Visualização radiográfica dos ventrículos cerebrais por injeção de ar ou outro gás.
Radiografia do sistema ventricular do cérebro, após injeção de ar ou outro meio de contraste diretamente nos ventrículos cerebrais. Também é utilizada para tomografia computadorizada dos ventrículos cerebrais por raio X.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Instrumentação que consiste de hardware e software que se comunicam com o ENCÉFALO. O hardware da interface registra os sinais do encéfalo, enquanto que o software analisa os sinais e os converte em um comando que controla um dispositivo ou envia um retrossinal para o encéfalo.
Pequenas massas de células cromafins encontradas perto dos GÂNGLIOS SIMPÁTICOS ao longo da AORTA ABDOMINAL, começando do crânio até a ARTÉRIA MESENTÉRICA SUPERIOR ou as artérias renais, estendendo-se até a bifurcação aórtica ou logo adiante. São também denominados órgãos de Zuckerkandl e, às vezes, corpos aórticos (não confundir com CORPOS AÓRTICOS no TÓRAX). São a principal fonte de CATECOLAMINAS no FETO e normalmente regridem após o NASCIMENTO.
Equipamento que propicia às pessoas com deficiência mental ou física um meio de comunicação. O auxílio inclui painéis de demonstração, máquinas de escrever, tubos de raios catódicos, computadores e sintetizadores de fala. A saída de tais auxiliares inclui palavras escritas, fala artificial, linguagem de sinais, código Morse e figuras.
Afecções envolvendo as ARTÉRIAS no crânio, como artérias que abastecem o CÉREBRO, CEREBELO, TRONCO ENCEFÁLICO, e estruturas associadas. Entre estas doenças estão as ateroscleróticas, congênitas, traumáticas, infecciosas, inflamatórias e outros processos patológicos.
Sistema no qual as funções do homem e da máquina estão inter-relacionadas e são necessárias para a sua operação.
Utilização de imagens mentais produzidas pela imaginação, como uma forma de psicoterapia. Pode ser classificada pela modalidade dos seus conteúdos: visual, verbal, auditiva, olfatória, tátil, gustativa ou cinestésica. Os temas mais comuns derivam de imagens da natureza (por exemplo, florestas e montanhas), imagens de água (por exemplo riachos e oceanos), imagens de viagens, etc. As imagens são utilizadas no tratamento de desordens mentais e auxiliam pacientes com outras enfermidades. As imagens geralmente fazem parte de processos de HIPNOSE, TREINAMENTO AUTOGÊNICO, TÉCNICAS DE RELAXAMENTO e TERAPIA COMPORTAMENTAL.

A pneumoencefalografia é um exame diagnóstico médico invasivo, agora obsoleto em grande parte, que envolve a introdução de ar em o espaços subaracnoides do cérebro após a punção lombar. Foi amplamente utilizado nas décadas de 1950 e 1960 para visualizar estruturas cerebrais e detectar anomalias, como tumores, abscessos ou outras lesões. No entanto, devido aos riscos associados à punção lombar e à introdução de ar no cérebro, foi substituído por técnicas de imagem menos invasivas, como a tomografia computadorizada (TC) e a ressonância magnética (RM). Atualmente, a pneumoencefalografia é raramente realizada e geralmente considerada apenas em casos muito específicos onde outras técnicas de imagem não forneceram informações suficientes.

Ventriculografia cerebral é um procedimento diagnóstico em que um contraste radiológico é introduzido nas cavidades ventriculares do cérebro para permitir a visualização deles e das estruturas circundantes em radiografias ou imagens de tomografia computadorizada (TC). As ventriculas são espaços preenchidos com líquor (fluido cerebrospinal) no interior do cérebro.

Existem dois métodos principais para realizar a ventriculografia cerebral: a ventriculografia por injeção direta e a ventriculografia por infusão.

1. Ventriculografia por injeção direta: Neste método, o contraste é introduzido diretamente nas ventriculas através de um buraco no crânio, geralmente na frente ou no topo da cabeça. Este procedimento é chamado de "ventriculografia por injeção frontal" ou "ventriculografia por injeção occipital", dependendo do local onde o contraste é injetado.
2. Ventriculografia por infusão: Neste método, um catéter flexível é introduzido no líquor no espaço subaracnóideo (entre as membranas que recobrem o cérebro) e é gradualmente movido até alcançar as ventriculas. O contraste é então infundido lentamente nas ventriculas enquanto as imagens de TC são obtidas para acompanhar a progressão do contraste.

A ventriculografia cerebral pode ser útil no diagnóstico de várias condições, como hidrocefalia (dilatação excessiva das ventriculas), tumores cerebrais, hemorragias intraventriculares e outras anomalias estruturais do cérebro. No entanto, este procedimento é invasivo e comporta riscos, como infecções, sangramentos e reações adversas ao contraste. Em geral, a ventriculografia cerebral tem sido substituída por outros métodos de imagem menos invasivos, como a ressonância magnética (RM) e a tomografia computadorizada (TC), que podem fornecer informações sem a necessidade de inserir um catéter ou injetar contraste no líquor.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

As interfaces cérebro-computador (Interface Neural/Brain-Computer Interface - BCI/NBI) são sistemas tecnológicos que permitem a comunicação e o controle diretos entre um cérebro humano e dispositivos eletrônicos, geralmente por meio de sinais cerebrais adquiridos e interpretados em tempo real. Esses dispositivos podem incluir próteses, exoesqueletos, computadores ou outros dispositivos eletrônicos. A interface é estabelecida geralmente por meio de eletrodos implantados no cérebro ou por meio de técnicas de neuroimagem não invasivas, como a EEG (electroencefalografia). O objetivo das interfaces cérebro-computador é desenvolver sistemas que possam auxiliar pessoas com deficiências motoras, perceptivas ou cognitivas, proporcionando-lhes uma melhor qualidade de vida e independência.

Os glomérulos para-aórticos, também conhecidos como corpos de Zuckerkandl ou glomérulos abdominais, referem-se a pequenas estruturas especializadas localizadas na região abdominal, perto da aorta abdominal. Eles são feitos de tecido nervoso autônomo e desempenham um papel importante no controle do fluxo sanguíneo e na regulação da pressão arterial.

Os glomérulos para-aórticos são estruturas complexas que consistem em vários tipos de células, incluindo células cromafins e células intersticiais. As células cromafins produzem e armazenam catecolaminas, como adrenalina (epinefrina) e noradrenalina (norepinefrina), enquanto as células intersticiais secretam fatores de crescimento e outras substâncias que ajudam a regular a atividade dos vasos sanguíneos locais.

Embora os glomérulos para-aórticos sejam semelhantes em estrutura e função aos glomérulos renais, eles não estão envolvidos na filtração do sangue ou na formação de urina. Em vez disso, eles desempenham um papel importante na regulação da resposta "luta ou fuga" do corpo, auxiliando a regular o fluxo sanguíneo e a pressão arterial em situações de stress agudo.

Embora os glomérulos para-aórticos sejam relativamente pequenos e pouco conhecidos, eles desempenham um papel importante na fisiologia do corpo humano e podem estar associados a várias condições médicas, como hipertensão arterial e tumores neuroendócrinos.

Os Auxiliares de Comunicação para Pessoas com Deficiência (ACPD) são profissionais treinados para fornecer suporte e facilitar a comunicação entre pessoas com deficiências comunicativas e outras pessoas, seja em ambientes sociais, educacionais ou profissionais. Esses auxiliares podem trabalhar com indivíduos que apresentam diferentes tipos e graus de deficiência, como surdocegueira, surdez, deficiência auditiva, fala e/ou linguagem, ou transtornos do espectro autista.

Existem diferentes abordagens e técnicas utilizadas por ACPDs, dependendo das necessidades específicas de cada indivíduo. Algumas dessas técnicas incluem:

1. Linguagem de Sinais: Os ACPDs podem usar a linguagem de sinais para se comunicar com pessoas surdas ou com problemas de audição. Eles podem ser fluente em uma ou mais línguas de sinais nacionais ou internacionais, como a American Sign Language (ASL) ou a International Sign Language.

2. Leitura labial e fonoaudiologia: A leitura labial, também conhecida como leitura de lábios, é uma habilidade que permite a pessoas com deficiência auditiva compreender as palavras pronunciadas por outras pessoas observando os movimentos dos lábios, da língua e dos dentes. Os ACPDs podem ajudar no processo de ensino e aprimoramento dessa habilidade. Além disso, eles podem trabalhar em conjunto com fonoaudiólogos para avaliar e desenvolver estratégias que auxiliem na comunicação das pessoas com deficiência auditiva.

3. Comunicação aumentativa e alternativa (CAA): A CAA é um conjunto de métodos, técnicas e ferramentas usadas para complementar ou substituir a fala como meio de comunicação. Os ACPDs podem trabalhar com pessoas que possuam dificuldades na produção da fala devido a deficiências cognitivas, neurológicas ou físicas. Eles podem utilizar diferentes métodos e ferramentas, como tabelas de comunicação, palavras-chave, pictogramas, sinais manuais simplificados, entre outros.

4. Acessibilidade tecnológica: Os ACPDs podem ajudar as pessoas com deficiência auditiva ou falta de fala a utilizar diferentes dispositivos e softwares tecnológicos que facilitem a comunicação, como telefones adaptados, aparelhos de amplificação de som, software de reconhecimento vocal, entre outros.

5. Interpretação em língua de sinais: Alguns ACPDs podem se especializar na interpretação em língua de sinais, atuando como intérpretes em diferentes contextos, como eventos públicos, reuniões, entrevistas, escolas e hospitais.

6. Educação e treinamento: Os ACPDs podem desenvolver programas de educação e treinamento para pessoas com deficiência auditiva ou falta de fala, bem como para familiares, profissionais da saúde e educadores, visando a promoção do desenvolvimento de habilidades comunicativas e a inclusão social.

7. Pesquisa e desenvolvimento: Alguns ACPDs podem se dedicar à pesquisa e ao desenvolvimento de novos métodos, técnicas e ferramentas para a promoção da comunicação em pessoas com deficiência auditiva ou falta de fala.

Em resumo, os ACPDs desempenham um papel fundamental na promoção da inclusão social e no desenvolvimento de habilidades comunicativas em pessoas com deficiência auditiva ou falta de fala, oferecendo uma variedade de serviços e atuações que visam a superar as barreiras comunicativas e garantir o direito à comunicação e à informação.

As doenças arteriais intracranianais referem-se a um grupo de condições que afetam as artérias localizadas dentro do crânio, incluindo as artérias cerebrais e artérias meníngeas. Essas doenças podem resultar em vários sintomas, dependendo da localização e gravidade da obstrução ou do dano vascular. Algumas das condições mais comuns incluem:

1. Aterosclerose: depósitos de gordura, colesterol e outras substâncias nas paredes das artérias, levando à estenose (restringição do fluxo sanguíneo) ou trombose (formação de coágulos sanguíneos).

2. Doença de Moyamoya: uma condição rara em que as artérias cerebrais se tornam estreitas e, finalmente, bloqueadas, resultando em fluxo sanguíneo inadequado para o cérebro.

3. Dissecção arterial: um rompimento na camada interna da artéria, permitindo que a camada média fique exposta e seja propensa a formar coágulos sanguíneos. Isso pode levar à obstrução do fluxo sanguíneo e a complicações neurológicas graves.

4. Espasmo arterial: espasmos involuntários das artérias cerebrais, geralmente ocorrendo em resposta a lesões cerebrais ou cirurgias cerebrais. Esses espasmos podem levar à isquemia (falta de fluxo sanguíneo) e danos cerebrais graves.

5. Trombose venosa sinusal cerebral: formação de coágulos sanguíneos nas veias sinusais cerebrais, que drenam o sangue do cérebro. Isso pode levar a aumento da pressão intracraniana e complicações neurológicas graves.

6. Aneurismas cerebrais: protuberâncias frágeis nas artérias cerebrais, que podem se romper e causar hemorragia subaracnóide (sangramento no espaço entre o cérebro e as membranas que o recobrem). Isso pode resultar em complicações neurológicas graves e potencialmente fatais.

Os sintomas associados a essas condições variam, mas geralmente incluem dor de cabeça, convulsões, fraqueza, tontura, problemas de visão, alterações mentais e outros sinais de disfunção neurológica. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, cirurgia ou procedimentos endovasculares (por exemplo, angioplastia e stenting). Em alguns casos, a reabilitação é necessária para ajudar os pacientes a se recuperarem dos danos cerebrais.

Os Sistemas Homem-Máquina (SHM) são conceitos interdisciplinares que envolvem a integração de humanos e tecnologias em um sistema colaborativo para alcançar objetivos comuns. A definição médica específica pode variar, mas geralmente refere-se ao uso desses sistemas no contexto da saúde humana e cuidados médicos.

Nesse sentido, os SHM são definidos como configurações em que as máquinas (equipamentos, dispositivos ou sistemas tecnológicos) e os profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, terapeutas etc.) trabalham juntos para fornecer cuidados de saúde, realizar diagnósticos, monitorar pacientes ou executar procedimentos terapêuticos. Esses sistemas podem incluir interfaces homem-computador, dispositivos médicos avançados, softwares clínicos, sistemas de informação hospitalar e outras tecnologias digitais aplicadas à saúde.

A principal finalidade dos SHM em saúde é aprimorar a qualidade e a segurança dos cuidados médicos, promovendo a eficiência e a eficácia no desempenho dos profissionais de saúde e no funcionamento dos dispositivos tecnológicos. Além disso, os SHM podem contribuir para minimizar erros humanos, reduzir a carga cognitiva dos profissionais de saúde e melhorar a interação entre os pacientes e as tecnologias de suporte à saúde.

Esta técnica foi chamada de pneumoencefalografia. Em 1927, Egas Moniz introduziu a angiografia cerebral, em que os vasos ...
Esta técnica foi chamada de pneumoencefalografia. Em 1927, Egas Moniz introduziu a angiografia cerebral, em que os vasos ...
Pneumoencefalografia - Conceito preferido Identificador do conceito. M0017060. Nota de escopo. Visualização radiográfica dos ...

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