Parte de um corpo humano ou animal que une a CABEÇA com o resto do corpo.
Tumores de tecido mole ou câncer que surge nas superfícies da mucosa dos LÁBIOS, cavidade oral, FARINGE, LARINGE e esôfago cervical. Podem surgir em outros lugares como NARIZ e SEIOS PARANASAIS, GLÂNDULAS SALIVARES, GLÂNDULA TIREOIDE, GLÂNDULAS PARATIREOIDES, e como MELANOMA e cânceres da pele que não são melanomas da cabeça e pescoço. (Tradução livre do original: Holland et al., Cancer Medicine, 4th ed, p1651)
Desconforto ou formas mais intensas de dor que estão localizadas na região cervical. Geralmente, este termo se refere à dor nas regiões posterior ou lateral do pescoço.
Traumatismos gerais ou inespecíficos do pescoço. Estão incluídos traumatismos da pele, músculos e outros tecidos moles do pescoço.
Fraturas da porção curta, contraída do osso da coxa, entre a cabeça do fêmur e o trocanter. Estão excluídas as fraturas intertrocantéricas que são FRATURAS DO QUADRIL.
Carcinoma derivado de células epiteliais escamosas (ver CÉLULAS EPITELIAIS). Também pode ocorrer em áreas em que o epitélio glandular ou colunar estejam normalmente presentes. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Lesão de hiperextensão do pescoço, geralmente como resultado de ter sido atingido por trás por um veículo em alta velocidade, em um acidente automobilístico. (Tradução livre do original: Segen, The Dictionary of Modern Medicine, 1992)
Câncer ou tumores da LARINGE ou de qualquer de suas partes: GLOTE, EPIGLOTE, CARTILAGENS LARÍNGEAS, MÚSCULOS LARÍNGEOS e CORDAS VOCAIS.
Parte superior do corpo humano, ou a parte da frente ou da parte superior do corpo de um animal, tipicamente separado do resto do corpo por uma pescoço, e que contém o cérebro, a boca, e alguns dos órgãos dos sentidos.
As primeiras sete vértebras da COLUNA VERTEBRAL, correspondendo às vértebras do PESCOÇO.
Conceito genérico de tumores ou câncer de qualquer parte da ORELHA, NARIZ, GARGANTA e FARINGE. É usado quando não há descritor específico.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Neoplasias compostas de células escamosas do epitélio (ver CÉLULAS EPITELIAIS). O conceito não se refere às neoplasias localizadas em tecidos compostos de elementos escamosos.
Tumores ou câncer da FARINGE.
A dor unilateral ou bilateral do ombro. Ela é causada frequentemente por atividades físicas que ocorrem durante a participação no trabalho ou em esporte mas, pode também ser patológica na sua origem.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Tumores ou câncer da OROFARINGE.
Tratamento de uma doença ou afecção por muitos meios diferentes, simultânea ou sequencialmente. Quimioimunoterapia, RADIOIMUNOTERAPIA, quimiorradioterapia, crioquimioterapia e TERAPIA DE SALVAÇÃO, são vistas mais frequentemente, mas suas combinações umas com as outras e cirurgia também são utilizadas.
Tumores ou câncer da BOCA.
A transferência de uma neoplasia do seu local primário para os gânglios linfáticos ou para partes distantes do corpo por meio do sistema linfático.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Complexo de platina inorgânico e hidrossolúvel. Após sofrer hidrólise, reage com o DNA para produzir ligações covalentes cruzadas tanto dentro de uma fita como entre fitas de DNA. Essas ligações cruzadas parecem impedir a replicação e a transcrição do DNA. A citotoxicidade do cisplatino relaciona-se com a suspensão da fase G2 do ciclo celular.
Uso de RADIAÇÃO IONIZANTE para tratar NEOPLASIAS malignas e alguns estados benignos.
Recorrência local de uma neoplasia em seguida do tratamento. Ela surge de células microscópicas da neoplasia original que escaparam da intervenção terapêutica e mais tarde tornaram-se clinicamente visíveis no local de origem.
Tumores ou câncer da HIPOFARINGE.
Parte do corpo nos seres humanos e primatas, em que os braços se ligam ao tronco. O ombro tem cinco articulações: ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR, articulação coracoclavicular (ou escapuloclavicular), articulação glenoumeral (ver ARTICULAÇÃO DO OMBRO), articulação escapulotorácica e ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR.
Diminuição do fluxo salivar.
Métodos que tentam expressar em termos replicáveis a extensão de neoplasias no paciente.
As doenças dos músculos e dos seus ligamentos associados e outros tecidos conectivos e dos ossos e cartilagens vistos coletivamente.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Movimento voluntário ou involuntária da cabeça, que pode ser dependente (relative) ou independente do [movimento do] corpo; inclui animais e humanos.
Predição do provável resultado de uma doença baseado nas condições do indivíduo e no curso normal da doença como observado em situações semelhantes.
Excisão total ou parcial da laringe.
Utilização de dispositivos internos (placas metálicas, pregos, hastes, etc.) para sustentar a posição de uma fratura no alinhamento apropriado.
Posição ou atitude do corpo.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Fluxo urinário bloqueado pelo colo da bexiga, uma abertura uretral interna estreita na base da BEXIGA URINÁRIA. O estreitamento ou restrição na URETRA pode ser congênito ou adquirido. É frequentemente observado em homens com a glândula PRÓSTATA aumentada.
Quantidade total de radiação absorvida pelos tecidos como resultado de radioterapia.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
Dor aguda ou crônica localizada nas regiões posteriores do TÓRAX, REGIÃO LOMBOSSACRAL ou regiões adjacentes.
Efeitos nocivos de exposição não experimental a radiação ionizante ou não ionizante em VERTEBRADOS.
Neoplasia [da crista neural] geralmente derivada do tecido cromorreceptor de um paragânglio, como o corpo carotídeo ou a medula suprarrenal; esta última geralmente é denominada cromafinoma ou feocromocitoma. É mais comum em mulheres que em homens. (Stedman, 27a ed; Tradução livre do original: Segen, Dictionary of Modern Medicine, 1992)
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Bolsa externa anormal na parede de vasos sanguíneos intracranianos. Os aneurismas saculares (em grãos) são os mais comuns e estão localizados em pontos das ramificações no CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO na base do encéfalo. A ruptura resulta em HEMORRAGIA SUBARACNOIDE ou HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS. Os aneurismas gigantes (maiores que 2,5 cm de diâmetro) podem comprimir as estruturas adjacentes, incluindo o NERVO OCULOMOTOR (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p841).
RADIOTERAPIA CONFORMAL que combina vários feixes de radiação com intensidade modulada para melhorar a homogeneidade da dose e propiciar distribuição de doses com alta conformidade.
Método não invasivo para avaliar a COMPOSIÇÃO CORPORAL. É baseado na absorção de diferencial de RAIOS X (ou RAIOS GAMA) por tecidos diferentes, como osso, gordura e outros tecidos moles. A fonte de feixes de fóton (raios X ou gama) é gerada por radioisótopos, como GADOLÍNIO 153, IODO 125 ou Amerício 241 que emite RAIOS GAMA na faixa apropriada, ou de um tubo de raios X que produz RAIOS X na faixa desejada. É usado principalmente para quantificar o CONTEÚDO MINERAL ÓSSEO, especialmente para diagnóstico de OSTEOPOROSE, e também para medir a MINERALIZAÇÃO ÓSSEA.
Remoção cirúrgica da glândula tireoide.
Superfície articular hemisférica na extremidade superior do osso da coxa. (Stedman, 25a ed)
Especialidade cirúrgica voltada para o estudo e o tratamento de distúrbios da orelha, do nariz, e da garganta.
Migração de um corpo estranho de sua localização original para alguma outra localização no corpo.
Dispositivos de entrada e saída projetados para receber dados em um ambiente associado com o trabalho a ser executado e capaz de transmitir entradas e obter saídas do sistema do qual é parte.
Doenças causadas por fatores que têm relação com o trabalho de uma pessoa.
Tumores ou câncer da NASOFARINGE.
Tumores ou câncer da GLÂNDULA TIREOIDE.
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Órgão tubular da produção da VOZ. É localizado no pescoço anterior, superior à TRAQUEIA e inferior à LÍNGUA e ao OSSO HIOIDE.
Transtornos dolorosos e prejudiciais causados pelo uso excessivo ou atividade excessiva de alguma parte do sistema musculoesquelético, geralmente resultante de atividades físicas relacionadas ao trabalho. Caracterizam-se por inflamação, dor ou disfunção de articulações, ossos, ligamentos e nervos envolvidos.
INFLAMAÇÃO dos tecidos moles da BOCA, como MUCOSA , PALATO, GENGIVA e LÁBIO.
Substâncias que inibem ou impedem a proliferação de NEOPLASIAS.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Balão anormal ou dilatação semelhante a um saco na parede da AORTA ABDOMINAL que dá origem às ramificações parietais, e terminais (ilíaca) abaixo do hiato aórtico no diafragma.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Redução da massa óssea sem alteração da composição do osso, levando a fraturas. A osteoporose primária pode ser de dois tipos principais: osteoporose após a menopausa (OSTEOPOROSE PÓS-MENOPAUSA) e osteoporose relacionada à idade ou senil.
Dificuldade na DEGLUTIÇÃO que pode ser consequência de um distúrbio neuromuscular ou de uma obstrução mecânica. A disfagia é classificada em dois tipos distintos: disfagia orofaríngea devido ao mau funcionamento da FARINGE e ESFÍNCTER ESOFÁGICO SUPERIOR e disfagia esofágica devida ao mau funcionamento do ESÔFAGO.
Pedaços de pele e tecido subcutâneo, às vezes incluindo músculos retirados de partes subjacentes, porém frequentemente ainda presas a uma extremidade. Eles retêm a própria microvasculatura que também é transferida para o novo local. São utilizados em cirurgias plásticas para reparar um defeito em região vizinha.
Revestimento da CAVIDADE ORAL incluindo GENGIVA, PALATO, LÁBIO, BOCHECHA, soalho da boca e outras estruturas. A mucosa geralmente é um EPITÉLIO escamoso estratificado não queratinizado que reveste músculos, ossos ou glândulas, e podem mostrar graus variados de queratinizações em locais específicos.
Estudo científico das relações entre o homem e o seu ambiente de trabalho. (Ambiente é considerado em seu aspecto mais global incluindo equipamentos, aparelhos, ferramentas, materiais, métodos de trabalho e a própria organização do trabalho)
Acúmulo de material purulento no espaço entre a FARINGE e as VÉRTEBRAS CERVICAIS. Isto geralmente resulta em SUPURAÇÃO dos LINFONODOS retrofaríngeos em pacientes com INFECÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR, perfuração da faringe, ou lesões de cabeça e pescoço.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Necrose óssea seguida à lesão por radiação.
Método de hemóstase usando vários agentes [Gelfoam, Silastic, metal, vidro ou pellets plásticos, coágulo autólogo, gordura e músculo] como êmbolo. Tem sido usada nos tratamentos da medula espinal, MALFORMAÇÕES ARTERIOVENOSAS INTRACRANIANAS, fístulas arteriovenosas renais, sangramento gastrointestinal, epistaxe, hiperesplenismo, certos tumores altamente vascularizados, rupturas traumáticas de vasos sanguíneos e controle de hemorragia cirúrgica.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Administração da dosagem total de radiação (DOSAGEM DE RADIAÇÃO) em partes, em intervalos de tempo.
Produtos moleculares metabolizados e secretados por tecidos neoplásicos e [que podem ser] caracterizados bioquimicamente nos líquidos celulares e corporais. Eles são [usados como] indicadores de estágio e grau tumoral, podendo também ser úteis para monitorar respostas ao tratamento e prever recidivas. Muitos grupos químicos estão representados [nesta categoria] inclusive hormônios, antígenos, aminoácidos e ácidos nucleicos, enzimas, poliaminas, além de proteínas e lipídeos de membrana celular específicos.
A distância e direção para qual uma articulação óssea pode ser estendida. A amplitude de movimento é uma função da condição das articulações, músculos e tecidos conjuntivos envolvidos. A flexibilidade da articulação pode ser melhorada através de EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO MUSCULAR apropriados.
Tratamento que combina quimioterapia com radioterapia.
Processos patológicos envolvendo a FARINGE.
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
INFLAMAÇÃO da MUCOSA com sensação de queimação ou de prurido. Caracteriza-se por atrofia do EPITÉLIO escamoso, lesão vascular, infiltração inflamatória e ulceração. Geralmente ocorre no revestimento mucoso da BOCA, do TRATO GASTROINTESTINAL ou das vias aéreas, devido aos irritantes químicos, QUIMIOTERAPIA ou RADIOTERAPIA.
Proporção de sobreviventes de um grupo em estudo acompanhado por determinado período. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Receptor epidérmico envolvido na regulação de crescimento e diferenciação celular. É específico para o FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO e para peptídeos relacionados ao EGF, incluindo o FATOR TRANSFORMADOR DO CRESCIMENTO ALFA, ANFIRREGULINA, e o FATOR DE CRESCIMENTO SEMELHANTE A EGF DE LIGAÇÃO À HEPARINA. A união do ligante ao receptor causa ativação da sua atividade intrínseca de tirosina quinase, e à rápida internalização do complexo receptor-ligante para a célula.
Neoplasia maligna constituída de células epiteliais que tendem a infiltrar os tecidos circunvizinhos e originar metástases. Sob o ponto de vista histológico, é um tipo de neoplasia, mas o termo é frequentemente empregado de forma errônea como sinônimo de câncer.
Substituição da articulação do quadril.
Análogo da pirimidina que é um antimetabólito antineoplásico. Interfere com a síntese de DNA bloqueando a conversão pela timidilato sintetase do ácido desoxiuridílico para ácido timidílico.
Parte que se projeta de cada lado do corpo, formado pela borda da pelve e pela parte superior do fêmur.
Sintoma, não uma doença, do pescoço torcido. Na maioria das vezes, a cabeça é lançada levemente para um lado e o queixo rota-se para o outro. As contrações musculares involuntárias na região do pescoço de pacientes com torcicolo podem ser devido a defeitos congênitos, neurológicos, trauma, inflamação, tumores ou outros fatores.
Dispositivo feito de material sintético ou biológico usado para reparo de vasos sanguíneos danificados ou defeituosos.
Dois ou mais compostos químicos quando usados simultaneamente ou sequencialmente no tratamento farmacológico da neoplasia. As drogas não precisam estar na mesma dosagem.
Planejamento e delineamento de próteses em geral ou de uma prótese específica.
Técnica de imagem que utiliza compostos marcados com radionuclídeos emissores de pósitrons de vida curta (como carbono-11, nitrogênio-13, oxigênio-15 e flúor-18) para medir o metabolismo celular. Tem sido útil em estudos de tecidos moles, como CÂNCER, SISTEMA CARDIOVASCULAR e encéfalo. A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE EMISSÃO DE FÓTON ÚNICO é intimamente relacionada com a tomografia por emissão de pósitrons, mas utiliza isótopos de meias-vidas maiores e a resolução é mais baixa.
Compostos usados na medicina como fontes de radiação para radioterapia e para fins diagnósticos. Apresentam vários usos na pesquisa e na indústria.
Ferimentos causados por objetos que penetram na pele.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Procedimentos estatísticos pra estimar a curva de sobrevivência de população mediante tratamentos, fatores de prognóstico, de exposição ou outras variáveis. (Tradução livre do original: Last, 2001)
O mais longo e o maior osso do esqueleto; está situado entre o quadril e o joelho.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS PARATIREOIDES.
Paraganglioma benigno na bifurcação das ARTÉRIAS CARÓTIDAS PRIMITIVAS. Pode invadir o espaço parafaríngeo e produzir disfagia, dor e paralisias do nervo craniano.
Ligação que é formada pela articulação da cabeça do FÊMUR e o ACETÁBULO da PELVE.
Excisão cirúrgica parcial ou total da língua. (Dorland, 28a ed)
Adenosinatrifosfatase associada à mecânica do microtúbulo, que usa a energia da hidrólise do ATP para mover organelas ao longo dos microtúbulos na direção do terminal plus do microtúbulo. A proteína é encontrada no axoplasma de lula, lobos ópticos e no cérebro bovino. A cinesina bovina é um heterotetrâmero composto de duas cadeias pesadas (120kDa) e duas leves (62 kDa). EC 3.6.1.-.
Traumatismos gerais ou não específicos que envolvem o braço.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS PARÓTIDAS.
Puxão em um membro ou de uma parte dele. A tração da pele (tração indireta) é aplicada pelo uso de uma bandagem para puxar sobre a pele e a faixa onde uma tração leve é requerida. A tração esquelética (tração direta), contudo, utiliza pinos ou fios inseridos no osso e é ligada a pesos, roldanas e cabos.
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior da laringe, feito com um endoscópio especialmente projetado.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Cálculo matemático assistido por computador dos ângulos dos feixes, intensidade de radiação e duração da irradiação, em radioterapia.
O valor preditivo de um teste diagnóstico é a probabilidade de um resultado positivo (ou negativo) corresponder a um indivíduo doente (ou não doente). Depende da sensibilidade e especificidade do teste (adaptação e tradução livre do original: Last, 2001)
Crescimentos anormais de tecido que se seguem a uma neoplasia prévia mas não são metástases desta. A segunda neoplasia pode ter o mesmo tipo histológico ou diferente e pode ocorrer nos mesmos ou em diferentes órgãos que a neoplasia prévia, mas em todos os casos origina-se de um evento oncogênico independente. O desenvolvimento da segunda neoplasia pode ou não ser relacionada com o tratamento da neoplasia prévia uma vez que o risco genético ou fatores predisponentes podem ser na realidade a causa.
Massa de tecido que fora retirada de suas áreas circunjacentes com o propósito de ser usada em TRANSPLANTE DE TECIDOS.
Vértebras na região inferior do DORSO abaixo da VÉRTEBRA TORÁCICA e acima da VÉRTEBRA SACRAL.
Costela supranumerária que se desenvolve a partir de um crescimento anormal do processo costal da vértebra C7. Esta anomalia é encontrada entre 1 e 2 por cento da população e pode pressionar estruturas adjacentes, causando a SÍNDROME DA COSTELA CERVICAL, a SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO ou outras afecções.
Ajustamento e manipulação da coluna vertebral.
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Composto administrado por injeção intravenosa para realizar a TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS, para o estudo do metabolismo da glucose no miocárdio e cérebro, em vários estados fisiológicos ou patológicos, incluindo o acidente vascular cerebral e a isquemia do miocárdio. Também é empregada para a detecção de tumores malignos, incluindo os do cérebro, fígado e glândula tireoide. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1162)
Ato de capturar sólidos e líquidos no TRATO GASTROINTESTINAL através da boca e garganta.
Região do membro superior nos animais que se estende da região deltoide até a MÃO, incluindo o BRAÇO, AXILA e o OMBRO.
Acúmulo de material purulento em tecidos, órgãos ou espaços circunscritos, normalmente associado com sinais de infecção.
Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e aos PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, estendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICOIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
Período após êxito do tratamento, em que não existem sintomas ou efeitos da doença.
Várias manipulações dos tecidos corporais, músculos e ossos (por mãos ou equipamentos) para melhorar a saúde, circulação, alívio da fadiga e promoção da cicatrização.
Substituição de uma articulação do quadril.
Neoplasias da pele e mucosas causadas por papilomavírus. Geralmente são benignos, mas alguns possuem alto risco para progressão de malignidade.
Afecção em que uma estrutura anatômica encontra-se dilatada além das dimensões normais.
O transtorno metabólico associado com fraturas do colo do fêmur, vértebras e antebraço distal. Ele ocorre mais frequentemente em mulheres entre 15 a 20 anos após a menopausa e é causado por fatores associados com a menopausa incluindo deficiência de estrógeno.
Determinação do grau de desvantagem física, mental ou emocional. O diagnóstico é feito por pessoal legalmente habilitado visando benefícios e rendimentos sobre seguros de incapacidade e aptidão à Seguridade Social e compensação de benefícios de trabalhadores.
Tipo de ALPHAPAPILLOMAVIRUS especialmente associado com tumores malignos da CÉRVIX e MUCOSA RESPIRATÓRIA.
Fraturas de CABEÇA DO FÊMUR, COLO DO FÊMUR (FRATURAS DO COLO FEMORAL), trocânteres ou das regiões inter ou subtrocantéricas. Estão excluídas as fraturas do acetábulo e do eixo femoral abaixo da região subtrocantérica (FRATURAS DO FÊMUR).
Ação, processo ou resultado de passar de um lugar, ou posição, para outro. Difere de LOCOMOÇÃO no sentido de que esta se restringe à passagem do corpo inteiro de um lugar para outro, enquanto movimento compreende tanto a locomoção como a mudança na posição do corpo inteiro ou qualquer de suas partes. Movimento pode ser usado em relação a humanos, animais vertebrados e invertebrados, e micro-organismos. Distinguir também de ATIVIDADE MOTORA, movimento associado com o comportamento.
Substituição parcial da articulação em que somente uma superfície da articulação é substituída por uma PRÓTESE.
Aparato vocal da laringe situado na seção média da laringe. A glote consiste das CORDAS VOCAIS e de uma abertura (rima da glote) entre as pregas.
Acidentes em ruas, estradas e rodovias envolvendo condutores, passageiros, pedestres ou veículos. Estes acidentes referem-se a AUTOMÓVEIS (carros para passageiros, ônibus e caminhões), BICICLETAS e MOTOCICLETAS, mas não VEÍCULOS RECREACIONAIS A MOTOR, FERROVIAS nem veículos para neve.
Restrição do MOVIMENTO do corpo ou partes do corpo por meios físicos (RESTRIÇÃO FÍSICA), ou quimicamente por ANALGESIA ou uso de TRANQUILIZANTES ou AGENTES NÃO DESPOLARIZANTES NEUROMUSCULARES. Inclui protocolos experimentais usados para avaliar os efeitos fisiológicos de imobilidade.
Afecção caracterizada pela produção anormalmente elevada de HORMÔNIO PARATIREÓIDEO (ou HPT) que dispara respostas que elevam o nível de CÁLCIO no sangue. É caracterizado por HIPERCALCEMIA e REABSORÇÃO ÓSSEA eventualmente levando a doenças ósseas. O HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO é causado por HIPERPLASIA paratireoidiana ou NEOPLASIAS DAS PARATIREOIDES. O HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO é aumentado pela secreção de HPT em resposta a HIPOCALCEMIA, causada geralmente por NEFROPATIAS crônicas.
Fraturas em ossos.
Transferência de uma neoplasia de um órgão ou parte do corpo para outro distante do local primário.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Registro das alterações no potencial elétrico do músculo por meio de eletrodos de superfície ou agulhas.

De acordo com a definição médica, o pescoço é a região anatômica do corpo humano que conecta a cabeça ao tronco. Ele consiste em vários ossos, músculos, ligamentos, vasos sanguíneos, nervos e outras estruturas importantes.

O pescoço é formado pelas sete vértebras cervicais (C1 a C7), que protegem a medula espinhal e permitem o movimento da cabeça. Além disso, ele contém os músculos do pescoço, que auxiliam no suporte e movimentação da cabeça, além de proteger as artérias carótidas e jugulares, que fornecem sangue para o cérebro e removem resíduos.

O pescoço também abriga glândulas importantes, como a glândula tireoide, que produz hormônios que regulam o metabolismo, e a glândula timo, que é importante para o sistema imunológico. Além disso, os órgãos sensoriais do ouvido interno e da glândula vestibular estão localizados na base do crânio, no interior do pescoço.

Em resumo, o pescoço é uma região anatômica complexa e importante que desempenha um papel fundamental na suporte e movimentação da cabeça, proteção de estruturas vitais e funções corporais importantes.

Neoplasias de Cabeça e Pescoço referem-se a um grupo de cânceres que se desenvolvem nas áreas da cabeça e pescoço, incluindo boca, nariz, garganta, laringe, faringe, glândulas salivares e ouvido médio. Elas podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias malignas de cabeça e pescoço são geralmente divididas em dois tipos principais: carcinomas de células escamosas e carcinomas de adenocarcinoma. O primeiro é o tipo mais comum e se origina nos tecidos que revestem as superfícies internas e externas da boca, nariz, garganta e laringe. O segundo tipo se desenvolve a partir das glândulas salivares.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias de cabeça e pescoço incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, exposição a radiação ionizante, infecção pelo papilomavírus humano (HPV), dieta deficiente em frutas e verduras, e antecedentes familiares de câncer. Os sintomas podem incluir dificuldade para engolir, fala rouca, dor de garganta persistente, bolhas ou úlceras na boca que não se curam, inchaço do pescoço ou face, perda de audição ou zumbido no ouvido. O tratamento depende do tipo e estágio do câncer e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia dirigida.

Cervicalgia é o termo médico usado para descrever a dor no pescoço. A dor pode variar de leve a severa e pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios. Além disso, a dor pode se estender para outras áreas do corpo, como ombros, braços e cabeça, causando sintomas adicionais, como dormência, entumecimento e fraqueza muscular.

A cervicalgia geralmente é causada por problemas relacionados às articulações, músculos ou nervos no pescoço. Entre as causas mais comuns estão:

* Maus hábitos posturais, especialmente durante o trabalho em computador ou o uso de smartphones;
* Estruturas desalinhadas ou outros problemas na coluna cervical, como herniação de disco ou estenose espinhal;
* Lesões no pescoço, como distensões e esmagamentos musculares, ou luxações e fraturas nas vértebras cervicais;
* Doenças degenerativas, como osteoartrite ou espondilose cervical;
* Infecções ou inflamação dos tecidos moles no pescoço.

O tratamento da cervicalgia depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos, injeções de corticosteroides ou cirurgia em casos graves. Além disso, há medidas preventivas que podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver cervicalgia, como manter uma postura correta, praticar exercícios regulares e evitar ficar sentado ou parado por longos períodos.

Lesão do pescoço é um termo geral que se refere a qualquer dano ou trauma sofrido pelas estruturas anatômicas do pescoço, incluindo os músculos, ossos, ligamentos, articulações, vasos sanguíneos, nervos e outros tecidos moles. Essas lesões podem variar em gravidade, desde distensões e contusões leves até fraturas ósseas graves ou danos aos tecidos moles e nervosos. Algumas das causas comuns de lesões no pescoço incluem acidentes automobilísticos, quedas, esportes de contato e atividades que envolvam movimentos repetitivos ou forçados do pescoço. Os sintomas mais comuns de uma lesão no pescoço incluem dor, rigidez, entumecimento, fraqueza e restrição de movimento. Em casos graves, essas lesões podem resultar em paralisia ou outras complicações neurológicas graves.

As fraturas do colo femoral referem-se a fraturas que ocorrem no "collo" ou "collum", uma parte curta e alongada do fêmur (osso da coxa) acima do cotovelo do fêmur, chamado de trocânter maior. Essa região é relativamente delicada e suscetível a fraturas, especialmente em pessoas idosas com osteoporose ou em indivíduos que sofreram traumatismos graves, como acidentes de automóveis.

Existem basicamente dois tipos principais de fraturas do colo femoral: as fraturas intracapsulares e as extracapsulares. As fraturas intracapsulares ocorrem dentro da cápsula articular da articulação do quadril e geralmente são mais graves, pois podem interromper o suprimento sanguíneo à cabeça do fêmur, aumentando o risco de necrose avascular (morte do tecido ósseo devido à falta de fluxo sanguíneo). As fraturas extracapsulares ocorrem fora da cápsula articular e geralmente têm um prognóstico melhor em termos de cura e preservação da estrutura óssea.

Os sintomas mais comuns das fraturas do colo femoral incluem dor aguda no quadril ou na coxa, inabilidade para andar, hematoma ou morena na região do quadril, alongamento anormal da perna e rotação externa da perna. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de radiografias ou tomografias computadorizadas (TC) do quadril. O tratamento pode variar desde o uso de muletas ou andadores até a cirurgia, dependendo da gravidade e localização da fratura, idade e saúde geral do paciente.

Carcinoma de células escamosas é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células escamosas, que são células planas e achatadas encontradas na superfície da pele e em revestimentos mucosos de órgãos internos. Este tipo de câncer geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a pele, boca, garganta, nariz, pulmões e genitais.

No caso do carcinoma de células escamosas da pele, ele geralmente se apresenta como uma lesão ou mancha na pele que pode ser verrucosa, ulcerada ou crostosa. Pode causar prurido, dor ou sangramento e seu tamanho pode variar de alguns milímetros a centímetros. O câncer costuma se desenvolver lentamente ao longo de vários anos e sua detecção precoce é fundamental para um tratamento efetivo.

O carcinoma de células escamosas geralmente é causado por exposição prolongada aos raios ultravioleta do sol, tabagismo, infecções persistentes, dieta deficiente em frutas e verduras, exposição a certos produtos químicos e antecedentes familiares de câncer. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia fotodinâmica, dependendo do estágio e localização do câncer.

"Trauma em chicote," ou "whiplash injury" em inglês, é um tipo de lesão traumática que ocorre geralmente como resultado de acidentes de trânsito, especialmente colisões por trás. A lesão ocorre quando a cabeça do indivíduo é violentamente movimentada em um movimento para frente e para trás, semelhante ao movimento de um chicote.

Este rápido movimento pode causar estiramento e danos aos músculos, ligamentos e tendões do pescoço, bem como às articulações facetais e disco intervertebral da coluna cervical. Os sintomas comuns de trauma em chicote incluem dor no pescoço, rigidez, dificuldade em movimentar o pescoço, dor de cabeça, tontura, visão borrada e zumbido nos ouvidos. Em alguns casos, os sintomas podem demorar horas ou dias para se manifestarem após a lesão.

O tratamento para trauma em chicote geralmente inclui medidas de repouso, fisioterapia, exercícios terapêuticos e medicamentos para aliviar a dor e reduzir a inflamação. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia ou imobilização do pescoço com um colar ortopédico. É importante procurar atendimento médico imediato após sofrer uma lesão em chicote para garantir um diagnóstico e tratamento precoces e evitar complicações a longo prazo.

Neoplasias laríngeas referem-se a um grupo de condições caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido na laringe, a parte da garganta que contém as cordas vocais. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias laríngeas mais comuns são:

1. Carcinoma epidermoide: é o tipo de câncer laríngeo mais comum, originando-se nas células escamosas que revestem a laringe.
2. Carcinoma adenoides cístico: é um tumor raro, geralmente benigno, mas pode se tornar maligno em alguns casos. Originam-se das glândulas salivares da laringe.
3. Sarcomas: são tumores malignos que se desenvolvem a partir de tecido conjuntivo, muscular ou vascular na laringe. São relativamente raros.
4. Condromas e condroblastomas: são tumores benignos que se originam a partir do tecido cartilaginoso da laringe. Embora geralmente não sejam cancerosos, eles podem causar problemas respiratórios ou deglutição se crescerem o suficiente.
5. Hemangiomas e linfangiomas: são tumores benignos que se desenvolvem a partir dos vasos sanguíneos ou linfáticos na laringe. Embora geralmente não sejam cancerosos, eles podem causar problemas respiratórios ou deglutição se crescerem o suficiente.

O tratamento das neoplasias laríngeas depende do tipo e estadiamento do tumor, bem como da saúde geral do paciente. Tratamentos comuns incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a terapia dirigida ou a imunoterapia podem ser opções de tratamento adicionais.

Na medicina, a cabeça é a parte do corpo humano que inclui o cérebro, os olhos, as orelhas, o nariz e a boca. É a extremidade superior do tronco e é formada pelo crânio (que contém o cérebro) e pela face (que contém os órgãos dos sentidos). A cabeça é conectada ao corpo pelo pescoço e é suportada por coluna vertebral. Além disso, a cabeça contém vários vasos sanguíneos e nervos importantes que desempenham um papel crucial no funcionamento do corpo humano.

As vértebras cervicais referem-se às sete vértebras que constituem a região superior e mais flexível da coluna vertebral, geralmente designadas como C1 a C7. A primeira vértebra cervical, chamada atlas (C1), é única entre as vértebras, pois não possui corpo verdadeiro e serve para sustentar o crânio. A segunda vértebra cervical, chamada axis (C2), tem um processo odontóide proeminente que se articula com o atlas, permitindo a rotação da cabeça. As outras vértebras cervicais têm corpos menores do que as vértebras torácicas e lombares e possuem forames transversos para a passagem dos vasos sanguíneos. A função principal das vértebras cervicais é proteger a medula espinhal, manter a integridade estrutural da coluna vertebral e permitir o movimento da cabeça e do pescoço.

Neoplasias otorrinolaringológicas referem-se aos crescimentos anormais e descontrolados de tecido que ocorrem no sistema head and neck (cabeça e pescoço), especificamente na região que abrange o nariz, seios paranasais, garganta, ouvido médio e externo, cavidade bucal e região cervical. Estes crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias otorrinolaringológicas benignas tendem a crescer lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, elas podem ainda causar problemas consideráveis, dependendo de sua localização e tamanho, pois podem comprimir estruturas adjacentes importantes, levando a sintomas como obstrução nasal, perda auditiva, dificuldade em swallowing ou respiração.

As neoplasias otorrinolaringológicas malignas, por outro lado, têm o potencial de se espalhar para outras partes do corpo (metástase), o que pode tornar seu tratamento mais desafiador e prognóstico menos favorável. Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias malignas nesta região incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, exposição a radiação ionizante, infecções virais e certos tipos de dietas.

Existem vários tipos de neoplasias otorrinolaringológicas, cada uma com sua própria histologia, localização preferida, sintomas, métodos de diagnóstico e tratamento. Alguns exemplos comuns incluem carcinoma de células escamosas da cabeça e pescoço, adenocarcinoma salivar, mixoma, hemangioma, neurilemoma, meningioma e glaucoma.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

As neoplasias de células escamosas, também conhecidas como carcinomas de células escamosas, são um tipo comum de câncer que se desenvolve a partir das células escamosas, que revestem as superfícies internas e externas do corpo. Essas células normalmente parecem escamas e são encontradas na pele, no revestimento dos órgãos internos, como pulmões, garganta, esôfago, bexiga e outros.

Quando as células escamosas sofrem mutações genéticas, podem crescer descontroladamente e formar tumores malignos. Esses tumores podem se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase. Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias de células escamosas incluem exposição ao sol sem proteção, tabagismo, infecções persistentes, dieta deficiente em frutas e verduras, e histórico familiar de câncer.

Os sinais e sintomas da doença podem variar dependendo da localização do tumor. No entanto, alguns sinais comuns incluem a presença de uma úlcera que não se cura, manchas vermelhas ou brancas na pele ou mucosa, dificuldade em engolir ou falar, tosse persistente e sangramento. O diagnóstico geralmente é feito por meio de biópsia e exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos, dependendo do estágio e da localização do câncer.

Neoplasias faríngeas referem-se a um grupo de crescimentos anormais e não controlados de células que ocorrem no revestimento da faringe (garganta). A faringe é um tubo muscular que se estende desde a parte de trás do nariz até a garganta e serve como passagem para o ar, líquidos e alimentos.

As neoplasias faríngeas podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias malignas são mais comuns e geralmente se originam nos tecidos epiteliais que revestem a faringe. Eles têm o potencial de se espalhar para outras partes do corpo, o que pode ser perigoso e potencialmente fatal.

Existem três principais tipos de câncer faríngeo: carcinoma epidermoide, sarcoma e linfoma. O carcinoma epidermoide é o tipo mais comum e afeta predominantemente os adultos do sexo masculino entre 40 e 60 anos de idade. Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias faríngeas incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, infecção pelo vírus do papiloma humano (VPH) e exposição a certos produtos químicos.

Os sintomas das neoplasias faríngeas podem incluir dificuldade em engolir, dor de garganta persistente, ronquidos, tosse, perda de peso involuntária e um nódulo ou úlcera no revestimento da faringe. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames físicos, biópsia e imagens médicas, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tipo e da extensão da neoplasia.

'Dor de ombro' é um termo genérico utilizado para descrever qualquer tipo de dor ou desconforto sentido na região do ombro. Pode resultar de uma variedade de condições e lesões, incluindo tendinite, bursite, lesão no manguito rotador, artrose, fratura, dislocação, ou infiamações. A dor pode ser aguda (de início súbito e durar por um curto período) ou crónica (dura por um longo período e geralmente é mais intensa). O tipo e a localização da dor podem ajudar a determinar a causa subjacente. A dor de ombro pode limitar o movimento e a funcionalidade do ombro, afetando assim as atividades diárias da pessoa. Tratamento geralmente depende da causa subjacente e pode incluir repouso, fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios, injeções de corticosteroides ou, em casos graves, cirurgia.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

As neoplasias orofaríngeas referem-se a um grupo de cânceres que se desenvolvem na região da boca (ora) e da garganta (faringe). A orofaringe inclui a parte posterior da boca, os tonsilas, as amígdalas palatinas e a base da língua.

As neoplasias orofaríngeas podem ser benignas ou malignas, mas a maioria delas é maligna, o que significa que elas têm potencial de se espalhar para outras partes do corpo. Esses cânceres geralmente começam como um crescimento anormal ou lesão na mucosa que reveste a boca e a garganta.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias orofaríngeas incluem: tabagismo, consumo excessivo de álcool, infecção pelo vírus do papiloma humano (VPH), exposição a certos produtos químicos e fumaça do tabaco, dieta deficiente em frutas e verduras, histórico familiar de câncer e idade avançada.

Os sintomas mais comuns das neoplasias orofaríngeas incluem: dificuldade para engolir, dor de garganta persistente, falta de ar, ronquidos fortes, úlceras ou manchas brancas ou vermelhas na boca ou garganta, dor de ouvido, dentes soltos e mudanças na voz.

O tratamento das neoplasias orofaríngeas depende do tipo e estágio do câncer, bem como da localização e saúde geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. A prevenção inclui a redução dos fatores de risco, como parar de fumar, evitar a exposição a produtos químicos e fumaça do tabaco, manter uma dieta saudável e praticar sexo seguro para reduzir o risco de infecção pelo VPH.

Na medicina, terapia combinada refere-se ao uso de duas ou mais drogas, radiações ou outras formas de tratamento simultaneamente para tratar uma doença ou condição médica. O objetivo da terapia combinada é obter um efeito terapêutico maior do que o que poderia ser alcançado com apenas um único tratamento. Isso pode ser feito por meios como atacar a doença de diferentes ângulos, previnindo a resistência à droga ou reduzindo a probabilidade de efeitos colaterais associados a doses mais altas de uma única droga.

Um exemplo comum de terapia combinada é o tratamento do câncer, no qual pacientes podem receber uma combinação de quimioterapia, radioterapia e/ou imunoterapia. A combinação desses tratamentos pode ajudar a destruir as células cancerígenas, enquanto se tenta minimizar o dano às células saudáveis.

É importante ressaltar que a terapia combinada deve ser cuidadosamente planejada e monitorada por um profissional médico para garantir a segurança do paciente e maximizar os benefícios terapêuticos.

Neoplasias bucais referem-se a crescimentos anormais e desregulados de tecido na boca, que podem ser benignos ou malignos (cânceres). As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo, enquanto as neoplasias malignas, como o carcinoma de células escamosas da boca, podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para outros órgãos.

A causa das neoplasias bucais pode ser atribuída a fatores genéticos, vírus (como o papilomavírus humano), tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, má higiene oral e exposição a certos produtos químicos. Sintomas comuns incluem úlceras ou manchas brancas ou vermelhas na boca que persistem por mais de duas semanas, dificuldade em mastigar ou engolir, dor de gengiva e alterações no sabor ou odor da boca. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de biópsia e a terapia depende do tipo e estadiamento da neoplasia. A prevenção inclui práticas saudáveis de higiene oral, evitar tabagismo e consumo excessivo de bebidas alcoólicas, e realizar exames regulares com um dentista ou médico para detectar quaisquer sinais anormais na boca.

A metástase linfática é o processo em que células cancerosas se espalham dos tecidos originários primários para os gânglios limfáticos ou outros tecidos e órgãos por meio do sistema circulatório linfático. Isso pode ocorrer quando as células malignas invadem os vasos linfáticos próximos ao tumor primário, se multiplicam e formam novos tumores (chamados de metástases) em outras partes do corpo. A disseminação linfática dos cânceres é um fator prognóstico importante, pois pode indicar a extensão da doença e influenciar no planejamento do tratamento. Além disso, as metástases linfáticas também podem causar sintomas clínicos, como inchaço dos gânglios limfáticos e comprometimento da função dos órgãos afetados.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

O cisplatino é um fármaco antineoplásico, ou seja, é utilizado no tratamento de diversos tipos de câncer. Ele pertence à classe dos agentes alquilantes e atua interferindo no DNA das células cancerígenas, inibindo sua replicação e transcrição, o que leva ao seu posterior apoptose (morte celular).

O cisplatino é indicado no tratamento de diversos tipos de câncer, como câncer de testículo, ovário, cabeça e pescoço, pulmão de células pequenas, sarcoma de Kaposi e câncer de blrma. No entanto, seu uso pode estar associado a diversos efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, perda de apetite, diarreia, alterações na audição e no sistema nervoso, além de aumento do risco de infecção e anemia.

Como qualquer tratamento médico, o uso de cisplatino deve ser acompanhado por um profissional de saúde qualificado, que avaliará os benefícios e riscos associados à sua administração e orientará o paciente a respeito dos cuidados necessários durante o tratamento.

Radioterapia é um tratamento oncológico que utiliza radiações ionizantes para destruir células tumorais, impedindo ou reduzindo seu crescimento e propagação. O objetivo principal da radioterapia é matar as células cancerígenas, mantendo o menor dano possível aos tecidos saudáveis vizinhos. Essa terapia pode ser administrada antes (preenquemente) ou depois (pós-operatória) da cirurgia, como parte de um tratamento combinado, ou como o único tratamento para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Existem dois tipos principais de radioterapia: a radioterapia externa e a braquiterapia (radioterapia interna). Na radioterapia externa, as radiações são emitidas por um acelerador lineal que gera feixes de radiação direcionados ao local do tumor. Já na braquiterapia, a fonte de radiação é colocada diretamente no tecido tumoral ou em sua proximidade imediata, podendo ser temporária ou permanente.

A escolha da abordagem e dos parâmetros do tratamento dependem do tipo e localização do câncer, do estágio da doença, da idade e condição geral do paciente, e de outros fatores clínicos relevantes. A radioterapia pode ser planejada com base em imagens diagnósticas detalhadas, como tomografias computadorizadas (TC) ou ressonâncias magnéticas (RM), para garantir a precisão e a eficácia do tratamento.

Os efeitos colaterais da radioterapia variam de acordo com a localização do tumor, a dose total e fraçãoção da radiação, e outros fatores individuais. Eles podem incluir: fatiga, irritação cutânea, perda de cabelo, náuseas, vômitos, diarreia, alterações na pele, dor, inflamação, infeções secundárias e complicações tardias. Muitos desses efeitos colaterais podem ser controlados ou aliviados com medidas de suporte adequadas e tratamentos complementares.

Recidiva local de neoplasia refere-se ao retorno de um câncer (neoplasia maligna) na mesma localização em que o tumor original foi previamente tratado e removido. Isto significa que as células cancerosas sobreviventes não foram completamente eliminadas durante o tratamento inicial, permitindo que elas se multipliquem e formem um novo tumor na mesma região. A recidiva local de neoplasia pode acontecer meses ou até anos após o tratamento inicial e geralmente requer outros procedimentos cirúrgicos, radioterapia ou quimioterapia para ser tratada.

Neoplasias hipofaríngeas referem-se a um grupo de tumores que se desenvolvem na região hipofaríngea, que é a parte inferior da parte de trás da garganta, imediatamente acima do esôfago e da traqueia. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias hipofaríngeas mais comuns são carcinomas de células escamosas, que se originam nas células que revestem a superfície da região hipofaríngea. Outros tipos de tumores hipofaríngeos incluem sarcomas, linfomas e glândulas salivares neoplasias.

Os sintomas das neoplasias hipofaríngeas podem incluir dificuldade para engolir, fala rouca, dores de garganta persistentes, ouvido tapado ou dor no ouvido, tosse persistente e respiração difícil. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), e uma biópsia para confirmar o tipo de tumor.

O tratamento das neoplasias hipofaríngeas depende do tipo e estágio do tumor, bem como da saúde geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a terapia dirigida ou a imunoterapia também podem ser opções de tratamento. A prognose varia consideravelmente, dependendo do tipo e estágio do tumor, mas, em geral, as neoplasias hipofaríngeas malignas têm um prognóstico relativamente pior em comparação a outros tipos de câncer de cabeça e pescoço.

Ombro é a articulação entre a escápula (omoplata) e o úmero (osso do braço), que permite a movimentação do membro superior no espaço. Ela é composta por duas articulações principais: a glenoumeral, onde o úmero se articula com a cavidade glenoides da escápula, e a acromioclavicular, entre a clavícula (clavículas) e a apófise acromion da escápula.

A articulação glenoumeral é uma articulação sinovial, que possui uma cavidade articular revestida por cartilagem hialina em ambos os ossos. Ela é mantida estável por meio de ligamentos, músculos e a capsula articular, mas permite um amplo range de movimentos graças à sua forma côncava-convexa.

A articulação acromioclavicular, por outro lado, é uma articulação sinovial plana, com uma pequena cavidade articular e revestida por cartilagem hialina. Ela é responsável pela ligação entre a clavícula e a escápula, permitindo o movimento do membro superior na horizontal.

A combinação destas duas articulações permite uma grande variedade de movimentos no ombro, como flexão, extensão, abdução, adução, rotação interna e externa, e circundação. No entanto, essa mobilidade vem acompanhada de uma menor estabilidade, o que torna o ombro suscetível a lesões e doenças, como luxações, distensões, tendinite, bursite e artrose.

Xerostomia é a percepção subjetiva de boca seca causada pela diminuição da produção de saliva ou alteração na composição da saliva. Pode resultar em diversos sintomas desagradáveis, como sensação de boca pegajosa ou colada, dificuldade em mastigar, swallowing e falar, além de aumentar o risco de desenvolvimento de caries dentárias, infecções orais e outras complicações bucais. A xerostomia pode ser causada por diversos fatores, como doenças sistêmicas (diabetes, HIV/AIDS, Sjögren's syndrome), radioterapia na região da cabeça e pescoço, uso de certos medicamentos (antidepressivos, antihipertensivos, diuréticos) e desidratação. É importante que se consulte um profissional de saúde para identificar a causa subjacente e receber tratamento adequado.

O estadiamento de neoplasias é um processo de avaliação e classificação da extensão de crescimento e disseminação de um tumor maligno (câncer) em um indivíduo. Ele é geralmente baseado em sistemas de estadiamento amplamente aceitos, como o sistema TNM (Tumor, Nódulo, Metástase) da União Internacional Contra a Cancro (UICC) e da American Joint Committee on Cancer (AJCC).

No sistema TNM, as letras T, N e M representam o tamanho e a extensão do tumor principal, a existência de envolvimento dos gânglios linfáticos (nódulos) e a presença de metástases a distância, respectivamente. Cada letra é seguida por um número que indica o grau de envolvimento ou a extensão da doença.

Por exemplo:

* T1: O tumor primário mede até 2 cm de diâmetro e está limitado a seu local original.
* N0: Não há envolvimento dos gânglios linfáticos regionais.
* M0: Não há metástases a distância.

Os estágios do câncer são então atribuídos com base nos valores T, N e M combinados, geralmente variando de I a IV, onde um estágio I indica uma doença menos avançada e um estágio IV indica uma doença mais avançada ou disseminada.

O estadiamento é importante porque fornece informações prognósticas e ajuda a guiar as decisões de tratamento. Ele é geralmente determinado após a remoção cirúrgica do tumor ou por meio de exames de imagem e outros testes diagnósticos.

As doenças musculoesqueléticas (DME) referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o sistema musculoesquelético, o qual inclui os músculos, os ossos, os ligamentos, os tendões, os nervos e as articulações. Essas doenças podem causar dor, rigidez, fraqueza, limitação de movimento e outros sintomas que podem impactar a capacidade de uma pessoa em realizar suas atividades diárias.

Exemplos comuns de DME incluem:

1. Doença articular inflamatória, como artrite reumatoide e espondilite anquilosante;
2. Doenças degenerativas das articulações, como a osteoartrite;
3. Transtornos musculares, como a miopatia e a dor muscular crônica;
4. Transtornos dos nervos periféricos, como a síndrome do túnel carpal e a neuralgia pós-herpética;
5. Transtornos das articulações, como o luxação recidivante e a doença de Paget;
6. Doenças ósseas, como a osteoporose e o câncer ósseo.

As DME podem ser causadas por uma variedade de fatores, incluindo lesões, infecções, doenças autoimunes, transtornos genéticos e processos degenerativos relacionados à idade. O tratamento das DME geralmente inclui medidas conservadoras, como repouso, exercícios terapêuticos, fisioterapia, terapia ocupacional e medicamentos, mas em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Na medicina, "movimentos da cabeça" referem-se aos diferentes tipos de movimentos que a cabeça humana pode realizar em relação ao tronco. Existem quatro movimentos principais da cabeça: flexão/extensão, rotação, inclinação lateral e flexão/extensão do pescoço.

1. Flexão/Extensão: É o movimento em que a cabeça se move para frente (flexão) ou para trás (extensão) em relação ao tronco. O ângulo máximo de flexão/extensão varia entre indivíduos, mas geralmente é de aproximadamente 45 graus de flexão e 60 graus de extensão.

2. Rotação: É o movimento em que a cabeça gira lateralmente ao redor do eixo vertical, permitindo-nos ver para os lados. O ângulo máximo de rotação é de aproximadamente 70 a 90 graus para cada lado.

3. Inclinação Lateral: É o movimento em que a cabeça se move de um lado para outro, ao longo do plano sagital, como quando alguém inclina a orelha em direção ao ombro. O ângulo máximo de inclinação lateral é de aproximadamente 45 graus para cada lado.

4. Flexão/Extensão do Pescoço: É o movimento em que a coluna cervical se curva, permitindo que a cabeça se aproxime ou se afaste do tronco. Isso é diferente da flexão/extensão da cabeça, pois neste caso, todo o pescoço se move junto com a cabeça.

Estes movimentos são controlados por uma complexa interação de músculos, ligamentos e articulações, especialmente as vértebras cervicais (C1 a C7) e suas respectivas articulações facetárias. Além disso, o sistema nervoso central desempenha um papel fundamental na coordenação desses movimentos e no controle da postura.

Em termos médicos, "prognóstico" refere-se à previsão da doença ou condição médica de um indivíduo, incluindo o curso esperado da doença e a possibilidade de recuperação, sobrevivência ou falecimento. O prognóstico é geralmente baseado em estudos clínicos, evidências científicas e experiência clínica acumulada, e leva em consideração fatores como a gravidade da doença, resposta ao tratamento, história médica do paciente, idade e estado de saúde geral. É importante notar que o prognóstico pode ser alterado com base no progresso da doença e na resposta do paciente ao tratamento.

Laringectomia é um procedimento cirúrgico em que a laringe, a parte da garganta que contém as cordas vocais, é parcial ou totalmente removida. Existem diferentes tipos de laringectomias, incluindo a laringectomia total, em que toda a laringe é removida, e a laringectomia parcial, em que apenas uma parte da laringe é removida.

Este tipo de cirurgia é geralmente realizado como um tratamento para o câncer de laringe ou outras condições graves da garganta, como lesões traumáticas ou infecções persistentes. Após a cirurgia, a respiração não pode mais ocorrer pela boca ou nariz, e é necessário um novo caminho para a passagem do ar para os pulmões. Geralmente, isso é feito por meio de uma traqueostomia, uma abertura cirúrgica na tráqueia que permite a entrada de ar diretamente nos pulmões.

A laringectomia pode ter um grande impacto na qualidade de vida do paciente, pois afeta a fala, a respiração e a deglutição. No entanto, com reabilitação adequada, muitos pacientes podem aprender a se comunicar usando dispositivos de comunicação alternativa e adaptar-se às mudanças na alimentação e respiração.

A fixação interna de fraturas é um procedimento cirúrgico em que são utilizados implantes, tais como placas, parafusos, pregos ou hastes, para mantê-las alinhadas e facilitar a união óssea adequada após uma fratura. Esses implantes são geralmente feitos de materiais biocompatíveis, como titânio ou aço inoxidável, que podem ser tolerados pelo corpo humano sem provocar reações adversas.

A fixação interna é indicada quando as fraturas são complexas, instáveis ou apresentam alto risco de desalinhamento, o que pode levar a complicações como a formação de pseudartrose (união inadequada) ou deformidades. Além disso, também é empregada em fraturas deslocadas que necessitam ser realinhadas e estabilizadas antes da consolidação óssea.

Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa seguir um período de imobilização relativa, com restrições de movimento e carga no membro afetado, a fim de permitir a cura do osso. A reabilitação precoce e a fisioterapia são essenciais para preservar a função e a mobilidade articular após o processo de consolidação óssea.

Em termos médicos, a postura refere-se à posição e alinhamento do corpo enquanto está em pé, sentado ou deitado. Ela é descrita pela relação entre as diferentes partes do corpo, como cabeça, ombros, tronco e membros inferiores e superiores. Uma postura adequada envolve a distribuição uniforme do peso corporal sobre os pés, com os músculos e articulações alinhados de forma correta, minimizando esforços desnecessários e reduzindo o risco de dor ou lesões. Manter uma postura saudável é importante para a saúde geral, pois isso pode contribuir para um melhor equilíbrio, coordenação, respiração e bem-estar emocional.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Obstrução do colo da bexiga urinária, também conhecida como obstrução uretral proximal ou estenose do colo da bexiga, refere-se a uma condição médica na qual o fluxo de urina é bloqueado ou restrito devido à constrição ou narrowing no local onde a uretra (o canal que transporta a urina para fora do corpo) se conecta com a bexiga. Isto pode resultar em dificuldade em urinar, gotejamento da urina, incontinência urinária, infecções do trato urinário recorrentes, dor abdominal inferior ou complicações renais mais graves se não for tratada. A obstrução do colo da bexiga urinária pode ser causada por vários fatores, incluindo cicatrizes, tumores, inflamação ou anomalias congênitas. O tratamento geralmente inclui procedimentos cirúrgicos para corrigir a constrição e restaurar o fluxo normal de urina.

Radiation therapy dosing, também conhecida como radioterapia ou terapia de radiação, refere-se ao processo de determinação e delineamento da quantidade adequada de radiação a ser aplicada em um determinado tratamento para tratar doenças, geralmente câncer. A dosagem é expressa em unidades chamadas de gray (Gy), que medem a absorção de energia por massa. O objetivo da radioterapia é destruir as células tumorais ou impedir sua proliferação, enquanto se tenta minimizar os danos aos tecidos saudáveis circundantes. A dosagem e o planejamento do tratamento são altamente individualizados e dependem de vários fatores, incluindo o tipo e o estágio do câncer, a localização do tumor, a sensibilidade da célula tumoral à radiação, a saúde geral do paciente e outros tratamentos em andamento. A precisão e a segurança da radioterapia dependem de uma variedade de fatores técnicos, incluindo a tecnologia de imagem avançada, o planejamento de tratamento assistido por computador e a entrega precisa da radiação.

A medição da dor é o processo de avaliar e quantificar a intensidade ou severidade da experiência subjetiva da dor. Existem diferentes métodos para medir a dor, incluindo escalas auto-relatadas, como escalas numéricas (de 0 a 10), escalas verbais (por exemplo, "sem dor", "leve", "moderada", "grave" e "intolerável") ou escalas faciais (que usam expressões faciais para representar diferentes níveis de dor). Também podem ser utilizados questionários ou entrevistas mais detalhadas para avaliar a experiência da pessoa com a dor. Além disso, existem métodos objetivos de medição da dor, como a observação do comportamento da pessoa (por exemplo, grimaces faciais, movimentos corporais) ou a mensuração de respostas fisiológicas (como frequência cardíaca, pressão arterial ou atividade eletromiográfica). A medição precisa e confiável da dor é importante para avaliar a eficácia do tratamento e para garantir que as pessoas recebam cuidados adequados e individualizados para sua experiência de dor.

Dor nas costas, também conhecida como dor dorsal ou dor na coluna vertebral, refere-se a qualquer tipo de desconforto ou dor experimentada na região da coluna vertebral, que se estende do pescoço até à parte inferior das costas. A dor pode variar desde uma dor leve e aguda a uma dor intensa e crónica. Pode ser causada por vários fatores, tais como lesões, doenças degenerativas da coluna vertebral, doenças inflamatórias, infeções ou tumores. A localização e a natureza da dor podem ajudar a determinar a causa subjacente. Em geral, a dor nas costas é tratada com medicação para alívio da dor, fisioterapia, exercício físico e, em alguns casos, cirurgia.

Lesão por radiação é um termo geral que se refere a danos teciduais ou distúrbios fisiológicos causados por exposição à radiação ionizante. A gravidade da lesão depende do tipo e energia da radiação, dos tecidos afetados, da dose total e da taxa de dose absorvida.

Existem três tipos principais de lesões por radiação: lesões agudas, subagudas e crônicas. As lesões agudas geralmente ocorrem em exposições altas e únicas à radiação, enquanto as lesões subagudas e crônicas são mais comuns em exposições baixas e prolongadas ao longo do tempo.

As lesões agudas podem causar sintomas como náusea, vômitos, diarréia, fadiga, perda de apetite e queda de glóbulos brancos e vermelhos no sangue. Lesões graves podem resultar em danos ao sistema nervoso central, hemorragias internas e morte.

As lesões subagudas geralmente afetam os tecidos e órgãos que se regeneram rapidamente, como a medula óssea, o trato gastrointestinal e a pele. Eles podem causar sintomas como anemia, infeções, feridas que não cicatrizam e diarréia crônica.

As lesões crônicas podem levar a complicações graves, como câncer, cataratas, problemas cardiovasculares e danos ao sistema nervoso central. A gravidade e o tipo de lesão dependerão do nível e da duração da exposição à radiação.

Em geral, a prevenção das lesões por radiação inclui a minimização da exposição à radiação ionizante, o uso adequado de equipamentos de proteção individual e a implementação de procedimentos de segurança adequados em ambientes que utilizam fontes de radiação.

Paraganglioma é um tipo raro de tumor que se desenvolve a partir dos tecidos paraganglionares, que são agregados de células especializadas que produzem hormônios e estão presentes em diversas partes do corpo. Os paragangliomas geralmente ocorrem nos glândulas suprarrenais (localizadas no topo dos rins), mas também podem se desenvolver em outras áreas, como a cabeça, pescoço e tronco.

Esses tumores podem ser benignos ou malignos e secretarem excessivamente hormônios, como adrenalina e noradrenalina, o que pode levar a sintomas como hipertensão arterial, taquicardia, sudorese, ansiedade, tremores e outros. O tratamento depende do tamanho, localização e comportamento do tumor e geralmente inclui cirurgia, radioterapia ou terapia medicamentosa.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Aneurisma intracraniano é uma dilatação focal e sacular da parede arterial no cérebro. Em outras palavras, é uma "bolsa" ou "saco" fraco na parede de uma artéria cerebral. A causa mais comum é a degeneração da parede arterial devido à aterosclerose. Outros fatores de risco incluem hipertensão, tabagismo e história familiar de aneurismas intracranianos.

Os aneurismas intracranianos geralmente não apresentam sintomas até que se rompam, o que pode causar hemorragia subaracnóide (sangramento na membrana que envolve o cérebro). Isso é conhecido como uma hemorragia subaracnóide espontânea e é uma emergência médica. Os sintomas podem incluir dor de cabeça repentina e intensa, rigidez no pescoço, vômitos, visão borrada, confusão, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo e convulsões.

O tratamento depende do tamanho, localização e condição do paciente. As opções de tratamento incluem cirurgia aberta para clipping do aneurisma (ligar o saco do aneurisma à artéria normal para prevenir a ruptura) ou endovascular, que inclui coiling (colocar bobinas de platina no saco do aneurisma para bloqueá-lo) ou stenting (colocar um stent na artéria para reforçar a parede). O objetivo do tratamento é prevenir a ruptura do aneurisma e reduzir o risco de recorrência.

A radioterapia de intensidade modulada (IMRT) é um tipo de tratamento de radiação avançado e preciso que utiliza feixes de raios X de alta energia para destruir células cancerígenas. Nesta técnica, a intensidade da radiação é ajustada em diferentes áreas do tumor, permitindo que o médico administre doses mais altas de radiação ao tumor enquanto minimiza a exposição e os danos aos tecidos saudáveis circundantes. Isso é alcançado através da modulação (ajuste) da intensidade do feixe de radiação, que pode ser alterada continuamente durante o tratamento.

A IMRT geralmente utiliza a tecnologia de computador para controlar e varias os feixes de radiação, permitindo que o médico direcione a radiação com grande precisão a diferentes partes do tumor. Essa abordagem permite que as doses de radiação sejam personalizadas de acordo com as necessidades individuais de cada paciente, resultando em um tratamento mais eficaz e com menos efeitos colaterais do que outros métodos de radioterapia convencionais.

A IMRT é usada para tratar uma variedade de cânceres, incluindo câncer de cabeça e pescoço, próstata, pulmão, mama, cólon e régua, entre outros. O tratamento geralmente é administrado em sessões diárias, chamadas de frações, durante um período de várias semanas. A IMRT pode ser usada sozinha ou em combinação com outras terapias, como quimioterapia e cirurgia.

A absorciometria de fóton, também conhecida como fotonabsorciometria, é uma técnica de medição utilizada em diversas áreas da medicina e pesquisa científica. Ela consiste em medir a absorção de radiação ionizante (fótons) por um material ou tecido, geralmente para fins diagnósticos ou terapêuticos.

No contexto médico, a absorciometria de fóton é amplamente utilizada na medicina nuclear e em exames de densitometria óssea, como a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA). Nesses casos, os fótons são direcionados a um órgão ou tecido específico, e a quantidade de radiação absorvida é medida e analisada para avaliar a saúde do tecido ou detectar possíveis patologias.

Por exemplo, na densitometria óssea, a absorciometria de fóton é usada para medir a densidade mineral óssea e ajudar no diagnóstico e monitoramento de osteoporose e outras condições que afetam a saúde dos ossos. Além disso, essa técnica também pode ser utilizada em terapias oncológicas, como a radioterapia, para destruir células cancerígenas ou reduzir seu crescimento.

Em resumo, a absorciometria de fóton é uma técnica de medição que utiliza a absorção de radiação ionizante para avaliar tecidos e órgãos, sendo amplamente empregada em diversas áreas da medicina, como diagnóstico, monitoramento e tratamento de doenças.

Tireoidectomia é um procedimento cirúrgico em que a glândula tireoide é total ou parcialmente removida. Pode ser realizada por várias razões, como o tratamento de nódulos tiroides grandes ou cancerosos, hipertireoidismo (glândula tireoide sobreativa), e bócio (aumento do tamanho da glândula tireoide). Existem diferentes tipos de tireoidectomia, incluindo a tireoidectomia total (remoção completa da glândula) e a tireoidectomia parcial (remoção parcial da glândula). Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa de cuidados especiais, como terapia de reposição hormonal, para manter os níveis hormonais normais no corpo.

A "cabeça do fêmur" é a porção arredondada e óssea na extremidade superior do fêmur, o osso da coxa. A cabeça do fêmur forma uma articulação com o osso do quadril, ou acetábulo, para formar a articulação coxofemoral (ou articulação do quadril). A superfície lisa e convexa da cabeça do fêmur se encaixa na cavidade côncava e articular do acetábulo, permitindo o movimento fluido e flexível da articulação. A cabeça do fêmur é mantida em seu lugar pela cápsula articular, ligamentos e músculos circundantes, incluindo o músculo iliopsoas e os músculos da região glútea.

Otorrinolaringologia é a especialidade médica que lida com as doenças e condições relacionadas ao ouvido, nariz, garganta, cabeça e pescoço. É também conhecida como ENT (do inglês: Ear, Nose and Throat).

Os especialistas em otorrinolaringologia, chamados de otorrinolaringologistas ou simplesmente ENTs, recebem treinamento adicional em cirurgia para tratar condições que podem necessitar de procedimentos cirúrgicos. Alguns desses problemas incluem:

* Doenças do ouvido, como infecções, perda auditiva, zumbidos e vertigens;
* Problemas nas vias respiratórias superiores, como sinusite, rinites alérgicas e obstruções nas vias aéreas superiores;
* Condições da garganta, como tonsilite, amígdalas inchadas, doenças das cordas vocais e câncer de cabeça e pescoço.

Além disso, os otorrinolaringologistas também podem tratar distúrbios relacionados à equilibragem, sensação de cheiro e paladar, e anomalias congênitas do sistema respiratório e auditivo.

Na medicina, "migração de corpo estranho" refere-se ao movimento espontâneo ou induzido de um objeto ou dispositivo implantado que se desloca para uma região anatômica diferente da sua localização original. Isso pode ocorrer em vários contextos clínicos, como na cirurgia, trauma ou mesmo em situações em que objetos são ingeridos ou inalados acidentalmente. A migração de corpos estranhos pode provocar complicações clínicas significativas, dependendo da sua localização e dos tecidos envolvidos. Por exemplo, a migração de um corpo estranho através de uma artéria pode levar a isquemia ou infarto em órgãos alvo, enquanto a migração para o pulmão pode resultar em pneumonia ou abscesso. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde estejam cientes dos riscos associados à migração de corpos estranhos e tomem as devidas precauções para minimizar essas complicações.

Em termos médicos, "terminal de computador" geralmente se refere a um dispositivo de hardware que permite a entrada e saída de dados para um sistema de computador. É usado principalmente por profissionais da saúde e outros usuários em ambientes hospitalares e clínicos para acessar sistemas de informação de saúde eletrônicos (EHRS) e outras aplicações de software de saúde.

Os terminais de computador geralmente consistem em uma tela (monitor) e um teclado, embora alguns também possam incluir um mouse ou outros dispositivos de ponteiro. Eles são conectados a um servidor central que hospeda os dados e aplicativos do sistema, permitindo que múltiplos usuários acessem o sistema simultaneamente.

A vantagem dos terminais de computador em ambientes médicos é que eles permitem que os profissionais da saúde acessem os dados do paciente e outras informações críticas sem ter que se preocupar com a manutenção ou atualização de hardware ou software locais. Além disso, eles podem oferecer um nível adicional de segurança, pois os dados não são armazenados localmente no terminal e são transmitidos por uma rede segura.

Doenças Profissionais são definidas como condições de saúde que ocorrem como resultado direto da exposição a fatores de risco específicos do ambiente de trabalho. Esses fatores podem incluir substâncias químicas nocivas, ruídos fortes, radiação, vibrações, campos elétricos e magnéticos, estresse psossocial e outras condições adversas presentes no local de trabalho.

Essas doenças podem afetar qualquer sistema corporal, incluindo o sistema respiratório, cardiovascular, nervoso, dermatológico e musculoesquelético. Algumas doenças profissionais comuns incluem a asbestose, pneumoconióse, neuropatia induzida por vibração, surdez ocupacional, dermatite de contato e câncer relacionado ao trabalho.

A prevenção e o controle das doenças profissionais são responsabilidades compartilhadas entre os empregadores e os trabalhadores. Os empregadores devem fornecer um ambiente de trabalho seguro e saudável, realizar avaliações de risco e implementar medidas de controle adequadas para minimizar a exposição a fatores de risco. Já os trabalhadores devem seguir as diretrizes de segurança e utilizar o equipamento de proteção individual fornecido, quando necessário.

A identificação precoce e o tratamento adequado das doenças profissionais são fundamentais para garantir a saúde e o bem-estar dos trabalhadores afetados e prevenir a propagação adicional da doença no local de trabalho. Os programas de saúde ocupacional e as autoridades reguladoras desempenham um papel importante na promoção da segurança e saúde no trabalho, através da educação, orientação, inspeção e fiscalização das condições de trabalho.

Na medicina, "neoplasia nasofaríngea" refere-se a um crescimento anormal e descontrolado de células na nasofaringe, que é a parte posterior da garganta, atrás do nariz e próximo à base do crânio. A neoplasia nasofaríngea pode ser benigna ou maligna (câncer), mas a maioria delas são malignas.

As neoplasias nasofaríngeas geralmente estão associadas ao vírus do papiloma humano (VPH) e ao tabagismo. Além disso, há uma maior incidência desses cânceres em certos grupos populacionais, como indivíduos de ascendência asiática do sul e sudeste da Ásia.

Os sintomas mais comuns das neoplasias nasofaríngeas incluem dificuldade para engolir, obstrução nasal unilateral, sangramento nasal, ouvido tapado, zumbido no ouvido, dor de garganta persistente e, em estágios mais avançados, podem causar problemas visuais e neurológicos. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, biópsia e análise do tecido removido. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tipo e estágio da neoplasia.

Neoplasias da glândula tireoide referem-se a um crescimento anormal de células na glândula tireoide, que pode resultar em tumores benignos ou malignos. A glândula tireoide é uma pequena glândula endócrina localizada na base do pescoço, responsável pela produção de hormônios tireoidianos, triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), que desempenham um papel crucial no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem vários tipos de neoplasias da glândula tireoide, incluindo:

1. Nódulos tireoidianos: São crescimentos anormais de tecido tireoidiano que podem ser benignos ou malignos. A maioria dos nódulos é benigna e não causa sintomas graves. No entanto, em alguns casos, os nódulos podem ser cancerosos e requerer tratamento.
2. Carcinoma papilar: É o tipo mais comum de câncer de tireoide e geralmente cresce lentamente. Geralmente afeta as células que revestem a superfície da glândula tireoide. O carcinoma papilar tem boas perspectivas de tratamento e cura, especialmente se detectado e tratado precocemente.
3. Carcinoma folicular: É o segundo tipo mais comum de câncer de tireoide e geralmente afeta as células que produzem hormônios tireoidianos. O carcinoma folicular tem boas perspectivas de tratamento e cura, especialmente se detectado e tratado precocemente.
4. Carcinoma medular: É um tipo menos comum de câncer de tireoide que afeta as células C do tecido tireoidiano. O carcinoma medular pode ser hereditário ou esporádico e, em alguns casos, pode estar associado a outras condições médicas.
5. Carcinoma anaplásico: É um tipo raro e agressivo de câncer de tireoide que geralmente afeta pessoas mais velhas. O carcinoma anaplásico tem perspectivas de tratamento e cura menos favoráveis do que outros tipos de câncer de tireoide.
6. Linfoma de tireoide: É um tipo raro de câncer de tireoide que afeta o sistema imunológico. O linfoma de tireoide pode ser primário, ou seja, originado na glândula tireoide, ou secundário, ou seja, metastático de outras partes do corpo.

O tratamento para o câncer de tireoide depende do tipo e estágio do câncer, bem como da idade e saúde geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia dirigida ou uma combinação desses métodos.

Linhagem celular tumoral (LCT) refere-se a um grupo de células cancerosas relacionadas que têm um conjunto específico de mutações genéticas e se comportam como uma unidade funcional dentro de um tumor. A linhagem celular tumoral é derivada das células originarias do tecido em que o câncer se desenvolveu e mantém as características distintivas desse tecido.

As células da linhagem celular tumoral geralmente compartilham um ancestral comum, o que significa que elas descendem de uma única célula cancerosa original que sofreu uma mutação genética inicial (ou "iniciadora"). Essa célula original dá origem a um clone de células geneticamente idênticas, que podem subsequentemente sofrer outras mutações que as tornam ainda mais malignas ou resistentes ao tratamento.

A análise da linhagem celular tumoral pode fornecer informações importantes sobre o comportamento e a biologia do câncer, incluindo sua origem, evolução, resistência à terapia e potenciais alvos terapêuticos. Além disso, a compreensão da linhagem celular tumoral pode ajudar a prever a progressão da doença e a desenvolver estratégias de tratamento personalizadas para pacientes com câncer.

A laringe é um órgão em forma de caixa situado na parte superior da via aérea e do trato digestivo, entre a base da língua e o topo do osso hioide no pescoço. Possui aproximadamente 4-5 cm de comprimento em adultos e sua função primordial é proteger as vias respiratórias inferiores, produzir som através da vibração das cordas vocais e participar na deglutição, auxiliando a fechar a passagem do ar durante a ingestão de alimentos sólidos.

A laringe é composta por cartílagens, músculos, tecido conjuntivo e membranas mucosas. As principais partes da laringe incluem:

1. Cartilagens: A laringe contém três cartilagens singulares (epiglote, tiroide e cricóide) e duas pares de cartilagens (aritenoides e cuneiformes). Estas estruturas ósseas ajudam a manter a forma e a integridade da laringe.

2. Cordas vocais: São duas pregas musculares localizadas dentro da laringe, que vibram ao passar do ar expiratório, gerando sons que permitem a fala humana.

3. Ventrículos ou sachos laríngeos: Espaços localizados acima das cordas vocais, preenchidos com tecido areolar e muco, que servem como amortecedores durante a fonação.

4. Músculos intrínsecos e extrínsecos: Os músculos intrínsecos auxiliam na abertura e fechamento das cordas vocais, enquanto os músculos extrínsecos ajudam a movimentar e posicionar a laringe durante a deglutição, respiração e fala.

5. Nervos: O nervo laríngeo recorrente e o nervo laríngeo superior inervam os músculos da laringe e permitem a sensibilidade e controle da fonação e deglutição.

A laringe desempenha um papel fundamental na proteção das vias respiratórias inferiores, pois durante a deglutição fecha sua abertura (glote) para impedir que os alimentos ou líquidos entrem em contato com as vias aéreas. Além disso, é responsável pela produção da voz humana e participa do processo respiratório.

Os Transtornos Traumáticos Cumulativos (TTCC) são transtornos mentais que ocorrem como resultado de exposição repetida ou prolongada a eventos traumáticos estressantes, como abuso físico ou sexual, negligência, guerra, terrorismo ou desastres naturais. Ao contrário do Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), que geralmente é associado a um único evento traumático, os TTCC resultam de múltiplas experiências traumáticas ao longo do tempo.

Os sintomas dos TTCC podem incluir:

1. Problemas de memória e concentração;
2. Despersonalização ou desrealização;
3. Evitação de estímulos relacionados ao trauma;
4. Sensibilidade excessiva a estressores ambientais;
5. Mudanças na personalidade e no humor, como irritabilidade, depressão ou ansiedade;
6. Problemas interpessoais, como dificuldade em manter relacionamentos estáveis;
7. Sintomas físicos, como dores de cabeça, tensão muscular e problemas gastrointestinais.

Os TTCC podem afetar negativamente a qualidade de vida das pessoas que sofrem deles, incluindo impactos na saúde mental, nas relações interpessoais e no desempenho profissional. É importante buscar tratamento especializado em saúde mental para os indivíduos afetados por esses transtornos, geralmente envolvendo terapia cognitivo-comportamental e, em alguns casos, medicamentos.

Estomatite é um termo usado para descrever a inflamação e irritação da mucosa da boca (revestimento interno dos lábios, das guelras, do paladar e da língua). Pode variar em gravidade, desde lesões leves e dolorosas até úlceras profundas e abertas. As causas mais comuns de estomatite incluem infecções (bactérias, vírus ou fungos), reações alérgicas, deficiências nutricionais, tabagismo e stress emocional. Além disso, certos medicamentos e doenças sistêmicas também podem estar associados ao desenvolvimento da estomatite. Os sintomas geralmente incluem dor, vermelhidão, inchaço, bolhas e úlceras na boca, além de dificuldade em falar, mastigar e engolir alimentos. Tratamento específico dependerá da causa subjacente e pode incluir medicações antimicrobianas, corticosteroides, suplementos nutricionais ou alterações no estilo de vida.

Antineoplasic agents, also known as chemotherapeutic agents or cancer drugs, are a class of medications used in the treatment of cancer. These drugs work by interfering with the growth and multiplication of cancer cells, which characteristically divide and grow more rapidly than normal cells.

There are several different classes of antineoplastics, each with its own mechanism of action. Some common examples include:

1. Alkylating agents: These drugs work by adding alkyl groups to the DNA of cancer cells, which can damage the DNA and prevent the cells from dividing. Examples include cyclophosphamide, melphalan, and busulfan.
2. Antimetabolites: These drugs interfere with the metabolic processes that are necessary for cell division. They can be incorporated into the DNA or RNA of cancer cells, which prevents the cells from dividing. Examples include methotrexate, 5-fluorouracil, and capecitabine.
3. Topoisomerase inhibitors: These drugs work by interfering with the enzymes that are necessary for DNA replication and transcription. They can cause DNA damage and prevent the cells from dividing. Examples include doxorubicin, etoposide, and irinotecan.
4. Mitotic inhibitors: These drugs work by interfering with the mitosis (division) of cancer cells. They can bind to the proteins that are necessary for mitosis and prevent the cells from dividing. Examples include paclitaxel, docetaxel, and vincristine.
5. Monoclonal antibodies: These drugs are designed to target specific proteins on the surface of cancer cells. They can bind to these proteins and either directly kill the cancer cells or help other anticancer therapies (such as chemotherapy) work better. Examples include trastuzumab, rituximab, and cetuximab.

Antineoplastics are often used in combination with other treatments, such as surgery and radiation therapy, to provide the best possible outcome for patients with cancer. However, these drugs can also have significant side effects, including nausea, vomiting, hair loss, and an increased risk of infection. As a result, it is important for patients to work closely with their healthcare providers to manage these side effects and ensure that they receive the most effective treatment possible.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

Sensibilidade e especificidade são conceitos importantes no campo do teste diagnóstico em medicina.

A sensibilidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado positivo quando a doença está realmente presente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas doentes. Um teste com alta sensibilidade produzirá poucos falso-negativos.

A especificidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado negativo quando a doença está realmente ausente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas saudáveis. Um teste com alta especificidade produzirá poucos falso-positivos.

Em resumo, a sensibilidade de um teste diz-nos quantos casos verdadeiros de doença ele detecta e a especificidade diz-nos quantos casos verdadeiros de saúde ele detecta. Ambas as medidas são importantes para avaliar a precisão de um teste diagnóstico.

Aneurisma da Aorta Abdominal (AAA) é a dilatação focal e permanente do diâmetro da aorta abdominal, em que o diâmetro é ampliado em 50% ou mais em relação ao seu tamanho normal. O diâmetro normal da aorta abdominal varia de 1,5 a 3 cm, dependendo da localização e das características individuais do paciente. Portanto, um AAA geralmente é definido como um diâmetro maior que 3 cm ou 4 cm, dependendo da fonte.

Este aneurisma pode ocorrer em qualquer segmento da aorta abdominal, mas é mais comum na porção abaixo do nível da artéria renal (aorta abdominal infrarrenal). A causa subjacente mais comum é a degeneração da parede arterial devido à aterosclerose. Outras causas menos comuns incluem displasia mixomatosa, doença de Marfan, traumas e infecções.

A maioria dos AAAs são assintomáticos e são descobertos durante exames realizados por outros motivos. No entanto, alguns pacientes podem apresentar sintomas como dor abdominal ou na parte inferior da espinha dorsal, pulsátilidade abdominal palpável ou ruídos sobre a aorta auscultados com um estetoscópio.

O risco de ruptura aumenta consideravelmente com o tamanho do aneurisma e pode ser fatal em até 90% dos casos não tratados. O tratamento geralmente é recomendado para AAAs maiores que 5,5 cm ou que crescem rapidamente (mais de 0,5 cm por ano). As opções de tratamento incluem a cirurgia aberta e o endoprotetese de aorta abdominal, uma técnica minimamente invasiva.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

A osteoporose é uma doença óssea sistêmica caracterizada por uma diminuição da massa óssea e alterações na microarquitetura do tecido ósseo, resultando em uma maior fragilidade óssea e risco aumentado de fraturas. Em indivíduos com osteoporose, os ossos tornam-se mais frágeis e propensos a se fracturar mesmo com traumas ou esforços mínimos. As fraturas associadas à osteoporose geralmente ocorrem em regiões como colo do fémur, vértebras e wrists. A osteoporose é frequentemente considerada uma "doença silenciosa", pois muitas vezes não apresenta sintomas claros ou evidentes até que uma fratura ocorra.

A perda óssea associada à osteoporose pode ser resultado de vários fatores, incluindo idade avançada, falta de hormônios sexuais (como estrogênio em mulheres e testosterona em homens), deficiência de vitamina D e/ou calcio, tabagismo, consumo excessivo de álcool, uso prolongado de corticosteroides e outros medicamentos, e falta de exercício físico. Além disso, determinados fatores genéticos e história familiar também podem contribuir para o risco de desenvolver a doença.

A prevenção e o tratamento da osteoporose geralmente envolvem medidas como suplementação de calcio e vitamina D, exercícios regulares para fortalecer os músculos e os ossos, estilo de vida saudável (como parar de fumar e limitar o consumo de álcool), e, quando necessário, medicamentos específicos para tratar a doença. Esses medicamentos podem incluir bisfosfonatos, denosumab, teriparatida, e outros. É importante consultar um médico para avaliar os riscos e benefícios de cada opção de tratamento e determinar o melhor plano de cuidado individualizado.

Os Transtornos de Deglutição, também conhecidos como Disfagia, se referem a dificuldades ou desconforto ao engolir alimentos, líquidos ou até mesmo a própria saliva. Essas dificuldades podem ser causadas por problemas estruturais no sistema de deglutição (como estenose ou tumores), disfunções neuromusculares (como doenças neurológicas degenerativas ou lesões cerebrais) ou outras condições médicas (como refluxo gastroesofágico ou distúrbios psicológicos).

Os sintomas comuns dos Transtornos de Deglutição incluem:

* Tosse ou atragantamento durante a alimentação
* Risco aumentado de pneumonia por aspiração
* Dor ou desconforto ao engolir
* Comida ou líquido saindo pela nariz
* Perda de peso involuntária
* Alterações na voz após a alimentação

Os Transtornos de Deglutição podem ser diagnosticados por meio de exames como radiografia da deglutição, endoscopia ou estudos neurofisiológicos. O tratamento pode incluir terapia de deglutição, modificações na dieta, cirurgia ou medicamentos, dependendo da causa subjacente do distúrbio. É importante procurar atendimento médico especializado em Transtornos de Deglutição para garantir um diagnóstico e tratamento apropriados e prevenir complicações graves, como pneumonia por aspiração ou desnutrição.

"Retalhos Cirúrgicos" referem-se a pequenas porções de tecido que são cortadas e removidas durante um procedimento cirúrgico. Esses retalhos podem consistir em tecidos como pele, gordura, músculo ou outros tecidos afetados pela condição médica que necessitou da cirurgia. Eles são frequentemente enviados para análises laboratoriais adicionais, como exames histopatológicos, para ajudar no diagnóstico, na caracterização da doença ou no planejamento de tratamentos adicionais. A quantidade e o tipo de retalhos cirúrgicos variam dependendo da natureza e localização da cirurgia.

Mucosa Bucal é a membrana mucosa que reveste a cavidade oral, incluindo as superfícies interna das bochechas, do palato mole, da língua e do assoalho da boca. Ela é composta por epitélio pavimentoso estratificado e tecido conjuntivo laxo subjacente, contendo glândulas salivares menores. A mucosa bucal age como uma barreira de proteção contra microrganismos e agentes irritantes, além de participar dos processos de sensação gustativa e digestão.

A expressão "Engenharia Humana" não é um termo médico amplamente reconhecido ou uma especialidade médica. No entanto, em um contexto mais amplo, a engenharia humana pode ser definida como um campo interdisciplinar que aplica princípios de engenharia, ciências biológicas e comportamentais para desenvolver soluções tecnológicas que melhoram o bem-estar, desempenho e capacidades humanas. Isso pode incluir o design e a avaliação de sistemas, produtos e ambientes que são ergonômicos, seguros e eficazes para uso humano. Em alguns casos, profissionais em áreas relacionadas à saúde, como terapeutas ocupacionais e engenheiros biomédicos, podem usar abordagens de engenharia humana em suas práticas para ajudar os pacientes a recuperar ou melhorar suas habilidades funcionais.

Um abscesso retrofaríngeo é uma acumulação de pus que ocorre na região profunda da garganta, atrás da faringe (parte de trás da garganta). É uma complicação rara, mas grave de infecções bacterianas ou virais no orofaringe (área da boca e garganta).

O abscesso retrofaríngeo pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum em crianças e adolescentes. Os sintomas podem incluir dor de garganta intensa, febre alta, dificuldade para engolir, rigidez do pescoço, respiração ruidosa ou falta de ar, batimento cardíaco acelerado e falta de apetite.

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética nuclear (RMN). O tratamento geralmente consiste em antibióticos e drenagem cirúrgica do abscesso. Em casos graves, a hospitalização pode ser necessária para monitorar a gravidade da infecção e fornecer suporte à respiração se necessário.

Se o tratamento não for iniciado rapidamente, um abscesso retrofaríngeo pode causar complicações graves, como disseminação da infecção para outras partes do corpo, dificuldade respiratória grave ou mesmo morte. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de um abscesso retrofaríngeo.

Reprodutibilidade de testes, em medicina e ciências da saúde, refere-se à capacidade de um exame, procedimento diagnóstico ou teste estatístico obter resultados consistentes e semelhantes quando repetido sob condições semelhantes. Isto é, se o mesmo método for aplicado para medir uma determinada variável ou observação, os resultados devem ser semelhantes, independentemente do momento em que o teste for realizado ou quem o realiza.

A reprodutibilidade dos testes é um aspecto crucial na validação e confiabilidade dos métodos diagnósticos e estudos científicos. Ela pode ser avaliada por meio de diferentes abordagens, como:

1. Reproduzibilidade intra-observador: consistência dos resultados quando o mesmo examinador realiza o teste várias vezes no mesmo indivíduo ou amostra.
2. Reproduzibilidade inter-observador: consistência dos resultados quando diferentes examinadores realizam o teste em um mesmo indivíduo ou amostra.
3. Reproduzibilidade temporal: consistência dos resultados quando o mesmo teste é repetido no mesmo indivíduo ou amostra após um determinado período de tempo.

A avaliação da reprodutibilidade dos testes pode ser expressa por meio de diferentes estatísticas, como coeficientes de correlação, concordância kappa e intervalos de confiança. A obtenção de resultados reprodutíveis é essencial para garantir a fiabilidade dos dados e as conclusões obtidas em pesquisas científicas e na prática clínica diária.

Osteorradionecrose é uma complicação rara, mas séria, que pode ocorrer como resultado do tratamento de radiação em pacientes com câncer. Acontece quando as radições danificam os vasos sanguíneos e tecidos ósseos em um local específico, levando a necrose ou morte dos tecidos ósseos. Essa condição geralmente afeta o maxilar inferior (mandíbula) em pacientes tratados com radiação para cânceres de cabeça e pescoço.

Os sintomas podem incluir dor, inchaço, ulcerações ou feridas abertas na boca, dificuldade em mascar e engolir, e mobilidade da mandíbula. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como raios-X ou tomografia computadorizada, e biopsia dos tecidos afetados.

O tratamento pode incluir medidas conservadoras, como cuidados bucais rigorosos, antibióticos e analgésicos, mas em casos graves, a cirurgia para remover o tecido necrótico pode ser necessária. A prevenção é crucial e inclui boa higiene oral antes e durante o tratamento com radiação, avaliações regulares do estado bucal e tratamento adequado de qualquer infecção ou doença periodontal existente.

Embolização Terapêutica é um procedimento minimamente invasivo realizado por intervencionistas vasculares, neurorradiologistas intervencionistas ou outros especialistas médicos. Consiste em introduzir um agente bloqueador (embolo) dentro de um vaso sanguíneo para prevenir o fluxo sanguíneo em uma área específica do corpo. O objetivo é tratar diversas condições clínicas, como hemorragias, tumores, aneurismas, malformações arteriovenosas e outras patologias vasculares.

Existem diferentes tipos de agentes embolizantes, como partículas, espirais metálicos, líquidos ou coils, que podem ser utilizados dependendo da indicação clínica e do local a ser tratado. A escolha do agente mais adequado é crucial para garantir o sucesso terapêutico e minimizar os riscos associados ao procedimento.

A Embolização Terapêutica geralmente é realizada por meio de um cateter inserido em uma artéria periférica, como a artéria femoral ou radial, sob controle de fluoroscopia e/ou imagem angiográfica. O intervencionista guia o cateter até o local alvo no sistema vascular, onde é injetado o agente embolizante para bloquear o vaso sanguíneo indesejado.

Este procedimento oferece múltiplos benefícios, como reduzir a perda de sangue durante cirurgias complexas, tratar hemorragias agudas ou crônicas, controlar o crescimento de tumores e prevenir complicações associadas às doenças vasculares. Além disso, a Embolização Terapêutica geralmente apresenta menor morbidade e mortalidade em comparação com as técnicas cirúrgicas tradicionais, proporcionando uma alternativa minimamente invasiva e eficaz para o tratamento de diversas condições clínicas.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

Os Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos são técnicas cirúrgicas usadas para reconstruir estruturas do corpo que estão ausentes, danificadas ou desfiguradas devido a uma variedade de condições médicas. Esses procedimentos podem ser realizados em praticamente qualquer parte do corpo e visam restaurar função, integridade anatômica e aparência estética.

Algumas das situações que podem requerer Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos incluem:

1. Doenças cancerosas: Após a remoção de tumores malignos, é comum ser necessário reconstruir os tecidos afetados para prevenir complicações e restaurar a aparência e função normais.

2. Acidentes e queimaduras graves: Essas lesões podem causar extensas perdas de tecido, requerendo procedimentos cirúrgicos complexos para fechar feridas, minimizar cicatrizes e reconstruir estruturas danificadas.

3. Defeitos congênitos: Alguns indivíduos nascem com defeitos de nascença, como fissuras labiais ou palatais, que podem ser corrigidos por meio de procedimentos cirúrgicos reconstruivos.

4. Doenças degenerativas e inflamatórias: Condições como a doença de Paget ou a artrite reumatoide podem causar danos aos ossos, articulações e tecidos moles, levando à necessidade de intervenção cirúrgica reconstruiva.

5. Trauma facial: Lesões no rosto podem resultar em desfigurações graves, necessitando de procedimentos cirúrgicos reconstruivos para restaurar a aparência e função normal.

6. Cirurgia plástica estética: Embora não seja uma indicação médica, algumas pessoas optam por procedimentos cirúrgicos reconstruivos para melhorar sua aparência estética.

Os procedimentos cirúrgicos reconstruivos podem envolver a transferência de tecidos de outras partes do corpo (como ossos, músculos, nervos e pele) para reparar os defeitos. Além disso, os avanços na tecnologia médica permitiram o desenvolvimento de próteses personalizadas e implantes que podem ser usados em procedimentos reconstruivos complexos.

Em resumo, a cirurgia reconstruiva é uma especialidade cirúrgica que tem como objetivo restaurar a forma, função e integridade estrutural de tecidos corporais danificados ou perdidos devido a doenças, traumatismos, defeitos congênitos ou outras causas. Essa abordagem multidisciplinar envolve uma variedade de técnicas e procedimentos cirúrgicos avançados para atender às necessidades individuais dos pacientes e promover sua melhoria clínica, funcional e estética.

'Dose Fractionation' é um termo usado em medicina e radioterapia especificamente. Se referi a prática de dividir a dose total de radiação ou quimioterapia em várias doses menores administradas ao longo de um período de tempo, em oposição a administrar a dose total de uma só vez.

A fracionação da dose permite que as células normais tenham tempo para se recuperarem entre as sessões de tratamento, enquanto as células tumorais podem ser menos propensas a se recuperar devido à sua taxa de divisão celular mais rápida. Isso pode resultar em uma maior eficácia do tratamento com menores danos colaterais aos tecidos saudáveis.

Em resumo, a fracionação da dose é uma abordagem estratégica no tratamento de câncer que envolve a administração de doses menores e mais frequentes de radiação ou quimioterapia, com o objetivo de aumentar a eficácia do tratamento e reduzir os efeitos adversos.

Marcadores biológicos de tumor, também conhecidos como marcadores tumorais, são substâncias ou genes que podem ser usados ​​para ajudar no diagnóstico, na determinação da extensão de disseminação (estadiamento), no planejamento do tratamento, na monitorização da resposta ao tratamento e no rastreio do retorno do câncer. Eles podem ser produzidos pelo próprio tumor ou por outras células em resposta ao tumor.

Existem diferentes tipos de marcadores biológicos de tumor, dependendo do tipo específico de câncer. Alguns exemplos incluem:

* Antígeno prostático específico (PSA) para o câncer de próstata
* CA-125 para o câncer de ovário
* Alfafetoproteína (AFP) para o câncer de fígado
* CEA (antígeno carcinoembrionário) para o câncer colorretal
* HER2/neu (receptor 2 do fator de crescimento epidérmico humano) para o câncer de mama

É importante notar que os marcadores biológicos de tumor não são específicos apenas para o câncer e podem ser encontrados em pessoas saudáveis ​​ou em outras condições médicas. Portanto, eles geralmente não são usados ​​sozinhos para diagnosticar câncer, mas sim como parte de um conjunto mais amplo de exames e avaliações clínicas. Além disso, os níveis de marcadores biológicos de tumor podem ser afetados por outros fatores, como tabagismo, infecção, gravidez ou doenças hepáticas, o que pode levar a resultados falsos positivos ou negativos.

A amplitude de movimento articular (AMDA) é a máxima extensão de movimento que uma articulação pode atingir em uma determinada direção, sem provocar dor ou lesão tecidual. Essa medida é expressa em graus e varia conforme a articulação avaliada. A amplitude de movimento articular é um parâmetro importante na avaliação clínica do sistema musculoesquelético, pois permite identificar restrições ou excessos de movimento, além de auxiliar no diagnóstico e no planejamento terapêutico de diversas condições ortopédicas e reumatológicas. A medição da amplitude de movimento articular pode ser realizada por meio de diferentes técnicas e equipamentos, dependendo do local e da articulação avaliados.

A quimiorradioterapia é um tratamento combinado que inclui a administração de quimioterapia (medicamentos citotóxicos) e radioterapia (radiação) para o tratamento de doenças cancerígenas. O objetivo da quimiorradioterapia é maximizar os efeitos terapêuticos dos dois tratamentos, aumentando a taxa de destruição das células tumorais e, assim, melhorar as chances de cura ou controle da doença.

A quimioterapia funciona por meio da administração sistêmica de drogas que interferem no ciclo de divisão celular, levando à morte das células tumorais. No entanto, essas drogas também podem afetar as células saudáveis em outras partes do corpo, o que pode causar efeitos colaterais indesejados.

A radioterapia, por outro lado, é um tratamento local que utiliza radiação ionizante para destruir as células tumorais em uma área específica do corpo. A radiação causa danos ao DNA das células tumorais, o que leva à sua morte. Embora a radioterapia seja um tratamento localizado, ela pode ter efeitos sistêmicos leves.

Quando esses dois tratamentos são combinados em uma quimiorradioterapia, os efeitos terapêuticos podem ser maior do que a soma dos efeitos individuais de cada tratamento. Isso ocorre porque a quimioterapia pode tornar as células tumorais mais sensíveis à radiação, aumentando assim a eficácia da radioterapia. Além disso, a radioterapia pode diminuir o fluxo sanguíneo para o tumor, o que pode ajudar a reduzir a resistência à quimioterapia.

No entanto, a quimiorradioterapia também pode aumentar os efeitos adversos dos tratamentos individuais, especialmente se forem administrados em altas doses ou por longos períodos de tempo. Portanto, é importante que os pacientes recebam esses tratamentos sob a supervisão de um equipe médica experiente e qualificada.

As doenças faríngeas se referem a um grupo diversificado de condições médicas que afetam a faringe, a parte superior da via respiratória e digestiva que se estende desde o fundo da nasofaringe até a entrada do esôfago. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, incluindo infecções, inflamações, tumores benignos e malignos, e anomalias congênitas.

Algumas das infecções faríngeas mais comuns são a faringite bacteriana aguda, causada pela bactéria Streptococcus pyogenes, e a faringite viral, que pode ser causada por vários vírus, incluindo o rinovírus, virus respiratório sincicial e influenza. Outras infecções menos comuns incluem a difteria, causada pela bactéria Corynebacterium diphtheriae, e a febre tifoide, causada pela bactéria Salmonella typhi.

A faringite também pode ser causada por fungos, como a candidíase, geralmente em indivíduos imunocomprometidos. Além disso, as infecções sexuamente transmissíveis, como a gonorréia e a sífilis, também podem se manifestar como faringite.

As inflamações faríngeas incluem a amigdalite, que afeta as amígdalas, e a tonsilite, que é uma infecção das tonsilas palatinas. A epiglotite é uma inflamação grave da epiglote, a estrutura que fecha a glote durante a deglutição para impedir a entrada de alimentos nos pulmões.

Os tumores faríngeos podem ser benignos ou malignos. Os tumores benignos incluem papilomas e mixomas, enquanto os tumores malignos mais comuns são o carcinoma epidermoide e o linfoma de Hodgkin.

A doença de Paget é uma doença degenerativa da cartilagem que afeta a faringe e pode causar dificuldade em engolir e falar, bem como alterações na voz. A síndrome de Down também está associada a um risco aumentado de doenças da faringe.

O tratamento das doenças da faringe depende da causa subjacente. As infecções bacterianas podem ser tratadas com antibióticos, enquanto as infecções virais geralmente resolvem sozinhas. A cirurgia pode ser necessária para remover tumores benignos ou malignos, e a radioterapia e a quimioterapia podem ser usadas no tratamento de tumores malignos.

A prevenção das doenças da faringe inclui práticas de higiene adequadas, como lavar as mãos regularmente, evitar o contato próximo com pessoas doentes e manter uma boa higiene bucal. A vacinação contra a gripe e o pneumococo pode ajudar a prevenir infecções respiratórias que podem se espalhar para a faringe.

As veias jugulares são três pares de veias (externa, interna e anterior) que drenam o sangue do sistema venoso superficial e profundo da cabeça e pescoço. A veia jugular interna é a maior e a mais importante das três, pois recebe o sangue das veias faciais, lingual e faríngea. Ela também recebe o líquido cerebral esvaziado do sistema venoso da dura-máter através da veia sigmóide. A veia jugular externa é formada pela união da veia retromandibular com a veia facial e drena a região lateral do pescoço. A veia jugular anterior, a menor das três, drena o músculo esternocleidomastóideo e a glândula tireoide. Todas as veias jugulares se unem com a subclávia para formar a veia braquiocefálica no lado direito e a veia tóraco-subclávia no lado esquerdo, que mais tarde se unem para formar a veia cava superior.

Mucositis é um efeito colateral comum associado à quimioterapia, radioterapia ou a combinação de ambas, que causa inflamação e dano à mucosa (revestimento) do trato gastrointestinal. Isso pode resultar em sintomas como dor, vermelhidão, inchaço e ulcerações na boca, garganta, esôfago e outras partes do sistema digestório. A mucosite bucal (boca) é a forma mais comum e frequentemente resulta em dificuldades para engolir, falta de apetite e aumento do risco de infecção devido à comprometida integridade da barreira oral. É uma condição dolorosa e incômoda que pode afetar a qualidade de vida dos pacientes em tratamento oncológico.

Em medicina, a taxa de sobrevida é um indicador estatístico que mede a probabilidade de que uma pessoa com uma certa condição de saúde ou doença continue a viver por um determinado período de tempo. É geralmente expresso como o número de pessoas que ainda estão vivas em relação ao total inicial de pessoas na amostra, após um certo período de tempo.

Por exemplo, se uma taxa de sobrevida para um câncer específico for dada como 80% em cinco anos, isso significa que, em média, 80 das 100 pessoas com esse tipo de câncer ainda estariam vivas após cinco anos do diagnóstico.

É importante notar que as taxas de sobrevida podem variar dependendo de vários fatores, como a idade, o estágio da doença no momento do diagnóstico e outras condições de saúde subjacentes. Além disso, as taxas de sobrevida são baseadas em dados estatísticos e não podem prever o resultado individual para uma pessoa com uma determinada condição de saúde ou doença.

Em termos médicos, o Receptor do Fator de Crescimento Epidérmico (EGFR, do inglês: Epidermal Growth Factor Receptor) é uma proteína transmembrana localizada na superfície celular que desempenha um papel fundamental na regulação da proliferação e sobrevivência das células. Ele pertence à família das tirosina quinases receptorais (RTKs).

Quando o fator de crescimento epidérmico (EGF) ou outros ligantes relacionados se ligam ao domínio extracelular do EGFR, isto provoca a dimerização do receptor e a ativação da sua atividade tirosina quinase. Isto leva à fosforilação de diversas proteínas intracelulares, desencadeando uma cascata de sinalizações que resultam em diversos efeitos biológicos, tais como a proliferação celular, sobrevivência, diferenciação, angiogênese, mobilidade e invasão celular.

No entanto, mutações no gene EGFR ou alterações na sua expressão podem levar ao desenvolvimento de diversos cânceres, como o câncer de pulmão de células não pequenas, câncer colorretal e câncer de cabeça e pescoço. Estas mutações podem resultar em uma ativação constitutiva do receptor, levando a um crescimento celular desregulado e contribuindo para a patogênese do câncer. Por isso, o EGFR tem sido alvo de diversos fármacos terapêuticos desenvolvidos para o tratamento de vários tipos de câncer.

Carcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir dos tecidos epiteliais, que são os tecidos que revestem as superfícies internas e externas do corpo. Esses tecidos formam estruturas como a pele, as membranas mucosas que revestem as passagens respiratórias, digestivas e urinárias, além dos órgãos glandulares.

Existem vários subtipos de carcinomas, dependendo do tipo de célula epitelial em que se originam. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Adenocarcinoma: origina-se a partir das células glandulares dos tecidos epiteliais. Pode ser encontrado em diversos órgãos, como os pulmões, mama, próstata e cólon.
2. Carcinoma de células escamosas (ou epidermóide): desenvolve-se a partir das células escamosas, que são células achatadas encontradas na superfície da pele e em outros tecidos epiteliais. Pode ocorrer em diversas partes do corpo, como pulmões, cabeça, pescoço, garganta e genitais.
3. Carcinoma de células basais: é um tipo raro de carcinoma que se origina nas células basais da pele, localizadas na camada mais profunda do epiderme.

O câncer começa quando as células epiteliais sofrem mutações genéticas que levam ao crescimento celular descontrolado e à formação de tumores malignos. Esses tumores podem se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase, o que pode tornar o tratamento mais desafiador e reduzir a probabilidade de cura.

Tratamentos para carcinomas incluem cirurgia, radioterapia, quimioterapia e terapias dirigidas, dependendo do tipo e estágio do câncer, bem como da saúde geral do paciente.

Artroplastia de quadril, também conhecida como substituição do quadril, é um procedimento cirúrgico em que o joelho danificado ou doente é removido e substituído por uma articulação artificial. A articulação artificial, chamada de prótese, é feita geralmente de metal e plástico e é projetada para imitar a movimentação natural do joelho.

Existem diferentes tipos de artroplastia de quadril, dependendo da gravidade dos danos no joelho. Em alguns casos, apenas a superfície da articulação é substituída, enquanto em outros casos, toda a articulação do quadril é substituída. A artroplastia de quadril geralmente é recomendada para pessoas que sofrem de dor crônica no joelho e que não responderam a outros tratamentos, como fisioterapia ou medicamentos.

A cirurgia de artroplastia de quadril geralmente é realizada por um cirurgião ortopédico e pode levar de 1 a 2 horas para ser concluída. Depois da cirurgia, o paciente geralmente precisa passar algum tempo na unidade de terapia intensiva (UTI) antes de ser transferido para um quarto normal. A reabilitação após a artroplastia de quadril pode levar vários meses e inclui fisioterapia, exercícios e medicação para controlar a dor e prevenir infecções.

Embora a artroplastia de quadril seja um procedimento cirúrgico seguro e bem-sucedido na maioria dos casos, há riscos associados à cirurgia, como infecção, coágulos sanguíneos, dor persistente, perda de movimentação e complicações relacionadas à anestesia. É importante discutir esses riscos com o médico antes de decidir se a artroplastia de quadril é a opção certa para você.

Fluorouracil, frequentemente abreviado como 5-FU, é um fármaco citotóxico utilizado no tratamento de diversos cânceres, incluindo câncer colorrectal, câncer de mama, câncer de pulmão e outros. Ele atua interferindo no metabolismo do DNA e RNA das células cancerosas, inibindo assim seu crescimento e proliferação. A Fluorouracila é normalmente administrada por via intravenosa ou em forma de comprimidos, dependendo do tipo de tratamento prescrito. Os efeitos colaterais comuns incluem náuseas, vômitos, diarreia, inflamação da boca e úlceras, além de danos à medula óssea e sistema imunológico em doses altas ou tratamentos prolongados.

De acordo com a Medicina, o quadril refere-se à articulação entre o fêmur (osso da coxa) e o os coxais (ossos do quadril), sendo a maior articulação sinovial do corpo humano. Ela nos permite realizar movimentos como flexão, extensão, abdução, adução, rotação externa e interna, além de nos proporcionar suporte ósseo e proteção para órgãos abdominais inferiores. A articulação do quadril é recoberta por um saco sinovial, que produz o líquido sinovial necessário à lubrificação dos movimentos da articulação. Além disso, o quadril é mantido em posição pelos músculos e ligamentos que se inserem nessa região, garantindo estabilidade e funcionalidade adequadas.

Torcicollo, também conhecido como "torticollis" em inglês, é um termo médico que se refere à torção ou inclinação anormal do pescoço. Essa condição geralmente faz com que a cabeça fique grudada para um lado e a barbela apontada para o outro, dando ao pescoço uma aparência torta ou twistada. Existem vários tipos de torcicolo, incluindo:

1. Torcicollo congênito: é presente desde o nascimento e geralmente é causado por uma posição anormal do feto no útero ou por um músculo do pescoço encurtado ou ferido durante o parto.
2. Torcicollo adquirido: desenvolve-se após o nascimento e pode ser causado por vários fatores, como lesões, infecções, tumores ou distúrbios neurológicos.
3. Torcicollo espasmódico: é um tipo de torcicolo muscular que causa dor e rigidez no pescoço, geralmente em decorrência de esforços excessivos, posições desconfortáveis ou estresse emocional.

O tratamento do torcicollo depende do tipo e da causa subjacente. Pode incluir fisioterapia, exercícios, medicamentos, terapia manual ou cirurgia, se for necessário. Em casos graves ou em crianças pequenas, o torcicolo pode resultar em problemas de desenvolvimento e deve ser tratado o mais rapidamente possível para prevenir complicações permanentes.

Uma prótese vascular é um dispositivo médico cirúrgico utilizado para substituir ou bypassar vasos sanguíneos naturais do corpo que estão obstruídos, danificados ou ausentes. Elas podem ser feitas de diversos materiais, como Dacron, polytetrafluoroetileno (PTFE) ou tecido humano ou animal tratado.

Existem diferentes tipos de próteses vasculares, dependendo da localização e do tipo de procedimento cirúrgico a ser realizado. Por exemplo, as próteses de artéria coronária são usadas em cirurgias de revascularização miocárdica, enquanto as próteses de veia femoral ou ilíaca são utilizadas em bypasses vasculares para tratar doenças arteriais periféricas.

A escolha da prótese vascular a ser usada dependerá de vários fatores, como a idade e condição geral de saúde do paciente, o tamanho e localização do vaso sanguíneo a ser substituído ou bypassado, e as preferências do cirurgião.

Embora as próteses vasculares sejam geralmente seguras e eficazes, elas podem estar sujeitas à formação de coágulos sanguíneos, infecções ou outras complicações. Portanto, é importante que os pacientes sejam acompanhados regularmente por um médico para monitorar sua saúde e garantir que a prótese continue funcionando corretamente.

Los protocolos de quimioterapia combinada antineoplásica se refieren a los regímenes de tratamiento específicos que involucran la administración de dos o más fármacos citotóxicos (quimioterapéuticos) para el tratamiento del cáncer. La combinación de diferentes agentes quimioterapéuticos se utiliza con el fin de aumentar la eficacia terapéutica, aprovechando los mecanismos de acción únicos y complementarios de cada fármaco, lo que puede conducir a una mayor tasa de respuesta tumoral, un control del crecimiento tumoral más prolongado y, en última instancia, una mejoría en los resultados clínicos.

La quimioterapia combinada se basa en la teoría de que diferentes fármacos atacarán al tumor en diferentes puntos débiles, aumentando así las posibilidades de éxito del tratamiento. Además, la administración conjunta de dos o más drogas puede ayudar a reducir la probabilidad de que el cáncer desarrolle resistencia a los medicamentos, un fenómeno común en el tratamiento con quimioterapia única.

Existen diversos protocolos de quimioterapia combinada antineoplásica aprobados por la FDA y ampliamente utilizados en la práctica clínica, dependiendo del tipo de cáncer, el estadio de la enfermedad y las características individuales del paciente. Algunos ejemplos de fármacos quimioterapéuticos comúnmente utilizados en combinaciones incluyen:

1. Doxorrubicina (Adriamicina)
2. Cisplatino
3. Carboplatino
4. Paclitaxel (Taxol)
5. Docetaxel (Taxotere)
6. Fluorouracilo (5-FU)
7. Metotrexato
8. Vincristina
9. Etoposido
10. Ifosfamida

Es importante tener en cuenta que la quimioterapia combinada conlleva un mayor riesgo de efectos secundarios en comparación con la quimioterapia única, ya que los medicamentos interactúan entre sí y pueden aumentar la toxicidad general. Los efectos secundarios comunes incluyen náuseas, vómitos, diarrea, pérdida del cabello, fatiga, infecciones y daño a los tejidos sanos, como la médula ósea y las células del sistema nervioso periférico. Los profesionales de la salud deben monitorizar de cerca a los pacientes que reciben quimioterapia combinada para minimizar los riesgos y garantizar una atención adecuada durante el tratamiento.

Desenho de prótese, em termos médicos, refere-se ao processo de planejamento, design e fabricação de dispositivos protéticos personalizados para substituir membros perdidos ou outras partes do corpo. O objetivo é fornecer uma prótese que seja funcional, confortável e esteticamente agradável para o paciente.

O processo geralmente começa com a avaliação da anatomia e função do paciente, seguida pela prescrição de um tipo específico de prótese. Em seguida, os profissionais especializados no campo, como técnicos em próteses e ortoses, criam um modelo detalhado do membro ou parte do corpo que será substituída. Esses modelos podem ser feitos a partir de moldes do paciente ou através de imagens obtidas por meios eletrônicos, como tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas.

Em seguida, o técnico utiliza esse modelo para projetar e construir a prótese, levando em consideração os requisitos funcionais e estéticos do paciente. O desenho da prótese pode incluir a seleção de materiais específicos, como plásticos leves e duráveis ou metais leves, bem como a incorporação de componentes mecânicos ou eletrônicos que ajudem a restaurar a função perdida.

Finalmente, a prótese é ajustada e adaptada ao paciente para garantir o conforto e a funcionalidade adequados. O processo de desenho de prótese pode ser complexo e requer uma combinação de habilidades técnicas e clínicas, bem como uma compreensão profunda das necessidades individuais do paciente.

Tomografia por Emissão de Pósitrons (TEP) é um tipo de exame de imagem avançado que permite a avaliação funcional e metabólica de tecidos e órgãos do corpo humano. A TEP utiliza uma pequena quantidade de um rádiofármaco, geralmente produzido por um gerador de positrons, que é injetado no paciente. Esse rádiofármaco contém um isótopo radioativo com curta meia-vida, o qual se desintegra espontaneamente, emitindo positrons (partículas subatômicas com carga positiva).

Ao decair, os positrons viajam brevemente e então colidem com elétrons presentes nos tecidos circundantes, gerando dois fótons de energia gama que se movem em direções opostas. Esses fótons são detectados simultaneamente por um sistema de detecção formado por cristais scintiladores dispostos em anéis ao redor do paciente. A localização exata da colisão é calculada por triangulação, a partir dos pontos de detecção dos fótons.

O resultado final é a construção de imagens tridimensionais e cruzadas que fornecem informações sobre a distribuição do rádiofármaco no corpo. Como o rádiofármaco acumula-se preferencialmente em tecidos com alta atividade metabólica, como tumores, lesões inflamatórias ou infartos miocárdicos, a TEP permite identificar e quantificar essas alterações funcionais e metabólicas.

A TEP é amplamente utilizada em oncologia para a detecção, estadiamento e acompanhamento do tratamento de diversos tipos de câncer, além de ser útil em neurologia, cardiologia e outras especialidades médicas.

Radiofarmacêutico é um termo que se refere a compostos químicos que contêm radionuclídeos (isótopos instáveis que emitem radiação) e são utilizados em procedimentos de medicina nuclear para diagnóstico e tratamento de doenças. Esses compostos são projetados para serem capazes de se concentrar em determinados tecidos ou órgãos do corpo, permitindo assim a detecção e visualização de processos fisiológicos ou patológicos, ou então para destruir células cancerígenas no caso do tratamento.

A escolha do radionuclídeo e da forma como ele é incorporado ao composto radiofarmacêutico depende do tipo de procedimento a ser realizado. Alguns exemplos de radiofarmacêuticos incluem o flúor-18, utilizado no PET scan para detectar células cancerígenas, e o iodo-131, usado no tratamento do câncer da tiróide.

A preparação e manipulação de compostos radiofarmacêuticos requerem conhecimentos especializados em química, física e farmácia, e são geralmente realizadas por profissionais treinados nessas áreas, como radioquímicos e farmacêuticos especializados em medicina nuclear.

Lesões penetrantes são tipos de feridas que ocorrem quando um objeto afiado ou penetrante, como uma faca, tiros ou pedaços de vidro ou metal, perfura a pele e penetra em tecidos ou órgãos internos. Essas lesões podem variar em gravidade, dependendo da localização, profundidade e do tipo de objeto que causou a lesão. Lesões penetrantes graves podem danificar órgãos vitais, vasos sanguíneos ou nervos, o que pode levar a complicações potencialmente fatais, como hemorragias internas ou infecções. Em casos graves, é crucial procurar atendimento médico imediato para minimizar os riscos de complicações e maximizar as chances de uma recuperação completa.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

Em medicina, a análise de sobrevida é um método estatístico utilizado para avaliar o tempo de vida ou o prazo de sobrevida de pacientes com determinadas doenças ou condições de saúde. Ela fornece informações sobre a probabilidade de um indivíduo ainda estar vivo a certos intervalos de tempo após o diagnóstico ou início do tratamento.

A análise de sobrevida geralmente é representada por gráficos de curvas de sobrevida, que mostram a porcentagem de indivíduos que ainda estão vivos ao longo do tempo. Essas curvas podem ser usadas para comparar os resultados de diferentes tratamentos, grupos de pacientes ou estudos clínicos.

Além disso, a análise de sobrevida pode fornecer estimativas da mediana de sobrevida, que é o ponto no tempo em que metade dos indivíduos de um grupo específico terá morrido. Isso pode ajudar os médicos a tomar decisões informadas sobre o tratamento e a prognose para seus pacientes.

Em resumo, a análise de sobrevida é uma ferramenta importante na pesquisa clínica e na prática médica, fornecendo insights valiosos sobre os resultados do tratamento e a expectativa de vida em diferentes doenças e condições de saúde.

O fêmur é a longa e grossa extremidade óssea do membro inferior que se estende do quadril à roda. É o osso mais longo do corpo humano e desempenha um papel importante na sustentação do peso corporal, bem como no movimento da coxa através da articulação com a pélvis e com a tíbia na juntura do joelho. O fêmur é composto por um corpo alongado (diáfise) e duas extremidades arredondadas (epífises), uma superior e outra inferior, unidas ao corpo por regiões chamadas de metáfises. A epífise proximal apresenta dois processos, o grande trocanter e o pequeno trocanter, que servem como ponto de inserção para músculos importantes da coxa. Além disso, a epífise proximal também forma a cabeça do fêmur, a qual se articula com o acetábulo da pélvis formando a articulação do quadril.

Neoplasias das glândulas paratiroides referem-se a um crescimento anormal de tecido nos glândulas paratiroides, resultando em tumores benignos (adenomas) ou malignos (carcinomas). Estas glândulas são responsáveis pela produção da hormona paratormona (PTH), que regula os níveis de cálcio no sangue.

Neoplasias nas glândulas paratiroides podem causar desregulação na secreção de PTH, levando a doenças como hiperparatireoidismo primário (quando as glândulas produzem quantidades excessivas de PTH), hipoparatireoidismo (quando a produção de PTH é inadequada) ou hipercalcemia (níveis elevados de cálcio no sangue).

Os sinais e sintomas associados com neoplasias das glândulas paratiroides podem incluir fraqueza, fadiga, depressão, náuseas, vômitos, constipação, aumento da sede e micção frequente, além de complicações mais graves como osteoporose, pedras nos rins, ritmo cardíaco irregular e convulsões. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames laboratoriais e imagiológicos, e o tratamento depende do tipo e extensão da neoplasia, podendo incluir cirurgia, radioterapia ou terapia hormonal.

O tumor do corpo carotídeo é um tipo raro de tumor que cresce no corpo carotídeo, a parte dilatada da artéria carótida na base do pescoço. A maioria dos tumores do corpo carotídeo são benignos (não cancerosos) e cresce muito lentamente. No entanto, eles podem causar sintomas, como dificuldade em engolir, ruído na orelha ou desequilíbrio, devido à sua localização próxima a nervos cranianos importantes. Em alguns casos, os tumores do corpo carotídeo podem se tornar malignos (cancerosos) e podem se espalhar para outras partes do corpo. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, mas a radioterapia e a quimioterapia também podem ser usadas em alguns casos.

A articulação do quadril, também conhecida como articulação coxofemoral, é a junção entre o osso ilíaco (parte do osso pélvico) e o fêmur (osso da coxa). Essa articulação permite a maior amplitude de movimento entre todas as articulações do corpo humano.

A articulação do quadril é uma articulação sinovial, que possui uma cavidade fechada revestida por membrana sinovial e lubrificada por líquido sinovial. Ela é formada por duas superfícies articulares: a cabeça do fêmur e o acetábulo (cavidade do osso ilíaco). A cabeça do fêmur é recoberta por cartilagem articular e se encaixa na cavidade do acetábulo, que também é coberta por cartilagem.

A estabilidade da articulação do quadril é garantida por meio de ligamentos fortes, músculos e a forma anatômica das superfícies articulares. Os principais ligamentos que reforçam essa articulação são o ligamento iliofemoral (ou de Bigelow), o ligamento pubofemoral e o ligamento ischiofemoral.

A movimentação da articulação do quadril inclui flexão, extensão, abdução, adução, rotação interna e externa. Esses movimentos são essenciais para a locomoção humana, como andar, correr, sentar e levantar objetos.

Glossectomia é um termo médico que se refere à remoção cirúrgica parcial ou total do lingual, ou seja, a língua. Essa procedimento pode ser realizado por diversas razões, como no tratamento de cânceres orais avançados que afetam a língua, lesões traumáticas graves na região ou anomalias congênitas. Existem diferentes graus de glossectomia, dependendo da extensão da reseção, podendo variar desde a remoção de uma pequena parte da língua até sua extirpação completa. A glossectomia pode impactar negativamente na fala, mastigação e deglutição do paciente, dependendo do grau da cirurgia.

Na medicina e biologia, a cinesina é uma proteína motor que se move ao longo de microtúbulos, desempenhando um papel crucial no transporte intracelular e no processo de divisão celular. A cinesina participa do movimento de vesículas, organelas e cromossomos dentro da célula, auxiliando no correcto posicionamento e distribuição dos componentes celulares. Existem diferentes tipos de cinesinas, cada uma com funções específicas, mas geralmente elas funcionam como motores moleculares que convertem a energia química em movimento mecânico ao longo dos microtúbulos. Desregulações ou defeitos nesta proteína podem contribuir para doenças neurológicas e outros transtornos.

Traumatismo de braço é um termo geral que se refere a lesões físicas ou danos causados ao braço devido a trauma, como acidentes, quedas, colisões ou ferimentos intencionais. Essas lesões podem variar em gravidade, desde moretagens e contusões leves até fraturas ósseas graves, distensões ou torções de ligamentos, danos a tendões e nervos, e lesões nos vasos sanguíneos. Alguns exemplos específicos de traumatismos de braço incluem fratura de ossos do braço (úmero, rádio e ulna), distensão ou torção do pulso ou cotovelo, contusões musculares, lacerações e hematomas. O tratamento para traumatismos de braço depende da gravidade e localização da lesão, e pode incluir repouso, imobilização, fisioterapia, medicamentos para alívio do dolor, ou em casos graves, cirurgia.

Neoplasias parotídeas referem-se a um grupo de condições em que um crescimento anormal ocorre nas glândulas salivares parótidas, que são as maiores glândulas salivares localizadas na região facial, perto do ouvido e da boca. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias benignas mais comuns das glândulas salivares parótidas são adenomas, que geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir um nódulo ou tumor palpável na região da glândula salival parótida, alongamento da pele na região do ouvido e dor facial leve a moderada.

As neoplasias malignas das glândulas salivares parótidas são menos comuns do que as benignas, mas podem ser mais graves. Os tipos mais comuns de câncer de glândula salival parótida incluem adenocarcinomas, carcinomas de células acinares e carcinomas de células basais. Esses crescimentos malignos geralmente se desenvolvem rapidamente e podem causar sintomas como dor facial severa, paralisia facial, dificuldade em engolir e inflamação da região facial.

O tratamento para as neoplasias parotídeas depende do tipo e estágio da lesão, bem como da idade e saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser recomendada se o crescimento estiver crescendo lentamente e não causar sintomas graves.

Tração, em termos médicos, refere-se a um estiramento ou tração suavemente forçada sobre um órgão, músculo ou tecido do corpo. Pode ser usado como uma técnica terapêutica para aliviar a tensão ou desalinhamento dos tecidos moles, especialmente nos casos de distensões e estiramentos musculares.

Além disso, tracção também pode ser empregada em cirurgias ortopédicas como um método para alongar gradualmente os ossos ou descomprimir estruturas nervosas comprimidas. Neste contexto, a tracção geralmente é aplicada por meio de dispositivos especiais que mantêm uma tensão constante sobre as extremidades afetadas.

Em resumo, a tracção é um procedimento médico ou terapêutico que envolve o alongamento cuidadoso e controlado de tecidos corporais para fins terapêuticos ou cirúrgicos.

Um implante de prótese vascular é um dispositivo médico cirúrgico usado para substituir ou bypass (desviar) vasos sanguíneos naturais que estão bloqueados, estreitos ou danificados. Esses implantes geralmente são feitos de materiais biocompatíveis, como Dacron ou PTFE (politetrafluoretileno) para artérias e Gore-tex ou poliuretano para veias. Eles vêm em diferentes formas e tamanhos, dependendo da localização e do tipo de vaso sanguíneo que está sendo tratado.

A cirurgia de implante de prótese vascular é geralmente recomendada quando outros tratamentos, como medicamentos ou angioplastias, não são eficazes em restaurar o fluxo sanguíneo adequado. Algumas das condições médicas que podem exigir a colocação de um implante de prótese vascular incluem doença arterial periférica (PAD), aneurisma da aorta abdominal (AAA) e insuficiência venosa crônica.

Embora os implantes de prótese vascular sejam geralmente seguros e eficazes, eles podem estar associados a certos riscos e complicações, como infecção, trombose (formação de coágulos sanguíneos), rejeição do corpo e falha do dispositivo ao longo do tempo. Portanto, é importante que os pacientes sejam avaliados cuidadosamente antes da cirurgia e recebam orientações adequadas sobre o cuidado pós-operatório para minimizar esses riscos.

A laringoscopia é um procedimento diagnóstico e às vezes terapêutico que envolve a inspeção direta da laringe, a região da garganta que contém as cordas vocais. É geralmente realizada por médicos especialistas em doenças da garganta, nariz e ouvido (outorrinolaringologistas), anestesiologistas ou outros profissionais de saúde treinados para esse fim.

Existem dois tipos principais de laringoscopia: a laringoscopia direta e a laringoscopia indireta.

1. Laringoscopia Direta (LD): Neste procedimento, um laringoscopio rígido é inserido na boca e através da região posterior da garganta para permitir uma visualização clara das cordas vocais e outras estruturas da laringe. A LD geralmente requer sedação profunda ou anestesia geral, pois pode ser incômodo ou doloroso. É frequentemente usada durante cirurgias para manter as vias aéreas abertas e seguras.

2. Laringoscopia Indireta (LI): Neste método, um laringoscopio flexível com uma pequena câmera no final é inserido na garganta através da narina ou boca. A LI pode ser realizada em consultório médico e geralmente requer apenas anestesia local (spray anestésico na garganta). É frequentemente usada para avaliar problemas de voz, tosse persistente, dificuldade em engolir ou suspeita de câncer de garganta.

A laringoscopia fornece informações valiosas sobre o estado da glote (área das cordas vocais), reflexo faríngeo e outras estruturas da via aérea superior. Além disso, pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como retirar pólipos ou tumores benignos das cordas vocais.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

Computerized Treatment Planning (CPT) em Radiotherapy, também conhecido como Planejamento da Radioterapia Assistido por Computador, é um processo de design e otimização do tratamento de radioterapia usando software avançado e técnicas de computação. O objetivo principal é entregar a dose máxima possível ao alvo terapêutico (tumor) enquanto se minimiza a exposição da dose aos tecidos saudáveis circundantes, o que pode ajudar a reduzir os efeitos colaterais do tratamento.

O processo de CPT geralmente inclui as seguintes etapas:

1. Imagem médica: O primeiro passo no planejamento da radioterapia assistida por computador é a aquisição de imagens médicas, como tomografias computadorizadas (TC), ressonâncias magnéticas (RM) ou PET/CT, para definir o volume do alvo terapêutico e dos órgãos à risco.
2. Contornagem: Os especialistas em radioterapia contorneiam os volumes de interesse nas imagens médicas adquiridas. Isso inclui a definição do alvo terapêutico (tumor) e dos órgãos à risco circundantes que precisam ser protegidos durante o tratamento.
3. Planejamento de dose: O planejador de tratamento usa um software especializado para calcular a distribuição ideal da dose de radiação no alvo terapêutico, levando em consideração os contornos dos órgãos à risco e as restrições de dose especificadas. O planejador de tratamento pode usar diferentes técnicas, como a radioterapia de feixe fixo ou a radioterapia de modulação de intensidade (IMRT), para otimizar a distribuição da dose.
4. Verificação e aprovação: Os especialistas em radioterapia revisam e verificam o plano de tratamento, garantindo que atenda aos critérios de qualidade e segurança estabelecidos. Se necessário, o plano pode ser ajustado e reavaliado até que seja aprovado para o tratamento do paciente.
5. Tratamento: Após a aprovação do plano de tratamento, o paciente recebe as sessões de radioterapia conforme planejadas, geralmente em um cronograma diário (cinco dias por semana) durante várias semanas. O especialista em radioterapia monitora a resposta do paciente ao tratamento e pode ajustar o plano de tratamento conforme necessário.

Em resumo, o processo de planejamento da radioterapia envolve uma série de etapas cuidadosamente coordenadas para garantir que o tratamento seja seguro, preciso e eficaz no controle do câncer.

O Valor Preditivo dos Testes (VPT) é um conceito utilizado em medicina para avaliar a capacidade de um teste diagnóstico ou exame em prever a presença ou ausência de uma doença ou condição clínica em indivíduos assintomáticos ou com sintomas. Existem dois tipos principais de VPT:

1. Valor Preditivo Positivo (VPP): É a probabilidade de que um resultado positivo no teste seja realmente indicativo da presença da doença. Em outras palavras, é a chance de ter a doença quando o teste for positivo. Um VPP alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente possuem a doença.

2. Valor Preditivo Negativo (VPN): É a probabilidade de que um resultado negativo no teste seja verdadeiramente indicativo da ausência da doença. Em outras palavras, é a chance de não ter a doença quando o teste for negativo. Um VPN alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente não possuem a doença.

Os Valores Preditivos dos Testes dependem de vários fatores, incluindo a prevalência da doença na população estudada, a sensibilidade e especificidade do teste, e a probabilidade prévia (prior) ou pré-teste da doença. Eles são úteis para ajudar os clínicos a tomar decisões sobre o manejo e tratamento dos pacientes, especialmente quando os resultados do teste podem levar a intervenções clínicas importantes ou consequências significativas para a saúde do paciente.

Segunda neoplasia primária (SNP) é um termo usado em oncologia para se referir ao desenvolvimento de um novo câncer em um indivíduo que já teve um tipo diferente de câncer anteriormente. Em outras palavras, a SNP é um câncer adicional que ocorre em um local diferente do corpo do que o primeiro câncer.

A ocorrência de uma segunda neoplasia primária pode ser consequência de fatores genéticos, ambientais ou terapêuticos. Alguns tratamentos oncológicos, como a radioterapia e quimioterapia, podem aumentar o risco de desenvolvimento de um novo câncer em pacientes sobreviventes de câncer.

A detecção precoce e o tratamento adequado das SNPs são importantes para aumentar as chances de cura e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Portanto, é recomendável que os sobreviventes de câncer mantenham consultas regulares com seus médicos e sigam as orientações relacionadas à prevenção e detecção precoce de novos cânceres.

Em medicina, "retalhos de tecido biológico" referem-se a pequenas porções ou pedaços de tecidos vivos que são utilizados em procedimentos cirúrgicos para promover a regeneração e reparo de tecidos danificados ou lesados. Esses retalhos podem ser originados de doadores humanos ou animais (xenoinjetação) e podem incluir diferentes tipos de tecido, como pele, mucosa, tendões, nervos, vasos sanguíneos, córnea, cartilagem e osso.

Os retalhos de tecido biológico são geralmente empregados em situações em que a capacidade natural do corpo para se regenerar e se reparar é insuficiente ou quando há a necessidade de substituir rapidamente um tecido perdido devido a uma lesão grave, doença ou cirurgia. Além disso, os retalhos podem atuar como uma barreira física para prevenir a infecção e promover a cicatrização de feridas complexas.

A utilização de retalhos de tecido biológico pode oferecer vantagens em relação a outros métodos de reparo e regeneração, como a redução do tempo de recuperação, menor dor pós-operatória, diminuição da necessidade de medicamentos anti-inflamatórios e antibióticos, além de um potencial menor risco de complicações e rejeição do tecido transplantado. No entanto, o uso de retalhos de tecido biológico ainda apresenta desafios, como a disponibilidade limitada de tecidos para doação, a necessidade de compatibilidade imunológica e a possibilidade de transmissão de doenças infecciosas.

As vértebras lombares referem-se às cinco vértebras localizadas na parte inferior e central da coluna vertebral, abaixo da região torácica (costelas) e acima do sacro. Elas são designadas como L1 a L5, sendo L1 a vértebra lombar superior e L5 a vértebra lombar inferior.

As vértebras lombares têm formato distinto dos outros segmentos da coluna vertebral, pois são maiores, mais robustas e possuem corpos vertebrais mais largos e planos para suportar o peso do tronco e transmiti-lo até a pelve. Além disso, as vértebras lombares apresentam processos espinhosos mais longos e processos transversos mais robustos, que servem como origem e inserção para músculos e ligamentos envolvidos na estabilização e movimento da coluna.

Devido à sua localização e estrutura, as vértebras lombares podem estar sujeitas a diversas condições patológicas, como herniação de disco, espondilose, estenose espinhal e dor lombar. Portanto, é essencial manter a saúde e o bem-estar desta região através da prática de exercícios adequados, postura correta e cuidados ao levantar objetos pesados.

Em termos médicos, "costelas cervicais" é um termo anatômico descrevendo estruturas que se assemelham a costelas no pescoço. No entanto, é importante notar que costelas cervicais verdadeiras não existem em humanos saudáveis.

Há, no entanto, uma variação anatômica rara conhecida como "apófises transversas cervicais alongadas" ou "costelas cervicais falsas", que ocorrem em aproximadamente 1% da população. Neste caso, as apófises transversas das vértebras cervicais superiores (geralmente C6 e C7) podem ser alongadas e/ou bifurcadas, dando a impressão de costelas no pescoço.

Embora essa condição seja geralmente assintomática e sem causar problemas de saúde, em alguns casos raros, pode comprimir nervos ou vasos sanguíneos no pescoço, resultando em sintomas como dor, entumecimento ou fraqueza nos braços. Se houver qualquer sintoma preocupante, é recomendável procurar orientação médica profissional.

A manipulação da coluna, também conhecida como manobras vertebrais ou ajustes quiropráticos, refere-se a uma técnica usada por profissionais de saúde, especialmente quiropratistas, para aliviar dores e restabelecer o movimento normal das vértebras da coluna vertebral. Essa técnica envolve a aplicação de pressão rápida e precisa sobre as articulações afetadas, geralmente acompanhada de um som característico, conhecido como "crack" ou "pop", que resulta da liberação de gases dentro do líquido sinovial das articulações. A manipulação da coluna pode ajudar a melhorar a amplitude de movimento, reduzir a dor e a tensão muscular, além de promover a relaxamento dos tecidos moles circundantes. No entanto, é importante ressaltar que essa técnica deve ser realizada por profissionais qualificados e devidamente treinados, pois, quando mal executada, pode resultar em lesões ou outras complicações.

Em medicina e epidemiologia, um estudo de coorte é um tipo de design de pesquisa observacional em que a exposição à fator de risco de interesse é investigada em relação ao desenvolvimento de uma doença ou evento de saúde específico. Neste tipo de estudo, os participantes são agrupados em função de sua exposição a um fator de risco específico e seguidos ao longo do tempo para observar a ocorrência de doenças ou eventos de saúde.

Existem dois tipos principais de estudos de coorte: prospectivos e retrospectivos. No estudo de coorte prospectivo, os participantes são recrutados e seguidos ao longo do tempo a partir de um ponto inicial, enquanto no estudo de coorte retrospectivo, os dados sobre exposição e ocorrência de doenças ou eventos de saúde são coletados a partir de registros existentes ou entrevistas retrospectivas.

Os estudos de coorte são úteis para estabelecer relações causais entre fatores de risco e doenças, especialmente quando ocorrência da doença é rara ou a pesquisa requer um longo período de seguimento. No entanto, esses estudos também podem ser caros e demorados, e estão sujeitos a vieses de seleção e perda ao longo do tempo.

Fluorodesoxiglucose F18, frequentemente abreviado como FDG, é um composto radioativo usado em procedimentos de medicina nuclear, especialmente na tomografia por emissão de pósitrons (PET). É um análogo da glicose marcada com o isótopo radioativo Fluor-18.

Quando administrado a um paciente, o FDG é absorvido e metabolizado pelas células do corpo de maneira semelhante à glicose normal. No entanto, devido à sua estrutura química ligeiramente diferente, o FDG não é capaz de ser completamente processado e continua a acumular-se dentro das células. As células que consomem mais glicose, como as células cancerosas, tendem a acumular maior quantidade de FDG.

Ao realizar uma PET scan com o FDG, as áreas de acúmulo do rádioisótopo podem ser identificadas e correlacionadas com diferentes processos fisiológicos ou patológicos no corpo. Em particular, é útil na detecção e estadiamento de vários tipos de câncer, além de ajudar no planejamento do tratamento e no monitoramento da resposta ao tratamento.

É importante ressaltar que a administração e o uso do Fluorodesoxiglucose F18 devem ser realizados por profissionais de saúde treinados e em instalações adequadamente equipadas para procedimentos de medicina nuclear.

A deglutição é o processo involuntário e voluntário de movimentar a comida ou líquido do orofaringe (parte da garganta que se conecta à boca) para o estômago através do esófago. O ato de engolir envolve quatro fases: oral, fase faríngea, fase esofágica e fase cardíaca.

Na fase oral, a comida ou líquido é mastigada e reunida em uma bolinha chamada bolo alimentar, que é então empurrada para trás na parte posterior da garganta pela língua. Em seguida, a fase faríngea começa quando o palato mole se eleva e fecha a passagem nasal, enquanto a comida ou líquido desce pelo terço superior do esôfago.

A fase esofágica é iniciada quando o anel muscular na extremidade inferior do esôfago, chamado esfíncter esofágico inferior, se relxa e permite que a comida ou líquido passe para o estômago. Por fim, a fase cardíaca é a relaxação do músculo na extremidade superior do estômago, chamado músculo cardíaco, que permite que a comida ou líquido entre no estômago.

A deglutição desempenha um papel importante na nutrição e higiene bucal, e problemas na capacidade de engolir podem levar a complicações como desidratação, malnutrição ou pneumonia por aspiração.

Em termos médicos, "extremidade superior" refere-se à parte do corpo que inclui o braço, o antebraço, o punho e a mão. Ela estende-se do ombro até as pontas dos dedos e é composta por osso, músculos, tendões, ligamentos, tecido conjuntivo, artérias, veias e nervos que trabalham em conjunto para permitir um vasto espectro de movimentos e funções finas. A extremidade superior humana é adaptada para a realização de tarefas complexas que requerem precisão, força e controle motor sofisticado, o que nos permite interagir com o ambiente em uma variedade de formas essenciais para a nossa vida diária.

Um abscesso é uma acumulação de pus formada em resposta a uma infecção bacteriana ou por outros microrganismos patogênicos. Ele geralmente é circundado por tecido inflamado e pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Os abscessos podem variar em tamanho, desde pequenos pontos até órgãos inteiros.

Os sinais e sintomas comuns de um abscesso incluem:

* Rubor (vermelhidão) e calor na área afetada
* Dor e sensibilidade ao toque
* Inchaço ou tumefação
* Pele avermelhada, quente e inchada
* Possível presença de pus, que pode ser liberado através de uma abertura na pele (drenagem)

O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e possivelmente drenagem cirúrgica se o abscesso for grande ou profundo. É importante procurar atendimento médico se suspeitar de um abscesso, pois ele pode se espalhar e causar complicações graves se não for tratado adequadamente.

A faringe é um órgão em forma de tubo que se estende desde o fundo da nasocavidade (cavidade nasal) e da cavidade bucal até à laringe e ao esôfago. Ela tem aproximadamente 12 cm de comprimento e desempenha um papel importante no processo de ingestão de alimentos e na respiração.

A faringe é dividida em três regiões: a nasofaringe, orofaringe e laringofaringe. A nasofaringe está localizada acima do paladar mole e é onde o nariz se conecta à garganta; a orofaringe fica abaixo do paladar mole e inclui a parte posterior da boca e a base da língua; e a laringofaringe está localizada abaixo da epiglote e se conecta à laringe.

Além de servir como uma passagem para alimentos e ar, a faringe também contém um tecido linfático chamado tonsilas que desempenham um papel importante no sistema imunológico, auxiliando na defesa contra infecções.

Em medicina, "Intervalo Livre de Doença" (ILD, do inglés Disease-Free Survival - DFS) refere-se ao período de tempo que se passa após o tratamento de uma doença, geralmente um câncer, durante o qual o paciente não apresenta sinais ou sintomas da doença e também não há evidências de doença recorrente ou progressão da doença, conforme detectado por exames de imagem ou outros métodos diagnósticos. É um importante parâmetro na avaliação da eficácia dos tratamentos e no prognóstico da doença.

As manipulações musculoesqueléticas são técnicas terapêuticas que envolvem a aplicação de forças controladas, movimentos precisos e manobras específicas sobre as estruturas do sistema musculoesquelético, incluindo músculos, tendões, ligamentos, articulações e nervos. Essas técnicas podem incluir massagens, alongamentos, mobilizações e manipulações articulares, com o objetivo de aliviar a dor, reduzir a tensão muscular, melhorar a amplitude de movimento, corrigir desalinhamentos articulares e promover a saúde e o bem-estar geral do indivíduo. É importante ressaltar que essas técnicas devem ser realizadas por profissionais qualificados e treinados, como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais ou quiropraticos, para garantir a segurança e a eficácia do tratamento.

Uma prótese de quadril, também conhecida como artroplastia total do quadril, é um tipo de cirurgia ortopédica em que o joelho danificado ou doente é substituído por uma prótese artificial. A prótese geralmente consiste em um revestimento de metal ou cerâmica para o fêmur (osso da coxa) e a tíbia (osso da perna), além de um componente de plástico inserido entre eles para permitir um movimento suave. A prótese é fixada ao osso por meio de um cemento ósseo ou, em alguns casos, por uma interface biológica que permite que o osso cresça e se fixe na prótese ao longo do tempo.

A principal indicação para a colocação de uma prótese de quadril é a artrose avançada, uma condição em que o cartilagem que normalmente recobre as extremidades dos ossos do joelho se desgasta, causando dor e rigidez. Outras indicações podem incluir fraturas complexas ou outros tipos de lesões articulares graves, artrite reumatoide e necrose avascular da cabeça do fêmur.

A cirurgia de prótese de quadril geralmente é realizada sob anestesia geral e pode levar de 1 a 2 horas ou mais, dependendo da complexidade do caso. Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa passar por uma reabilitação rigorosa para fortalecer os músculos ao redor da articulação e recuperar a amplitude de movimento e a força. A maioria dos pacientes pode esperar obter um alívio significativo da dor e uma melhora na função do joelho após a cirurgia de prótese de quadril.

As infecções por Papillomavirus (HPV, na sigla em inglês) referem-se a infecções causadas pelo vírus do papiloma humano. Este é um tipo comum de vírus que pode infectar as camadas superficiais da pele e das membranas mucosas.

Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV, sendo que cerca de 40 deles podem infectar os genitais. Alguns tipos de HPV podem causar verrugas genitais e outras alterações na pele, enquanto outros tipos estão associados a cânceres, como o câncer de colo do útero, da boca e da garganta.

A infecção por HPV é transmitida principalmente por contato sexual direto com a pele ou as membranas mucosas infectadas. A grande maioria das pessoas sexuamente ativas terá pelo menos uma infecção por HPV em algum momento de suas vidas, mas muitas vezes não apresentam sintomas e a infecção desaparece sozinha.

No entanto, em alguns casos, as infecções persistentes por HPV podem levar ao desenvolvimento de câncer, especialmente se não forem detectadas e tratadas a tempo. A vacinação contra o HPV é recomendada para prevenir a infecção por alguns dos tipos mais comuns do vírus associados ao câncer.

La "dilatação patológica" refere-se a um aumento anormalmente grande no tamanho ou diâmetro de um órgão, cavidade ou orifício corporal. Essa condição geralmente ocorre devido a uma doença subjacente, lesão ou desregulação hormonal. Alguns exemplos comuns de dilatação patológica incluem:

1. Dilatação da artéria coronária: É um alargamento anormal das artérias que fornecem sangue ao músculo cardíaco. Pode ser causado por aterosclerose ou espasmos vasculares e pode levar a angina ou infarto do miocárdio.

2. Dilatação gástrica: Refere-se ao alargamento anormal do estômago, geralmente causado por distensão excessiva devido à sobrealimentação, obstrução intestinal ou disfunção motora gástrica. Também pode ser visto em condições como úlcera péptica e síndrome de Zollinger-Ellison.

3. Dilatação ventricular: É um alargamento anormal dos ventrículos cerebrais, geralmente causado por lesões cerebrais, doenças neurodegenerativas ou hidrocefalia. Pode resultar em pressão intracraniana elevada e danos ao tecido cerebral.

4. Dilatação cervical: Refere-se ao alargamento anormal do colo do útero, geralmente visto durante o trabalho de parto ou como resultado de lesão ou inflamação cervical.

5. Dilatação pupilar: É um alargamento anormal da pupila do olho, geralmente causado por lesões no nervo óptico, uso de drogas ou doenças neurológicas subjacentes.

Em resumo, a dilatação patológica é uma condição em que um órgão ou estrutura anatômica sofre um alargamento anormal, geralmente como resultado de uma lesão, doença ou disfunção subjacente.

A osteoporose pós-menopausa é um tipo específico de osteoporose que ocorre predominantemente em mulheres após a menopausa. A menopausa é marcada por uma diminuição na produção de estrógenio, uma hormona sexual feminina, que tem um efeito protector sobre a massa óssea. Quando os níveis de estrógenio caem, as mulheres podem experimentar uma perda acelerada de densidade óssea, o que aumenta o risco de fraturas ósseas.

A osteoporose pós-menopausa geralmente afeta os ossos mais longos do corpo, como a coluna vertebral, quadris e fêmur. A perda de densidade óssea pode levar a uma estrutura óssea fraca e propensa a fraturas, mesmo com pequenos traumatismos ou nenhum trauma aparente. Além disso, as alterações na microarquitetura do osso podem ocorrer, levando a uma maior fragilidade óssea.

Os sintomas da osteoporose pós-menopausa geralmente não são evidentes até que ocorra uma fratura óssea. Em alguns casos, as mulheres podem experimentar perda de altura ou curvatura da coluna devido à compressão das vértebras fraturadas. A detecção precoce e o tratamento da osteoporose pós-menopausa são fundamentais para minimizar o risco de fraturas e manter a qualidade de vida. Geralmente, os médicos recomendam exames de densidade mineral óssea (DMO) regulares para detectar a perda óssea e avaliar o risco de fraturas em mulheres pós-menopausa.

A avaliação de deficiência é um processo sistemático e abrangente utilizado para determinar o nível e a natureza das deficiências funcionais em indivíduos com condições de saúde que afetam suas atividades diárias e participação na vida social. Essa avaliação é geralmente conduzida por profissionais da saúde treinados, como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, psicólogos clínicos e médicos especialistas.

O processo de avaliação pode incluir uma variedade de técnicas e instrumentos, dependendo da natureza da deficiência e dos objetivos da avaliação. Alguns dos componentes comuns da avaliação de deficiência incluem:

1. Anamnese: coleta de informações detalhadas sobre o histórico médico, social e educacional do indivíduo, bem como sobre sua condição atual e sintomas relacionados à deficiência.
2. Avaliação clínica: exame físico e avaliação dos sistemas corporais afetados pela deficiência, incluindo funções sensoriais, cognitivas, emocionais, musculoesqueléticas e cardiorrespiratórias.
3. Avaliação funcional: avaliação da capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e tarefas instrumentais relacionadas à vida independente, como se vestir, se alimentar, cuidar de si mesmo e manter o ambiente doméstico.
4. Avaliação ambiental: avaliação da accessibilidade do ambiente físico e social em que o indivíduo vive e trabalha, incluindo barreras arquitetônicas, suporte social e fatores culturais.
5. Avaliação psicológica: avaliação da saúde mental e bem-estar emocional do indivíduo, incluindo autoestima, resiliência, habilidades de coping e adaptação à deficiência.
6. Avaliação assistiva: avaliação da necessidade de equipamentos ou tecnologias assistivas para compensar as limitações funcionais causadas pela deficiência.

A avaliação multidisciplinar permite uma compreensão abrangente dos impactos da deficiência na vida do indivíduo e fornece informações essenciais para a formulação de um plano de tratamento individualizado e adaptado às necessidades e objetivos do paciente. Além disso, a avaliação multidisciplinar também pode ajudar a identificar outras condições médicas ou fatores de risco que possam estar associados à deficiência e exigirem atenção clínica adicional.

O Papillomavirus Humano (HPV) 16 é um tipo específico de vírus do Papiloma Humano (VPH). É um DNA viruses from the family *Papovaviridae* que infectam as células da pele e das membranas mucosas. O HPV 16 é um dos tipos de HPV de alto risco, o que significa que está associado a um maior risco de desenvolver lesões precancerosas e cancerosas.

Este tipo de HPV é responsável por aproximadamente 50% dos casos de câncer de colo do útero, além de estar associado a outros tipos de câncer, como câncer de ano, cérvix, vulva, vagina e orofaringe. O HPV 16 é geralmente transmitido por contato sexual e pode infectar as células da membrana mucosa do colo do útero e outras áreas do corpo.

Embora a maioria das infecções por HPV seja transitória e desapareça sozinha, algumas infecções persistentes por tipos de alto risco, como o HPV 16, podem levar ao desenvolvimento de lesões precancerosas e cancerosas. A vacinação contra o HPV pode ajudar a prevenir a infecção por este vírus e, consequentemente, reduzir o risco de desenvolver câncer relacionado ao HPV.

Uma fratura do quadril, também conhecida como fratura do colo do fêmur, é uma quebra óssea que ocorre no fêmur (osso da coxa) próximo ao quadril. A fratura geralmente ocorre na região do "colo do fêmur", a parte superior e curva do osso que se conecta à articulação do quadril. Essas fraturas são mais comuns em pessoas idosas, especialmente aquelas com osteoporose, uma doença que causa osso frágil e propenso a fraturas.

As causas comuns de fraturas do quadril incluem queda acidentais, trauma de alta energia, como acidentes de carro, e baixa energia, como em pessoas com osteoporose. Os sintomas geralmente incluem dor intensa no quadril ou na coxa, inabilidade para levantar a perna, alongamento ou movimento do corpo, hematoma ou moreira na área da fratura e, em alguns casos, inchaço ou deformidade visível. O diagnóstico geralmente é feito com exames de imagem, como raios-X ou tomografia computadorizada (TC). O tratamento pode incluir cirurgia, fisioterapia e medicação para aliviar a dor e prevenir complicações. A recuperação completa pode levar vários meses e depende da localização e gravidade da fratura, idade e saúde geral do paciente.

De acordo com a medicina, movimento é definido como o processo de alteração da posição de um corpo ou de suas partes em relação a um ponto de referência fixo ou a outro corpo. Pode ser classificado em diferentes tipos, tais como:

1. Movimento passivo: é quando o corpo ou sua parte é movida por uma força externa, sem a participação voluntária do indivíduo.
2. Movimento ativo: é quando o próprio indivíduo exerce força sobre seus músculos para realizar o movimento.
3. Movimento voluntário: é quando ocorre por vontade consciente da pessoa, como levantar um braço ou andar.
4. Movimento involuntário: é quando acontece sem a intenção consciente do indivíduo, como os batimentos cardíacos ou a respiração.
5. Movimento linear: é quando ocorre em uma linha reta, como um braço se estendendo para frente.
6. Movimento circular: é quando ocorre em uma curva fechada, como girar um pulso.
7. Movimento rotacional: é quando ocorre ao redor de um eixo, como a rotação da cabeça.

O movimento é fundamental para a vida humana, permitindo que as pessoas executem atividades diárias, mantenham a saúde e se movam de um lugar para outro.

Hemiartroplastia é um tipo de cirurgia ortopédica que envolve a substituição parcial de uma articulação danificada. A palavra "hemi" significa metade e "artroplastia" refere-se à reconstrução de uma articulação.

Na hemiartroplastia, apenas um dos dois ossos que formam a articulação é substituído por uma peça protética artificial. Essa técnica geralmente é usada no joelho ou ombro, onde apenas uma das duas superfícies articulares pode estar danificada devido a lesões ou doenças degenerativas como artrose.

A hemiartroplastia pode ser recomendada quando outras opções de tratamento conservador, como fisioterapia e medicamentos anti-inflamatórios, não aliviam os sintomas persistentes ou quando a cirurgia total da articulação (total artroplastia) é considerada excessiva.

Embora a hemiartroplastia possa proporcionar alívio de dor e melhorias na função articular, ela pode não durar tanto quanto uma artroplastia total e pode exigir uma revisão cirúrgica em algum momento no futuro. Além disso, como qualquer procedimento cirúrgico, a hemiartroplastia também apresenta riscos associados, como infecção, trombose venosa profunda e lesões nervosas.

A glote, também conhecida como a região glótica, refere-se à abertura triangular formada pelas pregas vocais e processos vocais das cordas vocais na laringe. É a parte mais estreita da via aérea inferior e é responsável pela proteção do trato respiratório, bem como pela produção de voz durante a fala. A abertura e fechamento da glote são controlados pelos músculos intrínsecos da laringe e desempenham um papel importante na regulação do fluxo de ar durante a respiração, tosse, vômito e fala.

Na medicina, "acidentes de trânsito" são definidos como eventos imprevistos e involuntários que ocorrem quando um veículo em movimento entra em contato com outro objeto ou pessoa, resultando em lesões corporais ou morte. Eles podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo:

* Comportamento do motorista, como excesso de velocidade, dirigir embriagado ou sob o efeito de drogas, distração ao volante, sono ou fadiga;
* Condições do veículo, como falha mecânica ou manutenção inadequada;
* Condições da estrada, como morenas, buracos, sinais e sinalizações inadequadas ou falta deles, e outras condições de mau tempo;
* Outros fatores, como animais selvagens na estrada ou pessoas que desobedecem as regras de trânsito.

Os acidentes de trânsito são uma causa importante de lesões e mortes em todo o mundo, especialmente em países em desenvolvimento. Eles podem resultar em vários tipos de lesões, desde ferimentos leves até lesões graves ou fatais, dependendo da gravidade do acidente e dos fatores envolvidos. Os cuidados médicos imediatos são essenciais para minimizar as consequências dos acidentes de trânsito e prevenir complicações adicionais.

Em termos médicos, imobilização refere-se ao processo de fixar uma parte do corpo ou extremidade em uma posição específica, geralmente com o objetivo de proteger uma lesão, reduzir a dor, promover a cura, prevenir complicações ou facilitar o transporte. Isto é frequentemente alcançado através do uso de dispositivos como gesso, órteses, colchonetas de vacuumo, talares e outros equipamentos de imobilização. A imobilização pode também ser realizada cirurgicamente, através da fixação de ossos quebrados com placas e parafusos. É uma medida comum em traumatismos, cirurgias ortopédicas, neurologia e cuidados intensivos.

Hiperparatireoidismo é um distúrbio endócrino em que as glândulas paratiroides produzem níveis excessivos de hormona paratireoide (PTH). A PTH regula os níveis de cálcio e fósforo no sangue. Quando os níveis de PTH são altos, o cálcio sanguíneo tende a aumentar e o fósforo sanguíneo tende a diminuir.

Existem dois tipos principais de hiperparatireoidismo: primário e secundário. No hiperparatireoidismo primário, as glândulas paratiroides produzem muita PTH, geralmente devido a um tumor benigno (adenoma) em uma ou mais das glândulas. Em casos raros, o hiperparatireoidismo primário pode ser causado por câncer nas glândulas paratiroides.

No hiperparatireoidismo secundário, as glândulas paratiroides produzem muita PTH em resposta a níveis baixos de cálcio no sangue, geralmente devido a outras condições médicas, como insuficiência renal crônica ou deficiência de vitamina D.

Os sintomas do hiperparatireoidismo podem incluir fraqueza óssea, osteoporose, cálculos renais, dor abdominal, náuseas, vômitos, constipação, fadiga, depressão e confusão mental. O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue que medem os níveis de cálcio e PTH no sangue. O tratamento pode incluir cirurgia para remover as glândulas paratiroides afetadas, medicamentos para ajudar a controlar os níveis de cálcio no sangue ou suplementos de vitamina D para ajudar a manter os níveis de cálcio normais.

Em termos médicos, uma fratura óssea é uma ruptura completa ou parcial na integridade estrutural de um osso. Essa condição pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, dependendo da força da lesão e da resistência do osso afetado. As fraturas podem resultar de traumas agudos, como acidentes ou quedas, ou de processos patológicos que enfraquecem o osso, tais como osteoporose, câncer ósseo ou infecções.

Existem vários tipos de fraturas óseas, incluindo:

1. Fratura simples (ou fechada): Ocorre quando a pele permanece intacta e o osso fracturado não atravessa a superfície da pele.
2. Fratura complexa (ou aberta): Acontece quando o osso fracturado rompe a superfície da pele, expondo o tecido ósseo e aumentando o risco de infecção.
3. Fratura transversal: Ocorre quando a linha de fratura é quase perpendicular ao eixo longo do osso.
4. Fratura oblíqua: Acontece quando a linha de fratura forma um ângulo agudo com o eixo longo do osso.
5. Fratura espiral: Ocorre quando a linha de fratura gira em torno do eixo longo do osso, geralmente como resultado de uma torção ou torsão forte.
6. Fratura commina: Acontece quando o osso se quebra em três ou mais fragmentos.
7. Fratura incompleta (ou verde): Ocorre quando a fratura afeta apenas uma parte do perímetro ósseo, sem atravessar completamente o osso.
8. Fratura por estresse: Resulta de repetidas tensões e solicitações sobre um osso saudável, causando microfissuras que se acumulam ao longo do tempo, levando à fratura completa.
9. Fratura pathológica: Acontece quando o osso é enfraquecido por uma condição subjacente, como câncer ósseo ou osteoporose, resultando em fraturas mais fáceis e frequentes.

La metástasis neoplásica es el proceso por el cual las células cancerosas (malignas) de un tumor primario se diseminan a través del torrente sanguíneo o sistema linfático y establecen nuevos tumores (metástasis) en tejidos y órganos distantes del cuerpo. Este proceso implica una serie de pasos, incluyendo la invasión del tejido circundante por las células cancerosas, su entrada en el sistema circulatorio o linfático, su supervivencia en la circulación, su salida del torrente sanguíneo o linfático en un sitio distante, su establecimiento allí y su crecimiento y diseminación adicionales. Las metástasis son una característica avanzada de muchos cánceres y pueden provocar graves complicaciones y reducir las posibilidades de éxito del tratamiento.

Reoperação é um termo cirúrgico que se refere a uma nova operação realizada em um paciente que já passou por uma cirurgia anterior no mesmo local ou região do corpo. Isso pode ser necessário devido a diversos motivos, como complicações pós-operatórias, falha na cicatrização, infecção, formação de adesões (tecidos cicatriciais anormais que se formam entre órgãos ou tecidos), recidiva da doença ou desenvolvimento de novas lesões. A reoperação pode ser um procedimento planificado ou uma emergência, dependendo da situação clínica do paciente. Também é conhecida como cirurgia de revissão ou segunda operação.

Eletrodiagnóstico (EDX) é um tipo de exame que avalia o sistema nervoso periférico, incluindo nervos e músculos. A eletromiografia (EMG) é uma parte importante do exame EDX. Ela registra e analisa a atividade elétrica dos músculos em repouso e durante a contração muscular voluntária, fornecendo informações sobre o estado de saúde dos nervos e músculos.

A EMG é realizada por meio de um aparelho chamado eletromiografo, que inclui agulhas finas e esterilizadas (agulha EMG) ou eletrodos não invasivos (superficiais). A agulha EMG é inserida na fibra muscular para registrar a atividade elétrica do músculo, enquanto os eletrodos superficiais são colocados sobre a pele para capturar sinais de baixa amplitude.

Os resultados da EMG podem ajudar no diagnóstico de várias condições musculares e nervosas, como doenças neuromusculares, neuropatias periféricas, miopatias, lesões nervosas e outras condições que afetam o sistema nervoso periférico. A interpretação dos resultados da EMG requer conhecimento profundo do sistema nervoso periférico e experiência clínica, sendo geralmente realizada por neurologistas ou fisiatras treinados em eletromiografia.

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Aliás, isso era um dos pontos fracos da nave; Míssil Pescoço; Míssil Disco-Voador; Flecha Azul; Bumerangue Pirata (discos "meia ...
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Gavião-de-pescoço-branco Leptodon forbesi (Swann, 1922). Ordem: Accipitriformes , Família: Accipitridae , Monotípica ... lados do pescoço brancos, ápice das escapulares, manto e rêmiges esbranquiçados e a cauda com uma larga faixa branca, embora ... Menq, W. (2018) Gavião-de-pescoço-branco (Leptodon forbesi) - Aves de Rapina Brasil. Disponível em: , http://www. ...
Músculos laterais do pescoço. Músculos escalenos anterior, médio e posterior. Músculos posteriores do pescoço. Trapézio, ... esplênio da cabeça, esplênio do pescoço, semiespinal da cabeça, semiespinal do pescoço, reto posterior maior da cabeça, reto ... Cabeça e pescoço Visão geral Crânio Face e couro cabeludo Região infratemporal e fossa pterigopalatina Órbita e conteúdo Região ... Principais músculos da cabeça e do pescoço Objetivos de aprendizagem:. Esta unidade de estudo te ajudará a:. 1. Aprender os ...
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Em abordagem, policial de SP pisa em pescoço de mulher rendida no chão. Vítima é uma comerciante negra, de 51 anos. Após a ... Em SP um PM pisa no pescoço de uma mulher, negra, comerciante, de 51 anos que não demonstrava perigo algum e alega que estava ... "Quanto mais eu me debatia, mais ele apertava a botina no meu pescoço", disse, na entrevista. ... um policial militar de São Paulo aparece pisando no pescoço de uma mulher, caída no chão, já rendida em um operação. A cena ...
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Dor no pescoço - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para a Família. ... Causas de dor no pescoço A maioria dos distúrbios que pode causar dor na região lombar Causas Dor lombar e dor no pescoço estão ... Além disso, o pescoço tem a função crítica de sustentar a cabeça. A má postura torna essa função mais difícil. Dor no pescoço, ... A flexibilidade do pescoço o torna suscetível ao desgaste e lesões que o esticam em demasia, como uma contusão no pescoço. ...
Este defende que tem de tirar a corda do pescoço, que as rendas não são suficientes. ...
Homem tem o pescoço cortado ao tentar intervir em briga numa distribuidora de bebidas ... Homem tem o pescoço cortado ao tentar intervir em briga numa distribuidora de bebidas. Suspeitos quebraram uma garrafa na ... Um homem que tentou intervir teve o pescoço cortado com o gargalo da garrafa. Outros clientes do bar tentaram ainda deter o ... As vítimas foram levadas para o Pronto-Socorro e Hospital João Paulo II (JPII). O homem com o pescoço cortado perdeu muito ...
Adolescente de 17 anos é atingido com tiro no pescoço. por A Gazeta do Acre ... O jovem foi atingido com um tiro de revólver no pescoço que o atravessou, saindo na boca. ...
Do pescoço para baixo, podia-se andar nu... Nelson Rodrigues. Inserida por agf ... Do pescoço... Nelson Rodrigues. Só o rosto é indecente. Do pescoço para baixo, podia-se andar nu. ...
Ele estava indo para o trabalho quando fios enrolaram no pescoço dele. Por sorte eles não eram elétricos. A vítima não ... SUSTO! Motociclista teve fios enrolados no pescoço em acidente , BALANÇO GERAL MINAS Postado em 10 de fevereiro de 2023 ...
Um rapaz passeia-se com testículos pendurados no pescoço... Pois... isso mesmo! As reacções são do mais ... ... Uma partida bem "caçada"… Um rapaz passeia-se com testículos pendurados no pescoço… Pois… isso mesmo! As reacções são do mais ...
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1 A corda no pescoço do outro. Paciente em análise há quatro meses, uma vez por semana. Trata-se de um homem jovem, casado e ... "pescoço", canal por onde passa a voz; • "nó", aquilo que intercepta a voz, não deixa que a palavra se faça; • se a palavra não ... 3 A corda no meu pescoço. Chega a essa sessão e me dá um presente: uma echarpe. Agradeço. [Culpa?] Começamos a conversar sobre ... 2 A corda no próprio pescoço. Após três meses de análise, num momento em que me narrou sentir que alguns sintomas estavam ...
  • Para acabar com a papada do pescoço , também chamada de queixo duplo, pode-se aumentar o consumo de alimentos ricos em colágeno, aplicar cremes firmadores ou fazer um tratamento estético como a radiofrequência ou a lipocavitação, por exemplo, que são formas de acabar com a papada sem cirurgia. (blog.br)
  • O oncologista começa apresentando os achados de um grupo francês que avaliou a incorporação de nivolumabe adjuvante ao tratamento de pacientes com tumores de cabeça e pescoço submetidos a cirurgia de salvamento, e que já tinham estas áreas irradiadas. (medscape.com)
  • Coordenador de curso de cirurgia experimental DCP - Dissecção de Cabeça e Pescoço (desde 2015). (joaobarosa.pt)
  • A Cirurgia de Cabeça e Pescoço é a especialidade médica que trata principalmente de tumores benignos e malignos da região da face e da região cervical. (clinicasurgical.com)
  • Dor no pescoço, tal como dor nas costas, é comum e se torna mais comum conforme as pessoas envelhecem. (msdmanuals.com)
  • Lentamente, coloque as costas para baixo, seguidas pelo pescoço. (vinejade.com)
  • As aves de pescoços nus são bastante comuns na Europa atual, mas são raras na América do Norte. (wikipedia.org)
  • As causas mais comuns de dor no pescoço são entorses e distensões. (msdmanuals.com)
  • O uso generalizado de computadores e telefones celulares, juntamente com a má ergonomia do local de trabalho e da sociedade moderna , são uma das principais causas de tensão e dor no pescoço comuns" - segundo especialistas. (vinejade.com)
  • As dores crônicas lombares e do pescoço são condições comuns, incapacitantes e dispendiosas, nas quais alternativas mais seguras e eficazes, além dos tratamentos farmacológicos, são urgentemente necessárias. (bvs.br)
  • Pescoço partido, coluna fraturada e longa recuperação. (noticiasaominuto.com)
  • U m homem partiu o pescoço, fraturou a coluna, partiu costelas e sofreu outros ferimentos depois de tropeçar. (noticiasaominuto.com)
  • Os músculos do pescoço, por outro lado, são divididos de acordo com sua localização em relação à coluna vertebral. (kenhub.com)
  • Esses músculos geram os movimentos da coluna cervical (pescoço) e permitem que nossa cabeça se mova em várias direções. (kenhub.com)
  • A parte da coluna vertebral que está no pescoço é chamada coluna cervical. (msdmanuals.com)
  • Os músculos e ligamentos do pescoço dão suporte à coluna vertebral. (msdmanuals.com)
  • Estudo realizado in vitro elucidou como fungos e bactérias podem ativar genes relacionados a tumores de cabeça e pescoço. (fapesp.br)
  • Mas, diferentemente de outros tipos de tumores, que têm identificados alguns marcadores genéticos relacionados à presença de microrganismos, como os de estômago, em relação aos de cabeça e pescoço não há consenso de quais genes são mais prevalentes. (fapesp.br)
  • Os linfangiomas são tumores benignos de vasos linfáticos que afetam geralmente a cabeça e o pescoço. (bvsalud.org)
  • Em vídeo gravado em Madri (Espanha), durante a edição de 2023 do congresso anual da European Society for Medical Oncology (ESMO), o Dr. Cícero Martins, oncologista e advisor de oncologia do Medscape em português, compartilha com os colegas os resultados dos trabalhos mais relevantes no tratamento dos tumores de cabeça e pescoço. (medscape.com)
  • Outros estudos escolhidos como destaque pelo Dr. Cícero foram o ensaio SAKK 11/16, que testou a vacina MVX-ONCO-1 no cenário dos tumores de cabeça e pescoço recidivados e politratados, e o LIBRETTO-531, que avaliou o uso de selpercatinibe em primeira linha versus cabozantinibe ou vandetanibe (escolha do médico) em pacientes com tumores medulares de tireoide recidivados ou metastáticos. (medscape.com)
  • As autoridades foram alertadas para um homem que passeava uma gaivota com uma trela à volta do pescoço pelas ruas de Lancashire, no Reino Unido, no dia 10 de abril. (cmjornal.pt)
  • Um homem que tentou intervir teve o pescoço cortado com o gargalo da garrafa. (rondoniagora.com)
  • O homem com o pescoço cortado perdeu muito sangue e estava em estado grave. (rondoniagora.com)
  • Muitas pessoas só querem tratar o rosto, mas esquecem que o músculo do platisma, no pescoço, pode ajudar a acelerar o envelhecimento e essa sensação de derretimento. (abril.com.br)
  • Continue lendo a matéria e saiba o que fazer para manter rosto e pescoço igualmente viçosos e lisinhos! (loreal-paris.com.br)
  • Uma boa dica para começar a prevenir problemas nessa área seria massagear e esfoliar a pele, não esquecendo de aplicar os cremes anti-rugas no rosto e no pescoço ao mesmo tempo. (loreal-paris.com.br)
  • Outro produto que deve ser usado religiosamente desde o rosto até o pescoço é o filtro solar - e o motivo do uso é porque o pescoço também necessita ser protegido da ação nociva de raios UV (que podem prejudicar a produção de colágeno e impulsionar os radicais livres no organismo). (loreal-paris.com.br)
  • Assim, se a ideia é manter o rosto e pescoço lisos e saudáveis, vale apostar em uma alimentação balanceada e rica em nutrientes como a vitamina C, B e E. Quanto mais alimentos antioxidantes e ricos em benefícios para o corpo você conseguir combinar, melhor! (loreal-paris.com.br)
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  • Além disso, não apenas é uma almofada para pescoço, mas também vem com capuz! (imaginarium.com.br)
  • Almofada de viagem volumosa em toda a sua extensão que promove um melhor posicionamento do pescoço e evita desconfortos e má postura. (fom.pt)
  • Dessa maneira, há muitos benefícios de fazer botox no pescoço, afinal, essa é uma pele fina e delicada, que também forma rugas e linhas com facilidade . (abril.com.br)
  • Esse "derretimento" ocorre quando, por conta do envelhecimento, perdemos compartimentos de gordura facial e colágeno, o que leva à uma queda das estruturas, formando os temidos buldogues (bochecha flácida), a papada (queixo duplo) e as rugas no pescoço. (abril.com.br)
  • É natural que a maioria das mulheres concentre os cuidados contra rugas e linhas em volta dos olhos e da boca - só que se a ideia é manter o visual saudável por completo, vale lembrar que o pescoço merece a mesma atenção no ritual diário de beleza! (loreal-paris.com.br)
  • Este defende que tem de tirar a corda do pescoço, que as rendas não são suficientes. (iol.pt)
  • A raça também é chamada de pescoço pelado da Transilvânia, bem como Turken. (wikipedia.org)
  • Para mais informações sobre dor no pescoço, leia aqui . (medscape.com)
  • Imprime, peça ao aluno escrever o próprio nome (quando possível) e coloque barbante ou fita para por no pescoço da criança. (bolachapedagogica.com)
  • Alivie suas dores no pescoço a qualquer momento em apenas 10 minutos. (vinejade.com)
  • Estudos mostram que até 75% da população já experimentou dores no pescoço em algum momento de suas vidas. (vinejade.com)
  • Essas dores no pescoço interferem nas atividades diárias e muitas vezes são difíceis de se aliviar. (vinejade.com)
  • O lado convexo fornece uma quantidade reduzida de tração e é ideal para dores fortes no pescoço e uma amplitude de movimento ruim. (vinejade.com)
  • Quanto custa para tirar a papada do pescoço? (blog.br)
  • Como fica o pescoço depois da lipo de papada? (blog.br)
  • O que faz dar papada no pescoço? (blog.br)
  • Como tirar a papada do pescoço naturalmente? (blog.br)
  • Causas Dor lombar e dor no pescoço estão entre os motivos mais frequentes para consultas médicas. (msdmanuals.com)
  • Portanto, para evitar esse tipo de situação, o melhor a se fazer é estender os tratamentos faciais ao pescoço . (abril.com.br)
  • 1-Qualquer pessoa pode utilizar o corretor de pescoço Health Plus? (vinejade.com)
  • Se você sonha que seu pescoço é mordido por animais, como uma mordida de cão ou uma picada de cobra, o animal pode simbolizar pessoas diferentes em sua mordida vida.Una no pescoço indica uma separação entre o seu coração e sua mente por qualquer pessoa, simbolizando o animal, você está sendo dividido entre o que você sente ou o que você acha que está certo. (eojogodobicho.com)
  • No pescoço da pessoa que está sendo estrangulado lhe ter retirado a sua capacidade de se expressar, o que inclui tanto mentalmente e fisicamente. (eojogodobicho.com)
  • Para aqueles sonhos onde você está estrangulando alguém que você conhece pelo pescoço, ele simboliza a profunda frustração que você sente com a pessoa na vida real despierta.Si você está estrangulamento, sugerindo divergências entre você e seu amado. (eojogodobicho.com)
  • Na hora de escolher o protetor solar ou hidratante ideal para a região do pescoço, vale dar preferência para os produtos faciais, e não corpóreos, já que são ideais para a pele mais sensível. (loreal-paris.com.br)
  • Consulte o médico em até um dia , se você sentir dor intensa no pescoço que não alivia com medicamentos, como paracetamol ou anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). (msdmanuals.com)
  • Se você sonhou beijar alguém no pescoço ou pescoço beijando alguém, isso significa que você pode dar aos seus desejos e vontades. (eojogodobicho.com)
  • O pescoço também possui uma pele fina e sensível, além de ser alvo da ação do tempo e dos agentes externos da mesma maneira que a face - por isso, precisa receber tratamento especial. (loreal-paris.com.br)
  • Lesão nos nervos ou medula espinhal também pode causar dor no pescoço. (msdmanuals.com)
  • Além disso, o pescoço tem a função crítica de sustentar a cabeça. (msdmanuals.com)
  • Veja o pescoço em seus meios de sonho a relação entre mente / corpo e mente / físico.Sin no entanto, dependendo do contexto de sono no pescoço, pode significar várias coisas diferentes. (eojogodobicho.com)
  • Se o beijo ou uma carícia no pescoço é suave e macia sem paixão, simboliza que o corpo ea mente estão entrando em harmonia. (eojogodobicho.com)
  • O tipo de arma usada e quem fez a lesão no pescoço também pode inserir juego.Si o corte no pescoço é rápido e repentino como uma faca afiada ou uma arma de tiro, isso significa que você está sofrendo de choque significativo na vida do que quebrar a sua mente e corpo. (eojogodobicho.com)
  • Sobre a tatuagem em seu pescoço em um sonho geralmente depende do que a tatuagem verdadeiro símbolo es.El com tatuagem em seu pescoço simboliza a área ou pessoas que você tem que trabalhar para encontrar o equilíbrio com a mente eo corpo. (eojogodobicho.com)
  • O pescoço é a parte do corpo que une a cabeça ao tronco e que engloba múltiplas estruturas vitais. (joaobarosa.pt)
  • Tempo médio de preparo dos pelos do pescoço para a sessão: 3 dias. (espacolaser.com.br)
  • Se você sentir dor no pescoço sem sinais de alerta, você pode esperar alguns dias ou pode ligar para seu médico para perguntar quando deve comparecer ao consultório. (msdmanuals.com)
  • Rio - Depois da comemoração pela vitória de Paolla Oliveira na "Super Dança dos Famosos", na noite deste domingo, Diogo Nogueira postou no Instagram uma foto em que aparece dando um beijo no pescoço da atriz. (ig.com.br)
  • Beijo no pescoço é um símbolo da luxúria e desejo, especialmente se o beijo é dado a alguém que você quer. (eojogodobicho.com)
  • Pescoço pelado ou pescoço nu é uma raça de galinha que é naturalmente desprovida de penas no pescoço. (wikipedia.org)
  • A dor no pescoço pode envolver lesões nos ossos, músculos, discos ou ligamentos, mas a dor também pode ser causada por lesão nos nervos ou medula espinhal. (msdmanuals.com)
  • Lesão nos ossos, músculos ou ligamentos (faixas de tecido, duras e curtas, que seguram seus ossos nas articulações) podem causar dor no pescoço. (msdmanuals.com)
  • Em um vídeo exibido pelo programa Fantástico, da TV Globo , neste domingo (12/07), um policial militar de São Paulo aparece pisando no pescoço de uma mulher, caída no chão, já rendida em um operação. (metropoles.com)
  • Uma mulher foi filmada acorrentada pelo pescoço em um prédio em condições insalubres situado na província de Jiangsu , no leste da China . (uol.com.br)
  • Já quanto ao nível de água, é importante lembrar que a pele do pescoço necessita de hidratação intensa! (loreal-paris.com.br)
  • Outra maneira de prevenir o efeito "colar" no pescoço é mantê-lo esticado em todas as horas do dia. (loreal-paris.com.br)