mastigar e sensibilidade dental.

O tratamento pode envolver procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos, como limpeza profunda dos dentes e cirurgia periodontal, além da mudança de hábitos pouco saudáveis, tais como o tabagismo. O objetivo do tratamento é controlar a infecção, manter a higiene bucal e prevenir a progressão adicional da doença.

Sim, vou estar feliz em fornecer uma definição médica para ti. O tecido periapical refere-se ao tecido conjuntivo localizado na região apical (extremidade) da raiz de um dente. Este tecido é composto por células, vasos sanguíneos e fibras conectivas que fornecem suporte e nutrição para o dente. Em condições saudáveis, este tecido está inactivo; no entanto, em resposta a estímulos inflamatórios, como uma infecção ou trauma, as células periapicais podem se tornar ativas e desencadear uma reação inflamatória. Isto pode levar ao desenvolvimento de doenças periodontais, como pulpite ou granulomas periapicais.

A periodontite crônica é uma infecção bacteriana que causa danos progressivos aos tecidos que envolvem e suportam os dentes. É considerada uma doença inflamatória crônica, o que significa que há uma resposta inflamatória contínua no corpo em resposta à infecção bacteriana. A periodontite crônica é geralmente indolor e muitas vezes passa despercebida até que cause dano significativo aos tecidos de suporte dos dentes, resultando em perda dental.

A doença se desenvolve gradualmente ao longo do tempo e é mais comum em adultos do que em crianças. A periodontite crônica geralmente afeta primeiro os dentes inferiores e, se não for tratada, pode resultar na perda de todos os dentes.

Os fatores de risco para a periodontite crônica incluem tabagismo, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e alguns medicamentos que afetam o sistema imunológico. O tratamento geralmente inclui procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos para remover a placa bacteriana e o cálculo (tártaro) dos dentes e das raízes, juntamente com um programa rigoroso de higiene bucal em casa. Em casos graves, o tratamento pode incluir cirurgia para recontornar os tecidos de suporte dos dentes ou remover os dentes que não podem ser salvos.

Um granuloma periapical é um tipo específico de lesão inflamatória que ocorre no tecido ósseo ao redor do ápice da raiz de um dente, geralmente como resultado de uma infecção bacteriana originada da polpa dental necrosada (morte do tecido pulpar dentro do dente). Essa lesão é composta por tecido conjuntivo granulomatoso com infiltrados inflamatórios predominantemente constituídos por células imunes, como linfócitos e macrófagos, além de fibras colágenas e vasos sanguíneos.

O granuloma periapical pode ser uma complicação da doença periodontal apical (inflamação dos tecidos ao redor da raiz do dente), que por sua vez é causada principalmente pela penetração de bactérias orais na polpa dental através de caries ou traumatismos. Se o processo inflamatório não for controlado, pode haver a formação de um abscesso periapical, que é uma acumulação de pus no local. Nesses casos, o tratamento geralmente envolve a remoção do tecido necrosado e infectado, através de procedimentos como a terapia de canal radicular (endodontia).

A periodontite agressiva é uma forma grave e destrutiva de doença de tecido períodontal que afeta o períodoonto (os tecidos que envolvem e sustentam os dentes, incluindo gengivas, ligamento periodontal e osso alveolar) causando inflamação e perda óssea rápida e extensa. Essa condição é caracterizada por uma progressão rápida da doença, com perda de inserção clínica (até 5mm em três meses ou menos), formação de bolsa profunda e destruição óssea significativa. A periodontite agressiva pode afetar tanto jovens como adultos, mas é mais comum em indivíduos saudáveis menores de 30 anos. Geralmente, essa forma de doença está associada a fatores genéticos e ambientais, incluindo histórico familiar de doenças periodontais, tabagismo, diabetes e estresse. O tratamento geralmente inclui procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos para controlar a infecção bacteriana e promover a regeneração dos tecidos destruídos.

Um abscesso periapical é uma complicação inflamatória em um dente que ocorre quando a infecção bacteriana atinge a polpa do dente (a parte interna do dente contendo nervos e vasos sanguíneos) e se espalha para o tecido ósseo circundante na raiz do dente. Isso geralmente é causado por uma infecção dental avançada, como uma cárie profunda ou um traumatismo no dente que permite a entrada de bactérias.

O abscesso periapical pode causar dor, sensibilidade ao calor e à pressão, inchaço na face ou no pescoço, máquinação (dificuldade em abrir a boca), e, em casos graves, febre. O tratamento geralmente envolve o endodontista (um especialista em doenças dos tecidos internos dos dentes) ou o dentista realizando um tratamento de canal radicular para remover a polpa infectada, limpar e desinfetar o interior do dente, e selar o canal para evitar novas infecções. Em alguns casos, pode ser necessário extrair o dente se o abscesso for grande ou se o dente não puder ser salvo por um tratamento de canal radicular. O uso de antibióticos também pode ser prescrito para ajudar a controlar a infecção e prevenir sua disseminação.

Tratamento do Canal Radicular, também conhecido como endodontia ou tratamento de canal, é um procedimento dental que visa remover a polpa inflamada ou infectada, desinfetar o interior do dente (canal radicular), e preencher e selar o canal para evitar reinfeções. A polpa é o tecido mole no centro do dente que contém vasos sanguíneos e nervos. Quando a polpa está inflamada ou infectada, geralmente devido a uma carie profunda, trauma ou outras lesões, pode causar dor, sensibilidade e, em casos graves, abscesso dental.

O tratamento do canal radicular é geralmente realizado por um dentista especializado em endodontia ou por um dentista gerencial que tenha treinamento adicional neste procedimento. Durante o tratamento, o dentista primeiro administra anestésico local para adormecer a área ao redor do dente. Em seguida, faz uma abertura na coroa do dente para acessar o interior do canal radicular. Usando instrumentos especializados, remove a polpa inflamada ou infectada e desinfeta o canal com soluções antissépticas.

Após a limpeza e secagem do canal, o dentista preenche o espaço com um material biocompatível, geralmente uma pasta de gutta-percha, e selanta o canal para evitar reinfeções. Em alguns casos, é necessário reforçar a estrutura do dente com um pino ou outro material de reparo. Por fim, o dentista fecha a abertura na coroa do dente com um preenchimento permanente ou uma coroa protética, dependendo da situação clínica e das preferências do paciente.

O tratamento do canal radicular é geralmente bem-sucedido em salvando o dente e aliviando a dor e a inflamação. No entanto, em alguns casos, pode ser necessário realizar um re-tratamento se houver sinais de reinfeção ou falha no tratamento inicial. Em casos graves de infecção ou danos estruturais extensos, a extracção do dente pode ser a única opção viável.

La necrose della polpa dentaria, nota anche come pulpite necrotica, è una condizione patologica in cui la polpa di un dente, che contiene vasi sanguigni, nervi e tessuto connettivo, muore. Ciò può verificarsi a causa di diversi fattori, come carie profonda, trauma dentale o procedure odontoiatriche invasive.

Quando la polpa viene esposta a batteri o lesioni, si infiamma e tenta di combattere l'infezione attraverso il processo infiammatorio. Tuttavia, se l'infezione progredisce e diventa più grave, può portare alla necrosi della polpa. Durante questo processo, i vasi sanguigni nella polpa collassano, privando il tessuto di ossigeno e nutrienti vitali, causandone la morte.

I sintomi della necrosi della polpa dentaria possono includere dolore persistente o spontaneo al dente interessato, sensibilità alla pressione o al caldo/freddo, gonfiore dei tessuti molli intorno al dente e un ascesso dentale, che può causare la fuoriuscita di pus.

La necrosi della polpa dentaria è generalmente trattata con la terapia endodontica, nota anche come devitalizzazione o canale radicolare. Questo procedimento comporta la rimozione del tessuto necrotico dalla camera pulpare e dai canali radicolari, seguita dal loro lavaggio, sagomatura e sigillatura ermetica per prevenire ulteriori infezioni. In alcuni casi, l'estrazione del dente può essere raccomandata se la necrosi è estesa o se il dente non è più recuperabile.

A perda do osso alveolar ocorre quando a estrutura esponjosa que sustenta os dentes, localizada na mandíbula ou maxila, sofre uma redução em sua espessura e altura. Essa condição é geralmente associada à doença periodontal avançada (principalmente a periodontite), que causa a perda de tecido ósseo ao redor dos dentes como resultado da infecção bacteriana e da resposta inflamatória do organismo. Outros fatores, tais como o desgaste natural relacionado à idade, traumas, deficiências nutricionais ou o uso de próteses mal ajustadas podem também contribuir para essa perda óssea. A perda do osso alveolar pode levar ao afrouxamento e posterior queda dos dentes, afetando negativamente a função masticatória, a estética facial e a saúde geral do indivíduo.

A bolsa periodontal é um espaço que se forma entre o dente e a gengiva, devido ao deslocamento da gengiva para baixo no osso alveolar como resultado de uma infecção bacteriana crônica chamada doença periodontal. Normalmente, a superfície dos dentes está coberta pela gengiva e não há esse espaço presente. No entanto, quando a doença periodontal avança, essa bolsa se forma e pode servir como um reservatório para as bactérias que contribuem para a progressão da doença.

A profundidade da bolsa periodontal é geralmente medida durante os exames clínicos de rotina usando uma sonda periodontal, e esses valores podem ser usados como um indicador da gravidade da doença periodontal. Quanto maior for a profundidade da bolsa, mais grave é considerada a doença.

Além disso, o tecido gengival nesta área pode se tornar inflamado e vermelho, causando sangramento durante a limpeza dental ou outras atividades que envolvem a manipulação da região. O tratamento da bolsa periodontal geralmente inclui procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos para remover o tecido inflamado, reduzir a profundidade da bolsa e promover a regeneração do osso alveolar.

Uma radiografia interproximal, também conhecida como radiografia bite-wing, é um tipo específico de exame radiográfico usado em odontologia. Ela fornece uma visualização das superfícies proximais (superfícies contíguas) dos dentes superiores e inferiores que estão alinhados uns com os outros. Essa técnica de radiografia é essencial para detectar cáries, doenças periodontais, restaurações deficientes e outras anormalidades que podem ocorrer nessas áreas difíceis de serem visualizadas durante um exame clínico regular.

Durante a radiografia interproximal, o paciente morde uma tabua de filme ou sensor digital posicionado de forma adequada, alinhando os dentes desejados. A máquina de raios-X é então ajustada para capturar as imagens dos espaços interproximais entre esses dentes. Essas radiografias são cruciais no processo de diagnóstico e planejamento do tratamento odontológico, fornecendo informações detalhadas sobre o estado da saúde bucal do paciente.

Um cisto radicular, também conhecido como cisto de dental ou granuloma, é uma lesão na extremidade da raiz de um dente que contém líquido ou material semissólido. É geralmente causado por uma infecção bacteriana que se espalha do tecido dental infectado para o osso circundante. O cisto continua a crescer à medida que o líquido se acumula em seu interior, o que pode resultar na destruição do osso e no afrouxamento ou perda do dente afetado. O tratamento geralmente consiste em uma endodontia (tratamento de canal) ou, em casos graves, em uma cirurgia para remover o cisto.

Obturação do Canal Radicular é um procedimento em odontologia que consiste em preencher o canal radicular (o espaço dentro da raiz do dente) após a remoção do nervo e vasos sanguíneos no processo de tratamento de canal radicular. O objetivo é impedir a entrada de bactérias e outros irritantes na câmara pulpar e no canal radicular, o que poderia causar dor, infecção ou inflamação.

O material de obturação mais comumente utilizado é o gutta-percha, um tipo de borracha elástica e inerte, juntamente com um adesivo cementante para garantir a estabilidade e a hermeticidade do preenchimento. A obturação do canal radicular é uma etapa crucial no tratamento de canal radicular, pois ajuda a manter a integridade estrutural do dente e a prevenir futuras complicações.

'Exposição da polpa dentária' é um termo dental que se refere à situação em que a polpa do dente, que contém vasos sanguíneos, nervos e tecidos conjuntivos, está exposta ou parcialmente exposta. Isto geralmente ocorre quando há uma perda de tecido duro do dente, como o esmalte e a dentina, devido a causas como caries profundas, trauma dental ou desgaste excessivo. A exposição da polpa pode resultar em sintomas como dor intensa, sensibilidade ao calor, frio ou à pressão, e aumento do risco de infecção. O tratamento geralmente inclui procedimentos dentários restaurativos, como obturações ou coroas, para proteger a polpa e prevenir complicações adicionais. Em casos graves, pode ser necessário um tratamento endodôntico, como a terapia de canal radicular, para remover a polpa infectada ou inflamada e salvar o dente.

Em termos médicos, a cavidade pulpar refere-se à câmara central do dente que contém a polpa dental. A polpa é um tecido mole e vascular que fornece nutrientes e irrigação sanguínea ao dente. A cavidade pulpar está localizada no centro do dente, rodeada pela dentina, uma substância calcificada que forma a parede do dente.

A cavidade pulpar é composta por duas partes principais: a câmara pulpar e o canal radicular. A câmara pulpar é a parte superior da cavidade pulpar, localizada na coroa do dente, enquanto o canal radicular é uma extensão da cavidade pulpar que se estende para baixo através da raiz do dente até a extremidade apical.

A cavidade pulpar é importante porque é responsável por fornecer nutrientes e oxigênio ao tecido dental vivo, além de permitir a detecção de estímulos dolorosos, como calor, frio ou pressão. No entanto, a cavidade pulpar também é suscetível a doenças e infecções, especialmente se o dente for danificado ou se houver caries profundas que alcancem a polpa. Nesses casos, pode ser necessário realizar tratamentos endodônticos para remover a polpa infectada e preencher a cavidade pulpar com um material inerte para preservar a integridade estrutural do dente.

A perda da inserção periodontal, também conhecida como recessão gingival, refere-se à exposição da raiz do dente devido ao retrair da gengiva e do osso de suporte. Isso resulta em uma área triangular de exposição da raiz entre dois dentes adjacentes. A perda da inserção periodontal pode ser causada por vários fatores, incluindo a doença periodontal, higiene oral deficiente, bruxismo, tabagismo e predisposição genética. Pode levar à sensibilidade dentária, caries da raiz e, em casos graves, perda de dentes. O tratamento geralmente inclui melhorias na higiene oral, procedimentos desbridamentos para remover o cálculo e a placa bacteriana, e, em alguns casos, cirurgia periodontal para reposicionar a gengiva e corrigir a anatomia óssea.

De acordo com a National Library of Medicine dos EUA (NLM), "Porphyromonas gingivalis" é definida como:

*Porphyromonas gingivalis* é uma bactéria gram-negativa anaeróbia facultativa que desempenha um papel importante na doença periodontal. É um dos principais patógenos associados à periodontite, uma infecção bacteriana crônica das estruturas de suporte da dentição. *P. gingivalis* produz várias enzimas e toxinas que contribuem para a destruição tecidual e também possui mecanismos sofisticados para evitar o sistema imune do hospedeiro. A detecção de *P. gingivalis* em amostras clínicas pode ser um indicador de risco para doenças periodontais graves e outras condições sistêmicas associadas, como doenças cardiovasculares, diabetes e doenças respiratórias.

A gengiva é a parte mucosa e fibrosa do tecido que envolve o osso alveolar e encapsula os dentes. Ela forma uma espécie de colar em torno dos dentes, protegendo-os e sustentando-os firmemente na sua posição. A gengiva desempenha um papel importante na saúde oral, pois ajuda a proteger os dentes contra doenças e a preservar a estrutura óssea maxilar. Além disso, a gengiva também contribui para a estética da boca, pois sua cor varia do rosa pálido ao rosa mais escuro, dependendo da pessoa. É importante manter uma boa higiene bucal e realizar consultas regulares com o dentista para garantir a saúde adequada das gengivas e prevenir problemas como a doença periodontal (gengivite ou pior, periodontite).

O líquido do sulco gengival, também conhecido como fluido crevicular ou fluido de gingiva, refere-se a um tipo específico de fluido que preenche o sulco gengival, que é o pequeno espaço existente entre as superfícies dos dentes e as gengivas. Esse líquido é secretado pelos tecidos circundantes e contém uma mistura de componentes celulares, proteínas e substâncias inflamatórias.

Em condições saudáveis, o volume e a composição do líquido do sulco gengival são mantidos em equilíbrio, o que ajuda a manter a integridade dos tecidos periodontais. No entanto, em situações de inflamação ou doença periodontal, como a gingivite ou a periodontite, o volume e a composição desse fluido podem mudar, com um aumento na presença de células inflamatórias e outras substâncias que refletem o processo patológico em andamento.

A análise do líquido do sulco gengival pode fornecer informações importantes sobre o estado da saúde periodontal, servindo como um biomarcador útil para a detecção precoce e o monitoramento de doenças periodontais.

"Materials Restorer do Canal Radicular", também conhecidos como materiais de obturação canalar, são utilizados em procedimentos endodônticos para preencher e selar o sistema de canais radiculares dos dentes após a remoção da polpa inflamada ou necrosada. Esses materiais ajudam a impedir a reinvasão bacteriana, além de proporcionar uma estrutura para a reconstrução do dente. Existem diferentes tipos de materiais restauradores do canal radicular, como gutta-percha, cimento de zinco óxido e eugenol, e materiais baseados em resina sintética, cada um com suas próprias vantagens e desvantagens. A escolha do material adequado depende de vários fatores, tais como a anatomia do canal radicular, a presença de infecção e as preferências clínicas do profissional de saúde bucal.

Hemorragia Gengival é o termo usado para descrever a situação em que as gengivas sangram facilmente, especialmente durante o cepillamento dental ou passagem de fio dental. É geralmente um sinal de inflamação das gengivas, uma condição chamada gingivite, que pode ser causada por má higiene bucal, doenças periodontais ou outros fatores sistêmicos. Em alguns casos, hemorragias gengivais mais graves podem indicar problemas de coagulação sanguínea ou doenças que afetam a saúde geral, como diabetes ou leucemia. Portanto, é importante procurar atendimento odontológico imediatamente se experimentar hemorragias gengivais frequentes ou persistentes.

Gengivite é uma condição inflamatória que afeta as gengivas, ou tecido gingival, que envolvem e sustentam os dentes. É causada principalmente pela placa bacteriana, um filme pegajoso e incolor de bactérias que se forma continuamente sobre os dentes. Se a placa bacteriana não for removida regularmente por meio do brushade e uso de fio dental, as bactérias podem irritar as gengivas, causando inflamação e sangramento durante o brushade ou passagem do fio dental.

A gengivite é frequentemente assintomática e reversível se tratada adequadamente. Além da higiene oral inadequada, outros fatores que podem contribuir para a gengivite incluem tabagismo, diabetes mal controlado, alterações hormonais (como durante a gravidez), alguns medicamentos e doenças sistêmicas. Se a gengivite não for tratada, ela pode progressar para uma forma mais séria de doença periodontal chamada periodontite, que pode resultar em perda de dentes e danos ósseos. Portanto, é importante manter boas práticas de higiene oral e visitar regularmente o dentista para detectar e tratar quaisquer problemas gingivais a tempo.

Hidróxido de cálcio, também conhecido como cal hidratado ou cal apagada, é uma base altamente alcalina com a fórmula química Ca(OH)2. É um pó branco e inodoro que se dissolve facilmente em água, produzindo uma solução aquosa altamente basicada com um pH superior a 12.

É usado em diversas aplicações, incluindo a neutralização de ácidos, como na indústria química e tratamento de resíduos; como aditivo alimentar, sob o número E526; no fabrico de papel e têxteis; e em medicina, como um antiácido e para tratar excesso de ácido no estômago.

No entanto, é importante manusear com cuidado devido à sua alta reactividade e basicidade, podendo causar queimaduras e irritação na pele e olhos, além de produzir gases tóxicos quando em contacto com ácidos fortes.

O Índice Periodontal, também conhecido como Periodontal Screening and Recording (PSR), é um método padronizado e objetivo para avaliar o estado geral da saúde periodontal de um indivíduo. Foi desenvolvido pela World Workshop in Periodontics de 1989, com o objetivo de facilitar a detecção precoce de doenças periodontais e monitorar sua progressão ou regressão em ambientes clínicos e epidemiológicos.

O índice é baseado na avaliação da presença e severidade de quatro sinais clínicos principais de doença periodontal: sangramento induzido por probing (BOP), profundidade de sondagem (PD), calços de cálculo e perda de inserção tecidual. A avaliação é realizada em seis locais pré-determinados de cada dente, exceto os terceiros molares, totalizando 144 locais por paciente.

Os critérios para a classificação dos sinais clínicos são:

1. Sangramento induzido por probing (BOP): presente ou ausente.
2. Profundidade de sondagem (PD): medida em milímetros, variando de 0 a 5 mm ou mais.
3. Calços de cálculo: presentes ou ausentes.
4. Perda de inserção tecidual (CAL): classificada como nenhuma perda (0), perda de até 33% da inserção tecidual (1) ou perda de mais de 33% da inserção tecidual (2).

A interpretação do índice é baseada na quantidade e severidade dos sinais clínicos observados em cada local avaliado. O Índice Periodontal fornece informações úteis sobre o estado geral da saúde periodontal, facilitando a tomada de decisões clínicas e o planejamento do tratamento.

Apicoectomia é um procedimento cirúrgico odontológico que consiste na remoção da ponta ou ápice radicular do dente, juntamente com o tecido inflamado e infectado ao redor da raiz do dente. Essa técnica é geralmente utilizada quando uma terapia endodôntica (tratamento de canal) não foi bem-sucedida em resolver uma infecção ou inflamação no ápice radicular.

Durante a apicoectomia, o cirurgião dentista fará uma pequena incisão na gengiva para expor o osso ao redor do ápice da raiz do dente. Em seguida, será removido um pequeno fragmento de osso para acessar a ponta da raiz. A ponta radicular e o tecido inflamado e infectado circundante são então cuidadosamente removidos. O fim da raiz pode ser selado com biomateriais, como cimento ou materiais sintéticos, para promover a cura e prevenir novas infecções. A incisão na gengiva é então fechada com pontos de sutura.

Após a apicoectomia, o paciente pode sentir alguma sensibilidade ou desconforto no local do procedimento, que normalmente é controlado com analgésicos e anti-inflamatórios prescritos pelo cirurgião dentista. É importante manter uma boa higiene bucal durante a recuperação para prevenir infecções e promover a cura adequada. O sucesso da apicoectomia geralmente é alto, com taxas de sucesso relatadas entre 75% e 95%.

Pulpite é um termo usado em odontologia e medicina para descrever a inflamação da polpa dental, que é o tecido mole interno encontrado no centro de um dente. A polpa contém vasos sanguíneos, nervos e tecidos conjuntivos. A pulpite geralmente ocorre em resposta a uma estimulação intensa ou prolongada, como cavidades profundas, traumatismos dentários, procedimentos dentários invasivos ou infecções.

Existem dois tipos principais de pulpite: reversível e irreversível. A pulpite reversível é uma inflamação leve e transitória da polpa, geralmente causada por estímulos termo-dolorosos ou pequenas lesões. Essa condição ainda pode ser revertida com o tratamento adequado, como a remoção do estímulo e a aplicação de medicamentos desinflamatórios.

Por outro lado, a pulpite irreversível é uma inflamação grave e progressiva da polpa que resulta em necrose (morte) dos tecidos. Isso geralmente ocorre quando a infecção ou lesão atinge os vasos sanguíneos e os nervos, impedindo a irrigação e nutrição adequadas do tecido. Nesse caso, o tratamento geralmente requer a remoção da polpa (tratamento de canal radicular) para prevenir a propagação da infecção e aliviar a dor.

Os sintomas comuns da pulpite incluem dor intensa e pulsátil, sensibilidade ao calor ou frio, inchaço dos tecidos peridontais (ao redor do dente) e, em alguns casos, rubor ou supuração. O diagnóstico geralmente é baseado nos sinais e sintomas relatados pelo paciente, bem como em exames clínicos e radiográficos.

Radiografia dental digital é um tipo de exame radiográfico utilizado na odontologia para a obtenção de imagens dos dentes, da boca e das estruturas maxilofaciais. Ao contrário da radiografia convencional, que utiliza filmes como meio de captura da imagem, a radiografia dental digital capta as informações através de um sensor eletrônico, o que gera uma imagem digital que pode ser visualizada em um computador.

Existem dois principais tipos de radiografias dentárias digitais: os sensores de placas e as placas fosforescentes. Os sensores de placas são dispositivos eletrônicos que captam a imagem diretamente, enquanto as placas fosforescentes requerem o processamento da imagem em um leitor específico antes de serem visualizadas no computador.

A radiografia dental digital apresenta diversas vantagens em relação à radiografia convencional, como:

* Menor exposição à radiação: as radiografias digitais necessitam de menores níveis de radiação para a obtenção da imagem;
* Maior qualidade da imagem: é possível realizar alterações na imagem, como aumento de contraste e brilho, facilitando o diagnóstico;
* Armazenamento e acesso fácil: as imagens podem ser armazenadas em um computador e compartilhadas com outros profissionais de saúde, se necessário;
* Menor impacto ambiental: não há uso de produtos químicos para o processamento das imagens, reduzindo assim o impacto ambiental.

A radiografia dental digital é um recurso valioso na prática odontológica, auxiliando no diagnóstico e tratamento de diversas condições bucais, como cáries, doenças periodontais, lesões ósseas e anomalias dentárias.

Apexification é um procedimento endodôntico que é usado quando a formação incompleta da raiz dente afeta o desenvolvimento do ápice radicular. O objetivo desse procedimento é estimular a formação de tecido mineralizado no ápice da raiz, criando uma barreira estanque na extremidade da câmara pulpar para preenchimento adequado e isolamento do sistema de canais radiculares. Isso geralmente é alcançado usando materiais como hidróxido de cálcio ou mineraloide MTA (Mineral Trioxide Aggregate).

A apexificação pode ser necessária em dentes immature com pulpa necrosada ou infecção apical devido à lesão traumática, caries profunda ou outras causas. O procedimento permite que o endodontista preencha o sistema de canais radiculares e feche o ápice da raiz, reduzindo o risco de complicações como infecção ou fratura do dente.

Em resumo, apexificação é um tratamento especializado em endodontia usado para tratar dentes com desenvolvimento incompleto do ápice radicular, promovendo a formação de tecido mineralizado no ápice e permitindo o preenchimento adequado dos canais radiculares.

A raspagem dentária é um procedimento dental realizado por um dentista ou higienista dental, geralmente como parte de um processo de limpeza profunda da boca. O objetivo principal é remover a placa e o tartar acumulados nos cantos e superfícies dos dentes, especialmente nas áreas onde a escova de dentes pode não alcançar adequadamente.

Durante a raspagem dentária, um instrumento chamado cureta ou escaler é usado para remover cuidadosamente os depósitos calcificados (tartar) e a placa bacteriana das superfícies dos dentes acima e abaixo da linha de gengiva. Isso ajuda a prevenir doenças periodontais, como a doença de gengivite e a periodontite, que podem causar inflamação, sangramento e recessão das gengivas, além de possível perda dos dentes.

A raspagem dentária é uma parte essencial da higiene oral e deve ser feita regularmente, dependendo das necessidades individuais de cada pessoa, geralmente a cada 6 meses ou conforme indicado pelo profissional dental. Além disso, manter boas práticas de higiene bucal em casa, como escovar os dentes regularmente e usar fio dental, também é fundamental para manter uma boca saudável e prevenir problemas dentários.

AGGREGATIBACTER ACTINOMYCETEMCOMITANS é uma espécie de bactéria gram-negativa, anaeróbia facultativa que pertence ao gênero Aggregatibacter, anteriormente classificado no gênero Actinobacillus. Essa bactéria é frequentemente encontrada na cavidade oral humana e é considerada um patógeno importante associado à doença periodontal agressiva, especialmente em jovens. Além disso, ela também tem sido implicada em outras condições sistêmicas, como endocardite infecciosa e artrite séptica.

A bactéria Aggregatibacter actinomycetemcomitans produz uma variedade de fatores de virulência que lhe permitem aderir às superfícies dos dentes e tecidos circundantes, evadir a resposta imune do hospedeiro e causar danos teciduais. O tratamento geralmente inclui medidas de higiene bucal rigorosa, terapia mecânica de remoção de placa e, em alguns casos, antibioticoterapia adjuvante.

Uma fístula dentária é um tipo específico de fístula que se forma entre a raiz de um dente e a superfície externa da boca, geralmente na forma de uma pequena abertura na mucosa oral. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma infecção dental grave ou crônica, como uma granuloma ou granuloma apical, que causa dano e necrose nos tecidos circundantes, incluindo os tecidos ósseos e periodontais.

A fístula dentária geralmente se manifesta como um pequeno ponto de drenagem na mucosa oral, perto do dente afetado, através do qual o pus e outros líquidos inflamatórios podem ser expelidos. Isso pode resultar em sinais e sintomas como dor, inchaço, sensibilidade dental, máxima, fluxo salivar aumentado e má halitose (alento).

O tratamento da fístula dentária geralmente envolve o tratamento da infecção subjacente, que pode incluir a remoção do dente afetado, o desbridamento cirúrgico do tecido infectado e a administração de antibióticos para controlar a infecção. Em alguns casos, o tratamento pode envolver a colocação de um dreno na fístula para facilitar a drenagem do pus e outros líquidos inflamatórios. Uma vez que a infecção é controlada e os tecidos circundantes estão intactos, a fístula geralmente fecha por si só.

As doenças da polpa dentária, também conhecidas como doenças pulpares ou endodontopatias, referem-se a um grupo de condições que afetam a polpa dental, o tecido mole no interior dos dentes composto por vasos sanguíneos, nervios e tecidos conjuntivos. As doenças da polpa dentária geralmente são causadas por infecções bacterianas, traumas ou processos inflamatórios que se originam a partir de outras estruturas dentárias, como o esmalte e o cemento.

Existem dois tipos principais de doenças da polpa dentária: reversível e irreversível.

1. Pulpite Reversível: É uma inflamação aguda ou crônica da polpa causada por estímulos leves e transitórios, como pequenas caries ou tratamentos odontológicos invasivos. Neste caso, a polpa ainda pode ser preservada com o tratamento adequado, como a remoção do estímulo irritante e a aplicação de medicamentos desinfetantes e calmantes.

2. Pulpite Irreversível: É uma inflamação avançada da polpa que não pode ser revertida ou curada. Geralmente é causada por infecções bacterianas profundas, extensas caries ou traumas graves. A polpa afetada pode sofrer necrose (morte do tecido), resultando em dor intensa e sensibilidade ao calor, frio ou pressão. Neste caso, o tratamento geralmente envolve a remoção da polpa necrosada através de um procedimento conhecido como tratamento de canal radicular (endodontia).

Outras doenças da polpa dentária incluem:

- Hipersensibilidade pulpar: Dor ou desconforto leve e transitório na dente em resposta a estímulos térmicos, químicos ou mecânicos. Pode ser causada por exposição da polpa devido a uma lesão ou desgaste do esmalte.
- Granuloma: Uma massa inflamatória crônica que se desenvolve em torno da ponta de um dente com canal radicular infectado. Pode ser assintomático ou causar dor e inchaço facial.
- Cisto radicular: Um saco cheio de líquido que se forma ao redor do ápice de um dente com canal radicular necrosado. Pode ser assintomático ou causar dor, inchaço e drenagem na gengiva.
- Abscesso periapical: Uma infecção bacteriana aguda que se desenvolve em torno do ápice de um dente com canal radicular necrosado. Pode causar dor intensa, inchaço facial, febre e dificuldade para abrir a boca.

O tratamento adequado das doenças da polpa depende da gravidade e extensão da infecção ou inflamação. Os procedimentos incluem endodontia (tratamento de canal radicular), extracção do dente e cirurgia endodôntica, como apicoectomia. A prevenção inclui boa higiene oral, visitas regulares ao dentista para detectar e tratar problemas oclusais, caries e outras condições que podem afetar a saúde da polpa.

Guta-percha é um material elástico e impermeável, derivado da resina do sapo de árvore, usado principalmente em aplicações odontológicas e cirúrgicas. Na medicina, guta-percha é frequentemente usada como um material de obturação permanente para reparar canais radiculares durante tratamentos endodônticos. É esterilizado, previamente moldeado em forma de cone e então inserido no canal pulpário da raiz do dente após o devido preparo mecânico e químico do mesmo. Devido às suas propriedades termoplásticas, a guta-percha pode ser derretida e comprimida contra as paredes internas do canal radicular para garantir um selamento ótimo e impedir a entrada de bactérias ou outros irritantes. Além disso, é bem tolerado pelos tecidos periapicais, o que reduz o risco de reações adversas ou inflamação.

Em termos médicos, um preparo de canal radicular refere-se a um procedimento odontológico específico no qual o interior do canal radicular (a parte interior da raiz do dente) é limpo e moldado para permitir a colocação de um material de preenchimento dentro do canal. Este processo é geralmente realizado durante tratamentos endodônticos, também conhecidos como tratamento de canal radicular, com o objetivo principal de remover todo o tecido nervoso infectado ou danificado dentro do dente e preencher o espaço vazio com um material biocompatível para evitar a reinfeção e manter a integridade estrutural do dente. O preparo do canal radicular é uma etapa crucial no processo de tratamento de canal radicular, pois garante a remoção completa dos tecidos infectados e a adequada adaptação do material de preenchimento ao interior do canal radicular.

O Índice de Placa Dentária, também conhecido como Plaque Index, é um método quantitativo usado em examinações clínicas para avaliar a quantidade e a distribuição da placa bacteriana nos dentes do indivíduo. Ele foi originalmente desenvolvido por O'Leary et al., em 1972, e é frequentemente utilizado na pesquisa e no ambiente clínico para monitorar a higiene oral e a eficácia dos programas de saúde bucal.

O índice de placa dentária utiliza uma escala de 0 a 5 para classificar a quantidade de placa presente em determinadas superfícies dos dentes:

- 0: Nenhum rastro de placa é detectável clinicamente.
- 1: Placa é detectável apenas com exploração meticulosa e sistemática.
- 2: Moderada quantidade de placa que pode ser visualizada com a ajuda da exploração.
- 3: Abundante placa cobrindo todo o dente, mas sem formação de cálculo.
- 4: Cobertura completa por placa e início de formação de cálculos.
- 5: Quantidade excessiva de placa com extensas formações de cálculos.

A avaliação do índice de placa dentária geralmente é realizada em quatro superfícies dos dentes (vestibular, lingual/palatina, mesial e distal) de seis dentes pré-selecionados (16, 12, 24, 36, 32, 44), totalizando 24 locais por indivíduo. A pontuação média é então calculada dividindo a soma das pontuações por 24 (número total de locais).

Este índice é uma ferramenta importante para avaliar o sucesso dos programas de higiene bucal e pode ser usado como indicador da necessidade de intervenção clínica ou educacional.

Em termos médicos, uma placa dentária refere-se a um filme pegajoso e incolor que se forma continuamente na superfície dos dentes e consiste principalmente em bactérias, ácidos, saliva e restos de alimentos. A placa dental é transparente e incolora quando recém-formada, mas torna-se visível após algum tempo devido à acumulação de pigmentos dos alimentos e bebidas consumidas.

A formação da placa dental é um processo natural e contínuo que ocorre nos dentes. No entanto, se não for removida regularmente por meio do brushamento de dentes e uso de fio dental, a placa dental pode causar problemas dentários, como caries, doença de encostas e halitose (mau hálito). Além disso, a placa dental endurecida ao longo do tempo forma o cálculo dental, que é uma forma mais dura e porosa de depósito que pode causar inflamação das gengivas e outros problemas periodontais.

Portanto, é importante manter boas práticas de higiene bucal, incluindo o brushamento regular de dentes, o uso do fio dental e a visita periódica ao dentista para remover a placa dental e prevenir problemas dentários.

Em medicina dental, um dente "não vital" refere-se a um dente que já não tem vida na sua polpa. A polpa é o tecido mole no interior do dente, contendo nervos e vasos sanguíneos. Quando a polpa está inflamada ou infectada, geralmente devido a uma carie profunda, trauma ou procedimento dental invasivo, pode ocorrer a necrose da polpa, levando à perda de sua vitalidade.

A perda de vitalidade na polpa pode resultar em sintomas como dor intensa e sensibilidade ao calor ou frio, embora em alguns casos possa não haver sintomas aparentes. O tratamento para um dente não vital geralmente envolve a remoção da polpa necrosada através de um procedimento conhecido como tratamento de canal radicular, seguido pela obturação e selagem do canal para evitar a reinvasão bacteriana. Em alguns casos, após o tratamento de canal radicular, o dente pode ser reforçado com uma coroa para restaurar sua função e estética.

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  • O presente relato de caso tem como objetivo descrever e discutir o tratamento de um dente incisivo central superior direito tratado endodonticamente, com presença de reabsorção radicular apical e radiolucencia periapical. (bvsalud.org)
  • Ao exame por imagens a radiografia periapical e tomografia computadorizada cone- beam, revelaram a presença de área radiolucida no terço apical, dentro do canal radicular, inacessível aos procedimentos do preparo químico-mecânico tornado o retratamento endodôntico incerto. (bvsalud.org)
  • Descritores: Periodontite apical crônica. (bvsalud.org)
  • The periapical radiograph and cone beam computed tomography detected the presence of radiolucent area inside root canal (apical third). (bvsalud.org)
  • A periodontite apical aguda é uma condição patológica de origem microbiana, que acomete, inicialmente, o tecido pulpar, e, a partir da progressão dos micro-organismos, acaba atingindo a região periapical. (schuster.ind.br)
  • Na clínica endo- trabalho avaliar a distância entre a ponta do instrumento e o dôntica, o exame radiográfico periapical oferece uma posição vértice apical anatômico visual e comparar a distância na radio- imprecisa do instrumento endodôntico em relação ao forame, grafia periapical com tela milimetrada durante a odontometria. (bvs.br)
  • Abscesso periapical pode resultar de cárie ou gengivite não tratada. (msdmanuals.com)
  • Métodos Oitenta e seis exames que apresentaram pelo menos uma periodontite periapical foram selecionados e separados em dois grupos: 1 para a mandíbula, e 2 para a maxila. (bvsalud.org)
  • Serão selecionados 20 dentes com presença de lesão periapical e necessidade de retratamento endodôntico, e realizadas coletas antes e após o preparo-químico mecânico, e após o uso de medicação intracanal por 30 dias. (fapesp.br)
  • Geralmente, é uma consequência da periodontite ou de dentes semi-inclusos (como acontece muitas vezes no nascimento dos dentes do siso). (com.pt)
  • Os pacientes periodontalmente saudáveis corresponderam a 8% da amostra, 5% apresentaram gengivite, 87% periodontite crônica e não houve casos de periodontite agressiva. (unip.br)
  • A principal causa da lesão periapical pós-tratamento, ou seja, do insucesso do tratamento endodôntico, é a presença de microrganismos no sistema de canais radiculares. (fapesp.br)
  • No que se refere ao atendimento odontológico de paciente com diabetes mellitus (DM) e doença periodontal, os estudos têm demonstrado que o tratamento da periodontite por meio da terapia mecânica convencional (raspagem e alisamento radicular), além de promover a melhora na saúde periodontal é capaz. (bvs.br)
  • As lesões foram classificadas de acordo com o índice periapical, mas sem considerar a expansão do osso cortical e/ou destruição. (bvsalud.org)
  • No que se refere ao atendimento odontológico de paciente com diabetes mellitus (DM) e doença periodontal, os estudos têm demonstrado que o tratamento da periodontite por meio da terapia mecânica convencional (raspagem e alisamento radicular), além de promover a melhora na saúde periodontal é capaz. (bvs.br)
  • Para que serve a radiografia periapical completa? (treinamento24.com)
  • O que tem de difícil no nome, a radiografia periapical tem de importante também! (treinamento24.com)