Forma de inflamação necrosante não granulomatosa que ocorre principalmente em ARTÉRIAS de médio calibre, frequentemente com microaneurismas. Caracteriza-se por dor muscular, articular e abdominal resultante de infarto arterial e cicatrizes nos órgãos afetados. A poliarterite nodosa com envolvimento de pulmão é chamada de SÍNDROME DE CHURG-STRAUSS.
Inflamação de qualquer um dos vasos sanguíneos, inclusive ARTÉRIAS, VEIAS, e resto do sistema de vasculatura do corpo.
INFLAMAÇÃO de quaisquer ARTÉRIAS.
Angiite necrosante alastrante, com granulomas. O envolvimento pulmonar é frequente. A asma ou outra infecção respiratória podem preceder evidências de vasculites. Eosinofilia e envolvimento pulmonar diferenciam esta doença da POLIARTERITE NODOSA.
Doença multissistêmica de base genética complexa. É caracterizada por inflamação dos vasos sanguíneos (VASCULITE) que leva a danos em diversos órgãos. Entre as características comuns estão inflamação granulomatosa do TRATO RESPIRATÓRIO e dos rins. A maioria dos pacientes possui autoanticorpos mensuráveis (ANTICORPOS ANTICITOPLASMA DE NEUTRÓFILOS) contra a proteinase 3 de neutrófilo (AUTOANTÍGENOS DE WEGENER).
Doenças cutâneas que afetam ou envolvem os vasos sanguíneos cutâneos, geralmente manifestadas como inflamação, edema, eritema, ou necrose na área afetada.
Vasculite sistêmica primária de vasos de calibre pequeno e alguns de callibre médio. É caracterizada por um tropismo para os rins e pulmões, associação positiva com anticorpos anticitoplasma de neutrófilos (ANCA) e escassez de depósitos de imunoglobulinas nas paredes dos vasos.
Grupo heterogêneo de doenças caracterizado por inflamação e necrose das paredes dos vasos sanguíneos.
Inflamação dos tecidos conjuntivo e adiposo ao redor do RIM.
Administração de altas doses de medicamentos por curtos períodos de tempo.
Autoanticorpos dirigidos contra os constituintes citoplasmáticos de LEUCÓCITOS POLIMORFONUCLEARES e/ou MONÓCITOS. São usados como marcadores específicos para a GRANULOMATOSE COM POLIANGIÍTE e outras doenças, embora seu papel fisiopatológico ainda não esteja claro. Os ANCAs são rotineiramente detectados por imunofluorescência indireta com três padrões diferentes: c-ANCA (citoplásmico), p-ANCA (perinuclear) e ANCA atípico.
Morte e putrefação de tecidos, geralmente devido à perda de suprimento sanguíneo.
Transtorno caracterizado por uma síndrome vasculítica associada com a exposição a um antígeno como uma droga, agente infeccioso ou outra substância exógena ou endógena. Sua patofisiologia inclui a deposição de imunocomplexos e uma ampla variedade de lesões na pele. Hipersensibilidade ou alergia está presente em alguns, mas não todos os casos.
Remoção de plasma e substituição por vários fluidos, por exemplo, plasma fresco congelado, frações de proteínas plasmáticas (FPP - PPF), preparações de albumina, soluções de dextran, salina. Utilizada no tratamento de doenças autoimunes, doenças do complexo imunológico, doenças de excesso de fatores plasmáticos e outras afecções.
Formação do infarto, que é NECROSE no tecido, causado por ISQUEMIA local devido à obstrução da CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA, geralmente por TROMBOSE ou EMBOLIA.
Processos patológicos do TESTÍCULO.
Evaginação patológica ou dilatação saculiforme na parede de qualquer vaso sanguíneo (ARTÉRIAS OU VEIAS) ou no coração (ANEURISMA CARDÍACO). Indica uma área delgada e enfraquecida na parede, que pode se romper posteriormente. Os aneurismas são classificados pela localização, etiologia, ou outras características.
Ramo da artéria celíaca que se distribui para o estômago, pâncreas, duodeno, fígado, vesícula biliar e omento maior.
Afecção caracterizada pela presença de quantidades anormais de CRIOGLOBULINAS no sangue. Quando expostas ao frio, estas proteínas anormais precipitam-se na microvasculatura, levando a uma diminuição do fluxo sanguíneo nas áreas expostas.
Afecção caracterizada por um padrão reticular ou de rede de pesca na pele das extremidades inferiores e outras partes do corpo. Este padrão vermelho e azul é devido a sangue desoxigenado em vasos sanguíneos dérmicos instáveis. A afecção é intensificada por exposição ao frio e aliviada por aquecimento.
Doença ou trauma envolvendo um único nervo periférico isolado, ou fora de proporção para evidenciar uma disfunção difusa do nervo periférico. A mononeuropatia múltipla se refere a uma afecção caracterizada por múltiplas lesões nervosas isoladas. As mononeuropatias podem resultar de uma ampla variedade de causas, incluindo ISQUEMIA, lesão traumática, compressão, DOENÇAS DO TECIDO CONJUNTIVO, TRANSTORNOS TRAUMÁTICOS CUMULATIVOS e outras afecções.
GENGIVITE aguda ou crônica caracterizada por vermelhidão e inchaço (NECROSE estendendo-se desde as papilas interdentais ao longo das margens das gengivas) DOR, HEMORRAGIA, odor necrótico e frequentemente uma pseudomembrana. Pode estender-se para a mucosa oral, LÍNGUA, PALATO ou FARINGE. A etiologia é desconhecida, mas pode tratar-se de um complexo 'FUSOBACTERIUM NUCLEATUM' com espiroquetas BORRELIA ou TREPONEMA.
Afecções adquiridas ou desenvolvidas, caracterizadas por habilidade deficiente em compreender ou gerar formas da linguagem falada.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.

A Poliarterite Nodosa (PAN) é uma doença rara e grave que causa inflamação e dano em pequenas e médias artérias ao longo do corpo. A palavra "nodosa" refere-se a nódulos ou engrossamentos que se formam nas paredes das artérias afetadas. Essa doença pode afetar vários órgãos, incluindo rins, fígado, intestino, coração e nervos periféricos.

A causa exata da PAN ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja uma resposta autoimune em que o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente as artérias saudáveis. Em alguns casos, a PAN pode estar associada à infecção por streptococcus, hepatite B ou outros vírus.

Os sintomas da PAN podem variar amplamente dependendo dos órgãos afetados e podem incluir:

* Dor abdominal
* Náuseas e vômitos
* Sangramento intestinal
* Febre alta e suores noturnos
* Fadiga e fraqueza
* Perda de peso involuntária
* Dor muscular e articular
* Manchas roxas ou vermelhas na pele (purpura)
* Dor de cabeça
* Visão turva ou perda da visão
* Convulsões
* Falta de ar
* Dor no peito
* Dores nos pés ou mãos causadas por falta de fluxo sanguíneo (claudicação)
* Fraqueza ou paralisia em um lado do corpo ou face
* Perda da sensibilidade ou formigueiro nas mãos ou pés

O diagnóstico da PAN geralmente é feito com base em exames de sangue, imagens médicas e análises de tecidos. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e suprimir o sistema imunológico, como corticosteroides e imunossupressores. Em casos graves, pode ser necessário cirurgia ou terapia de reposição renal. A taxa de sobrevida a longo prazo para as pessoas com PAN depende da gravidade da doença e do sucesso do tratamento.

Vasculitis é um termo usado para descrever um grupo de condições em que há inflamação e dano aos vasos sanguíneos. Essa inflamação pode levar à estreitamento, obstrução ou fraqueza dos vasos sanguíneos, o que pode prejudicar o fluxo sanguíneo e danificar os tecidos e órgãos que esses vasos suprem.

Os sintomas variam amplamente dependendo da localização e gravidade da vasculite. Eles podem incluir:

* Dor, rigidez e inchaço em articulações
* Dores no peito
* Tosse ou falta de ar
* Debilidade e fadiga
* Náuseas, vômitos e perda de apetite
* Confusão mental ou alterações na visão ou audição
* Manchas vermelhas ou púrpuras na pele, especialmente nas extremidades
* Dor abdominal

A causa exata da vasculite ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que envolva uma resposta autoimune em que o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente os próprios tecidos saudáveis. Alguns tipos de vasculite podem ser desencadeados por infecções, medicamentos ou outras condições médicas.

O diagnóstico geralmente é feito com base em exames físicos, análises de sangue e imagens médicas, além de possíveis biópsias de tecidos afetados. O tratamento depende do tipo e gravidade da vasculite e pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores e terapia de reposição de corticosteroides. Em casos graves, pode ser necessária a hospitalização e outros tratamentos específicos.

A arterite é um processo inflamatório que afeta as paredes das artérias, podendo levar ao estreitamento ou obstrução do seu lúmen (parte interna), o que pode resultar em uma redução do fluxo sanguíneo e consequentemente em danos teciduais. Existem vários tipos de arterite, sendo uns dos mais comuns a arterite de temporais (também conhecida como síndrome de Horton), a arterite associada à doença de Takayasu e a arterite granulomatosa (doença de Wegener). Os sintomas variam conforme o tipo e a localização da arterite, mas podem incluir dor de cabeça, febre, fadiga, claudicação (dor ao caminhar), problemas visuais ou neurológicos. O diagnóstico geralmente requer exames laboratoriais, imagiológicos e, às vezes, uma biópsia da artéria afetada para confirmar a presença de inflamação. O tratamento depende do tipo e da gravidade da arterite e pode incluir anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), corticosteroides ou imunossupressores.

A síndrome de Churg-Strauss é um tipo raro de vasculite, uma doença inflamatória dos vasos sanguíneos. Afeta predominantemente pequenos e médios vasos em diferentes órgãos e sistemas corporais, como pulmões, sistema nervoso periférico, coração, rins e pele. A doença é caracterizada por três fases clínicas principais:

1. Fase alérgica: Durante esta fase, os pacientes geralmente apresentam sintomas de alergia, como rinite alérgica, asma e dermatite atópica.
2. Fase de eosinofilia: Nesta fase, ocorre um aumento significativo no número de eosinófilos (um tipo de glóbulo branco) no sangue periférico e em tecidos corporais. Isso pode levar ao desenvolvimento de lesões nos pulmões, intestino delgado e outros órgãos.
3. Fase vasculítica: Nesta fase final, os pacientes desenvolvem sintomas relacionados à inflamação dos vasos sanguíneos em diferentes partes do corpo. Isso pode incluir dor articular, erupções cutâneas, sangramento nos intestinos, insuficiência cardíaca e problemas renais.

A síndrome de Churg-Strauss geralmente é associada à presença de anticorpos anormais chamados ANCA (citoplasma dos neutrófilos específicos de autoanticorpos) no sangue, embora isso não seja um critério diagnóstico obrigatório. O tratamento geralmente consiste em medicamentos imunossupressores e corticosteroides para controlar a inflamação e prevenir danos aos órgãos.

A granulomatose de Wegener, também conhecida como granulomatose with polyangiitis (GPA), é uma doença rara e grave que afeta vasos sanguíneos e vários órgãos e tecidos do corpo. É classificada como uma vasculite sistêmica, o que significa que envolve a inflamação dos vasos sanguíneos em diferentes partes do corpo.

A doença é caracterizada pela formação de granulomas, aglomerados de células imunes anormais, em resposta à infecção ou outros estímulos desconhecidos. Esses granulomas podem prejudicar a função dos órgãos afetados e levar ao desenvolvimento de sintomas graves, como:

* Nefrite (inflamação dos rins)
* Pneumonite (inflamação dos pulmões)
* Sinusite (inflamação dos seios paranasais)
* Artralgia (dor nas articulações)
* Eritema (vermelhidão da pele)
* Dor de garganta e úlceras na boca
* Febre alta e fadiga

Se a doença não for tratada, pode causar complicações graves, como insuficiência renal ou falência de outros órgãos. O diagnóstico geralmente é baseado em exames laboratoriais, imagens médicas e biópsias de tecidos afetados.

O tratamento da granulomatose de Wegener geralmente inclui a administração de medicamentos imunossupressores, como corticosteroides e ciclofosfamida, para controlar a inflamação e suprimir o sistema imune. Em alguns casos, também pode ser usado plasmaferese, um procedimento em que o sangue é filtrado para remover anticorpos anormais do corpo. O prognóstico da doença depende do estágio de avanço e da resposta ao tratamento.

Dermatopatias vasculares são um grupo de condições cutâneas que afetam os vasos sanguíneos e capilares da pele. Essas condições são caracterizadas por inflamação e alterações nos pequenos vasos sanguíneos da derme, resultando em diversos sintomas e sinais clínicos, como lesões cutâneas, vermelhidão, inchaço, coceira e dor. Existem dois principais tipos de dermatopatias vasculares: primárias e secundárias.

As dermatopatias vasculares primárias são divididas em três categorias principais:

1. Dermatite pustulosa aguda generalizada (Dpag): É uma doença rara, que afeta principalmente indivíduos jovens e adultos jovens. A Dpag é caracterizada por lesões cutâneas pustulosas e vermelhidão na pele, geralmente nas pernas e braços.
2. Granuloma piogênico: É uma condição benigna, mas recorrente, que causa lesões vermelhas e elevadas na pele, geralmente nas extremidades. As lesões podem sangrar facilmente e são dolorosas ao toque.
3. Angioma: São tumores benignos dos vasos sanguíneos que podem ocorrer em qualquer parte do corpo. Podem ser superficiais (hemangiomas capilares) ou profundos (hemangiomas cavernosos).

As dermatopatias vasculares secundárias são causadas por outras condições médicas, como doenças autoimunes, infecções, reações a medicamentos e neoplasias. Algumas dessas condições incluem lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, hepatite C, HIV e câncer de pele.

O tratamento das dermatopatias vasculares depende da causa subjacente. Em alguns casos, as lesões podem desaparecer por si mesmas sem tratamento. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapia a laser ou cirurgia. É importante consultar um médico especialista em doenças da pele para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

A poliangiite microscópica (PAM) é uma doença inflamatória dos vasos sanguíneos de pequeno e médio tamanho que pode afetar diversos órgãos e sistemas do corpo. É caracterizada por infiltração de células inflamatórias, especialmente neutrófilos, na parede dos vasos sanguíneos, levando à sua destruição e consequente lesão tecidual.

A PAM frequentemente afeta os rins (glomerulonefrite), pulmões (alveolite), pele (nécrose livedo reticularis), artérias e veias de pequeno e médio calibre. Os sintomas podem variar consideravelmente, dependendo dos órgãos envolvidos, mas geralmente incluem febre, fadiga, dores articulares, erupções cutâneas, hemorragias e disfunção renal ou pulmonar.

A poliangiite microscópica pode ocorrer em associação com outras doenças autoimunes, como a granulomatose com poliangeíte (GPA) e a síndrome de Churg-Strauss (SCS), ou pode ser uma entidade clínica distinta. O diagnóstico geralmente requer a realização de biópsia de tecido afetado, seguida de análise histopatológica e imunofluorescência.

O tratamento da PAM geralmente consiste em terapia imunossupressora, incluindo corticosteroides e outros medicamentos imunomoduladores, como a ciclofosfamida ou o rituximabe. O prognóstico depende da extensão e gravidade da doença, mas em geral, o tratamento precoce e adequado pode levar a uma melhora significativa dos sintomas e à prevenção de complicações graves.

A Vasculite Sistêmica é um termo usado para descrever um grupo de doenças autoimunes que estão caracterizadas por inflamação dos vasos sanguíneos em diferentes partes do corpo. Essa inflamação pode levar a uma variedade de sintomas, dependendo da localização e extensão dos vasos afetados.

A vasculite sistêmica pode afetar vasos de qualquer tamanho, desde os capilares mais pequenos até as artérias e veias maiores. A inflamação pode levar a uma série de complicações, incluindo dano tecidual, obstrução do fluxo sanguíneo, trombose e aneurismas.

Existem muitos tipos diferentes de vasculite sistêmica, cada um com seus próprios critérios diagnósticos e padrões clínicos distintos. Alguns exemplos incluem a granulomatose associada à polyangiite (GPA), a poliarterite nodosa (PAN) e a granulomatose epolimeroite com polyangiite (GEPA).

O diagnóstico de vasculite sistêmica geralmente requer uma combinação de exames físicos, análises laboratoriais, estudos de imagem e, em alguns casos, biópsias. O tratamento depende do tipo específico de vasculite e pode incluir medicamentos imunossupressores, corticosteroides e terapia de reposição de plasma. Em casos graves, a intervenção cirúrgica também pode ser necessária para tratar complicações como aneurismas ou tromboses.

Perinefrite é um termo médico que se refere à inflamação da grasa e tecidos conjuntivos ao redor dos rins. É uma complicação rara, mas séria de infecções urinárias ou pielonefrites (infecção do rim) que não foram tratadas adequadamente. A infecção pode espalhar-se dos cabelos da pelvis renal para os tecidos perirrenais, resultando em perinefrite.

Os sintomas de perinefrite podem incluir dor abdominal ou lombar intensa, febre alta, náuseas e vômitos. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento geralmente consiste em antibióticos de amplo espectro para combater a infecção e, em casos graves, pode ser necessária intervenção cirúrgica.

A perinefrite é uma condição grave que requer atenção médica imediata. Se não for tratada adequadamente, pode resultar em complicações graves, como abscessos renais ou sepse, uma infecção generalizada do corpo.

A pulsoterapia é um tratamento não farmacológico que utiliza impulsos elétricos gerados por um dispositivo para stimular certos nervos do corpo. O objetivo deste tratamento é provocar contracções musculares e melhorar a circulação sanguínea na área afetada. A pulsoterapia pode ser utilizada em diferentes contextos clínicos, como no alívio de dores, na redução de edemas (inchaços) ou na estimulação da cicatrização de feridas.

Existem vários tipos de pulsoterapia, dependendo do tipo de impulso elétrico utilizado e da frequência dos mesmos. Alguns exemplos incluem a TENS (estimulação nervosa elétrica transcutânea), a EMS (estimulação muscular elétrica) e a NMES (estimulação neuromuscular eléctrica). Cada um desses métodos tem suas indicações específicas e é administrado com diferentes parâmetros de intensidade, frequência e duração.

A pulsoterapia pode ser realizada por fisioterapeutas, enfermeiros ou médicos treinados nessa técnica. O tratamento geralmente consiste em aplicar eletrodos na pele do paciente, conectados a um gerador de impulsos elétricos. Os parâmetros do tratamento são ajustados conforme as necessidades individuais do paciente, levando em consideração fatores como a localização da dor, a intensidade do tratamento desejada e a tolerância do paciente aos impulsos elétricos.

Embora a pulsoterapia seja geralmente considerada segura, podem ocorrer efeitos adversos em alguns indivíduos, como desconforto ou dor durante o tratamento, vermelhidão na pele ou reações alérgicas aos eletrodos. Em casos raros, pode haver complicações mais graves, como queimaduras elétricas ou lesões nervosas. Portanto, é importante que o tratamento seja realizado por profissionais qualificados e que os pacientes estejam cientes dos riscos associados à técnica.

Os anticorpos anticitoplasma de neutrófilos (ANCA) são um tipo de autoanticorpo, ou seja, um anticorpo produzido pelo próprio organismo que tem como alvo as células e proteínas do próprio corpo. Específicamente, os ANCA são direcionados contra antígenos presentes no citoplasma dos neutrófilos, um tipo de glóbulo branco importante na defesa do organismo contra infecções.

A presença de ANCA em sangue é indicativa de uma reação autoimune, geralmente associada a determinadas doenças inflamatórias crônicas, como a granulomatose de Wegener, a poliangíite microscópica e a síndrome de Churg-Strauss. Estas doenças são caracterizadas por lesões vasculiticantes que podem afetar diversos órgãos, como pulmões, rins, glândulas salivares, pele e sistema nervoso.

Existem dois tipos principais de ANCA: o ANCA c-antineutrofílico (cANCA) e o ANCA p-antineutrofílico (pANCA). O cANCA é dirigido contra a proteinase 3, enquanto o pANCA tem como alvo a mieloperoxidase. A detecção de ANCA em sangue pode ser feita por meio de técnicas imunológicas, como a imunofluorescência indireta e o teste ELISA.

É importante ressaltar que a presença de ANCA não é exclusiva dessas doenças e pode ser observada em outras condições clínicas, como infecções e neoplasias. Além disso, nem sempre a presença de ANCA está associada a sintomas ou doenças, sendo necessário um exame clínico e outros exames laboratoriais para confirmar o diagnóstico e definir o tratamento adequado.

Gangrena é um termo médico que se refere à morte e decomposição dos tecidos em um órgão ou parte do corpo devido à falta de fluxo sanguíneo adequado. Isto normalmente ocorre como resultado de uma grave infecção, lesão vascular, ou outras condições que danificam os vasos sanguíneos e impedem que o sangue chegue a certas áreas do corpo.

Existem dois tipos principais de gangrena: gangrena seca e gangrena húmida. A gangrena seca é caracterizada por uma coloração azulada ou preta dos tecidos afetados, que subsequentemente murcham e caem. Já a gangrena húmida apresenta-se com pus, inflamação e um odor fétido, indicando a presença de infecção bacteriana.

A gangrena pode ser causada por vários fatores, incluindo diabetes mal controlada, doenças vasculares periféricas, tabagismo, uso de drogas intravenosas, e lesões graves ou queimaduras. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção, intervenções cirúrgicas para remover os tecidos necróticos (mortos), e, em alguns casos, amputação de membros afetados. É uma condição grave que pode resultar em complicações significativas ou mesmo morte se não for tratada adequadamente.

A Vasculite Leucocitoclástica Cutânea (VLCC), também conhecida como vasculite hipersensível, é uma forma inflamatória dos pequenos vasos sanguíneos (vasculite) que ocorre predominantemente na pele. É caracterizada por lesões cutâneas de tamanho variável, frequentemente em forma de manchas ou nódulos, que podem ser dolorosas e pruriginosas.

A inflamação é causada pela infiltração de glóbulos brancos (leucócitos) no interior dos vasos sanguíneos, levando à destruição dos glóbulos vermelhos (hemólise) e à formação de trombos. Ao microscopio, as lesões apresentam uma característica disposição de corpos hemisféricos, denominados corpos leucocitoclásticos, que são fragmentos nucleares dos glóbulos brancos em processo de destruição.

A VLCC pode ser desencadeada por vários fatores, incluindo infecções, medicamentos, doenças autoimunes e neoplasias. O tratamento geralmente consiste na remoção da causa subjacente, se possível, além de medidas de suporte, como repouso em cama, compressão elástica e analgésicos. Em casos graves ou recorrentes, podem ser necessários corticosteroides ou imunossupressores.

Tradução da pergunta: Forneça uma definição médica de 'troca plasmática'.

Na medicina, a troca plasmática é um procedimento em que o plasma sanguíneo é drenado do corpo e substituído por outro fluido, geralmente solução salina ou albumina, com o objetivo de expandir o volume de sangue, corrigir eletrólitos desequilibrados, ou remover toxinas do sangue. Essa técnica é frequentemente usada em situações de choque, overdose de drogas ou intoxicação, queimaduras graves, e outras condições que possam resultar em hipovolemia (diminuição do volume sanguíneo) ou hipervolemia (aumento do volume sanguíneo). A troca plasmática pode ajudar a manter a homeostase e a função dos órgãos vitais, enquanto o corpo se recupera de uma lesão ou doença.

Infarto é o resultado da necrose (morte celular) de um tecido devido à interrupção súbita do fluxo sanguíneo e, consequentemente, da oxigenação dos tecidos. O tipo mais comum de infarto é o infarto do miocárdio, que ocorre quando há uma obstrução das artérias coronárias, privando o músculo cardíaco de oxigênio e nutrientes e podendo levar a sintomas como dor torácica, falta de ar e desconforto, entre outros. Outros tipos de infartos incluem o infarto cerebral (dano ao tecido cerebral devido à obstrução dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro) e o infarto mesentérico (obstrução das artérias que abastecem o intestino delgado).

As "Doenças Testiculares" referem-se a um conjunto diversificado de condições médicas que afetam os testículos, órgãos reprodutivos masculinos localizados no escroto. Essas doenças podem variar desde problemas congênitos até complicações adquiridas mais tarde na vida. Algumas das doenças testiculares mais comuns incluem:

1. Câncer de Testículo: É um crescimento anormal e descontrolado de células cancerosas nos tecidos dos testículos. Existem vários tipos de câncer de testículo, sendo o tumor de germe (que se desenvolve a partir das células que produzem esperma) o mais comum.

2. Hidrocele: Uma acumulação anormal de líquido em torno dos testículos, causando inchaço no escroto. Geralmente é inofensivo, mas pode ser sintomático de outras condições subjacentes.

3. Varicocele: É a dilatação e tortuosidade das veias que drenam os testículos. Pode causar dor leve a moderada no escroto, especialmente após longos períodos de pé ou exercício físico intenso. Também pode afetar a fertilidade masculina.

4. Criptorquidia: Condição em que um ou ambos os testículos não descem do abdômen para o escroto antes do nascimento ou durante os primeiros meses de vida. A cirurgia pode ser necessária se o testículo não descer naturalmente.

5. Orquite: Infecção dos tecidos do testículo, geralmente causada por bactérias ou vírus. Pode resultar em dor, inchaço e febre.

6. Torsão Testicular: Torção do cordão espermático (que carrega vasos sanguíneos e nervos para o testículo), privando-o de fluxo sanguíneo. É uma emergência médica que requer cirurgia imediata.

7. Trauma Testicular: Lesão nos tecidos do testículo devido a um impacto físico direto, como um golpe ou acidente. Pode causar dor aguda, hematomas e outros sintomas.

8. Neoplasias Testiculares: Tumores benignos ou malignos nos tecidos do testículo. O câncer de testículo é raro, mas tem alta taxa de cura se detectado e tratado precocemente.

Aneurisma é a dilatação anormal e focal de um segmento de uma artéria, causada por fraqueza na parede do vaso sanguíneo. Geralmente, isso ocorre em trechos onde a artéria se bifurca ou divide em duas ramificações. A dilatação lembra um saco ou bolsa e sua forma pode variar de simples a multilobulada. O tamanho do aneurisma também pode variar, indo de poucos milímetros a vários centímetros de diâmetro.

A causa mais comum de aneurismas é a degeneração da parede artérial associada ao envelhecimento e à aterosclerose (acúmulo de gordura, colesterol e outras substâncias nas paredes das artérias). No entanto, existem outros fatores que podem contribuir para o desenvolvimento de aneurismas, como:

* História familiar de aneurismas
* Tabagismo
* Hipertensão arterial
* Infecções bacterianas ou fúngicas que afetam a parede artérial
* Trauma traumatismo físico na artéria
* Doenças congênitas do tecido conjuntivo, como a síndrome de Marfan e o lúpus eritematoso sistêmico

Os aneurismas podem ocorrer em qualquer artéria do corpo, mas os mais comuns são encontrados na aorta abdominal (localizada no abdômen) e na artéria cerebral média (no cérebro). Os aneurismas podem ser assintomáticos e descobertos acidentalmente durante exames de imagem para outros problemas de saúde. No entanto, à medida que o aneurisma cresce, pode comprimir estruturas adjacentes ou romper-se, causando sintomas graves e potencialmente fatais, como dor abdominal intensa, hemorragia interna ou acidente vascular cerebral.

O tratamento dos aneurismas depende do tamanho, localização e sintomas. Os aneurismas pequenos e assintomáticos podem ser monitorados periodicamente com exames de imagem. No entanto, os aneurismas maiores ou sintomáticos geralmente precisam de tratamento, que pode incluir cirurgia aberta ou endovascular (minimamente invasiva). A cirurgia aberta envolve a remoção do aneurisma e o reparo da artéria afetada com um enxerto sintético ou uma parte de outra artéria. A cirurgia endovascular envolve a inserção de um stent ou espiral metálico dentro do aneurisma para reforçar a parede artérial e prevenir a ruptura.

Prevenção dos aneurismas inclui o controle de fatores de risco, como parar de fumar, controlar a pressão arterial alta e manter um estilo de vida saudável. As pessoas com história familiar de aneurismas também podem se beneficiar do rastreamento regular com exames de imagem.

A artéria hepática é a principal artéria que fornece fluxo sanguíneo para o fígado. Ela se origina a partir da divisão da artéria celíaca, que é uma das principais artérias que nasce diretamente da aorta abdominal. A artéria hepática entra no fígado através do ligamento hepático falciforme e se divide em duas artérias, a artéria hepática direita e esquerda, que fornecem sangue para os lobos respectivos do fígado. Além disso, a artéria hepática também dá origem à artéria cística, que é a artéria que irriga a vesícula biliar.

Crioglobulinemia é uma condição médica rara em que certaines proteínas (conhecidas como crioglobulinas) presentes no sangue se precipitam e formam complexos imunes quando a temperatura corporal desce. Este fenómeno pode resultar em diversos sintomas, incluindo inflamação de vasos sanguíneos (vasculite), erupções cutâneas, neuropatia periférica, glomérulonefrite e outras complicações sistémicas.

Existem três tipos de crioglobulinemia, classificados com base na natureza das proteínas envolvidas nos complexos imunes:

1. Tipo I: É composta por um único tipo de proteína monoclonal (normalmente um anticorpo) e geralmente está associada a doenças malignas como o mieloma múltiplo ou macroglobulinemia de Waldenström.
2. Tipo II: É composta por uma mistura de proteínas monoclonais (normalmente um anticorpo) e proteínas policlonais (outros anticorpos). Este tipo está frequentemente associado a doenças infecciosas, especialmente a hepatite C.
3. Tipo III: É composta exclusivamente por proteínas policlonais (normalmente vários tipos de anticorpos) e geralmente está associada a doenças autoimunes ou infecções crónicas.

O diagnóstico de crioglobulinemia requer a deteção e quantificação das crioglobulinas no sangue, bem como a avaliação dos sintomas clínicos associados. O tratamento depende do tipo e da gravidade da doença e pode incluir medicamentos imunossupressores, terapias de plasmaferese ou tratamento específico da causa subjacente (como a hepatite C).

Livedo reticularis é um sinal clínico caracterizado por uma padrão cutâneo de manchas ou marcas em forma de rede, frequentemente descrito como "mármore" ou "padrão lenço de lavagem." Esses sinais geralmente aparecem como uma coloração azulada, roxa ou vermelha na pele. A condição ocorre devido à vasoconstrição (contração das paredes dos vasos sanguíneos) superficial da pele, resultando em fluxo sanguíneo reduzido e alteração do fluxo de oxigênio na pele dessas áreas.

A livedo reticularis pode ser classificada como primária (idiopática), quando não há causa subjacente identificável, ou secundária, quando está associada a alguma condição médica subjacente. As causas mais comuns de livedo reticularis secundário incluem doenças vasculares, como a tromboangeíte obliterante e a síndrome de Raynaud; infecções, como a endocardite infecciosa; doenças autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico e dermatomiosite; e outras condições médicas, como sepse, deficiência de proteínas C ou S, e uso de certos medicamentos.

Embora a livedo reticularis em si geralmente não seja perigosa, seu aparecimento pode ser um sinal de aviso para outras condições médicas mais graves que requerem tratamento imediato. Se você notar esses sinais na pele, é importante procurar atendimento médico para determinar a causa subjacente e receber o tratamento adequado.

Mononeuropatia se refere a uma condição em que há lesão ou disfunção de um único nervo periférico isolado. Isso contrasta com polineuropatias, em que há envolvimento difuso e simultâneo de múltiplos nervos periféricos. As mononeuropatias podem ser causadas por vários fatores, incluindo trauma físico, compressão, inflamação, infeções, diabetes e outras doenças sistêmicas.

Os sintomas da mononeuropatia geralmente incluem fraqueza, dormência, formigamento ou dor no local afetado, dependendo do nervo específico envolvido. Alguns exemplos comuns de mononeuropatias incluem a neuropatia do túnel carpiano (compressão do nervo mediano no pulso), a síndrome do túnel cubital (compressão do nervo ulnar na articulação do cotovelo) e a neurite óptica (inflamação do nervo óptico). O tratamento da mononeuropatia geralmente depende da causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, como repouso, fisioterapia e medicamentos anti-inflamatórios, ou intervenções mais invasivas, como cirurgia para aliviar a compressão nervosa.

A gingivite ulcerativa necrosante (GUN) é uma doença grave e rara dos tecidos moles da boca. É uma forma fulminante de periodontite, que se caracteriza por uma rápida progressão de inflamação e necrose (morte dos tecidos) dos tecidos gingivais (gengivas) e alveolares (da maxila ou mandíbula). A GUN geralmente ocorre em indivíduos debilitados, como aqueles com sistema imunológico comprometido devido a doenças subjacentes, como HIV/AIDS, diabetes mal controlada, neutropenia grave ou malignidade hematológica. Também pode ser desencadeada por fatores desencadeantes, como tabagismo, má higiene oral, stress emocional intenso, trauma oral e infecções bacterianas ou virais.

Os sintomas da GUN incluem dor intensa, vermelhidão, inchaço, sangramento espontâneo e ulceração dos tecidos gingivais. A doença pode progredir rapidamente para a necrose dos tecidos alveolares e outros tecidos moles da boca, como o palato mole e as mucosas labiais e jugulares. A perda de dentes e a formação de fístulas (aberturas anormais) entre a boca e os tecidos subjacentes também podem ocorrer. Em casos graves, a GUN pode causar sepse (infecção generalizada do sangue) e outras complicações sistêmicas graves.

O diagnóstico da GUN geralmente é clínico, baseado nos sinais e sintomas característicos da doença. Também pode ser necessário realizar exames de laboratório e radiografias para avaliar a extensão da doença e excluir outras possíveis causas. O tratamento da GUN geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo antibióticos, analgésicos, medidas de higiene bucal rigorosas e cirurgia para remover os tecidos necróticos e promover a cicatrização. A prevenção da recorrência da GUN geralmente requer um tratamento adequado das condições subjacentes, como a diabetes mal controlada e o tabagismo.

Os Distúrbios da Fala (DF) são condições que afetam a produção e comunicação do discurso humano, impactando negativamente a capacidade de uma pessoa transmitir ideias, pensamentos, emoções e necessidades por meio da fala. De acordo com a American Speech-Language-Hearing Association (ASHA), os DF podem ser classificados em três categorias principais: Afasias, Disartrias e Vozeiras.

1. Afasias: São distúrbios adquiridos da linguagem resultantes de lesões cerebrais, geralmente relacionadas a acidentes vasculares cerebrais (AVC) ou traumatismos cranioencefálicos. As afasias podem causar dificuldades em diferentes aspectos da comunicação, como compreensão e expressão oral e escrita.

2. Disartrias: São distúrbios neuromusculares que acometem a articulação dos sons falados, resultando em uma fala imprecisa, desorganizada e esforçada. As disartrias podem ser causadas por lesões cerebrais, doenças neurológicas (como Esclerose Múltipla ou Doença de Parkinson), distúrbios musculares ou problemas estruturais no sistema respiratório ou articulação.

3. Vozeiras: São distúrbios que afetam a voz, resultando em alterações na qualidade, altura, volume e resistência vocal. As vozeiras podem ser causadas por desvios funcionais (como gritar ou cantar excessivamente), doenças orgânicas (como nódulos vocais, pólipos ou tumores) ou problemas neurológicos.

Existem ainda outras categorias de DF, como os transtornos da fluência (gagueira e cluttering), que envolvem dificuldades na produção contínua e fluente do discurso, e os distúrbios comórbidos associados às condições de desenvolvimento (como o autismo ou a síndrome de Down). O tratamento dos DF inclui terapia fonoaudiológica, modificações ambientais, treinamento vocal e articulatório, terapia farmacológica e cirúrgica, quando necessário.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A poliarterite nodosa (PAN), panarterite nodosa, periarterite nodosa ou doença de Kussmaul-Meier é uma inflamação que danifica ... Polyarteritis Nodosa (PAN). http://www.medicinenet.com/polyarteritis_nodosa/article.htm http://emedicine.medscape.com/article/ ... Polyarteritis nodosa revisited. Curr Rheumatol Rep. 2005 Aug. 7(4):288-96. http://emedicine.medscape.com/article/330717- ...
... s de médios vasos: - Poliarterite nodosa (PAN); - Doença de Kawasaki. Vasculites de pequenos vasos: - Poliangiite ...
Existe associação de doenças reumatológicas como lupus, artrite reumatoide e poliarterite nodosa. É caracterizada clinicamente ...
Morreu muito jovem, aos trinta e cinco anos, devido a uma doença circulatória rara e grave, a poliarterite nodosa. Nascido em ... a periarterite nodosa. Embora tenha estudado fora do país, Victor consolidou sua carreira profissional no Brasil, mas mesmo ...
Doença de Paget do osso Artrite reumatóide Osteoporose Gota Febre reumática Síndrome de Sjögren Poliarterite Nodosa ...
Poliarterite nodosa (!Artigos que carecem de fontes desde julho de 2020, !Artigos que carecem de fontes sem indicação de tema ...
... lúpica Nefropatia diabética Amiloidose Síndrome de Goodpasture Poliarterite nodosa Granulomatose de Wegener ... Vasculite Poliarterite Púrpura de Henoch-Schönlein (vasculite alérgica) Doenças autoimunes: Síndrome de Goodpasture Nefropatia ...
... poliarterite nodosa), nefropatia membranosa e síndrome de Gianotti-Crosti. A síndrome semelhante à doença do soro manifesta-se ... doi:10.1055/s-2008-1063929 Trepo C, Guillevin L (maio de 2001). «Polyarteritis nodosa and extrahepatic manifestations of HBV ... As características clínicas são febre, erupções cutâneas e poliarterite. Estes sintomas muitas vezes diminuem depois do ...
A poliarterite nodosa (PAN), panarterite nodosa, periarterite nodosa ou doença de Kussmaul-Meier é uma inflamação que danifica ... Polyarteritis Nodosa (PAN). http://www.medicinenet.com/polyarteritis_nodosa/article.htm http://emedicine.medscape.com/article/ ... Polyarteritis nodosa revisited. Curr Rheumatol Rep. 2005 Aug. 7(4):288-96. http://emedicine.medscape.com/article/330717- ...
Poliarterite Nodosa (PAN) - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão ... Os nódulos na poliarterite nodosa são semelhantes ao eritema nodoso Eritema nodoso Eritema nodoso é uma forma específica de ... Fisiopatologia da poliarterite nodosa A poliarterite nodosa é caracterizada por uma inflamação necrosante transmural e ... Sinais e sintomas da poliarterite nodosa A poliarterite nodosa é semelhante a muitas doenças. O desenvolvimento pode ser agudo ...
Poliarterite nodosa. *Púrpura de Henoch-Schonlein. *Crioglobulinemia mista essencial. *Vasculites associadas a ANCA (de Wegener ...
... à poliarterite nodosa. ... Possivelmente ocorra adenopatia hilar, uveíte, eritema nodoso ...
Poliarterite nodosa. *Polimialgia reumática. *Polimiosite. *Psoríase. *Poliquondrite recidivante. *Pioderma gangrenoso. * ...
Poliarterite nodosa; Polimiosite; Psoríase (Artrite psoriática); Púrpura de Henoch-Scholein; Retocolite ulcerativa; Sarcoidose ... Poliarterite nodosa; Polimiosite; Psoríase (Artrite psoriática); Púrpura de Henoch-Scholein; Retocolite ulcerativa; Sarcoidose ...
... poliarterite nodosa, artrite reumatóide, sarcoidose, lúpus eritematoso sistêmico. #Ponto importante: Em algumas doenças ...
... poliarterite nodosa, arterite temporal, granulomatose de Wegener.. -Doen as dermatol gicas: p nfigo, dermatite herpetiforme ...
... poliarterite nodosa).. Leprosy has a large spectrum of clinical manifestations, including necrotizing skin lesions and joint ... The differential diagnosis with systemic lupus erythematosus (SLE) and systemic vasculitis such as polyarteritis nodosa (PAN) ...
... poliarterite nodosa, doença de Kawasaki, arterite de Takayasu), arterite de células gigantes, púrpura de HenochSchönlein;. c) ... n) paniculite nodular - eritema nodoso;. o) neoplasia maligna;. p) albinismo;. q) liquen mixedematoso ou escleroatrófico;. r) ...
... poliarterite nodosa, síndroma de Behçet, crioglobulinémia, capilarite induzida por fármacos, síndroma pulmonar renal idiopática ...
... diabetes e doenças auto-imunes como granulomatose de Wegener e poliarterite nodosa). A MGI é, portanto, diagnóstico de exclusão ...
Poliarterite Nodosa [C17.800.862.625] Poliarterite Nodosa * Pioderma Gangrenoso [C17.800.862.675] Pioderma Gangrenoso ...
Poliarterite nodosa * Polícia Militar * Polimialgia reumática * Polio * Pólio * Poliomielite * Poliomielite paralítica * ...
Periarterite Nodosa use Poliarterite Nodosa Periartrite Pericardiectomia Pericárdio Pericardiocentese Pericardiostomia use ...
Periarterite Nodosa use Poliarterite Nodosa Periartrite Pericardiectomia Pericárdio Pericardiocentese Pericardiostomia use ...
Periarterite Nodosa use Poliarterite Nodosa. Periartrite. Pericardiectomia. Pericardiocentese. Pericardiostomia use Técnicas de ...
Periarterite Nodosa use Poliarterite Nodosa Periartrite Pericardiectomia Pericárdio Pericardiocentese Pericardiostomia use ...
Periarterite Nodosa use Poliarterite Nodosa Periartrite Pericardiectomia Pericárdio Pericardiocentese Pericardiostomia use ...
Periarterite Nodosa use Poliarterite Nodosa Periartrite Pericardiectomia Pericárdio Pericardiocentese Pericardiostomia use ...
Periarterite Nodosa use Poliarterite Nodosa. Periartrite. Pericardiectomia. Pericardiocentese. Pericardiostomia use Técnicas de ...
Periarterite Nodosa use Poliarterite Nodosa Periartrite Pericardiectomia Pericárdio Pericardiocentese Pericardiostomia use ...
Periarterite Nodosa use Poliarterite Nodosa Periartrite Pericardiectomia Pericárdio Pericardiocentese Pericardiostomia use ...
Periarterite Nodosa use Poliarterite Nodosa Periartrite Pericardiectomia Pericárdio Pericardiocentese Pericardiostomia use ...
Periarterite Nodosa use Poliarterite Nodosa Periartrite Pericardiectomia Pericárdio Pericardiocentese Pericardiostomia use ...
Periarterite Nodosa use Poliarterite Nodosa Periartrite Pericardiectomia Pericárdio Pericardiocentese Pericardiostomia use ...
As 25 perguntas mais frequentes de Poliarterite Nodosa As 25 perguntas mais frequentes de Policitemia Vera ...
Poliarterite nodosa * Polícia Militar * Polimialgia reumática * Polio * Pólio * Poliomielite * Poliomielite paralítica * ...
  • A poliarterite nodosa (PAN), panarterite nodosa, periarterite nodosa ou doença de Kussmaul-Meier é uma inflamação que danifica artérias medianas e pequenas (vasculite) causado pelas células autoimunes, levando a formação de aneurismas nodulares nestes vasos que podem romper e sangrar. (wikipedia.org)
  • Doen as do tecido conjuntivo: l pus eritematoso sist mico, dermatomiosite sist mica (polimiosite), cardite reum tica aguda, polimialgia reum tica, poliarterite nodosa, arterite temporal, granulomatose de Wegener. (farmacam.com.br)
  • Durante períodos de exacerbação ou como terapia de manutenção em casos selecionados de lúpus eritematoso sistêmico (e nefrite lúpica), dermatomiosite sistêmica (polimiosite), cardite reumática aguda, poliarterite nodosa, síndrome de Goodpasture. (drconsulta.com)
  • La poliarteritis nodosa con afectación pulmonar se denomina SÍNDROME DE CHURG-STRAUSS. (bvsalud.org)
  • A poliarterite nodosa com envolvimento de pulmão é chamada de SÍNDROME DE CHURG-STRAUSS. (bvsalud.org)
  • Podem ser pouco agressivas, comprometendo principalmente pele e articulações, ou extremamente destrutivas, graves e mortais como ocorre na poliarterite nodosa e na granulomatose de Wegener se não forem tratadas adequadamente. (abcdasaude.com.br)
  • Cerca de 20% das pessoas com poliarterite nodosa têm hepatite B ou C. Os medicamentos podem causar a doença, mas na maioria das vezes, o fator desencadeador não pode ser identificado. (msdmanuals.com)
  • Somente em algumas doenças conseguiu-se identificar um antígeno, como ocorre em alguns pacientes com poliarterite nodosa nos quais o vírus da hepatite B é encontrado no soro, nos complexos imunes e também nos tecidos comprometidos. (abcdasaude.com.br)
  • A poliarterite nodosa desenvolve na maioria das vezes durante a meia-idade, geralmente, quando as pessoas estão em seus 50 anos, mas pode ocorrer em qualquer idade. (msdmanuals.com)